... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Política, Económica e Social: Professora Detecta Erro Grave no Relatório do FMI! Luísa Cerdeira, Pró-Reitora ds Universidade de Lisboa Chumba Especialistas do Fundo Monetário Internacional: Gralhas Poderiam Ter Sido Feitas por Fraco «Aluno Principiante de Economia de Educação»



Professora detecta erro grave no relatório do FMI: Gralhas poderiam ter sido feitas por um fraco «aluno principiante de economia de educação»
Luísa Cerdeira, Pró-Reitora ds Universidade de Lisboa Chumba Especialistas do Fundo Monetário Internacional:  Gralhas do Relatório do Fundo Monetário Internacional Poderiam Ter Sido Feitas por Fraco «Aluno Principiante de Economia de Educação»
Política


Professora deteta erro grave no relatório do FMI
Gralhas poderiam ter sido feitas por um fraco «aluno principiante de economia de educação»
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A pró-reitora da Universidade de Lisboa, Luísa Cerdeira, detetou erros no relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), que poderiam ter sido feitos por um fraco «aluno principiante de economia de educação».

No relatório do FMI, que apresenta sugestões para reduzir a despesa do Estado português em cerca de quatro mil milhões de euros, são dedicados «apenas dois parágrafos e meia dúzia de estatísticas» ao ensino superior. Apesar de estar pouco desenvolvido, Luísa Cerdeira encontrou gralhas.

De acordo com a especialista em financiamento do ensino superior, os valores divulgados pelo FMI, sobre as despesas no Ensino Universitário Público, acabam por estar errados, pois dizem respeito a todo o ensino superior - universidades e politécnicos - e são tratados como se fossem só das universidades.

«Devem-se ter enganado», diz a pró-reitora da Universidade de Lisboa, «porque aquilo é todo o ensino superior e não apenas o universitário, ou seja, (o valor global apresentado) inclui obviamente os politécnicos», alertou, em declarações à Lusa.

O relatório do FMI diz que «em 2012, o sistema público universitário gastou cerca de 1,6 mil milhões de euros, dos quais cerca de mil milhões de euros foram financiados pelo orçamento da educação, 300 milhões das taxas de inscrição, e o restante de outras fontes», acrescentando que «parece razoável que a educação pública superior contribua para os ajustamentos em curso no sistema de ensino, nomeadamente através do aumento das propinas, o que poderia ajudar a alcançar significativas e duradouras poupanças orçamentais».

Luísa Cerdeira diz que o relatório não tem «qualquer fundamentação, teórica nem prática», para estas afirmações, e considera que, «do ponto de vista técnico, o documento é para um aluno principiante de economia de educação, mas, se calhar, nem teria boa nota».

Para a pró-reitora, algumas das sugestões são uma ameaça ao acesso ao ensino superior, ao defender o aumento das propinas.

«Aquilo que é aconselhado pelo FMI é um grave perigo para tornar novamente o ensino superior em Portugal só para poucos ou só para os ricos», defendeu, fazendo uma clara distinção entre a proposta do FMI e a eventual atualização das propinas para os 1.066 euros, tal como divulgado na terça-feira.

Desde 2003 que as propinas podem ser anualmente atualizadas de acordo com a taxa média da inflação, registada no ano anterior. O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou, na segunda-feira, o valor da inflação registada no ano passado (2,8%), o que significa um possível aumento de mais 29 euros na propina máxima.

«Uma coisa é esta atualização, que está a ser feita desde 2003, outra coisa é o que ali é proposto, que é uma subida acentuada das propinas», disse Luisa Cerdeira.

De acordo com o relatório do FMI, «taxas universitárias mais elevadas, que tenham em conta o custo da educação superior e o valor de mercado dos graus oferecidos, ajudaria na recuperação de custos e reduziria o grau de redistribuição para os mais abastados».

Luísa Cerdeira lembrou que Portugal ainda está a fazer um «percurso de recuperação no sentido de a população adquirir maiores níveis de qualificação», e que aumentar as propinas poderia significar «voltar ao modelo de há quarenta anos», quando só «meia duzia estudava».

«E evidente que uma subida muito elevada (das propinas), como é falada no relatório produzido pelo Fundo Monetário Internacional, irá colocar problemas graves de acessibilidade», alertou a especialista em financiamento universitário.

A pró-reitora sublinha que já há muitas famílias que não conseguem manter os seus filhos a estudar, devido aos seus rendimentos, que tornaram o ensino superior inacessível.


Nota Biográfica  Sobre Luísa Cerdeira


Luísa Cerdeira é Administradora da Universidade de Lisboa desde 2000. Licenciou-se em Economia pelo Instituto de Economia e Gestão (1978), possuindo Mestrado em Economia pela Universidade de Évora (1999) e Doutoramento no ramo de Ciências da Educação (2009).

Dirigiu vários serviços na área do ensino superior, nomeadamente Serviços de Recursos na Direcção-Geral do Ensino Superior (1998-2000); Núcleo de Recursos Humanos Físicos e Financeiros, do Departamento de Ensino Superior (1993-1998); Coordenação Executiva das Medidas 4 e 5 do Prodep II para o Ensino Superior (1994 - 2000);
Adjunta do Director-Geral do Ensino Superior (1992-1993); Área de Instalações, Equipamentos e Recursos Financeiros da Direcção Geral do Ensino Superior. Foi ainda membro ou representante de várias equipas técnicas, grupos de trabalho para questões relativas ao Ensino Superior, entre 1981 a 1994 (Unesco, Fundo Social Europeu, OCDE, Eurostat).

Interessada pelas questões da Economia da Educação, designadamente pelas vertentes administrativa e financeira do Ensino Superior em Portugal e pela “partilha de custos” do respectivo financiamento - numa abordagem sistemática das variáveis que o enformam - educação, formação, investigação, propinas e taxas, apoios financeiros, bolsas, subsídios e empréstimos, ensino superior público ou privado, tem tentando contribuir, para o conhecimento dos mecanismos de financiamento do Ensino Superior em Portugal e suas tendências evolutivas mais recentes. Tem publicado vários artigos e intervenções nos âmbitos acima mencionados.

Sitio Internet de Luisa Cerdeira

www.luisacerdeira.net/
Pró-Reitora na Reitoria da Universidade de Lisboa

Luísa Cerdeira no Linkedin

http://pt.linkedin.com/pub/luisa-cerdeira/5a/877/591

Professora Auxiliar
http://www.ie.ul.pt/portal/page?_pageid=406,1300437&_dad=portal&_schema=PORTAL
Telefone Institucional: 217 943 821

Email: luisa.cerdeira @ reitoria.ul.pt

Área de Investigação e Ensino
Políticas de Educação e Formação

Grupo de Investigação
Política e Administração Educacional

Áreas de Interesse

Economia da educação.Vertentes administrativa e financeira do Ensino Superior em Portugal - educação, formação, investigação, propinas e taxas, apoios financeiros, bolsas, subsídios e empréstimos, ensino superior público ou privado.

Projetos de Investigação

CESTES – O custo dos estudantes no Ensino Superior Português


Seleção de Publicações

Artigos em revistas com referees
Cerdeira L. (2009). Cost-Sharing Policy in the European Higher Education: A Comparative Perspective. Problems of Education in the 21st Century 15(15), 60-77. ICID: 899677.

Cerdeira L. (2009). O Financiamento do Ensino Superior em Portugal. A evolução recente e opções futuras? Revista de Finanças Públicas e Direito Fiscal, II(3), 39-70.

Livros
Cerdeira L. (2009). O Financiamento do Ensino Superior Português: a partilha de custos. Coimbra: Almedina. ISBN 978-972-40-3978-7.

Capítulo de Livro

Cerdeira, L. (2007). Funding for Bologna, A perspective on the Financial Impacts of the Bologna Process. In EUA Bologna Handbook, Making Bologna Work (C 7.2-1). Berlin: RAABE NACHSCHLAGEN- FINDEN.

Atas

Cerdeira L., Patrocínio T. (2010). Management’ social responsibility. The case of University of Lisbon – Social Conscience. In MIC 2010, Management International Conference, Social Responsibility, Professional Ethics and Management. University of Primorska, Euro Mediterranean University and Hacettepe, Ankara, Turkey.

Cerdeira L., Patrocínio T. (2010). Promoting the Accessibility and Affordability in the Portuguese Higher Education. In ICEEPY 2010, International Conference on Education Psychology. Procedia - Social and Behavioral Science (Volume 12). Cyprus. Elsevier Publication. ISSN: 1877-0428.

Patrocínio T., Cerdeira, L. (2010). Globalização, Educação e Transformação de Valores. In XVIII Colóquio da AFIRSE, “Deontologia, Ética e Valores na Educação – Utopia e Realidade”. Instituto de Educação, Universidade de Lisboa.

Cerdeira, L., Patrocínio, T., Silva, M., Mano, M. (2008). An Overview of Ibero-American Higher Education Institutions. In Conferência Governance and Management Models in Higher Education/ Modelos de Gestão e Governação do Ensino Superior. Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra.

