... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Crise Económica Europeia: Diferença Entre a Islândia, Portugal, Irlanda, Espanha, Itália e Grécia e A Proposta de Orçamento de Estado Islandês Para 2013



Contrariamente a Portugal, Irlanda, Espanha, Itália e Grécia que optaram por resgatar os bancos, na Islândia, o povo levantou-se contra os resgates, e por isso, enquanto Portugal vai ao fundo, a Islândia equilibra saldo total da balança de pagamentos, como o comprova a proposta de Orçamento de Estado para 2013.

 

Orçamento de Estado da Islândia próximo ano, chegará perto do balanço, como se afirma na proposta de Orçamento Fiscal para 2013. A proposta pressupõe um déficit pequeno saldo total que ascende a 2,8 mil milhões de ISK, ou 0,1% do PIB em 2013. Em 2014, o saldo total será positivo por 17,8 mil milhões de ISK, ou 0,9% do PIB, de acordo com um plano de consolidação fiscal revisado.

Sobre a Proposta de Orçamento Fiscal para 2013 e do Plano de Consolidação Fiscal 2013-2016


Mais de 80% votaram a favor da nacionalização dos recursos naturais e por isso

O irrealisável e Confuso Orçamento de Estado Português para 2013

Mapa do FMI mostra a díferença entre as várias economias até 2017

Proposta de Orçamento Fiscal para 2013 plano de consolidação orçamental 2013-2016

11 setembro 20


1.

 

O plano de consolidação orçamental

 

O que foi realizado

 

 

O plano de consolidação orçamental


O plano de consolidação fiscal apresentada com a proposta de orçamento de 2012, assume um excedente de 17 mil milhões de ISK no saldo total em 2014.

-O orçamento de 2013 assume um déficit pequeno saldo total que ascende a 2,8 mil milhões de ISK, ou 0,1% do PIB.

-Em 2014, o saldo total será positivo por 17,8 mil milhões de ISK, ou 0,9% do PIB, de acordo com um plano de consolidação fiscal revisado.

Revisão do plano de consolidação orçamental


As perspectivas de chegar a um saldo total em 2014 * são bons. Há três fatores principais:

• Continuar o crescimento econômico.
• Aumento da receita de recursos naturais.
• Fiscais medidas de restrição.

* Os objectivos estabelecidos no programa econômico com o FMI em 2009, estão na base de caixa. No entanto finanças do Tesouro e de contabilidade estão no regime de competência, portanto, todas as figuras na apresentação estão no regime de competência, salvo indicação contrária.

Saldo Primário positivo


Boas perspectivas para saldo primário positivo de tesouraria em 2012.

• A proposta de orçamento assume um saldo primário positivo de pouco mais de 60 mil milhões de ISK, em 2013.

Receitas e despesas primárias do Tesouro 2003-2013 *


Orçamento de Estado, Islândia, OE2013, Crise, Islândia Recupera Economia, Iceland, Finanças, Orçamento, Estado da Islândia, Estado
.

* Excluindo itens irregulares. Saldo primário bn 60 ISK em 2013, incluindo itens irregulares.
Ajustado para a transferência dos serviços para pessoas com deficiência do Estado para os governos locais

Saldo total com e sem itens irregulares 2009-2013 *

Oçamento de Estado da Islândia, Oçamento de Estado, Islândia, Saldo, Economia, Crise, Banço Financeiro, Finanças, Contas



* Ajustado para a transferência dos serviços para pessoas com deficiência do Estado para os governos locais

Saldo primário com e sem itens irregulares 2009-2013 *


Orçamento de Estado da Islândia, Orçamento de Estado, Islândia, Saldo, Economia, Crise, Bancos


* Ajustado para a transferência dos serviços para pessoas com deficiência do Estado para os governos locais

 

2.

Iniciativas políticas

 

Nova ênfase: Bem-estar de crianças e criação de emprego


Equilíbrio fiscal melhorado torna possível aumentar a contribuição para as famílias com crianças e criação de emprego.

 

Suporte para famílias com crianças:

• Benefícios para crianças
• Benefícios Habitação
• licença de maternidade / paternidade

Nova ênfase: Bem-estar de crianças e criação de emprego


Medidas específicas para apoiar a recuperação económica.

 

Plano de investimento e criação de emprego:

• Transporte
• Pesquisa e Fundos de Desenvolvimento Técnico
• Concessões para empresas de inovação

Plano de Investimentos


• O plano de investimento é baseada no pressuposto de que a estratégia fiscal de médio prazo continua sendo uma prioridade, e um pré-requisito para o plano de investimento não é interromper as metas fiscais de atingir saldo positivo

3.

As perspectivas económicas


O crescimento econômico contínuo - aumento do emprego


Reversão no crescimento econômico tem sido desde o segundo semestre de 2010.

• A economia está crescendo de forma constante ea taxa de desemprego está a diminuir gradualmente.

• No ano passado, o crescimento econômico foi de 3,1%. Este ano, uma taxa de crescimento econômico de 2,8% é estimado. Um crescimento constante é esperado durante todo o período da estratégia de médio prazo fiscal atual (até 2017).

Premissas econômicas para a Proposta do Orçamento Fiscal


• O crescimento económico de 2,7%
• Inflação de 3,9%
• Desemprego de 5,3%
• O déficit em conta corrente -2,1% do PIB
• Aumento dos salários reais de 1,7%

Estatística da Islândia Economic Forecast, 05 de julho de 2012.

ISK taxas de câmbio: ERI, EUR og USD


ISK, taxas de câmbio, ERI, EUR, og, USD, Moeda, Dinheiro, Orçamento de Estado, OE, Islândia, Crise, Economia


Taxa de câmbio média 2003-2012
Fonte: Banco Central da Islândia

Crescimento económico


Estatisticas de Crescimento económico, Islândia, Crescimento económico da Islândia, Orçamento de Estado


Fonte: Estatísticas da Islândia

Salários reais


Estatísticas da Islândia, Salários, Ordenados, Vencimentos, Crise, Economia, Finanças, Islândia


Fonte: Estatísticas da Islândia

Saldo de tesouraria 2004-2016 *


Saldo de tesouraria, Saldo, tesouraria, Economia, Finanças, Crise


* Irregulares únicos itens excluídos

Inflação, Economia, Taxa, Taxas, Finanças, Islândia, Evolução

Inflação




Fonte: Estatísticas da Islândia

Desemprego




Fonte: Estatísticas da Islândia

4. Tesouro Balanço 2013

 

Principais resultados do projeto de orçamento 2013


• Em 2013, estima-se que o saldo total será negativo em 2,8 mil milhões de ISK. Na estimativa de 2012, o saldo total foi negativo em 25,8 mil milhões de ISK.
• Excluindo itens irregulares o saldo total é estimada em 4,3 mil milhões de euros pela positiva ISK.

