... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Origens da Crise Económica Portuguesa Euromilhões Máfia: Arquitectos da União Europeia, Associação Fórum Portugal Global; Os Tentáculos do Polvo da Comissão Trilateral Europeia Lista de Sócios do FPG, As Cabeças de Serpente do Clube Português da Conspiração Financeira Internacional da Globalização e Ditadura dos Mercados Nova Ordem Mundial NWO A Quem Interessa o Euro e Esta Europa



Portugal está a atravessar uma grave crise há muito programada pela elite da banca internacionadosl, uma crise programada pelo 1% que destrói o mundo. Tratam-se sacerdotes da liberalização, cujo objectivo é impôr um governo mundial único controlado pelos apologistas da Ditadura dos Mercados, pelos globalistas maçónicos do grupo Bilderberg e Comissão Trilateral, a elite a que pertence o banqueiro António Borges Santander Goldman Sachs.Um trabalho interno (ver Documentário "Inside Job" A Verdade da Crise Financeira), levado a cabo pelos rapazes e raparigas das Operações Financeiras Internacionais de Lavagem de Capital.

Nesta publicação dos sócios fundadores do Fórum Portugal Global, a Trilateral portuguesa, os tentáculos portugueses da Comissão Trilateral, o Império Invísivel (ver  Documentário Império Invisível ) que manipula nas sombras, controladores do costume, os mesmos indivíduos que têm gerido os destinos políticos de Portugal, são os tipos que arrastara o país para esta tenebrosa crise de que não sairemos sem uma revolução ao estilo da Islândia


Estes gajos são os mesmos que controlam as bolsas de valores de Lisboa e Porto, que gerem o PSI 20, são os Responsáveis & Associados das principais empresas cotadas em Bolsa. São estes tipos, os arquitectos por detrás dos Político-Negócios do Poder & Associados, os mesmos que idealizaram e arquitectaram as criminosas Parcerias Público Privadas e as ainda mais criminosas privatizações, em que se incluí a privatização da água, projectada em reunião do Fórum Portugal Global, em 1997. Também são estes homens e mulher que dado a ganância desmedida que possuem, nos  empurraram para CEE e para o Euro que só a eles beneficia, e lhes permite não pagar impostos. Pagamos nós para eles.


São estes artistas  os tipos que beneficiam com a globalização, que gerem a crise, que lucram com a crise e que destroem Portugal. A esse respeito, já aqui apresentámos um documento a comprovar que a privatização da água foi programada pela máfia globalista da Comissão Trilateral portuguesa, os lacaios portugueses de Rockefeller.


Veja o  Relatório sobre políticas da água Ibérica que relativamente á privatização da água, trata do que chamam de "Tabus e mitos" que dificultem as privatizações, trata dos Pressupostos essenciais de uma intervenção em 1997, Regulação e promoção empresarial, na vertente interna, Persistência e urgência, na vertente Internacional...


O QUE É O FORUM PORTUGAL GLOBAL

Data desta versão 22 de Julho de 2003


O Forum Portugal Global (FPG) é uma associação de empresas portuguesas que desejam promover a participação portuguesa na Comissão Trilateral, assegurando a representação dos interesses nacionais.

A Comissão Trilateral foi fundada em 1973 por iniciativa de David Rockefeller, o presidente do poderoso banco Chase Manhattan, diretor de diversas empresas multinacionais e de fundações isentas de impostos. Entre os cerca de 300 membros iniciais, estavam acadêmicos, políticos, magnatas da indústria, banqueiros internacionais, líderes de centrais sindicais e diretores dos gigantes da mídia. Desde a eleição de Jimmy Carter, em 1976, o Poder Executivo nos EUA foi literalmente seqüestrado pelos membros da Comissão Trilateral. Esse domínio quase absoluto, especialmente nas áreas do comércio, bancos, economia e política externa continua até hoje. Os fundamentos filosóficos da Comissão Trilateral são coletivistas: pró-marxismo, pró-socialismo e pró-fascismo. A Comissão está solidamente posicionada contra o conceito do Estado-nação e, em particular, contra a Constituição dos EUA. Assim, a soberania nacional precisa ser reduzida e depois abolida totalmente de modo a abrir o caminho para a Nova Ordem Internacional, que será governada por uma elite globalista não-eleita e com sua própria estrutura jurídica.


"Posteriormente, o presidente Reagan veio a compreender o valor da Trilateral e convidou todos os membros para uma recepção na Casa Branca, em abril de 1984." — David Rockefeller, Memoirs, 2002 [1]

De acordo com cada edição da revista trimestral da Comissão Trilateral, Trialogue:


A Comissão Trilateral foi formada em 1973 pela iniciativa particular de cidadãos da Europa Ocidental, do Japão e da América do Norte para patrocinarem uma maior cooperação entre essas três regiões para lidar com os problemas comuns. Ela procura aprimorar a compreensão pública desses problemas, apoiar as propostas para tratá-los de forma conjunta e promover hábitos e práticas de trabalho conjunto entre essas regiões." [2]

Além disso, Trialogue e outras publicações oficiais deixam claro que o objetivo declarado deles é criar "uma Nova Ordem Econômica Internacional". O presidente George H. W. Bush mais tarde falou abertamente sobre a criação de uma "Nova Ordem Mundial", que desde então se tornou uma frase sinônima.

Este trabalho de pesquisa tentará contar o resto da história, de acordo com fontes oficiais e não-oficiais e outros documentos disponíveis.