Cerdeira, L., Patrocínio T. (2007). Bologna process challenges: Human resources. In EAIR 2007. Innsbruck.

Relatório

Cerdeira L., Patrocinio T. (2006). The extent and impact of higher education curricular reform across Europe. Final report to the Directorate-General for Education and Culture of the European Commission. National correspondents (Portugal). Enschede: Center for Higher Education Policy Studies (CHEPS).
O Financiamento do Ensino Superior Português
Luisa Cerdeira

Editora: Almedina
Coleção: Teses de Doutoramento
Tema: Direito Administrativo
Ano: 2009
Livro de capa mole
ISBN 9789724039787 | 670 págs.
Peso: 1.173 Kg
http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=8947

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Máfia Portuguesa e Bancos Culpados da Crise Económica: Resgate A Portugal Negociado Por Eduardo Catroga, Banqueiro do Finantia, o Terceiro Banco A Receber Apoio do Estado Contribuinte, Em Condições Irregulares de Financiamento, Concordata Entre Estado E Banco de Portugal Força Apoio da Caixa Geral de Depósitos



Depois da felizmente falhada operação do roubo da TAP, capitaneada por Carlos Moedas Lehman Brothers Goldman Sachs e António Borges, Goldman Sachs, consultor do governo para as privatizações. , negociata preparada pelos amigos do criminoso cadastrado Dirceu, amigo de Relvas, o Governo de Passos Coelho prepara-se para se governar com a privatização roubo da ANA, através do habitual polvo de interesses de político negócios familiares BESI do BES, Barclays, City Bank, Credit Suisse, Corporacion America, Morais Leitão Galvão Teles e Associados do CDS, onde Assunção Critas era Consultora - ver opinião de Paulo Morais sobre poder & Associados. Para compreender as razões da crise é preciso vasculhar o passado, conhecer o antes e depois dos políticos que se têm governado de Portugal. Encontramos esta lista curricular de 115 políticos ligados á banca - veja a opinião de Paulo Morais sobre o Poder e Assossiados - e encontramos que o banco Finantia, membro fundador e sócio da Trilateral Portuguesa, Fórum portugal Global, presidido por Braga de Macedo, Banco Finantia de que Eduardo Catroga faz parte do Conselho de Administração, foi o terceiro banco português em apuros por causa da crise financeira a ser salvo pelo Estado Contribuinte Pagante Pagador, conhecido por Zé, Zézinho, Zézito, Zé Povinho e Toino. O Governo de Socrates Bilderberg Portugal e Teixeira dos Santos Bilderberg, e o Banco de Portugal deram instruções à Caixa Geral de Depósitos (CGD) para emprestar dinheiro ao Finantia, um banco de investimento especulativo que se tem governado das político negociatas - roubo aos portugueses - Banco  que também ficou com problemas de liquidez após a tempestade financeira que se acentuou em Outubro de 2008, crise iniciada nos Estados Unidos e  no quqal, o relatório Wall Street anatomia do colapso financeiro elaborado pelo senado dos EUA culpa a máfia financeira controlada pelos bancos.



A ajuda financeira do povo português ao banco Finantia de Eduardo Catroga,  foi o terceiro caso de intervenção do Estado e da Caixa para ajudar um banco nacional, tendo decorrido à margem do sistema de avales públicos a financiamentos, algo que na altura, a que o deputado do PCP, Honório Novo, tenha, num debate parlamentar, dito ao ao então ministro Teixeira dos Santos Bilderberg gatuno que "o Governo descura os apoios sociais, mas não falha a ajuda á banca, nomeadamente ao Fiinancia" do Eduardo Catroga. De acordo com notícia da TSF de 8 de Maio de 2009, o deputado do PCP pediu ao ministro para clarificar que apoio foi dado ao Finantia de Eduardo Catroga (o outro tratante do pacto com o FMI em 2011), perguntando depois a Teixeira dos Santos se o ministro "ia apoiar com mais dinheiro, com quanto e quando, o BPP". Também Francisco Louçã, do  Bloco, perguntou onde paravam os 450 milhões do BPP que serviram para pagar contas pessoais de João Rendeiro.



O relatório do conselho fiscal do banco público descreve a operação do Finantia logo na sequência das intervenções no Banco Português de Negócios (BPN), nacionalizado pelo governo, e no Banco Privado Português (BPP), que beneficiou de um empréstimo de mais 120 milhões de euros com aval do Estado.

As operações de concessão de crédito (cedência de liquidez) foram realizadas no final do ano passado. Mas, ao contrário do que sucedeu nos mediáticos casos dos BPN e BPP, a iniciativa do governo e do regulador foi mantida em sigilo. Na altura, questionados pelo i, o Ministério das Finanças e a Caixa não quiseram comentar o assunto.

Em Dezembro, a imprensa dava conta de um empréstimo de 200 milhões de euros do banco público ao Finantia. A operação era descrita como um financiamento normal, que teve por base garantias prestadas pelo próprio banco. Fonte oficial do Finantia disse que não comentava operações suas com outros bancos.

Só que o relatório do conselho fiscal da CGD veio revelar que as ajudas concedidas ao Finantia não foram uma operação de crédito normal entre bancos, porque foram concertadas com o Banco de Portugal e o Estado. O documento refere que os financiamentos foram “objecto de recomendação de execução pelo Banco de Portugal e despacho do secretário de Estado do Tesouro e Finanças”, Carlos Costa Pina. Ainda de acordo com o órgão presidido por Eduardo Paz Ferreira, estas operações “são de curto prazo e decorrem de um processo de reestruturação das fontes de financiamento do banco”.

Apesar do apoio activo das autoridades, o caso do Finantia não é comparável às outras intervenções. O mais provável é ter-se tratado de uma cedência de liquidez urgente numa altura em que o mercado de crédito estava congelado, sobretudo para uma instituição pequena que não tem uma grande base de depósitos. A Caixa não foi a única instituição a apoiar o Finantia. Já no mês de Abril, o banco liderado por António Guerreiro revelou, no comunicado sobre os resultados de 2008, ter captado fundos de médio e longo prazo no valor de 575 milhões de euros. Fê-lo através de um empréstimo de 175 milhões de euros com um grupo de bancos (sindicado) e da renovação de uma operação de securitização de 400 milhões de euros.

Entretanto, o Finantia recorreu a um aval do Estado para realizar uma emissão obrigacionista no valor de 100 milhões de euros, coordenada pelo BPI de Ulrich. Apesar da exposição a algumas áreas que estão em crise, como a montagem de negócios, financiamentos para empresas e crédito automóvel, fonte oficial da instituição garantiu ao i que os rácios do banco estão bem acima dos limites recomendados e que não está previsto qualquer aumento de capital. Ora pois então, já tinham projectado a forma de melhorar a situação no sistema financeiro á custa do resgate a Portugal e assalto ao contribuinte com austeridade e aumento de impostos ao Zé Povinho. Resgate a Portugal, de que Eduardo de Almeida Catroga do Concelho de Administração do banco Finantia foi um dos negociadores.

Em 2008, o Finantia fechou o ano com lucros de 10,8 milhões de euros.

“Este não é o papel da caixa”

Para o especialista em mercados financeiros, João Duque, “não faz parte da missão da Caixa fazer este tipo de intervenção nos mercados financeiros”. O responsável defende que as “operações de cedência de liquidez a um banco privado são feitas pelo banco central”. “Não percebo porque é que o Banco de Portugal não o fez e por que razão o Estado opta por dar esta instrução”, questiona. Para o professor do ISEG, a expressão “reestruturação de fontes de financiamentoé um eufemismo paraajudar um banco com problemas de dinheiro”.

http://www1.ionline.pt/conteudo/3599-finantia-e-o-terceiro-banco-receber-ajuda-do-estado

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Máfia Económica Global! "Wall Street e a Crise Financeira: Anatomia do Colapso Financeiro" Culpa Bancos, Moodys, Standard Poors, Goldman Sachs, Deutsche Bank, Supervisão e Desregulação dos Mercados! Relatório Elaborado Pela Comissão de Investigação do Senado dos EUA Desmonta A Conspiração; Acorda e Levanta-te Portugal, Espanha, Itália, Grécia; Os Banqueiros Que Paguem A Crise Que Criaram!



