... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Clube Amizade Corrupção Portugal Brasil; Miguel Relvas O Bem Amado, Maçonaria, Grande Oriente Lusitano, BES, PT, Mexia e Dirceu o Homem da Mala Poderoso Chefão do Escândalo Mensalão, Versão Brasileira Saga Dom Corleone



RECIFE Em julho, Miguel Relvas e a mulher foram ao casamento do filho do ministro Bezerra.


Dos homens do «mensalão» às agências de marketing,


da direita conservadora a decisores políticos e empresariais, dos media ao jet-set, a agenda de Miguel Relvas regista várias figuras de relevo na sociedade brasileira. Lá, o ministro-adjunto garantiu sólidas amizades, influência e bons negócios. E foi lá também que o PSD começou a ganhar as eleições…

Por miguel carvalho

da direita conservadora a decisores políticos e empresariais, dos media ao jet-set, a agenda de Miguel Relvas regista várias figuras de relevo na sociedade brasileira. Lá, o ministro-adjunto garantiu sólidas amizades, influência e bons negócios. E foi lá também que o PSD começou a ganhar as eleições


Numa noite de dezembro do ano passado, Miguel Relvas e a mulher, Paula, dirigiram-se a um luxuoso apartamento na praia do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, para jantar. O convite partira de Paulo Elísio, presidente da Câmara Portuguesa do Comércio e Indústria do Rio, casa dos empresários lusos na cidade carioca. O advogado, que tem entre os seus clientes a brasileira Oi, operadora de telecomunicações associada à Portugal Telecom, e a Editora O Dia, ligada à Ongoing, é amigo de Relvas há anos. Considera-o um «grande defensor » dos interesses de Brasil e Portugal.

Também aprecia a visão do atual primeiro-ministro «para os assuntos de Estado». Conheceram-se durante uma visita de Passos Coelho ao Brasil, há dois anos, quando o atual chefe do Governo ainda era executivo da Fomentinvest.


Relvas e Paula atravessaram os salões de Paulo Elísio. À mesa, juntou-se a deputada brasileira Solange Amaral e um grupo de «patrícios» onde estava Agostinho Branquinho, CEO da Ongoing no Brasil, amigo de Relvas e ex-dirigente do PSD, acompanhado da esposa. Anfitriões e convidados deliciaram-se com foie gras e arroz de codornizes. Brindaram com vinhos chilenos e champanhe francês gelado.

Tudo saído da requintada mão da chef Roberta Sudbrack que já serviu reis e rainhas e orientou vapores e sabores na cozinha presidencial de Fernando Henrique Cardoso no Palácio da Alvorada.

O piano do músico Zé Maria e a conversa animada encheram a noite. «Muito simpático, muito agradável», Relvas caiu bem a Anna Ramalho, colunista social do Jornal do Brasil, que viu nele, nessa noite, «um perfeito cavalheiro». Meses depois, o PSD chegou ao Governo e ela soube que ele era bem mais do que isso.

Meu Brasil brasileiro


Relvas é cidadão honorário do Rio desde 2008. Até há uns anos, ele situava as melhores férias da sua vida na Baía. Aí, em 2000, fez turismo cultural com a família e descansou num resort da Ilha de Comandatuba lendo teses e ensaios sobre Eça de Queirós. Relvas segue a máxima que diz que nunca se é feliz duas vezes no mesmo lugar. À ilha, não voltou, mas o Brasil é um eterno retorno na sua vida.

Para lá viajou com o primeiro-ministro Santana Lopes, em setembro de 2004.


Era então secretário-geral do partido e conheceu Nizan Guanaes, dono de um dos maiores grupos de marketing político e considerado pelo Financial Times um dos brasileiros mais influentes do planeta.
Naquela altura, Relvas procurava quem refinasse a campanha do PSD no ano seguinte, embora mantivesse contrato, desde 2001, com o brasileiro Einhart da Paz. No Rio, em 2005, o atual ministro também representou o antigo líder do partido, Marques Mendes, na reunião da comissão executiva da Internacional Democrata Centrista, à época presidida por José María Aznar.

A partir de 2006, iniciou a sua atividade como gestor e consultor de empresas privadas e começou a viajar com regularidade para o outro lado do Atlântico.

A frequência acentuou-se a partir de 2009, ano em que se dedicou exclusivamente à gestão e consultoria na Kapaconsult, Finertec e na Alert, a multinacional portuguesa de software clínico.

O grupo Finertec é uma empresa com interesses nas áreas das energias, tecnologia, construção, imobiliário e turismo, sobretudo em África. Já a Alert, graças a Relvas, conquistou mercado no Brasil.
O primeiro contrato foi celebrado em 2007 com a secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e, daí para cá, a empresa está presente em dezenas de hospitais, institutos, clínicas e unidades de saúde, sobretudo em Minas, mas também em São Paulo, Rio e noutros estados.

Com a entrada para o Governo, Relvas cessou estas atividades. «Fiz sempre questão de receber todos os meus honorários em Portugal, recusando utilizar a faculdade que a lei me concedia de pagar os meus impostos fora do País», esclarece. Em 2010, apresentou um rendimento global de quase 230 mil euros.

César Maia (ex-prefeito do Rio) e Rodrigo Maia (atual deputado) – pai e filho, ambos do partido Democratas – dão Relvas como exemplo. «Tem sido uma referência para todos nós», diz César.


«Estivemos com ele no dia da eleição em Portugal», recorda Rodrigo. No DEM, sigla pelo qual esta força política de direita é conhecida no Brasil, vários deputados foram apanhados em casos de corrupção.


Em 2007, segundo O Globo, o partido herdeiro da ARENA, base da ditadura militar, ocupava o primeiro lugar no número de políticos que perderam o mandato por denúncias de corrupção (69). No ranking dos Estados com maior número de políticos «cassados», na expressão brasileira, Minas Gerais liderava. Jorge Borhausen, antigo dirigente da ARENA, e Paulo Bormenhausen, deputado, abandonaram o DEM. Conheceram Relvas nos anos 90 no Brasil e permanece uma «profunda amizade», atesta Paulo.

Tem amigos no mundo da economia, da política e em muitas outras áreas». Jorge festejou com Relvas e Passos após a tomada de posse em Lisboa. Paulo ajudou a fundar o novo PSD brasileiro, que há dias entregou no tribunal o processo para a legalização. O partido nasceu torto: nos primeiros documentos, apareceram assinaturas falsificadas e de mortos. Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, presidente do PSD e próximo de José Serra, candidato derrotado por Dilma nas presidenciais, tenta pôr ordem na casa. Amigo de Relvas, polémico, tem de explicar à justiça o aumento do seu próprio salário em 51%..

E você, conhece o ‘PSDê’?


Dia 17, Relvas estará de volta ao Rio. A visita é de Estado: participará nas coormemorações dos 100 anos da Câmara Portuguesa do Comércio e Indústria em representação do PM português. Talvez encontre por lá a presidente Dilma Rousseff, também convidada.

Será a segunda viagem de Relvas ministro ao Brasil no espaço de três meses. Em julho, dia 21, foi recebido em audiência pela ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Gleisi Hoffman, na companhia do seu amigo Fernando Bezerra Coelho, ministro da Integração Nacional.

O tema da conversa não foi divulgado. «Os assuntos de Estado devem ser tratados entre os Estados e não na praça pública», justifica Relvas.


No dia seguinte, uma sexta-feira, o governante já estava no Recife para o casamento do filho de Fernando Bezerra, deputado do Partido Socialista Brasileiro e candidato a prefeito de Petrolina no próximo ano. O pai é o coordenador do programa «Água Para Todos» e convenceu Dilma a lançar no interior do Nordeste, a partir deste mês, um megaplano de irrigação que levará a água a uma área do tamanho de 200 mil campos de futebol.

O matrimónio de Bezerra filho foi o acontecimento mais badalado de Pernambuco. A cerimónia juntou a nata da política e economia do Nordeste.


Nesse fim de semana, Relvas e a mulher ficaram em Porto Galinhas, na casa do amigo André Gustavo Vieira, da agência Arcos Comunicação. O publicitário conheceu o ministro português há dois anos. «Fomos apresentados no São João, em Gaia, por Marco António Costa», então vice-presidente da Câmara e atual secretário de Estado da Segurança Social.

André Gustavo tem «amizade com Luís Filipe Menezes há mais de 15 anos», confirma à VISÃO. Ao ser eleito presidente do partido, em 2007, o autarca de Gaia foi de férias para o Brasil e comemorou a vitória na casa de André. «Isso se constrói», disse ele em maio à revista Nordeste, justificando a proximidade.

A Arcos, associada a outra poderosa agência nos meios governamentais, partidários e empresariais – a MCI, de António Lavareda – foi a responsável pela campanha vitoriosa de Passos Coelho.


