... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Corporações, Financeiras Internacionais, Pessoas, Economia, Análise Financeira Moodys: Christopher T. Mahoney Vice Presidente do Conselho Moody's Investors Service, Inc e Vice Presidente N-Viro International Corporation



Christopher T. Mahoney aposentou-se da Moody em 2007 depois de 30 anos em Wall Street. Christopher T. Mahoney teve como principal especialidade e experiência na análise de bancos e dívidas soberanas, com uma "menor" no crédito corporativo. Christopher T. Mahoney diz ser um estudante dos mercados com um gene libertario gene excepto em relação à regulação financeira onde Christopher T. Mahoney se considera um falcão, e relativamente á política monetária, diz ser surdo. 


Christopher T. Mahoney considera-se um especialista num assunto "grande demais para falir".


Disclaimer: conteúdo do blog. Todos os conteúdos do blog, excepto para comentários, constituem a opinião do autor, e do autor sozinho. O autor não é um consultor de investimentos, e você nunca deve substituir a informação deste Blog de ​​informações obtidas a partir de um consultor de investimentos SEC licenciado. Não tome meu ponto de vista como recomendação de investimento. O conteúdo deste blog não tem a intenção de causar o dano,

Estar inconformado com o conteúdo do Blog não constitui suficiente terreno para você pedir ao autor para remover ou modificar qualquer parte deste blog.

About The Autor

Christopher T. Mahoney

Christopher T. Mahoney is a former
Vice Chairman of Moody’s.

Sexo

Masculino

Christopher T. Mahoney Profile in English

Indústria

Banca

Ocupação

retired rating agency executive

Local

Wellsville, Pennsylvania, Estados
Unidos

mahoneyct@gmail.com
http://www.project-syndicate.org/contributor/christopher-t--mahoney

The Union of Concerned Jack
Russells

http://concernedjackrussells.blogspot.com/


Thermidor

http://thethermidoreanreaction.blogspot.com/

Capitalism and Freedom

http://capitalismandfredom.blogspot.com/

https://www.facebook.com/projectsyndicate


http://www.corporationwiki.com/New-York/New-York/christopher-t-mahoney/47791014.aspx

http://www.corporationwiki.com/Ohio/Toledo/christopher-t-mahoney-P5470425.aspx
Introdução "I retired from Moody's in 2007 after 30 years on Wall Street. My core expertise and experience is in the analysis of banks and sovereigns, with a "minor" in corporate credit.

I am a student of the markets with a generally libertarian bent except with respect to financial regulation where I am a hawk, and monetary policy, where I am a dove. I consider myself to be an expert on the subject of "too big to fail".



Christopher T. Mahoney diz que: Está na hora de uma revolução na zona euro; o tempo para uma discussão educada terminou


Pesadelo Económico Social Europeu: "O Plano Não Está a Funcionar; Austeridade Não É Solução"; "Quando a Verdade é Inimaginável, a Psicologia Humana Encontra Uma Realidade Alternativa Em Que Acreditar"; Opinião de Christopher T. Mahoney Ex-Vice Presidente Agência Moodys



Christopher T. Mahoney Links



A Fistful of Euros



Berkeley economist Barry Eichengreen



Credit Writedowns



David Beckworth's blog



EconomicPic Data



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Foreign Dispatches



FRB: Debt growth by sector



Gains, Pains & Capital



Greg Mankiw's blog



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My Christopher T. Mahoney blog on Seeking Alpha



My Christopher T. Mahoney page on Project Syndicate



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Real Time Economics (WSJ)



Rebecca Wilder's "News N Economics"



Scott Sumner: The Money Illusion



Shadowstats: What the Fed doesn't report



Stanford economist Ronald McKinnon



Thaler's Corner (Erwan Mahe)



The Testosterone Pit 



Vincent Truglia's blog



WSJ: Real Time Brussels



Zero Hedge

Ligações de


Moody's Investors Service, Inc


Moody's Investors Service, Inc Investidores Moody Service, Inc.


Investidores Moody Service, Inc. tem uma localização em Nova York, NY. Oficiais activos incluem Brian Clarkson, Karl Armani, Michael Hurle, Christopher Mahoney T, Alex Monereau, Richard Nelson, Frank Santiago, Jay Marte e Roxanne E Parker. A linha de negócios da empresa inclui serviços de informação de crédito.


Website: www.moodyseurope.com
direct dial: (212) 553-0300
Category: Credit Reporting ServicesCredit reporting services
A.K.A.: Moody's;
Source:   Dun & Bradstreet last refreshed 11/12/2011



Brian Clarkson
President
Chief Operating Officer
Karl Armani
Associate Vice-President
Manager
Michael Hurle
Managing Director

Christopher T Mahoney
Vice-Chairman of the Board

Alex Monereau
Unix Systems Administrator
Richard Nelson
Avp Dir Tech Supp
Frank Santiago
Manager Mis Operatio
Jay Marte
Telecomm Specialist
Roxanne E Parker
Treasurer
President



N-Viro International Corporation



J Patrick Nicholson
John R Kolpien
Timothy R Kasmoch




Christopher Mahoney T está associada com a Corporação Internacional N-Viro com o papel de vice-presidente. Christopher Mahoney T tem três relações conhecidas zoals J Patrick Nicholson, John R Kolpien e Timóteo R Kasmoch e está localizado em Toledo, Ohio.
Fonte: Departamento de Estado da Flórida refrescado última 2012/05/17

  Atualizado 2012/05/19 - Este perfil da Corporação Internacional N-Viro foi criado com dados da Dun & Bradstreet e Departamento de Estado da Flórida

N-Viro International Corporation tem uma localização em Toledo, Ohio. Oficiais ativos incluem Patrick J Nicholson, John R Kolpien, Christopher T Mahoney e Timóteo R Kasmoch. A linha de negócios da empresa inclui Licenciante ou um processo para tratar e reciclar lamas de águas residuais e outros bio-resíduos orgânicos.

ligação directa: (419) 535-6374
Categoria: Concessionário ou um processo para tratar e reciclar lamas de águas residuais e outros bio-resíduos orgânicos, a compra de Patentes Serviço Sanitário, licenciamento, leasing
Símbolos de Stock: NVIC na Over-the-counter (OTC)
Arquivamentos: Estrangeiros corporação sem fins lucrativos (FL - Inativo)
Fontes: Dun & Bradstreet última atualização 2012/05/19
Florida Department of State última atualização 2012/05/19





Florida N-Viro Management, Limited Liability Company

J Patrick Nicholson
President
Chairman
Director
John R Kolpien
CFO
Chairman
Christopher T Mahoney
Vice President
Timothy R Kasmoch
Chief Executive Officer


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Reunião do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu: Transcrição Conferência de Imprensa do Presidente do BCE Mario Draghi Goldman Sachs Trilateral Bilderberg Boy; Trabalho de Christopher T. Mahoney Ex-Vice Presidente Moodys



Transcrição da Conferência de Imprensa de Draghi

Para a conveniência dos leitores, Christopher T. Mahoney limpou a transcrição da de conferência de imprensa dada por  Mario Draghi Governador do BCE no passado dia 04 e Outubro na Eslóvenia, toda a transcrição do que se seguiu à reunião mensal do conselho de governadores do Banco Central Europeu.

Nós fizemos a tradução via google, fizemos parte da correcção manual da tradução, mas d o conteúdo, decidimos publicar antes da correcção integral.

Artigo original em inglês - Original article in english: European Revolution Portugal, Spain, Greece, Italy, Ireland: Southern Europe Must Revolt Against Price Stability"; Christopher T. Mahoney Ex-Vice President Moody's

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Declaração introdutória para a conferência de imprensa e posteriormente Q & A

Mario Draghi, presidente do BCE,

Eslovénia, 04 de Outubro de 2012


Senhoras e Senhores Deputados, o Vice-Presidente e eu estamos muito felizes em recebê-los para a nossa conferência de imprensa. Eu gostaria de agradecer ao governador Kranjec pela sua amável hospitalidade e expressar nossa gratidão especial á sua equipe pela excelente organização da reunião de hoje do Conselho de Administração. Vamos agora informar sobre o resultado da reunião de hoje.

Com base na nossa analise económica e monetária regular, decidimos manter as taxas de juro directoras do BCE. Devido aos altos preços de energia e aumentos de impostos indirectos em alguns países da área do euro, as taxas de inflação são esperadas manter-se acima de 2% ao longo de 2012, para depois cair abaixo desse nível novamente no próximo ano e manterem-se ligeiramente abaixo dos 2% em linha com a estabilidade de preços no horizonte relevante para a política de médio prazo.

Em consonância com este cenário, o ritmo sob mentindo da expansão monetária permanece moderada. As expectativas de inflação na área do euro continuou a ser firmemente ancoradas em conformidade com o nosso objectivo de manter as taxas de inflação abaixo, mas próximo, de 2% no médio prazo.


O crescimento económico na zona euro deverá manter-se fraco, com tensões contínuas em alguns mercados financeiros da zona euro e de elevada incerteza pesando ainda a falta de sentimento confiança.



Nossas decisões no que diz respeito ás "Outright Monetary Transactions" (transacções monetárias definitivas) (OMTS) têm ajudado a aliviar as tensões ao longo das últimas semanas, reduzindo assim as preocupações sobre a materializações ou cenários destrutivos. É agora essencial que os governos continuem a implementar as medidas necessárias para reduzir os desequilíbrios fiscais e estruturais e avançar com medidas de reestruturação do sector financeiro.

(Nosso comentário:

O parágrafo anterior, do discurso de Draghi, mostra-nos que os objectivos são nivelar por cima a nível de pagamento de impostos e continuar a roubar os contribuintes para dar aos bancos, sendo inexistente qualquer referência a política social. Tudo para os banqueiros e sem referência a pessoas

No parágrafo abaixo, Draghi fala em manter a política de Estabilização de preços, contra a qual os pa´ses do Sul da Europa se devem revoltar, de acordo com Christopher T. Mahoney Ex-Vice Presidente Moodys

Fim de comentário)


O Conselho do BCE continua firmemente empenhado em preservar a singeleza de sua política monetária e de garantir a transmissão adequada da orientação da política à economia real a toda a zona euro. OMTS nos permitirá providênciar, em "condições apropriadas, uma barreira totalmente eficaz para evitar os cenários potencialmente destrutivos que se apresentam com os severos desafios para a estabilidade de preços na área do euro. Deixe-me repetir o que eu disse se aplica em meses: agimos estritamente dentro do nosso mandato para manter a estabilidade de preços a médio prazo, nós agimos na determinação da política monetária independente, eo euro é irreversível.

Estamos prontos para tomar OMTS de graduação, uma vez que todos os pré-requisitos estão no lugar. Como dissemos no mês passado, o Conselho do BCE considerar a celebração de OMTS ao thatthey Extensão são garantidos a partir de uma perspectiva de política monetária, enquanto condicionalidade do programa seja plenamente respeitado. Gostaríamos de sair do OMTS uma vez que seus objetivos foram alcançados quando ou se houver uma falha em cumprir com um programa. OMTS não teria lugar, enquanto Dado um programa está sob revisão e será retomado após o período de revisão, uma vez programa de conformidade assegurou perna.

Deixe-me explicar agora a nossa avaliação em maior detalhe, a começar com a análise econômica. Área do euro contraiu o PIB real de 0,2%, trimestre a trimestre, no segundo trimestre de 2012, crescimento, segue estável no trimestre anterior. Indicadores econômicos, em resultados de pesquisa particulares, confirmando a continuação da atividade econômica fraca no terceiro trimestre de 2012, em um ambiente caracterizado por uma elevada incerteza. Nós esperamos que a economia da zona euro remainning fraco no curto prazo e recuperar de forma muito gradual lá depois.

O ritmo de crescimento é sustentado por nossos padrão e não-padrão de medidas de política monetária, mas é esperado para remainning atenuada pelo necessário processo de correcção de balanços nos setores financeiros e não-financeiros, a existência de elevada taxa de desemprego e uma recuperação global desigual.

Os riscos em torno das perspectivas económicas para a zona do euro continuou a ser o lado negativo. Elas dizem respeito, em particular, para as tensões em curso nos mercados da zona do euro verschillende financeiros ea repercussão potencial para a economia da zona do euro real. Estes riscos devem ser contida por ação efetiva por todos os decisores políticos na área do euro.

Área do euro a inflação homóloga medida pelo IHPC foi de 2,7% em setembro de 2012, a coisa acordeão com a estimativa provisória do Eurostat, em comparação com 2,6% no mês anterior. Esse número é maior do que o esperado e reflete aumenta sobretudo se enquadra, em impostos indirectos e dos preços denominados em euros de energia. Com base nos actuais preços dos futuros do petróleo, as taxas de inflação poderia remainning em níveis elevados, antes de diminuir para menos de 2% de novo no decorrer do próximo ano.

Ao longo do horizonte relevante para a política, em um ambiente de crescimento modesto na zona do euro e bem ancoradas as expectativas de inflação a longo prazo, encontrando-se sob pressões de preços devem remainning moderada. Os atuais níveis de inflação deve Sugeriu remainning transitória e não dar origem a efeitos de segunda ordem. Nós iremos continuamente acompanhar de perto a novos desenvolvimentos Top de custos, salários e preços.