Uma investigação de dois anos, que culminou no relatório "Wall Street e a Crise Financeira: Anatomia do Colapso Financeiro"  ("WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse"), levada a cabo pela Senado dos EUA sobre as causas da crise financeira culminou na publicação de um relatório contendo 639 página condenado as grandes instituições financeiras, nomeadamente os bancos, os fundos de Hedge, as Agências de Rating e os órgãos reguladores do sistema financeiro. Citando uma riqueza de documentos internos e comunicações privadas "Wall Street e a crise financeira: Anatomia de um colapso financeiro" mostra ao detalhe uma série de actividades de negócios irresponsáveis e de carácter criminoso ​​que deixaram a economia global em desordem e estão a encaminhar os países pobres para o desastre. O Relatório mostra o criminoso modus operandi das Agências Moody's, S&P, Deutsche Bank e do famoso banco Goldman Sachs, a que pertencem António Borges e Carlos Moedas

Cartel de Bancos Inter-Alpha, BES, Goldman Sachs, RBS, JP Morgan, SANTANDER, RBS, UBS
Cartel de Bancos Inter-Alpha


Versão Inglesa English Version:
Truth About Global Economic Conspiracy Crash For Bailout's! Banks Mafia Scam Involving: Goldman Sachs, Deutsche Bank, Moodys, Standard Poors; Read Report: WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse, From The US Senate Investigation

  1. Introdução

  2. Sobre o Relatório da Sub-Comissão de Investigações Permanente do Senado dos Estados Unidos

  3. Elaboração do Relatório e Foco do Estudo

  4. Opinião do Senador Carl Levin Presidente do Comité de Segurança Interna e Assuntos Governamentais

  5. Conteúdo do Levin-Coburn Report

  6. Principais Causas da Crise Financeira

  7. Conclusões do relatório

    1. O relatório prova aquilo que muitos chamam Teorias de Conspiração

    2. Empréstimo de Alto Risco: Estudo de Caso do Washington Mutual Bank

      1. Nota Extra relatório

    3. Falhas da Entidade Reguladora: estudo de caso do Office of Thrift Supervision

    4. Ratings Combinados Nos Produtos de Crédito: estudo de caso da Moody e Standard & Poors

    5. Abusos Banco de Investimento: estudo de caso do Goldman Sachs e Deutsche Bank

    6. Goldman Sachs

      1. Nota Extra relatório

      2. 13,9 Biliões de Dólares Americanos Num Fundo de Apostas Contra Os Clientes

      3. Estratégias Goldman Sachs: Fundos de Apostas Contra Os Clientes

      4. Hudson

      5. Timberwolf

      6. Abacus

    7. Deutsche Bank

      1. Crap Pigs CDO Em Esquema de Ponzi

      2. CDO Machine

      3. Deutsche Bank Edge Fund $ 8 biliões Contra 102 Biliões de Dólares RMBS

  8. Recomendações do relatório

    1. Recomendações sobre empréstimos de alto risco

      1. Garantir "Hipotecas qualificadas de Baixo Risco"

      2. Exigir significativa retenção de risco.

      3. Salvaguarda contra produtos de alto risco.

      4. Exigir maiores reservas para empréstimos de amortização negativa.

      5. Salvaguardar carteiras de investimento do Banco

      1. Recomendações sobre falhas de regulação

        1. Desmantelamento Total da OTS

        2. Reforçar a Fiscalização

        3. Fortalecer CAMELS Ratings

        4. Avaliar os impactos dos empréstimos de alto risco

      2. Recomendações sobre ratings de crédito inflacionados

        1. Avaliar as agências de notação de crédito por Precisão na Análise

        2. Ajudar Os Investidores A Responsabilizar As Agências de Rating CRAs

        3. Fortalecer o Controle Sobre a Actuação das Agências de Notação de Crédito CRA

        4. Garantir Que As Agências de Rating Reconhecem o Risco

        5. Fortalecer a Divulgação Informação Compreensível, Consistente e Útil nas Classificações

        6. Reduzir a Dependência do Governo Relativamente aos Ratings

      3. Recomendações Relativas a Abusos dos Bancos de investimento

        1. Revisão das Operações Financeiras Estruturadas

        2. Barrar As Excepções de Negociação Entre Banco e Proprietário

        3. Projectar E Estabelecer Forte Proibição de Conflito de Interesses

        4. Estudo dos Bancos de Structured Finance

    2. Auto-Análise Crítica de Um Director da Moodys

    3. Tabelas

      1. Tabela do Deutsche Bank Contendo Totais Anuais em CDO Issuance Entre 2000-2009

      2. Tabela S&P Avaliação do Gemstone VII do Deutsche Bank Contendo Ratings Por Tranche

    4. A Crise dos EUA Torna-se Global Via Offshore

      1. Deutsche Bank Cayman Offshore

      2. Goldman Sachs OffShore

    5. Relatórios

      1. Relatório WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse

      2. Relatório Com a Documentação

    6. Autores Responsáveis




    Sobre o Relatório da Sub-Comissão de Investigações Permanente do Senado dos Estados Unidos


    Wall Street  e a crise financeira: Anatomia de um colapso financeiro é um relatório emitido em 13 de abril de 2011 pela Subcomissão Permanente de Investigações do Senado de Estados Unidos. O relatório de 639 página foi emitido sob a presidência do senador Carl Levin, tendo como o senador  Tom Coburn como lugar tenente. O quase-não-falado relatório,  é popularmente conhecido, por quem o conhece, como o Relatório Levin-Coburn (Levin-Coburn Report).

    Elaboração do Relatório e Foco do Estudo


    Após a realização de "mais de 150 entrevistas e depoimentos, tendo sido consultados dezenas de funcionários do governo, académicos e especialistas do sector privado", constatou-se que "a crise não foi um desastre natural, mas o resultado de uma conspiração envolvendo o que os banqueiros chamam de produtos financeiros complexos de alto risco, manifestos conflitos de interesse, o fracasso e laxismo das autoridades reguladoras, a cumplicidade das agências de classificação de crédito, e manipulação do próprio mercado, para alimentar os excessos de Wall Street.


    Opinião do Senador Carl Levin, Presidente do Comité de Segurança Interna e Assuntos Governamentais


    Numa entrevista, o senador Levin observou que:


    "A esmagadora evidência é que estas instituições enganaram os seus clientes e enganaram o público, e eles foram auxiliados e instigados pelos reguladores e pelas agências de classificação de crédito que tinham conflitos de interesse."

    Conteúdo do Levin-Coburn Report


    Até ao final de sua investigação de dois anos, a equipe acumulou 56 milhões de páginas de memorandos, documentos, folhetos e e-mails. O relatório, contém notas de rodapé e referências 2.800 milhares de documentos internos com foco em quatro áreas principais de preocupação com o fracasso do sistema financeiro: empréstimos hipotecários de alto risco, a falta de reguladores para impedir tais práticas, avaliações de crédito favoráveis (de acordo com o valor pago pelo avaliado), e os abusos do sistema controlado pelos bancos de investimento. O relatório também emitiu várias recomendações para a acção futura a respeito de cada uma dessas categorias.

    Principais Causas da Crise Financeira



    Honestidade, Corrupção, Crise, Bancos, Apoio, Pobre, Rico, Trabalho, Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Euro, Europa

    O relatório incide sobre o que ele diz serem as quatro principais causas da crise financeira, e começa por se concentrar sobre o impacto provocado pelos credores de hipotecas de alto risco, usando Washington Mutual Bank (WaMu) como um exemplo. A partir de 2004, WaMu embarcou numa estratégia de empréstimos enfatizando empréstimos de alto risco. Ao mesmo tempo, o banco estava envolvido numa série de práticas de empréstimos questionáveis ​​incluindo operações de direccionamento transformando hipotecas convencionais em produtos Tóxicos de alto risco, com recurso a fundos de Edge a apostar contra o mercado. Idêntico papel tiveram o Deutsche e a Goldman Sachs.


    Conclusões do relatório



    O relatório descobriu que os quatro aspectos causadores da crise foram todos interligados para facilitar as práticas de risco que levaram ao colapso do sistema financeiro global. Os banqueiros credores, para maximizar os lucros, securitizaram os empréstimos á habitação habitação, através do que chamam de produtos complexos,  apostando contra esses mesmos produtos através de operações de subscrição subprime, predando os compradores não qualificados para maximizar os lucros. Isto é: só é qualificado quem faz parte do gang.. As agências de classificação de crédito (agências de rating de avaliação combinada), classificaram esses títulos com classificação de investimento seguro (AAA), o que facilitou a sua venda a investidores de todo o mundo. Tal como Vítor Constâncio (falhou na Regulação BPN e BCP, sendo depois promovido para o BCE), também nos EUA, os  Reguladores de valores mobiliários federais falharam na execução do seu dever de garantir os empréstimos sãos e salvos da gestão de risco pelos credores e bancos de investimento. Os bancos de investimento projectaram e promoveram complexos produtos financeiros, sem qualidade e pobres compostos por esses empréstimos à habitação de alto risco.

    O relatório prova aquilo que muitos chamam Teorias de Conspiração 

    Merkel A Ditadora Gorda NAZI, Merkel,Ditadora, Gorda, NAZI, Mafia, Crise

    Os Banqueiros incentivam os investidores utilizando swaps de crédito apostando fortemente apostar no fracasso desses produtos financeiros e que geriram e gerem uma complexa teia de conflitos de interesse, em que são eles os próprios a si apostar contra os produtos comercializados e vendidos, defraudando seus próprios clientes. A conivência destas quatro instituições levou ao surgimento de uma enorme bolha de títulos com base no crédito à habitação de alto risco. Quando os compradores não qualificados entram em incumprimento com as suas hipotecas, o sistema financeiro mundial incorre em perdas maciças. E é aí que se comprova o que estamos cansados de afirmar:, entra o Resgate aos países para salvar os bancos.

