... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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ASJP Associação Sindical dos Juízes Portugueses Reclama Intervenção de Cavaco E Pede Fiscalização Prévia de Constitucionalidade da Proposta de Orçamento do Estado Para 2013, O Roubo Aos Trabalhadores Que Beneficia O Grande Capital E É Uma Afronta Á Decisão do Tribunal Constitucional



Uma publicação no site da ASJP Associação Sindical dos Juízes Portugueses reclama a intervenção de Cavaco relativamente á proposta de Orçamento de Estado para 2013, proposta á qual, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses  considera que as novas medidas de austeridade são "afronta ao Tribunal Constitucional", e também de acordo com o constitucionalista e ex-deputado do PSD Bacelar Gouveia, em declarações á SIC Notícias, "os deputados que votarem favoravelmente o orçamento de Estado, incorrem em processo crime."



Intervenção de Cavaco é reclamada por juízes

ASJP, Associação, Associação Sindical dos Juízes, Juízes, Cavaco, Reclama, Intervenção, Trabalhadores, Orçamento, Estado, Tribunal, Constitucional, Constitucionalidade, Roubo, Proposta, Capital,

Caso o novo roubo que conduz o país á pobreza e miséria, as novas medidas de austeridade que de acordo com Ana Drago, penalizam o trabalhador e beneficiam o grande capital, para para as quais Jerónimo de Sousa apela á mobilização popular e luta contra o governo, caso estas medidas anunciadas por Passos Coelho se mantenham no OE, a ASJP pedirá fiscalização prévia a Cavaco.


A Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) admite pedir a intervenção do Presidente da República caso se mantenha na proposta de Orçamento do Estado para 2013 o aumento das contribuições para a Segurança Social de 11% para 18%, como anunciou o primeiro-ministro. Em causa está uma nova quebra do rendimento disponível dos trabalhadores, ao retirar-se mais de dois subsídios na Função Pública e um montante superior a um salário no sector privado, se não houver alterações nas tabelas e escalões de IRS.

O pedido de fiscalização prévia de constitucionalidade foi avançado ao Diário Económico pelo presidente da ASJP e tem por objectivo evitar que o Tribunal Constitucional (TC) demore seis meses a tomar uma posição já depois da entrada em vigor da Lei do Orçamento, como aconteceu este ano face ? fiscalização sucessiva requerida pelo grupo de deputados do PS.

“A manterem-se as medidas agora anunciadas na proposta do Orçamento de Estado, aí a ASJP tenciona, claramente, pedir a intervenção do Presidente da República e suscitar a inconstitucionalidade prévia das normas do Orçamento que venham a contemplar estas medidas”, revela José Mouraz Lopes, voltando a reafirmar que o aumento da Taxa Social Única (TSU) para os trabalhadores é “uma afronta” ao TC.

economico.pt | segunda-feira, 10 Setembro 2012

Para Saber mais sobre este e outros assuntos do foro jurídico, visite o site da ASJP Associação Sindical dos Juízes Portugueses


15 de Setembro Mobilização Nacional Contra os Ladrões e Por Justiça Social


15 de Setembro Algarve, Loulé sai  á Rua Contra a Troika: FMI Fora Daqui


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Jerónimo de Sousa, Descodifica a Demagogia das Medidas de Passos: O Resultado é Roubo Eterno de Dois Salários" A Pensionistas, Reformados e Trabalhadores do Sector Público Extensível Ao Sector Privado; Mais Desemprego e Miséria; Um Assalto Ao Povo; Tranferência Directa Para O Bolso do Grande Capital! Lider do PCP Apela Aos Portugueses: Revoltem-se e Lutem Contra O Pacto de Agressão e Contra O Governo



Ordenado Mínimo Baixa 36 Euros: Jerónimo de Sousa apela aos portugueses que se "ergam" e "lutem" contra "roubo descarado" de salários


O secretário-geral do PCP considerou que a declaração do primeiro-ministro "foi pior" que o esperado, traduzindo-se "num mês de salário roubado a todos os trabalhadores", e apelou aos portugueses para que se "ergam" contra o Governo.




"A declaração de Passos Coelho ao país foi pior do que se pensava", disse Jerónimo de Sousa, numa declaração aos jornalistas na Festa do Avante!, na Quinta da Atalaia, no Seixal.


O líder comunista sublinhou que "Descodificada a intervenção e a demagogia", aquilo "que é concreto, aquilo que o povo português vai saber", é que "vai perpetuar-se o roubo de dois salários" para pensionistas, reformados e trabalhadores do sector público, a que se junta "novidade de agora esse roubo ser extensível aos trabalhadores do sector privado".



"O que significa, feitas as contas (...), um mês de salários roubado a todos os trabalhadores", sublinhou.

"E, simultaneamente, com descaramento, os patrões, as entidades patronais, passam a descontar menos", acrescentou, destacando que se trata de "uma transferência directa desse roubo para os bolsos do capital".

Para o PCP é, por isso, "profunda demagogia falar em desemprego", porque as medidas agora anunciadas "significarão inevitavelmente mais desemprego e mão de obra mais barata, mais exploração dos trabalhadores".

"Consideramos que este é o caminho para o desastre e se não interrompermos esta política, se não rejeitarmos este pacto de agressão, obviamente o país afunda-se, os trabalhadores viverão pior, os reformados viverão pior, a própria economia continuará em recessão", acrescentou Jerónimo de Sousa, numa referência ao acordo de ajustamento financeiro assinado com os credores internacionais.

Para o líder do PCP, "a resposta tem de ser a luta" e apelou aos trabalhadores para responderem a "este roubo descarado".

"A questão está em saber se os trabalhadores baixam os braços e aceitam estas medidas draconianas, com prejuízo das suas vidas, ou se erguem e lutam contra esta política, contra este pacto de agressão e contra este Governo que, de facto, quer dar cabo do resto", afirmou.

"É preciso que os trabalhadores respondam com indignação, com protesto, mas com luta para travar este caminho para o desastre que hoje foi anunciado por Passos Coelho", acrescentou, referindo que a CGTP convocou um Dia Nacional de Luta para 01 de Outubro, data do seu 42. aniversário, que deverá envolver greves, acções de rua e plenários nas empresas.