Os riscos para as perspectivas de evolução dos preços continuou a ser amplamente equilibrados a médio prazo. Riscos ascendentes pertencem a novos aumentos Top dos impostos indirectos, devido à necessidade de consolidação orçamental. Os principais riscos negativos referem-se ao impacto do crescimento mais fraco do que o esperado na zona do euro, no caso de uma intensificação renovada de tensões nos mercados financeiros, e seus efeitos sobre os componentes internos de inflação. Se não for contida por ação efetiva por todos os decisores políticos na área do euro, tal intensificação tem o potencial de afetar o balanço de riscos do lado descendente.

Quanto à análise monetária, dados recentes confirmam o ritmo moderado de expansão monetária sob mentindo. Em agosto, a taxa de crescimento anual do M3 desceu para 2,9%, de 3,6% em julho. Embora esse declínio foi devido principalmente a um efeito de base, os fluxos mensais foram relativamente Também contido. Por outro lado, fortes fluxos mensais em depósitos overnight contribuiu para uma increasement further na taxa de crescimento homóloga do M1 para 5,1% em agosto, em comparação com 4,5% em julho. Este increasefontsize reflete uma preferência por liquidez continua alta em um ambiente de baixas taxas de juros e de elevada incerteza.

A taxa de crescimento homóloga dos empréstimos ao sector privado (corrigida de vendas e titularização de créditos) caiu em agosto para -0,2% (de 0,1% em julho), refletindo uma diminuição da taxa de crescimento homóloga dos empréstimos a sociedades não financeiras para -0,5%, de -0,2% em julho. Por outro lado, o crescimento anual dos empréstimos para a casa segura permaneceu inalterada, em 1,0% em agosto. Em grande medida, a dinâmica dos empréstimos suaves refletem a fracas perspectivas para o PIB, maior aversão ao risco e do ajustamento em curso nos balanços dos porões de casas e empresas, todos Todos que pesam sobre a demanda de crédito. Ao mesmo tempo, em uma série de países da área do euro, a segmentação dos mercados financeiros e as restrições de capital para os bancos restringir a oferta de crédito.

A solidez de bancos balanços será um fator-chave para facilitar tanto a uma "oferta adequada de crédito para a economia ea normalização de todos os canais de financiamento, contribuindo assim para uma transmissão adequada da política monetária para as condições de financiamento dos sectores não financeiros nos diferentes países da área do euro. É essencial sugeriram que a capacidade de resistência dos bancos continua a ser reforçado, quando necessário.

Em suma, a análise econômica indica que a evolução dos preços deve remainning em linha com a estabilidade de preços a médio prazo. A verificação cruzada com os sinais a partir da análise monetária confirma esse quadro.

Outras áreas de política econômica precisam fazer contribuições substancialismo para Garantir uma maior estabilização Top dos mercados financeiros e uma melhora nas perspectivas para o crescimento. Eixo às políticas orçamentais, os países da área do euro estão progredindo com a consolidação. É crucial que os esforços são mantidos para restaurar posições orçamentais sólidas, em linha com os compromissos assumidos no âmbito do Pacto de Estabilidade e Crescimento e as 2012 recomendações Semestre Europeu. A rápida implementação do pacto fiscal irá desempenhar um papel importante no fortalecimento Também a confiança na solidez das finanças públicas.

Ao mesmo tempo, as reformas estruturais são a consolidação do eixo essencial eixo fiscal e medidas de esforços para melhorar o funcionamento do sector financeiro. Nos países mais fortemente afetação pela crise, o progresso está sendo feito notável na correção de custos unitários do trabalho e Desenvolvimentos em conta corrente. Produto decisivo e mercado de trabalho mais reformas Top Melhorar a competitividade dos países tese e sua capacidade de adaptação.

Finalmente, é essencial para avançar com Europeia institucional. O BCE acolhe favoravelmente a proposta da Comissão de 12 de Setembro de 2012, para um único mecanismo de supervisão (SSM) que envolve o BCE, a ser estabelecido através de um regulamento sobre o Conselho, com base no artigo 127 (6) do Tratado. O Conselho do BCE considera um SSM para ser um dos pilares fundamentais de uma união financeira e um dos principais blocos de construção para uma verdadeira União Económica e Monetária.

Vamos emitir formalmente um parecer jurídico em tudo o que nós vamos, em especial, ter em conta o seguinte, princípios: uma separação clara e robusta entre decisão política e monetária de fiscalização; canais de prestação de contas adequação, uma descentralização de tarefas dentro da SSM, um eficaz quadro de supervisão Garantir supervisão coerente do sistema euro área bancária, e total compatibilidade com o quadro do mercado único, zoals o papel e as prerrogativas da Autoridade Bancária Europeia. Como a proposta da Comissão estabelece uma transição cronograma ambicioso para o SSM, o BCE iniciou trabalhos preparatórios, de modo a ser inicializável para implementar as disposições do regulamento do Conselho, assim que entrar em vigor.

Estamos agora à sua disposição para perguntas.
_____________________________________________________________

Pergunta:
Duas perguntas curtas, Sr. Draghi. A primeira: Você mencionou os riscos negativos para a economia novamente. Houve alguma discussão hoje sobre uma taxa possibleness cortar nos meses para vir?
E a segunda em Espanha: você encontra Espanhol vínculo adequação rendimentos no momento ou são ainda impedir sua transmissão da política monetária?

Draghi:
Quanto à primeira questão, a resposta é não e sobre a segunda questão, não vou comentar.
Mas deixe-me dizer uma coisa que eu esqueci, Marko vai responder a perguntas sobre a Eslovénia hoje, então você vai ter que perguntar a ele sobre a Eslovénia.

Pergunta:
Sr. Draghi, foi a decisão de deixar as taxas inalteradas unânime? Essa é a primeira pergunta.
E o segundo é: o que você acha sobre a publicação da ata muito mais cedo do que 30 anos após as respectivas reuniões?

Draghi:
Quanto à primeira questão, eu diria que não houve discussão. Portanto, foi uma decisão unânime sobre as taxas de juros.

Quanto à segunda questão, Claramente houve declarações de membros do Conselho do BCE verschillende e por mim mostrando uma mente aberta com relação a este ponto, mas é um processo complexo e estamos realmente pensando em como proceder. Há prós e contras. O que você tem que ter em mente é que o BCE é muito Já uma instituição transparente, basta pensar sobre esta conferência de imprensa a cada mês. Há também audiências no Parlamento, entrevistas, discursos ... que eu acho que existem alguns benefícios, na medida em que a comunicação está em causa, com a maior transparência. Ao mesmo tempo, temos de ponderar e avaliar o que isso significa em nosso contexto específico, no contexto europeu, que é diferente da dos Estados Unidos e do Reino Unido.

Pergunta:
Sr. Draghi, na semana passada, quando anunciou a OMTS, você disse que as questões estavam agora nas mãos de forma eficaz ou governos. Preocupado como você pela maneira que os governos têm respondido? Alguns ministros das Finanças têm sugerido que a ESM pode não estar cobrindo dívidas bancárias legadas por exemplo, e Espanha ainda não pediu um resgate.
E a minha segunda pergunta é sobre a Grécia: como é que o BCE se sentir sobre como retomar os pagamentos sobre os títulos gregos? Teria que se qualificam como financiamento monetário?

Draghi:
Quanto à segunda questão, a resposta é sim, seria qualificar como financiamento monetário. Temos dito várias vezes que qualquer reestruturação voluntária de nossas participações seria financiamento monetário.

Quanto à primeira pergunta, eu poderia dizer que hoje estamos prontos com nossos OMTS. Nós temos um mecanismo recuo totalmente eficaz no lugar, uma vez que todos os pré-requisitos estão no local também. Os governos têm feito progressos em uma variedade substancialismo frentes, tanto no que eu chamo de "países vulneráveis" e em países que estão sob um programa do FMI completo. Você pode realmente ver esse progresso através da placa, tanto quanto a consolidação orçamental, reformas estruturais e também a reparação de algumas das falhas do setor bancário estão em causa. Então, neste momento, é realmente até os governos a decidir o que querem fazer. O mecanismo está no lugar.

Agora a sua pergunta sobre o ESM, nós willhave para avaliar exatamente o que significa, e eu não quero prejudicar o thatwill discussão técnica lugar. Mas temos que lembrar que esta não é uma questão para o BCE, que é uma questão para os governos em questão, é 'o dinheiro, é o dinheiro dos contribuintes Governos. Então, eles vão ter de discutir e tomar uma posição sobre o que exatamente se entende por bens legados.

Pergunta:
Voltar ao OMT, você mencionou que há medidas que precisam acontecer antes de o BCE ativá-lo. Está nas mãos dos governos. Será que enfraquecem a eficácia da OMT, porque você faz-se parte do processo político, tudo o que pode ser demorado e complicado?

E a minha segunda pergunta é sobre o aumento contínuo do desemprego juvenil na Europa e anti-austeridade protestos. Como você está preocupado com o desemprego, o desemprego juvenil ea austeridade está piorando o problema? Obrigado.

Draghi:
A primeira pergunta é sobre a condicionalidade. Vemos condicionalidade como uma parte essencial da ativação da OMT. Eu fiz este momento desde o início. Condicionalidade vai realmente ter papéis verschillende. Primeiro de tudo o que vai reduzir o risco moral por parte dos governos. O segundo papel é willhave é que ele protege a independência do BCE. Sem condicionalidade você certamente tem o que as pessoas chamam de dominância fiscal. Condicionalidade com a independência do BCE é protegido. Há também um terceiro ângulo para isso. Você pode olhar para condicionalidade como uma maneira de criar um aumento de crédito sobre os bônus do país, que é na verdade o objeto ou condicionalidade. Então, é um incentivo para prosseguir as políticas económicas adequadas, todos os que têm benefícios para todas as partes envolvidas. Agora, não vão ser, e com razão, alguns processos políticos, mas olhar para isso de outro ângulo. Você sabe que uma das condições é a assinatura de um memorando de entendimento com o Eurogrupo. Que uma vez que você tem, você tem unanimidade. E você tem toda a Europa que está apoiando este programa politicamente. Por si só, esta é um ingrediente extremamente enérgico no programa.

A segunda pergunta foi sobre o desemprego dos jovens. Estamos completamente compartilhar as preocupações da situação. E, como uma questão de fato, em discursos verschillende membros independentes do Conselho de Administração têm levantado a questão do desemprego elevadas e especialmente focada nos jovens, por parte da população jovem. É um incrível desperdício de recursos e willhave a resolver e pode ser devidamente tratados através da reforma do mercado de trabalho de forma a diminuir a natureza dual dos mercados de trabalho têm tomado, eu diria que nos últimos sete a dez anos, em alguns países europeus. O desafio, claro, é abordar a natureza dual do mercado de trabalho, mantendo-o flexível geral.

Pergunta:
Será que um corte da taxa até ser concebível no momento, dado que o mecanismo de transmissão está quebrado e que haveria qualquer ponto na condução Tal coisa até o OMT tem perna usado ou se houve uma queda sustentável e significativa nos rendimentos dos títulos dos países que têm mercados de títulos em dificuldades? Ou isso é um excesso de ênfase da maneira como você vê esse mecanismo de transmissão quebrada?

E a minha segunda pergunta. Estamos na Eslovénia, no local onde George W. Bush teve a sua primeira cimeira com Vladimir Putin, afterwhich Bush disse que olhou nos olhos de Putin e pude ver sua alma e sabia que era um homem que ele poderia fazer negócios com ele. Eu queria saber se havia algum tempo como hoje entre você e Weidmann Sr.?

Draghi:
Eu gostaria de saber de você que é Putin e que é George W. Bush?
Pergunta:
Isso eu deixo para você.

Draghi:
Quanto à primeira questão, em certo sentido, é uma questão puramente hipotética. Mas que pode ser dirigida por dizer que medidas não convencionais de política monetária estão sendo projetados e implementados quando os padrões não são totalmente eficazes. Caso contrário, estaríamos simplesmente ficar com as medidas de política padrão. Assim, em certo sentido, isso responde sua pergunta.

Pergunta:
Você pode continuar usando medidas padrão, ao mesmo tempo, como a necessidade de implantar os não-padrão?

Draghi:
Bem, temos que ver se podemos reparar os canais de transmissão da política monetária. Nós não especular sobre futuras mudanças nas taxas de juros. Eu acho que o Conselho do BCE avaliou que o nível de preços e da taxa de variação dos preços está em linha com a médio prazo a estabilidade de preços, de acordo com a nossa definição. Então, essa é a avaliação que fizemos sobre a taxa de juros e, como eu disse, não houve discussão.
Mas para responder a sua segunda pergunta, enquanto eu não quero comentar sobre posições individuais, é claro, eu posso dizer que a discussão foi muito construtiva em toda a linha.
Pergunta:
Sr. Draghi, você manter encorajar os bancos a reparar seus balanços. Você acha que thatthey deve ser inicializável usar fundos ESM para isso, para seus problemas de substituir os bem?
E a minha segunda pergunta diz respeito a Espanha: Você acha que as linhas de crédito de precaução para a Espanha deve ser suficiente para resolver os problemas financeiros espanhóis?

Draghi:
Quanto à primeira questão: quando eu disse que não tem progresso significativo perna, eu incluído o reparo dos balanços dos bancos. A declaração do Presidente da Autoridade Bancária Europeia (EBA) ontem presente, quando apresentou os números sobre a recapitalização que tem ocorrido até agora, foi reconfortante a este respeito. Assim, a diferença de capitalização que foi grande até dois anos atrás tem perna significativamente reduzida pela zona do euro / bancos europeus.
Em Espanha: é um exemplo em que o progresso significativo tem feito perna. Desafios significativos à frente, bem remainning, mas os progressos na consolidação da frente ou fiscal, reformas estruturais (com o anúncio de um programa de reforma muito grande), e na parte da frente do sector bancário, com a conclusão do teste de estresse, realmente notável se você pensar quantas foram medidas anunciadas, legislado e implementado em um período tão curto de tempo.