A Comissão Trilateral foi fundada pelas manobras persistentes de David Rockefeller e Zbigniew Brzezinski. Rockefeller era o presidente do ultrapoderoso banco Chase Manhattan, e diretor de muitas grandes empresas multinacionais e "fundações patrocinadoras" e há muito tempo já era uma figura central no Conselho das Relações Internacionais (o CFR, de Council on Foreign Relations). Brzezinski, um brilhante prognosticador do idealismo do mundo global, era professor na Universidade Columbia e autor de diversos livros que serviram como "guias de política" para a Comissão Trilateral. Brzezinski serviu como o primeiro diretor-executivo da Comissão, desde sua criação em 1973 até fins de 1976, quando foi escolhido pelo presidente Jimmy Carter como Assessor em Assuntos de Segurança Nacional.

Os membros originais da Comissão eram cerca de 300 pessoas, com aproximadamente uma centena da Europa, uma centena do Japão e uma centena da América do Norte. Os membros também estavam divididos entre acadêmicos, políticos e magnatas das grandes empresas; entre estes estavam incluídos banqueiros internacionais, líderes das grandes centrais sindicais e diretores corporativos de alguns gigantes da mídia.

A palavra comissão era difícil de entender, pois normalmente está associada com as implementações criadas pelos governos. Ela parecia inadequada para um grupo supostamente privado, a não ser que pudéssemos determinar que esse grupo era na verdade o braço de um governo — um governo invisível, diferente do governo visível que existe em Washington. O envolvimento de europeus e japoneses indicava um governo mundial, em vez de um governo nacional. Esperávamos que o conceito de um governo mundial criado e implementado de forma secreta fosse apenas um desejo por parte dos membros da Comissão Trilateral. Os fatos, porém, se alinharam de forma bastante pessimista.

Se o Conselho das Relações Internacionais pode ser considerado um terreno para o desenvolvimento dos conceitos do idealismo do mundo global, então a Comissão Trilateral era a "força tarefa" criada para o assalto às cabeças-de-ponte. A Comissão coloca seus membros nos principais postos que o governo americano, a União Europeia e os países da Ásia têm tem a oferecer. De facto, a comissão Trilateral e o Clube Bilderberg controlam a União Europeia

De acordo com os estatutos, publicados no Diário da República, IIIª série, de 21 de Setembro de 1996, FPG reune companhias que trabalham em Portugal que possam servir de exemplo para a modernização e internacionalização nos seus sectores. Conta actualmente 15 sócios e 10 equiparados.

Os corpos gerentes são constituídos pela mesa da Assembleia Geral composta por três membros, pelo Conselho Fiscal com três membros e pela Direcção com três membros. De acordo com os estatutos, os Presidentes da Direcção e da Mesa devem ser respectivamente o actual presidente do grupo português, com assento no Comité Executivo (ExCom) da Comissão Trilateral, e o seu antecessor.

Os que são ou já foram membros do grupo português da Comissão Trilateral e o desejem são equiparados a sócios com os mesmos direitos, encorajando-se as suas empresas a tornarem-se sócias, como acontece com Sojornal e Sarcol. A escritura de fundação teve lugar em 30 de Julho de 1996 nos escritórios da Morais Leitão & Galvão Telles, tendo-se seguido assembleias gerais na Pleiade (16 de Outubro) e na Império (13 de Novembro) para completar a lista de fundadores, que incluí, além destas empresas, Banco Espírito Santo, Bento Pedroso, Portgas, Sogrape, Somague e Telecel. Com a adesão de Finantia, Lusomundo, Semapa, Portucel e das duas empresas citadas acima, perfez-se o número de sócios.



Forum Portugal Global (FPG) Lista dos 25 membros do Império Invisivel (veja o documentário Império Invisível) da New World Order  (seus cargos empresariais) e suas funções;
número de ordem dos quinze sócios.

Data desta versão: 22 de Julho de 2003


Membros e suas funções no FPG, com número de ordem correspondente à inicial do nome próprio, estando os nomes dos actuais membros da Comissão Trilateral a negrito e sublinhado (o cargo na empresa associada, entre parenteses a negrito, e a remissão para página própria podem não estar actuais):


Telecel Vodafone - Actual Vodafone


António Carrapatoso


Membro número 1. António Carrapatoso (Presidente do Conselho de Administração da Telecel Vodafone - sócio número 1. do Fórum Portugal Global Telecel Vodafone);

Portgás

António Gomes de Pinho


Presidente do Conselho Fiscal do Fórum Portugal Global


Membro número 2. António Gomes de Pinho (Presidente do Conselho de Administração  da Portgás sócio número 2. do Fórum Portugal Global Portgás), Presidente do Conselho Fiscal do Fórum Portugal Global;

António Maldonado Gonelha


Vogal da Mesa da Assembleia Geral do Fórum Portugal Global FPG



Membro número 3. António Maldonado Gonelha, Vogal da Mesa da Assembleia Geral do Fórum Portugal Global;

António Mexia


Membro número 4. António Mexia;

Presidente da Mesa da Assembleia Geral Fórum Portugal Global FPG


António Vasco de Mello

Presidente da Mesa da Assembleia Geral Fórum Portugal Global


Membro número 5. António Vasco de Mello, Presidente da Mesa da Assembleia Geral Fórum Portugal Global;

Bento Pedroso Construções


Carlos Armando Pascoal


Membro número 6. Carlos Armando Pascoal (Presidente do Conselho de Administração da Bento Pedroso Construções empresa sócio número 3.do Fórum Portugal Global Bento Pedroso Construções);

