... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Governo Afronta Tribunal Constitucional; Austeridade e Cortes dos Subsídios São Clara Violação A Acórdão do TC; Carga Fiscal Incide Sobre o Trabalho e As Grandes Fortunas Ficam de Fora; No Limite Pode Haver Responsabilização Criminal; Deputados Que Votem A Favor Deste Orçamento de Estado Podem Incorrer Em Processo Crime; Declarações de Bacelar Gouveia, Constitucionalista e Ex Deputado do PSD



Constitucionalista Jorge Bacelar Gouveia diz que mais austeridade viola acórdão do Tribunal Constitucional. O constitucionalista diz que estas medidas são uma afronta directa ao Tribunal Constitucional

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Bacelar Gouveia considera que as medidas anunciadas pelo Governo são uma violação do acórdão do Tribunal Constitucional que chumbou os cortes dos subsídios de férias e de Natal para os funcionários públicos e pensionistas.

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Bacelar Gouveia diz que mais uma vez a carga fiscal incide sobre o trabalho e que as grandes fortunas ficam de fora.




O constitucionalista e ex-deputado do PSD, vai mais longe, dizendo que "no limite pode haver responsabilização criminal" e que "os deputados que votarem favoravelmente o orçamento de Estado podem incorrer em processo crime."



http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2012/09/08/constitucionalista-bacelar-gouveia-diz-que-mais-austeridade-viola-acordao-do-tribunal-constitucional

Estes senhores não governam para servir o interesse público, servem apenas os ladrões multimilionários que roubam o país.
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Não contam ser reeleitos mas sim roubarem o máximo possível para serem recompensados por aqueles que são descaradamente beneficiados com o roubo. Não criam nem distribuem riqueza , mas engordam os muito ricos, roubando aos pobres para dar aos Ladrões de Portugal

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Crise Económica Euro; Grécia: "O Memorando Tem Sido Catastrófico; Não Pode Continuar"; "Pretendemos Substituir as Políticas da Troika Por Programa de Reabilitação da Sociedade Grega" Declarações de Yiannis Dragasakis, Dirigente da Syriza in Entrevista ao Athens News



"O memorando tem sido catastrófico e não pode continuar"

Entrevista a Yiannis Dragasakis, o dirigente da Syriza com experiência governativa no Ministério das Finanças, em 1989-1990. Determinado a manter o país na zona euro mas não à custa do povo grego, o porta-voz da Syriza para os assuntos económicos pode voltar ao cargo 22 anos depois.

 financiamento do sistema bancário grego através do sistema do euro é uma obrigação primordial do Banco Central Europeu e dos bancos centrais, que dão a liquidez necessária para o funcionamento adequado das economias da zona euro. Não é uma espécie de caridade que o BCE dá aos Estados da zona euro quando lhe apetece.
Yiannis Dragasakis foi ministro das finanças em 1989
é o porta-voz da Syriza para assuntos económicos. Foto GUE/NGL

Como reage às notícias que chegam de Itália dizendo que Berlim põe a hipótese de "sacrificar a Grécia com uma saída desordenada do euro" para servir de exemplo aos restantes membros da zona euro?


Creio que são ações perigosas, irresponsáveis e inaceitáveis por parte daqueles que fazem esses planos e vêm anunciá-los publicamente. Por trás desses cenários há uma lógica fascista que apela à morte de alguém para manter outro alguém vivo. Por isso recuso-me a levar a sério esses rumores.

É verdade que um governo da Syriza se iria abster de qualquer acto unilateral de revogação do memorando de entendimento ou do empréstimo da troika?


Nós deixámos muito claro, tanto na nossa plataforma eleitoral como na carta que Alexis Tsipras enviou aos responsáveis da zona euro no mês passado, que queremos substituir as políticas do memorando por um programa de reabilitação da sociedade grega, a reconstrução da economia e a consolidação da justiça fiscal. Fizemo-lo por duas razões: primeiro, porque o memorando foi rejeitado pelo eleitorado nas urnas, perdendo a legitimidade política; e em segundo lugar, enquanto política económica, o memorando tem sido catastrófico e não pode continuar. Mas a transição de um programa para outro será o resultado do planeamento, consultas e negociações a levar a cabo pelo novo governo. Parece evidente que a relação da Grécia com a União Europeia não é uma relação exterior mas uma relação multifacetada de interdependência estrutural entre o nosso país as instituições da UE e os estados-membros. Por isso, não podemos imaginar em nenhumas circunstâncias uma resolução dos problemas por via de procedimentos conflituosos em vez de acordos por consenso.