Pergunta:
Sr. Draghi, apenas para acompanhar a questão. Isso significa que seria suficiente para a Espanha para seu progresso contínuo em reforma para o BCE de começar a comprar obrigações ou Espanha realmente tem de se comprometer com reformas muito mais severas para você intervir?
E a minha segunda pergunta seria: cerca de um ano atrás, você disse em uma conferência de imprensa semelhantes que você faria verificações periódicas se você está em sintonia com a tradição do Bundesbank ou deflective Se você é a partir dele. Eu queria saber o que a sua avaliação é de hoje, se você está em sincronia, ou quão perto você está?

Draghi:
Sobre o segundo ponto, eu não posso responder de imediato que se a tradição do Bundesbank foram para garantir a estabilidade de preços, o BCE está em plena sintonia com essa tradição.
Quanto à primeira questão, há uma tendência a se identificar com as condições de condicionalidade duras, como você disse. As condições não precisa necessariamente ser punitiva. Na verdade, muitas das condições estão relacionadas com as reformas estruturais, Todos os que têm custos sociais, mas também grandes benefícios sociais. E se as reformas são bem desenhados, o último vai ser maior do que o anterior. Então, se isso é suficiente é até o Governo espanhol a decidir. Cabe aos governos da área do euro para decidir se os programas suficiente - você sabe quais são as condições, você sabe que é necessário submeter um pedido de FEEF / programa ESM. Nós ativamente buscar o envolvimento do FMI no processo. Isso dito, agora temos um mecanismo que é uma barreira totalmente eficaz se Tal pedido vem e se a avaliação do Conselho do BCE Em relação aos canais de transmissão da política monetária permite a ação a ser tomada.

Pergunta:
Eu queria saber se você poderia explicar o seu pensamento em relação a Portugal, porque Portugal não olhar como se tem cumprido os pré-requisitos para a OMT para trabalhar. Então, por que não o Banco Central Europeu comprou dívida Português no mercado secundário?
E então uma outra pergunta, porque estamos na Eslovénia: o Governo esloveno está indo adiante com a criação de uma instituição para assumir os empréstimos inadimplentes dos bancos em troca do fornecimento de-los com títulos do governo. Esses títulos do governo serão elegíveis como garantia, se os bancos apresentá-las?

Draghi:
Portugal é um exemplo dos progressos significativos que eu tenho sugerido antes, ou muito, o progresso muito significativo tem perna que alcançaram. Mais Sobre a situação geral, politicamente falando, é uma situação forte. Obviamente, nós também partilhar plenamente as preocupações que foram overexpressed sobre a situação social difícil, mas a agenda de reformas é firme no lugar. A OMT não se aplicaria a países que estão sob um programa de ajuste completo até - e é isso que eu acredito que eu disse da última vez - até pleno acesso ao mercado, acesso ao mercado tem perna inteira obtida. E isso é porque a OMT não é um substituto para a falta de acesso ao mercado primário. A propósito, nesta frente, entre peças verschillende de notícias positivas que tivemos nos últimos dias, tivemos uma peça em Portugal, ou seja, que, ontem, pela primeira vez, um vínculo de três anos foi emitido, todos os que não é o acesso ao mercado completa, mas marca o início de pleno acesso ao mercado, de modo que na verdade é um pouco reconfortante de notícias.

Kranjec:
Na Eslovénia, você está certo. O Parlamento aprovou uma lei sobre o thatwill agência tentar esculpir ativos podres dos bancos. Mas as modalidades precisas para os títulos de elegibilidade ou tese ainda não decidiu osso, de modo que eu não sou de arranque para dizer se isso seria aceitável ou não. Eu só posso dizer que a piscina ou colateral que está disponível para bancos eslovenos no momento, e suficiente é que ele não é um assunto urgente. Eu entendo que será elaborado em novas medidas Top sobre esta lei.

Pergunta:
Você já viu algum sinal de que o anúncio pura do quadro OMT tem afetação a flexibilização das condições de crédito dos países fracos?
E a minha segunda pergunta é, você já discutiu o que poderia ser uma boa medida para decidir o que é um nível aceitável de fragmentação financeira e que é um nível inaceitável?

Draghi:
Quanto à primeira questão, a resposta é sim.

Pergunta:
Desculpe, porque os números de hoje, os números de agosto, mostram que, especialmente em Espanha, está a piorar.

Draghi:
Houve um substancialismo melhora significativa em todos os mercados financeiros e, em seguida, houve uma correção. Se tirar uma foto agora com relação ao início de agosto, vemos que os spreads de taxa de juro várias ainda estão em um nível abaixo do caminho onde estavam, em julho. Vemos um pedaço reconfortante de notícias, como eu disse antes, sobre Portugal, tendo emitido o vínculo de três anos antes. A segunda notícia boa, na verdade, diz respeito a Espanha, que a Espanha foi concluído quase 90% do seu programa de financiamento para o soberano. Não tem emissão perna considerável por empresas e bancos e, desde então, isso é algo muito querido para os nossos olhos e nós sempre olhar: TARGET2 saldos (ou desequilíbrio) se estabilizaram. Ao todo, o efeito tem perna positiva. Houve a entrada maciça ou depósitos bancários na Itália. Recurso da Espanha para o centro de financiamento bancário caiu no mês passado. Não é ruim, mas no sametime Nós também temos que expressar uma nota de cautela. Primeiro de tudo, a volatilidade ainda é relativamente alta e, por outro, os governos terão de perseverar na reforma Sua ação em todas as frentes: consolidação fiscal, reformas estruturais, o setor bancário e rally mais gene do setor do mercado financeiro.
O que é um nível aceitável de fragmentação? Bem, é difícil dizer. Mas certamente Quando você vê duas filiais da mesma empresa localizadas em dois países diferentes e pagando taxas de juros completamente diferentes para emprestar sua, Quando você ver exatamente o mesmo mutuário individual, dizer que um jovem casal quer comprar um apartamento e pagar uma completamente taxa de juros diferente em hipotecas, então você começa a se perguntar, talvez haja um problema aqui. Então, você olha ao redor e você verá que os fluxos de crédito são normais em uma parte da área do euro, não existem em outra parte, e vêm caindo vertiginosamente cair ainda outra parte. Quando você vê que você tem o crédito generalizada racionamento em algumas partes da zona do euro, quando você vê que há uma correlação muito estranho entre os movimentos das taxas de câmbio e as taxas de juros; ou seja, que a taxa de câmbio aprecia quando as taxas de juros vão para baixo, e vice-versa. Quando você vê que os spreads bid-ask revelam uma profunda falta de liquidez no certainement mercados, Quando você vê que são níveis anormalmente elevados de volatilidade e quando você vê que você tem a inversão da curva de rendimentos, de repente, tudo que depois desaparece logo após um anúncio, então você diz que você tem um nível razoável e possivelmente inaceitável de fragmentação da zona do euro. Mas a questão é realmente que o nível de fragmentação torna-se inaceitável Quando a unicidade da política monetária na área do euro está a ser posta em causa. Porque esse é o momento em que não podemos alcançar o nosso principal objectivo, a estabilidade de preços Manter Ou seja, a médio prazo na área do euro.
Pergunta:
Eu gostaria de voltar à questão dos bancos ruins. O BCE tinha algumas preocupações em relação à criação desta agência ou banco e eu gostaria de lhe perguntar,
Senhor Draghi, se esta observação continua de pé ou você apoia esta, digamos, para a resolução Eslovénia?
E a segunda pergunta é, quais são suas recomendações para Eslovénia respeito à consolidação orçamental? Você acha que a Eslovénia precisa de um resgate?

Draghi:
Eu acho que Marko vai responder melhor a ambas as perguntas, mas em geral, deixe-me dizer que concordamos com a avaliação geral do FMI.

Kranjec:
Só para dizer algumas frases. O BCE fez uma avaliação da lei que foi aprovada e que entendemos no sentido de que a visão era de que a agência, o governo eo banco central devem cooperar estreitamente para decidir como tornar o setor bancário mais resistente.
Eixo para a segunda pergunta sobre o pacote de resgate, eu acho que é muito cedo para dizer qualquer coisa sobre isso. Todos os indicadores macroeconômicos no ponto de tempo para o fato de que se um país adota medidas de estabilização decisivos na consolidação fiscal, nos mercados de trabalho, reformas de embarque e, claro, no sector bancário, não terá de aplicar para um programa, mas no final, como o presidente disse também, em muitos países, principalmente que é uma decisão política. O banco central não pode operar em um ambiente que é inerentemente instável do ponto de vista macroeconômico.

Pergunta:
Como um membro da imprensa eslovena, a minha pergunta é bastante semelhante. A decisão sobre o programa OMT tem contribuído enormemente para acalmar a situação nos mercados. No entanto, os rendimentos dos títulos do governo esloveno remainning bastante alto e superar os rendimentos dos títulos do governo espanhol. O que você acha que são os fatores que podem acalmar esta situação, que é muito preocupante para os cidadãos eslovenos?

Kranjec:
Os spreads que você tem notado nos mercados em nossa opinião não refletem os fundamentos. Você deve levar em consideração que o mercado de capitais para o papel esloveno são muito rasas, as transações são raros e não se pode julgar a mentir sob fundamentos de duas ou três operações. Acreditamos que, com a adopção das medidas de estabilização que eu mencionei antes, os spreads vai cair e eu entendo - não, eu não só compreender, você pode verificar-se - que se espalha caíram. Com a adoção de novas medidas de Top que eu acredito que se espalha vai ficar como eles têm feito em outros países da área do euro.

Pergunta:
Duas perguntas. O primeiro: Como Preocupado Você é que se o programa OMT realmente entra em ação pode rearranjo denaturalise da curva de rendimentos e da curva de rendimentos, como se fosse e carga frente a extremidade curta do espectro de maturidade?
A segunda é sobre a OMT, por si só: Se a OMT é uma medida puramente monetária para reparar a disfunção de um mercado fragmentado, como você pode definir pré-condições políticas? Não é um pouco como o corpo de bombeiros local, me dizendo "Eu só posso ligar a água se você me mostrar que você tem um programa de melhoria do telhado"?

Draghi:
Sobre o primeiro ponto, certamente monitorar a resposta estratégica dos emissores ao nosso programa. A OMT não pretende induzir uma resposta estratégica em favor ou emissão de curto .. Portanto, esta vai ser monitorizado. By the way, eu acho, e isso é a minha percepção puramente pessoal, que todos os países podem precisar de uma OMT que chegou agora, depois de muitos anos de um processo difícil, muito difícil, prazos razoáveis, durações razoáveis ​​em seu estoque de público dívida. É muito improvável que eles vão mudar durações tese em favor de uma emissão de curto prazo. Primeiro, porque eles têm acesso ao mercado. Não é que eles não têm acesso ao mercado. Esses países têm acesso ao mercado. Então não há realmente nenhuma razão para alterar a duração, e você sabe que não são profissionais somente se você alterar a duração, você também tem alguns contras graves. Assim, apesar de tudo, eu acho que isso é improvável. Em qualquer caso, o BCE vai acompanhar de perto esta possível resposta estratégica pelos emitentes.
Eixo para o segundo ponto, eu acho que é apenas o contrário. Eu acho que eu disse algo sobre esta última vez que tivemos esta conferência de imprensa. Quando a OMT foi projetado, tivemos a percepção ea evidência de que havia riscos de cauda na área do euro, ou seja, houve um equilíbrio ruim para os países em mercados certainement certainement. Isso significa que as expectativas eram auto-perpetuar e, no final, iria criar cenários de ruptura. Então é oportuno para o decisor político, Tudo o que neste caso é o BCE a intervir com um programa. Ao mesmo tempo, não devemos esquecer como países tese entrou em um equilíbrio ruim para começar, nomeadamente com más políticas, ou, em alguns casos, não políticas, a todos para um longo período de tempo, enquanto o resto do mundo estava mudando completamente . Portanto, a primeira conclusão foi de que qualquer política monetária não teria nenhum efeito se as outras políticas não se alterou. É por isso que a condicionalidade é tão importante. Eventualmente, como eu disse no início, é o que torna a política monetária eficaz e é o que protege a independência do BCE. Então, eu não iria comprar o exemplo que você deu, eu acho que é realmente uma parte integrante do presente.

Pergunta:
Você está satisfeito com a situação actual em Espanha Tudo o que - e aqui Alemanha - tem dúvidas sobre o resgate? Ou que você esperava uma reação mais rápida do lado político?
E segundo, você acha que a Espanha tem a possibilidade de resolver a crise sem ajuda europeia?

Draghi:
Infelizmente, eu não posso comentar sobre uma das perguntas, porque parar este processo é muito mais uma decisão inteiramente que está nas mãos dos governos. Como eu já disse várias vezes, eu acho que através do programa OMT, o BCE fez possibleness tudo e certamente poderia criar um ambiente que é propício para reformas, porque ele poderia remover o que nós chamamos o risco redenominação. Assim, ele poderia remover riscos de cauda Mas, afinal, a iniciativa está nas mãos dos governos.