Somague


Diogo Vaz Guedes

Vogal do Conselho de Administração Fórum Portugal Global


Membro número 7. Diogo Vaz Guedes (Presidente do Conselho de Administração  do sócio número 4. do Fórum Portugal Global Somague), Vogal do Conselho de Administração Fórum Portugal Global;

Banco Finantia


Eduardo Costa


Membro número 8. Eduardo Costa (Membro do Conselho de Administração do Banco Finantia sócio número 5. do Fórum Portugal Global Banco Finantia), Vogal do Conselho Fiscal Fórum Portugal Global;

Sarcol


Estela Barbot


Vogal do Conselho Fiscal do Fórum Portugal Global


Membro do Clube Bilderberg


Membro da Comissão Trilateral Europeia


Membro do FMI


Membro número 9. Estela Barbot, representante da Sarcol (Membro do Conselho de Administração  da Sarcol sócio número 6. Fórum Portugal Global Sarcol), Vogal do Conselho Fiscal do Fórum Portugal Global;

Francisco Lucas Pires (faleceu em 22 de Maio de 1998);

ELO - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e a Cooperação


Francisco Mantero


Francisco Mantero (representante da ELO - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Económico e a Cooperação, nos termos do Protocolo de Cooperação de 13 de Novembro de 1996);

Sojornal - Actual Grupo Impresa


Francisco Pinto Balsemão


Membro do Comite Gestor do Clube Bilderberg


Chefe  Bilderberg Portugal - Padrinho Bilderberg Portugal



Membro número 10. Francisco Pinto Balsemão (Presidente do Conselho de Administração da Sojornal sócio número 7. do Fórum Portugal Global Sojornal);

Sociedade de Advogados ML&GT Morais Leitão & J. Galvão Telles & Associados


Francisco Sousa da Câmara


Membro número 11. Francisco Sousa da Câmara (Morais Leitão & J. Galvão Telles sócio número 8. do Fórum Portugal Global Morais Leitão & J. Galvão Telles);

Nota: A Sociedade de Advogados Morais Leitão, J. Galvão Telles & Associados eram os patrões da actual ministra da Agricultura e do MarAssunção Cristas, antes da entrada no governo. J. Galvão Telles é um dos sócios do Banco Comercial Português, Grupo BCP de que também são sócios, a ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz e o ministro da Saúde Paulo Macedo, Presidente do Grupo Millenium BCP Seguros de Saúde Médis. O Banco Comercial Português, Millenium BCP controla 15,4% da Financia, empresa da banca, de que era administrador, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. A Financia é uma Sociedade Anónima participada e controlada pelo Grupo Espírito Santo 15,4%, Fundação Ilídio Pinho 15,4%, Millenium BCP 15,4% e Caixa Capital 15,4%.

Lusomundo


Henrique Granadeiro


Membro número 12. Henrique Granadeiro (Membro do Conselho de Administração da Lusomundo sócio número 9. do Fórum Portugal Global Lusomundo);

Vogal da Mesa da Assembleia Geral do Fórum Portugal  Global FPG


Ilídio Pinho


Membro número 13. Ilídio Pinho, Vogal da Mesa da Assembleia Geral do Fórum Portugal  Global FPG;

Vogal do Conselho de Administração do Fórum Portugal  Global FPG


João de Menezes Ferreira


Membro número 14. João de Menezes Ferreira, Vogal do Conselho de Administração do Fórum Portugal  Global FPG;

Portucel


Jorge Armindo


Membro número 15. Jorge Armindo (Presidente do Conselho de Administração  da Portucel sócio número 10. do Fórum Portugal  Global FPG Portucel);

Presidente do Conselho de Administração do Fórum Portugal  Global

Jorge Braga de Macedo


Membro número 16. Jorge Braga de Macedo, Presidente do Conselho de Administração do Fórum Portugal  Global;

José Lamego


Membro número 17. José Lamego;

Pleiade

José Roquette


Membro número 18. José Roquette (Pleiade sócio número 11.do Fórum Portugal Global Pleiade);

Mário Pinto


Membro número 19. Mário Pinto;

Paulo de Pitta e Cunha


Membro número 20. Paulo de Pitta e Cunha;

Semapa


Pedro Queiroz Pereira


Membro número 21. Pedro Queiroz Pereira (Presidente do Conselho de Administração  da Semapa sócio número 12. do Fórum Portugal Global Semapa);

Banco Espírito Santo


Ricardo Espírito Santo Salgado


Membro número 22. Ricardo Espírito Santo Salgado (Presidente do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo sócio número 13. do Fórum Portugal Global Banco Espírito Santo);
Nota: O Banco  Espírito Santo controla 15,4% da Financiaempresa da banca, de que era administrador, o primeiro-ministroPedro Passos Coelho. A Financia é uma Sociedade Anónima participada e controlada pelo Grupo Espírito Santo 15,4%, Fundação Ilídio Pinho 15,4%, Millenium BCP 15,4% e Caixa Capital 15,4%. O Grupo Espírito Santo é um dos beneficiários das Parcerias Público Privadas. O Grupo Espírito Santo faz parte dos beneficiados em muitas político-negociatas Lesivas para o Estado Português e com prejuízo para o contribuinte. Desse leque de criminosas negociatas, fazem parte várias Ex-scut e Hospitais.