Jerónimo de Sousa lamentou ainda que o primeiro-ministro, na sua declaração hoje ao país, em que anunciou um aumento das contribuições para a Segurança Social, tenha mostrado "mais uma vez aquilo que fica intocável, apesar daquelas palavras generalistas em relação aos lucros e grandes fortunas".

"Aí não quantificou nada", sublinhou.

Com Lusa

Ver Também

Declarações de João Semedo


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Novo Roubo É Inconstitucional! Ana Drago Explica Medidas do Governo: ; Lucros do Capital Continuam Sem Pagar um Cêntimo de Impostos; Só o Trabalho Paga; Relvas Coelho Gaspar Roubam o Povo; "Um Claro e Declarado Ccrime de Lesa-População"



Ana Drago explica com toda a clareza a nova roubalheira Relvas Coelho Gaspar


Ana Drago põe o dedo na ferida e explica que este novo roubo declarado é inconstitucional. E aos lucros do capital continuam sem pagar um cêntimo de impostos. Só o Trabalho paga. O Capital e a Alta Finança não pagam nada. Isto é um claro e declarado crime de lesa-população





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Os trabalhadores tanto do setor público como do setor privado passam a estar sujeitos a uma taxa de contribuição para a Segurança Social de 18%, o que representa um aumento de 7%.

Mediante a decisão do Tribunal Constitucional, que declarou a inconstitucionalidade do corte nos subsídios de férias e de Natal do setor público, com o argumento de que “se traduzia na violação do princípio da igualdade”, o governo decidiu manter o corte de um dos subsídios aos trabalhadores do setor público, e devolver o valor do segundo subsídio a estes trabalhadores distribuindo-o pelos doze meses. Os pensionistas continuam sujeitos ao corte dos dois subsídios.

Na prática, e tendo em conta ambas as medidas, os funcionários públicos continuarão a ver cortados dois meses do seu salário, enquanto os privados passam a estar sujeitos também a um corte equivalente a uma remuneração mensal.

Quanto aos trabalhadores e pensionistas com rendimentos mais ínfimos, o primeiro ministro não adiantou qual será o regime de exceção a ser aplicado, afirmando apenas que essa questão será discutida com os parceiros sociais.

Já as empresas veem a Taxa Social Única ser reduzida de 23% para 18%.



Assine a Petição Contra o Aumento de Impostos


Desta forma, e parecendo ignorar as indicações perentórias do Tribunal Constitucional no que respeita à distribuição equitativa das medidas de austeridade, o governo penalizou exclusivamente trabalhadores e pensionistas e, ainda que não tenha sido iniciada, até à data, a discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano, certo é que 2013 será um ano ainda mais austero para a grande maioria dos portugueses.

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Escândalo Sexual Social Portugal! Roubo Reformas Douradas: 1 Dia Pensão Banqueiro BPI Dá Para Pagar 2,5 Reforma Média Nacional; Escravizam; Matam O Povo Com FMI, Crise, Austeridade e Impostos Pra Dar a Ladrões! Irmão Maçon Artur Santos Silva 961 Euros Dia 351.000 Ano; Máfia Portuguesa e Tudo o Banco Levou



A reforma de Santos Silva - Um escândalo a divulgar !

Santos Silva, fundador do BPI, vai receber uma reforma de 351.000 euros anuais. Quase mil euros por dia. Esta reforma dourada constitui uma afronta aos portugueses, que auferem os salários mais baixos da União Europeia, aos funcionários públicos que viram os salários reduzidos em 2011, a todos os que sofreram cortes nos subsídios de Natal e de férias.

Santos Silva, fundador do BPI, vai receber uma reforma de 351.000 euros anuais. Quase mil euros por dia. Esta reforma dourada constitui uma afronta aos portugueses, que auferem os salários mais baixos da União Europeia, aos funcionários públicos que viram os salários reduzidos em 2011, a todos os que sofreram cortes nos subsídios de Natal e de férias.

Mas o mais grave é que parte desta pensão será paga pela Segurança Social, que suportará uma fatia superior a 43.000 euros.

Ora se a Segurança Social atravessa um período difícil devido aos elevados encargos que tem que suportar com o envelhecimento da população, o aumento de desempregados e a redução de contribuições, como pode pactuar com este escândalo? O que têm a dizer sobre isto o primeiro-ministro, os ministros das Finanças e da Segurança Social e, especialmente, o cioso António Borges, paladino dos vencimentos baixos dos portugueses?

Mais do que uma vergonha, a reforma de Santos Silva é, no mínimo, pornográfica. Mas o silêncio dos governantes ainda é mais preocupante.

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Máfia Portuguesa, Clube dos Ladrões; Relatório Auditoria do Tribunal de Contas Ruinosas; Detectado Roubo de 7 Milhões: Parque Escolar Pagou Mais 46,5% Em Obras a Mais á Mota Engil de Jorge Coelho do PS



Mota-Engil recebeu 23 milhões por obras a mais no Passos Manuel. 7 Milhões roubados ao contribuinte.

Auditoria do Tribunal de Contas revela que a Parque Escolar pagou mais 46,5% do que estava previsto

As obras de modernização da Escola Secundária Passos Manuel, em Lisboa, geridas pela empresa pública Parque Escolar, custaram mais 46,5% do que estava inicialmente previsto, devido sobretudo a uma série de “trabalhos a mais” entregues à Mota-Engil, a empresa responsável pela obra, conclui uma auditoria do Tribunal de Contas divulgada ontem. Estes trabalhos não resultaram de “circunstâncias imprevistas” e violam as disposições legais em vigor, acrescenta-se no relatório. A empreitada no Passos Manuel custou mais de 23 milhões de euros, quando o estimado inicialmente era de cerca de 16 milhões. Na sequência da auditoria geral à Parque Escolar, o Tribunal de Contas (TC) foi analisar mais em pormenor o que aconteceu nas empreitadas realizadas em cinco escolas secundárias. Hoje foram divulgados os relatórios respeitantes às escolas Passos Manuel e D. João de Castro, também em Lisboa.



