... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Comunicado PME Apela Á Participação Na Greve Geral; CPPME Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas: "É Dever Patriótico de Todos Os Portugueses Manifestar Indignação E Lutar Contra As Opções do Governo Que Levam Portugal Ao Desastre E Ruína



CPPME Confederação das PME apela à participação na greve geral
Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas considera «dever patriótico derrotar as opções» do Governo

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A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) apelou esta sexta-feira à participação na greve geral de quarta-feira, considerando ser um «dever patriótico» todos contribuírem para «derrotar as opções» do governo.

«Nesta hora de grandes dificuldades para a maioria dos portugueses, é dever patriótico de todos dar o seu contributo para derrotar as opções que estão a levar o país ao desastre e à ruína», refere a CPPME, em comunicado enviado à agência Lusa.

A confederação apelou às suas associadas e núcleos que, «de alguma forma, manifestem o seu apoio e solidariedade» à acção de luta, salientado que deve ser um dia de «protesto e indignação por todo o país».

«É com total indignação que a CPPME teve conhecimento da proposta de Orçamento do Estado para 2013, entregue pelo Governo à Assembleia da República, que aumenta brutalmente a carga fiscal sobre as empresas, ao mesmo tempo que não apresenta medidas credíveis com vista à dinamização da economia nacional», explica o documento.

A CPPME considera ainda «necessária e urgente» uma «séria e profunda» reforma tributária, nomeadamente do IVA, do IRS, do IRC, do PEC e do PPC.


Para saber mais sobre a Confederação:

CPPME Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas


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Comunicado Associação de Oficiais das Forças Armadas Solidária Com A Mobilização Nacional Portugal Contra A Troika: A AOFA Manifesta a Sua “Calorosa Solidariedade a Todos os Portugueses que Sofrem o Peso dos Enormes Sacrifícios Que Lhes Foram Impostos



Associação de Oficiais das Forças Armadas solidariza-se com Manifestações de Hoje, 15 de Setembro

A AOFA manifesta a sua “calorosa solidariedade a todos os portugueses que sofrem o peso dos enormes sacrifícios que lhes foram impostos” e sublinha que, "no que de si depender, os militares não serão, nunca, como a Constituição obriga, instrumento de repressão sobre os seus concidadãos”.

Solidariedade, Portugueses, AOFA, Sacrifícios, Impostos, Associação, Oficiais, Forças Armadas, Mobilização, Nacional, Portugal, Contra, Troika, Comunicado,

Aproximando-se a realização de iniciativas de caráter cívico, reflexo das medidas anunciadas e expressão de um irrecusável mal-estar transversal a toda a sociedade, como comprovadamente atestam declarações de eminentes personalidades dos diferentes quadrantes políticos e sociais, vimos, por este meio, manifestar a nossa calorosa solidariedade a todos os portugueses que sofrem o peso dos enormes sacrifícios que lhes foram impostos, relembrando que já o fizemos no passado ano de 2011”, adianta a Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) em comunicado de imprensa.

Salientando que, “antes de mais” os militares são “cidadãos sujeitos às mesmas injustas e iníquas medidas, e “porque ser cidadão não se resume apenas à circunstância de estar em sociedade, uma vez que é necessário também participar de algum modo na sua transformação”, a AOFA manifesta a sua solidariedade “com todas as iniciativas que, no exercício de um direito de cidadania, afirmem a recusa face a práticas injustas sempre apresentadas sob a capa de nobres objetivos”.

“Num momento como este, por todos reconhecido como de extrema gravidade e em que as tensões sociais poderão culminar em justos protestos e outras manifestações de cidadania e indignação constitucionalmente consentidas, importa ainda afirmar que a Associação de Oficiais das Forças Armadas reitera aqui o firme propósito de que, no que de si depender, os militares não serão, nunca, como a Constituição obriga, instrumento de repressão sobre os seus concidadãos”, sublinha ainda.

O presidente da AOFA, Pereira Cracel, assim como o presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS), Lima Coelho, e o presidente da Associação de Praças da Armada (APA), Luís Reis, vão estar presentes na manifestação de sábado a título pessoal para exercer “um ato de cidadania”.


É a seguinte a lista das cidades para onde estão convocadas manifestações:


Portimão, em frente à Câmara Municipal, 16h. Ver evento em website Evento Internacional Portimão Contra A Troika No Facebook.


Viseu, Rossio, 17h. Ver Evento em website evento no facebook.


Aveiro, R Carlos Aleluia, 17h. Ver evento Aveiro website evento no Facebook.


Lisboa, Pç José Fontana, 17h. Ver evento no facebook.


Porto, Avenida dos Aliados, 17h. Ver Internet evento no facebook.


Guarda, Praça Luís de Camões, 17h. Ver pagina Web evento no facebook.


Braga, Av Central, 15h. Ver evento página Web no facebook.


Funchal, Parque de Santa Catarina, 17h. Ver pagina web evento no facebook.


Coimbra, Pç da República, 17h. Ver página web Coimbra evento no facebook.


Loulé, Mercado de Loulé,  Praça da Republica, 8100-270 Loulé, 17h. Ver evento Website no facebook.


Vila Real, junto à Câmara Municipal, 17h. Ver página Web evento no facebook.