A jornalista brasileira Olga Curado, especialista em media training, ensinou o candidato a lidar melhor com as câmaras de televisão e as audiências. No Brasil, cobra quase 3500 euros por hora – e ajudou Dilma a chegar à presidência.

A brasileira Alessandra Augusta coordenou as operações e o custo dos serviços prestados pela Arcos, segundo Relvas e André, foi de 50 mil euros. Uma relação para continuar. «Estamos discutindo isso no momento e é provável que sim», clarifica o publicitário. «Amizade profissional respeitosa» é como qualifica a sua relação com Miguel Relvas.

O ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares confirmou à VISÃO ter convidado Paulo Elísio e André Gustavo para a tomada de posse do Governo, mas um lapso de memória, certamente, fê-lo esquecer que teve idêntica gentileza com Walter Santos, proprietário do grupo media WSCOM. Diretor da revista Nordeste, a única que cobre os nove estados nordestinos, Walter veio a Lisboa e publicou fotografias com o primeiro-ministro. «Não posso negar: senti-me tomado por uma sensação de orgulho imenso.»

O empresário confirma «a presença frequente » de Relvas no Nordeste. Vê nele «um interlocutor dedicado a estreitar as relações modernas entre os dois países», tendo como cenário «a região com maior crescimento económico do Brasil»: sim, o Nordeste. Os laços entre cá e lá já tinham dado motivos de alegria a Walter. No Brasil, publicou em exclusivo uma entrevista com o candidato do PSD. Passos Coelho foi capa da edição de maio da Nordeste. Na região, poucos saberão quem ele é, mas Walter vê mais longe: pensa nos investidores portugueses e nos negócios. «Esperamos ampliar muito a relação comercial com anunciantes de Portugal.» Os amigos Miguel Relvas e André Gustavo, da agência, já deram uma mão.

A Arcos não é uma agência qualquer. Tem campanhas vitoriosas de políticos brasileiros de vários partidos. Casos bicudos também. André escolheu para padrinho do seu casamento, em 2003, Delúbio Soares, ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), acusado no processo do «mensalão», um esquema corrupto de desvio de dinheiros públicos para inanciar o PT, políticos e empresários amigos. O publicitário justificou à Folha de São Paulo a opção pelo padrinho: precisava de tornar a agência conhecida em Brasília, junto do Governo. Fez convites a políticos e empresários. Delúbio aceitou.

Desde aí, a relação dos dois é boa e o compadre André recebe em suas casas o hóspede Delúbio, que ficou para a história do «mensalão» como «o homem da mala».
Ele e José Dirceu, ex-ministro considerado o «chefe da quadrilha», são colunistas dos órgãos do grupo WSCOM.

O filet-mignon da Arcos vem do Estado.


Desde essa altura. Nos últimos seis anos, a empresa ganhou grandes contratos: o do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) e o da Furnas Centrais Elétricas, SA. Também aqui Portugal está presente. O BNDES financiou investimentos hidroelétricos no Brasil através de um consórcio em que são parceiras a Furnas e a EDP. A empresa brasileira passou um mau bocado por ter ficado associada ao «mensalão». O maior escândalo político da história do Brasil também salpicou o BES, a PT e António Mexia, atual administrador da EDP e exministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

suspeitas de envolvimento dos portugueses com os homens ligados ao financiamento ilegal e tráfico de influências a partir do Governo de Lula...


O BNDES, banco estatal, também apoiou os projetos da Luzboa, SA, onde são parceiros a Enermig, do Brasil, o Grupo Espírito Santo e a Fomentinvest, da qual Passos foi administrador-executivo.


Contactado pela VISÃO, o gabinete do primeiro-ministro assegurou que o chefe de Governo só esteve no Brasil numa única ocasião, em 2009, procurando potenciais parceiros de negócios nas áreas do ambiente e energia. As reuniões com gestores e administradores de empresas brasileiras foram, segundo Passos Coelho, um fracasso, mas o relatório e contas da Fomentinvest, em 2009 – o último a que o chefe de Governo está ligado antes de ser eleito líder do PSD – considera «muito satisfatório» o ritmo de licenciamento para a construção de nove centrais mini-hídricase m Minas Gerais.

Há um ano, em declarações à Sábado, Miguel Relvas elegia Minas Gerais como emblemad a região nordestina e um dos estados «mais ricos» do território brasileiro. Embalado, explicava o que fazia na Alert: «Ajudo a definir a estratégia.

Alguém que olhe para o Brasil sem conhecer aquilo vai-se espalhar.» Ouvido pela VISÃO, mantém «a visão estratégica», mas tempera as palavras: «Não sinto que abra portas.» Em Minas, o seu amigo Aécio Neves governou quase oito anos, até março do ano passado. No seu consulado, os investidores portugueses esfregaram as mãos com tanta abertura para infraestruturas e projetos. Neto do malogrado presidente Tancredo Neves, o economista e senador do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Aécio é visto como sério candidato presidencial em 2014, apesar de também ele ter deixado coisas por explicar no «mensalão».

Ex-namorado de Maitê Proença e outras beldades, a sua fama de playboy não superou outros méritos: o «choque de gestão» na governação, aplicando princípios de qualidade e eficácia copiados dos privados, rendeu prémios de excelência administrativa e uma aprovação superior a 75% do eleitorado. Há anos, Mário Soares entrevistou-o para a RTP e notou na figura «excecional gabarito político». Relvas não fica atrás: «Foi um excelente governador de Minas Gerais e considero-o um dos mais prestigiados e eficientes servidores da causa pública brasileira», refere, meses após sugerir que o PSD deveria seguir o exemplo de Aécio em Portugal

Dirceu foi capa da revista Veja esta semana. A revista chama-lhe «O Poderoso Chefão», título brasileiro para a saga de Dom Corleone, O Padrinho e uma forma de ilustrar a sua teia de influências no Governo e nas empresas. Dirceu, agora consultor de multinacionais, conhece bem Portugal

Amizades de Relvas no Brasil - Dirceu, o poder na sombra


Quem também tem uma excelente relação com Aécio e lhe augura grande futuro é José Dirceu. Fundador do PT, ex-ministro da Casa Civil de Lula demitiu-se na sequência do escândalo do «mensalão». Dirceu está inelegível até 2015 e é o principal visado no caso que começará a ser julgado este ano e conta 36 acusados.

Prova de que ainda mexe – e muito –, Dirceu foi capa da revista Veja esta semana. A revista chama-lhe «O Poderoso Chefão», título brasileiro para a saga de Dom Corleone, O Padrinho e uma forma de ilustrar a sua teia de influências no Governo e nas empresas. Dirceu, agora consultor de multinacionais, conhece bem Portugal.

E Miguel Relvas. O ministro português recorda tê-lo conhecido «por intermédio de amigos comuns», sem relações empresariais pelo meio. «Encontrei-o ocasionalmente », diz.
Em finais de 2007, Daniela Pinheiro, jornalista da revista Piauí, teve livre-trânsito para acompanhar Dirceu num périplo por vários países, Portugal incluído.

Logo no aeroporto, em Lisboa, o ex-ministro foi insultado por compatriotas. «Tem ladrão na fila!», ouviu-se. À espera de Dirceu estava João Serra, dono da construtora Abrantina e sócio do escritório de advogados Lima, Serra, Fernandes e Associados.

Da sociedade fazem parte Fernando Fernandes, ex-administrador da SLN (BPN) e atual grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL), organização maçónica a que estará ligado Relvas.


Outro sócio que acompanhou Dirceu na estada na capital portuguesa foi António Lamego, ex-advogado de José Braga Gonçalves no caso Moderna. Segundo Dirceu, Lamego era amigo do general João de Matos, ex-chefe do Estado-Maior do Exército angolano. Na época, os três combinaram encontrar-se na Costa do Sauípe, no Brasil, para tratar de negócios.

Nesses dias lisboetas, Dirceu ficou hospedado no Pestana Palace. Andou de Jaguar preto, jantou no Vela Latina, bebeu Pera Manca e disse querer investir em Angola. «Meu interesse é infraestrutura: rodovias, telefones, telecomunicações.»

O consultor do milionário mexicano Carlos Slim e do magnata russo Berezevosky, falou também da sua atividade: promover ne ócios de portugueses no Brasil e de brasileiros em Angola. No dia da partida de Lisboa, Dirceu adormeceu e teve de correr para o aeroporto: «Lamentava ter comido muito e bebido duas garrafas de vinho na noite anterior em companhia do deputado Miguel Relvas, seu amigo há décadas», contou à jornalista da Piauí.