As obras de modernização da Escola Secundária Passos Manuel, em Lisboa, geridas pela empresa pública Parque Escolar, custaram mais 46,5% do que estava inicialmente previsto, devido sobretudo a uma série de “trabalhos a mais” entregues à Mota-Engil, a empresa responsável pela obra, conclui uma auditoria do Tribunal de Contas divulgada ontem. Estes trabalhos não resultaram de “circunstâncias imprevistas” e violam as disposições legais em vigor, acrescenta-se no relatório. A empreitada no Passos Manuel custou mais de 23 milhões de euros, quando o estimado inicialmente era de cerca de 16 milhões. Na sequência da auditoria geral à Parque Escolar, o Tribunal de Contas (TC) foi analisar mais em pormenor o que aconteceu nas empreitadas realizadas em cinco escolas secundárias. Hoje foram divulgados os relatórios respeitantes às escolas Passos Manuel e D. João de Castro, também em Lisboa.

As irregularidades detectadas nesta última têm o mesmo perfil das registadas no Passos Manuel: trabalhos a mais sem justificação, que fizeram disparar o custo mais 13,2% que o previsto inicialmente; “inúmeras desconformidades” entre o que foi contratado com a empresa HCI Construções e aquilo que foi “efectivamente executado” e violação do regime legal de fiscalização prévia, já que os contratos não foram sendo submetidos à aprovação do Tribunal de Contas. Na sequência das irregularidades detectadas, o Tribunal de Contas considera que muitas das despesas efectuadas e pagas são ilegais. De tudo isto resultou um “dano para o erário público”, frisa-se.
Entre os “exemplos da má aplicação de dinheiros públicos” na intervenção no Passos Manuel, o Tribunal de Contas elucida que “foram efectuadas inúmeras alterações” ao projecto e contrato iniciais que “resultaram na realização de avultados ‘trabalhos a mais’”. Todos estes casos detectados pelo Tribunal de Contas na gestão da Parque Escolar já foram enviados para o DIAP há vários meses e estão a ser objecto de investigação.

Ar condicionado de luxo No caso do Passos Manuel, para a climatização foram pagos mais de 2 milhões de euros, mas conforme a auditoria apurou o equipamento está desligado “dadas as dificuldades orçamentais da escola face ao aumento das despesas de funcionamento, o que contribuiu também para a falta de qualidade do ar nas salas de aulas, por existência de ventilação natural”. Acrescenta-se ainda que o sistema escolhido para a climatização daquela escola “apenas é utilizado em hotéis com categorias de 5 estrelas”.

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Máfia Portguesa: Negócios PPP, A Maior Vigaríce Política; Transferência, Roubo de Dinheiros Públicos ao Estado pros Bancos; Estudos Encomendados Após Decisões Tomadas! Fernando Nunes da Silva, Professor IST



Fernando Nunes da Silva disse, em resposta ao deputado do CDS-PP Hélder Amaral, que, nos últimos anos, «as PPP foram transformadas na maior transferência de dinheiro público para a banca, através de um intermediário que são as empresas de obras públicas».


Especialista ouvido no Parlamento diz que PPP "foram transformadas em transferência de dinheiro para a banca"


Estudos Encomendados depois de decisões tomadas
Promiscuidade político-bancário-construtora

«Críticas à passagem do risco nas PPP para o Estado

Especialista ouvido no Parlamento diz que PPP "foram transformadas em transferência de dinheiro para a banca"


O professor do Instituto Superior Técnico Nunes da Silva afirmou ontem que a transferência do risco de tráfego das concessões rodoviárias para o parceiro público em troca da disponibilidade das infra-estruturas é uma "das maiores vigarices" que já viu.

"A passagem do risco do tráfego para o ente público em troca da disponibilidade é uma das maiores vigarices que eu já vi na minha vida", afirmou o professor universitário e vereador da Câmara Municipal de Lisboa, que está a ser ouvido na comissão de inquérito às parcerias público-privadas (PPP) rodoviárias e ferroviárias.

A remuneração das concessionárias em função da disponibilidade, em vez do critério baseado no tráfego, é uma transformação que foi concretizada nas renegociações das antigas SCUT (vias sem custos para o utilizador) aquando da introdução de portagens.

Com esta alteração, o risco de tráfego passa para o concedente, que passa a pagar o volume de tráfego previsto no cenário base inicial - que, na maioria das vezes, é superior ao tráfego real - na forma de pagamentos por disponibilidade da infra-estrutura.

Fernando Nunes da Silva disse, em resposta ao deputado do CDS-PP Hélder Amaral, que, nos últimos anos, "as PPP foram transformadas na maior transferência de dinheiro público para a banca, através de um intermediário que são as empresas de obras públicas". Fernando Nunes da Silva criticou ainda a forma como são feitos os estudos de tráfego, afirmando que são contratados "gabinetes de estudos que se sabia, à partida, que respondiam àquilo que era pedido".

O professor do IST afirmou mesmo que "há estudos de tráfego que são encomendados depois de a decisão estar tomada" e condenou a definição de limites para a realização de estudos. O professor universitário rejeitou, no entanto, que as PPP tenham "em si próprias um pecado mortal, original", desde que seja cumprido um conjunto de pressupostos.»


Adianto o esquema das parcerias público-privadas, que funciona com a acção concertada de políticos, construtoras e bancos e o bloqueio de tribunais, media e povo.

Ação. As parcerias público-privadas não envolvem apenas a transferência de dinheiro só para a banca, mas também para a política. As construtoras contratam com o Estado, vendem (se possível) os créditos dos contratos à banca com desconto (juro e spread), limpam o dinheiro para off-shore dos acionistas de controlo e transferem a comissão acordada para contas off-shore dos decisores que lhes outorgaram o favor, sendo a comissão política ainda maior se a obra não for consensual e de utilidade marginal mínima. Os bancos privados nacionais, mediante crédito do banco público e de bancos internacionais, trocam o pagamento imediato às construtoras dos créditos futuros por um fluxo constante de dinheiro do Estado com ganho financeiro. Os políticos envolvem-se e são envolvidos através do financiamento político de bancos e construtoras, das comissões para os caciques e pela expetativa de compensação futura.