Covilhã, Pelourinho, 17h. Ver página na Internet evento no facebook.


Marinha Grande, Parque da Cerca, 17h. Ver evento Internet no facebook.


Moncorvo, Torre de Moncorvo - Lg da Corredoura, 17h. página Internet Ver evento no facebook.


Leiria, Fonte Luminosa, 15h. Ver evento página Internet no facebook.


Caldas da Rainha, Lg da Câmara (frente ao tribunal), 15h. Ver página Internet evento no facebook.


Faro, doca de Faro, 17h. Ver evento página Internet no facebook.


Portalegre, Pç da República, 17h. Ver página Internet evento no facebook.


Castelo Branco, em frente à Câmara Municipal, 17h. Ver página Internet evento no facebook.


Beja, Pç da República, 17h. Ver evento página internet no facebook.


Figueira da Foz, em frente à Câmara Municipal, 15h. Ver Internet evento no facebook.


Ponta Delgada, Portas da Cidade, 16h. internet Ver evento no facebook.


Santarém, em frente ao W Shopping, 17h. internet Ver evento no facebook.


Évora, Pç do Giraldo, 17h. Ver internet evento no facebook.


Lamego, Monumento ao Soldado Desconhecido "Chico do Pinto", 17h. Ver Internet evento no facebook.


Mogadouro, Parque da Vila, 17h. Internet Ver evento no facebook.


Peniche, Praça Jacob Rodrigues Pereira, 17h. Ver Internet evento no facebook.


Santa Maria da Feira, frente à Câmara Municipal, 17h. Ver Internet evento no facebook.


Setúbal, Pç do Bocage (em frente ao município), 17h. Ver Internet evento no facebook.


Sines, Rossio, 17h. Ver INTERNET evento no facebook.


Barcelona, Espanha Internet Barcelona, Espanha: Evento no Facebook.


Berlim, Alemanha Internet Berlim, Alemanha: Evento no Facebook

 

Ver também o website Que Se Lixe A Troika Quermos As Nossas Vidas .


Fortaleza Internet Fortaleza, Brasil: Evento no Facebook.


Londres Internet Londres, Inglaterra, Reino Unido, United Kingdom UK: Evento no Facebook.


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Indignados Portugal: Novas Medidas de Austeridade Geram Injustiça Social, Mais Desemprego, Fome e Miséria; É Hora de Lutar e Dizer Basta! Mobilização Nacional Contra A Troika, Pelas Nossas Vidas e Por Nossas Familias; Comunicado da Plataforma 15 de Outubro



Plataforma 15 de Outubro. Aos portugueses também pode "saltar a tampa" A contestação dos portugueses não tem estado à altura da austeridade imposta, o que não significa que, "de um momento para o outro, não lhes salte a tampa", considera a Plataforma 15 de Outubro, em vésperas de nova manifestação.


Todos À Rua Dia 15 de Setembro, Basta! O Governo de Portugal Pratica Crimes Contra a Humanidade, é mais do que hora do povo se levantar contra as novas medidas que Juízes da Associação Sindical de Juízes diz que novas medidas de austeridade são "afronta ao Tribunal Constitucional" e quer a intervenção do Presidente da República e a fiscalização prévia do Orçamento de Estado 2013, de acordo com o constitucionalista e ex-deputado do PSD Bacelar Gouveia, em declarações á SIC Notícias, "os deputados que votarem favoravelmente o orçamento de Estado, incorrem em processo crime." 


Comunicado, Familias, Desemprego, Fome, Mobilização, Nacional, Indignados, Portugal, Basta, Lutar, Contra, Troika, Austeridade, Medidas, Social, Injustiça,

 

É tempo do povo se levantar contra esteNovo Roubo que Ana Drago diz ser Inconstitucional e que o Governo Rouba Aos Pobres Para Que O Grande Capital Continue Sem Pagar Imposto!

D. Januário Torgal Ferreira afirmou veementemente que o Governo de Passos Coelho é Profundamente Corrupto


Jerónimo de Sousa Apela Á Revolta do Povo Português Contra o Pacto de Agressão e Contra o Governo

 




"Há que dizê-lo com clareza: Portugal está muito atrasado, se comparado com a Grécia ou Espanha. A contestação dos trabalhadores não tem estado à altura das medidas impostas, mas isso não quer dizer que, de um momento para o outro, não lhes salte a tampa", afirmou à Lusa André Esperança, membro da Plataforma 15 de Outubro, que apelou à mobilização de todos portugueses na manifestação de sábado.

No entender do jovem de vinte e cinco anos, a manifestação "Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!", que terá lugar em Lisboa, é uma "boa oportunidade" para os portugueses "saírem em força à rua e dizerem 'não' a mais austeridade", que não passa de "um roubo descarado para quem trabalha".

"'Que os portugueses são mansos, que o povo é ignorante e que gosta de ser mandado'... Não concordo com esse discurso. Sempre que se diz que um povo está muito calmo, acontecem grandes surpresas. E os portugueses já mostraram que são capazes de surpreender", vincou o jovem de 29 anos, aludindo à manifestação de março de 2012, que foi convocada pelas redes sociais e que juntou cerca de 300 mil pessoas na capital portuguesa.