E se a UE reagir mal aos resultados das eleições e der instruções à troika para travar o pagamento do empréstimo, o que pode acelerar o colapso da economia logal e do sector bancário? Como reagiriam a isso?


Eu compreendo a sua pergunta, porque a Grécia não está apenas numa recessão económica, mas também numa espiral catastrófica, no quinto ano de recessão a somar a uma quebra de quase 20% do PIB, o que nos coloca em território desconhecido, mesmo comparando com a Grande Depressão de 1929 ou a bancarrota desordenada da Argentina há dez anos. Ninguém no seu perfeito juízo poderia sugerir que esta situação permaneça inabalável. É isso que dizemos nas nossas declarações públicas e fomos dizer a Berlim e a Paris no mês passado. Se fizermos parte do governo depois das eleições, esse governo não tomará nenhuma medida que aprofunde a depressão. Claro que levamos em linha de conta a possibilidade de uma resposta negativa dos nossos parceiros do euro. Mas insistimos que todos na Europa estamos a perder com a situação que vivemos hoje na zona euro, e nós queremos virá-la de forma a que todos ganhem com isso. Por isso é que eu ficaria surpreendido se tivesse de enfrentar um cenário de manutenção do impasse atual, ou de agravamento se nos cortarem as linhas de crédito. Por outro lado, você tem razão ao sugerir que devemos ter planos de contingência capazes de dar resposta a qualquer eventualidade, para não sermos apanhados desprevenidos. E é bom ter esses planos, mas sem andar a fazer alarde deles.

Que solução é que propõem para esses problemas?


Temos vindo a insistir nos últimos dois ou três anos que um mecanismo europeu de garantia dos depósitos é a única forma de prevenir esta corrida lenta aos bancos a que assistimos nos países da periferia da zona euro. Uma instituição destas, apoiada pelo Banco Central Europeu, seria suficiente para assegurar os cidadãos da UE que não há razão para o pânico nem para colocarem os seus depósitos fora do seu país.

Quanto toca aos cortes e aumentos de impostos, o programa da Syriza faz uma distinção clara entre os que têm altos e baixos rendimentos. Isto não cria confusão e medo em muitos estratos sociais?


O nosso principal objetivo é aliviar o fardo dos 35% de lares com rendimentos abaixo ou a rondar a linha de pobreza. É um objetivo político que é independente da quantidade de dinheiro que haja nos cofres públicos. Se tivermos mil euros, daremos mil euros; se tivermos 500, daremos 500 – é uma prioridade para nós. Temos de tirar os sem-abrigo das ruas; temos de encontrar soluções práticas para problemas urgentes. Também é um problema de iniciativa individual. Não podemos esperar que seja o Estado a fazer tudo de um dia para o outro. Cada um de nós deve tomar o nosso destino nas nossas mãos.

Como é que procuram a ajuda do Banco Central Europeu e do Banco da Grécia para apoiar o sistema bancário local ao mesmo tempo que há uma corrida aos depósitos?


A nossa posição política é que não tomaremos nenhuma ação unilateral a menos que sejamos provocados. Isto significa que se acontecer uma situação de que não somos responsáveis, mas que prejudica a nossa segurança nacional ou social, o governo não hesitará em tomar as medidas necessárias e apropriadas, mesmo para além dos limites da legitimidade formal. Mas isto implica que o outro lado esteja a quebrar as suas obrigações estatutárias. Até porque o financiamento do sistema bancário grego através do sistema do euro é uma obrigação primordial do Banco Central Europeu e dos bancos centrais, que dão a liquidez necessária para o funcionamento adequado das economias da zona euro. Não é uma espécie de caridade que o BCE dá aos Estados da zona euro quando lhe apetece. Por isso faremos o que for necessário para proteger a economia grega de quaisquer eventualidades, mas não temos razões para crer que sejam prováveis. Também vale a pena relembrar que a União Europeia foi construída sobre princípios económicos, como a liberdade de movimento dos capitais, que podem ter efeitos negativos, para os quais não existem instituições ou contra-medidas para os impedir.


Publicado no Athens News, 8 junho 2012. Traduzido por Luís Branco.

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"Portugal Não Tem Governo; Vamos Todos Para a Rua; Vamos Fazer Democracia"; D. Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas in Declarações à TSF, Profundamente Chocado Com Agradecimentos de Passos Oliveira Salazar a Povo do Jardim Zoológico



Em declarações à TSF, o Bispo das Forças Armadas confessou estar «profundamente chocado» com os agradecimentos de Pedro Passos Coelho à paciência dos portugueses, fustigados pela austeridade.


