... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Alemanha Lucra Com Crise Financeira Resgate: Portugal, Irlanda, Itália Grécia e Espanha PIIGS diz Presidente do FEEF



Economia

Ascensão do IV Reich - O Reich Económico da politica financeira de austeridade imposta por Merkel:


Resgate da dívida dos PIIGS (Portugal, Irlanda, Grécia) tem sido «bom negócio para a Alemanha»

 

«Até hoje, só houve ganhos para os alemães, porque recebemos da Irlanda e de Portugal juros acima dos refinanciamentos que fizemos», diz o presidente do FEEF (chamam-lhe: Fundo Europeu de Estabilidade Económica e Financeira).

Mas na realidade, é Fraude Europeia Feita por Facinoras para Exploração e Expropriação Económica e Financeira.

Ora aí está o que se já se sabia, mas que ninguém ousava dizer: o negócio da crise imposta aos PIIGS tem sido o motor do crescimento da Economia Alemã. O negócio do resgate de Portugal, Irlanda e Grécia tem sido bom para a Alemanha.

O elevado crescimento Económico da Alemanha, tem sido conseguido através da usura criminosa imposta aos pobres. Somos ou não parceiros na U.E.? Se somos não se compreende que o resgate seja um negócio.


Resgate da dívida de Portugal tem sido «bom negócio para a Alemanha»

«Até hoje, só houve ganhos para os alemães, porque recebemos da Irlanda e de Portugal juros acima dos refinanciamentos que fizemos», diz o presidente do FEE

Vejamos então a Noticia da Secção de Economia da Agência Finaceira AF


Economia

Resgate da dívida de Portugal tem sido «bom negócio»


«Até hoje, só houve ganhos para os alemães, porque recebemos da Irlanda e de Portugal juros acima dos refinanciamentos que fizemos», diz o presidente do FEE

Os resgates das dívidas de Portugal e da Irlanda têm sido um bom negócio para os países que lhes concederam garantias, disse o presidente do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), Klaus Regling, ao Frankfurter Allgemeine Zeitung.

«Até hoje, só houve ganhos para os alemães, porque recebemos da Irlanda e de Portugal juros acima dos refinanciamentos que fizemos, e a diferença reverte a favor do orçamento alemão», garantiu Regling.

Adiantou também: «é o prémio pelas garantias que a Alemanha, dá, só que os contribuintes alemães não acreditam».

Regling dissipou receios de que a situação se altere, se Dublin e Lisboa deixarem de poder pagar as suas dívidas, incluindo os juros, lembrando que os programas de austeridade negociados pela Irlanda e por Portugal com a União Europeia e o FMI estão a ser cumpridos.

«Se no entanto deixarem de pagar os juros, teremos de ir pedir o dinheiro a quem deu as garantias, foi assim que ficou estipulado, para dar garantias aos investidores», lembrou o presidente do FEEF.

Regling afirmou na entrevista a jornal alemão que, mesmo que a Irlanda e Portugal tenham de reestruturar as suas dívidas soberanas, não é forçoso que haja prejuízos para os países que deram as garantias, através do FEEF.

«Temos de olhar para a experiência feita pelo FMI, que já concedeu empréstimos a muitos países em dificuldades, e houve poucos que não devolveram o dinheiro, casos da Somália, Zimbabwe e Libéria, por exemplo», acrescentou.

O presidente do fundo de resgate admitiu ainda a possibilidade de, «em situações excepcionais», comprar títulos da dívida de países do euro em dificuldades financeiras no mercado primário.

Por Redacção LF
2011-07-17 10:47
in Agência Financeira
Também in: Portugal - Coruche
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Bom negócio para os alemães! A ruina de várias nações incluindo Portugal! A Europa civilizada um dia pagará este crime moral, social e monetário. Quem se enche à custa da miséria alheia e continua de consciência limpa não é de confiança. Afinal a Alemanha está por quem? A União Europeia é uma União Econpmica, ou uma União de um Gang de Ladrões?
É um Gang de Criminosos porque isto é um assalto.

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Edge Funds Fast Money Casino Apostas: Colapso Econômico de PIIGS Portugal, Espanha, Irlanda, Itália e Grécia



Hedge Funds elevam apostas de que a crise vai se alastrar


Expectativa é de que Itália, Portugal e Espanha sejam os próximos na lista de Falência


“Muitos fundos estavam relutantes em fazer grandes apostas contra a dívida europeia antes da aprovação pelo parlamento grego do pacote de ajuda”

Os hedge funds que negociam bônus e empréstimos estão elevando suas apostas de que a crise de dívida pública que afeta a Europa deve se expandir para Portugal, Espanha e Itália, mesmo apesar de a Grécia ter recebido recentemente um pacote de ajuda de 12 bilhões de euros.