André Esperança, que está desempregado desde janeiro, quis deixar "bem claro" que a manifestação de sábado foi convocada por vários cidadãos, e que a Plataforma apenas é uma das várias organizações que têm estado a fazer "todos os possíveis" para mobilizar o maior número de pessoas.

Em comunicado, divulgado, a Plataforma refere que as novas medidas de austeridade anunciadas na sexta-feira pelo Governo trarão "ainda mais desemprego -- quase a atingir os 16 por cento -, precariedade, miséria, dívida, ou seja, mais dificuldades para o povo".

Entre as medidas anunciadas pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, está a subida em sete pontos percentuais (para 18 por cento) das contribuições sociais dos trabalhadores e a descida dos descontos feitos pelas empresas para a Segurança Social, que passam a ser também de 18 por cento, de modo a estimular o emprego.

"Na prática, os trabalhadores do setor público vão ficar sem dois salários e os do privado sem um. Estimular o emprego? Isso é uma falácia pura, essa medida não terá efeito nenhuma na criação de emprego. Quem beneficia, de uma forma clara, mais uma vez, são os patrões", contrapõe André, para quem estas medidas são "mais do mesmo".

No entender da Plataforma, a austeridade "não cessará" enquanto as pessoas não saírem à rua a defender os seus direitos e a exigir a saída da troika de Portugal: "Não temos nenhuma bola de cristal, mas andamos a avisar há mais de um ano que este saque não iria parar", frisou o jovem, formado em economia.

Sobre as alternativas que a Plataforma propõe, o jovem vincou: "Temos várias propostas. É óbvio que há sensibilidades diferentes mas há uma questão fulcral, com a qual todos concordam na plataforma: a necessidade de se fazer uma auditoria às contas públicas e, nesse tempo, suspender o pagamento da dívida".

Só assim "haverá dinheiro para pagar salários" e será possível evitar mais "cortes brutais" em áreas essenciais como na educação ou na saúde. "Estas medidas estão a ser utilizadas para pagar uma dívida que nós -- trabalhadores, jovens, reformados -- não contraímos. Uma dívida que não é nossa", enfatizou.

Todos à rua dia 15 de Setembro em Portugal. Ergue a tua voz. Fala tudo o que tens para dizer. Se só quiseres escutar, participa escutando solidariamente os outros. Traz panelas, tachos, cartazes e tudo o que achares por bem trazer. Temos que nos juntar para impedir que a vida dos nossos pais, as nossas vidas e as dos nossos filhos sejam destruídas. Traz ideias, propõe alternativas! 15 de Setembro às 17 horas, a rua é nossa!

Mobilização Nacional Que Se Lixe A Troika, Queremos As Nossa Vidas

MACLoulé, O Movimento Apartidário da Cidade de Loulé Convida Todos Cidadãos Tomarem As Ruas Dia 15 de Setembro; Concentração Manifestação No Mercado Municipal; É Hora de Dizer Basta!


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MUSP, Movimento Utentes Serviços Públicos, Comunicado Odem dos Médicos Motivos Greve Nacional: Defesa do Serviço Nacional de Saúde e dos Portugueses! Plo Conselho Regional do Norte da OM Porto; A Luta Pelo SNS é De Todos; Apoia!



A Greve dos Médicos convocada, para 11 e 12 de Julho de 2012, pelos Sindicatos Médicos e apoiada de forma inequívoca, desde o primeiro momento, pela Ordem dos Médicos, tem como reivindicação essencial a defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), o direito dos portugueses a cuidados de saúde qualificados e o respeito pela dignidade da profissão médica e dos médicos como seres humanos.
o SNS criado em 1979, teve como pilares essenciais o respeito pela dignidade de todas as pessoas, a igualdade de acesso e tratamento e a solidariedade social. Nunca, como agora, aquela que foi talvez, a maior conquista social da democracia, esteve tão fragilizada e em risco de ser definitivamente desmantelada e consumida pela máquina trituradora do Estado. De facto, muitas das medidas adoptadas sucessivamente pelo Ministério da Saúde indicam claramente uma opção, que não é seguramente nada saudável para a qualidade dos cuidados de saúde e que não respeita minimamente os princípios fundadores do SNS


O SNS criado em 1979, teve como pilares essenciais o respeito pela dignidade de todas as pessoas, a igualdade de acesso e tratamento e a solidariedade social. Nunca, como agora, aquela que foi talvez, a maior conquista social da democracia, esteve tão fragilizada e em risco de ser definitivamente desmantelada e consumida pela máquina trituradora do Estado. De facto, muitas das medidas adoptadas sucessivamente pelo Ministério da Saúde indicam claramente uma opção, que não é seguramente nada saudável para a qualidade dos cuidados de saúde e que não respeita minimamente os princípios fundadores do SNS.

Quantos de nós, médicos, lidamos frequentemente com a incapacidade dos doentes cumprirem os seus tratamentos ou as suas consultas por dificuldades cada vez maiores. O aumento exponencial das taxas moderadoras, a dificuldade de acesso aos transportes para os doentes mais desfavorecidos, as medidas impostas por alguns hospitais no acesso e no tratamento, entre muitas outras, têm contribuído, em associação com todas as outras medidas de austeridade bem conhecidas, para o mal-estar generalizado, dos doentes e dos profissionais de saúde.
Os médicos têm o dever e a obrigação de defender a qualidade da medicina e a saúde dos doentes e do SNS. É, antes de mais, uma questão de justiça social.