No Brasil, apontam a Dirceu ligações à Ongoing. Um dos links é Evanise Santos, a namorada. Também referida no «mensalão», é diretora de marketing do Brasil Económico, jornal do grupo e da Ejesa, empresa da mulher do líder da Ongoing.

Amiga da presidente Dilma, Evanise foi coordenadora de relações públicas no Palácio do Planalto no tempo de Lula. Dirceu escreve no jornal. A investida da Ongoing no Brasil foi atribuída às influências de Dirceu, mas o grupo desmente. ReinaldoAzevedo, da Veja, não cai. «No meio político, o Brasil Económico é chamado 'aquele jornal do Dirceu'», escreveu.

O ex-ministro é visto como um símbolo do pior que o País tem. «É um negociante. Trafica naquela zona sombria entre o público e o privado, embora faça questão de aparentar mais sucesso empresarial do que tem de verdade», diz Sérgio Lírio, redator-chefe da revista Carta Capital.
«Nada mudou depois do mensalão. A promiscuidade do Governo com seus aliados persiste», afirma Álvaro Dias, líder do PSDB no Senado. Para Fernão Lara Mesquita, jornalista e atual administrador do jornal O Estado de São Paulo, mistério é coisa que não existe: «Se viesse um dia a cair no Brasil, Sherlock Holmes ficaria desempregado.

Não há nada para descobrir. É tudo ‘sexo explícito’», refere. Segundo ele, Dirceu «é o especialista nos trabalhos sujos. Tudo o que é realmente grande na roubalheira geral está a cargo dele».


Fernão Mesquita inclui na polémica o caso Ongoing, grupo que considera o «cavalo de troia» da estratégia para o domínio multimédia no universo lusófono.
Num momento em que «o Brasil é o maior exemplo histórico de execução de um projeto de tomada de poder pelo controle dos meios de difusão da cultura ‘burguesa’», a Ongoing «e os banqueiros por trás dela vieram a calhar», aponta.

A Ongoing, acionista da PT, da Impresa e da Zon, é liderada, no Brasil, por Agostinho Branquinho, que não quis falar à VISÃO, invocando o seu «período de jejum» da política portuguesa. É amigo e companheiro de partido de Relvas. O ministro tem em mãos a privatização da RTP e saberá do interesse da Cofina e da Ongoing no canal. No Brasil, o grupo viu arquivada uma queixa por alegada violação da lei relativamente às origens estrangeiras do seu capital. «A verdade prevalece, apesar das campanhas de alguma concorrência», diz um porta-voz da empresa. Fernão Mesquita não ficou convencido. «Nunca superamos, vocês e nós, o sistema feudal. Seguimos vivendo sob um rei e seus barões. Não há poderes independentes.»
O ministro tem em mãos a privatização da RTP e saberá do interesse da Cofina e da Ongoing no canal. No Brasil, o grupo viu arquivada uma queixa por alegada violação da lei relativamente às origens estrangeiras do seu capital. «A verdade prevalece, apesar das campanhas de alguma concorrência», diz um porta-voz da empresa. Fernão Mesquita não ficou convencido. «Nunca superamos, vocês e nós, o sistema feudal. Seguimos vivendo sob um rei e seus barões. Não há poderes independentes

Menino do Rio


Se olhado pelo prisma de Paulo Elísio, da Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria, o mundo dos negócios entre Brasil e Portugal é quase idílico. Para ele, a associação da PT com a Oi, aproximou governos e povos. «O mundo atual não comporta diferenças ideológicas ou partidárias que possam impedir a relação económica bilateral», diz. Miguel Relvas subscreve: «Independentemente da origem política dos governos de ambas as nações, a importância recíproca das relações será seguramente uma prioridade [do Governo]», refere à VISÃO.

Bem relacionado, influente, sempre ativo, Relvas nem por isso deixará de continuar a apreciar o cenário quando , em breve, chegar ao Rio. Apaixonado pelas «noites quentes e musicais da Lapa», as «praias de Copacabana e Ipanema», o calçadão e as «animadas ruas do Leblon», é um habitué da piscina do Copacabana Palace, hotel onde passou o último réveillon. Anna Ramalho, colunista social, já percebeu que o ministro, «sempre que pode», está na «cidade maravilhosa».

Passos Coelho também se converteu: «É ardoroso fã do Brasil, bem como sua equipa.» Resumindo: «O Rio de Janeiro tem tudo para se tornar a menina dos olhos do futuro Governo português», escreveu ela, há meses. Não é já?

Bem relacionado, influente, sempre ativo, Relvas nem por isso deixará de continuar a apreciar o cenário quando , em breve, chegar ao Rio. Apaixonado pelas «noites quentes e musicais da Lapa», as «praias de Copacabana e Ipanema», o calçadão e as «animadas ruas do Leblon», é um habitué da piscina do Copacabana Palace, hotel onde passou o último réveillon. Anna Ramalho, colunista social, já percebeu que o ministro, «sempre que pode», está na «cidade maravilhosa».


O que ele disse lá


Os submarinos e o «choque de gestão», segundo Miguel Relvas.


A 15 de abril último, com Sócrates à frente de um Governo de gestão e eleições no horizonte, a edição brasileira da revista Exame publicou um artigo sobre Portugal.
Nele, Miguel Relvas, então deputado e secretário-geral do PSD, traçava o diagnóstico do País que ia a votos. «O povo se sacrifica se vê uma possibilidade de recompensa adiante, mas o que via era o governo gastando com submarinos para a Marinha enquanto baixava os salários da população», afirmou.

No início de junho, o dirigente social democrata deu uma entrevista ao diário O Globo. Com a campanha nas ruas, o jornal quis saber como um Governo PSD ia estreitar as relações entre Portugal e o Brasil. «Estimulando a proximidade entre empresas. O continente africano está condenado a crescer. O Brasil está também despertando para isso. Juntos podemos fazer mais. Portugal pode ser uma porta de entrada para empresas e produtos brasileiros na Europa. A dimensão das empresas brasileiras pode ser um forte impulso para as portuguesas olharem para mercados mais ambiciosos», referia Relvas, sugerindo que o País seguisse o exemplo de um amigo e ex-governador brasileiro: «Portugal precisa de um choque de gestão. Como o Aécio Neves fez em Minas Gerais.»


Veja também, o artigo publicado Fama de Dirceu, o Rouba-Hóstia Atravessa o oceano, in Blog do Reinaldo, Revista Veja

Downloads: Senado Governo Brasileiro Senador Alvaro Dias


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Revelação Soviética Viagem Ocidente A Oriente Passado de Angela Dorothea Kasner, Merkel Filha de Hitler , Rising Star, a "Dama de Ferro da Europa, a Cortina de Ferro e o Vaticano



Já aqui dissemos com provas documentadsa, que o NAZI Adolf Hitler não morreu e que com a conivência dos Americanos e Ingleses, fugiu para a Argentina. Agora vamos tratar de um outro assunto bastante polémico, que é o facto de acordo com documentos da STASI, e KGB, dizer que a chancele alemã Agela Merkel é filha de Hitler.

Adolf Hitler e Angela Merkel; Adolf Hitler; Angela Merkel

Foi em 1954, na Alemanhanasceu uma criança, uma menina, a quem os relatórios reputam ser Angela Merkel, a chanceler da Alemanha. Com a data oficial de nascimento, com a data de 17 de julho de 1954. É interessante referir que o arquivo GDR Stasi sobre Angela Merkel, que está atualmente nos arquivos da KGB da ex-união soviética, apresentam uma data diferente para o nascimento de Angela Dorothea Kasner, vulgo Angela Merkel. Os documentos do KGB referem que o nascimento de Angela Merkel foi em 20 de abril de 1954. Se o arquivo de cidadão da polícia secreta do temido Ministerium für Staatssicherheit (GDR) estiver correto, então a filha de Hitler, Angela Merkel nasceu em 65 º aniversário do nascimento de Adolph Hitler em 20 de abril de 1889.

Logo após o nascimento de Ângela Dorothea, por acordo entre os soviéticos, os americanos e o Vaticano, Merkel foi colocado sob a custódia da Igreja luterana GDR e oficialmente nasceu em 17 de julho, como Angela Dorothea Kasner, filha de Horst Kasner, um pastor luterano, e de sua esposa, Herlind uma professora de Inglês e Latim. Depois, Merkel foi levada para o campo, Templin na Alemanha Oriental cerca de 50 quilômetros ao norte de Berlim, a capital da República socialista da Alemanha de Leste, a República Democrática Alemã (RDA).