O Bispo das Forças Armadas disse ainda que ficou com vontade de apelar ao povo para que saia à rua para fazer a democracia, perante um Governo que, na sua opinião, fala do povo português como um «povo amestrado» que «devia estar no Jardim Zoológico».


D. Januário Torgal Ferreira lamenta que as ações e as palavras do atual governo façam recordar outros tempos demá memória”. Na sua opinião, "Portugal não tem governo neste momento e vão uns certos senhores dar uma passeata num certo dia fazer propaganda tipo união nacional, de não saudosa memória, pelo país fora, a dizer que somos os melhores do mundo”.

O Bispo das Forças Armadas disse estar «profundamente chocado» com o agradecimento de Pedro Passos Coelho à paciência dos portugueses em tempos de austeridade. Em entrevista à TSF, nesta quarta-feira, D. Januário Torgal Ferreira ficou com «vontade de pedir ao povo para sair à rua».

«Portugal não tem governo neste momento e vão uns certos senhores dar uma passeata num certo dia fazer propaganda tipo união nacional, de não saudosa memória, pelo país fora, a dizer que somos os melhores do mundo», começou por lamentar.

«No fim ainda aparece um senhor, que pelos vistos ocupa as funções de primeiro-ministro, dizendo um obrigado à profunda resignação de um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico. Conclusão: parecia que estava a ouvir um discurso de uma certa pessoa há 50 anos», lamentou o bispo, confirmando que se referia a Salazar. E acrescentou: «Estou profundamente chocado. Apetece-me dizer: vamos todos hoje para a rua. Não vamos fazer tumultos, vamos fazer democracia.».
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=2594124

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Revolução Contra Máfia Fascista Europeia: "A Grécia é Um País Soberano; Não Negociamos Com O Inferno; Merkel é Igual Aos Outros Numa Zona Euro Sem Senhorios ou Proprietários"; Declarações de Alexis Tsipras Conferência de Imprensa Syriza Frente de Esquerda Paris, França



Grécia. Tsipras diz que não cabe a Merkel decidir referendo sobre euro

Grécia: «Não negociamos com o inferno»

Líder da coligação de esquerda avisa que não cabe a Merkel decidir sobre referendo ao euro. Berlim volta a desmentir declarações


O líder da coligação da esquerda grego Syriza, Alexis Tsipras, afirmou esta segunda-feira que o inferno não manda na Grécia e não será a chanceler alemã Angela Merkel a decidir sobre a convocação de um referendo no país sobre o euro.


Grécia; Sparta; Greek; Spartakus; Alexis Tsipras; Lider do Syriza; Festa; Vitória Povo; Grego


«A Grécia é um país soberano (...). Não cabe à Merkel decidir se vamos ou não vamos avançar para um referendo», declarou Tsipras em Paris durante uma conferência de imprensa conjunta com Jean-Luc Mélenchon, líder do movimento da esquerda francesa Frente de Esquerda.

Alexis Tsipras; Syriza; Grécia; Alexis Tsipras Syriza Grécia; Sparta; Spartakus
Alexis Tsipras Syriza Grécia Sparta diz Não Greek Spartakus Reafirma Soberania da Grécia

«Não existe nada para negociar no memorando [o plano de austeridade dos credores internacionais para a Grécia] porque não negociamos com o inferno. Porque o que se trata de discutir não é o memorando, mas a dívida pública», insistiu Tsipras.

Inferno da Europa de Merkel; Inferno; Europa; Merkel; Euro



«Merkel deve compreender que é uma parceira como os outros (...) numa zona euro sem senhorios ou proprietários», declarou ainda Tsipras.

Recorde-se que:

A chanceler alemã Angela Merkel telefonou esta sexta-feira ao presidente grego para discutir a realização ou não de um referendo sobre a permanência de Atenas no euro, avançou a Reuters, citando fontes governamentais da Grécia.

A Lusa refereriu também, citando o porta-voz do Governo de Atenas, que a chanceler sugeriu organização da consulta popular, a par das eleições legislativas marcadas para 17 de junho.
Segundo o jornal «Der Spiegel», Gaspar, o agente alemão em Portugal e a Irlanda criticaram a Grécia na última reunião do Eurogrupo, em Bruxelas, na semana passada, considerando «inaceitável» que Atenas não cumpra o memorando acordado com a «troika».

O porta-voz, Dimitris Tsiodras, precisou no entanto que o governo de transição, que tomou posse na quinta-feira para gerir os assuntos correntes do país até ao escrutínio de junho, não possui «obviamente» jurisdição para avançar com o projeto.