Pergunta:
Você falou várias vezes sobre os riscos e os riscos agora redenominação. Rendimentos ter se acalmado desde seu anúncio, em julho e, em seguida, further seu anúncio. Quanto ou riscos teses foram removidos e você acha que ele é apenas um efeito temporário Tudo que será revertido no caso de o programa OMT não é aplicada?
E, segundo, como você fez OMTS dependente de um pedido e os governos parecem ser extremamente relutante em fazer tal pedido, ea transmissão da política monetária, dado que mecanismo ainda está quebrado, você já pensou em qualquer outra solução que você poderia aplicar neste evento?

Draghi:
Bem, sobre a segunda questão: por enquanto, não, eu acho que nós temos a sensação de que foi uma decisão muito importante Tudo que tem muitas dimensões. Tivemos que lidar com todas tese e é agora no lugar. Estamos preparados e temos um mecanismo de recuo totalmente eficaz no lugar. Agora é realmente nas mãos de governos e, como eu disse muitas vezes, o BCE não pode substituir a ação dos governos.

Quanto a saber se o nível das taxas de juro reflecte riscos redenominação, como eu disse antes, estamos considerando uma variedade de indicadores aqui, uma das quais é a taxa de juros e, em seguida, também estamos considerando Aqueles que eu mencionei, nomeadamente o spread bid-ask , a liquidez, a forma das curvas de rendimento e volatilidade. Portanto, há uma variedade de indicadores Todos os que certamente informar a nossa avaliação da política monetária.

Pergunta:
Em relação à recapitalização dos bancos através da ESM, você vê alguma saída possibilidades e se assim for, o que é?
E segundo, os mercados já estão discutindo o ponto em tudo o que você poderia intervir nos mercados no caso de Espanha ou outro país pede ajuda. Você tem um alvo específico ou intervalo alvo?

Draghi:
Quanto à segunda questão, a resposta é Não. Como eu disse, nós estamos olhando para uma variedade de indicadores. E vamos olhar para todos eles, porque temos de efectuar a avaliação política monetária. Qual é o grau de perturbação de nossos canais de transmissão da política monetária? Isso é simplesmente uma questão que temos de responder.
Quanto à primeira questão, como eu disse antes, é realmente muito nas mãos dos governos. Eles tomaram a iniciativa de um ano e meio atrás, para criar o ESM. Agora que está prestes a entrar em vigor, há limitações certainement que estão sendo trazidos para a mesa. Não vai ser uma discussão política e, francamente, não seria certo para o BCE a antecipar o resultado dessa discussão, nem para expressar opiniões sobre ele.

Pergunta:
Eu gostaria de lhe fazer uma pergunta sobre a supervisão dos bancos: como você planeja fazer para garantir que as duas tarefas a Ormed pelo BCE será separado? Na Alemanha, pelo menos, ainda há pessoas importantes que têm muitas preocupações sobre este potencial conflito de interesse. Jens Weidmann, recentemente levantou preocupações tese em uma entrevista, então qual seria a sua resposta?

Draghi:
Eu acho que há uma preocupação muito importante que estamos abordando por meio de uma adequada organização interna. A proposta não nos dá muito mais de uma opção sobre isso. Eu acho que um dos princípios que eu indiquei no início desta discussão era que, se no final, o BCE está envolvido no mecanismo de supervisão única, temos que ter certeza de que tem uma organização Tudo o que garante a separação de facto da política monetária de supervisão. E isso pode ser feito através da plena Delegar a tarefa para o Conselho Fiscal. Felizmente, a proposta da Comissão prevê a possibilidade de o Conselho de Administração delegar todas as tarefas de supervisão ao Conselho de Fiscalização. Assim, a gestão e meios organizacionais internos estão lá. Eu acredito que pode ser alcançado.




Pesadelo Económico Social Europeu: "O Plano Não Está a Funcionar; Austeridade Não É Solução"; "Quando a Verdade é Inimaginável, a Psicologia Humana Encontra Uma Realidade Alternativa Em Que Acreditar"; Opinião de Christopher T. Mahoney Ex-Vice Presidente Agência Moodys




Christopher T. Mahoney Arrasa a Políticada UE BCE diz que: Está na hora de uma revolução na zona euro; o tempo para uma discussão educada terminou



Ver o perfil de Christophe T. Mahoney



http://capitalismandfredom.blogspot.pt/2012/10/transcript-of-draghis-press-conference.html # links



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ANSA Brasil: Presidente do Uruguai Critica Cultura de Consumo e Liberalizaçãos dos Mercados Como Incentivo á Economia; Para José Pepe Mujica, "O Debate Que Está Ser Feito, É Filho do Mercado e Da Incompetência; É Preciso Ter Outro Tipo de Discussão; Não Se Trata de Voltar Ás Cavernas, Mas Não Podemos Ser Governados Pelo Mercado"; In Conferência Rio +20 ; Video Legendado PT-BR



Agência de Notícias Sul Americana ANSA Rio+20: Mujica critica a liberalização do mercado de consumo como incentivo à economia

Para Mujica, o debate que está sendo feito é "filho do mercado e da incompetência", e é preciso "ter outro tipo de discussão".

"... é o Estado quem deve controlar o mercado, e não o contrário."


ANSA, Brasil, Presidente, Uruguai, Critica, Cultura, Liberalização, Mercado, Consumo, Economia, Video, Debate, Discussão, Mercados, Incompetência, José Pepe Mujica, Conferência, Mujica, Cavernas


O presidente do Uruguai, José Mujica, criticou a cultura do consumo como mecanismo para estimular a economia e alertou que é o Estado quem deve controlar o mercado, e não o contrário, ao realizar seu discurso na abertura da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.


O mandatário uruguaio afirmou que “a crise da agressão ao meio ambiente não é uma causa”, porque “a causa é o modelo de civilização, no qual temos que revisar nossa forma de viver”, defendeu.


Ele alertou que, em uma sociedade de consumo, “é preciso fabricar coisas que durem pouco para ter mercado, um círculo vicioso”. “Não se trata de voltar às cavernas, mas não podemos ser governados pelo mercado”, argumentou.




Para Mujica, o debate que está sendo feito é “filho do mercado e da incompetência”, e é preciso “ter outro tipo de discussão”.


A abertura da fase de alto nível da Rio+20, com presença de chefes de Estado e de Governo e representantes, ocorreu no Rio de Janeiro.

O presidente de El Salvador, Mauricio Funes, cancelou de última hora sua participação na conferência, segundo um comunicado entregue à ANSA. A delegação salvadorenha será presidida pela primeira-dama, a brasileira Vanda Pignato, que também é Secretária de Inclusão Social, e composta pelos ministros de Meio Ambiente e Recursos Naturais, Herman Rosa Chávez, e de Obras Públicas, Gerson Martínez.


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Política Alemanha NAZI Controla UE: "Políticos Alemães Culpados da Crise Económica Tratam Países da Zona Euro Como Colónias; União Europeia É uma Filial da Alemanha"; Jean Claude Juncker Primeiro Ministro do Luxemburgo e Presidente do EuroGrupo; Acorda Portugal



Jean-Claude Juncker diz que a Alemanha trata zona euro como filial

Por Agência Lusa, publicado em 30 Jul 2012

O primeiro-ministro luxemburguês e presidente do Eurogrupo, Jean Claude Juncker, responsabilizou a Alemanha pelo agravamento da crise e defendeu que alguns dos seus políticos tratam a zona euro como se fosse sua "uma filial".

Política, Alemanha, NAZI, Controla, UE, Políticos, Alemães, Culpados, Crise, Zona, Euro, Países, Económica, União, Luxemburgo, EuroGrupo, Presidente, Europeia, Juncker, Portugal,


"Porque é que na Alemanha se permite permanentemente que se faça política interna em torno do euro? Por que trata a zona euro como uma filial?", questiona Juncker em entrevista publicada hoje no jornal "Süddeutsche Zeitung".

Juncker criticou, sem citar nomes, alguns políticos alemães que começaram a falar publicamente de uma saída da Grécia da moeda única.

"Na Alemanha insiste-se que é preciso esperar pelo relatório da 'troika', mas também começa-se a explicar o que deve constar nele", disse Juncker.

Entre esses políticos poderá estar o ministro da Finanças Philipp Rösler que afirmou, em várias ocasiões, que uma eventual saída da Grécia da zona euro é algo que não assusta a ninguém.

"Não mencionarei qualquer nome, contudo, há que ter mais cuidado com o que se diz", apontou, quando se insinuou que estava a falar de algum elemento do governo alemão.

Juncker disse que uma saída da Grécia da moeda única não resolveria a crise mas afetaria a reputação dos países da zona euro em todo o mundo e traria consequências muito graves.

Por outro lado, o primeiro-ministro luxemburguês lamentou que com a crise tenham vindo à tona antigos ressentimentos nacionais que se pensavam estar ultrapassados.

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Liga Amigos Clube BPN Algarve: Presidente Câmara Faro; Colega Governo de Cavaco, Macário Correia Condenado Pelo Supremo Tribunal Administrativo Por Crimes Urbanísticos no Municipio Tavira Tem Direito a Reforma da Assemblei da República Mais Pesão CGA, Despesas de Representação Mais Subsídios de Refeição



Macário afinal pediu duas reformas. Na República dos bananas, os ladrões abusam, e "em terra de cegos, quem tem um olho é rei.

Autarca, réu condenado por crimes urbanísticos pediu reforma, mas não vai largar a Câmara. Macário Correia tem ainda direito a outra pensão, da Assembleia da República. Terá não uma, não duas, mas três fontes de rendimento.





"É uma situação perfeitamente normal. Metade dos meus colegas presidentes de Câmara no Algarve estão aposentados", garante ao Expresso Macário Correia.
O autarca, soube-se hoje, pediu a reforma antecipada por ter atingido os 30 anos de serviço público que dão direito a aposentação. Mas para além dessa, o presidente da Câmara de Faro terá direito a uma outra, paga pela Assembleia da República, onde foi deputado em duas legislaturas e membro do Governo de Cavaco Silva, como secretário de Estado do Ambiente.

Confontado com o facto de esta semana se ter conhecido a sentença do Supremo Tribunal Administrativo que decretou a sua perda de mandato em Faro - mas da qual Macário recorreu, segundo garantiu ao Expresso, para o Plenário do STA - Macário Correia diz tratar-se apenas de uma coincidência que muitos jornalistas acabaram por aproveitar.

"Parece que houve um alinhamento qualquer estrelar, mas a explicação é simples: eu já tinha pedido a reforma há cerca de um mês, e isso não significa que vá deixar a Câmara, como já disse. O que acontece é que, assim que a Caixa Geral de Aposentações passar a pagar a reforma, a Câmara deixa de me pagar o vencimento e fico só a receber despesas de representação e um subsídio de refeição", garante.
Macário opta para já pelo ordenado da Câmara

A lei permite que os autarcas optem pela situação que for mais vantajosa em termos salariais e por isso, ainda que a Caixa de Aposentações processe o pedido de Macário, o social-democrata optará por enquanto por receber o vencimento da Câmara, que é superior à reforma da CGA.

Segundo avançou o JN, o valor da pensão a receber pela Caixa é de 2321,44 euros, ao passo que o salário de um presidente de Câmara em Faro (varia consoante o número de habitantes de cada concelho) é superior a 3.500 euros


"No futuro receberei três fracções, uma subvenção da Assembleia da República, uma da Caixa Geral de Aposentações e as despesas de representação e os subsídios de alimentação, que é um valor reduzido", explica, em declarações ao Expresso. O social-democrata garante que as pensões até já poderiam ter sido solicitadas há mais tempo, algo que "deveria ter feito" por se encontrar "a perder dinheiro", com as alterações ao sistema de pensões todos os anos.

"Foi pura coincidência, não tem qualquer relação uma coisa com a outra", reafirma quando questionado sobre os timings da saída em Diário da República do pedido de aposentação (esta quinta-feira) e da sentença do Supremo Tribunal Administrativo (na quarta-feira).

"Aliás, só mesmo algumas pessoas mais distraídas para pensarem que se pede a reforma num dia e que sai um despacho no dia seguinte", ironiza.

E assim vai Portugal... enquanto o dinheiro é desfiado para a Suíça...


Os portugueses têm de cumprir todos os compromissos assumidos com ladrões e por ladrões:


Roubo BPN, Reformas Douradas, Parcerias Publico Privadas, Ajudas a Banqueiros Ladrões,...


E Tudo o Que os Bandidos Se Lembrarem de Inventar!


Enquanto isso, relaxam o valor do Trabalho, ao Ponto de pagarem 4 euros hora a pessoas com formação superior (nutricionistas, médicos, enfermeiros...). Tu que dormes, desperta, ou acordarás tarde, porque quando pagam assim a quem tem formação superior, quem não a tem, terá que pagar para trabalhar.


Acordo Povo, Ou Serás Vendido Como Escravo!


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Revolução dos Cravos Comemorações do 25 de Abril; Conheça o Património de Cavaco Silva o Presidente; Acorda Povo; Abre os Olhos Portugal!



Patrimônio de Cavaco Silva!