Ainda mais interessante é que que a mãe de Angela Merkel foi membro do Partido Social Democrata (SPD), cuja ideologia desde 1875, centrou-se nos princípios do marxismo e os interesses da classe trabalhadora e dos sindicatos. No que ficou conhecido como o Programa de Godesberg. Foi em 1959, quatro anos depois de Angela Merkel ter nascido, e ter sido colocada uma criança adotada na casa de um pastor luterano alemão, cuja esposa era de ideologia comunista, fez o SDP da Alemanha Ocidental oficialmente abandonar os seus princípios marxistas e do conceito do Partido dos Trabalhadores. Em vez da defesa dos trabalhadores, eles começaram a promover o seu programa de bem-estar social.

Inerentemente neutralista, a SDP foi inicialmente contra o rearmamento da Alemanha com a sua entrada na NATO. Ele mais tarde veio a afirmar a reunificação da Alemanha Oriental e Ocidental e hoje é um ávido defensor da ressurreição final do Sacro Império Romano e transformou-se na sua manifestação final como o primeiro, e acima de tudo Super-Estado da União Europeia com suas forças armadas, um braço armado da Organização do Tratado do Atlântico Norte. Logo, o resto do mundo vai seguir os passos de Roma.

Pai de renome de Angela Merkel, chanceler Adolf Hitler (20 de abril de 1889 a 30 de abril de 1945)

Um artigo que foi manchete no New Statesman, "o passado de Angela Merkel foi forjado na antiga Alemanha Oriental comunista, chanceler da Alemanha-em-espera não é como os outros", como ele continuou:

New Statesman - "a versão de Merkel relativa aos anos comunistas está cheia de pequenas mentiras ou inconsistências. As biografias de campanha de Merkel são projetados para comemorar o Ossi primeiro (o primeiro easterner), para oferecer uma séria aposta para o cargo de chanceler Merkel ... No entanto, nunca foi um Ossi inteiramente normal.

Seu pai, Horst Kasner, era um pastor luterano que tinha se mudado do Ocidente para o Oriente, ansioso para ajudar a sustentar o cristianismo sob o comunismo. Ele era uma figura assustadora. No vicariato Waldhof em Templin, nos arredores de Berlim, ele ajudou a treinar outros sacerdotes, na igreja adjacente a um centro para crianças deficientes, afastada do campo de visão dos comunistas.

O maior defeito de Angela Merkel, diz que o seu mais recente biógrafo, Gerd Langguth, é a frieza de Kasner: o seu calor foi reservado para os sacerdotes estagiários. Horst Kasner esperava mais de Angela, sua filha mais velha, e ele parecia estar constantemente decepcionado com ela. Quando, no final da década de 1970 ele a visitou no seu apartamento, em Prenzlauer Berg, em Berlim, ele lançou um olhar rápido em torno do lugar,  enquanto isso, Angela Merkel, sua filha adoptiva, aguardava ansiosamente pela aprovação de Horst Kasner. "Angela, você não poderia ter feito melhor?" disse ele por fim, voltando-se para ir embora.

A relação de Angela Merkel com Horst Kasner, o seu pai adoptivo não é apenas uma história de amor paternal não correspondido ou inadequadamente expresso, que é comum a muitas mulheres que desempenham cargos elevados na sociedade. Deve-se ao envolvimento emocional de Horst Kasner com o comunismo e as opções ultra liberais de Angela Merkel. Claramente Kasner, que ainda está vivo e que ainda vagamente desaprova sua filha, tentou justificar a sua decisão de instalar-se no Oriente, mostrando uma lealdade exagerada ao sistema.

Quando o Muro de Berlim foi construído em 1961, a mãe de Merkel sentou-se sozinha na igreja e chorou. Seu pai, pelo contrário, sentiu-se liberto: ele já não tinha de enfrentar a decisão de ter de voltar para o Ocidente. Não havia um traço do dissidente sobre ele e as autoridades permitiram-lhe receber livros ocidentais, não havia muito dinheiro na casa (Angela nunca aprendeu a vestir-se), mas havia um ar de privilégio sobre o assunto. Qual o preço que Kasner teve de pagar aos comunistas? Até hoje, nenhum biógrafo estabeleceu o grau exato da sua colaboração com o regime comunista da Alemanha Oriental, mas poucos duvidam de que não tenha havido algum. "

Chanceler Adolf Hitler (1889-1945), pai de renome da chanceler Angela Merkel


 

O reputado "pai" adoptivo de Angela Merkel,


 

Pastor Luterano Horst Kasner e


 

Membro do Partido comunista Social Democrata, Herlind Kasner


Gerd Lanqquth, um ex-membro sênior da ala direita União Democrata-Cristã (right wing Christian Democratic Union), partido que Merkel dirigiu, escreveu no seu livro, conforme relatado por Lucas Harding em The Observer num artigo de 26 de junho de 2005 e intitulado "Passado da Alemanha Oriental da Dama de Ferro Revelado" (“East German Past of Iron Lady Unveiled”):

The Observer - "Em que Langguth sugere que o pai de Angela Merkel, Horst Kasner, um pastor protestante, colaborou ativamente com o regime comunista na Alemanha Oriental. Em 1954, no auge da Guerra Fria, Kasner mudou-se da Alemanha Ocidental para o Oriental numa altura em que a maioria dos alemães estavam viajando na direção oposta. Ele estabeleceu-se com sua família em Templin, onde dirigiu um seminário para jovens sacerdotes.

De acordo com Langguth, Kasner tinha um relacionamento "simpático" com o regime comunista e foi recompensado com certos privilégios: dois carros, num momento em que a maioria dos alemães do leste tinham de esperar anos para obter um, o direito de viajar para o Ocidente, e inclusivé uma viagem à Itália. O pai de Merkel foi fundamental na divisão da Igreja Protestante na Alemanha, insistindo que uma igreja separada seria criada na República Democrática Alemã. "Ele pertencia a um grupo de ministros que eram muito co-operativos com o sistema comunista. Era uma minoria, mas ele pertencia à minoria ..."


Merkel, que só entrou na política com a idade de 35 anosapós o colapso do Muro de Berlim em 1990, tem sido relutante em discutir a sua vida passada e privada. A biografia não chega a sugerir que seu pai trabalhava para a Stasi, a famosa polícia secreta do leste alemão. Mas diz que sua atitude pró-regime ajudou a carreira de Angela, que lhe permitiu estudar numa escola da elite abrangente, e ir para a universidade, numa época em que os filhos dos clérigos eram rotineiramente recusados nesses lugares.

Na juventude, Angela Merkel, tal como praticamente todos os seus contemporâneos, juntou-se ao Freie Deutsche Jugend (FDJ), a organização da juventude comunista. Mas Langguth acredita que ela nunca foi comunista. "

Como a família Kasner parecia ter laços políticos com ambos os lados do eixo, Alemanha Oriental e Ocidental, poderíamos sugerir que eles se tornaram um dos primeiros internacional globalistas modernos, não se identificando com o bloco econômico da Europa Ocidental, nem com o bloco comunista da Europa Oriental. Lá nas regiões soviéticas ocupadas da Alemanha Oriental, a. SDP (Partido Social Democrata) fundiu-se com o Partido Comunista da Alemanha e formou o Partido Socialista Unificado da Alemanha (SED) em 1946 Esta união durou até a queda do regime comunista em 1989. "

Chanceler Adolf Hitler (1889-1945), pai de renome da chanceler Angela Merkel

Com esta mistura inusitada entre um pastor luterano alemão ocidental e as suas relações íntimas com os comunistas da Alemanha Oriental indica-nos que, possivelmente, a revelação Soviética do passado de Angela Merkel é a verdade. No entanto, nós também devemos perguntar, qual foi o papel do Vaticano na vida da família Kasner? Foi a relação com o Vaticano que lhes deu a liberdade como internacionalistas globalistas, de passar facilmente entre o Oriente e o Ocidente, quando a "Cortina de Ferro" parecia inexpugnável durante o auge da a Guerra Fria? Aparentemente houve um "acordo" entre os americanos, o Vaticano, e os russos que a Igreja Católica teria controle total sobre o futuro de Angela Merkel. através do substituto do Vaticano na Alemanha de Leste, a Igreja Luterana (GDR ).

O que é ainda mais estranho, foi relatado que inerente ao "acordo" entre as potências ocidentais aliadas, o Vaticano, e os soviéticos foi o tema central que a filha de Hitler foi destinado para exercerpoder internacional no futuro. Sua ascensão ao poder não viria acontecer até à altura em que "o Vaticano também elevou ao poder um papa alemão" e ex-NAZI. Na sequência, após a morte do Papa João Paulo II, o cardeal alemão Joseph Ratzinger foi nomeado. Ele assumiu o nome do Papa Bento XVI em 20 de abril de 2005, como Vigário de Roma. É mais uma coincidência que essa data tenha sido o 116 aniversário do nascimento de Adolf Hitler? No prazo de sete meses, a Angela Merkel foi eleita chanceler da Alemanha em 22 de novembro de 2005.