Principais resultados do projeto de orçamento de Estado da Islândia para 2013


• No próximo ano, o saldo primário deverá ser positivo em 60,4 mil milhões de ISK, o que representa um aumento de 24,5 mil milhões de ISK a partir do orçamento de 2012.

• Fluxo de caixa das atividades operacionais será negativo em 28,9 mil milhões de ISK No orçamento para 2012 era 41,8 bilhões ISK.

Total - e saldo primário do Tesouro


Total - e saldo primário do Tesouro

Preços Nominais em biliões ISK , pelo regime de competência, accrual basis Contas

2011
Orçamento

2012
Estimate

2012
Proposal

l2013
Receita........................................ 486,5 522,9 533,6 570,3
Despesa ........................................ 576,0 543,7 559,4 573,1
Saldo Total ............................... -89,4 -20,7 -25,8 -2,8
Saldo total, em percentagem do PIB (%) . -5,5 -1,2 -1,5 -0,1
Receita............................................ 467,2 501,8 510,2 545,4
Despesas.............................................. 510,4 465,9 478,5 485,0
Saldo primário ...................................... -43,2 35,9 31,7 60,4
 Saldo primário, em percentagem do PIB(%) ... -2,7 2,0 1,8 3,2

5.

Lado da despesa 2013


Estimativa das Principais mudanças da despesa a partir de 2012 estimativa


• despesa primária deverão ser ISK 485,0 bilhões em 2013 e aumentar em 6,6 mil milhões de ISK da estimativa para 2012, em preços nominais.
• Total das despesas deverão ser bi 573,1 ISK e aumentar em 13,7 mil milhões de ISK da estimativa para 2012.
• Excluindo mudanças de preços e salários em 2013, a despesa primária irá diminuir em 6,7 mil milhões de ISK.

Os critérios gerais para medidas de restrição

Em 2013 as despesas orçamentárias medidas propostas são baseadas em critérios gerais:

• 1,75% em serviços públicos gerais

• 1,2% em sistemas de prestações e seguros de saúde, 1% em educação e 0,5% em ordem e segurança pública

• Não há medidas de retenção foram feitas no custo operacional de hospitais, clínicas de saúde, instituições médicas e casas de repouso.

Os critérios gerais para medidas de restrição

• Em 2013, as despesas do Tesouro será reduzido por 4 mil milhões ISK por medidas de volume de negócios baseados em retenção.

• Adicionalmente, os gastos serão reduzidos pela bn 2,7 ISK por medidas selectivas.



Medidas de restrição por categorias económicas *


Medidas de restrição por categorias económicas*
Em ISK Milhões Cuts
m.kr
Total
turnover
CUTS %
Despesa Corrente
.............................................
-1.648 206.538 -0,8
Transferências
.....................................
-4.466 220.623 -2,0
Manutenção e investimento
.....................
-600 20.565 -2,9
Total........................................................... -6.714 447.726 -1,5
* Alterações dos itens orçamento para 2012 da despesa excluindo juros e irregular.

Medidas de restrição por função económica*
In ISK millions
Cuts

m.kr
Total

turnover
Cuts
%
Transportes, assuntos económicos e de desemprego -784 77.659 -1,0%
Saúde .................................................................. -530 120.286 -0,4%
Segurança Social e Bem Estar (Social security and welfare) -1.301 128.348 -1,0%
Educação -606 50.104 -1,2%
Serviços Públicos Gerais ........................................ -384 28.155 -1,4%
Segurança e Ordem Pública -231 22.380 -1,0%
Cultura, sport and religion -135 15.578 -0,9%
Habitação e sistema de distribuição
-44
5.215
-0,8
Total turnover based measures .......................
-4.014 447.726 -0,9
Medidas Selectivas
-2.700
447.726
-0,6
Total ...................................................................
-6.714 447.726 -1,5%
* Alterações dos itens orçamento para 2012 da despesa excluindo juros e irregular.

Changes in expenditure*



Medidas de restrição por categorias econômicas*
ISK
billion
Medidas de restrição -6,7
Planos de Investmento, bem-estar infantil e infra-estruturas 9,5
obrigações de despesa 3,1
Subida do nível de preços 2012 13,3
despesa com juros 10,3
Total
............................................................
-29,5
** Mudanças a partir do orçamento de 2012

Prioridades: plano de investimento e de bem-estar infantil

Prioridades: plano de investimento e de bem-estar infantil
ISK
billion
Benefícios para as crianças 2,5
Projectos de transportes e estradas 2,5
Custo bonificação de juros / benefícios habitacionais 1,0
Ajuda ao desenvolvimento 1,0
Maternidade / Licença de paternidade 0,8
Fundo de Investigação e Fundo de Desenvolvimento de Tecnologia 1,3
Programas Regionais 0,4
Total ............................................................ 9,5
** Alterações a partir do Orçamento de Estado de 2012

Despesa primária em preços constantes *

------image pag 34 -----

* Em 2013, preços  da proposta do Orçamento de Estado, excluindo as despesas com juros e itens irregulares.