O líder da Syriza, formação que garantiu o segundo lugar nas legislativas de 6 de maio, não foi recebido por qualquer responsável do novo executivo francês mas sublinhou que o Presidente socialista François Hollande deverá «compreender a necessidade de responder a questões cruciais. Se o povo francês lhe deu o voto, é para promover uma política diferente de Nicolas Sarkozy».

E frisou: «François Hollande não poderá renunciar facilmente às suas promessas sob o risco de se tornar num Hollandreou», ironizou o líder político grego, numa associação dos nomes do Presidente francês e de Georges Papandreou, o ex-primeiro-ministro socialista grego.


O líder da coligação da esquerda grego Syriza afirmou que não será a chanceler alemã a decidir sobre a convocação de um referendo no país e Portugal tem que fazer o mesmo.


Pós Gaspares e demais agentes: Cuidado com os amargos de boca!

Porque os paises e as pessoas começam a estar fartos de tanta ingerencia nos seus assuntos internos de tanto mandão que nem sabe mandar na mira de explorar outros povos mais pobres,só quem não conhece o ser humano procede assim,só vão arranjar amargos de boca para mais tarde.Encurralar um pais com juros altissimos sabendo que não irão cumprir apenas para o por de joelhos é de uma ignorancia atróz.Cuidado com quem já não tem nada a perder

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Comemorações Revolução Portuguesa: "É Tempo de Dizer Basta! Sacrifícios Devem Ser Equitativos" Declarações do Coronel Sousa e Castro Um dos Mais Moderados Capitães do 25 de Abril in Programa Prós e Contras RTP



Coronel Sousa e Castro diz que é tempo de dizer "basta"


 

24 Abr, 2012, 09:16 / atualizado em 24 Abr, 2012, 09:16

O Coronel Sousa e Castro, considerado um dos Capitães de abril mais moderados, afirma que é tempo de dizer "basta". Ontem à noite, no programa Prós e Contras da RTP, o Coronel defendeu que os sacrifícios devem ser equitativos.


 

«Há uma altura em que é preciso dizer “não”, em que é preciso dizer “basta”!».


sacrifícios devem ser equitativos; Capitão de Abril; RTP; Prós e Contras; é tempo de dizer "basta; Coronel Sousa e Castro
«Há uma altura em que é preciso dizer “não”, em que é preciso dizer “basta”!».

O Coronel Sousa e Castro, considerado um dos Capitães de abril mais moderados, afirma que é tempo de dizer "basta". Ontem à noite, no programa Prós e Contras da RTP, o Coronel defendeu que os sacrifícios devem ser equitativos.

Foi com estas palavras que Sousa e Castro iniciou ontem a sua intervenção no Prós & Contras, como justificação para a ausência da Associação 25 de Abril nas comemorações oficiais do 38º aniversário da Revolução, que amanhã têm lugar. (Vale a pena ouvi-las.)

Um grito de alma na linha do Manifesto "Abril não Desarma" que aquela Associação ontem divulgou («contra a iniquidade, o medo e o conformismo que se estão a instalar na nossa sociedade») e que funcionou como uma pedrada no charco, desde as primeiras horas em que foi conhecido. Um gesto simbólico oportuno e cheio de sentido político e histórico.


No Manifesto dos militares, não se contesta o valor democrático das instituições em geral e muito menos da AR (acontecessem as cerimónias lugar num outro local e estou certa de que a posição seria a mesma), mas sim «a linha política seguida pelo actual poder político» que «deixou de reflectir o regime democrático herdeiro do 25 de Abril».

Também o general Pires Veloso, um dos protagonistas do 25 de Novembro de 1975 que naquela década ficou conhecido como "vice-rei do Norte", defende um novo 25 de Abril, de raiz popular, para acabar com "a mentira e o roubo institucionalizados".

É de salientar que "a Associação dos Oficiais das Forças Armadas está solidária com com aquilo que é declarado no manifesto da Associação 25 de abril porque de facto o sonho acalentado pelo 25 de Abril, para uma democracia efectiva em que a justiça e o bem estar seriam objectivos a alcançar, neste momento e cada vez mais nos estamos a afastar desse designio. Pensamos que está na altura do governo porvir e atalhar caminho, para de alguma forma, irem ao encontro das espectativas de um povo que desgraçadamente etá a ser espezinhado.", Declarações do Presidente da AOFA, Coronel Manuel Pereira Cracel á TSF e RTP

Também  "A Associação Nacional de Sargentos considera que a posição da Asociação 25 de Abil, que decidiu não comparecer nas comemorações oficiais da data, é "compreensível" e é a resposta que o Governo merece.