01 - Cavaco Ganha Mais de 10 Mil Euros Brutos Por Mês ( Não Chega Para Pagar As Despesas)
02 - Cavaco tem Mais de 39 Mil Euros Em Depósitos À Ordem
03 - Cavaco tem Mais de 600 Mil Euros Em Depósitos À Prazo
04 - Cavaco tem Um PPR de 53 Mil Euros
05 - Cavaco Tem 1 Casa em Albufeira, 1 Lote de Terreno em Boliqueime, 1 Apartamento em Lisboa, 5 Propriedades No Algarve
06 - CAVACO AINDA TEM LATA PARA INSULTAR MILHÕES DE PORTUGUESES

ABRE OS OLHOS POVO BURRO...


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Nomeações Políticas Tribunal Constitucional; Magistrados Judiciais Indignados; Mouraz Lopes, Presidente Associação Sindical dos Juízes Contra Nomeação de Conde Rodrigues, PS: "É Necessário Estrito e Rigoroso Cumprimento da Legalidade Como nos Outros Países"



Mouraz Lopes preocupado com partidarização do Tribunal Constitucional «É preciso que seja tudo rigorosamente cumprido como é noutros países»,


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Depois do presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público ter dito que "os escolhidos pelo Parlamento não passam no teste de integridade", agora também o presidente da Associação Sindical dos Juízes tece duras criticas ao Parlamento dos Tachos...

O presidente da Associação Sindical dos Juízes recorda que Conde Rodrigues estava de «licença sem vencimento» quando foi escolhido pelo PS para o Tribunal Constitucional.


O presidente da Associação Sindical de Juízes considera que Conde Rodrigues, escolhido pelo PS para o Tribunal Constitucional, não tem as condições necessárias para ser eleito para este cargo.

Ouvido pela TSF, Mouraz Lopes é necessário o «estrito e rigoroso cumprimento da legalidade» na eleições destes juízes que passa por terem de ser seis juízes de reconhecido mérito e os restantes personalidades jurídicas de reconhecido mérito».

«É preciso que seja tudo rigorosamente cumprido como é noutros países», acrescentou o presidente desta associação, que recorda que Conde Rodrigues foi juiz ano e pouco e estava de «licença sem vencimento» quando foi escolhido pelo PS.

Mouraz Lopes considera ainda que o «problema não é tanto a politização do Tribunal Constitucional», mas sim a eventualização de se verificar uma «partidarização» deste órgão.

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Venezuela Apoia Argentina Contra Máfia Petrolífera; Presidente Hugo Chávez Conversa Com Presidenta Cristina Kirchner e Reitera Apoio Incondicional à Recuperação da YPF a que os Ladrões da REPSOL Impunemente Chamam Expropriação




Venezuela Apoia Argentina; Venezuela; Apoia; Argentina; Máfia Petrolifera; Chávez Conversa com Kirchner; expropriação da YPF REPSOL; Expropriação
Venezuela Apoia Argentina CONTRA A Máfia Petrolifera;
Chávez conversa com Kirchner
reitera apoio à recuperação da YPF
a que os criminosos da REPSOL
impunemente chamam expropriação

Venezuela Apoia CONTRA A Máfia Petrolífera Argentina

Chávez conversa com Kirchner e reitera apoio à expropriaçãoda YPF REPSOL 


Caracas - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, ratificou em um diálogo por telefone com sua colega argentina, Cristina Kirchner, o apoio de seu país à decisão da Argentina de expropriar o controle acionário da Repsol na petroleira YPF, informou a chancelaria nesta quarta-feira.


Na tarde desta terça-feira, Chávez conversou com Kirchner "para ratificar pessoalmente seu apoio à decisão de nacionalizar a principal empresa petroleira argentina, em conformidade com a doutrina de controle soberano dos recursos naturais", disse a chancelaria venezuelana em comunicado.

O governante, que está em Havana em tratamento contra o câncer, informou a sua colega que acompanhou "a transmissão pela TV do acto de anúncio da nacionalização, que em seu discurso a presidente argentina demonstrava o pensamento" de seu marido Néstor Kirchner, morto em 2010, completou a nota.
Em outro comunicado oficial, Chávez expressou nesta segunda-feira seu apoio à Argentina após a expropriação e colocou à sua disposição toda a experiência "técnica, operacional, jurídica e política" da estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA).

Kirchner anunciou na segunda-feira um projecto de lei para expropriar as acções da Repsol na YPF, alegando que a falta de investimentos desta empresa obrigava seu país a importar combustíveis.

O anúncio surpreendente de Kirchner desatou uma onda de críticas no nível internacional contra seu governo, principalmente de Espanha, União Europeia e Estados Unidos.

Chávez, grande aliado de Kirchner, reforçou em 2007 a nacionalização do setor petroleiro na Venezuela.

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Corrupção Justiça Portuguesa; SMMP Rui Cardoso, Presidente Sindicato Magistrados Ministério Público: "Nomes Propostos Pelo Parlamento para o Tribunal Constitucional não Passam na Prova da Integridade"



Presidente do sindicato dos magistrados critica nomes propostos pelo Parlamento Para o Tribunal Constitucional


O novo presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público diz que alguns dos nomes propostos pelo Parlamento para o Tribunal Constitucional não passam na prova da integridade. Na tomada de posse, Rui Cardoso apelou precisamente a este tribunal para pôr termo à violação da lei nos cortes salariais impostos pelo Governo.


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MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Direito á Saúde Aprovada Resolução, Exige: Fim Imediato de Destruição SNS e de Todas as Taxas Moderadoras; Documento a Enviar á Assembleia, PM e Presidente da República



Saúde Utentes e profissionais EXIGEM fim de reestruturações “economicistas”

Manifestantes aprovaram resolução que EXIGE o “fim das taxas moderadoras” e do “processo de destruição do Serviço Nacional Saúde”.

 

Utentes e profissionais de saúde exigiram hoje, durante uma manifestação em Lisboa, que o Governo "pare com todas as reestruturações" nos serviços de saúde determinadas por medidas economicistas e que têm como objectivo o encerramento e desqualificação.

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MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Direito á Saúde



A exigência consta numa resolução hoje aprovada no final de uma manifestação, que juntou na baixa de Lisboa centenas de pessoas que desfilaram em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), num protesto promovido pelo Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) e que contou com a participação de diversos sindicatos.

Na resolução, que vai ser entregue ao Presidente da República, primeiro-ministro e na Assembleia da República, é também exigido o "fim de todas as taxas moderadoras", além de pedirem ao Governo que "pare imediatamente com o processo de destruição do SNS que tem vindo a implementar".

Centenas de pessoas participaram hoje à tarde numa manifestação, entre o Largo do Chiado e a Rua Augusta, em Lisboa, contra os cortes no SNS.

Empunhando cartazes com as frases: "A saúde é um direito, não é um negócio", "A saúde é um direito, sem ela nada feito" e "Não à destruição do SNS", os manifestantes escolheram como principais palavras de ordem "Não e não às taxas moderadoras", "A saúde está doente. Mudai isto, é urgente", "Não fechem a maternidade à cidade" e "À sua privatização dizemos não e não".

O porta-voz do MUSP, Carlos Braga, afirmou que o protesto teve como objectivo "manifestar a indignação" contra algumas medidas levadas a cabo pelo Governo em relação ao SNS, nomeadamente o encerramento de serviços de proximidade, aumento das taxas moderadoras e encerramento de um conjunto de serviços como a Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.

"Estas medidas limitam o acesso à saúde de muitos milhares de cidadãos", afirmou Carlos Braga, adiantando que é "um claro favorecimento aos grandes grupos económicos".

O porta-voz sublinhou ainda que as medidas tomadas pelo Governo vão no sentido "de enfraquecer e, no futuro, acabar com o SNS em benefício do capital privado e dos grupos económicos que já atuam nesta área da saúda".

A central sindical CGTP, Uniões Sindicais, Federação Nacional dos Médicos - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, comissões de utentes e outras estruturas do distrito de Lisboa participaram na manifestação, que contou com a presença do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa.


É "fundamental" defender, diz Jerónimo de Sousa
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que é "fundamental" defender o Serviço Nacional de Saúde (SNS), considerando que o acesso à saúde é um direito de todos os portugueses.

"Como cidadão e como português, considero fundamental a defesa do Serviço Nacional de Saúde", disse Jerónimo de Sousa. O líder do PCP adiantou que "é uma questão de todos os portugueses de defender esse bem precioso que é o SNS e particularmente o direito à saúde".

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Medidas Austeridade Corte Subsidios Natal e Férias: "Suspensão de Direitos Adquiridos é Inconstitucional!" Mouraz Lopes Presidente da Associação Sindical de Juízes Desafia Tribunal Constitucional a Fazer Valer Lei Fundamental in Entrevista RTP



Entrevista RTP a Mouraz Lopes novo presidente da Associação Sindical dos Juizes dz que: "Suspensão de direitos adquiridos é inconstitucional"


Entrevista RTP a Mouraz Lopes; Entrevista RTP; Entrevista; RTP; Entrevista RTP presidente da Associação Sindical dos Juizes; Subsidio Natal; Subsidio de Férias; Tribunal Constitucional; Inconstitucional

Entrevista RTP a Mouraz Lopes novo presidente da Associação Sindical dos Juizes

fala das medidas do governo como o corte subsidios de Nata e férias

dz que: "Suspensão de direitos adquiridos é inconstitucional"

desafia Tribunal Constitucional a fazer valer a lei fundamental



14 Abr, 2012, 09:43
Numa leitura de medidas como o corte dos subsídios de férias e de Natal, o novo presidente da Associação Sindical de Juízes diz que "a suspensão de direitos adquiridos é inconstitucional". Mouraz Lopes desafia o Tribunal Constitucional a fazer valer a lei fundamental.


"Suspensão de Direitos Adquiridos é Inconstitucional!" Mouraz Lopes Presidente da Associação Sindical de Juízes Desafia Tribunal Constitucional a Fzer Valer Lei Fundamental in Entrevista RTP


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Governo Anuncia a Continuação do Roubo aos Trabalhadores e ao Povo Português; Declaração de Bernardino Soares, Presidente do Grupo Parlamentar do PCP Sobre Passos, Subsidios de Férias e Natal



Declaração de Bernardino Soares, Presidente do Grupo Parlamentar

Governo anuncia a continuação do roubo aos trabalhadores e ao povo

Quarta 4 de Abril de 2012


Sobre as declarações do primeiro-ministro, de que o subsidio de natal e de férias só será reposto em 2015, Bernardino Soares afirmou que esta política de roubo é inaceitável enquanto os grandes grupos económicos continuam a engordar os seus lucros.


Governo anuncia a continuação do roubo aos trabalhadores e ao povo



Declaração de Bernardino Soares sobre as declarações do primeiro-ministro, de que o subsidio de natal e de férias só será reposto em 2015.

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Presidente Sindicato Magistrados Ministério Público: Crise e Recessão Exigem Resposabilização Criminal e Financeira de Políticos e Governantes



João Palma reclama responsabilização criminal de políticos

O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, João Palma, defendeu esta sexta-feira que a crise e a recessão "exigem que quem governa seja financeira e criminalmente responsabilizado pela gestão ruinosa das contas públicas".



João Palma intervinha no IX Congresso dos Magistrados do Ministério Público, reclamando de forma muito contundente que a ação dos titulares não pode deixar de ser escrutinada pela justiça penal.

A crise e a recessão, insistiu o dirigente sindical, justificam que anterior e atuais governantes sejam "investigados criminalmente e responsabilizados financeiramente com rigor sempre que os indícios o justificam".

"Estamos a falar de Justiça, de cidadania e de desenvolvimento como realidades interdependentes", rematou João Palma, perante uma plateia de quatro centenas de magistrados e de atuais e anteriores responsáveis políticos, como a ministra Paula Teixeira da Cruz e o ex-secretário de Estado da Justiça Conde Rodrigues.

O longo discurso de João Palma centrou-se, em grande medida, na crise que o país atravessa e na necessidade de a Justiça não se limitar a atacar a pequena e média criminalidade.

O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) observou que o desemprego e a crise financeira das famílias "originam novos perfis de delinquência, ditados pela necessidade e pela revolta", mas acrescentou que "terá sempre pouca aceitação uma justiça em que as energias são dirigidas para a generalidade das pessoas, para a pequena e média criminalidade".

Quando assim é, segundo João Palma, "prevalece a perceção geral, que os resultados não desmentem, antes confirmam, da persistência de grandes e, nalguns casos, indecorosas margens de impunidade".

Para o dirigente sindical, se a justiça criminal, a nível nacional e internacional, estivesse capacitada e orientada para a investigação e punição efectivas da criminalidade financeira e se as entidades de supervisão tivessem agido eficazmente, "não estaríamos hoje perante uma crise de consequências tão graves, geradora de tantas incertezas quanto ao futuro".


«Justiça e Direito entre as causas da crise»

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2339294&page=-1
João Palma, presidente Sindicado do MP

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TugaLeaks Anonymous Portugal, Alerta: África Ásia Brasil! Comando Comissão Trilateral Portuguesa Luso Bancos Cartel! Jorge Braga de Macedo Rockefeller Boy Presidente do Instituto de Investigação Científica Tropical



Presidente da Comissão Trilateral Portuguesa
Presidente do Instituto de Investigação Científica Tropical,
Hoje em dia, em "tempos de crise financeira mundial", é nossa obrigação, interrogarmo-nos porquê?

Qual a razão de ser da crise?

Terão os portugueses gasto demais?

Terão vívido acima das possibilidades?

Mas quando isso acontece, as pessoas, pedem um empréstimo ao banco, para isso têm que dar uma garantia, e ter um bfiador, por vezes... e se não pagam, o banco e os credores não perdoam, e a quem pediu emprestado, até a camisa lhe levam. Ha, o Estado não subsidia quem é alvo de penhora.