Por isso, as nossas preocupações centram-se em medidas destinadas a preservar os princípios fundamentais que servem de base ao SNS e, concomitantemente, a defender a qualidade dos cuidados de saúde prestados aos doentes.

Desta forma, não abdicamos de exigir:

- A implementação prática e actualização das Carreiras Médicas com abertura de concursos públicos para contratação de médicos e para progressão na Carreira (em detrimento da contratação de prestação de serviços médicos, ao mais baixo preço como lotes de horas impessoais, a empresas privadas, que não garantem a qualidade que todos temos o direito de exigir);

- A revisão da grelha salarial com os Sindicatos Médicos, de acordo com o valor real da responsabilidade da profissão médica;

- O respeito pelas competências dos profissionais médicos e pelo papel de coordenação das equipas de Saúde;

- A publicação de legislação sobre o acto médico de acordo com proposta fundamentada já apresentada pela Ordem dos Médicos;

- O respeito pela capacidade formativa das Faculdades de Medicina e pela qualidade de toda a Formação Médica;

- A alteração da portaria sobre a DCI que permita aos doentes o poder de escolher, no acto médico, o medicamento do princípio activo prescrito;

- A alteração ou suspensão de medidas impostas pelo governo que têm resultado numa diminuição substancial do acesso aos cuidados de saúde para um número elevado de doentes;

- A alteração urgente do actual processo de revisão das listas de utentes dos médicos de família;

- A continuação da reforma positiva dos cuidados de saúde primários;

- A participação da Ordem dos Médicos na definição de protocolos terapêuticos e de utilização de dispositivos médicos.

Este é um momento histórico para os médicos e para o País. Não podemos continuar a aceitar a violação permanente da dignidade dos médicos, dos doentes e do próprio SNS. Todos temos a obrigação de manter o nível de excelência do melhor Serviço público português, o Serviço Nacional de Saúde.

Por isso, a Greve nacional decretada pelos Sindicatos e apoiada pela Ordem dos Médicos é, antes de tudo, uma obrigação moral da nossa classe em defesa da qualidade dos cuidados de saúde e dos doentes.

A responsabilidade pela conquista da justiça das nossas convicções e dos nossos objectivos está na União de todos os Médicos e em cada um de nós.

O Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos.
Porto, 9 de Julho de 2012.

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Governo Prepara Destruição SNS; Apelo FNAM á Mobilização, Indignação, Contestação e Protesto de Toda a População em Defesa do Serviço Nacional de Saúde; Um Direito Constitucional! Comunicado Oficial da Federação Nacional dos Médicos



Comunicado Oficial da FNAM: Apelo Á Mobilização e Contestação Popular em Defesa do Serviço Nacional de Saúde

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS


 

O Governo prepara-se para desencadear a integral destruição do SNS

Estamos perante o mais violento ataque com vista à integral destruição do SNS e do direito constitucional à saúde que alguma vez um governo ousou desencadear.

Estamos perante o mais violento ataque com vista à integral destruição do SNS e do direito constitucional à saúde que alguma vez um governo ousou desencadear.

A forma agora encontrada por este Governo foi a de publicar no DR de 14/5/2012, II Série, um chamado procedimento de concurso público com o nº 1921/2012 para colocar em autêntico leilão a contratação de médicos para as instituições do SNS, por via de empresas privadas prestadoras de serviços.


No conteúdo desse procedimento de concurso, importa destacar, desde já, as seguintes questões fundamentais:

O critério de adjudicação adoptado será o do mais baixo preço/hora.

- Não existe qualquer exigência de qualidade nos critérios de adjudicação.

- Os contratos são válidos por períodos de 12 meses.

- O prestador privado pode mudar sucessivamente os profissionais que coloca numa dada instituição, desde que comunique com a antecedência de 30 dias.

- Contratação com empresas sem qualquer exigência de disporem de um quadro próprio de pessoal médico.

- Os profissionais colocados por essas empresas “ têm de proceder ao preenchimento de um registo de presenças”.

- Os médicos colocados por essas empresas nos Centros de Saúde tem de efectuar “ pelo menos 4 consultas por hora” e “fazerem atendimento pediátrico”.

Nem uma palavra sobre a exigência de possuírem a especialidade de medicina geral e familiar e sem nenhuma referência aquilo que é considerado atendimento pediátrico.

Será por médicos indiferenciados?

- São definidos “lotes de serviços” para todos os distritos do continente e são colocadas a concurso para essas empresas privadas prestadoras mais de dois milhões e meio de horas anuais, englobando as várias especialidades médicas

Este número de horas equivale ao horário completo de cerca de 1700 médicos.

Face à situação que está, assim, criada a FNAM vem denunciar os seguintes aspectos:

1- Para melhor dissimular o seu objectivo de sempre que é a destruição do SNS e do direito constitucional à saúde este governo inventou este concurso público para entregar serviços inteiros de várias especialidades a empresas privadas de aluguer de mão-de-obra médica.