Sem dúvida. Porque não estamos apenas a falar da retirada de direitos, nalguns casos de uma forma absolutamente sem respeito pelos cidadãos.

Nós estamos sobretudo a falar na prática reiterada de mentir aos portugueses.",in Comunicado: Associação Nacional de Sargentos apoia decisão da Associação 25 de abril porque o governo merece. Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP

Quanto á PSP, têm que respeitar a Constituição da República Portuguesa, Artigo 45º Direito de Reunião e Manifestação,

A marcha da desobediência Civil já se encontra em Lisboa. Em momentos como os actuais, há que lutar com as armas democráticas que temos agora na mão. A A25A escolheu a sua. Resta-lhe, como a nós, a rua – na Avenida da Liberdade, em Lisboa, protestos por todo o país , na Praça da Batalha e no Alto da Fontinha no Porto, Coimbra....

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Comemorações 25 de Abril Revolução dos Cravos: "Declarações de Passos São Impróprias de Primeiro-Ministro; As Palavras de Passos Coelho Dão Vontade de Rir"; Coronel Vasco Lourenço in Entrevista; Lusa, TSF



Comemorações do 25 de Abril

Declarações de Passos são impróprias de primeiro-ministro

por Lusa

Coronel Vasco Lourenço: "Declarações de Passos são impróprias de primeiro-ministro"


 

O coronel Vasco Lourenço considerou hoje que as declarações de Passos Coelho sobre protagonismo são impróprias de um primeiro-ministro e que fazer essa "acusação" a Mário Soares e Manuel Alegre "é de quem não conhece a sua história".

O coronel Vasco Lourenço considerou hoje que as declarações de Passos Coelho  são para rir

O primeiro-ministro afirmou hoje, a propósito das ausências do antigo Presidente da República Mário Soares e do ex-deputado socialista Manuel Alegre nas comemorações oficiais do 25 de Abril, que está "habituado a que algumas figuras políticas queiram assumir protagonismo em datas especiais".

"Nós estaremos na História de Portugal por bons motivos, provavelmente há outros que irão ficar lá por maus motivos, naturalmente ele é um deles", criticou o presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, em declarações à agência Lusa.

Na opinião de Vasco Lourenço, "quem não tem argumentos usa frases feitas".

"Se não formos nós a ter protagonismo, quem é que há-de ter protagonismo no 25 de Abril? É uma anedota que dá para rir, essa acusação, assim como acusar o Mário Soares e o Manuel Alegre de andarem à procura de protagonismo é de quem não conhece a história deles".

Questionado se considera estas declarações impróprias para um chefe de Governo, Vasco Lourenço respondeu: "Acho que se pode retirar essa conclusão daquilo que disse".

O militar na reserva considerou ainda "uma farsa o poder estar a comemorar o 25 de Abril" tendo em conta as políticas que estão a ser seguidas, "totalmente contrárias ao espírito de Abril".

"A nossa atitude não é em relação ao Governo, é em relação à linha política que está no poder. Se repararem no discurso que fiz o ano passado no Rossio, ele era extremamente duro e não era este o primeiro-ministro nem era este o Governo", notou.

O líder da Associação 25 de Abril sublinhou ainda que as políticas em curso, "não só em Portugal", estão "a enterrar o Estado Social por completo".

Já sobre se a Associação 25 de Abril irá continuar ausente das sessões solenes no Parlamento nos próximos anos, Vasco Lourenço disse que não se pode "estar a vaticinar".

"Vamos ver o que acontece, se a situação evolui e se a sociedade, de uma forma democrática, consegue reverter a situação e fazer com que ela fique melhor do que está agora", referiu.

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Portugal Está a Afastar-se dos Ideais da Revolução dos Cravos; AOFA Defende o Povo e a Democracia; Associação dos Oficiais das Forças Armadas Solidária Com Associação 25 de Abril; Declarações do Coronel Pereira á TSF, RTP



Oficiais das Forças Armadas ao lado da Associação 25 de Abril


24 Abr, 2012, 18:20


Os oficiais das FORÇAS ARMADAS garantem que numa situação de encruzilhada, caso a democracia esteja em risco, vão estar ao lado da população. A Associação dos Oficiais das Forças Armadas revê-se na posição assumida pela Associação 25 de Abril.

Os oficiais das FORÇAS ARMADAS garantem que numa situação de encruzilhada, caso a democracia esteja em risco, vão estar ao lado da população. A Associação dos Oficiais das Forças Armadas revê-se na posição assumida pela Associação 25 de Abril. Ficámos de um forma geral, solidários com aquilo que é declarado no manifesto da Associação 25 de abril porque de facto o sonho acalentado pelo 25 de Abril, para uma democracia efectiva em que a justiça e o bem estar seriam objectivos a alcançar, neste momento e cada vez mais nos estamos a afastar desse designio.