Ajustado para a transferência dos serviços para pessoas com deficiência do Estado para os governos locais


A despesa com juros



------ image pag 35 -------

Medidas Cumulativas de Contenção 2009-2013 por categorias economica *


Cumulative restraint measures 2009-2013 by economic categories*
Medidas de restrição, Preços 2013
Budget

2008
Acumulativo em Medidas de contenção
2009-2013
Cuts
%
Despesas Correntes ........................ 232,8 50,9 21,9%
Transferências .............................................. 224,3 38,9 17,4%
Manutenção e investimento .......................... 61,6 26,9 43,7%
Exclusão total. congelamento de salários e benefícios
518,6 116,7 22,5%

Congelamento de salários e benefícios ...................... 518,6 19,1 3,7%

Total ..................................................... 518,6 135,8 26,2%
* Excluindo medidas de restrição que não percebem e as medidas em que os planos de novas despesas em propostas orçamentais foram abandonados quando o orçamento foi promulgado.
Mudanças a partir do Orçamento de Estado 2012 o volume de negócios Orçamento de Estado, excluindo as despesas com juros e itens irregulares, em preços de 2013.


Despesas sociais e bem estar 2004 -2013


Islândia, Despesas sociais, saúde, bem estar, Social


6.

Lado da receita 2013


Principais alterações nas receitas  a partir da estimativa das receitas para 2012


• A receita primária deverá ser bi 545,4 ISK e aumentar em 35,2 mil milhões de ISK, relativamente á estimativa das receitas para 2012.
• A receita total é estimada em 570,3 mil milhões de ISK e aumenta em 36,8 mil milhões de ISK relativamente á estimativa das receitas para 2012.

Medidas Relativas a Receitas Cumulativas 2009-2013



Medidas Relativas a Receitas Cumulativas 2009-2013
ISK billion, accrual basis 2009 2010 2011 2012 l2013
Receitas........................................







Mudanças no Sistema de Impostos .......................... 18,4 64,7 78,9 99,4 117,7
Dividendos, vendas de ativos e outras .......... 0,0 0,0 0,0 2,0 10
PIT parágrafo rúbrica sobre o subsídio destinado ao pagamento de pensões do sector privado .... 5,3 4,6 6,4 3,2 0,1
Total ............................................
23,7 69,3 85,3 104,5 127,8
Saldo primário, em percentagem do PIB (%) ...
1,6 4,5

5,2 5,9 6,8
*

 Evolução da receita a partir das Estimativas de 2012

Evolução da receita, Receita, Estado, Islândia, Previsões



Medidas especiais de receita em 2013 *



Medidas Especiais de Receitas em 2013*
ISK billion ISK
.bn.kr.

Imposto sobre o Carbono Carbon tax
.............................................................
3,6
Impostos sobre a Energia Energy taxes ........................................................ 2,3
Previous assumptions, total ............................... 5,9
Imposto sobre a actividade financeira ............................................ 0,8
Imposto sobre valor acrescentado Value added tax ....................... 2,6
Imposto Especial de Consumo sobre OS Produtos Alimentares Excise tax on food products 0,8
Imposto Especial de Consumo sobre Veículos Automóveis Excise tax on motor vehicles ............................... 0,5
Impostos Especiais de Consumo Sobre o Tabaco Excises on tobacco
............................................
1,0
Contribuição para a Segurança Social Social security contribution
..............................
3,3
Total de alterações fiscais em 2013 .................................. 9,0
Vendas de ativos ............................................................ 8,0
Outras Medidas .................................................... 8,0
Total ....................................................................... 22,9
* Medidas que ainda têm de ser promulgadas. Além disso, as partes SSC para o fundo de subsidio de desemprego diminui em 3,3 bn.kr ISK devido á diminuição do desemprego

As Receitas fiscais,% do PIB *


Receitas fiscais em % do PIB, Receitas fiscais, % do PIB, Produto Interno Bruto


 * Imposto sobre ganhos de capital provenientes da venda de islandês Telecom em 2005 excluídos

 

Composição fiscal 2004-2013

Composição fiscal 2004-2013, Evolução dos Impostos, Impostos, Taxas


Distribuição de renda - índice de Gini




Orçamento de gênero


• plano de três anos para a implementação foi aprovado pelo governo em abril de 2011.
• Cada ministério trabalha numa área principal de política durante um período de três anos.
• Aprox. 150 Biliões ISK do volume de negócios do orçamento Geral do Estado está sendo analisado a partir de uma perspectiva de gênero
• Foi concluída a Primeira fase três. Os resultados são apresentados na proposta de orçamento fiscal.
• Os relatórios finais serão emitidos em 2014.

•Three year plan for implementation was approved by the government in April 2011.
•Each ministry works on a main policy area over a three year period.
•Approx. ISK 150 bn of the budget turnover is being analysed from a gender perspective
•First phase of three has been completed. Results are presented in the fiscal budget proposal.
•Final reports will be issued in 2014.

7.
Islândia, Numa Perspectiva Internacional


Comparação internacional


• A acumulação de dívida geral do governo, parou e diminuirá durante os próximos anos. No próximo ano, será menor do que 90% de PIB.
• Em comparação com as economias ocidentais, a Islândia tem atualmente um dos maiores crescimento económico. As previsões apontam para continuação de aumento do crescimento ecómico Islandês.
• O saldo total do Governo Central, este ano, é consideravelmente melhor do que em muitos países ocidentais.

Comparativo de crescimento económico entre alguns dos países


Grécia, Zona Euro, Dinamarca, Reino Unido, Alemanha, Finlândia, Irlanda, OCDE, Noruega, EUA, Islândia, Suécia

Comparativo entre: Grécia, Zona Euro, Dinamarca, Reino Unido, Alemanha, Finlândia, Irlanda, OCDE, Noruega, EUA, Islândia, Suécia

Greece, Euro area, Denmark, UK, Germany, Finland, Ireland, OECD, Norway, USA, Iceland, Sweden

Fonte: OCDE, Estatísticas Islândia
Source: OECD, Statistics Iceland

Crescimento da dívida bruta em% do PIB em alguns países de comparação poucos *


Portugal, Dados OCDE, OCDE, Noruega, Grécia, Alemanha, Islândia, Irlanda, EUA, Dinamarca, Finlândia Zona Euro, Comparativo de crescimento económico



Euro área Islândia Irlanda Portugal Grécia

* A dívida pública bruta.
Fonte: Eurostat, ECFIN

Saldo de Tesouraria e da Dívida Geral do Governo - Comparativo UE e a Islândia em 2011 *


Portugal, Dados OCDE, OCDE, Noruega, Grécia, Alemanha, Islândia, Irlanda, EUA, Dinamarca, Finlândia Zona Euro, Comparativo de crescimento económico


A dívida bruta,% do PIB

* Os Países dentro da caixa estão relacionados ao equilíbrio do Tesouro e dívida pública atendendo aos critérios do Tratado de Maastricht.