    Empréstimo de Alto Risco: Estudo de Caso do Washington Mutual Bank



    Através de um estudo de caso do Washington Mutual Bank (WaMu), o relatório constatou que, em 2006, o WaMu começou a apostar em empréstimos de alto risco para ter lucros mais elevados. Um ano depois, essas hipotecas começaram a falhar, junto com os títulos lastreados em hipotecas do banco oferecidos como garantia. Como acionistas perderam a confiança, os preços das acções caíram e o banco sofreu uma crise de liquidez. The Office of Thrift Supervision, o regulador chefe colocou o banco WaMu sob intervenção do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), que depois vendeu o banco ao JPMorgan. Se a venda não tivesse sido efectuada, diz que os activos tóxicos detidos pelo WaMu teriam esgotado completamente o fundo de seguro do FDIC.

    Nota Extra relatório

    • Assim, como é de esperar, esses fundos foram transferidos á escala global, como na altura foi referido por cronista, creio que da Blomberg


    O relatório concluiu que WaMu vendeu hipotecas de taxa ajustável de alto risco (ARM opção) a granel, especificamente para o Federal National Mortgage Association (Fannie Mae) e Federal Home Loan Mortgage Corporation (Freddie Mac). WaMu também vendeu frequentemente estes empréstimos a compradores não qualificados e estaria a atrair compradores com curto prazo "teaser" taxas que dispararia mais tarde no prazo. O relatório descobriu que WaMu e outros grandes bancos estavam inclinados a fazer essas vendas arriscadas porque os empréstimos de maior risco e títulos lastreados por hipotecas vendidos por preços mais altos em Wall Street. Esses credores, no entanto, simplesmente passaram o risco para os investidores ao invés de absorvê-los eles mesmos. E advinha prá onde? Ora, via Offshore Global.

    Falhas da Entidade Reguladora: estudo de caso do Office of Thrift Supervision



    A entidade reguladora, Office of Thrift Supervision (OTS), foi citado no relatório como um grande culpado em colapso financeiro, por sua "incapacidade de parar as práticas inseguras e insalubres que levaram à morte do Washington Mutual" Enquanto OTS identificou mais de 500 irregularidades em WaMu, tal como no caso BPN BCPeles não tomaram qualquer ação regulatória contra o banco. OTS terá, repetidamente solicitado acção corretiva, mas o banco nunca passou cartão. O relatório também cita a cultura reguladoa dentro da OTS como uma questão que exacerbou a falta de fiscalização. OTS consistentemente referia os bancos que supervisionava como seus "eleitores". Eles pediam aos bancos para corrigir os problemas, em vez de impor regulação, apesar de os bancos raramente seguirem conselhos e raramente cumprirem acordos.

    Ratings Combinados Nos Produtos de Crédito: estudo de caso da Moody e Standard & Poors

    Moodys, Crise, Económica, Anonymous, S&P, Standard & Poors, Crise Portugal


    O estudo de caso de Moody Investors Service, Inc. (Moody) e Standard & Poor Financial Services LLC (S & P) expôs uma combinação de leituras imparciais e conflitos de interesse dentro da comunidade de agências de classificação de crédito. Devido à falta de regulamentação, as agências foram capazes de colocar a quantidade recebida sobre a qualidade do rating dos títulos. As Agências de notação de crédito foram pagas pelas empresas de Wall Street para efectuar o seu serviço de avaliação e classificação de risco financeiro, de acordo com o pagamento. Se as agências de notação de crédito efectuassem a emissão de uma classificação abaixo de TripleA (AAA), eram ameaçadas de ficar fora do negócio pelas empresas de Wall Street de que dependiam e dependem. Nos anos que antecederam a crise de 2008, a Moody e S & P avaliaram dezenas de milhares de fundos imobiliários norte-americanos (residencial mortgage-backed securities) (RMBS) e obrigações de dívida garantidas (CDOs). Moody e S & P regularmente manipularam os votos, dando classificações fraudulentas de grau AAA para a maioria dos RMBS e títulos CDO, embora muitos foram baseados nos empréstimos à habitação de alto risco. Em 2006, os empréstimos à habitação de alto risco começou a falhar, ainda assim, Moodys e S & P continuuaram, durante 6 meses, a emitir classificações AAA para os títulos de má qualidade. Após os CDOs e os títulos RMBS que consistiam nestes empréstimos para habitação, começarem a incorrer em perdas elevadasas agências de rating mudaram de rumo e rapidamente começaram a rebaixar esses títulos de alto risco. O mercado de RMBS e CDO, agora já saturado com ativos tóxicos e não-comercializáveis, levou á queda abrupta dos títulos. Tradicionalmente, os títulos AAA rated tinham menos de um 1% de probabilidade de inadimplência. Em 2007, a maioria dos RMBS e títulos CDO com classificação AAA sofreram perdas. 90% das classificações AAA dadas a títulos subprime RMBS originou em 2006 e 2007 foram mais tarde rebaixadas ao status de lixo por agências de notação de crédito.

    Abusos dos Banco de Investimento: estudo de caso do Goldman Sachs e Deutsche Bank

    Pedro Passos Coelho, BES, Máfia, crime, Bancos, Governo, Portugal, Austeridade, BCP
    Passos Coelho dos Bancos de Investimento,
    a menos de um mês antes das eleições,
    em que enganou os portugueses que votaram nele,
    fez uma visita relâmpago á City de Londres,
    onde foi falar com os responsáveis da Goldman Sachs
    Isto consta no Programa Eleitoral do PSD


    O relatório cita os bancos de investimento como um jogador importante na preparação da crise, e usa um estudo de caso de dois principais participantes no mercado hipotecário dos EUA, Goldman Sachs e Deutsche Bank. O estudo de caso revelou que, entre 2004 e 2008, os bancos concentraram seus esforços fortemente em RMBS e títulos CDO, complexos e em produtos financeiros de alto risco que poderam empacotar e vender a investidores que desconhecem a composição do produto. As instituições financeiras emitiu US $ 2,5 trilhões em RMBS e US $ 1,4 trilhão em títulos CDO. Eles criaram mesas de operações de grande porte que tratam estritamente de RMBS e títulos CDO. Mais alarmante, suas mesas de negociação começou a tomar apólices de seguro contra a RMBS e títulos CDO, permitindo que aposta na queda do valor de seus activos próprios. Eles agiram em muitos casos, como um intermediário entre duas partes opostas apostando em ambos os lados do valor futuro. Essa prática levou a um conflito flagrante de interesse no mercado de valores mobiliários, como os bancos usaram "líquidos" posições curtas, em que eles apostaram na queda de um segurança, para lucrar com a falha de um segurança que havia vendido para seu próprio cliente .

    Indignati Italia, Indignati, Italia, Rivoluzzioni, Revolution, mse
    Indigna-te

    Goldman Sachs


    O estudo de caso do Goldman Sachs exemplifica este conflito de interesses. Eles subscreveu cerca de US $ 100 bilhões em títulos RMBS e CDOs em 2006 e 2007. Quando viram os seus títulos a desvalorizar, em vez de alertarem os investidores para ficarem longe desses produtos, eles começaram a desenvolver uma posição curta que lhes permitir lucrar apostando contra esses produtos com o inevitável colapso do mercado de hipotecas, colapso por eles desencadeado.

    Nota Extra relatório


    • Este tipo de operação, em que a Goldman tem experiência de longa data, com uma longa série de crises e falências de empresas, ao longo dos seus aproximados 150 anos de existência, Inclusive com participação na crise de 1920. Mas isso é uma longa história.
    • Também importa lembrar que fora estas atitudes que Greg Smith a apresentar a carta de demissão.
    • Para quem não sabe, esta operação criminosa, passa por constituir um ou vários Fundos de Edge e apostar fortemente nas oscilações diárias em Bolsa, como fazem diariamente na União dos rabos pró ar a que chamam de Europeia, com o objectivo de obrigarem a população a arriar as calças. A este respeito, é importante salientar o que o Gang do Salgado fez com a Portugal Telecom.

    Continuando as Operações da Goldman Sachs

    13,9 Biliões de Dólares Americanos Num Fundo de Apostas Contra Os Clientes


    Eles amassaram 13,9 bilhões dólares americanos em curto, e fizeram US $ 3,7 bilhões em lucro em 2007 com o declínio do mercado de hipotecas, declinio por eles também impulsionado. Eles venderam RMBS e títulos CDO aos seus próprios clientes, sem notificá-los do seu conflito de interesses, em que eles tinham um fundo multi-bilionária em apostas de curta duração contra o mesmo produto.