É preciso ter em atenção que a classe política é permeável aos lobbies. A construção civil e o sistema financeiro são dos sectores mais importantes do País e ganharam muito com as PPP. Para piorar, os políticos, em vez de defenderem os interesses do Estado (o Contribuinte Pagador) nas negociações com os privados, por permissividade entre políticos e sistema financeiro e prática continuada de corrupção, com vista á obtenção de mais valias e Altos Tachos, os futuros Elevados cargos que os políticos passam a ocupar nessas empresas, por bons serviços prestados ás mesmas. Todos sabemos que o destino desses políticos é ocupar os quadros dessas empresas, exemplos de Armando Vara (BCP), Jorge Coelho Mota Engil), Luís Amado (Banif)... Nessas negociações viciadas, em que tudo é previamente delineado na Loja dos Aventais, inclusive a escolha dos negociadores, do lado das empresas e bancos, os melhores profissionais pagos a peso de ouro. Do outro lado, pessoas gananciosas sem capacidade nem vontade para ganhar aquele jogo. Portanto, o Estado todo - - poderoso acabou comido às fatias e os contribuintes a suportarem milhares de milhões de euros por ano em rendas referente às novas estradas e hospitais, além de pagarem as portagens.
Fim da Nota.

Rui Mateus


Membro número 23. Rui Mateus;

Sogrape


Salvador Guedes


Membro número 24. Salvador Guedes (Membro do Conselho de Administração  da Sogrape sócio número 14. do Fórum Portugal Global Sogrape);

Império-Bonança



Vasco José de Mello


Membro número 25. Vasco José de Mello representante da Império-Bonança (Império-Bonança sócio número 15. do Fórum Portugal Global Império-Bonança).

P.S. A primeira versão deste texto foi apresentada na reunião fundadora do Forum em 17 de Setembro de 1996. No site solicita-se que: "Enviem questões ou comentários para Jorge Braga de Macedo. "

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União Europeia de Radiodifusão UER Contra Privatização da RTP! Carta Aberta Enviada a Passos Coelho Com Conhecimento A Miguel Relvas e Cavaco Silva; EBU Eurovizão Diz Que RTP Não É Uma Cantina, Não Pode Ser Privatizada! Download



A Eurovisão, Associação Profissional de Serviços de Radiodifusão Europeus, enviou uma carta aberta ao primeiro-ministro onde pede que seja abandonada a intenção de privatizar a empresa.


Uma posição pública da Eurovisão, a associação de profissionais de serviços de rádiodifusão, contra a privatização da RTP, revelada a partir da sede desta instituição na Suiça.


A Eurovisão adianta ainda nesta carta que Portugal é um dos países europeus com menor contribuição do Estado para o serviço público de rádio e televisão.


Download, RTP, Privatização, Contra, União, Europeia, Carta, Miguel Relvas, Relvas, Cavaco, Passos,



União Europeia de Radiodifusão pronuncia-se contra RTP em mãos privadas


Esta carta não está a ser divulgada pelos demais "medias". PORQUE SERÁ?...


"Essa condição é, ainda segundo a carta, "ameaçada pelo cenário que [o Goveno português] está a ponderar". Por isso mesmo, acrescenta, toda a comunidade de membros da UER - estações públicas como a BBC, a RTVE, a ARD - "está alarmada pelos desenvolvimentos em Portugal".


"RTP não pode ser privatizada "como uma cantina"


União Europeia de Radiodifusão pronuncia-se contra RTP em mãos privadas


Numa carta invulgarmente dura enviada ao primeiro-ministro português, o presidente e a directora-geral da União Europeia de Radiodifusão (UER) contestam a deriva privatizadora do Governo português, no que à RTP diz respeito. Os dois dirigentes da UER consideram que o processo de privatização poria em perigo a independência editorial e o pluralismo.



A carta hoje enviada a Passos Coelho manifesta compreensão pela necessidade de contenção orçamental, mas logo sublinha que "a RTP não pode ser transformada num bode expiatório" para a crise das finanças públicas.
UER "alarmada" com ameaças ao pluralismo Seguidamente, a directora-geral Ingrid Deltenre e o presidente Jean-Paul Philipot lembram a Passos Coelho dois documentos assinados respectivamente há cinco e há dois anos, que consideram parte distintiva do património europeu o "sistema dual", de estações comerciais e públicas. Segundo a UER, o "sistema dual" constitui condição indispensável para garantir o pluralismo nos media.

Essa condição é, ainda segundo a carta, "ameaçada pelo cenário que [o Goveno português] está a ponderar". Por isso mesmo, acrescenta, toda a comunidade de membros da UER - estações públicas como a BBC, a RTVE, a ARD - "está alarmada pelos desenvolvimentos em Portugal".

Os dois subscritores da carta manifestam-se nomeadamente contra o cenário da concessão, defendido publicamente pelo consultor António Borges, afirmando que "confiar a interesses comerciais a gestão de um património nacional valioso - um passo sem precedentes em parte alguma do mundo - poria em riscoa reputação conqusistada pela RTP desde 1974".
RTP não pode ser privatizada "como uma cantina" A dureza da crítica da UER a Portugal atinge um pico sem precedentes, ao ser afirmado, sarcasticamente, que "estações públicas não podem ser privatizadas como companhias de eletricidade ou como cantinas de pessoal".

Aceitando que haja um grau de exigência elevado, em matéria de boa administração dos dinheiros públicos investidos na RTP, os dois responsáveis da UER informam também o primeiro-ministro português de que "o financiamento total da RTP - da publicidade à indemnização compensatória e a uma das taxas audiovisuais mais baixas da Europa - já está claramente abaixo da média europeia em proporção com o rendimento nacional".

A carta conclui com o oferecimento de todo o apoio da UER para manter a RTP "como verdcadeira estação pública segundo padrões europeus". Anuncia também para breve uma viagem a Lisboa, destinada a tratar este assunto de candente actualidade.