Depois daquilo que tem sido a experiência desastrosa com empresas deste tipo a nível dos serviços de urgência, onde a qualidade da actividade desenvolvida é muito baixa e os custos muito elevados, este governo decide alargar a todos os serviços médicos esta actividade de alienação do trabalho médico.

2- Ao colocar em concurso aquele vultuoso número de horas anuais, o governo mostra de forma muito evidente que pretende enveredar por uma via de privatização dos serviços de saúde, desarticulando-os e fazendo de cada instituição pública de saúde uma “manta de retalhos” com várias empresas a deterem diferentes serviços e em clara competição financeira entre elas.

Aquilo que é reconhecido há largo tempo no plano internacional como a exigência central do trabalho em saúde que é o trabalho de equipa está formalmente destruída com esta medida governamental.

3- Ao estabelecer como critério decisivo o mais baixo preço/hora, ao definir que em cada hora têm de ser efectuadas, pelo menos, 4 consultas e sem especificar uma carteira básica de serviços, bem como as competências de quem faz o atendimento pediátrico nos centros de saúde, o governo reduz toda a actividade assistencial dos serviços públicos de saúde a uma lógica taylorista de trabalho médico cronometrado e destinada aqueles cujo diferenciação técnico-científica é diminuta e, por conseguinte, de baixo valor salarial.

4- Desde o ano passado que o Governo está obrigado legalmente, por via da contratação colectiva, a realizar concursos públicos nos vários estabelecimentos públicos de saúde para recrutar médicos, mesmo nos que têm estatuto EPE, o mesmo acontecendo com os regulamentos dos concursos para a habilitação ao grau de consultor.

As sucessivas desculpas para não terem sido desencadeados esses processos e a escandalosa impunidade das várias administrações dos serviços em não aplicarem essa legislação estão agora devidamente explicadas.

O Governo estava a preparar esta medida de destruição do SNS e não queria implementar concursos que implicassem menos horas para o negócio das empresas privadas.

5- Com esta medida agora conhecida, torna-se indiscutível que o comportamento da delegação governamental nas negociações com as organizações sindicais médicas, que decorrem há 5 meses, em torno de novos regimes de trabalho e respectivas grelhas salariais, tem primado por uma clara desonestidade política.

Agora torna-se finalmente evidente que os sucessivos adiamentos na apresentação de propostas e os supostos mal-entendidos acerca de metodologias negociais eram meras encenações para ganhar tempo até à publicação destas medidas.

6- Torna-se igualmente compreensível que o Ministro da Saúde se mostre sempre tão disponível para a inauguração de serviços privados em zonas geográficas onde decidiu encerrar serviços públicos e não tenha encontrado tempo para participar no 4º Encontro Nacional das USF (Unidades de Saúde Familiares).

7- Esta actuação planeada por parte do Governo levaria à destruição integral do SNS, à destruição das carreiras médicas e da qualidade do exercício da profissão médica, à destruição da contratação colectiva que está em vigor e transformaria o direito à saúde num qualquer bem de consumo sujeito às leis da oferta e da procura.

Esta gritante insensibilidade social e este revoltante desprezo pelo valor e dignidade da vida humana tem de gerar uma imediata repulsa de toda a opinião pública.


A FNAM desenvolverá todos os seus esforços para contribuir activamente para a derrota desta afronta a um direito humano tão fundamental como é o direito à saúde e está disponível para em conjunto com as restantes organizações médicas defender a qualidade da profissão médica, as carreiras e a contratação colectiva.


Apelamos à insubstituível intervenção dos cidadãos na contestação a mais esta chocante ofensiva governamental contra o direito à saúde.


Coimbra, 31/5/2012

A Comissão Executiva da FNAM


Download do Comunicado Oficial da Federação Nacional dos Médicos


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12M Movimento Internacional Contra a Austeridade; Comunicado de Imprensa Primavera Global PT Lisboa Portugal: Vamos Tomar as Ruas Por Políticas de Inclusão Social, Humanização, Diversidade, Liberdade e Democracia!



12M, 15M, Protesto Internacional Indignados Portugal: Lisboa, Porto, Coimbra, Braga, Évora, Santarém; Primavera Global; 12 de Maio É Hora de Indignação e Luta; O Povo Na Rua Contra a Corrupção! 12 May Global Spring

Comunicado de Imprensa - Primavera Global PT - Lisboa


 

Comunicado de imprensa.


12 de Maio Primavera Global; 12 de Maio; Primavera Global; Indignados; Portugal
Entre 12 e 15 de Maio, mais de 250 cidades no mundo, pelo menos sete em Portugal - Faro, Évora, Lisboa, Santarém, Porto e Braga - irão juntar-se num amplo conjunto de acções globais. Queremos contribuir para uma crescente onda de consciencialização colectiva e unidos dar corpo à construção de alternativas ao actual desgoverno global que ameaça o planeta e o nosso futuro.


Somos a Primavera Global PT e decidimos nos unir, em Lisboa, ao resto das vozes e das cidades do mundo que no próximo dia 12 e até 15 de Maio irão fazer ouvir a sua indignação e clamar por mudança!
O espírito da Primavera Global PT è da inclusão e diversidade, liberdade e democracia, e, por isso, somos naturalmente contra qualquer tipo de discriminação. Queremos que a Primavera Global tenha a mudança como verbo e as pessoas como sujeito.