    Estratégias Goldman Sachs: Fundos de Apostas Contra Os Clientes


    O estudo de caso analisa ainda quatro CDOs vendidos pelo Goldman conhecido como Hudson 1, Anderson, Timberwolf, e Abacus 2007-AC1. O estudo descobriu que o Goldman, às vezes, assumiu activos de risco que tinham em seu inventário e despejou-os nesses CDOs. Eles conscientemente incluíram ativos de má qualidade e baixo valor e pobres nesses fundos, e em três dos CDOs, que haviam tomado uma posição curta contra o CDO.

    Goldman Sachs vendeu seus próprios ativos tóxicos aos seus clientes, passando depois a apostar contra eles, sem qualquer notificação a ninguém sobre seu conflito de interesse.

    Hudson


    No caso de um Hudson, Goldman levou uma curta 100% contra o CDO de US $ 2 biliões, e, em seguida, vendeu o CDO aos seus clientes. A segurança logo perdeu valor, e enquanto os seus clientes perderam seus investimentos, Goldman fez US $ 1,7 bilões de lucro.

    Timberwolf

    No CDO Timberwolf, Goldman vendeu os títulos acima do valor real aos seus clientes, logo em seguida, baixou o preço após a venda, fazendo com que os seus clientes acabassem incorrendo em consideráveis perdas rápidas. A Garantia Timberwolf perdeu 80% de seu valor no espaço de 5 meses e é inútil hoje.


    Abacus

    No caso do CDO Abacus, Goldman não tomar uma posição curta, mas permitiu Paulson & Co. Inc., um fundo de hedge com relações com o ex-secretário do Tesouro e executivo do Goldman, Henry Paulson, para selecionar os activos incluídos no CDO. Goldman comercializou-os e vendeeu essa insegurança aos seus clientes, sem nunca revelar o papel do Paulson & Co. Inc. no processo de selecção de activos ou o facto de que o CDO foi projectado para perder valor em primeiro lugar. Hoje, os títulos Abacus são inúteis, enquanto o fundo de hedge Paulson fez cerca de US $ 3 bilhões.

    Deutsche Bank

    Crap Pigs CDO Em Esquema de Ponzi


    No estudo de caso o Deutsche Bank, o relatório concentra a atenção em volta do trader chefe do banco, Greg Lippmann. Ele alertou os colegas de que os títulos RMBS e CDO eram "porcaria" e "porcos" (crap and pig) e poderia ganhar dinheiro tendo calções contra eles. Ele previu que os títulos perderiam valor e chamou a operação CDO da indústria financeira como um "esquema de Ponzi".

    CDO Machine


    Deutsche Bank tomou uma posição 5.000.000.000 $ curto contra o mercado de RMBS 2005-2007, ganhando um lucro de US $ 1,5 biliões. Os estudos de caso dessas duas empresas de investimento também mostram que, mesmo que a inadimplência de hipotecas aumentou em 2008, os bancos continuaram a comercializar fortemente CDOs e títulos RMBS aos seus clientes. Os bancos sabiam que se fossem parar a sua "máquina de CDO" que estavam produzindo lucros recordes e bônus executivos recordes, as empresas teriam de cortar seus excessos e fechar suas mesas CDO. Os estudos mostram como as credit default swaps que os investidores e os próprios bancos permitidos de fazer apostas em ambos os lados do desempenho de uma garantia de segurança intensificaram o risco de mercado.


    Deutsche Bank Edge Fund de $ 8 biliões Contra 102 Biliões de Dólares RMBS


    Grupo Deutsche Bank RMBS, em Nova York, por exemplo, construiu uma carteira de 102 bilião dólares em títulos RMBS, e ao mesmotempo, construiu um fundo de hedge afiliado em CDO de US $ 8 biliões de dolares,  usado para apostar contra o produto, gerido pela Winchester Capital.

    Conclusão Sobre o Papel dos Bancos Na Crise


    Finalmente, eles mostram que as técnicas de negociação sem escrúpulos nos bancos levou a "perdas dramáticas no caso do Deutsche Bank e os conflitos de interesse revelado, no caso do Goldman Sachs." O Relatório concluiu que os bancos de investimento eram a "força motriz" por trás do risco-laden expansão do mercado CDO e RMBS no sistema financeiro dos EUA, e que os bancos foram a principal causa da própria crise.

    Recomendações do relatório



    Recomendações sobre os empréstimos de alto risco



    Garantir "Hipotecas Qualificadas de Baixo Risco"

    As Autoridades Reguladoras reguladores devem usar sua autoridade reguladora para garantir que todas as hipotecas são consideradas de baixo risco "qualificados hipotecas residenciais" têm um baixo risco de inadimplência ou padrão.

    Exigir significativa retenção de risco.

    Os reguladores federais devem emitir um requisito de retenção forte risco nos termos do Artigo 941, exigindo a retenção não inferior a um risco de crédito de 5% em cada um, ou uma amostra representativa de, parcelas de uma securitização de ativos apoiado, e por restrição de cobertura deslocamento de um razoável, mas período limitado de tempo.

    Salvaguarda contra produtos de alto risco.

    Reguladores bancários federais devem proteger o dinheiro do contribuinte, exigindo que bancos com alto risco de produtos financeiros estruturados, incluindo produtos complexos, com pouco ou nenhum dados de desempenho confiáveis, para atender reserva perda conservador, liquidez e necessidades de capital.

    Exigir maiores reservas para empréstimos de amortização negativa.

    Reguladores bancários federais devem usar sua autoridade reguladora para exigir dos bancos emissores negativamente amortizar empréstimos que permitem aos tomadores de adiar os pagamentos de juros e principal, para manter a perda de mais conservador, liquidez e reservas de capital.

    Salvaguardar carteiras de investimento do Banco.

    Reguladores bancários federais devem usar a seção 620 bancário estudo para identificar atividades de alto risco produtos financeiros estruturados e impor um limite razoável sobre o valor de tais produtos de alto risco que pode ser incluído na carteira de um banco de investimento.

    Recomendações sobre falhas de regulação



    Desmantelamento Total da OTS

    O Escritório do Controlador de Moeda (OCC) deve concluir o desmantelamento do Escritório de Supervisão Económica (OTS), apesar das tentativas de alguns funcionários OTS para preservar a identidade da agência e influência dentro da OCC.

    Reforçar a Fiscalização.

    Reguladores bancários federais devem realizar um exame de suas principais instituições financeiras para identificar aqueles com graves deficiências em curso, e rever sua abordagem de execução a estas instituições para eliminar qualquer política de deferência à gestão bancária, classificação inflacionados camelos, ou a utilização de lucros de curto prazo para desculpar actividades de alto risco.

    Fortalecer CAMELS Ratings.

    Reguladores bancários federais deve empreender uma revisão completa do sistema de classificação CAMELS para produzir classificações que sinalizem se uma instituição deve operar de forma segura e ao longo de um determinado período de tempo, os ratings de activos de qualidade que reflitam os riscos embutidos em vez de lucros a curto prazo, avaliações de gestão que refletem qualquer falha em curso para corrigir deficiências identificadas, e as avaliações de composição que desencorajam os riscos sistêmicos.

    Avaliar os impactos dos empréstimos de alto risco.

    O Financial Stability Oversight Council deve realizar um estudo para identificar as práticas de alto risco de crédito em instituições financeiras, e avaliar a natureza ea importância dos impactos que estas práticas podem ter sobre os sistemas financeiros dos Estados Unidos como um todo.

    Recomendações sobre ratings de crédito inflacionados


    Avaliar as agências de notação de crédito por Precisão na Análise.


    A SEC deve usar a sua autoridade reguladora para classificar as Nacionalmente Reconhecidas organizações de classificações estatísticas em termos de desempenho, em particular na precisão de suas avaliações.

    Ajudar Os Investidores A Responsabilizar As Agências de Rating CRAs.

    A SEC deve usar a sua autoridade reguladora para facilitar a capacidade dos investidores para processar  as agências de notação responsáveis ​​em acções cíveis para as classificações de crédito inflados, quando uma agência de classificação de crédito consciente ou inconscientemente falhar para conduzir uma investigação razoável do nominal security.14

    Fortalecer o Controle da Actuação Sobre as Agências de Notação de Crédito CRA

    A SEC deve usar sua inspecção, exame, e a autoridade reguladora para assegurar que as agências de notação de crédito instituem controles internos, metodologias de rating de crédito, e os conflitos empregado de garantias de juros que precisão classificação antecipadamente.

    Garantir Que As CRAs Reconhecem o Risco.

    A SEC deve usar sua inspecção  exame, e autoridade reguladora para assegurar que as agências de notação de crédito atribuem maior risco de instrumentos financeiros cujo desempenho não pode ser confiavelmente previsto devido à sua novidade ou complexidade, ou que dependem de ativos de terceiros com um registo para a emissão de má qualidade ativos.

    Fortalecer a Divulgação Informação Compreensível, Consistente e Útil nas Classificações

    A SEC deve exercer a sua autoridade no âmbito da secção nova 78o-7 (s) do título 15 para garantir que as agências de notação de crédito completam as necessárias novas formas avaliações até o final do ano e que as novas formas fornecem informação compreensível, consistente e útil nas classificações e informações aos investidores, incluindo testar as formas propostas com investidores reais.