Carta da União Europeia de Radiodifusão Contra a Privatização da  RTP, Carta Enviada a Passos Coelho, Com Conhecimento  Miguel Relvas e a Cavaco Silva



EBU

DATE

FROM

TO

5 September 2012 Jean-Paul Philippot, EBU  President, and Ingrid Deltenre, EBU Director General HE Pedro Manuel Mamede Passos
Coelho

REFERENCE


E-MAIL

Prime Minister
DG/fs president@ebu.ch Portuguese Republic

SUBJECT

deltenre@ebu.ch

RTP

Dear Prime Minister,
On behalf of the entire community of public service broadcasters in Europe, we urge you earnestly to shelve plans to put RTP in private hands.
While we realise the need to make budgetary savings, national broadcasters are more important than ever at times of national difficulty. RTP should not be made a scapegoat. To entrust management of a valuable national asset to commercial interests - a step unprecedented anywhere in the world - would put at risk the reputation earned by RTP since 1974. Commercial and public interests would be mixed and pluralism endangered. Citizens could lose a trusty reference point for ever.
The European Treaty igned in Lisbon five years ago upheld the so-called Amsterdam Protocol which recognized public service broadcasting as a distinctive element of the European Union's acquis communautaire. And only two years ago the European Parliament confirmed that the "dual system" - of public service broadcasters alongside commercial players - is the basis of media pluralism throughout the European Union. This is the very media environment which is endangered by the scenario you are reportedly considering.
The European Broadcasting Union, of which RTP is a valued Member, represents and brings together every public service broadcaster in Europe and beyond - from the BBC to RTVE, from ARD to RAI, from YLE Finland to Russia's RTR. Our entire community is alarmed by the developments in Portugal.
As the organization's President and Director-General, we urge you to uphold RTP as a broadcaster led by professionals driven by public, not commercial, considerations.
At the EBU's General Assembly in Strasbourg earlier this year, RTP was among our Members from 56 countries which unanimously adopted a declaration entitled"Empowering Society". This key document identifies six core values which distinguish public service from commercial media. Only public service media defend the values of Universality, Independence, Excellence, Diversity, Accountability and Innovation. Only public service media are committed to fostering national culture amid an increasingly
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EBU EUROPEAN BROADCASTING UNION - L'Ancienne-Route 17a, 1218, Geneve, Grand-Saconenx, Geneve, Switzerland



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OPERATING EUROVISION, EBU, UE, Uião Europeia de Radio e Televisão




Como se está a ver pouco a pouco na sociedade portuguesa e na Europa,

o Caso RTP é uma verdadeira frente de luta.

A RTP FAZ PARTE DO PATRIMÓNIO CULTURAL E DA MEMÓRIA DE PORTUGAL

Assinar as petições, partilhar noticias como esta é lutar pelo que acreditamos

É preciso lutarmos pela RTP e contra o governo,.

PELA RTP!


EBU





global environment characterised by concentration of ownership and homogeneous content. Only public service media will fight the digital divide.

For these reasons, public service broadcasters cannot be privatised like electricity companies or a staff canteen. The character and values of RTP must not be put at risk by putting the organization in commercial hands.
This is not to say that RTP need be managed less efficiently than a private company.

Naturally, all public funds must be spent with the greatest of care.
But we note that RTP's total financing - from advertising, government grant and one of the very lowest licence fees in Europe - is already well below the European average as a proportion of national income. And we understand that RTP's current Board has submitted a radical economy plan to slash the (already much-reduced) annual budget by a further €55 million to just €180 million per year, as requested by your government.
In this context, knowing that the Portuguese Constitution recognizes public service broadcasting as a guarantor of democracy, the EBU offers all its knowledge of Europe's public service media to provide the advice, assistance and expertise necessary for RTP to be preserved as a true public broadcaster in the European mould.

We are willing to travel to Lisbon at short notice to discuss this very sensitive issue with you and your relevant officials before it is too late, and we look forward to hearing from you.
Yours sincerely,
assinatura
Jean-Paul Philippot Ingrid Deltenre
EBU President EBU Director General
cc Mr Anibal Cavaco Silva, President of the Republic of Portugal
Mr Miguel Fernando Cassola de Miranda Relvas, Minister Assistant and Minister of Parliamentary Affairs
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OPERATING EUROVISION
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A Eurovisão adianta ainda nesta carta que Portugal é um dos países europeus com menor contribuição do Estado para o serviço público de rádio e televisão.


A RTP FAZ PARTE DO PATRIMÓNIO CULTURAL E DA MEMÓRIA DE PORTUGAL
Assinar as petições, partilhar noticias como esta é lutar pelo que acreditamos
É mesmo preciso lutarmos por isso.
PELA RTP!


Privatização RTP EBU Open Letter Portuguese PM Passos Coelho Portugal 5 09 2012 European Broadcasting Union Carta A PASSOS CAVACO RELVAS DOWNLOAD  http://www.4shared.com/office/7hGqWX3a/Privatizao_RTP_EBU_Open_Lette_.html


http://www3.ebu.ch/files/live/sites/ebu/files/Frontpage%20News/OpenLetter_PM%20Coelho_5%2009%202012.pdf

2012-09-05 18:44:04

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Política Alemanha NAZI Controla UE: "Políticos Alemães Culpados da Crise Económica Tratam Países da Zona Euro Como Colónias; União Europeia É uma Filial da Alemanha"; Jean Claude Juncker Primeiro Ministro do Luxemburgo e Presidente do EuroGrupo; Acorda Portugal



Jean-Claude Juncker diz que a Alemanha trata zona euro como filial

Por Agência Lusa, publicado em 30 Jul 2012

O primeiro-ministro luxemburguês e presidente do Eurogrupo, Jean Claude Juncker, responsabilizou a Alemanha pelo agravamento da crise e defendeu que alguns dos seus políticos tratam a zona euro como se fosse sua "uma filial".