Manuel Crácel, presidente da AOFA, diz que os militares estão a ser maltratados e atingidos na susa dignidade.

Oficiais das Forças Armadas lamentam afastamento dos ideais de abril


24 Abr, 2012, 10:02


No âmbito das várias renuncias às comemorações oficiais do 25 de abril, o presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas considera que Portugal está a afastar-se dos ideais da revolução dos cravos.


com aquilo que é declarado,

Ficámos de um forma geral, solidários com aquilo que é declarado no manifesto da Associação 25 de abril porque de facto o sonho acalentado pelo 25 de Abril, para uma democracia efectiva em que a justiça e o bem estar seriam objectivos a alcançar, neste momento e cada vez mais nos estamos a afastar desse designio.


Pensamos que está na altura do governo porvir e atalhar caminho, para de alguma forma, irem ao encontro das espectativas de um povo que desgraçadamente etá a ser espezinhado


Portugal Está a Afastar-se dos Ideais da Revolução dos Cravos; AOFA Defende o Povo e a Democracia; Associação dos Oficiais das Forças Armadas Solidária Com Associação 25 de Abril; Declarações do Coronel Pereira á TSF, RTP


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Comemorações Revolução dos Cravos: "O Governo Merece"; Comunicado Associação Nacional de Sargentos Apoia Decisão da Associação 25 de Abril; Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP



Comunicado: Associação Nacional de Sargentos apoia decisão da Associação 25 de abril; Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP

24 Abr, 2012, 09:13

Associação Nacional de Sargentos; ANS; 25 de Abril; Declarações de António Lima Coelho; TSF; Revolução dos Cravos;O Governo Merece; RTP; Revolução; Portugueses; Portugal
A Associação Nacional de Sargentos considera que a posição da associação 25 de abril,
que decidiu não comparecer nas comemorações oficiais da data,
é "compreensível" e é a resposta que o Governo merece.

 

A Associação Nacional de Sargentos considera que a posição da Asociação 25 de Abil, que decidiu não comparecer nas comemorações oficiais da data, é "compreensível" e é a resposta que o Governo merece.

Associação Nacional de Sargentos; ANS; 25 de Abril; Governo; Povo; Portugal; Forças Armadas; Portugueses; RTP; Revolução; Declarações de António Lima Coelho; TSF
Entendemos que, pela responsabilidade que têm no passado histórico,
no envolvimento de tudo aquilo a que assistimos há 38 anos,
é perfeitamente compreensível da parte da maioria dos seus membros este tipo de atitude.
Sem dúvida. Porque não estamos apenas a falar da retirada de direitos,
nalguns casos de uma forma absolutamente sem respeito pelos cidadãos.
Nós estamos sobretudo a falar na prática reiterada de mentir aos portugueses.

Entendemos que, pela responsabilidade que têm no passado histórico, no envolvimento de tudo aquilo a que assistimos há 38 anos, é perfeitamente compreensível da parte da maioria dos seus membros este tipo de atitude.


Sem dúvida. Porque não estamos apenas a falar da retirada de direitos, nalguns casos de uma forma absolutamente sem respeito pelos cidadãos.


Nós estamos sobretudo a falar na prática reiterada de mentir aos portugueses.


Comunicado: Associação Nacional de Sargentos apoia decisão da Associação 25 de abril; Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP


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Revolução Portuguesa: Associação 25 de Abril Não Vai Participar nas Comemorações Oficiais; Declarações do Capitão de Abril Tenente-Coronel Vasco Lourenço á SIC



Associação 25 de Abril não vai participar nas comemorações oficiais da revolução dos cravos: Declarações do Capitão de Abril Tenente-Coronel Vasco Lourenço


Pela primeira vez desde 1974, a Associação 25 de Abril não vai participar nas comemorações da revolução, em protesto contra a linha política que tem sido seguida. No manifesto apresentado hoje pelo tenente-coronel Vasco Lourenço, a associação considera que o poder político está contra os ideais e os valores do 25 de Abril e já não exerce o regime democrático herdeiro da revolução e configurado na Constuição.