Antes de terminarar, também devemos perguntar, quem foram os ancestrais da chanceler Angela Merkel, filha do chanceler alemão Adolf Hitler e da irmã de sua esposa, Eva Braun? Num artigo muito perspicaz de David Icke, intitulado "Hitler era um Rothschild", ele citou uma pesquisa do psicanalista Walter Langer, no seu livro sobre um Relatório secreto do tempo da guerra (Wartime Secret Report) chamado "A Mente de Hitler".


 

O Führer alemão Adolf Hitler


Aqui, ele revela que a ascensão da Alemanha nazista foi financiado e apoiado pelo dinastia judia da dinastia Rothschild, pela Família Real Britânica, pela Casa de Windsor, que era a Casa Alemã de Saxe-Coburg-Gotha, juntamente com o Lord Mountbatten, o  "herói de Guerra" britânico (british  royal hero), que também era um Rothschild. Também foi documentado que o avô de Adolf Hitler foi o Barão Salmon Mayer da família Rothschild que vivia em sua mansão de Viena na década de 1840.

A Rising Star, a "dama de ferro da Europa",


 

A chanceler Angela Merkel



Hoje, no coração da Alemanha de Carlos Magno e Barbarossa, a chanceler alemã Angela Merkel assume actualmente, o poder supremo, desempenha o papel do governante mais poderoso da humanidade, sobre o planeta Terra. Ela é a chanceler da Alemanha, o mesmo cargo que seu pai genético de renome, Adolf Hitler desempenhou. Ela também é atualmente o Chefe Supremo da União Europeia (UE) e chefe do bloco econômico mais poderoso do mundo, o G-8. A União Europeia de 27 países membros tem uma população coletiva total de quase 500 milhões de habitantes, maior do que os Estados Unidos da América. Além disso, a potência econômica mundial, com um produto interno bruto (União Europeia) de quase 14 trilhões de Euros, o maior bloco econômico do mundo.

Após Tony Blair deixar de ser primeiro-ministro de Inglaterra, o "campeão" da Europa passou a ser a chanceler Angela Merkel. Reconhecida como Dama de Ferro da Europa ("Iron Lady of Europe"), segundo Newsweek International Edition em 14-21 maio de 2007, a chanceler Angela Merkel está hoje sozinha no comando. Todos os pesos pesados ​​da Europa de se foram.


Fontes:

http://www.biblesearchers.com/hebrews/jewish/messiahtheprincetemple5.shtml


 

http://www.whatdoesitmean.com/index973.htm


 

Outras Referências Consultadas

Google books: The great deception: a secret history of the European Union Por Christopher Booker,Richard North


 

Angela Merkel and the Two Germanies

The political scientist Gerd Langguth offers a portrait of Angela Merkel, her political career and her East-West German facets.


 


 

ANGELA MERKEL - ASCENSAO E PODER


 

GERD LANGGUTH


 

EDITORA ERFURT, 2009 - 453 páginas

Este livro, publicado pela primeira vez em 2005, antes das eleições do parlamento federal alemão, tornou Angela Merkel a primeira mulher na direção do governo alemão.


 

The Guardian East German Past of Iron Lady Unveiled”:


 

New Statment: NS Profile - Angela Merkel


 

Roger Boyes


 

destination-yisrael.biblesearchers.com Will Angela Merkel, daughter of the German Fuehrer Adolf Hitler brings the Fourth Reich of Germany to the Prophetic Stage of History?


 

Special Report: The maverick behind Merkel


Fulford Claims Merkel Is Hitler's Daughter

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Assassino Económico Arrependido! Greg Smith CEO Objector de Consciência Acusa Goldman-Sachs de Vigarice! Carta de Demissão do Banqueiro Ex Director Executivo Europa, EUA Médio Oriente e África



Greg Smith renunciou hoje como director executivo do Goldman Sachs e chefe da firma de negócios Estados Unidos e derivados na Europa, Oriente Médio e África. (United States equity derivatives business in Europe, the Middle East and Africa.).

Traduzimos e reproduzimos abaixo a carta de Greg Smith, publicada no NY Times com o título Why I am Leaving Goldman Sachs, na Business Insider's Joe Wiesenthal chamou-lhe "the buzzy Wall Street story of the day" and "sure to be another PR nightmare for Goldman Sachs.", no Huntington post Michael Calderone escreve Greg Smith's Goldman Sachs Resignation Letter Was 'Vetted' By New York Times". O the Times' own DealBook esteve live-blogging the fallout.


Leva muito tempo para que as pessoas cheguem à triste constatação de que o lugar onde e a que têm dedicado a sua carreira, está moralmente falido, e não é digno do seu tempo ou energia. Mr. Smith percebeu isso, e abandonou o navio de forma digna, expondo grande parte da cultura com a qual se encontra desalinhado, e esperando que o seu abandono sirva para mudança de rumo. Isso requer muita coragem e caracter.

A carta de Mr. Smith

Por que estou deixando a Goldman Sachs

Hoje é meu último dia na Goldman Sachs. Após quase 12 anos na empresa - primeiro como estagiário durante o verão, quando me encontrava n Stanford, DEPOIS, em Nova York durante 10 anos, e agora em Londres - Eu acredito que já trabalhei aqui (Goldman Sachs) tempo suficiente para compreender a trajetória da sua cultura, o seu pessoal e a sua identidade. E eu posso dizer honestamente que o ambiente agora é do mais tóxico e destrutiva que eu já vi.

Para colocar o problema em termos mais simples, é precizo dizer que os interesses dos clientes continuam a ser marginalizados na forma como a firma opera e pensa acerca do modo como ganhar dinheiro. Goldman Sachs é um dos maiores e mais importantes bancos mundiais de investimento e é também parte integrante e com demasiada importância no sistema financeiro global para continuar a agir desta forma. A firma desviou-se para tão longe do lugar onde eu entrei logo após a faculdade que já não posso em sã consciência, dizer que me identifico com o que ele representa.

Pode parecer surpreendente para um público céptico, mas esta cultura sempre foi uma parte vital do sucesso Goldman Sachs. O sucesso Goldan Sachs girava em torno do trabalho de equipa, da integridade, do espírito de humildade, e de agir sempre correctamente para com os nossos clientes. Esta cultura foi o tempero segreto que tornou grande lugar e nos permitiu ganhar a confiança dos nossos clientes durante 143 anos. Não foi apenas o ganhar dinheiro, só isto não sustenta uma empresa durante tanto tempo. Tinha algo a ver com orgulho e crença na organização. Estou triste ao dizer que hoje olho em redor, e não vejo praticamente nenhum vestígio da cultura que me fez amar trabalhar nesta empresa durante muitos anos. Eu já não tenho mais o orgulho, nem a crença.

Mas isso não foi sempre o caso. Por mais de uma década eu recrutadei e orientei os candidatos através do nosso cansativo processo de entrevista. Fui escolhido como uma das 10 pessoas (top 10 de uma empresa de mais de 30.000) para aparecer no nosso vídeo de recrutamento, que é visionado em todos os campus das faculdades que visitamos em todo o mundo. Em 2006 eu geri o programa de verão de estágios em vendas e negociação, em Nova York para os 80 estudantes universitários que foram selecionados, dos milhares que se candidataram.

Eu sabia que era hora de ir embora quando percebi que não conseguia mais olhar nos olhos dos alunos e dizer-lhes que este era um óptimo lugar para trabalhar.

Quando forem escritas os livros de história acerca da Goldman Sachs, deverão refletir que o atual chefe executivo, Lloyd C. Blankfein, e o presidente, Gary D. Cohn, perderam tempo na esperança da cultura da empresa. Eu realmente acredito que este declínio na fibra moral da empresa representa a ameaça mais séria à sua sobrevivência a longo prazo.

Ao longo da minha carreira eu tive o privilégio de aconselhar dois dos maiores fundos de hedge do planeta, cinco dos maiores gestores de ativos nos Estados Unidos, e três dos mais importantes fundos soberanos do Médio Oriente e Ásia. Meus clientes têm uma base de ativos total de mais de um trilhão de dólares. Eu tive sempre muito orgulho em aconselhar os meus clientes a fazer o que eu acredito que é melhor para eles, mesmo que isso signifique menos dinheiro para a empresa. Esta visão está se tornando cada vez mais impopular na Goldman Sachs. Outro sinal de que era hora de sair.

Como chegamos aqui? A empresa mudou a forma como pensava acerca da liderança. Liderança costumava ser a cerca de ideias, dando o exemplo e fazendo a coisa certa. Hoje, se você ganhar dinheiro suficiente para a empresa (e não ser atualmente um assassino), você será promovido a uma posição de influência.