2011 ficou marcado pelas Primaveras Árabes, pelos protestos da Geração à Rasca, dos movimentos Indignados e Occupy de todo o mundo.

Em 2012 saímos de novo à rua para exigir que todos - e não apenas alguns - sejam parte da solução.

Contra a inviabilidade das crises, iremos construir soluções. Vivemos num mundo onde o desgoverno político global, a desumanidade dos mercados e a especulação financeira não só geraram uma crise à escala mundial como exigem agora às populações os maiores sacrifícios e a perda de direitos fundamentais. Tudo é apresentado como algo inevitável a que, para nosso próprio bem, temos de obedecer cegamente.

No entanto, sabemos bem que a economia deve servir para a construção do bem comum de todos, em vez de servir apenas para a multiplicação da pobreza, da exclusão, do desemprego e da precariedade com proveito de poucos.

Não choramos, nem somos piegas. Não emigramos. Sabemos que existem alternativas mais inclusivas, soluções mais participadas, processos de transformação possíveis cuja divulgação ainda não encontrou cominho nos meios políticos e na comunicação social.

Na Primavera Gobal vamos lançar a semente da mudança, criar as condições para o renascimento da esperança num mundo sustentável, numa economia solidária, num planeta com futuro.

Na Primavera Global vamos dar largas a um processo criativo e colectivo, partidário, de todos aqueles e aquelas que se sentem motivados a pensar numa mudança não-violenta mas muito determinada para os problemas actuais, reclamando verdadeiros processos democráticos de governação e exigindo um futuro digno para as gerações presentes e vindouras.

Dia 12 de Maio, saímos à rua para fazer ouvir a nossa Indignação e Mudança. Vamos realizar em Lisboa, entro o Rossio e o Parque Eduardo VII, uma grande Manifestação. E depois, até 15 de Maio, no Parque Eduardo VII, um fórum aberto de discussão de ideias ("A Ideias saem à rua"). Ideias para a defesa de um outro modo de vida, de outro modelo de governação, de defesa do comum e de preservação do planeta. Não queremos apenas pão, queremos cravos e rosas também e por isso celebraremos com arte, cultura e democracia esses dias de convergência colectiva.

Não somos números nem mercadorias nas mãos de políticos e banqueiros. Somos homens e mulheres livres, associações e movimentos organizados dispostos a sair deste longo Inverno capitalista e a construir definitivamente uma Primavera Global onde todos e todas se revejam e onde seja possível criar um futuro mais justo, humano e fraterno.

A Primavera Global está a chegar,
Vamos tomar as Ruas!


 

12M, 15M, Protesto Internacional


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38 Anos Revolução do 25 de Abril; Comunicado á Nação: "A Associação 25 de Abril Tem Toda A Legitimidade Paa Afirmar Que O Governo Está a Atraiçoar Os Ideais de Abril"; Coronel Luis Alves de Fraga



TRINTA E OITO ANOS


 

Faltam poucas horas para que se perfaçam trinta e oito anos sobre o dia em que o Exército, a Marinha e a Força Aérea, através do Movimento dos Capitães, mais tarde assumido como Movimento das Forças Armadas, criaram as condições para se declarar a democracia em Portugal.


Nas semanas subsequentes a 25 de Abril de 1974 a liberdade foi reassumida integralmente e, um ano depois, realizaram-se as primeiras eleições livres no ortugal de Abril. Os militares cumpriram as promessas que haviam feito um ano antes. Em 1976 estava a ser votada a nova Constituição Política e, funcionando como órgão tutelar da democracia, manteve-se em actividade até 1982 o Conselho da Revolução. Tinha que se garantir aquilo que se passou a designar pelo “espírito de Abril”, ou seja, a liberdade, a democracia e a justiça social.

Esses foram os pilares, para além da descolonização, sobre os quais, o Movimento das Forças Armadas queria ver reconstruída a sociedade portuguesa.


Por isso se fizeram as nacionalizações em 11 de Março de 1975 – havia que travar o passo à reacção que se concentrava em redor dos grandes interesses capitalistas que tinham apoiado o regime do Estado Novo. Travar o passo à exploração que havia sido o esteio do fascismo português, porque Abril tinha um ideal; não era socialista, não era comunista, não era social-democrata; era, acima de tudo, o ideal de justiça social. Um ideal de sociedade onde cada um chegasse tão longe quanto as suas honestas possibilidades o pudessem levar. Era um ideal de lhana verdade, de honradez, de verticalidade, de frontalidade.