Bloqueio. Os tribunais são tolhidos pela imunidade legal dos políticos, a influência sistémica dos caciques e da maçonaria, e a inação dos governantes relativamente aos contratos leoninos e procedimentos ínvios (nomeadamente, nos fantasiosos estudos de tráfego). Os media são tolhidos pelo sistema corrupto. E o povo é tolhido pela esquizofrenia do pagamento das contas e pelo assistencialismo, que lhe quebra a vontade.

Mais do que o assistencialismo delirante, que prejudica a economia e a sociedade, a falência do País está a ser provocada pelos negócios ruinosos das parcerias socialisto-privadas. Infelizmente, não vejo vontade no Governo de, através de legislação especial, suspender os pagamentos das parcerias, enviando todos os contratos para apreciação do Ministério Público e determinando depois, no final do devido processo judicial, a resolução dos contratos que se provarem fraudulentos e o pagamento dos montantes que os tribunais em última instância sentenciem como lícitos e justificados.

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Maçonaria, Crise, Roubo de Recursos Naturais; Ouro Portugal Espanha; História Universal, Peninsula Ibérica; Um Tesouro Debaixo dos Pés: Oiro de Tarsis Usado na Construção do Templo de Salomão Pelo Mestre Hirão in Antigo Testamento, Livro dos Reis



A crise programada pela Elite do conhecimento, Bilderberg, Comissão Trilateral tem como objectivo roubar os recursos naturais. Os Governos Sombra e a irmandade maçonica e o Fórum Portugal Global, que inclusivé usam passaporte próprio delapidou o país para dar origem á crise, consequentes avaliações negativas pela Arma de Guerra Económica Moody's, entrada do FMI, embaratecimento de mão de obra e da propriedade.

 

Portugal e Espanha têm um tesouro mineral debaixo dos pés. É um facto que iremos demonstrar com um estudo alargado que ainda não tivemos oportunidade de publicar.


Introdução ao ouro da peninsula ibérica; O ouro de Társis


"De facto, o Rei Salomão tinha naves de Tarsis no mar junto com as naves de Hirão (o nome a quem os maçons chamam de mestre). As naves de Tarsis vinham uma vez a cada três anos e traziam ouro, prata, marfim, bugios e pavões." Antigo Testamento, Livro dos Reis I, 10-22


A geologia da peninsula Ibérica (Portugal Espanha), é similar, e Tarsis situada junto ás colunas de Hécules, actual Gibraltar, era o entreposto de carga da época.


Tartessos (em grego: Τάρτησσος) era o nome pelo qual os gregos conheciam a primeira civilização do Ocidente. Herdeira da cultura megalítica andaluza, que se desenvolveu no triângulo formado pelas actuais cidades de Huelva, Sevilha e São Fernando (Cádis), pela costa sudoeste da Península Ibérica, teve por linha central o rio Tartessos, que os romanos chamaram logo de Baetis e os árabes Guadalquivir. Os tartessos poderão ter desenvolvido uma língua e escrita distinta da dos povos vizinhos, com influências culturais de egípcios e fenícios.

Não é certo que tenha existido uma cidade com este nome, dado que ainda não se encontrou sua localização, ainda que estejam perfeitamente documentados outros povoados ao longo do vale do Guadalquivir, território de expansão da civilização dos Tartessos. A sua provável capital talvez fosse Turpa, no lugar que hoje ocupa o porto de Santa Maria, na desembocadura do Guadalete, de cuja raiz “tr” sairiam todas as formas de Tartessos. Provavelmente, a cidade e a civilização já existiam antes de 1000 a.C., dedicadas ao comércio, a metalurgia e a pesca. A posterior chegada dos fenícios e seu establecimento em Gadir (actual Cádis), talvez tenha estimulado o seu imperialismo sobre as terras e cidades ao seu redor, a intensificação da exportação das minas de cobre e prata (Os Tartessos converteram-se nos principais provedores de bronze e prata do Mediterrâneo), assim como a navegação até às ilhas Cassitérides(Ilhas Britânicas ou mais concretamente as Ilhas Scilly), de onde importaram o estanho necessário para a produção de bronze, ainda que também o obtivessem pela lavagem de areias que continham estanho.

A sua forma de governo era a monarquia, e possuiam leis escritas em tábuas de bronze. Heródoto fala de 6.000 anos.





Jarro de Valdegamas (M.A.N. Madrid).
No século VI a.C., Tartessos desaparece abruptamente da História, seguramente varrida por Cartago que, depois da batalha de Alalia, o fez pagar assim sua aliança com os gregos. Outros dizem que foi refundada, sob condições pouco claras, com o nome de Carpia. Os romanos chamaram à ampla Baia de Cádis Tartessius Sinus, mas o reino já não existia mais.

Quando o viajante Pausanias visitou a Grécia no século II a.C. (Paus. Desc. 6.XIX.3) viu duas câmaras num santuário de Olímpia, que a gente de Elis afirmava realizadas con bronze tartesso.

«Dizem que Tartessos é um rio na terra dos Iberos, chegando ao mar por duas desembocaduras e que entre esses dois locais se encontra uma cidade desse mesmo nome. O rio, que é o mais longo da Ibéria, e tem marés, chamado em dias mais recentes Baetis, e há alguns que pensam que Tartessos foi o nome antigo de Carpia, uma cidade dos Iberos»

O solar de Tartessos se perdeu e provavelmente está enterrado sob camadas de sal marinho que substituiram antigos estuários e dunas na moderna desembocadura única do Guadalquivir. Actualmente o delta fluvial foi bloqueado gradualmente por uma enorme faixa de areia que se estende desde o rio Tinto, próximo de Palos de la Frontera, até a ribeira oposta em Sanlúcar de Barrameda. A área está protegida actualmente sob o nome de Parque Nacional de Doñana.

O nome de Carpia sobrevive em um lugar num dos meandros do Guadalquivir. De todas as formas, o nome foi associado ao seu monumento mais característico, uma torre mourisca erguida em 1325 pelo construtor responsável do Alcázar de Sevilha.