Fonte: Eurostat

8.

Objetivos da Política Fiscal


A dívida pública


• A partir de 2011, o rácio da dívida em relação ao PIB do governo central foi de cerca de 84% e o governo local * 11%.
• Acredita-se que a dívida relação ao PIB para o governo geral deve ser de menos de 60%.

* O ano de 2011. Penson passivos e outras contas a pagar excluídos. (* The year 2011. Penson liabilities and other accounts payable excluded.)


Objetivos da dívida


• O Tesouro deve ser capaz de reduzir a dívida nos próximos anos, através da execução de uma política de diciplina fiscal juntamente com o aumento do crescimento económico.

• É o momento adequado para planear mais objetivos a longo prazo sobre como reduzir a dívida do governo e analisar como e quando pode ser alcançado.

• Mesmo que o superávit do Tesouro anual fosse de 50 mil milhões de ISK e este montante fosse usado para pagar a dívida ainda levaria dez anos para reduzir a dívida em um terço.

A dívida bruta e a posição financeira líquida


A dívida bruta e a posição financeira líquida, Islândia, Dívida, Economia, Crise


Estratégia fiscal de longo prazo

* A dívida pública bruta.
Fonte: Eurostat, ECFIN

• Diminuir os níveis da dívida é uma parte central da estratégia fiscal de longo prazo e, além disso, é importante levar em conta as responsabilidades do Fundo de Previdência dos Funcionários do Estado (LSR).


•Current outlook is that the B-divisions of LSR will be insolvent in 2026 and would then need a yearly contribution of ISK 19 bn.

 

9.

Conclusão


Conclusão


Quatro anos passados desde o colapso do sistema financeiro, a desvalorização do ISK e da quebra de confiança em relação às instituições públicas.

• Novos indicadores económicos e sociais mostram que a Islândia está acima (livre) das maiores dificuldades.

• O crescimento econômico e social e o optimismo constante e estão aumentando.

• As boas perspectivas fiscais, de crescimento económico estável e aumento de receitas dos recursos naturais abrem a possibilidade de relaxar em alguma medida, os cortes recentes.


•The good fiscal prospects, steady economic growth and increased revenue of natural resources open up the possibility to wind down to some extent, recent cutbacks.

The Fiscal Budget Proposal for 2013 Iceland Fiscal Consolidation Plan 2013-2016 pdf
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/10/pesadelo-economico-social-europeu-plano-funcionar-austeridade-solucao.html
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 Premio politico islandia
 -
 http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/crise-economica-financeira-islandia.html
 -
 Islandia a Ilha Farol da Democraca Moderna
 -
 http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/islandia-crise-economica-financeira.html
 -
 islandia uma revolucao silenciada
 -
 islandia recupera economia
 -
 Pporque silenciam a islandia?

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Crise Económica Europeia Indignados Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Irlanda: A Alemanha Não Manda No Euro"; Os Países do Sul Têm de Se Revoltar Contra A Austeridade E Política de Estabilização de Preços; Terminou o Tempo De Discussão Educada; É Hora de Revolução na Zona Euro"; Opinião de Christopher T. Mahoney Ex Vice-Presidente Moodys



"Está na hora de revolução na zona euro". Terminou o tempo para uma discussão "educada". O que está em causa no "Sul" da Europa é a diferença entre um futuro de prosperidade ou depressão. Palavras duras de Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência Moody's diz que os países do Sul da Europa deve revoltar-se contra a política de estabilização de preços defendida pelo Conselho de Governadores do Banco Central Europeu liderado por Mario Draghi Bilderberg Trilateral Goldman Sachs Boy.

Artigo original em inglês - Original article in english: European Revolution Portugal, Spain, Greece, Italy, Ireland: Southern Europe Must Revolt Against Price Stability"; Christopher T. Mahoney Ex-Vice President Moody's

Moodys, Indignados, Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Irlanda, Crise, Revoltar, Sul, Europeia, Euro, Alemanha, Revolução, Opinião, Contra, Austeridade, Christopher T. Mahoney,


Está na hora de uma revolução na zona euro; o tempo para uma discussão educada terminou.


O que está em causa não são um ou dois por cento de crescimento económico no Sul, mas, pelo contrário, a diferença entre um futuro de prosperidade e um de depressão", refere Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência de notação Moody's, num artigo intitulado "Southern Europe Must Revolt Against Price Stability ", publicado no Project Syndicate. Essa "revolução" deve ser "liderada pela França, Itália e Espanha", com a França à cabeça, e os seus alvos principais são a Alemanha e o Bundesbank. "O tempo é agora, antes que a Espanha e Itália sejam forçadas a capitular à estricnina e ao arsénio da troika", sublinha.

Mahoney é um veterano de Wall Street que saiu de vice-presidente da Moody's em 2007. Considera-se um "libertário do mercado livre".


"Se o Sul continuar a permitir que o Norte administre o remédio envenenado da deflação monetária e da austeridade orçamental, sofrerá, desnecessariamente, anos e anos", adverte Mahoney, para, depois, apelar à "revolução" do Sul. "A zona euro é uma república multinacional em que cada país, independentemente da sua notação de crédito, pode actuar como um hegemonista. A Alemanha tem apenas dois votos no conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE), não tem controlo e não tem poder de veto. A Alemanha é apenas mais outro membro da união e o Bundesbank apenas mais outra sucursal regional do sistema do euro. O Tratado do BCE não pretendeu ser um pacto de suicídio, e pode ser interpretado de um modo suficientemente aberto para permitir que seja feito o que tem de ser feito. Se o Tribunal Constitucional objectar, então a Alemanha pode sair". E reforça: "O que advogo é uma ruptura pública com o Bundesbank e com os seus satélites ideológicos".

A finalizar, diz: "Talvez seja mais prudente conduzir esta revolta em privado, mas o que acho é que só funciona como ultimato público".