Comunicado Oficial da Associação 25 de Abril


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Crise Económica Portuguesa, Carvalho da Silva: "Entrevista de Passos e Declarações FMI Colocam Na Calha Segundo Resgate a Portugal, Mais Austeridade e Recessão" in Conferência Internacional de Turismo, Braga




Carvalho da Silva Portugal prepara um segundo resgate;Carvalho da Silva; Portugal prepara um segundo resgate; Passos Coelho; FMI
Carvalho da Silva Portugal prepara um segundo resgate

Carvalho da Silva Portugal prepara um segundo resgate

O antigo secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, alertou hoje que está a ser preparado um segundo resgate a Portugal, na sequência de declarações recentes do primeiro-ministro, que levará a mais austeridade.


"Se olharmos para o conteúdo de uma entrevista do primeiro-ministro e várias coisas que vieram a público do Fundo Monetário Internacional, nós podemos dizer que perigosamente está na calha um segundo resgate, isto é, mais austeridade e recessão sobre uma sociedade fortemente empobrecida, mais insegura, com uma economia aceleradamente fragilizada", afirmou Carvalho da Silva durante a sua intervenção na Conferência Internacional de Turismo, organizada pela Universidade Católica Portuguesa, que hoje decorre em Braga.

Na terça-feira, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho assinou um artigo de opinião no diário britânico Financial Times intitulado "Portugal optimista mantém-se num caminho de reformas pragmático", no qual explicou que é preciso contar com "o compromisso dos parceiros internacionais para dar um apoio adicional caso surjam circunstâncias fora do controlo que obstruam o retorno ao mercado de financiamento".

O primeiro-ministro já tinha admitido a hipótese de ser precisa mais ajuda internacional no início do mês, quando, em entrevista ao jornal alemão Die Welt, afirmou que Portugal poderia não conseguir regressar aos mercados no próximo ano. Também Catroga, disse hoje que não devemos voltar aos mercados em 2013.

Carvalho da Silva lembrou, ainda, que o Fundo Monetário Internacional, esta semana, foi além de declarações recentes e "reconheceu que austeridade em recessão, quando implementada de forma coordenada em muitos países, tem como efeito inevitável o aprofundamento da recessão".

SOLUÇÃO? REVOLUÇÃO

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Crise Social, Económica Financeira Máfia Internacional Europa: "Se Tivesse de Investir Apostaria Contra o Euro"; Declarações de George Soros; Multimilionário Norte Americano, The Puppet Master, Famoso Mestre de Marionetas e Palhaços in Entrevista Le Monde, Paris, França



Crise; Social; Económica; Financeira; Máfia; Internacional; Europa; Euro;Investir; Paris; França; Le Monde; Entrevista; Declarações; Geoge Soros; Contra; Palhaços; Marionetas; Mestre; Norte

Crise Social, Económica Financeira Máfia Internacional Europa:

"Se Tivesse de Investir Apostaria Contra o Euro"

Declarações de George Soros The Puppet Master

Famoso Mestre de Marionetas e Palhaços

Multimilionário Norte Americano

in Entrevista Le Monde, Paris, França

Paris, França, Máfia Internacional; Europa

Euro, Crise Social, Económica e Financeira: "Se tivesse de investir seria contra o euro" - George Soros The Puppet Master,n Multimilionário Norte Americano, e Famoso Mestre de Marionetas e Palhaços


Paris - O investidor e filantropo multimilionário norte-americano George Soros afirmou quarta-feira que "se tivesse de investir, apostaria contra o euro", considerando que, mesmo que a moeda única europeia sobreviva à crise, a Europa enfrenta um período de grandes dificuldades".

Em entrevista ao diário francês 'Le Monde', Soros garante que hoje "a crise do euro ameaça destruir a União Europeia" e defende que "os dirigentes do Velho Continente estão a levar a Europa à ruína", uma ideia que está em linha com o exposto no seu último livro, "O caos financeiro mundial".

Soros, que fez parte da sua fortuna depois da queda da libra esterlina em 1992 ao apostar contra a divisa britânica cerca de 10.000 milhões de dólares, disse que "se tivesse de investir" agora, a aposta seria contra o euro.

Para o financeiro, "a introdução do euro, em vez de criar convergência, trouxe divergências". Soros pensa que os países mais débeis da zona euro estão na mesma situação "dos países de terceiro mundo" que contraíram empréstimos em divisas estrangeiras.

Crise Portugal; MST; Movimento Sem Terra; George Soros; Eric Cantona; Bancos; Brasil; Crise; Euro; Investir; Solução; Revolução

George Soros diz que Se tivesse de investir seria contra o euro;

Eric Cantona Diz que os Bancos São os Culpados da Crise;

Movimento Sem Terra MST Sabem Que a Solução é Revolução

MST Ocupm Bancos do Banco do Brasil



O mestre de marionetas norte-americano de origem húngara considera que, ainda que o euro resista a esta crise, a Europa tem diante de si um período difícil, "semelhante ao que ocorreu na América Latina depois da crise de 1982 e ao Japão, estagnado há 25 anos".