Na Bíblia aparecem referências ao ouro de Tarsis, e a um lugar chamado "Tarshish", também conhecido como Tarsis ou Tarsisch.


"De facto, o Rei Salomão tinha naves de Tarsis no mar junto com as naves de Hirão (o nome a quem os maçons chamam de mestre). As naves de Tarsis vinham uma vez a cada três anos e traziam ouro, prata, marfim, bugios e pavões." Antigo Testamento, Livro dos Reis I, 10-22

Este lugar se tem relacionado com Tartessos, ainda que exista uma árdua discussão sobre o assunto.

Apesar de existirem numerosos restos arqueológicos no sul da Espanha, como o tesouro do Carambolo, que se considera pertencente à cultura tartessa, a cidade de Tartessos ainda não foi encontrada. A sua possível localização foi objeto de estudo pelo arqueólogo e hispanista alemão Adolf Schulten (1870-1960), que morreu sem ver cumprido seu sonho de encontrar a cidade.

Reis de Tartessos

Através de gerações nos chegaram documentos que falam dos lendários líderes de Tartessos.
Gerião - Primeiro rei mitológico de Tartessos. Segundo a lenda, era um gigante tricéfalo, que pastoreava suas ovelhas pelas proximidades do Guadalquivir.

Norax - Neto de Gerião, conquistou o sul da Sardenha, onde fundou a cidade de Nora.
Gárgoris - Primeiro rei da segunda dinastia mitológica tartessa. Inventou a apicultura.
Habidis - Descobriu a agricultura, atando dois bois a um arado. Formulou as primeiras leis, dividiu a sociedade em sete classes e proibiu o trabalho aos nobres. Sob seu reinado se estabelece um sistema social em que uns poucos vivem às custas do trabalho e da miséria de uma maioria pobre.
Sobre estes dois monarcas se escreveu a Tragicomédia de Gárgoris e Habidis, que menciona um sistema social baseado na exploração do homem pelo homem, nascido depois do descobrimento da agricultura. Trata-se de personagens mitológicos, cuja existência real é tão duvidosa como a de Héracles. Argantonio - Primeiro rei do qual se tem referências históricas. Último rei de Tartessos. Viveu 110 anos, segundo Heródoto, ainda que alguns historiadores pensem que possam referir-se a vários reis conhecidos pelo mesmo nome. Propiciou o comércio com os gregos, que criaram várias colónias costeiras durante seu reinado.



Bibliografia

em espanhol) ABAD, L., Consideraciones en torno a Tartessos y los orígenes de la cultura ibérica, Archivo Español de Arqueología 52, 1979, págs. 175-193.
(em espanhol) ALMAGRO-GORBEA, M., 1996: Ideología y poder en Tartessos y el mundo ibérico, Madrid.
(em espanhol) AUBET, M. E., El impacto fenicio en Tartessos: las esferas de interacción, La cultura tartésica y [[Estremadura (Espanha), Mérida, 1990, págs. 29-44.
(em espanhol) AUBET, M. E., El impacto fenicio en Tartessos: las esferas de interacción, La cultura tartésica y Extremadura, Mérida, 1990, págs. 29-44.
(em espanhol) BLÁZQUEZ, J.M. Tartessos y los orígenes de la colonización fenicia en Occidente, Salamanca, 1975.
(em espanhol) CARUZ ARENAS, A. La localización de la ciudad de Tartessos Tartessos. V Simposium Internacional de Prehistoria Peninsular, Barcelona, 1969. pág. 347-368.
(em espanhol) CARRIAZO, J. DE MATA, 1973: Tartessos y El Carambolo, Madrid.
CORREA, J. A., Consideraciones sobre las inscripciones tartesias, Actas del III Coloquio sobre Lenguas y Culturas prerromanas de la Península Ibérica, Salamanca, 1985, págs. 377-395
(em espanhol) FERNÁNDEZ JURADO, J., 1988-89: Tartessos y Huelva, Huelva Arqueológica, X-XI, vol. 3, 101-121.
(em espanhol) MARTÍN DE LA CRUZ, J. C., Problemas en torno a la definición del Bronce Tardío en la Baja Andalucía, Cuadernos de Prehistoria de la U. A. de Madrid 11-12, 1984-1985, págs. 205-215
(em espanhol) OLMOS, R., 1986: Los griegos en Tartessos: replanteamiento arqueológico-histórico del problema, Homenaje a Luis Siret (Cuevas de Almanzora, 1984), 584-601.
(em espanhol) RUIZ MATA, D., 1994: Fenicios, tartesios y turdetanos, Huelva Arqueológica XIV, 325-367.
(em espanhol) SCHULTEN, A., Tartessos, Madrid, 1945.
(em espanhol) VIOLAT BORDONAU, F. Tartessos, Mastia y las rutas comerciales de la antigüedad, 2007.

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Governo de Portugal Pratica Crimes Contra a Humanidade Com Cobertura da Comissão Europeia e dos Interesses Financeiros, Políticos e Religiosos! MANIFESTO DE INDIGNAÇÃO! SEGUIDO DE APELO...S.O.S dos Reformados de Longa Contribuição pelo Roubo Subsidios Natal e Férias; Petição Pública



MANIFESTO DE INDIGNAÇÃO! SEGUIDO DE APELO...S.O.S....S.O.S...S.O.S...

Injustiça; Reformas; Pensão de Mira  Amaral; Pensão de Político; Pobre; Reforma de Pobe; Trabalhador
Injustiça nas Reformas
Pensão de Mira  Amaral
Pensão de Político Versus Reforma de Pobe

1 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, confiamos nos governos da Nação Portuguesa, quando nos obrigaram a descontar uma percentagem do nosso salário, cerca de 34,5%, para a segurança social, a pretexto, entre outros benefícios, de nos garantir uma pensão de reforma, ao atingir o limite de idade por eles próprios fixado...

2 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, aceitamos de boa fé ou por falta de alternativa, a repartição do valor anual da reforma em 14 mensalidades de igual valor, mais a correcção da expectativa de vida, e não aceitamos qualquer corte nos valores pelos governos fixados...e que constituem a nossa única fonte de rendimento para sobreviver..