Nota:

Apesar de no texto, o autor não e referir nem a Portugal, nem á Grécia, fá-lo noutros texto, e neste deixa- implicito, visto que se refere aos países do Sul da Europa






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Crise Euro: Portugal, Grécia, Espanha, Itália, Irlanda, Países Reféns da Austeridade Programada Por Governos da Banca Que Nos Conduzem Para o Abismo; Temos de Dar As mãos, Juntar Nossas vozes E Lutar Pela Defesa das Nossas Vidas; 15 de Setembro o Povo Na Rua Contra A Troika; Mobilizaçõ Internacional Lisboa Portugal



É preciso fazer qualquer coisa de extraordinário. É preciso tomar as ruas e as praças das cidades e os nossos campos.

 

É preciso juntar as vozes, as mãos. Lutar contras plano de escravidão, programado a longo prazo e com estratégias muito bem definidas. Temos de combater este sistema altamente corrupto controlado por banqueiros, uma situação que está bem saliente na  forma criminosa como está a ser feito o "Resgate a Portugal.". Um roubo programado pelos banqueiros Inter-Alpha, um Pacto de Traição á Pátria, levado a cabo pelo governo dos diabos negros. Tal acto criminoso, está bem latente, logo no acto das negociações com o Fundo Monetário Internacional efectuadas pelo banqueiro Eduardo Catroga do banco Financia. Tudo isto tem como objectivo, salvar bancos falidos criminosamente, através de operações financeiras internacionais de lavagem de capital em paraísos fiscais, aumentar a dívida portuguesa á banca e relaxar o valor do país, através da ditadura dos mercados da máquina de guerra do FMI. Importa também referir o criminoso papel dos membros do Fórum Portugal Global, sócios da organização que controla a União Europeia, os Euro Boys & Euro Girls da Comissão Trilateral de Rockefeller, e ainda o porquê de António Borges Nas privatizações. Confira o currículo de António Mendo Castel-Branco do Amaral Osório Borges, natural de Ramalde, Distrito do Porto, filho de Rui Lourenço do Amaral Osório Drummond Borges e de Maria Inês Gagliardini Graça Caldeira de Castel-Branco. António Borges, O Santander Goldman Sachs Boy Nas Privatizações.

 

É também importante salientar os o papel das Entidades Reguladoras e como são constituídas,veja-se a integridade da Entidade Reguladora da Comunicação Social. Vendo bem, é como diz o Rui Veloso, "Democracia é coisa controlada pelo demónio"

Crise, Euro,  Portugal, Grécia, Espanha, Itália, Irlanda, Países, Reféns, Austeridade, Programada, Governos, Banca, Mobilização, Povo, Internacional, Contra, Troika,  Vidas

É preciso fazer qualquer coisa de extraordinário. É preciso tomar as ruas e as praças das cidades e os nossos campos. Juntar as vozes, as mãos e lutar pela defesa das nossas vidas. 


Este silêncio mata-nos. O ruído do sistema mediático dominante ecoa no silêncio, reproduz o silêncio, tece redes de mentiras que nos adormecem e aniquilam o desejo. É preciso fazer qualquer coisa contra a submissão e a resignação, contra o afunilamento das ideias, contra a morte da vontade colectiva. É preciso convocar de novo as vozes, os braços e as pernas de todas e todos os que sabem que nas ruas se decide o presente e o futuro. É preciso vencer o medo que habilmente foi disseminado e, de uma vez por todas, perceber que já quase nada temos a perder e que o dia chegará de já tudo termos perdido porque nos calámos e, sós, desistimos.


O saque (empréstimo, ajuda, resgate, nomes que lhe vão dando consoante a mentira que nos querem contar) chegou e com ele a aplicação de medidas políticas devastadoras que implicam o aumento exponencial do desemprego, da precariedade, da pobreza e das desigualdades sociais, a venda da maioria dos activos do Estado, os cortes compulsivos na segurança social, na educação, na saúde (que se pretende privatizar acabando com o SNS), na cultura e em todos os serviços públicos que servem as populações, para que todo o dinheiro seja canalizado para pagar e enriquecer quem especula sobre as dívidas soberanas. Depois de mais um ano de austeridade sob intervenção externa, as nossas perspectivas, as perspectivas da maioria das pessoas que vivem em Portugal, são cada vez piores.

A austeridade que nos impõem e que nos destrói a dignidade e a vida não funciona, destrói a democracia e leva-nos para o abismo. Quem se resigna a governar sob o memorando da troika entrega os instrumentos fundamentais para a gestão do país nas mãos dos especuladores e dos tecnocratas, aplicando um modelo económico que se baseia na lei da selva, do mais forte, desprezando os nossos interesses enquanto sociedade, as nossas condições de vida, a nossa dignidade.

Grécia, Espanha, Itália, Irlanda, Portugal, países reféns da Troika e da especulação financeira, perdem a soberania e empobrecem, assim como todos os países a quem se impõe este regime de austeridade.
Contra a inevitabilidade desta morte imposta e anunciada é preciso fazer qualquer coisa de extraordinário.

É necessário construir alternativas, passo a passo, que partam da mobilização das populações destes países e que cidadãs e cidadãos gregos, espanhóis, italianos, irlandeses, portugueses e todas as pessoas se juntem, concertando acções, lutando pelas suas vidas e unindo as suas vozes.

Se nos querem vergar e forçar a aceitar o desemprego, a precariedade e a desigualdade como modo de vida, responderemos com a força da democracia, da liberdade, da mobilização e da luta. Queremos tomar nas nossas mãos as decisões do presente para construir um futuro.


Este é um apelo de um grupo de cidadãos e cidadãs de várias áreas de intervenção e quadrantes políticos. Dirigimo-nos a todas as pessoas, colectivos, movimentos, associações, organizações não-governamentais, sindicatos, organizações políticas e partidárias que concordem com as bases deste apelo para que se juntem na rua no dia 15 de Setembro.

Dividiram-nos para nos oprimir. Juntemo-nos para nos libertarmos!