Portanto, é ponto assente que não é por aqui, por as pessoas gastarem de mais, a razão de ser da "crise económica e financeira".

Então, mas os políticos e a máquina mediática da Elite da comunicação social dizem-nos constantemente que andámos a viver acima das nossas possibilidades. Qual as razo~es de tudo isto? Como é que se vái perceber esta crise?

Esta crise que assola o mundo teve sua origem pálpável, na crise islandesa de 2008. A crise que começou na Islãndia, foi uma crise do sistema financeiro, crise da banca.


Para coneguirmo entender alguma coisa, é preciso estudar e analizar as políticas que têm sido seguidas, e a razão, ou razões de ser de yudo isto. Para o fazer, Temos de  aplicar engenharia reversa ao curso da história, e recuar no tempo. Temos de fzer uma retroespectiva historica.

Somos mesmo obrigados, a recordarmo-nos da podridão que tem assolado Portugal, e daquele ue cá entravam milhões por minuto para beneficio dos amigos. Temos que nos lembrar do BPN dos Amigos do Presidente Cavaco, do mestre Isaltino, Sócrates, Durão Barroso, Cavaco, Mário Soares, Os Submarinos dso Portas, o Miguel Relvas, uma pequena introdução actual... os escândalos da maçonaria, os maçons até têm um Passaporte!... as privatizações e a quem beneficiam?

Como funcionam negócios entre o Estado e a Banca.

O Sistema dos Ajustes Directos e quem beneficia.

Quando o fazemos, vamos encontrar a comissão Trilateral

Deixando este assunto do Strip-Tease do Capital, de parte, por ora. Passamos à Comissão Trilateral. O que esconde esta organização meio secreta, como foi formada, quais são os seus membros e quais são os seus reais objectivo?

O que é a Comissão Trilateral:


Em 1972, perante a expansão do mundo asiático foi criada uma organização dos países industrializados chamada de Comissão Trilateral, vulgarmente mais tarde chamada simplesmente de Trilateral. Esta nasceu no ano seguinte, em 1973, sendo as suas bases semelhantes a outras já existentes como o CFR e o Clube Bilderberg.


Sendo de origem americana, a sua sede fica em Nova Iorque, nos Estados Unidos, no 345 East 46th Street. Tem um site na internet onde divulga os seus membros e reuniões. Estes factos não fazem dela uma organização transparente, dado que os seus planos reais permanecem obscuros. Os seus membros são recrutados nos meios financeiros e económicos, mas também nos detentores dos média e nos políticos.


Actualmente, a Trilateral é formada por 390 membros, sendo 160 da Europa, 120 da América do Norte e 110 da Ásia Na Europa, a Alemanha tem 20 membros; a França, a Itália e o Reino Unido 18; a Espanha 12; e os restantes países de 1 a 6.


Alguns dos seus principais membros são: o Fundador - David Rockefeller, Zbigniew Brzezinski, Henri Kissinger, ect.




Em Portugal:


O grupo português foi fundado em 1980, por convite do então presidente do bloco europeu Georges Berthoin, verificada que estava a condição para formar um grupo nacional europeu que é a aceitação da candidatura de adesão ao que era então a Comunidade Económica Europeia. Antonio Vasco de Mello, na altura presidente da Confederação da Indústria Portuguesa, foi indicado para o Comité Executivo. Com António Maldonado Gonelha, Francisco Lucas Pires, Mário Pinto e Paulo Pitta e Cunha, preparou a reunião europeia que se realizou em Lisboa, em 29 e 30 de Outubro de 1983.


Posteriormente, com Francisco Pinto Balsemão, Ilídio Pinho, Jorge Braga de Macedo e Rui Mateus, organizou a Reunião Plenária que se realizou em Lisboa de 25 a 27 de Abril de 1992.


Em 1995, Antonio Vasco de Mello convidou Jorge Braga de Macedo (que, após interrupção por serviço público, regressara à Comissão, onde se encontravam ainda Carlos Tavares e José Lamego) para o substituir na Conselho Executivo e concordaram em propor novos membros quando um sistema de apoio fosse criado.


Foi o que aconteceu com a criação do Forum Portugal Global, uma associação de empresas criada em 1996 que deseja debater a internacionalização dos negócios, assegurando a representação dos interesses nacionais.


Pouco depois da criação do FPG, foi proposto o ingresso de três novos membros para completar a quota de 5 a que Portugal tem direito, os quais representam outros tantos sócios fundadores do FPG: António Mexia, João Menezes Ferreira e Salvador Guedes.




Muito pouca informação sai das reuniões da Trilateral e o que sai em alguns média são as versões oficiais da comissão, os reais planos políticos e económicos permanecem secretos. Como para o clube Bilderberg, muitos dos políticos que participam nas reuniões vêm mais tarde a assumir cargos de relevo político nos seus países o que não pode ser apenas fruto do acaso.


A esse propósito vale a pena recordar um discurso de John F. Kennedy:


“Ao redor do mundo, uma conspiração monolítica implacável se opõe a nós. Baseia-se, primeiramente, no encobrimento para expandir sua esfera de influência. É um sistema que tem recrutado vastos recursos materiais e humanos para formar uma poderosa e eficiente máquina, que combina operações militares, diplomáticas, de inteligência, económicas, científicas e políticas. Suas preparações são ocultas do público. Seus erros são enterrados. Não vão para capas de jornais. Seus discordantes são silenciados, não aclamados.”

OS QUINZE SÓCIOS DO FORUM PORTUGAL GLOBAL

No quadro da EFTA e do acordo de livre-câmbio com a CEE, conseguiu-se a liberalização pautal de parte do sector industrial, mas esse esforço foi invertido e a intervenção nos mercados levada ao extremo logo após a restauração da democracia em 1974.

Com o 25 de Abril, após a nacionalização da banca e dos seguros, os grupos económicos com raízes no século XIX, e que desde então, de forma perversa atravéz das negociatas com o Estado, têm controlado os destinos de Portugal e destruido, prevertido e penhorado a vida dos portugueses foram de se restruturar fora do país. São sócios o Banco Espírito Santo Investimentos (que foi representado sucessivamente por António Mexia, Manuel Serzedelo e Ricardo Salgado) e a Império-Bonança (representada por Vasco de Mello, membro da Comissão Trilateral).

A Pleiade (representada por José Roquette) herdou uma longa tradição em África, a qual já se manifestara na intervenção de Francisco Mantero na Reunião Plenária da Comissão Trilateral em Lisboa, de 25 a 27 de Abril de 1992. De acordo com o protocolo de cooperação assinado com a ELO-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e a Cooperação em 13 de Novembro de 1996, é ele quem representa a ELO nas assembleias gerais do FPG.

A liberalização foi também atrasada, por razões diferentes, em sectores exportadores anteriores à adesão à EFTA, como o vinho, onde a Sogrape (representada por Salvador Guedes) tem sido um líder da exportação de marcas internacionalmente reconhecidas desde a década de 1950. Ocorre o mesmo em sectores em que a resposta à interdependência é típicamente defensiva, como a construção e obras públicas: aí a Bento Pedroso (representada pelo seu presidente, Armando Pascoal, depois de Henrique Valadares e António Campos Forte), pertencente ao consórcio brasileiro Odebrecht, tem seguido o trilho da internacionalização. Também houve firmas privadas a entender o desafio da competitividade global nas telecomunicações, com a Vodafone (representada por António Carrapatoso, que foi presidente da Telecel), na energia, com a Portgas (representada pelo seu presidente António Gomes de Pinho), no ambiente, com a Somague (representada pelo seu presidente Diogo Vaz Guedes) e nos serviços jurídicos (representados por Francisco Sousa da Câmara da ML>).

Novos membros foram sendo encontrados noutros sectores, tendo em conta o máximo estatutário de 20 empresas no primeiro ano de actividade. Na reunião do Forum de 16 de Outubro de 1996 foram propostos pela Direcção Semapa (representado pelo seu Presidente Pedro Queiroz Pereira) e Portucel (representado pelo seu presidente Jorge Armindo, que substituiu Francisco Cruz Rosa). Trata-se de empresas de referência em sectores de exportação derivados da liberalização dos anos sessenta, o cimento e a pasta de papel, que o Estado tem erigido em sector estratégico.

Outros dois sócios reforçam o Forum nos sectores da banca e dos meios de comunicação, onde Francisco Pinto Balsemão representa Sojornal. Banco Finantia (representado por Eduardo Costa, outro participante na reunião plenária de 1992), um intermediário financeiro constituído quando já despontava a perspectiva do mercado único europeu e Lusomundo uma empresa líder no sector de comunicação (representada sucessivamente por Luís Silva e Henrique Granadeiro). Após o convite a Estela Barbot para membro da Comissão Trilateral, a Sarcol, uma sociedade de produtos químicos com sede no Porto, de que é vice-presidente, aderiu ao Forum.


Convém acrescentar que a actual união Europeia foi planeada muito antes, ainda no fim da II Guerra Mundial.
Forum Portugal Global (FPG)

Lista dos 25 membros (seus cargos empresariais) e suas funções;

número de ordem dos quinze sócios.

22 de Julho de 2003

Membros e suas funções no FPG, com número de ordem correspondente à inicial do nome próprio, estando os nomes dos actuais membros da Trilateral a negrito (o cargo na empresa associada, entre parenteses a negrito, e a remissão para página própria podem não estar actuais):

1. António Carrapatoso (Presidente do Conselho de Administração de 1. Telecel Vodafone);

2. António Gomes de Pinho (Presidente do Conselho de Administração de 2. Portgás), Presidente do Conselho Fiscal;

3. António Maldonado Gonelha, Vogal da Mesa da Assembleia Geral;

4. António Mexia;

5. António Vasco de Mello, Presidente da Mesa da Assembleia Geral;

6. Carlos Armando Pascoal (Presidente do Conselho de Administração de 3. Bento Pedroso Construções);


7. Diogo Vaz Guedes (Presidente do Conselho de Administração de 4. Somague), Vogal do Conselho de Administração;

8. Eduardo Costa (Membro do Conselho de Administração de 5. Banco Finantia), Vogal do Conselho Fiscal;

9. Estela Barbot (Membro do Conselho de Administração de 6. Sarcol), Vogal do Conselho Fiscal;

Francisco Lucas Pires (faleceu em 22 de Maio de 1998);

Francisco Mantero (representante da ELO - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e a Cooperação, nos termos do Protocolo de Cooperação de 13 de Novembro de 1996);


10. Francisco Pinto Balsemão (Presidente do Conselho de Administração de 7. Sojornal);

11. Francisco Sousa da Câmara (8. Morais Leitão & J. Galvão Telles);

12. Henrique Granadeiro (Membro do Conselho de Administração de 9. Lusomundo);


13. Ilídio Pinho, Vogal da Mesa da Assembleia Geral;

14. João de Menezes Ferreira, Vogal do Conselho de Administração;


15. Jorge Armindo (Presidente do Conselho de Administração de 10. Portucel);


16. Jorge Braga de Macedo, Presidente do Conselho de Administração;

17. José Lamego;

18. José Roquette (11. Pleiade);

19. Mário Pinto;


20. Paulo de Pitta e Cunha;


21. Pedro Queiroz Pereira (Presidente do Conselho de Administração de 12. Semapa);


22. Ricardo Espírito Santo Salgado (Presidente do Conselho de Administração de 13. Banco Espírito Santo);


23. Rui Mateus;


24. Salvador Guedes (Membro do Conselho de Administração de 14. Sogrape);


25. Vasco José de Mello (15. Império-Bonança).

P.S. A primeira versão deste texto foi apresentada na reunião fundadora do Forum em 17 de Setembro de 1996.

António Borges, apesar de não se encontrar nesta lista, é também um membro efectivo da trilateral europeia, Goldman Sachs, FMI
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/mafia-privatizacoes-gang-fmi-banca.html

Sobre a Comissão Trilateral Portuguesa

Telecel membro fundador do Fórum Portugal Global

Telecel - Comunicações Pessoais é o principal operador privado em telecomunicações celular móvel em Portugal. Ele foi criado depois que o governo abriu o setor à iniciativa privada em 1990, e incluiu vários parceiros em Portugal e no estrangeiro (AirTouch e LCC EuroFon). Ele começou a operar um ano após a licitação para a licença junto com seis outros consórcios em outubro de 1991. Foi uma das primeiras operadoras do mundo a utilizar o sistema GSM. A base de clientes cresceu de 40.000 no final de 1993 para 229.000 em meados de 1996, que representa mais da metade do mercado.

Telecel é representado por António Carrapatoso, que foi eleito membro do Comitê de Auditoria da FPG. Nascida em Lisboa, ele se formou na Universidade Católica de Portugal, onde pensei 1980-1988. Ele tem um MBA da Universidade Nova e da Escola Wharton. Ele trabalhou na Hoechst Portuguesa 1981-1988, quando ele se tornou membro do conselho executivo da Quimigal.

Ele também presidiu o conselho de Sonadel, Unisol, Uniclar, Nutasa-CUF Sanders e Colgate Palmolive Portuguesa e, em seguida, Esti uma empresa do Grupo Espírito Santo, que também é acionista da Telecel. Ele serviu como Presidente do Conselho Executivo desde janeiro de 1992.