3 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, consideramos os cortes dos 13º e 14º meses nas nossas pensões, anunciados e promulgados por este governo, com a cobertura da Comissão Europeia e dos demais interesses financeiros, políticos e religiosos que repartem entre si as quotas de poder Universal, um roubo que configura um crime contra a humanidade...

4 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, não temos rendimentos que nos permitam colocar acções judiciais contra este governo que em Portugal exerce a sua ditadura, colorida de farrapos negros de indignação geral...

5 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Tribunal Constitucional que emita, de uma vez, o seu veredicto sobre a matéria de inconstitucionalidade de tal proposta de lei ou que ratifique a prossecução de tal acto criminoso...

6 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Provedor de Justiça, para que faça sentir esta enormidade clamorosa que o governo de Portugal congeminou sobre uma franja indefesa do povo Português, fazendo uso das suas atribuições e competências, para que se faça justiça...

7 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos à Comissão Europeia, à Comunidade Internacional, nomeadamente aos países da Comunidade Europeia, para não compactuarem com este acto criminoso e atentatório dos direitos humanos, do actual governo de Portugal sobre os mais frágeis do seu povo...

8 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, para que use as suas competências, no sentido de impedir que este governo de Portugal, leve a efeito as suas medidas discricionárias sobre uma parte da
população Portuguesa...os velhos reformados...

9 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Parlamento Europeu, para que, no uso das suas prerrogativas comunitárias, condene e vete, se for da sua competência, a medida de cortes sobre as pensões de reforma que o governo de Portugal, arrogantemente, se prepara para executar...

10 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Tribunal Penal Internacional, para que julgue e condene, por crimes contra a humanidade, o governo de Portugal e as sua parcerias Nacionais e Internacionais, por abuso de poder roubo e denegação de justiça, a uma franja de gente do seu povo...os reformados de longa contribuição

Fonte:
autor: jrg (joão raimundo gonçalves); reformado de longa contribuição MANIFESTO DE INDIGNAÇÃO! SEGUIDO DE APELO...S.O.S....S.O.S...S.O.S...
Peticaopublica reformado de longa contribuição MANIFESTO DE INDIGNAÇÃO! SEGUIDO DE APELO...S.O.S....S.O.S...S.O.S...

http://direito-de-resposta.blogspot.pt/2012/05/manifesto-de-indignacao-seguido-de.html

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Revolução Contra A Máfia, "Mentira e Roubo Institucionalizados"; "O Povo Tem A Força Toda"; 2Ponha-se Os Ricos e Poderosos A Pagar": General Pires Veloso; Vice Rei Do Norte Militar Actor do 25 Novembro Apela á Revolta Popular e Novo 25 de Abril



Contra "a mentira e o roubo institucionalizados".

General Pires Veloso defende um novo 25 de Abril


por Lusa

O general Pires Veloso, um dos protagonistas do 25 de Novembro de 1975 que naquela década ficou conhecido como "vice-rei do Norte", defende um novo 25 de Abril, de raiz popular, para acabar com "a mentira e o roubo institucionalizados".




 

"Vejo a situação atual com muita apreensão e muita tristeza. Porque sinto que temos uma mentira institucionalizada no país. Não há verdade. Fale-se verdade e o país será diferente. Isto é gravíssimo", disse, em entrevista à Lusa .

Para o general, que enquanto governador militar do Norte foi um dos principais intervenientes no contra-golpe militar de 25 de Novembro que pôs fim ao "Verão Quente" de 1975, "dá a impressão de que seria preciso outro 25 de abril em todos os termos, para corrigir e repor a verdade no sistema e na sociedade".


No que deve ser visto como uma viragem histórica, a Associação 25 de Abril (A 25-A) nega-se este ano a participar nas comemorações oficiais dos 38 anos da revolução. A decisão é fundamentada pelo antagonismo que se considera existir entre a actual governação e o espírito de Abril.


Segundo um manifesto intitulado "Abril não desarma", e hoje divulgado em conferência de imprensa, os motivos para a ruptura entre os militares de Abril e a liturgia comemorativa oficial residem na natureza da governação actual: “O poder político que actualmente governa Portugal configura um outro ciclo político que está contra o 25 de Abril, os seus ideais e os seus valores. Em conformidade, a Associação 25 de Abril anuncia que não participará nos actos oficiais nacionais evocativos do 38.º aniversário do 25 de Abril.

Condições sociais "inaceitáveis"A A 25-AO participará, como habitualmente, na manifestação marcada para as 15 horas de quarta feira, do Marquês de Pombal ao Rossio, e noutras comemorações populares. Mas essas, sublinha, continuam animadas do mesmo sentido evocativo, "pela acção libertadora e numa perspectiva de luta pela realização dos seus ideais”.


Continuando a declarar o seu apego às instituições da democracia representativa, os subscritores do manifesto afirmam contudo a sua distância perante “os que são seus titulares e exercem o poder”. Acto contínuo, tecem duras críticas aos dignitários do regime, para quem "a ética é palavra vã" e cujas "medidas e sacrifícios impostos aos cidadãos portugueses ultrapassaram os limites do suportável. Condições inaceitáveis de segurança e bem-estar social atingem a dignidade da pessoa humana”.

Sob a égide da política actual, o país consolida a sua posição de recordista europeu do desequilíbrio social, porque, afirma-se, “o rumo político seguido protege os privilégios, agrava a pobreza e a exclusão social, desvaloriza o trabalho”. Além disso, afirma-se, “o contrato social estabelecido na Constituição da República Portuguesa foi rompido pelo poder”.

O manifesto aponta também vários sinais da subalternização do país no concerto europeu, lembrando que “Portugal não tem sido respeitado entre iguais, na construção institucional comum, a União Europeia. Portugal é tratado com arrogância por poderes externos, o que os nossos governantes aceitam sem protesto e com a autossatisfação dos subservientes. O nosso estatuto real é hoje o de um ‘protectorado’, com dirigentes sem capacidade autónoma de decisão nos nossos destinos”.
Revolta militar não está na ordem do dia Quanto às soluções, a via apontada é menos clara: os signatários do documento apelam, é certo, “ao povo português e a todas as suas expressões organizadas para que se mobilizem e ajam, em unidade patriótica, para salvar Portugal, a liberdade, a democracia” e insistem na "importância da instituição militar, como recurso derradeiro nas encruzilhadas decisivas da História”.

