... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Austeridade Ou Confisco? " Vejo O Povo A Pagar Juros, Nas PPP E Fundações Que Pertemcem Aos Barões Não Há Cortes; Por Cada 100 Euros Que Recebem, Os Portugueses Entregam 80 Ao Estado Para Pagar Juros da Dívida! Opinião do Fiscalista Tiago Caiado Guerreiro



O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro disse no principio de Setembro que com asmedidas de austeridade apresentadas nessa altura, «por cada 100 euros que os portugueses recebem, 80 têm de entregar ao Estado».

Isto é Confisco

Na TVI24, onde comentava as medidas então anunciadas pelo Governo, Tiago Caiado Guerreiro foi mais longe dizendo que: «o que vejo é 99% do povo português a pagar os juros da dívida», alertou.

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O fiscalista lembrou ainda o exemplo das Parcerias-Público Privadas (PPP) e sublinhou que, nessa área, não há cortes. «Vejo o povo a pagar juros, PPP e fundações que pertencem aos barões».

«Por cada 100 que recebemos, Estado fica com 80»

Tiago Caiado Guerreiro diz que 99% do povo português está a pagar os juros da dívida

O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro disse relativamente ás medidas de austeridade, as do inicio de Setembro, «por cada 100 euros que os portugueses recebem, 80 têm de entregar ao Estado». Agora já é mais e para o ano será pior.

Na TVI24, onde comentava as medidas, então anunciadas pelo Governo, o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro foi mais longe, dizendo: «o que vejo é 99% do povo português a pagar os juros da dívida», alertou.



Veja também o que disse Paul De Grauwe In Entrevista á SIC NOTÍCIAS, onde fala na insolvência de Portugal:

Economista Conselheiro do BCE, Professor da London School Of Economics  Fala do Impacto Negativo da Austeridade; Diminuição do PIB e Aumenta Dívida: "Governo Tem Que Rever Previsões Dentro de Seis Meses; Excesso de Austeridade E Submissão Aos Mercados Financeiros Empurram Portugal Para A Insolvência"; Revolta-te Povo, Evita o Colapso!

“Austeridade excessiva levará Portugal para a insolvência”, diz Paul De Grauwe, economista do Banco Central Europeu em entrevista á SIC NOTÍCIAS

Insolvência de Portugal: Economista Conselheiro do Banco Central Europeu, Professor da London School Of Economics Paul De Grauwe In Entrevista á SIC NOTÍCIAS Fala do Impacto Negativo da Austeridade; Diminuição do PIB e Aumento da Dívida: "Governo Tem Que Rever Previsões Dentro de Seis Meses; Excesso de Austeridade E Submissão Aos Mercados Financeiros Empurram Portugal Para A Insolvência"


Portugal É Solvente, Austeridade E Submissão Aos Mercados Vão Lançar País Na Insolvência; Novo Resgate Dentro de Seis Meses"! Opinião de Paul De Grauwe, Economista Conselheiro do Banco Central Europeu, Professor da London School Of Economics

O Economista do BCE defende que austeridade excessiva está a prejudicar Portugal.

Portugal não vai conseguir sair da crise enquanto o Governo continuar a aplicar sucessivas medidas de austeridade. Quem o defende é Paul de Grauwe, um economista conselheiro do Banco Central Europeu (BCE) e professor da London School Of Economics e antigo deputado no parlamento da Bélgica. Em entrevista à SIC, Paul de Grauwe defende que Portugal não pode ser comparado com a Grécia mas que daqui a meio ano o Governo vai ter de rever as previsões económicas. Porque, diz, com tanta austeridade as famílias e empresas não podem impulsionar a economia.



Veja a entrevista completa a Paul De Grauwe



Iside job a verdade da crise



O Economista Eugébio Rosa diz que: Portugal é prejudicado e a Alemanha ganha com o Euro


Carta de demissão de Greg Smith, Ex-Director Goldman Sachs


relatório do departamento de Estado dos EUA que culpa os bancos da crise



os mercados, associação europeia de bancos




http://www.tvi24.iol.pt/economia/tiago-caiado-guerreiro-austeridade-fiscalista-agencia-financeira/1373933-4058.html

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/aa---videos---economia/tiago-caiado-guerreiro-austeridade-fiscalista-agencia-financeira/1373933-5797.html

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ASJP Associação Sindical dos Juízes: Confisco dos Subsídios de Natal e Férias Imposto é Ilegal e Viola a Constituição



ASJP Associação Sindical dos Juízes
Austeridade vai diminuir a dignidade humana, alerta a ASJP

Associação Sindical dos Juízes considera eliminação dos subsídios “ilegal”

Num comunicado emitido hoje, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) afirma que a suspensão dos subsídios de Natal e férias é “violadora da Constituição” e assegura que vai garantir "a protecção dos direitos fundamentais" dos portugueses.

A ASJP reconhece, na tomada de posição tornada pública no seu site, que “a situação difícil que o país atravessa (...) impõe sacrifícios a todos os portugueses e exige um grande sentido patriótico de responsabilidade e solidariedade”.

No entanto, sublinha que esses sacrifícios “têm de respeitar os princípios constitucionais da necessidade e da proporcionalidade”, destacando que devem incidir sobre “todos os rendimentos: do trabalho, mas também do capital” e que devem ser aplicados “de forma proporcional aos rendimentos”.

Para a ASJP, a decisão tomada pelo Governo de subtrair aos funcionários públicos os subsídios de férias e de Natal, por um período de dois anos, é uma forma “disfarçada de suspensão duradoura”. E acrescenta que se trata de uma “medida violenta, injusta, discriminatória e flagrantemente violadora da Constituição”.

Além disse, os juízes acreditam que se trata de um “imposto ilegal, um verdadeiro confisco do rendimento do trabalho”, com consequências significativas para os portugueses.

“Esta medida diminuirá de forma drástica as condições de vida e dignidade humana de uma parcela dos portugueses (...) e conduzirá à insolvência económica e ao desespero muitas famílias, que se verão impossibilitadas de cumprir os seus compromissos”, escreve a associação, no comunicado.

A ASPJ aconselha o Executivo a tomar decisões que “unam os portugueses” e não que os “virem uns contra os outros”, sublinhando que “há princípios fundamentais que um Estado de direito tem de respeitar”.

“O país parece caminhar a passos largos para uma tragédia económica e social”, referem os juízes, nesta tomada de posição. E, por isso, dizem estar disponíveis para “assegurar aos seus concidadãos que estarão sempre do lado da protecção dos direitos fundamentais dos mais fracos e desfavorecidos” e que “não caucionarão atropeltos aos valores da justiça e do direito”.

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