Bento Pedroso Construções, membro fundador do Fórum Portugal Global


Representada por António Campos Forte, Presidente da Diretoria Executiva, membro do Comitê de Auditoria


Somague, membro fundador do Fórum Portugal Global


O grupo Somague é composto atualmente por 12 empresas, organizadas em torno das SGPS Somague holding, que inclui as participações relevantes na Lusoponte e no Banco Privado Português. O core business do grupo tem sido tradicionalmente a atividade de construção, em particular, Somague - Sociedade de Construções SA, mas uma estratégia de diversificação sustentada tem sido seguido. Ambiente, energia e transportes são áreas vitais para o desenvolvimento.

Isto levou à compra em 1993 da CESL, o maior grupo português no sector do ambiente, com cerca de 70% das vendas fora de Portugal.


O grupo é representado no Fórum Portugal Global por Diogo Vaz Guedes, formado em administração de empresas pela Universidade Católica de Portugal que se tornou um membro do Conselho Executivo em 1993. Ele também preside CESL e Termague e ele está no Conselho de SOMAGUE SGPS. Ele pertence à Universidade Católica de Portugal Alumni Association e é membro do Conselho Executivo da FPG.


Produtos Sarcol SA - Produção, importação e exportação de produtos químicos

Rua do Tronco 375 Ap 1055

4466-901 S. Mamede de Infesta

Portgás, membro fundador do Fórum Portugal Global


Portgás, SA foi constituída em 1986 e desde 1991 e por um período de 35 anos que detém a concessão de distribuição de gás natural para o norte de Portugal, um mercado de 230 mil consumidores. O desenvolvimento do projeto é estimado para custar US $ 200 milhões.


A empresa é representada no Fórum Portugal Global por seu presidente, António Gomes de Pinho, uma pós-graduação da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, ex-membro do Parlamento e líder do grupo parlamentar Partido Democrata Cristão, o ex-secretário de Estado da Cultura . Ele está atualmente no conselho de administração da Setgás - a concessionária for Southern Portugal. Ele também está no conselho de administração da Fundação de Serralves, dedicada a assuntos culturais.


Sojornal - Francisco Pinto Balsemão


Morais Leitão & J. Galvão Telles, membro fundador do Fórum Portugal Global


Representada por João de Menezes Ferreira, Consultor, Membro da Comissão Executiva.


Lusomundo, um membro do Fórum Portugal Global - Representada por Luís Silva, Presidente do Conselho

Portucel SGPS, membro do Fórum Portugal Global - Representada por Francisco Cruz Rosa, membro do Conselho.

Plêiade, membro fundador do Fórum Portugal Global - Representada por José Roquette, Presidente do Conselho Executivo.


Banco Essi, um membro fundador do Fórum Portugal Global

Banco Essi é o braço de banca de investimento do Grupo Espírito Santo (GES), seu principal acionista. Outros accionistas ouside o grupo e o público em geral são Union Bank da Suíça e Kredietbank Luxembourgeoise. Suas atividades incluem finanças corporativas (privatizações, fusões e aquisições, consultoria financeira e de crédito); gestão, subscrição e colocação das questões nos mercados de capitais e mercado de crédito sindicalizado, finanças projeto; câmbio e operações do mercado monetário.

Desde que assumiu o controle GES, em 1986, o Banco Essi tem aumentado sua importância no mercado, tanto o crescimento e inovação. Banco essi é muito atento à qualidade dos seus serviços e está ciente das diferentes necessidades dos clientes. A sua abordagem integrada de serviços concentra-se nas necessidades de cada cliente para assegurar, em cada caso, a realização dos seus objectivos e necessidades.

O banco é representado por António Mexia, membro do Conselho Executivo. A pós-graduação da Universidade de Genebra, ele pensei por muitos anos de economia internacional da Universidade Católica de Portugal e aconselhou o governo sobre o investimento estrangeiro antes de se tornar vice-presidente do ICEP, em 1987, cargo que deixou em 1990.

Sogrape, um membro fundador do Fórum Portugal Global


Sogrape foi fundada em 1942 por Fernando van Zeller Guedes, para produzir e comercializar vinhos de mesa da região do Douro no Norte de Portugal. O produto que foi então concebido, Mateus Rosé, rapidamente se tornou uma grande marca internacional, e está agora à venda em 125 países.


O grupo Sogrape começou a desenvolver novos produtos vitivinícolas, para evitar o risco de ter uma única marca e adquiriu o Vinho do Porto Ferreira em 1987. Mais recentemente, criou uma holding e firmaram uma parceria estratégica com o grupo Bacardi-Martini.


Enquanto o grupo Sogrape é composta de mais de 30 empresas geridas profissionalmente com vendas anuais de cerca de US $ 100 milhões, a estrutura de capital continua a ser propriedade familiar.


O grupo é representado no Fórum Portugal Global por Salvador Guedes, uma pós-graduação da City of London Business School, que começou sua carreira no Departamento de Marketing da Sogrape Vinhos de Portugal em 1980 e está atualmente na Comissão Executiva do SGPS Sogrape Vinhos.


Seguros Império, membro fundador do Fórum Portugal Global

Companhia de Seguros Império foi criada em 1942, como a companhia de seguros do grupo CUF. Ela foi nacionalizada em 1975 e se tornou a plataforma de seguros na área financeira do Grupo José de Mello, quando foi privatizada em 1992. Império, com um capital de cerca de US $ 300 milhões e vendas em 1995 cerca de US $ 475 milhões. Imperio lidera o segmento não-vida, com uma quota de mercado de 12% e ocupa o sexto no segmento da vida. Sua força de trabalho é mais de 1700 pessoas, com 80 filiais e 2500 agentes em Portugal. Ela é ativa em 14 países, especialmente em Português de língua, em países da União Europeia com consideráveis ​​communitiies portuguesas e em Espanha. Imperio é o maior prestador de cuidados de saúde privado em Portugal, e tem interesses na segurança privada e setores imobiliários.


Seguros Império é representado por Vasco José de Mello, Presidente do Conselho Executivo. Formado em administração de negócios internacionais da American College of Suíça em 1978, ele trabalhou no grupo Citicorp em Nova York e São Paulo (Brasil) antes de se tornar CEO da CUF Finance em Genebra em 1985. Ele agora preside o Banco Mello Comercial, Investimentos e Imobiliário, e é membro do conselho de administração da José de Mello companhia.

Os Planos de Criação da União Europeia

Jorge Braga de Macedo

Filho de Jorge Borges de Macedo, historiador e pedagogo, e de sua mulher Branca Rosa de Mendonça Braga, é irmão da escritora Branca Braga de Macedo e cunhado do professor António Mendo de Castro Henriques.

Frequentou o Lyceé Français Charles Lepierre, em Lisboa, após o que ingressou na Faculdade de Direito de Lisboa, onde se licenciou, em 1971. Ingressou na Universidade de Yale, nos Estados Unidos da América, onde obteve sucessivamente os graus de mestre em Relações Internacionais, em 1973, mestre e doutor em Economia, o último dos quais em 1979. Foi admitido como assistente da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, em 1976, tendo ascendido a professor associado, em 1987, e a professor catedrático, em 1996. Desde 2002, que lecciona também no Institut d`Études Politiques em Paris. Leccionou, de resto, na Universidade Agostinho Neto, em Angola, na Universidade de Yale, no Institut Européen d'Administration des Affaires e no Centre Européen d’Education Permanente, ambos em França.

Desde 1984 é investigador associado do National Bureau of Economic Research, nos EUA, e desde 1985, no Center for Economic Policy Research, no Reino Unido. Pontualmente serviu, como consultor, a Confederação da Indústria Portuguesa, o Banco Mundial, a United States Agency for International Development e os governos da Guiné-Bissau, de São Tomé e Príncipe e de Angola. Foi técnico do Departamento de Pesquisa do Fundo Monetário Internacional, entre 1978 e 1979, e integrou a Comissão de Reforma Fiscal do Ministério das Finanças, de 1984 a 1988. É gerente da Braga de Macedo Consultores, Lda. e da TEcFinance, Lda., empresas que fundou e co-fundou em 1995 e 1997, respectivamente.

Na política, depois de ter sido nomeado, em 1988, para o lugar de director das Economias Nacionais (Direcção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia), o qual exerceu até Agosto de 1991, assumiu funções como director-geral adjunto do Orçamento. Em 1991, eleito deputado à Assembleia da República pelo Partido Social Democrata, foi nomeado a 31 de Outubro de 1991 107º Ministro das Finanças do XII Governo Constitucional, mantendo-se em exercício até 1993. No exercício desse cargo minsterial foi, com o então Primeiro-Ministro Aníbal Cavaco Silva, subscritor da outorga, a dois agentes da extinta PIDE, de uma pensão por «altos serviços prestados à pátria», previamente exarada pelo Supremo Tribunal Militar. No PSD foi ainda membro do Conselho de Jurisdição Nacional, de 1992 a 1995.

É sócio correspondente da secção de Economia Política da Academia das Ciências de Lisboa, desde 1997. Preside ao Grupo Português da Comissão Trilateral, desde 1995, onde promoveu a criação do Fórum Portugal Global. É autor de uma vasta obra bibliográfica, que abrange os domínios da economia, política, relações internacionais e direito.

Casou em Lisboa a 30 de Novembro de 1972 com Maria Luísa Sarmento de Almeida Ribeiro (Lisboa, Lapa, 5 de Novembro de 1950), de quem teve um filho João Estêvão de Almeida Ribeiro Braga de Macedo (New Haven, Connecticut, 1 de Junho de 1977) e uma filha Maria Ana de Almeida Ribeiro Braga de Macedo (New Haven, Connecticut, 3 de Outubro de 1984).

Biografia Jorge Braga de Macedo Wikipedia

Trilateral lidera reorganização da diplomacia económica portuguesa

O antigo ministro das Finanças e destacado membro da Comissão Trilateral, Jorge Braga de Macedo, vai coordenar o grupo de trabalho que proporá ao Governo o novo modelo de organização dos serviços do Estado ligados à diplomacia económica.

O economista e professor universitário Luís Campos e Cunha e o embaixador António Monteiro também farão parte do grupo. A equipa a criar pelo Governo será composta por seis elementos e deverá apresentar o seu relatório de actividades no prazo de 45 dias, disse à Lusa fonte governamental.

O objectivo do Governo é reestruturar os serviços e organismos públicos envolvidos na promoção e captação de investimento estrangeiro, na internacionalização da economia portuguesa e na cooperação para o desenvolvimento. Pretende-se a adopção de um modelo de coordenação de áreas tradicionalmente tuteladas pelos ministérios da Economia e dos Negócios Estrangeiros que seja mais forte e eficiente.

A Comissão Trilateral foi fundada em 1973, pelo banqueiro David Rockefeller, adepto da globalização e de um novo modelo de Ordem Mundial, partilhada entre os EUA, a UE e o Japão, após a ter proposto meses antes durante uma cimeira do Grupo Bilderberg.

MRA Alliance/Agências

Jorge Braga de Macedo
Confederação da Indústria Português (CIP)
(1976-88) Agosto de 1999

Ao retornar do serviço militar entrei para a Universidade Católica e começou a consulta sobre questões económicas e financeiras para a Confederação da Indústria Português (CIP), então liderado por António Vasco de Mello. Mantive essa posição sob Pedro Ferraz da Costa até que eu deixei para a Comissão Europeia em Bruxelas, em Dezembro de 1988.
Na primavera de 1999, eu ajudei Pedro Ferraz da Costa organizar a celebração do 25 º aniversário da CIP e participaram das sessões em Lisboa e Porto.

Data desta versão:
21 de Maio de 2006
CURRICULUM VITAE
PESSOAL
Jorge Braga de Macedo nasceu em Lisboa, Santa Isabel, em 1 de Dezembro de 1946, filho de Jorge Borges de Macedo (3/3/21-18/3/96) e de Branca Rosa Mendonça Braga de Macedo (10/4/17- 5/10/81). É irmão de Branca Maria Braga de Macedo Castro Henriques e de Ana Irene Braga de Macedo, já falecida.

Casou em 30 de Novembro de 1972 com Maria Luiza Almeida Ribeiro de Macedo, natural de Lisboa, de quem teve dois filhos João Estevão, nascido em 1 de Junho de 1977, em New Haven, Connecticut (EUA) e Maria Ana, nascida em 3 de Outubro de 1984 em Princeton, New Jersey (EUA). Em 1990 perfilhou Jorge, nascido em Lisboa a 31 de Julho de 1965.

Reside desde Julho de 2000 na Place de Barcelone, 75016 Paris França, devido à sua associação com a OCDE e o Instituto de Estudos Políticos de Paris. Mantém as residências na Calçada das Necessidades, 58 4º Dto, 1350 Lisboa e, com a Whoopi, na Casa Nossa Senhora da Praia, Praia das Maçãs, 2710 Sintra, onde também funciona a empresa Braga de Macedo Consultores Lda cuja actividade foi interrompida enquanto foi presidente do Centro de Desenvolvimento da OCDE, de Outubro 1999 a Maio de 2003.

EDUCAÇÃO

· Fez o "Baccalauréat" em Ciências Experimentais no Liceu Francês, reconhecido pela Universidade de Toulouse, em 1964.
· Licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa em 19 de Julho de 1971.
· Obteve um Mestrado em Relações Internacionais em 1973 na Universidade de Yale, em New Haven, Connecticut (EUA). Também obteve um Mestrado em Economia em Yale, onde se doutorou em 1979.
· Apresentou-se às provas de Agregação na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa em 24 de Abril de 1982, tendo sido aprovado por unanimidade.