    Reduzir a Dependência do Governo Relativamente aos Ratings

    Os reguladores federais devem reduzir a dependência do governo federal nas classificações de crédito de emissão privada.

    Recomendações Relativas a Abusos dos Bancos de investimento



    Revisão das Operações Financeiras Estruturadas

    Os reguladores federais devem rever os RMBS, CDO, CDS e atividades ABX descritos neste relatório para identificar eventuais violações da lei e para estudar formas de reforçar as proibições reguladoras existentes contra práticas abusivas envolvendo produtos financeiros estruturados.

    Barrar As Excepções de Negociação Entre Banco e Proprietário

    Para garantir uma proibição significativa sobre o comércio de propriedade nos termos do Artigo 619, qualquer excepção a essa proibição, como por marketmaking ou actividades de redução dos riscos de cobertura, deve ser estritamente limitado nos regulamentos de aplicação para natividades que servem os clientes e reduzir o risco.

    Projectar E Estabelecer Forte Proibição de Conflito de Interesses

    As Entidades Reguladores devem estabelecer forte proibição de conflito de interesses-juros nas Seções 619 e 621 deve considerar os tipos de conflitos de interesse no estudo de caso do Goldman Sachs, como identificado no Capítulo VI (C) (6) do presente relatório.

    Estudo dos Bancos de Structured Finance

    Os Reguladores devem conduzir o estudo das natividades bancárias sob a Seção 620 e devem considerar o papel dos bancos federais segurados em projecto  comercialização e os de investimento em produtos financeiros estruturados com riscos que não podem ser confiavelmente medidos e swaps de crédito nuas padrão ou sintéticos instrumentos financeiros.

    Auto-Análise Crítica Director da Moodys


    Olhando para trás, após o primeiro choque da crise, um director de Moody ofereceu esta auto-análise crítica:

    "Por que não imaginar que o crédito iria apertar depois de ser solto, e os preços da habitação cairiam depois de subir, depois de saber que todos os acontecimentos econômicas são cíclicas e bolhas inevitavelmente estouram. Combinados, esses erros nos fazem olhar ou incompetente em análise de crédito, ou como vendemos nossa alma ao diabo para obter receita, ou um pouco de ambos. "

    Tabela do Deutsche Bank Contendo Totais Anuais em CDO Issuance Entre 2000-2009


    Deutsche Bank Total Annual CDO Issuance 2000-2009

    Year
    Total CDO Issuance ($ in
    billions)
    2000
    67.99
    2001
    78.45
    2002
    83.07
    2003
    86.63
    2004
    157.82
    2005 
    251.27
    2006
    520.64
    2007
    481.60
    2008
    61.89
    2009
    4.34

    Tabela S&P Avaliação do Gemstone VII do Deutsche Bank Contendo Ratings Por Tranche


    Gemstone VII Ratings by Tranche

    Tranche Initial Rating: Date 1st Downgrade:
    Date
    2nd Downgrade:
    Date
    3rd Downgrade:
    Date
    Class A-1a AAA: March 15, 2007 A+: Feb. 5, 2008 BB+: July 11, 2008 CC: August 19, 2009
    Class A-1b AAA:
    March 15, 2007
    B-: Feb. 5, 2008 CC: July 11, 2008 n/a
    Class A-2 AAA: March 15, 2007 AA-: Nov. 21, 2007 CCC-: Feb. 5, 2008 CC: July 11, 2008
    Class B AA: March 15, 2007 BBB: Nov. 21, 2007 CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Class C A: March 15, 2007 B-: Nov. 21, 2007 CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Class D  BBB: March 15,
    2007
    CCC+:
    Nov. 21,
    2007
    CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Class E  BB+: March 15, 2007 CCC: Nov. 21, 2007 CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Preference
    Shares
    Not rated
    Source:  S&P

    A Crise dos EUA Torna-se Global Via Offshore


    O Relatório mostra-nos que quando as investigações começaram, os banqueiros, começaram a intensificar as operações via Offshore.

    Como sabemos, em 2008 começa a crise na Islândia, logo rejeitada pelo povo... depois passou para a Irlanda, Grécia, Portugal, Espanha, Itália - tudo isto acontece graças aos fundos de Hedge, cuja função é apostar contra o mercado -

    Deutsche Bank Cayman Offshore


    Para emitir os títulos CDO, Deutsche Bank estabeleceu uma empresa offshore nas Ilhas Cayman chamada Gemstone CDO VII, Ltd.1357 Para administrar a corporação, o Deutsche Bank nomeou o seu afiliado nas Cayman Island, Deutsche Bank Cayman, que é uma confiança licenciado company.1358 Como administrador, o Deutsche Bank Cayman desde Gemstone 7 com os serviços administrativos necessários para operar a securitização CDO, incluindo, mas não limitado a, fornecimento de instalações de escritórios e pessoal de secretariado, manter os livros e registos exigidos por lei Cayman, nomeando pelo menos dois directores Cayman, e agindo como o secretário de Acções para partes Gemstone.

    Investimento de longo prazo HBK em Gemstone. HBK rotineiramente comprou a parcela de equivalência patrimonial, também conhecido como o interesse residual, em todas as suas ofertas de Pedras Preciosas, incluindo Gemstone7.1361 HBK disse a investidores em sua apresentação de vendas que "HBK manteve 100% do capital das operações de CDO, resultando em forte alinhamento de interesses entre HBK e investidores. " De acordo com Kevin Jenks, gerente de garantia de HBK, HBK tinha um" buy and hold "abordagem a todo o seu Gemstone CDOs. HBK também disse à Subcomissão que participou em Gemstone 7 com" o objectivo de obtenção de longa exposição à garantia do CDO, numa base alavancada, através de propriedade do interesse residual ".

    HBK ofertas eram conhecidos por conter concentrações médias acima de BB ou mais baixas activos classificado, mas HBK se orgulhava de sua capacidade de executar uma análise aprofundada e testes de estresse precisos sobre os activos que selecionou para seu HBK CDOs.1365 espera receber um retorno de 15% do seu investimento no capital tranche. Na sua apresentação aos investidores, HBK declarou: "A empresa se esforça para fornecer superiores ajustados ao risco taxas de retorno com volatilidade relativamente baixa e correlação relativamente baixa com índices de mercado mais importantes." Apresentação  HBK também afirmou que, a partir de janeiro de 2007, ele tinha apenas três rebaixamentos em seu portfólio de segurança garantidos por activos, e que sua actualização para o rácio de rebaixamento foi 23-3, Investidores M & T Bank, que comprou mais tarde Gemstone sete títulos, disse à Subcomissão que contava com o HBK afirmações ao escolher o que achava que era um investimento com "risco mínimo".

     Goldman Sachs OffShore

    Além disso, o Goldman normalmente estabelecido uma doméstica e uma empresa offshore para actuar como os proprietários nominais de dinheiro de entrada a securitização de, activos e títulos de garantia, para servir os emissores reais dos valores mobiliários, e para executar determinados serviços administrativos. Goldman também estabeleceu mecanismos para a manutenção de qualquer hipotecas subjacentes. Em alguns CDOs, Goldman ou sua afiliada, desde serviços adicionais, bem como, atuando em papéis como o agente de selecção de títulos dados em garantia, a garantia colocar provedor, ou o agente de liquidação acusado de vender activos depreciados. Goldman também usou suas vendas globais forçar para comercializar seus títulos a investidores de todo o mundo, normalmente venda de valores mobiliários de emissão da Goldman CDO através de uma colocação privada e títulos RMBS através de uma oferta pública.

    No final de 2006, quando subprime de hipotecas residenciais começaram a sofrer maior do que as taxas esperadas de inadimplência, fraude e padrão, e seu estoque de hipotecários activos relacionados começaram a perder valor, Goldman tomou uma série de ações. Ele vendeu os ativos hipotecários relacionados em seu inventário; voltou empréstimos de má qualidade para os credores de que foram comprados e exigiu o reembolso; limitados novas securitizações RMBS; vendido ou os ativos securitizados em suas contas de depósito RMBS; limitados novas securitizações CDO para as operações já em o gasoduto, e os activos vendidos a partir de CDOs descontinuadas.

    Durante todo este processo, o Goldman fez um esforço de venda de títulos de securitização dos CDO e RMBS tinha origem, mesmo quando esses títulos incluídos ou referenciados os ativos de má qualidade e começou a perder valor. Muitos dos títulos CDO e RMBS que o Goldman vendidos aos seus clientes sofreram prejuízos substanciais. As perdas generalizadas causadas por CDO e RMBS títulos originados por bancos de investimento são uma das principais causas da crise financeira que afetou o sistema financeiro global em 2007 e 2008.