Praça Jose Fontana, Lisboa


15 de Setembro Mobilização nacional Contra A Troika e em defesa das Nossas Vidas


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Armas de Guerra Económica para Dominação Global: Moodys, Diz Que Reformas de Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha Não São Suficientes; in SIC Notícias; A Máfia Financeira da Banca Internacional Quer Escravidão Total



Moody's, a Arma de Guerra Económica para Dominação Global: Reformas de Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha não são suficientes para a Moody's. Ao fim de um ano de aplicação do remédio dos bandidos dos bancos, um programa que compromete a economia nacional, tendo como resultado, o empobrecimento e miséria de Portugal, um programa, em fase mais adiantada na Grécia, com as nefastas consequências da terapia letal de Bruxelas. Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha têm de despedir muito mais gente, destruir muito mais empresas e abrir muito mais falências de forma a poderem competir com a Ásia e África para que o cartel internacional da família dos banqueiros possa assumir o controlo destes países e reduzir o povo a escravos.



Moodys, Máfia, Financeira, Internacional, Armas, Guerra, Económica, Dominação, Global, Reformas, Portugal, Grécia, Irlanda, Espanha, Escravidão,

SIC Notícias: Reformas de Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha não são suficientes para a Moody's.


A agência de notação financeira Moody's, defendeu hoje que as reformas adotadas por Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha permitiram melhorar a sua situação económica, mas que a resolução completa dos seus problemas poderá demorar vários anos.

"A adoção de um certo número de reformas estruturais pelos países periféricos da zona euro -- Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha -- permitiu melhorias, mas não resolveu completamente os desequilíbrios externos que se desenvolveram nesses países antes da crise" na zona euro, refere a Moody's em comunicado.

A agência de notação financeira considera que, "na melhor das hipóteses", as reformas implementadas contribuíram para a resolução de apenas metade dos problemas, "consoante os países em questão", e que a crise que enfrentam poderá vários anos a ser resolvida. in SIC NOTÍCIAS e Agência Lusa


O que temos aqui é a mesma receita aplicada na Argentina e que levou a miséria total. Toda esta estratégia, trata-se de um plano da familia dos banqueiros internacionais para dominação e controle global, reduzindo os povos á escravidão da dívida. Para podermos compreender o que se passa temos que conhecer as ligações da agência de notação financeira Moody's.
A agência de notação financeira Moody's, é uma sociedade, propriedade de Dun & Bradstreet, tem como maior accionista a Berkshire & Hattaway, a Berkshire & Hattaway é propriedade do Mega Especulador Warren Buffett, intimamente ligada aos especuladores de Wall Street e da Financial City de Londres. A Moody's é parceira do JP Morgan, Ásia Society, World Bank, Deutsche Bank, Goldman Sachs, Citigroup, Citicorp, Bank of New York, Barclays, Japan Society, Business Services Round Table, Standard & Poor's, Trilateral Comission...

O Deutsche Bank é um dos bancos implicados na manipulação de mercado, Taxas Libor ve Euribor

Para melhor compreender o polvo financeiro de dominação global, necessitamos de ter consciência que o cartel financeiro, de que fazem parte o Deutsche Bank, o Barclays, JP Morgan, Warburgs, Lehaman Brothers, Goldman Sachs, está intimamente ligado ao cartel petrolífero da Exon Mobil, Royal Dutch Shell, BP, TEXACO..., Em suma, desde a fundação da Moody's por Jonh Perry Moody, falar da Moody's, é falar de Rockfeller, Rotschild, Windsor, Saboia, do Deutsche Bank, Chase, Wells Fargo, etc...

Um Pouco de história sobre a Moody's e sobre o cartel de dominação global
A Casa de Morgan era íntima da Casa Britânica de Windsor e da Casa Italiana de Sabóia. Os Kuhn Loebs, os Warburgs, os Lehmans, os Lazards, os Israel Moses Seifs e os Goldman Sachs também tinham ligações estreitas com a realeza européia. Em 1895 Morgan controlava o fluxo do ouro dentro e fora dos EUA. A primeira vaga de fusões americanas estava na sua infância e estava a ser promovida pelos banqueiros. Em 1897 houve sessenta e nove fusões industriais. Em 1899 houve mil e duzentas. Em 1904, John Moody - fundador do Moody's Investor Services - disse que era impossível falar dos interesses de Rockefeller e Morgan em separado.

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De acordo com o relatório 10-K para a SEC, os Quatro Cavaleiros da Banca estão entre os dez maiores acionistas de praticamente todas as empresas da Fortune 500.


Então quem são os acionistas destes centros bancários de dinheiro?

Esta informação é um segredo muito bem guardado. As minhas indagações junto das agências reguladoras da banca, no que se refere aos proprietários das ações dos 25 maiores bancos norte-americanos que possuem companhias, foram respondidas ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação, antes de serem recusadas com base na "segurança nacional". O que é bastante ridículo, na medida em que muitos dos acionistas da banca residem na Europa.

Um importante repositório da riqueza da oligarquia global que é dona destas companhias na posse da banca é a US Trust Corporation - fundada em 1853 e atualmente propriedade do Bank of America. Um recente diretor e curador honorário da US Trust Corporate foi Walter Rothschild. Outros diretores incluíram Daniel Davison do JP Morgan Chase, Richard Tucker da Exxon Mobil, Daniel Roberts do Citigroup e Marshall Schwartz do Morgan Stanley. [2]

J. W. McCallister, da indústria petrolífera com ligações à Casa de Saud, escreveu no The Grim Reaper que informações que obteve de banqueiros sauditas referiam que 80% do Federal Reserve Bank de Nova Iorque - de longe o ramo mais poderoso do Fed - estavam na posse de apenas oito famílias, quatro das quais residem nos EUA. São elas os Goldman Sachs, os Rockefellers, os Lehmans e os Kuhn Loebs de Nova Iorque; os Rothschilds de Paris e de Londres; os Warburgs de Hamburgo; os Lazards de Paris; e os Israel Moses Seifs de Roma.

O CPA Thomas D. Schauf confirma as afirmações de McCallister, acrescentando que dez bancos controlam todos os doze ramos do Federal Reserve Bank. Menciona o N.M. Rothschild de Londres, o Rothschild Bank de Berlim, o Warburg Bank de Hamburgo, o Warburg Bank de Amsterdã, o Lehman Brothers de Nova Iorque, o Lazard Brothers de Paris, o Kuhn Loeb Bank de Nova Iorque, o Israel Moses Seif Bank de Itália, o Goldman Sachs de Nova Iorque e o JP Morgan Chase Bank de Nova Iorque. Schauf lista William Rockefeller, Paul Warburg, Jacob Schiff e James Stillman como indivíduos que possuem grande quantidade de ações do Fed. Os Schiffs são preponderantes no Kuhn Loeb. Os Stillmans no Citigroup, casaram-se no clã Rockfeller no início do século.