POSIÇÕES

Professor Associado do Institut d´Études Politiques de Paris desde Outubro de 2002.
Professor Catedrático da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, com nomeação definitiva desde 29 de Maio de 1996. Foi admitido como Assistente em 16 de Novembro de 1976 e promovido a Professor Associado em 1 de Novembro de 1987.
Presidente do Instituto de Investigação Cientifica Tropical (IICT) desde 2004, tendo sido Director do Centro de Sócio-Economia (CSE) desde 1985.
Investigador Associado do National Bureau of Economic Research (NBER) em Cambridge, Massachusetts (EUA) desde 1984.
Investigador do Center for Economic Policy Research (CEPR) de Londres desde 1985.
Sócio correspondente da secção de economia política da Academia das Ciências de Lisboa desde 27 de Novembro de 1997.
ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DOCÊNCIA

Assegura a regencia dos cursos de Desenvolvimento Internacional no programa de mestrado do IEP desde 2002, em colaboração com Joaquim Oliveira Martins da OCDE desde 2004. Regeu ainda Fundamentos da Política Económica em 2003 e 2004.

Tem assegurado a regencia dos cursos de Introdução à Macroeconomia, Integração Económica e Economia Europeia na licenciatura em economia, de Teoria Macroeconómica 1 e Finanças Internacionais no programa de doutoramento, mestrado e MBA da FEUNL de 1994 a 2006. Também regeu o curso de macroeconomia no ISEGI em 1997/98 e 1998/99.

Foi-lhe confiada pelo Instituo de Cooperação Portuguesa a coordenação de dois cursos sobre Economia da Política de Cooperação Africana no NovaForum em Novembro de 1997 e Janeiro de 1999, este último sobre o caso de Moçambique..

Foi Professor Auxiliar de Economia e Assuntos Internacionais na Universidade de Princeton em Princeton, NJ (EUA) entre Janeiro de 1980 e Junho de 1986. Também ensinou economia nas universidades de Lisboa, de Luanda, de Yale e no INSEAD e CEDEP em Fontainebleau (França).

Foi membro eleito do Conselho da European Economic Association entre 1987 e 1992.

Apresentou seminários de investigação em numerosas universidades europeias, americanas e doutros continentes e tem mais de 150 publicações nas revistas da especialidade.

ACTIVIDADES CÍVICAS E POLÍTICAS

Promoveu entre 1986 e 1988 a criação da ELO, Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e a Cooperação, de que é sócio fundador.

Em 1 de Dezembro de 1988, foi nomeado Director das Economias Nacionais na Direcção Geral dos Assuntos Económicos e Financeiras da Comissão Europeia em Bruxelas, cargo que exerceu até ser nomeado Director Geral Adjunto do Orçamento em Agosto de 1991.

Foi eleito deputado do Partido Social Democrata pelo círculo do Porto em 6 de Outubro de 1991 e nomeado Ministro das Finanças do XII Governo, cargo que exerceu até 7 de Dezembro de 1993.

Foi membro do Conselho de Jurisdição Nacional do Partido Social Democrata de Novembro de 1992 a Fevereiro de 1995.

Em 9 de Março de 1994 foi eleito por unanimidade Presidente da Comissão de Assuntos Europeus da Assembleia da Republica, cargo que exerceu até ao fim da VI Legislatura.

Aderiu ao Grupo Português da Comissão Trilateral em 1988 e suspendeu em 1991-93. Em Novembro de 1995 foi chamado a presidir ao Grupo Português, e membro do comité executivo europeu. Nessa qualidade, promoveu em 30 de Julho de 1996 a criação do Forum Portugal Global, destinado a apoiar a internacionalização das empresas portuguesas.

Desde Novembro de 1995, representa em Portugal a Fundação para a História da Civilização Europeia com sede em Divonne, França e em Genebra, Suiça, que visa reforçar a ligação entre cultura e empresa, dando prioridade à Europa das cidades.

Desde Abril de 1997, preside à Comissão das Comunidades Lusófonas da Sociedade de Geografia de Lisboa, de que é sócio desde 1985.

ACTIVIDADES DE CONSULTADORIA

Sócio de Braga de Macedo Consultores Lda (BMC) empresa familiar que fundou em Novembro de 1995, cuja actividade foi interrompida entre 2000 e 2003, tendo deixado a gerência depois de tomar posse de Presidente do IICT. Destacam-se entre os seus clientes o Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento de Londres, a OCDE, o IADB e a Região Autónoma dos Açores.

Sócio de TEcFinance, Lda (Tecnologias para Economia e Finanças), empresa que fundou com José Braz, Rita Almeida Ribeiro e Ana Moreira em Março de 1997.

Foi consultor da Confederação da Industria Portuguesa entre 1976 e 1988, e também do Banco Mundial, da USAID e dos governos da Guiné Bissau, de São Tomé e Príncipe e de Angola).

Trabalhou no Departamento de Pesquisa do Fundo Monetário Internacional em 1978-79 e foi membro da Comissão de Reforma Fiscal do Ministério das Finanças entre 1984 e 1988.



Braga de Macedo Consultores, Lda
Novembro de 1997

Constituída em fins de 1995 por Jorge Braga de Macedo e Maria Luiza Almeida Ribeiro de Macedo, Braga de Macedo Consultores, Lda (BMC) tem sede na Casa de Nossa Senhora da Praia na Praia das Maçãs, 2710 Sintra, telefone 0931-238039 e fax 01-9293398.

Tem na sua lista de clientes várias organizações internacionais como as Nações Unidas em New York e Helsínquia, a OCDE em Paris, o IADB em Washington, o European Bank for Reconstruction and Development em Londres, etc.

BMC trabalhou com o Governo Regional dos Açores nas suas emissões internacionais de Agosto de 1996 e de Novembro de 1997.

Tem estabelecidas relações de parceria com Public Resources International de New York e Credit Suisse Financial Products de Londres.

Encetou colaboração com o CD Group, de Helsínquia e Londres, na qual participam ainda alguns docentes da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, e que passou a ser conduzida no ambito de TEcFinance Lda.

TEcFinance
Tecnologias para Economia e Finanças, Lda

A TEcFinance foi constituída em princípios de 1997. O objectivo da empresa é criar e adaptar soluções tecnológicas para problemas enfrentados pelas empresas empenhadas na internacionalização da sua actividade. Nas suas principais áreas de actividade, TEcFinance alia-se a entidades internacionais com provas dadas nos respectivos campos de especialização, podendo assim encurtar as distancias inter-mercados e inter-disciplinas.

Projectos em que estou activamente envolvido, pessoalmente e através de Braga de Macedo Consultores Lda

Gestão dinâmica do risco: Em parceria com o CD Group, de Londres e Helsínquia, TEcFinance oferece programas de gestão de risco para instituições financeiras, bem como soluções de redução de risco cambial para empresas com actividades internacionais. O software VAR+ é um modelo de análise de risco de mercado atraves de simulação estruturada Monte Carlo. Este programa serve para medir, em cada momento, o valor de exposição (value at risk) de carteiras de activos consistindo de instrumentos do mercado cambial, acções, obrigações e produtos derivados. O SWAP + é um modelo para análise e pricing de risco de mercado e risco de crédito através de simulação estocástica. Este programa permite a medição tanto do risco relacionado com o próprio produto derivado, como o risco de incumprimento associado com a contraparte. Permite ainda a combinação de carteiras complexas com ou sem netting. A gestão do risco através de estratégias como o Dynamic Forward Hedging permite reduzir o custo de cobertura cambial das actividades internacionais (OPTI+).
Soluções financeiras para seguradoras: Em parceria com Credit Suisse Financial Products, TEcFinance desenvolveu soluções financeiras para as seguintes áreas: participações estratégicas de capital, gestão de margem de solvencia, optimização da gestão activo/passivo (nomeadamente no cenário de moeda única) e valorização nos produtos de retalho. Esta tecnologia financeira é também aplicável a gestoras de fundos de pensões e de fundos de investimentos. Os servicos oferecidos incluem a anáise das necessidades do cliente, assim como o fornecimento de produtos financeiros que servem de solução aos problemas identificados.

O perfil dos três outros sócios de TEcFinance é o seguinte:

José Braz – Sócio-gerente. Economista. Experiencia profissional: Fundo Monetário Internacional (Washington); ELO – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Economico e Cooperação; Secretaria de Estado do Tesouro; Instituto de Seguros de Portugal. Consultor do Banco Mundial e da Comissão Europeia. Areas de interesse: aplicação de principios do mercado a gestao da economia publica; oportunidades de negocio em mercados emergentes e economias em desenvolvimento; propostas praticas de criação e reorientação de sistemas nacionais de seguranca social; estrategias comerciais para seguradoras e gestoras de fundos de pensoes e fundos de investimento; e financiamento e gestão de endividamento das autarquias.
Rita Almeida Ribeiro – professora auxiliar, Departamento de Informatica, Faculdade de Ciencia e Tecnologia da Unversidade Nova de Lisboa. Experiencia profissional: Visiting Fellow em University of California - Berkeley (EUA), MIT (EUA), Bristol University (RU) e Warwick University (RU). Projectos nas areas de localização optima de terminais intermodais na Europa (UE); assimetrias de informação em mercados de capitais de economias em transição - o caso Checo (EU); e algoritmos especializados de optimização para a tomada de decisao difusa (JNICT). Areas de interesse: concepção de software com base nas teorias dos sistemas difusos; analise de bases de dados com tecnicas de database mining e intelegencia artificial. 
Ana Moreira -- professora auxiliar, Departamento de Informatica, Faculdade de Ciecia e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Experiencia profissional: cursos para Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil), Universidade de Murcia (Espanha), Universidade Agostinho Neto (Angola), IBM Portugal, DAMAG (Direcção de Analise e Metodos de Apoio a Gestao - Marinha), EID - Empresa de Invetigação e Desenvolvimento e Data General. Invited Fellow na Universidade de Stirling (Escócia). Projectos nas areas de localização optima de terminais intermodais na Europa (UE); retransmissao automatica de mensagens telegraficas (EID, FAP, LNETI); e novas tecnologias aplicadas a sistemas de comunicacoes de alta fiabilidade (JNICT). Areas de interesse: concepção de software com tecnologias de orientação pelos objectos .

O Fórum Portugal Global, entretanto deu lugar á AICEP

,Um Tacho Global Para o Homem de Confiança do Gang Rockefeller

Um cargo que permite circular e espiar livremente!

Um Livre Trânsito Discreto e de Cariz Humanitário!

Diário da República, 2.ª série — N.º 32 — 14 de fevereiro de 2012

Despacho n.º 2092/2012
http://dre.pt/pdf2sdip/2012/02/032000000/0536505365.pdf


artigo 26.º do Decreto -Lei n.º 121/2011, de 29 de dezembro, importando assegurar, com urgência, a continuidade do funcionamento deste instituto público;

Nos termos estabelecidos no n.º 4 do artigo 16.º do Decreto -Lei n.º 121/2011, de 29 de dezembro, no n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 18/2012, de 27 de janeiro, nos n.os 1 e 3 do artigo 2.º, bem como no
n.º 1 do artigo 11.º, no n.º 1 do artigo 18.º e no n.º 2 do artigo 27.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, e atento o disposto no artigo 18.º e nos n.os 1 e 4 do artigo 19.º da Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro, alterada e  republicada pelo Decreto -Lei n.º 5/2012, de 17 de janeiro:

1 — Nomeio, em regime de substituição, para exercer funções no cargo de direção superior de 1.º grau de presidente do Instituto de Investigação Científica Tropical, I. P., o Prof. Doutor Jorge Braga de Macedo,
cujo currículo académico e profissional, que se anexa ao presente despacho, evidencia perfil adequado e demonstrativo da aptidão e da experiência profissional necessárias ao exercício do referido cargo.
2 — O presente despacho produz efeitos a 1 de fevereiro de 2012. 7 de fevereiro de 2012. — O Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, no uso de competência delegada pelo
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Neves Brites Pereira.

ANEXO
Nota curricular

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
Gabinete do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação
Despacho n.º 2093/2012

Considerando que a Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, estabelece, no n.º 1 do artigo 27.º, que os cargos dirigentes podem ser exercidos em regime
de substituição nos casos de vacatura do lugar;

Considerando que se encontra vago o cargo de presidente do Instituto de Investigação Científica Tropical, I. P., na sequência da reestruturação operada com a entrada em vigor do Decreto -Lei n.º 18/2012, de 27 de
janeiro, nos termos estabelecidos no n.º 5 do artigo 24.º e no n.º 1 do


Nota curricular Jorge Braga de Macedo. Professor Catedrático e Diretor do Centro Globalização e Governação da Nova School of Business and Economics, Presidente do Instituto de Investigação Científica Tropical, Sócio da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Real da Bélgica, Membro do Conselho Consultivo do Centre for International Governance Innovation em Waterloo, Ontário, Presidente da Direção do Forum Portugal Global, Investigador associado do National Bureau of Economic Research em Cambridge, Massachusetts e do Centre for Economic Policy Research em Londres. Foi Ministro das Finanças e Presidente da Comissão Parlamentar dos Assuntos Europeus.

Foi colega de Paul Krugman, Trabalhou no FMI, Banco Mundial, ONU, Comissão Europeia, BERD, OCDE e ensinou em Universidades da Europa, América e África. Mais informação e publicações em http://www.jbmacedo.com.

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