Era um ideal cívico igual àquele que nas fileiras militares se ensina a quem nelas vive, porque, na tropa imperam valores de coragem e abnegação que são compatíveis com outros praticáveis por toda a sociedade. Esses valores, todos eles, haviam sido vividos pelos Capitães de Abril em campanha, nas frentes de combate em África, quando enquadravam os filhos do Povo que a Nação lhes tinha confiado para cumprirem o dever que lhes era imposto. Foi lá, sob o calor e as chuvas tropicais, que os Capitães se aperceberam mais completamente do Portugal que sangrava em consequência de uma miséria à qual estava sujeito; do Portugal atrasado que o fascismo deixara crescer para melhor o explorar, para melhor lhe arrancar o suor da testa; do Portugal que era pai para muito poucos e padrasto para quase todos. Esse Portugal conheceram-no bem os Capitães de Abril e, por isso, recusaram o «estado a que isto chegou» no dizer de um dos seus mais lídimos representantes. Recusaram quando começaram a conspirar, arriscando como mais ninguém a sua carreira e, talvez, a sua vida; recusaram quando saíram para a noite escura, depois de terem ouvido na rádio a primeira senha – “E Depois do Adeus” – nas primeiras horas de 25 de Abril de 1974.


A Associação 25 de Abril, que reúne no seu seio, a maioria do militares de Abril de 1974, tem toda a legitimidade – legitimidade que lhe vem do facto de aos militares das Forças Armadas se dever, há trinta e oito anos, a democracia e a liberdade – para afirmar que o presente Governo está a atraiçoar os ideais de Abril quando, através de uma “suave revolução” reduz, de novo, o Povo à miséria em nome dos valores da alta finança, em nome dos valores da desigualdade, da servidão e da humilhação.


Não há voto popular que legitime um Governo como aquele que se senta hoje nas cadeiras do Poder em Portugal. O voto popular – o voto de uma minoria dos Portuguesesdeu legitimidade às promessas que foram feitas e não foram cumpridas! Não legitimou a mentira!

E essa verdade só tem força legítima para a gritar bem alto aqueles que, em nome do Povo, pelo Povo e com o Povo, deram a Portugal a democracia, a liberdade e a promessa de desenvolvimento.


Fio de Prumo

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Revolução, 25 de Abril Comunicado ANS ao Povo Português: Militares Defendem "Constituição" e "não Governos"; Sargento Lima Coelho da Associação Nacional de Sargentos



O tempo é de revolução, 25 de Abril

Militares defendem "Constituição" e "não Governos"


Forças Armadas Portuguesas; Forças Armadas; Portuguesas; Militares; Marcha Militar; Marcha; Militar; Tropas de Portugal; Tropas; Portugal
Marcha Militar das Tropas de Portugal;
Militares das Forças Armadas Portuguesas em Marcha

Sargento Lima Coelho adverte que o “poder político não está acima dos valores da Constituição”, nem acima “do compromisso que assumiu com o povo português”.


A Associação Nacional de Sargentos (ANS) critica os políticos por ficarem de fora das comemorações populares do 25 de Abril. Segundo a associação, os militares devem estar amanhã nas ruas, ao lado do povo. Lembram ainda que os militares juraram defender a bandeira e a Constituição e não os Governos.


“Há muito que não se via aquilo que se está a ver em termos de atentados aos princípios constitucionais”, lamenta o Sargento Lima Coelho.


Espingarda Automática; HK G3; Espingarda Automática HK G3; Espingarda; Automática; HK; G3



Por isso, sublinha, “mais do que nunca, é importante que o povo português sinta que os seus militares estão atentos, preocupados e disponíveis para cumprir o juramento que fizeram”.


Sargento Lima Coelho; Associação Nacional de Sargentos; ANS
O presidente da ANS refere que, quando os militares juram defender com a vida a Constituição portuguesa, não o fazem de ânimo leve. Por isso, devem exercer as suas obrigações e, no limite, estar presentes quando for preciso, mesmo contra o poder político.



“O poder político não está acima dos valores da Constituição, não está acima do compromisso que assumiu com o povo português”, adverte.



Lima Coelho acrescenta que o “poder político não é nenhuma entidade suprema que, em desrespeito dos valores da Constituição e em desrespeito daqueles com quem assumiu compromissos, possa agir em roda livre”.
Associação Nacional de Sargentos; ANS
Associação Nacional de Sargentos ANS

A Associação Nacional de Sargentos está solidária com a decisão da Associação 25 de Abril de não participar nos actos oficiais das comemorações, mas alerta para o perigo da desvalorização institucional do 25 de Abril.


http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=59677

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Artigo 45.º Direito de Reunião e de Manifestação; Comunicado Enviado á PSP: Porque a Constituição da República Portuguesa Não é letra Morta




Porque a Constituição da República Portuguesa não é letra morta...


 

Enviado a: info@psp.pt contacto@psp.pt


 

"Exmo Senhor

 


Porque a Constituição da República Portuguesa não é letra morta...


 

"CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Artigo 45.º Direito de reunião e de manifestação 1. Os cidadãos têm o direito de se reunir, pacificamente e sem armas, mesmo em lugares abertos ao público, sem necessidade de qualquer autorização. 2. A todos os cidadãos é reconhecido o direito de manifestação";


... e ainda porque ninguém ou nenhum grupo careceu alguma vez de qualquer tipo de autorização ou sequer comunicação à organização para participar nas manifestações do dia 25 de Abril ou se manifestar nesse dia;

... e ainda porque o único requisito legal para convocação pública de uma manifestação é um mero pró-forma destinado a prever os cortes de trânsito necessários e prevenir impedimentos práticos;

... espero sinceramente que as suas declarações desta semana signifiquem que, por uma vez, a actuação da PSP durante o dia de amanhã seja orientada para uma tolerância zero contra a violência e em protecção do conjunto dos manifestantes.