Política, Alemanha, NAZI, Controla, UE, Políticos, Alemães, Culpados, Crise, Zona, Euro, Países, Económica, União, Luxemburgo, EuroGrupo, Presidente, Europeia, Juncker, Portugal,


"Porque é que na Alemanha se permite permanentemente que se faça política interna em torno do euro? Por que trata a zona euro como uma filial?", questiona Juncker em entrevista publicada hoje no jornal "Süddeutsche Zeitung".

Juncker criticou, sem citar nomes, alguns políticos alemães que começaram a falar publicamente de uma saída da Grécia da moeda única.

"Na Alemanha insiste-se que é preciso esperar pelo relatório da 'troika', mas também começa-se a explicar o que deve constar nele", disse Juncker.

Entre esses políticos poderá estar o ministro da Finanças Philipp Rösler que afirmou, em várias ocasiões, que uma eventual saída da Grécia da zona euro é algo que não assusta a ninguém.

"Não mencionarei qualquer nome, contudo, há que ter mais cuidado com o que se diz", apontou, quando se insinuou que estava a falar de algum elemento do governo alemão.

Juncker disse que uma saída da Grécia da moeda única não resolveria a crise mas afetaria a reputação dos países da zona euro em todo o mundo e traria consequências muito graves.

Por outro lado, o primeiro-ministro luxemburguês lamentou que com a crise tenham vindo à tona antigos ressentimentos nacionais que se pensavam estar ultrapassados.

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Grécia, Portugal, Espanha, Itália; Londres ALERTA Europa: Impacto Devastador da Austeridade, União Política e Fiscal, Religião do Euro Será Condenar do Continente Europeu à Idade Média Democrática; Lições da História e Colapso Civilizações, Aviso de Boris Johnson in The Daily Telegraph.



"Grécia Regressaremos à Idade Média se não mudarmos um". Um aviso que nos  chega de Londres, acercca da  catastrófica situação da Grécia, num artigo Boris Johnson, publicado no The Daily Telegraph. Este ALERTA que nos chega de Londres aplica-se também a Portugal, Espanha, Itália e a toda a zona euro.


Grécia, Portugal, Espanha, Itália; Londres ALERTA Europa: Impacto Devastador da Austeridade, Religião do Euro e União Política e Fiscal Será A Condenação do Continente Europeu à Idade Média Democrática


O impacto devastador da austeridade na população grega é um aviso de que a História não é uma subida interminável em direção ao progresso e ao iluminismo. As civilizações também podem colapsar, avisa Boris Johnson.

19 junho 2012

Boris Johnson, in The Daily Telegraph:


É uma das trágicas ilusões da raça humana acreditar que estamos na inevitabilidade do progresso. Olhamos à nossa volta e parece que vemos uma afirmação gloriosa de que a nossa espécie implacável de homo se está a tornar mais sapiens. Vemos barras de gelado da Snickers e bebés in vitro e dispositivos eletrónicos belíssimos nos quais conseguimos pintar com a ponta do dedo e – c’um raio – malas com rodas! Pensem bem: conseguimos pôr um homem na lua uns 35 anos antes de aparecerem as malas de rodinhas; e no entanto elas aqui estão. Substituíram completamente o velho tipo de malas, com uma pega que se usava para as arrastar ofegantes ao longo das plataformas.

Não são fantásticas? A vida parece impossível sem elas e não tardará a serem igualadas por muitos outros progressos – cura do acne, carros elétricos, malas elétricas – com os quais iremos fortalecer a nossa superstição de que a História é um roquete de sentido único, com um infindável click click click em direção ao nirvana da irmandade do mercado liberal democrático entre os homens. Não é isto que a História nos ensina, que a Humanidade está empenhada numa implacável ascensão?

Pelo contrário: a História diz-nos que a maré pode mudar de repente e inexplicavelmente e que as coisas podem mergulhar nas trevas e na miséria e na violência extrema. Os romanos deram-nos estradas e aquedutos e o vidro e os sanitários e todos os outros benefícios famosamente enunciados pelos Monty Python; de facto, talvez estivessem à beira de descobrir a malinhas de rodas quando entraram em declínio e desapareceram no século V d.C..

Independentemente da interpretação que se faça, tratou-se de uma catástrofe para a raça humana. Na Grã-Bretanha, o povo já não sabia ler nem escrever. A esperança de vida passou para os 32 anos e a população decresceu. O próprio gado era só pele e osso. Foi esquecido o segredo do hipocausto e os guardadores de porcos levados pelas frieiras construíram cabanas promíscuas nas ruínas das villas, espetando paus nos mosaicos. Na outrora animada cidade romana de Londres (por exemplo) não há vestígios de habitação humana, exceto uma misteriosa terra negra que talvez seja a relíquia de um lume, ou de um qualquer sistema primitivo de agricultura.