    Relatório WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse




    Relatório Com a Documentação



    Autores Responsáveis


    United States Senate PERMANENT SUBCOMMITTEE ON INVESTIGATIONS
    Committee on Homeland Security and Governmental Affairs
    Carl Levin, Chairman
    Tom Coburn, Ranking Minority Member
    WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse
    MAJORITY AND MINORITY STAFF REPORT
    PERMANENT SUBCOMMITTEE ON INVESTIGATIONS
    April 13, 2011
    SENATOR TOM COBURN, M.D.
    Ranking Minority Member
    PERMANENT SUBCOMMITTEE ON INVESTIGATIONS
    ELISE J. BEAN
    Staff Director and Chief Counsel
    ROBERT L. ROACH
    Counsel and Chief Investigator
    LAURA E. STUBER
    Counsel
    ZACHARY I. SCHRAM
    Counsel
    DANIEL J. GOSHORN
    Counsel
    DAVID H. KATZ
    Counsel
    ALLISON F. MURPHY
    Counsel
    ADAM C. HENDERSON
    Professional Staff Member
    PAULINE E. CALANDE
    SEC Detailee
    MICHAEL J. MARTINEAU
    DOJ Detailee
    CHRISTOPHER J. BARKLEY
    Staff Director to the Minority
    ANTHONY G. COTTO
    Counsel to the Minority
    KEITH B. ASHDOWN
    Chief Investigator to the Minority
    JUSTIN J. ROOD
    Senior Investigator to the Minority
    VANESSA CAREIRO
    Law Clerk
    BRITTANY CLEMENT
    Law Clerk
    DAVID DeBARROS
    Law Clerk
    ERIN HELLING
    Law Clerk
    HELENA MAN
    Law Clerk
    JOSHUA NIMMO
    Intern
    ROBERT PECKERMAN
    Intern
    TANVI ZAVERI
    Law Clerk
    MARY D. ROBERTSON
    Chief Clerk


    http://hsgac.senate.gov/public/_files/Financial_Crisis/FN1462-1576.pdf
    http://www.hsgac.senate.gov//imo/media/doc/Financial_Crisis/FinancialCrisisReport.pdf?attempt=2

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    Crise Económica Europeia: Portugal Prejudicado Com Euro; Alemanha Principal Beneficiário! Elevado Nível de Vida Alemão Conseguido À Custa do Défice de Portugal E Endividamento dos Portugueses; Resultado Desastroso Da Moeda Única e Balança Comercial Negócios Portugal Alemanha; Estudos de Eugénio Rosa



    Estudos de Economia: Estudo do economista Eugénio Rosa comprova que o elevado nível de vida dos alemães também foi conseguido à custa do endividamento dos portugueses. Este último estudo de Eugénio Rosa, é mais um estudo que confirma, a "Ascensão do IV Reich" - O Reich Económico da politica financeira de austeridade imposta por Merkel: O Resgate da dívida dos PIIGS (Portugal, Irlanda, Grécia) tem sido «bom negócio para a Alemanha», algo que já aqui dissemos em Julho de 2011que a Alemanha lucra com a crise financeira e com os Resgates a Portugal. Também, o  primeiro-ministro luxemburguês e presidente do Eurogrupo, Jean Claude Juncker, responsabilizou a Alemanha pelo agravamento da crise e defendeu que alguns dos seus políticos tratam a zona euro como se fosse sua "uma filial", artigo publicado em 30 Jul 2012 pela Agência Lusa. Como a Alemanha ganha com a crise, Merkel pede mais cinco anos de esforços veja o video com as declarações.

    Crise, Económica, Europeia, Alemanha, Beneficiário, Euro, Vida, Portugal, Portugueses, Negócios, Défice, Eugénio Rosa, Beneficiário, Estudos,


    Também Ewald Nowotny, governador do Banco da Áustria e membro do conselho de governadores do BCE, diz que "Austeridade a mais pode "repetir" o que se passou na Alemanha pré-nazi" e traça um paralelo com as políticas de austeridade na Alemanha no começo dos anos 30, ambiente que facilitou a chegada ao poder de Adolfo Hitler.



    Berlusconi: "Se Merkel não muda o rumo, Berlim deve sair do euro"; Comentário do ex-primeiro ministro italiano na sua página no Facebook convida a Alemanha a dar poderes ao BCE para garantir os bancos e emitir moeda. Se não o fizer, poderá colocar-se a hipótese de Berlim sair do euro. Ou de sair a Itália.


    O que tal como denunciado  pelo Dr.  Rath no discurso se Auschwitz, "a União Europeia, constitui o velho sonho da alta finança alemã de criar e dominar um império económico de Lisboa a Sófia". consta do relatório de 1945, o documento secreto US ARMY SECRET REPORT EW-PA 128, documentos secretos EW PA-128 US ARMY do plano Nazi de criação da União Europeia, conhecido por "Red House Report" e por "Protocolo de Budapeste",

    "Europa Sem Solução Nem Luz Ao Fundo do Túnel e Pior Do Que Há Cinco Anos"; Joseph Stiglitz, Galardoado Com o Prémio Nobel da Economia


    "Crise Económica Europeia Pode Acabar Já Se Existir Vontade Política"; Paul Krugman, Prémio Nobel da Economia

    "Pesadelo Económico Social Europeu: O Plano Não Está a Funcionar É Preciso Mudar de Rumo e de Políticas"; Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência Moody's

    "Orçamento de Estado Impossível de Cumprir. Quando é que vamos pedir o perdão da dívida?" Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco

    «A crise mundial que o sector da banca privada criou tornou-se um pretexto para o ataque generalizado aos bens públicos» Catastroika, A Democracia Sequestrada Pelos Banqueiros

    Máfia Financeira: Crise Euro; Política Económica Goldman Sachs, Catroga e as Negociações do Resgate Com FMI; Filme Donos de Portugal, e A Solução da Islândia

    Origens da Crise Económica Portuguesa Euro-milhões Máfia: Os Destruidores de Portugal e Arquitectos das Privatizações...


    "Está na hora de revolução na zona euro". Terminou o tempo para uma discussão "educada". O que está em causa no "Sul" da Europa é a diferença entre a Prosperidade e um Futuro de Miséria determinado pelas políticas seguidas pela UE; Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência Moody's


    Segue o Estudo do Economista Eugénio Rosa


    O ELEVADO NIVEL DE VIDA DOS ALEMÃES TAMBÉM FOI CONSEGUIDO À CUSTA DO DÉFICE
    COMERCIAL DE PORTUGAL E DO ENDIVIDAMENTO DOS PORTUGUESES


    Numa altura em que a chanceler alemã Merkel vem a Portugal para apoiar um governo cuja politica a seu mando está a destruir a economia e a sociedade portuguesa, é importante lembrar-lhe que o nível de vida dos alemães foi também conseguido à custa do défice da balança comercial de Portugal e dos portugueses que se endividaram para comprar produtos alemães.



    A ALEMANHA FOI A PRINCIPAL BENEFICIADA COM A INTRODUÇÃO DO EURO


    O quadro 1, construído com dados do Eurostat, mostra que um dos países mais beneficiados com a introdução do euro foi a Alemanha, e um dos mais prejudicados foi precisamente Portugal.

    Quadro 1- O saldo das balanças comerciais alemã e portuguesa após a criação do euro


    Quadro 1 -  O saldo das balanças comerciais alemã e portuguesa após a criação do euro
    ANOS SALDO DA BALANÇA COMERCIAL -
    Milhões € 
    Alemanha Portugal
    2002 +132.771 -15.068
    2003 +129.905 -13.652
    2004 +156.078 -15.404
    2005 +155.809 -20.242
    2006 +160.420 -20.654
    2007 +194.259 -21.632
    2008 +177.525 -25.347
    2009 +138.868 -19.682
    2010 +153.964 -20.291
    2011 +156.853 -15.345
    SOMA +1.556.452 -187.317
    FONTE: Eurostat

    No período 2002-2011, a Alemanha acumulou um saldo positivo na sua balança comercial de 1.556.452 milhões €, enquanto Portugal acumulou um saldo negativo na sua balança comercial de 187.317 milhões €, ou seja, mais do valor do PIB português de um ano.

    Fica assim claro, que a Alemanha foi altamente beneficiada com a criação do euro, enquanto Portugal foi claramente prejudicado porque o saldo negativo da sua balança comercial disparou. E isto porque o euro para Portugal era uma moeda altamente valorizada afetando a sua capacidade competitiva, enquanto em relação à Alemanha, tendo em conta o seu grau de desenvolvimento, sucedia o contrário.

    Entre 2002-2007, ou seja até à crise, o saldo positivo anual da Alemanha aumentou 46,3%, e o saldo negativo de Portugal cresceu 43,6%. É por isso que muitas vezes se diz que os excedentes dos países do norte da U.E., que contribuem para a sua riqueza e o nível de vida dos seus cidadãos, são conseguidos à custa dos défices dos países do sul e do seu atraso.