No entanto, a diferença do caso europeu face a estes, sublinha, é que "a União Europeia não é um país", e por isso Soros receia que não sobreviva à actual crise, acrescentando que os dirigentes europeus se deram conta dos tumultos económicos e financeiros "demasiado tarde".

Para o multimilionário, apesar de o Banco Central Europeu (BCE) "ter inventado medidas fora do normal, como os empréstimos a três anos aos bancos", o contra-ataque do Bundesbank, a entidade emissora alemã, "rompeu esse efeito".

"Toda a Europa está guiada pela ortodoxia do Bundesbank", diz Soros ao jornal francês, adiantando que o banco central alemão "está a empurrar a Europa para a deflação" porque, explica, "é impossível reduzir a dívida, afundando o crescimento".

A poucos dias do arranque da primeira volta para as eleições presidenciais francesas, cuja primeira e segunda rondas decorrem este domingo e a 6 de Maio, respetivamente, George Soros entende que, caso seja eleito, o socialista François Hollande "terá muitas dificuldades em afastar-se da linha alemã".
"Questionar a ortodoxia financeira poderia expor o país a um ataque dos mercados", conclui o norte-americano, acrescentando que Paris se encontra numa "situação precária".

A Solução é Revolução!

 

25v de Abril, Revolução Geral Movimento de Cidadãos Contra o Sistema... Junta-te a Nós

 

Em Lisboa e Porto,.. Quem Não Puder ir Protesta Onde Estiver!


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Portugal: CNIS Alerta Destruição Serviço Nacional Saúde; Fim Modelo Social Eropeu é Morte dos Mais Pobres, Carenciados e Desfavorecidos! Declarações Presidente Confederação Nacional Instituições Solidariedade



"Fim do Serviço Nacional de Saúde é a morte dos mais carenciados"
O presidente da CNIS considera que é “necessário e possível” salvar o SNS.
O presidente da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade (CNIS) alerta que o "fim do modelo social europeu e do Serviço Nacional de Saúde é o fim, a morte, dos mais carenciados, dos mais pobres, dos mais desfavorecidos”.

O presidente da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade

(CNIS) alerta que o "fim do modelo social europeu

e do Serviço Nacional de Saúde

é o fim, a morte, dos mais carenciados, dos mais pobres, dos mais desfavorecidos”.



Depois do ministro Paulo Macedo ter admitido esta quarta-feira, no Parlamento, que o Governo não está em condições de garantir a continuidade do SNS tendencialmente gratuito, o padre Lino Maia lança um apelo à reflexão.

No final de uma reunião com o secretário-geral da CGTP, o presidente da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade afirmou que é “necessário e possível” salvar o Serviço Nacional de Saúde.

Para o padre Lino Maia, “um Estado que não se preocupe com o futuro dos mais desfavorecidos é um Estado que não tem razão de ser”.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considera que as declarações do ministro da Saúde inserem-se na estratégia do Governo de preparar os portugueses para novas medidas de austeridade.

"Aquilo que nós dizemos aos portugueses é que é hora de estarem alerta e é hora de intervirem, sob de hoje pagarmos impostos para termos acesso a um conjunto de serviços e amanhã termos de continuar a pagar impostos para já não termos acesso a esses mesmos serviços, porque houve alguém que fez destes serviços fundamentais uma área de negócio para o sector privado", afirma o líder da CGTP.

[notícia actualizada às 01h39]
Áudio Lino Maia diz que é necessário e possível salvar o SNS Áudio Arménio Carlos diz que Governo prepara mais austeridade

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Video Máfia Russa Russia Fraude Eleitoral nas Eleições Russas: Declarações dos Obervadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa France-Presse



Observadores dizem que houve fraude na eleição russa por afpportugues

Observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa afirmaram nesta segunda-feira que constataram fraudes nas eleições legislativas na Rússia, que deram a maioria absoluta da Câmara Baixa do Parlamento ao partido do primeiro-ministro Vladimir Putin.

Observadores dizem que houve fraude na eleição... por afpportugues

Rússia: oposição usa câmera para denunciar fraude
Rússia: oposição usa câmera para denunciar fraude por afpportugues

Rússia: oposição usa câmera para denunciar fraude por afpportugues

A oposição usou imagens das câmeras oficiais de vigilância para denunciar uma suposta fraude nas eleições russas. As imagens mostram pessoas empurrando mais de uma célula de voto para dentro das urnas.

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