Prolongada humilhação política e económica


Passaram centenas de anos até que a população atingisse o nível dos romanos. Se pensarmos que este desastre não poderá acontecer outra vez, estamos a ser arrogantes e estamos a esquecer as lições do passado mais recente. Esqueçam os templos vazios dos Astecas, ou dos Incas, ou as reprováveis estruturas em colmeia da civilização perdida do Grande Zimbabué. Vejamos a nossa era: o destino dos judeus europeus, massacrados na geração dos nossos pais e avós, em obediência às ordens transtornadas de um governo eleito num dos mais civilizados países do planeta; ou a linha do horizonte das modernas cidades alemãs e choremos aqueles edifícios medievais reduzidos a cinzas num incontrolável ciclo de vingança. Sim, sempre que há retrocesso, o retrocesso pode ser rápido. Tecnologia, liberdade, democracia, conforto – pode ir tudo por água abaixo. Por mais complacentes que possamos ser, nas palavras do poeta Geoffrey Hill, “a tragédia tem-nos debaixo de olho”. Não há sítio onde isso seja mais evidente do que na Grécia de hoje.

Todos os dias nos chegam notícias frescas de horrores: de famílias burguesas, outrora orgulhosas, na fila do pão, de pessoas em agonia porque o governo ficou sem dinheiro para pagar os tratamentos do cancro. As pensões foram cortas, os padrões de vida caíram, o desemprego aumenta e a taxa de suicídio é agora a mais elevada da UEdepois de ter sido uma das mais baixas.

Não há dúvida de que estamos a ver uma nação inteira a passar por uma prolongada humilhação política e económica e, independentemente do resultado das últimas eleições, parecemos estar determinados a piorar as coisas. Não existe um plano para a Grécia sair do euro, pelo menos que eu saiba. Nenhum líder europeu se atreve a sugerir tal coisa, visto que isso seria profanar a religião da União-Cada-Vez-Mais-Unida. Em vez disso, preparamo-nos para sermos coniventes com um plano para criar uma União Fiscal que (se fizer algum sentido) significaria o desmantelamento dos fundamentos da democracia ocidental.

Separação ordenada da zona euro


Este conceito da História de avançar em frentea ideia de um progresso político e económico inexorável – é um conceito realmente moderno. Nos tempos antigos, era comum falar-se de épocas douradas perdidas, ou de virtudes republicanas esquecidas, ou do idílio que antecedeu o pecado original. Só há umas centenas de anos é que as pessoas passaram a ter uma interpretaçãoWhig” e, perante isso, pode ser-lhes perdoado todo o otimismo. Assistimos à emancipação da mulher, à extensão do franchise a todos os seres humanos adultos, à aceitação de que não deve haver regime fiscal sem representatividade e à aceitação geral de que as pessoas devem ter democraticamente direito a determinar o seu próprio destino.

E agora vejam o que está a ser proposto na Grécia. Para o euro se manter unido com pastilha elástica, estamos dispostos a massacrar a democracia precisamente no sítio onde ela nasceu. Para que serve que um eleitor grego vote a favor de um programa económico se esse programa  for decidido em Bruxelas ou – na realidadena Alemanha? (repare que a Alemanha lucra com a crise e os resgates financeiros, desde o início, e veja a Conversa de Vitor Gaspar com o ministro almão SchaubleQue significado tem a liberdade grega, a liberdade pela qual Byron lutou, se a Grécia ficar remetida a uma espécie de dependência otomana com a Sublime Porta baseada agora em Berlim?

Não vai dar resultado. Se as coisas continuarem como estão, vai haver mais infelicidade, mais ressentimento e uma possibilidade acrescida de que a carrinha das espetadas vá toda pelo ar. Um dia, a Grécia vai ser livre outra vez – no sentido em que continuo a pensar que é marginalmente mais viável que, aqueles que tomarem Atenas a seu cargo, vão acabar por encontrar uma maneira de restaurar a competitividade através da desvalorização, e deixando o euro – pela simples razão de que a confiança dos mercados no Estado-membro grego é como estoirar um saco de arroz de papel – difícil de reparar.

Sem uma resolução, sem clareza, receio bem que o sofrimento continue. O melhor caminho em frente seria a separação ordenada da zona euro numa velha zona euro e numa nova zona euro para a periferia. Com a hesitação todos os meses, adiamos a perspetiva de uma recuperação global ao passo que a solução aprovadauma união política e fiscal – irá condenar o Continente a uma Idade Média democrática
http://www.telegraph.co.uk/comment/9337911/Dithering-Europe-is-heading-for-the-democratic-dark-ages.html

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Comemoração Revolução dos Cravos Marcha da Desobediência Civil Apela á Mobilização e Luta do Povo Português; União de Civis e Militares Para Restaurar e Salvar Portugal! 25 de Abril Sempre, Fascismo Nunca Mais!



Marcha da Desobediência Civil apela a todo o povo: Aos Patriotas, Civis e os Militares para que se juntem ao protesto nacional pela alteração do sistema


 

‎25 de Abril Sempre! Agora mais que nunca.... A falta de vontade em Reivindicar a Dignidade e os direitos que estão a ser destruidos, ao povo português é de extrema gravidade!


 

25 de Abril: Marcha de desobediência civil


 

A alteração do sistema político vigente em Portugal é o objectivo da marcha de desobediência civil, que saiu de Coimbra no dia 20 e que na noite desta terça-feira se vai concentrar frente à Assembleia da República, em Lisboa.

"O roubo que está a haver é concertado pelas elites, o FMI e a troika não passam de assassinos políticos e seus lacaios são actualmente os governantes; os anteriores fizeram o acordo e estes também", disse à Lusa António Borges, mentor da marcha de desobediência civil.