“Nada do que vimos até agora tem tratado de solvência, mas sim de liquidez”, declarou Simon Finch, diretor de operações de crédito da CQS UK e que gerencia um fundo de hedge de 11 bilhões de dólares, em declaração à Bloomberg.

Finch está ampliando as apostas de queda em operadoras de telefonia móvel,pedágios de rodovias e no setor de serviços de Portugal, Espanha e Itália com a expectativa de que estas nações sejam forçadas a reduzir os gastos para pagar os credores, retardando o crescimento da economia e reduzindo os gastos dos consumidores.

O CQS é um dos fundos de hedge que sinaliza que os investidores estão subestimando as chances de um problema ou eventual calote não apenas contagiar Portugal, onde o rating soberano foi reduzido nesta semana para “junk” pela agência de classificação de risco Moody’s, mas também Espanha e Itália.

“Muitos fundos estavam relutantes em fazer grandes apostas contra a dívida europeia antes da aprovação pelo parlamento grego do pacote de ajuda”, declarou Omar Kodmani, diretor-executivo da Permal Investment Management, uma unidade da Legg Manson, em declaração à Bloomberg.

Mais apostas

“Estamos à beira de um colapso econômico que começa, vamos dizer, na Grécia, mas que poderia facilmente se espalhar”, declarou o megainvestidor bilionário George Soros durante evento em Viena em 26 de junho, citado pela Bloomberg.

O investidor estrategista Dennis Gartman, colunista do programa Fast Money, da rede de televisão norte-americana CNBC, afirmou nesta semana que a Grécia e seus vizinhos que formam os PIIGS (Portugal, Espanha, Irlanda e Itália) vão falir em até 18 meses.

Colaborador do Fast Money desde 2008, Gartman disse que, no curto prazo, os problemas de endividamento destes países serão contornados. Mas em um ano e meio, no máximo, todos os países vão sucumbir por não conseguir se livrar dos rombos da dívida pública.

Pacote de ajuda

No dia 29 de junho, o parlamento grego aprovou um novo pacote de austeridade, que inclui cortes pesados nos gastos públicos e aumento dos impostos. A aprovação das medidas era a condição imposta pela Zona do Euro à Grécia para que o país receba nova ajuda financeira de 110 bilhões de euros e evite um calote na dívida pública.

Fonte: Exame Abril: Hedge Funds elevam apostas de que a crise vai se alastrar

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CNBC: Portugal, Espanha, Irlanda, Itália e Grécia (PIIGS) na Bancarrota no Prazo de 18 meses Devido ao Aumento de Impostos



'Grécia e seus vizinhos vão falir em 18 meses', diz colunista da CNBC

Dennis Gartman diz que Portugal, Espanha, Irlanda, Itália e Grécia (PIIGS) vão sucumbir e nem o pacote de 110 bi de euros pode salvar a Grécia do calote

O investidor estrategista Dennis Gartman, colunista do programa Fast Money, da rede de televisão norte-americana CNBC, diz que Grécia, e seus vizinhos que formam os PIIGS (Portugal, Espanha, Irlanda e Itália) vão falir em até 18 meses.

Investidores dizem que situação da dívida pública na Grécia e nos PIIGS em geral é 'insustentável'

Colaborador do Fast Money desde 2008, Gartman afirma que, no curto prazo, os problemas de endividamento destes países serão contornados. Mas em um ano e meio, no máximo, todos os países vão sucumbir por não conseguir se livrar dos rombos da dívida pública.

Segundo o investidor, nem mesmo o recém-aprovado empréstimo de 110 bilhões de euros que a União Europeia deve conceder à Grécia nas próximas semanas vai livrar o país dos apuros fiscais em que se envolveu.

Gartman não está sozinho nesta previsão catastrófica. Jon Najarian, investidor que escreve para um blog da CNBC, confirma a previsão de que os PIIGS vão mesmo à bancarrota. Mas ele estima um tempo maior para a falência – de três a cinco anos.

“As dívidas destes países são insustentáveia. E a coisa errada a se fazer é aumentar os impostos, e é exatamente o que eles estão fazendo”, diz Najarian.

Gartman concorda. Para ele, é impossível que um aumento dos impostos seja útil num momento em que o desemprego na Grécia chega perto dos 20%. Os aumentos de impostos, vão servir precisamente para aumentar os riscos de colapso económico.

Pacote

No dia 29 de junho, o parlamento grego aprovou um novo pacote de austeridade, que inclui cortes pesados nos gastos públicos e aumento dos impostos.

A aprovação das medidas era a condição imposta pela Zona do Euro à Grécia para que o país receba nova ajuda financeira de 110 bilhões de euros e evite um calote na dívida pública.

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