Saiba ainda que os movimentos associativos e activistas se encontram unidos, e que uma agressão a um será considerada uma agressão a todos, venha ela de quem vier.

Informo ainda que a PSP não tem direito legal de perseguir e confiscar máquinas fotográficas ou outros aparelhos de registo de imagens durante uma acção de protesto ou uma manifestação pública, pertençam a jornalistas ou a não-profissionais da informação. Aliás, sendo jornalista, estarei amanhã na manifestação do 25 de Abril enquanto cidadão, fazendo recolha de imagens.

Lembro finalmente que os governos e os regimes políticos passam, mas as responsabilidades e os actos ficam.


Os melhores cumprimentos e votos de um bom Dia da Liberdade."
de Pedro Santos

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Comemorações Revolução dos Cravos: "O Governo Merece"; Comunicado Associação Nacional de Sargentos Apoia Decisão da Associação 25 de Abril; Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP



Comunicado: Associação Nacional de Sargentos apoia decisão da Associação 25 de abril; Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP

24 Abr, 2012, 09:13

Associação Nacional de Sargentos; ANS; 25 de Abril; Declarações de António Lima Coelho; TSF; Revolução dos Cravos;O Governo Merece; RTP; Revolução; Portugueses; Portugal
A Associação Nacional de Sargentos considera que a posição da associação 25 de abril,
que decidiu não comparecer nas comemorações oficiais da data,
é "compreensível" e é a resposta que o Governo merece.

 

A Associação Nacional de Sargentos considera que a posição da Asociação 25 de Abil, que decidiu não comparecer nas comemorações oficiais da data, é "compreensível" e é a resposta que o Governo merece.

Associação Nacional de Sargentos; ANS; 25 de Abril; Governo; Povo; Portugal; Forças Armadas; Portugueses; RTP; Revolução; Declarações de António Lima Coelho; TSF
Entendemos que, pela responsabilidade que têm no passado histórico,
no envolvimento de tudo aquilo a que assistimos há 38 anos,
é perfeitamente compreensível da parte da maioria dos seus membros este tipo de atitude.
Sem dúvida. Porque não estamos apenas a falar da retirada de direitos,
nalguns casos de uma forma absolutamente sem respeito pelos cidadãos.
Nós estamos sobretudo a falar na prática reiterada de mentir aos portugueses.

Entendemos que, pela responsabilidade que têm no passado histórico, no envolvimento de tudo aquilo a que assistimos há 38 anos, é perfeitamente compreensível da parte da maioria dos seus membros este tipo de atitude.


Sem dúvida. Porque não estamos apenas a falar da retirada de direitos, nalguns casos de uma forma absolutamente sem respeito pelos cidadãos.


Nós estamos sobretudo a falar na prática reiterada de mentir aos portugueses.


Comunicado: Associação Nacional de Sargentos apoia decisão da Associação 25 de abril; Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP


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Portugal Acampamento Actua Protestos Portugueses Contra Construção Barragem EDP Activistas em Defesa Rio e Comboios da Linha do Tua: Comunicado de Imprensa Dia Internacional de Acção Pelos Rios



Comunicado de imprensa II

Comunicado de imprensa
14 de Março de 2012

Dia Internacional de Acção pelos Rios
“Nem mais uma barragem – Actua!”

Participantes no acampamento Actua invadiram hoje as obras da barragem da EDP, em protesto contra a destruição do Rio Tua. Atravessando o rio no local onde este está a ser destruído, quatro jovens entraram na zona da construção, exibindo uma faixa com a mensagem “NEM MAIS UMA BARRAG€M – ACTUA!”.

Para marcar o Dia Internacional de Acção pelos Rios, mais de 20 pessoas fizeram um piquenique junto ao rio Tua e aos trabalhos da barragem, para denunciar o crime ambiental e social que está em curso. Noutra faixa lia-se “Quantos mais rios é preciso matar?”

De manhã foi montada uma instalação na estação de comboios do Tua. A cooperativa de produção cultural Inflama, do Porto, juntou-se assim ao protesto. Um homem sentado no banco da estação espera eternamente a chegada do comboio da linha do Tua – uma linha centenária e única, fundamental para as populações da região, que foi desactivada e que vai desaparecer com a barragem.

Em defesa de um dos mais belos redutos selvagens do país, teve também lugar o fórum “Rios, o local é global”, com o propósito de trazer ao dialogo a importância dos rios para a região. Concluiu-se que o Plano Nacional de Barragens traz danos irreversíveis, e que a partilha de recursos, a diminuição do consumo e a eficiência energética poupariam este rio da destruição a que está a ser sujeito.

Mais de 70 pessoas já passaram pelo acampamento que está a acontecer desde o dia 10 em Foz-Tua, pelo fim da construção da barragem da EDP. O Actua apela a todos e a todas a juntarem-se à concentração agendada para sábado, dia 17, que se espera ser o maior protesto de sempre em Foz-Tua contra a construção da barragem.

Mais informações fonte
http://acampamentoactua.wordpress.com/2012/03/14/comunicado-de-imprensa-ii/

Contacto:
acampamentoactua@gmail.com
Telemovel 964366575






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