Quais são as três maneiras rápidas para se tornar um líder?

a) Executar dentro dos "eixos" da empresa, que consiste, falando em linguagem Goldman Sachs, em convencer os nossos clientes a investir em ações ou outros produtos de que nos estamos tentando livrar, porque eles não são vistos como tendo muito lucro potencial.

b) "Hunt Elefants" (Caçar Elefantes) traduzido em Inglês corrente: obtenham os vossoss clientes - alguns dos quais sofisticados, e alguns dos quais não sofisticados - para negociar o que quer que seja, isso trará maior lucro para a Goldman. Chamem-me antiquado, mas eu não gosto de vender aos meus clientes um produto que é errado para eles.

c) Você encontrar-se sentado enuma cadeira, onde o seu trabalho é o comércio de qualquer produto, sem liquidez, opaco e com uma sigla de três letras.

Hoje, muitos desses líderes exibem um quociente cultural Goldman Sachs (original) de exatamente zero por cento. Eu assisti às reuniões de vendas de derivados, onde nem um só um minuto é gasto a fazer perguntas sobre como podemos ajudar os nossos clientes. É puramente acerca de como podemos fazer mais dinheiro com eles. Se você fosse um alienígena de Marte e se senta-se numa dessas reuniões, você acreditaria que o sucesso dos clientes ou o progresso não faz parte de qualquer  fase do processo de pensamento.

Faz-me mal (fico doente) com a forma como insensivelmente as pessoas falam acerca de riparem totalmente os seus clientes. Nos últimos 12 meses eu já vi cinco directores diferentes referirem-se aos seus próprios clientes como "muppets" (marretas), às vezes em e-mails internos. Mesmo após a S.E.C, Goldman's Fabulous Fab (Fábula Fabulosa da Goldman Sachs, em que esta espera ser o único a ficar de pé após o colapso financeiro), Abacus, God's Work (a obra de Deus), Carl Levin, Vampire Squids (Lulas vampiro)? Sem humildade? Quero dizer, vamos lá. Integridade? Ela está em erosão. Eu não sei da existência de qualquer comportamento ilegal, mas as pessoas vão empurrando os envelopes lucrativos de produtos complicados e passando-os para os clientes mesmo que eles não se encontrem entre os investimentos mais simples ou os mais directamente alinhados com os objectivos do cliente? Absolutamente. Na verdadeacontece todos os dias.

Surpreende-me a forma como a pequena gerência sénior recebe uma verdade básica qué é: Se os clientes não confiam em você, eles acabarão por deixar de fazer negócios consigo. Não importa o quão inteligente você é.

Estes dias, a pergunta mais comum que recebo dos analistas mais novos, acerca de derivativos é, "Quanto dinheiro nós fizemos do cliente?" Incomoda-me cada vez que eu o ouço dizer, porque é um reflexo claro do que eles estão observando acerca do comportamento dos seus líderes sobre a forma como eles se devem comportar. Agora projetar 10 anos no futuro: Você não tem que ser um cientista de foguetões para descobrir que o analista júnior calmamente sentado no canto da sala de audiências, ouvindo falar sobre "muppets" (marretas), "rasgando olhos para fora das órbitas" e "sendo pagos exatamente para isso", não se vai tornar num cidadão modelo.

Quando eu era um analista do primeiro ano eu não sabia onde era o banheiro, ou como amarrar meus sapatos. Fui ensinado a me preocupar com a aprendizagem das cordas, descobrir o que era um derivado financeiro, a compreender as finanças, a conhecer os nossos clientes e a saber o que os motivou, a aprender como eles definem o sucesso e o que poderíamos fazer para ajudá-los a o atingir.

Os melhores momentos da minha vida (em que mais me orgulho) - recebendo uma bolsa integral para ir da África do Sul para a Universidade de Stanford, sendo selecionado como um bolseiro nacional, finalista da Rhodes, ganhando uma medalha de bronze em tênis de mesa nos Jogos Maccabiah em Israel, conhecido como os Jogos Olímpicos judeus - tendo tudo vindo através do trabalho duro, sem atalhos. Goldman Sachs, hoje, tornou-se demasiadamente assente em atalhos e insuficiente acerca da realização. Já não está bem para mim.

Espero que esta possa ser uma wake-up call (chamada de atenção) para o conselho de administração. Façam do cliente o foco de atenção do vosso negócio novamente. Sem clientes vocês não vão ganhar dinheiro. Na verdade, vocês não vão existir. Eliminem as pessoas moralmente falidas, não importa quanto dinheiro eles fazem para a empresa. E retomem novamente a cultura direita (fazer o que está certo), para que as pessoas queiram trabalhar aqui pelas razões certas. Pessoas que se preocupam apenas em ganhar dinheiro não vão sustentar esta empresa - ou a confiança de seus clientes - por muito mais tempo.

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Máfia Portuguesa: Maçonaria GLRP Loja Luz do Norte: Regulamento Interno, Situada a Oriente de Macedo de Cavaleiros



Maçonaria GLRP Regulamento Interno Loja LUZ DO NORTE Situada a Oriente de Macedo de Cavaleiros
Maçonaria a máfia satanica que contamina corrompe e destrói Portugal

Artigo 1°
A Loja LUZ DO NORTE é uma Loja da Maçonaria Regular e Tradicional, constituIda a Oriente de Macedo de Cavaleiros, fihiada na Grande Loja Regular de Portugal/Grande Loja Legal de Portugal, corn o n° 21.

Artigo 2°

A Constituicão, o Regularnento Geral e as demaisdisposiçOes regulamentares da Grande Loja Regular de Portugal/Grande Loja Legal de Portugal, bern como os USOS e costumes e os "Landmarks" da Maconaria da Tradiçao são parte integrante das regras fundamentais que regem o funcionamento da Loja LUZ DO NORTE, no que são acrescidas do presente Regulamento Interno.

Artigo 3º

A Loja LUZ DO NORTE, neste regulamento também designada apenas por Loja, funciona no RITO ESCOCES ANTIGO E ACEITE, de acordo corn o Ritual aprovado pela Grande Loja Regular de Portugal/Grande Loja Legal de Portugal.

Artigo 4º

1 - A Loja reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, em princIpio, no segundo Sábado, pelas 15.30 horas, com excepção do mês de Agosto, nos dias e horas a decidir sernpre na prirneira reunião do Ano Novo Maconico;

2 - No dia da sua Instalação, o Venerável Mestre deve fornecer o calendário de todas as sessOes de Loja a realizar durante o seu veneralato, incluindo as sessöes previstas para candidaturas e eleicOes, adaptando o disposto no n.° 1 as situaçoes em que se não possa realizar a Sessão ordinária ao segundo Sábado;

pagina 1

3 - 0 local de reunião é, regularmente, o Templo corn Colunas Levantadas a Oriente de Macedo de Cavaleiros, sediado na sede social da Loja.

Artigo 5°

1 - Seguindo o nümero III dos "Ancient Charges", todos os Irmãos devem. comparecer nas SessOes de Loja, incluindo o Agape, sempre que regularmente convocados para o efeito, incorrendo em censura severa se não o fizerem sem
justificação séria;

2 - São consideradas faltas justificadas as seguintes:
a) Quando o Irmão estiver em serviço Maçonico;
b) Quando motivo de doença o impossibilite de comparecer;
c) Quando obrigacOes profanas, familiares ou profissionais, ponderosas o impossibilitern de comparecer;

3 - Se urn Irmão apresentar como justificacão das faltas alguma das razões constantes da alInea c) do nümero anterior por mais de três vezes, durante urn veneralato, deve solicitar a sua suspensão, pelo perIodo durante o qual, previsivelmente, se mantenha o impedimento. Quando solicitar a sua reintegraçäo, além do previsto no art.' 510 da "Constituicão e Regulamento
Geral da GLLP/GLRP", fica sujeito ao pagamento de uma medaiha profana de montante igual a metade "Jóia de Iniciação";

4 - Mesmo quando urn Irmão fake justificadarnente a Sessão Ritual, deve esforcar-se para estar presente no Agape;

5 - Todas as restantes faltas serão consideradas não justificadas e são sancionadas corn o pagarnento da medalha profana de €1O,00 (dez euros);

6 - Quando urn Irrnão falte pelas razOes referidas no n.° 2, al. c), pagará a medaiha profana de €5,00 (cinco euros);


7 - Toda a receita proveniente das faltas, nos termos dos nürneros 5 e 6, é contabilizada na "Conta Hospitaleiro";

8 - Quando urn Irmão tiver mais do que 6 (seis) faltas nao justificadas, seguidas ou alternadas, no perIodo de 2 (dois) veneralatos, ser-lhe-á aplicada a pena de exclusão, a qual terá de ser aprovada por 2/3 (dois tercos) dos Mestres presentes na respectiva Sessão.