Eustace Mullins chegou às mesmas conclusões no seu livro ' The Secrets of the Federal Reserve', em que exibe gráficos ligando o Fed e os bancos seus membros às famílias Rothschild, Warburg, Rockfeller e outras.

O controlo que estas famílias de banqueiros exercem sobre a economia global não pode ser sobrestimada e é intencionalmente um segredo bem guardado. O seu braço nos media empresariais é rápido a desacreditar qualquer informação que divulgue este cartel privado de banqueiros centrais como uma 'teoria da conspiração'. Mas os fatos subsistem.

Conheça os quatro cavaleiros da banca internacional

Podemos com clareza afirmar que quem manda nas Agências de Rating, são os mesmos que dominam e controlam os mercados. Quem está a provocar o crash da dívida, são os mesmos que avaliam. Os mega especuladores, são os donos da Moody's, Sandard & Poor's, Fitch e..

Entre outros, A Capital Group, é um dos accionistas de referência da Moody's e Sandard & Poor's.

É necessário ter consciência da realidade do mundo em que vivemos. Temos que ter noção de da conspiração maçónica para dominação global, conhecer o comité gestor do Clube Bilderberg, a Lista Bilderberg 2012, a Comissão Trilateral, o Fórum Portugal Global, a que pertence o escritório de advogados Morais Leitão e Galvão Teles, sócios do Banco Comercial Português e anterior patrão de Assunção Cristas, antes ser ministra. Foi no Fórum Portugal Global que foi arquitectada a Privatização da Água em 1997. Conheça mais alguns portugueses do Bilderberg. no tocante ás privatizações é importante salientar os conflitos de interesses entre António Borges e Jerónimo Martins.

Necessitamos de conhecer o sistema financeiro e saber quem controla o Banco Central Europeu é JP Morgan, e que a Elite dos Bancos Privados, é uma mesma família, reunida na Financial Services Roud Table, e no Inter-Alpha Group of Banks, grupo financeiro a quea que pertence o Banco Espírito Santo. Conheça o Grupo Espírito Santo e a história do BES.


No caminho da escravidão total pelo défice e usura, temos também como principais intervenientes, os membros nacionais deste mesmo cartel. Os traidores.

Saiba que não foi inocente a escolha de Eduardo Catroga para negociar com o Fundo Monetário Internacional. Eduardo Catroga foi escolhido, não por já ter sido ministro das finanças, e por ser economista, mas sim, por ser parte interessada no resgate financeiro a Portugal.

Eduardo Catroga encabeçou as negociações com o FMI, porque faz parte da direcção do Banco Financia, parte interessada no roubo.

Tudo isto se encontra na linha do velho plano de dominação global. convém ver o video da conversa de Vitor Gaspar com Schauble, e ler o discurso do Dr. Rath em Auschwitz e conhecer o US MILITARY Inteligence Secret Repor EW PA 128 Red House Report e o Protocolo de Budapeste.


"Austeridade a mais pode "repetir" o que se passou na Alemanha pré-nazi", Ewald Nowotny, governador do Banco da Áustria e membro do conselho de governadores do BCE, que traça um paralelo com as políticas de austeridade na Alemanha no começo dos anos 30, ambiente que facilitou a chegada ao poder de Adolfo Hitler



Organizem-se e revoltem-se, porra!

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Crise Dívida Europeia, Atenção Portugal Espanha Grécia, Itália Irlanda: Competir Com a China Até Á Escravatura Total! Nemat Shafik Sub-Directora Geral do Fundo Monetário Internacional FMI Quer Redução de Custos do Trabalho



Fundo fecha o ciclo. Primeiro, foi a troika, há uma semana, que relançou o debate dos custos salariais. Depois, Bruxelas reforçou a ideia da Escravidão... 


 

Agora a sub-directora Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) junta-se à Comissão Europeia na exigência de uma redução de custos, salários sobretudo, nas economias do euro mais atingidas pela crise e menos competitivas. Os alvos do discurso: Grécia e Portugal. E obviamente, Espanha., Itália...



Depois de anteontem, Bruxelas ter pedido mais reduções salariais e novas restrições à duração do subsídio de desemprego, o FMI fecha o ciclo quando faltam apenas alguns dias para o final da quarta avaliação da troika a Portugal



A egipcia, Nemat Shafik, subdiretora-geral do FMI, apresentou na Quinta-Feira passada, em Bruxelas aquela que é a visão da instituição para "reavivar o crescimento" nas economias mais atingidas pela crise. É pela competitividade e, como tal, pelo embaratecimento dos custos de produção, designadamente os custos laborais, ATÉ Á ESCRAVIDÃO TOTAL, com a desculpa de ser  de modo a exportar mais.

Depois de anteontem, Bruxelas ter pedido mais reduções salariais e novas restrições à duração do subsídio de desemprego, o FMI fecha o ciclo quando faltam apenas alguns dias para o final da quarta avaliação da troika a Portugal.

Depois de citar diretamente o caso difícil de Portugal e Grécia, a vice de Christine Lagarde diz que "não há uma bala mágica para dinamizar o crescimento e a criação de emprego". "Os países atingidos pela crise na europa só serão capazes de revitalizar as suas economias, vendendo mais bens no mercado internacional e criando novos empregos no sector privado".

É óbvio que isto implica, mais tarde ou mais cedo, entrar em competição com a China... e como é donhecimento geral, na China trabalha-se cerca de 16 horas dia, por uma malga de arroz e pouco mais...

E depois conclui: "Este desafio é complicado pelas limitações impostas pela zona euro. Num contexto em que a taxa de câmbio não pode ser desvalorizada e em que o aumento da produtividade apenas acontece ao longo do tempo, melhorar a competitividade requer uma redução de custos, incluindo de custos laborais...

Debaixo da ditadura do FMI, Portugal já reduziu salários, cortou subsídios, baixou valores de prestações de desemprego e indemnizações, com brutal desastre para o povo a economia nacional.