    PORTUGUESES COMPRAM MUITO MAIS À ALEMANHA DO QUE OS ALEMÃES A PORTUGAL


    Os dados do INE não mentem, e eles mostram que a Alemanha tem contribuído fortemente para o défice comercial de Portugal, e para o endividamento do país e dos portugueses. O quadro 2 mostra claramente isso.

    Quadro 2 – Balança Comercial de Portugal com a Alemanha

    Quadro 2 – Balança Comercial de Portugal com a Alemanha
    ANOS Importações
    Milhões €
    Exportações
    Milhões €
    SALDO
    Milhões €
    1996 4.415 4.030 -385
    1997 4.893 4.196 -697
    1998 5.630 4.581 -1.049
    1999 5.980 4.617 -1.363
    2000 6.558 4.847 -1.711
    2001 6.720 5.199 -1.521
    SOMA
    (1996-2001)
    34.197 27.471 -6.726
    2007 8.367,5 4.957,5 -3.410,0
    2008 8.594,9 4.954,3 -3.640,6
    2009 6.789,9 4.106,4 -2.683,5
    2010 7.913,4 4.785,5 -3.128,0
    2011 7.118,0 5.703,0 -1.415,0
    2012
    (Jan/Set)
    4.750,0 4.276,0 -474,0
    SOMA
    (2007-2012)
    43.533,7 28.782,6 -14.751,1
    FONTE: Comercio Internacional – INE


    O elevado nível de vida dos alemães também foi conseguido à custa do endividamento dos portugueses


    Portugal sempre teve uma balança comercial deficitária com a Alemanha como revelam os dados do INE do quadro 2, o que contribuiu para o endividamento do país e dos portugueses.


    No entanto, após a criação do euro o saldo negativo das relações comerciais de Portugal com a Alemanha disparou, mais que duplicando, o que determinou também que o endividamento do país e dos portugueses tenha disparado como consequência da compra de produtos alemães por portugueses. Este grave desequilíbrio das relações de Portugal contribuiu também, e fortemente, para o endividamento de Portugal, pois se as relações comerciais com os outros países e, em particular com a Alemanha fossem equilibradas, certamente a situação de Portugal agora seria mais equilibrada e o endividamento seria menor. Seria bom que a sra. Merkel não se esquecesse disso quando chegar a Portugal, e que os alemães não ignorassem isso. Não será certamente por acaso que com a crise dos países do sul, e com a quebra das suas importações a Alemanha e outros países do norte estejam a caminhar para a recessão económica,

    As próprias empresas alemãs que se instalaram em Portugal também contribuem para isso. Como consta das últimas Estatísticas do Comercio Internacional divulgadas pelo INE em 2012, “ Em 2009, “as 5 maiores empresas importadoras concentravam 45,6% do valor total da importação de bens originários dos Países Terceiros” e, entre estas cinco estava a Autoeuropa que era o 3º maior importador a operar em Portugal (pág. 65. ECI-2010-INE).

    A ALEMANHA TEM UMA BALANÇA DE PAGAMENTO ALTAMENTE SUPERAVITÁRIA ENQUANTO PORTUGAL TEM UMA BALANÇA DE PAGAMENTOS ALTAMENTE DEFICITÁRIA


    Mas a Alemanha não é só beneficiada com os as exportações que faz para outros países. Obtendo elevados excedentes com o comercio externo, a Alemanha acumula gigantescos meios financeiros e depois as suas empresas e bancos investem em outros países obtendo elevados lucros, juros e mais-valias o que contribui, juntamente com os saldos positivos da sua balança comercial, para os elevados saldos positivos na sua balança de pagamentos. Portugal, pelo contrário, tem acumulados elevados défices. O quadro 3, com dados do Eurostat, mostra tudo isso.

    Quadro 3 – Saldos da Balança de Pagamentos da Alemanha e de Portugal
    Quadro 3 – Saldos da Balança de Pagamentos da Alemanha e de Portugal
    ANOS ALEMANHA
    Milhões €
    PORTUGAL
    - Milhões €
    2010 +150.669 -17.226
    2011 +146.564 -11.099
    2012
    (1º e 2º Trimestres)
    +78.688 -2.892
    SOMA +375.921 -31.217
    FONTE: Eurostat

    Em dois anos e meio a Alemanha acumulou um saldo positivo de 375.921 milhões € na sua balança de pagamentos, sendo uma parcela importante resultante das suas relações com os países da União Europeia. É evidente que para a Alemanha poder acumular excedentes tão elevados, foi necessário que outros países acumulassem elevados saldos negativos, pois as relações externas são um jogo de resultado nulo. Portugal foi precisamente um dos países que, para a Alemanha ter um resultado altamente positivo, o nosso país teve de ter um resultado altamente negativo.

    Efetivamente Portugal acumulou nos últimos 2,5 anos um saldo negativo de 31.217 milhões € na sua balança de pagamentos, o que foi pago ou com o aumento do endividamento externo ou através da transferência de uma parcela da riqueza criada no país (do PIB) para o exterior ficando menos para investir e para garantir o bem-estar dos portugueses. Esta é uma consequência inevitável dos grandes desequilíbrios que existem quer no seio da União Europeia quer a nível mundial, resultante de um comercio e de movimentos de capitais totalmente desregulados, o que tem permitido a alguns países desenvolveram-se e enriquecerem baseados fundamentalmente nas exportações, ou seja, à custa dos défices que geram em outros países e da desindustrialização que provocam.

    Entre 2000 e 2011, o total de rendimentos transferidos para o estrangeiro atingiu, em Portugal, 165.190 milhões €, sendo 3.696 milhões € de rendimentos de trabalho, 59.667 milhões € de investimentos directos  ou seja, dividendos; o restante, isto é, 116.706 milhões € foram rendimentos fundamentalmente resultantes de aplicações especulativas, ou seja, em bolsa ou de empréstimos.

    Uma parcela importante destes rendimentos transferidos para o exterior vão alimentar os elevados saldos positivos da balança de pagamentos alemã. Isso acontece, por ex., quando a Alemanha obtém empréstimos nos “mercados” a 1% ou menos, e depois, no âmbito do Programa de Assistência Financeira, empresta a Portugal cobrando juros entre 3% e 4%, e indexando o capital simultaneamente a euros/dólares/iens para não correr riscos, comportando-se como um agiota.

    Era importante que chanceler Merkel se lembrasse de tudo isto, e compreendesse a razão porque os portugueses têm razão para estarem revoltados, já que este comportamento da Alemanha não tem nada da solidariedade prometida no âmbito da U.E..
    Eugénio Rosa – Economista – edr2@netcabo.pt - 11.11.2012

    Último Estudo de Eugenio Rosa 11-11-2012 - O ELEVADO NIVEL DE VIDA DOS ALEMÃES CONSEGUIDO TAMBÉM À CUSTA DO DÉFICE DE PORTUGAL E DO ENDIVIDAMENTO DOS PORTUGUESES Download PDF

    Educação, Saúde, Segurança Social Funções Sociais do Estado: "Dimensão da Destruição Já Realizada e Da Que Está Em Curso; Consequências do Círculo de Destruição Em Que o País Está Mergulhado, Estratégia das Forças do Capital e da Troika Nacional"; Estudos Economia do Economista Eugénio Rosa

    Eugénio Rosa – Economista – Este e outros estudos disponíveis em www.eugeniorosa.com

    A Comissão Trilateral Controla a União Europeia


    Berlusconi: "Se Merkel não muda o rumo, Berlim deve sair do euro"; Comentário do ex-primeiro ministro italiano na sua página no Facebook convida a Alemanha a dar poderes ao BCE para garantir os bancos e emitir moeda. Se não o fizer, poderá colocar-se a hipótese de Berlim sair do euro. Ou de sair a Itália.


    O que a tal como denunciado  pelo Dr.  Rath no discurso se Auschwitz, "a União Europeia, constitui o velho sonho da alta finança alemã de criar e dominar um império económico de Lisboa a Sófia". consta do relatório de 1945, o documento secreto US ARMY SECRET REPORT EW-PA 128, documentos secretos EW PA-128 US ARMY do plano Nazi de criação da União Europeia, conhecido por "Red House Report" e por "Protocolo de Budapeste", 

    documentos secretos que comprova que o Hitler não morreu,

    Política, Austeridade, Bancos E Crise Económica Europeia: "Europa Sem Solução Nem Luz Ao Fundo do Túnel e Pior Do Que Há Cinco Anos"; Joseph Stiglitz, Galardoado Com o Prémio Nobel da Economia


    "Crise Económica Europeia Pode Acabar Já Se Existir Vontade Política"; Paul Krugman, Prémio Nobel da Economia

    "Pesadelo Económico Social Europeu: O Plano Não Está a Funcionar É Preciso Mudar de Rumo e de Políticas"; Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência Moody's

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    "Está na hora de revolução na zona euro". Terminou o tempo para uma discussão "educada". O que está em causa no "Sul" da Europa é a diferença entre a Prosperidade e um Futuro de Miséria determinado pelas políticas seguidas pela UE; Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência Moody's

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