Artigo 6°

1 - A eleiçao do Venerável e do Tesoureiro ocorrerá sernpre na Sessão de Loja do rnês de Juiho;

2 - A posse dos Oficiais eleitos e dos Oficiais norneados será conferida na sessão de Loja do mês de Setembro;

Artigo 7º

1 - Os Oficiais Principais da Loja são, por ordem de precedência:
o Venerável Mestre;
o Primeiro Vigilante;
O Segundo Vigilante;
o Orador;
o Secretário;
o Tesoureiro;
o Hospitaleiro;
o Mestre de Cerimónias;
o Bibliotecário;
o Experto;
o Organista;
0 Guarda Interno;
o Guarda Externo;
2 - Compete ao Venerável Mestre, para alérn das atribuiçoes rituais, entre outras funçOes:

a) Proceder a escoiha e nomeacão dos Oficiais Principais da Loja não eleitos;

b) Presidir a todas as reuniões de todos os órgãos da Loja;

c) Decidir, em ültima instância, sobre eventuais discordâncias derivadas de processos de Admissão de Profanos ou de Aumentos de Salário de Irmäos;

d) Assinar toda a documentação oficial que vincule a Loja, corn excepçao das Convocatórias das ReuniOes e do envio de verbas a Grande Loja, expediente que será sempre executado a sua ordem e corn o seu conhecimento;

e) Instalar as Comissöes e, se assim o julgar necessário, decidir sobre a sua composicão, a sua duracao, o seu âmbito e tarefas;

f) Definir o valor da quota mensal a entregar a Loja pelos Irmãos, tendo em atenção os regulamentos e o montante do óbolo a enviar a Grande Loja;

3- Compete ao Orador, para além das suas atribuiçOes rituais, entre outras funçoes a atribuir pelo Venerável:

a) Proceder, sempre que para tanto seja expressamente incumbido, em cada Sessão de Loja, pelo Venerável Mestre, aleitura e interpretação de Decretos emanados pelo Grão-Mestrado;

b) Transmitir as convocatórias, comunicaçöes ou outras solicitaçOes emanadas do Grande Oficialato, orientando sobre os procedimentos a seguir;

4- Compete ao Secretário, para além das funçoes rituais, entre outras:

a) Proceder, por ordem do Venerável Mestre da Loja, a formulação das respectivas ConvocatOrias, ou Conhecimentos, e convocar as reuniOes, por carta dirigida a todos os Obreiros da Loja, de forma a todos receberem a Ordem de Trabaihos corn, pelo menos, oito dias de antecedência do evento;


b) Elaborar as actas das reuniOes, proceder a sua apresentação, por leitura, para discussão e aprovação, na reuniäo imediatamente seguinte;

c) Providenciar para que se faca o registo, nos respectivos Livros de Presença, das presenças dos Obreiros da Loja e de Jrmãos Visitantes;

d) Providenciar pelo registo actualizado do Corpo de Membros da Loja; bern como pela manutenção e actualizaçao do Ficheiro de Endereços definido para utilizaçao da Loja, zelando pela sua não utilizaçao para quaisquer outros fins que não os previstos no n(mero 1 do artigo 720 da "Constituiçao e Regulamento Geral da GLLP/GLRP", ou outros devida e previamente autorizados pelo Venerável Mestre da Loja;

e) Assegurar a regularidade, recepçäo, registo, tratamento, expediçäo e arquivamento apropriado de toda a documentaçäo da Loja e da sua responsabilidade especIfica;

5 - Compete ao Tesoureiro, para além das atribuiçOes rituais, entre outras funçoes:

a) Receber e arrecadar todos e quaisquer valores que transitem pelos cofres da Loja, corn excepçäo dos que deverem transitar pela "conta Hospitaleiro", registando, escriturando, classificando, contabilizando e arquivando toda a respectiva documentaçao;

b) Garantir e proceder a cobrança das Quotas Mensais, das Jóias de Admissão, das Taxas de Aumentos de Salário e de quaisquer outras contribuiçoes regularmente devidas pelos Membros da Loja;

c) Movimentar os fundos, sempre em consonância com as orientaçoes regulamentares, as decisOes da Loja e corn o conhecimento do Venerável Mestre;

d) Proceder ao encerramento das Contas, com referéncia a 31 de Agosto, faze-las submeter ao conhecimento, do Venerável Mestre, ao parecer da Comissão Fiscal e a aprovação da Loja, nos termos regulamentares;

e) Proceder ao envio a Grande Loja das Contas corn ela relacionadas, dentro dos prazos que estivem estipulados;

6 - Compete ao Hospitaleiro dirigir e coordenar as acçOes de solidariedade espiritual e material da Loja para com os seus membros, representá-la em cerimónias nas quais se requeira a sua presença, dirigir e coordenar todas as acções de benemeréncia e solidariedade social promovidas pela Loja e ser
o intermedirio nas relaçoes corn associaçOes profanas, para isso ficando a sua guarda o produto do Tronco da ViUva e a "Conta Hospitaleiro";

7 - Compete ao Mestre de Cerimónias, para aldm das suas atribuiçôes rituais, norneadarnente, zelando pelo rigor, pela qualidade e boa ordem, pela harmonia e pelo cumprimento formal do Ritual, entre outras funcOes:

a) Organizar e coordenar, corn o apoio do Experto, os indispensáveis ensaios que devem anteceder toda e cada cerimónia formal que haja que realizar, nomeadamente, Iniciaçoes, Passagens e Elevaçoes, entre outras, devendo, de preferência, o respectivo ensaio realizar-se durante a Sessão de
Loja que imediatamente preceder a do evento em apreço ou em sessão preparatória especialmente marcada para o efeito pelo Venerável Mestre;

b ) Providenciar pelo acerto e boa localizaçao de todos os consurnIveis e alfaias maçónicas, necessárias ao born decurso e êxito dos trabathos.

Artigo 8°

1- O Conseiho da Loja d constituIdo pelo conjunto dos Mestres efectivos que hajam já sido Veneráveis, pelo actual Venerável Mestre, pelos Primeiro e Segundo Vigilantes, pelo Irmão Orador, pelo Irmão Secretario, pelo Irmão Hospitaleiro e pelo irmão Tesoureiro;

2- Compete ao Conseiho da Loja:

a) Emitir parecer sobre a admissão de propostas de iniciaçao ou de admissão de Membros de outras Lojas, a apresentar a discussão e votação em Loja, sempre que tal Ihe seja solicitado pelo Venerável Mestre;

b) Emitir parecer sobre a aplicaçao de eventuais sançOes de carácter disciplinar, fazendo, sempre, ratificar as suas decisOes, sobre esta matéria, pela Câmara do Meio;

c) Aconseihar ou propor sobre eventuais aumentos de contribuiçOes;

d) Emitir parecer prévio sobre todos e quaisquer projectos a desenvolver pela Loja;

3 - As deliberacOes do Conseiho de Loja serão tomadas por unanimidade. Caso não se consiga obter a unanimidade, compete ao Venerável definir as orientaçöes a seguir;

4 - 0 Conseiho da Loja reunirá por convocatória do Venerável Mestre, sempre que este o achar conveniente;

5 - As decisOes tomadas pelo Conseiho de Loja serão sempre anunciadas em Reuniäo de Loja, pelo irmão Secretário.

Artigo 9°

1 - Para além da eventual constituiçäo de comissöes "ad hoc" para fins especIficos e bem determinados, serão sempre instaladas as Comissões de RitualIstica e Fiscal;

2 - A Comissão RitualIstica é constituIda pelos Irmãos Mestre de Cerirnónias, Orador e Experto e tern por principais missOes zelar pelo cumprimento do rigor e fidelidade da execucao do Ritual em Loja, em geral, e observar e orientar o comportarnento e desempenho de todos os Obreiros da Loja;

§ Unico - Todas as observaçOes que digam respeito a Irmãos Mestres, serão sempre comunicadas discreta eu directamente ao Venerável Mestre, que as orientará, para os devidos efeitos, de acordo corn os seus critdrios de actuacão.