A solução é dizer BASTA...


Não há outra solução, a não ser Revolução


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Tsunami Financeiro Global; Grécia, Portugal, Irlanda Sucumbiram a Impasses Semelhantes: Espanha, a Peça Chave do Domino; Com o Colapso Espanhol "Vai Levar Tempo Até Que o Resto da Economia Mundial Recupere Para Puxar a Europa Para Fora do Abismo", in Washington Post



A dor na Espanha pode atingir economia mundial

 

Quando você pensa que a economia mundial pode estar melhorando, há um tsunami que surge de Espanha. Espanha é próxima peça do efeito dominó económico da Europa, lutando para lidar com grandes deficits orçamentais, desemprego maciço e uma população indignada e irritada. Será que vai falhar - e, em caso afirmativo, com que consequências?

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Tsunami Financeiro Global; Grécia, Portugal, Irlanda Sucumbiram a Impasses Semelhantes:

Espanha, a Peça Chave do Domino

Com o Colapso Espanhol

"Vai Levar Tempo Até Que o Resto da Economia Mundial Recupere

Para Puxar a Europa Para Fora do Abismo", in Washington Post


Quando isso acontecer, a economia mundial de 80 trillion dólares divididos aproximadamente 50-50 (dados do FMI) entre os países avançados (Estados Unidos, Europa, Japão e alguns outros) e países em desenvolvimento (China, Índia, a maior parte da Ásia, África e América Latina). Desde a crise financeira, as economias avançadas têm lutado para sobreviver. Em 2012, a economias vão crescer uns magros 1,4 por cento, prevê o Fundo Monetário Internacional. Grande parte da Europa está em recessão, os Estados Unidos terão um crescimento aproximado de 2,1 por cento e o Japão (2 por cento).
Embora os países em desenvolvimento tenham agido muito melhor, as suas economias estão a abrandar, também. O motivo é: O rápido e elevado crescimento da inflação. Na China, a inflação passou de 3,3 por cento em 2010 para 5,4 por cento em 2011. A inflação da Índia atingiu um pico de 12 por cento. Assim, os bancos centrais destes e de outros países (as suas reservas federais) impulsionam o crescimento das taxas de juro para atenuar os aumentos de preços.

Se crise da Espanha aprofundar, aumenta a recessão da Europa e poderá derrubar e afundar toda a economia mundial numa recessão profunda. As ramificações serão enormes, incluindo: chances reduzidas da reeleição de Barack Obama, assumindo uma fraca recuperação dos EUA, menos coesão política e mais inquietação social na Europa (hoje, taxa de desemprego da União Europeia é de 10,2 por cento) e em muitos países aumentam as pressões crescentes para o nacionalismo e o proteccionismo económico.

A Espanha está a sofrer uma ressaca a que o economista Desmond Lachman, do American Enterprise Institute chama de "mãe de todos os booms da habitação."


Apenas isso. No auge, em 2006, "A Espanha começou a construção de cerca de 800.000 casas - mais do que Alemanha, França, Itália e Reino Unido juntos", observou um relatório de 2009 do FMI. Os trabalhadores da construção representou um em cada oito postos de trabalho (o valor dos EUA no auge da bolha imobiliária americana foi de um em 18). Mesmo após a correcção pela inflação normal, os preços domésticos da Espanha mais que dobraram de 1995 a 2006.

Uma das causas foi um período prolongado de taxas de juro baixas, coincidindo com a introdução do euro em 1999, diz o economista Jacob Funk Kirkegaard, do Instituto Peterson. Outra é a de que muitos bens e empréstimos da construção foram canalizados através dos bancos espanhóis de poupança, Cajas ", controladas pelos governos locais e regionais que tinham interesse no desenvolvimento econômico", diz Jeffrey Anderson, do Instituto de Finanças Internacionais, um think tank da indústria.

O colapso da bolha aleijou a economia, deixou as cajas com grandes perdas e expandiu vastamente défices os orçamentais. O desemprego é quase 24 por cento, e entre os jovens com menos de 25 anos, é 50 por cento. A receita fiscal caiu drasticamente. Em 2011, o défice orçamental foi de 8,5 por cento do valor da economia nacional (Produto Interno Bruto). Para 2012, o FMI projecta um deficit de 6 por cento do PIB em comparação com uma meta de 5,3 por cento.
domino
A situação da Espanha é agonizante. Para obter empréstimos a taxas de juros razoáveis ​​exige convencer os mercados financeiros que os deficits enormes estão sendo reduzidos. Mas cortando gastos e elevando impostos arrisca o aprofundamento da crise, aumentar o deficit e o surgimento de mais protestos de rua. O dilema é simples: Austeridade pode produzir mais austeridade, enquanto a ausência de austeridade pode produzir uma crise de confiança. Além disso, os bancos da Espanha precisam de mais capital. Quem o vai fornecer?

Anteriormente, Grécia, Portugal e Irlanda sucumbiram a impasses semelhantes. Depois que as taxas de juros  de seus títulos subiram, eles tiveram que ser resgatados por empréstimos de outros países europeus, do Banco Central Europeu e do FMI. O problema é que a economia da Espanha é duas vezes maior que a da Grécia, da Irlanda e de Portugal juntas. E financeiramente precária, a Itália tem uma economia que é 50 por cento maior do que Espanha. Há dinheiro suficiente para socorrer esses países?

Na verdade, ninguém tem uma solução clara para acabar com pesadelo financeiro da Europa. Talvez a Espanha e a Itália venham a escapar da calamidade. Ou talvez se avizinhem mais empréstimos de última hora, vai levar tempo até que o resto da economia mundial recupere para puxar a Europa para fora do abismo.

Ou talvez não.

O pressentimento é indisfarçável. "Nos últimos seis meses, a economia mundial tem sido... uma montanha-russa", Olivier Blanchard, economista-chefe do FMI, disse na semana passada. "A pessoa tem a sensação de que, a qualquer momento, as coisas podem muito bem ficar muito más novamente."

http://www.washingtonpost.com/opinions/the-pain-in-spain-could-hit-worldwide-economy/2012/04/22/gIQAQCfiaT_story.html?tid=pm_pop

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