Por outro lado, as explicações emitidas na conferência de imprensa pelo presidente da A 25-A, coronel Vasco Lourenço, descartam inteiramente uma nova revolta militar - um novo 25 de Abril - como forma de a instituição militar assumir esse papel de "recurso derradeiro". Do mesmo modo, "a Associação 25 de Abril e, especificamente, os militares de Abril, proclamam que, hoje como ontem, não pretendem assumir qualquer protagonismo político”.

Pires Veloso fala em "gangue" à frente do país Convergente com as críticas do manifesto é o violento libelo lançado contra o actual poder político pelo general Pires Veloso, uma das mais destacadas figuras do 25 de Novembro. Segundo Veloso, em declarações citadas pela agência Lusa, "temos uma mentira institucionalizada no país. Não há verdade. Fale-se verdade e o país será diferente. Isto é gravíssimo".

Veloso denuncia a existência de "um gangue que tomou conta do país" E acrescenta"Tire-se o gangue, tendo-se juízo, pensando no que pode acontecer. E ponha-se os mais ricos a contribuir para acabar a crise. Porque neste momento não se vai aos mais poderosos"

O general exemplifica referindo-se ao vencimento do administrador executivo da Eletricidade de Portugal (EDP), António Mexia: "Não compreendo como Mexia recebe 600 mil euros e há gente na miséria sem ter que dar de comer aos filhos. Bem pode vir Eduardo Catroga dizer que é legal e que os acionistas é que querem, mas isto não pode ser assim. Há um encobrimento de situação de favores aos mais poderosos que é intolerável".

Novembrista quer novo 25 de Abril Pires Veloso vai ao ponto de afirmar que, "se as leis permitem um caso como o Mexia, então é preciso outro 25 de abril para mudar as leis". Na verdade, explica, "quando se deu o 25 de Abril de 1974, disseram que havia de haver justiça social, mais igualdade e melhor repartição de bens. Estamos a ver uma inversão do que o 25 de Abril exigia".

O general afirma que o primeiro-ministro, "está num sistema do qual está prisioneiro. O Governo mexe nos mais fracos, vai buscar dinheiro onde não há. E, no entanto, na parte rica e nos poderosos ainda não mexeu".

Veloso reitera por isso que "dá a impressão de que seria preciso outro 25 de Abril em todos os termos, para corrigir e repor a verdade no sistema e na sociedade". Não conta, no entanto, com as Forças Armadas para levar a cabo esse novo 25 de Abril: "Não me parece que se queiram meter nisto. Não estão com a força anímica que tinham antigamente, aquela alma que reagia quando a pátria está em perigo".

Pires Veloso, 85 anos, considera que não poderão ser as forças militares a promover um novo 25 de Abril: "Não me parece que se queiram meter nisto. Não estão com a força anímica que tinham antigamente, aquela alma que reagia quando a pátria está em perigo".

"Para mim, o povo é que tem a força toda. Agora é uma questão de congregação, de coordenação, e pode ser que alguém surja" a liderar o processo.


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Governo Anuncia a Continuação do Roubo aos Trabalhadores e ao Povo Português; Declaração de Bernardino Soares, Presidente do Grupo Parlamentar do PCP Sobre Passos, Subsidios de Férias e Natal



Declaração de Bernardino Soares, Presidente do Grupo Parlamentar

Governo anuncia a continuação do roubo aos trabalhadores e ao povo

Quarta 4 de Abril de 2012


Sobre as declarações do primeiro-ministro, de que o subsidio de natal e de férias só será reposto em 2015, Bernardino Soares afirmou que esta política de roubo é inaceitável enquanto os grandes grupos económicos continuam a engordar os seus lucros.


Governo anuncia a continuação do roubo aos trabalhadores e ao povo



Declaração de Bernardino Soares sobre as declarações do primeiro-ministro, de que o subsidio de natal e de férias só será reposto em 2015.

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Máfia Portuguesa, BPN, Banco Oliveira e Costa, Dias Loureiro, Amigos de Cavaco: Rouba Mais 600 Milhões ao Contribuinte! BPN Poço Sem Fundo! Roubo BPN EuroMilhões, Never Ending Story!



BPN, o banco de Oliveira e Costa e Dias Loureiro, homens de total confiança de Cavaco. BPN, o banco que já custou ao errário público (contribuinte) mais de 10.000.000,00. BPN, o banco onde foi injectactado 600.000-000,00 para ser vendido ao Mira Amaral e Cia por 40.000.000,00, com mais um prejuizo de 560.000.000,00. Nesse mesmo banco de figuras do PSD, vai ter que ser injectado mais 600 milhões ao Orçamento do Estado.

O BPN, Banco dos homens do PSD VÁI ROUBAR MAIS 600 MILHÕES DE EUROS EM AUMENTO DE IMPOSTOS AOS PORTUGUESES.

BPN, THE NEVER ENDING STORY. MÁFIA BPN UM POÇO SEM FUNDO E POVO ÓTARIO ESPETA A CABEÇA NA AREIA, COM AS NALGAS CADA VEZ MAIS ESCAVACADAS E ESPERANDO MELHORAS.

E HÁ MELHORAS:

PRÁ BANCA, PRÓS GRANDES PATRÕES, PRÓS ESPECULADORES, E PRO RESTO... A RUINA E ESCRAVIDÃO.

Valor referido pelo secretário de Estado do Orçamento é 100 milhões superior ao apontado pelo Governo no final de 2011




Afinal não são 500 milhões. O Orçamento do Estado tem reservada uma fatia de 600 milhões de euros para o aumento de capital do BPN que tem de ser realizado até 15 de Fevereiro, segundo disse o secretário de Estado do Orçamento, Luís Morais Sarmento, ao Parlamento, numa resposta ao Bloco de Esquerda..
O Orçamento do Estado tem reservado 600 milhões de euros para aumentar o capital do Banco Português de Negócios (BPN), que será realizado até 15 de Fevereiro. O esclarecimento foi feito pelo secretário de Estado do Orçamento, numa resposta escrita ao Bloco de Esquerda.