Quaisquer outras observaçOes seräo comunicadas respectivamente ao Primeiro Vigilante e ao Segundo Vigilante, conforme se trate de Companheiros ou Aprendizes;

3 - A Comissão Fiscal é constitulda pelo Irmão Primeiro Vigilante, pelo Irmäo Segundo Vigilante e pelo irmão Hospitaleiro, e tern por missão auditar, periodicamente ou sempre que assim o entenda, as contas da Loja;

4 - Para o exercIcio da sua missão, a Comissão Fiscal, em conjunto, ou qualquer urn dos seus membros, individualmente considerados, tern, por força do aqui regulado, assegurado, para seu cabal conhecimento e justo e perfeito juIzo, acesso, sem qualquer tipo de reservas, a toda e qualquer documentaçao da Loja que entenda poder vir a ser-lhe ütil na sua missäo, consubstanciada no maior rigor e na melhor exactidäo e qualidade do parecer;

5 - Quaisquer consulta ou estudos documentais, só podem ter lugar na presença obrigatoria dos Irmäos Mestres directamente responsáveis, perante a Loja, pelos departamentos naturalmente detentores dos documentos em causa, ou, na sua falta, impedimento ou recusa, a requerimento, assinado por, pelo menos, dois Irmàos Mestres integrantes da Comissão Fiscal, dirigido ao Venerável, que, após consultar o Conselho da Loja, decidirá sobre as diligências a serem efectuadas para o efeito;

6 - Para o born desempenho da sua missäo, a Comissão Fiscal, em conjunto, ou cada um dos seus membros, individualmente considerados, deve receber, obrigatoriamente, de todos os Irmäos da Loja, e muito em especial dos Mestres, nomeadamente, dos Irmãos Tesoureiro e Secretário, todo o
apoio, disponibilidade, empenho e colaboraçao, pelo que, e se for caso disso, qualquer urn destes dois Irmäos deve ser notificado, pessoal e presencialmente, com, pelo menos, dois dias úteis de antecedência, para o efeito;

7 - Para efeitos da regular e regulamentar elaboraçao do processo de fecho e apresentaçäo anual das contas da Loja, deve a Comissäo de Contas ter, obrigatoriamente, elaborado o respectivo Parecer no prazo de tres dias úteis após lhe ter sido entregue o relatório de contas, e fazer entrega de uma cOpia do mesmo ao Venerável Mestre e de outra ao Irmäo Tesoureiro.

• Artigo l0°

1 - Constituem fundos da Loja, os recebimentos provenientes de quaisquer quotizaçOes adicionais as regularmente estabelecidas pela Grande Loja, o produto do Tronco da Viüva, outros donativos, bern como o produto de quaisquer operacOes ou iniciativas levadas a efeito para angariação de fundos próprios;

2 - Os fundos da Loja disponIveis poderao ser aplicados na cobertura das despesas de funcionamento da Loja, bem como nas actividades que a Loja julgar convenientes, devendo ser dado o devido realce as iniciativas de cariz social, de benemerência e humanitário;

§ Unico - Os apuros do Tronco da Viüva estão, por natureza maçónica, cativos em exclusivo para as obras de beneficéncia da Loja.

Artigo 11

1 - As candidaturas a Iniciacao devem ser apresentadas á Loja, por meio de proposta escrita em impresso próprio, devidamente subscrita por dois Mestres da Loja, na sua qualidade de proponentes, que serão sempre responsáveis pela conduta futura do candidato, devendo, a referida proposta, ser depositada, discretamente, no Saco das Propostas, em Sessão de Loja;

2 - Na sessão em que a proposta seja apresentada, proceder-se-á a primeira leitura, nomeando, o Venerável. o(s) Irmão(s) Inquiridor(es), cujo(s) nome(s) não anunciará a Loja;

3 - 0 Secretário indagara junto da Grande Loja se ha alguma noticia em desabono do candidato ou se ha Lojas em que a sua candidatura tenha sido apreciada;

4 - Em sessão subsequente será feita uma segunda leitura, caso a informaçao recebida nos termos do nümero anterior näo seja desfavorável e o Venerável entenda que os resultados apurados no Inquérito são de molde a poder permitir a admissão do profano. 0 Inquérito deverá ser apenas do conhecimento do(s) Irmão(s) Inquiridor(es) e do Venerável Mestre, que, após os trâmites legais, procederá a sua destruiçao;

5 - Na mesma sessäo da segunda leitura proceder-se-á a votação, atravds de bolas brancas e pretas, participada apenas pelos Mestres da Loja. Havendo votos negativos, será executado novo escrutInio em sessão posterior.

6 - 0(s) Irmäo(s) Mestre(s) que tenharn votado negativamente poderao, caso assirn o entendarn, contactar o Venerável Mestre, no intervalo entre as sessöes mencionadas no nürnero anterior, a fim de exporem as razOes que fundamentarn as suas opcOes de voto;

7- Nenhurn candidato poderá ser iniciado se a votação do segundo escrutinio a que for submetido apresentar mais de duas bolas pretas. Ate ao lirnite de duas bolas pretas, caberá ao Venerável a decisão ültirna sobre aquele processo de admissao;

8 - 0 resultado das votaçoes so será verificado e conhecido pelo Venerável Mestre e pelo Irmão Secretário e será anunciado por este, nos termos do disposto no nümero 1 do artigo 10º da "Constituicao e Regulamento Geral da GLLP/GLRP", corn os termos tradicionais de "aprovado" ou "não aprovado".

Artigo 12°

1 - Para qualquer Irmäo poder ser distinguido com a concessão de aumento de salário, é absolutarnente obrigatorio que tenha apresentado, em Loja, pelo menos, um trabalho relativo ao conhecirnento inerente ao grau em que se encontra a trabaihar. Este trabaiho, para ser considerado, deve ter obtido parecer favorável do Irmão Orador em exercIcio na sessão da sua apresentação, bern corno a devida aprovacão dos demais mestres presentes, que, entretanto, podern questionar o seu autor;

2 - As propostas de aurnentos de salários devem partir dos Irrnãos Vigilantes das respectivas Colunas e serern apresentadas ao Venerável Mestre que, apOs ter procedido ao seu estudo, as fará votar, em Câmara do Meio, sendo a forma de votação definida pelo Venerável Mestre, sernpre que näo se verifique apresentação de qualquer proposta do método a usar.

Artigo 13°

1 - Nas sessões de Loja, e sempre que o Venerável Mestre assim o entenda, haverá urn perlodo complementar em que poderá ser concedida a palavra a quem se queira pronunciar sobre projectos, propostas, conferéncias e informaçoes ou sobre quaisquer outras matérias que entenda relevantes para o trabaiho da Loja;

2 - 0 referido perlodo complernentar será sempre, necessariamente, precedido da imprescindIvel suspensão dos trabaihos maçónicos, de forma a permitir a rnanifestaçao dos Irrnäos Companheiros e Aprendizes, com total e perfeito respeito pelos preceitos rnaçonicarnente estabelecidos que regularn o uso da palavra pelos Irrnãos em Loja;

3 - Pela bondade do concedido no nümero anterior, os Irmäos que vierern a fazer uso da palavra estaräo dispensados de "estar a ordern", devendo, no entanto, manter-se de pé, e atender a todos os outros procedimentos e comportamentos regulares e normais a ter quando em situação de Loja.

Artigo 14°
Qualquer procedimento disciplinar no âmbito da Loja será desenvolvido nos termos do Regulamento Geral da Grande Loja.

Artigo 15°

1 - As propostas de alteraçao ao presente Regulamento Interno deveräo ser feitas por escrito e depositadas no Saco das Propostas de qualquer sessão de Loja;


2 - As propostas serão sempre apreciadas apenas em sessOes convocadas por Ordem de Trabaihos apropriada ao efeito e onde esta matéria deverá obrigatoriamente constar. A referida..convocatória será sempre acompanhada por uma cOpia das propostas a apreciar, de forma a permitir, aos Obreiros da Loja o estudo prévio e a adequada ponderacao das matérias em apreco;

3 - As propostas de alteraçao seräo apreciadas em Loja, e decididas por votação simples dos Mestres da Loja presentes na sessão;

4 - As alteraçOes aprovadas, nos termos do disposto no artigo 650 e no nümero 2 do artigo 63° da "Constituiçao e Regulamento Geral da GLLP/GLRP", entram em vigor no trigésimo primeiro dia após ter sido recebido pela Grande Secretaria, salvo comunicação em contrário por parte do Grande Secretário.


Artigo 16°

Toda a matdria em que o presente Regulamento se mostrar omisso, deverá ser regulada pelo Venerável Mestre, após ter auscultado o Conseiho de Loja e o Quadro de Oficiais da Loja, atendendo ao preceituado na "Constituiçao e Regulamento Geral da GLLP/GLRP" e aos usos e costumes da Maçonaria Regular Tradicional.

Artigo 17°

Todos os Irmãos membros efectivos da Luz Norte devem ser associados da "Estrela do Nordeste - Associaçao de Desenvolvimento", devendo sua conduta nesta Associaçao obedecer, sempre, as orientaçoes para o efeito tomadas em Câmara do Meio.

Artigo 18°
Norma transitória
0 disposto no nUmero 8 do artigo 5° aplica-se, também, as faltas dadas nos veneralatos de 6000/6001 e 6001/6002.
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