Este valor é superior aos 500 milhões de euros admitidos no final do ano passado.

«O montante de 600 milhões de euros destina-se a fazer face, até 15 de Fevereiro de 2012, ao aumento de capital do Banco Português de Negócios (BPN) acordado no âmbito do processo de privatização daquele banco», lê-se na resposta de Luís Morais Sarmento enviada ao deputado bloquista Pedro Filipe Soares, escreve a Lusa.

Perante esta resposta, o deputado do Bloco acusa o Governo de estar sempre a mudar a versão sobre o dinheiro do BPN, reporta a TSF, acrescentando que Pedro Filipe Soares considera que a privatização do BPN corre o risco de ser vista como um negócio de favor.

O BIC vai comprar o BPN por 40 milhões de euros, um valor que será pago se ao fim de cinco anos os lucros acumulados excederem 60 milhões de euros.

O Bloco vai chamar o ministro das Finanças ao Parlamento para esclarecer sobre o caso, iniciado em Novembro de 2008, com a nacionalização do BPN.



A resposta do governante surge na sequência de uma pergunta do deputado bloquista durante a audição no Parlamento, a 25 de Janeiro, quando Pedro Filipe Soares questionou o secretário de Estado sobre as entidades beneficiárias dos montantes de 746,8 milhões de euros de despesa com execução de garantias e com dotações de capital a instituições de crédito.

Na resposta enviada hoje ao deputado, Luís Morais Sarmento explica que, daquele valor, «146,6 milhões de euros respeitam a execução de garantias de empréstimos obrigacionistas da Parvalorem, S.A. (111,7 milhões de euros) e da Parups, S.A. (35,1 milhões de euros)».

Os restantes «600 milhões de euros destinam-se a fazer face a um aumento de capital do BPN a realizar até 15 de Fevereiro do corrente ano», acrescenta Luís Morais Sarmento.

A conclusão do processo de venda do BPN está prevista para 6 de Março, data em que termina o prazo de 180 dias definido na resolução do Conselho de Ministros que formaliza a adjudicação da proposta do BIC como vencedora do concurso de privatização. O comprador vai pagar um total de 40 milhões de euros para ficar com o banco nacionalizado em Novembro de 2008.

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Automobilista Indignado Contra Roubo Portagens: Carta Aberta à ASCENDI por Assalto Nos Pórticos



ASCENDI, Ladrão, Ladrões, Contra Portagens Ascendi, Não às Portagens
CARTA DE RECLAMAÇÃO, DE UM CIDADÃO AUTOMOBILISTA INDIGNADO, À ASCENDI, entidade que gere os pórticos dos assaltos electrónicos rodoviários...!

"Em primeiro lugar, quero dizer que não era minha intenção passar pela vossa portagem; se o fiz, foi inadvertidamente, ou forçado, por com certeza não poder recuar, se me apercebi, sequer, dessa portagem!

Contudo, quero saber que portagem é essa, que referenciam como Entrada e Saída EN107; não sabia que também já nos comem nas estradas nacionais!

Solicito, também, que me enviem todo o mapa nacional dos sítios, onde assaltam os automobilistas, para não ser roubado de soslaio! É que não posso sustentar parasitas, numa altura em que mal me chega para me alimentar, pois com certeza, vossas excelências precisarão de comer lagosta em grande quantidade!"


RECEBIDA por email

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Máfia Portuguesa Banco BPN: Comissão Europeia Critica Governo de Lisboa! Custo Superior ao Roubo Subsídios de Natal e Férias Função Pública!



Bruxelas ignora qual vai ser o custo final do BPN
Banco BPN

Comissário queixa-se de falta de informação. Não sabe qual o custo com o banco, nem se o Estado violou regras europeias.

As autoridades nacionais e estrangeiras ignoram o custo final aproximado que os contribuintes portugueses terão de suportar com o Banco Português de Negócios (BPN).

As Finanças só falam de valores depois de o processo de venda estar concluído, Bruxelas lamenta a falta de informação nesta fase do campeonato.
Cavaco Silva Oliveira e Costa Dias Loureiro

Recorde-se que o BPN é o tal Banco da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), de que eram sócios Oliveira e Costa que fez parte de um Governo de Cavaco Silva, Dias Loureiro, dono do maior resort turistico da Ilha do Sal em Cabo VerdeEx-Conselheiro de Estado e Ex-Ministro de Cavaco, e Jorge Coelho da Mota Engil. Recorde-se que o BPN, foi o Banco onde Cavaco Silva teve um lucro de 147.500 euros com a venda de acções da SLN, que é dona deste banco. O negócio remonta a 2003. A filha do candidato presidencial também ganhou 209.400 euros.

Ontem, num comunicado bastante duro para com o Governo de Lisboa, o gabinete do vice-presidente da Comissão Europeia, Joaquín Almunia, disse que "apesar de sucessivos pedidos, a Comissão não dispõe na presente fase de todas as informações de que necessita para adoptar uma decisão relativa ao eventual auxílio [do Estado ao BPN]".

Até ao momento, o Governo, através das Finanças, admite que o custo global com o BPN ronda os 2,4 mil milhões de euros, estando estabilizado neste valor. Mas o primeiro-ministro já avisou que há "juros novos" que "vão ser enfrentados pela área pública no próximo ano". Há dias, no Parlamento, Pedro Passos Coelho falou em mais "350 milhões [de euros] devidos pelos dois veículos que foram criados no passado para as carteiras de crédito do BPN".

Este novo custo com o BPN (2750 milhões de euros) já é superior à poupança gerada pela eliminação dos subsídios de Natal e de férias dos funcionários públicos e pensionistas que ganham mais de 1000 euros.

O Dinheiro Vivo perguntou às Finanças se o valor dos juros referido por Passos terá impacto no défice público de 2012. Fonte oficial respondeu que "as questões sobre o BPN só ficarão esclarecidas após o fecho das negociações (mesmo os impactos)".

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