Por isso, os organizadores desta marcha apelam aos militares para que saiam para a rua, se juntem a eles e se "oponham a esta invasão pelo poder económico estrangeiro a quem todos os bens nacionais estão a ser vendidos ao desbarato".

"Obedecer ao sistema actual acho que é péssimo, temos que desobedecer perante leis injustas que sofremos na pele todos os dias", acrescentou António Borges.

Segundo o mentor da iniciativa, o povo português delega sempre nos políticos o problema e a solução deste. Mas "o povo também tem de ser responsabilizado pelo que se está a passar" já que "os políticos são o espelho do povo", referiu.

"É muito grave o que está a acontecer, as pessoas têm de ter consciência que se não sairem para a rua, reivindicar os seus direitos e exigir a demissão de toda esta classe política que existe, partidos políticos que não fizeram nada até hoje... é gravíssimo o que está acontecer, muito grave", sublinhou.

Entre as reivindicações da marcha de desobediência civil conta-se o afastamento da classe política que tem governado Portugal nas últimas décadas e a existência de apenas um banco nacional e estatal.

A marcha saiu de Coimbra na sexta-feira e, entre outros locais, passa esta terça-feira de manhã por Santarém, onde presta uma homenagem simbólica ao capitão de Abril Salgueiro Maia.

À noite, os participantes na marcha desfilarão até à Assembleia da República onde, às 00h20, já dia 25 de Abril, contam juntar-se a outros movimentos, disse Ivo Margarido.

O Estado do País

“Portugal é hoje um paraíso criminal onde alguns inocentes imbecis se levantam para ir trabalhar, recebendo por isso dinheiro que depois lhes é roubado pelos criminosos e ajuda a pagar ordenados aos iluminados que bolçam certas leis.” (Barra da Costa, criminologista

A pobreza envergonhada

Ontem, uma mãe lavada em lágrimas veio ter comigo à porta da escola. Que não tinha um tostão em casa, ela e o marido estão desempregados e, até ao fim do mês, tem 2 litros de leite e meia dúzia de batatas para dar aos dois filhos. Acontece que o mais velho é meu aluno.

Anda no 7.º ano, tem 12 anos mas, pela estrutura física, dir-se-ia que não tem mais de 10. Como é óbvio,
fiquei chocado. Ainda lhe disse que não sou o Director de Turma do miúdo e que não podia fazer nada, a não ser alertar quem de direito, mas ela também não queria nada a não ser desabafar.

De vez em quando, dão-lhe dois ou três pães na padaria lá da beira, que ela distribui conforme pode para que os miúdos não vão de estômago vazio para a escola. Quando está completamente desesperada, como nos últimos dias, ganha coragem e recorre à instituição daqui da vila - oferecem refeições quentes aos mais necessitados. De resto, não conta a ninguém a situação em que vive, nem mesmo aos vizinhos, porque tem vergonha. Se existe pobreza envergonhada, aqui está ela em toda a sua plenitude.

Sabe que pode contar com a escola. Os miúdos têm ambos Escalão A, porque o desemprego já se prolonga há mais de um ano (quem quer duas pessoas com 45 anos de idade e habilitações ao nível da 4ª classe?). Dão-lhes o pequeno-almoço na escola e dão-lhes o almoço e o lanche. O pior é à noite e sobretudo ao fim-de-semana. Quantas vezes aquelas duas crianças foram para a cama com meio copo de leite no estômago, misturado com o sal das suas lágrimas...

Sem saber o que dizer, segureia-a pela mão e meti-lhe 10 euros no bolso. Começou por recusar, mas aceitou emocionada. Despediu-se a chorar, dizendo que tinha vindo ter comigo apenas por causa da mensagem que eu enviara na caderneta. Onde eu dizia, de forma dura, que «o seu educando não está
minimamente concentrado nas aulas e, não raras vezes, deita a cabeça no tampo da mesma como se estivesse a dormir».

Aí, já não respondi. Senti-me culpado. Muito culpado por nunca ter reparado nesta situação dramática. Mas com 8 turmas e quase 200 alunos, como podia ter reparado? É este o Portugal de sucesso dos nossos governantes. É este o Portugal dos nossos filhos.

Por Anonymousin Facebook 09.04.2012







Há 38 anos, os Militares de Abril pegaram em armas para libertar o Povo da ditadura e da opressão e criar condições para a superação da crise que então se vivia.
Fizeram-no na convicta certeza de que assumiam o papel que os Portugueses esperavam de si.
Cumpridos os compromissos assumidos e finda a sua intervenção directa nos assuntos políticos da nação, a esmagadora maioria integrou-se na Associação 25 de Abril, dela fazendo depositária primeira do seu espírito libertador.
Hoje, não abdicando da nossa condição de cidadãos livres, conscientes das obrigações patrióticas que a nossa condição de Militares de Abril nos impõe, sentimos o dever de tomar uma posição cívica e política no quadro da Constituição da República Portuguesa, face à actual crise nacional.
A nossa ética e a moral que muito prezamos, assim no-lo impõem!
Fazemo-lo como cidadãos de corpo inteiro, integrados na associação cívica e cultural que fundámos e que, felizmente, seguiu o seu caminho de integração plena na sociedade portuguesa.
Porque consideramos que:
Portugal não tem sido respeitado entre iguais, na construção institucional comum, a União Europeia.
Portugal é tratado com arrogância por poderes externos, o que os nossos governantes aceitam sem protesto e com a auto-satisfação dos subservientes.
O nosso estatuto real é hoje o de um “protectorado”, com dirigentes sem capacidade autónoma de decisão nos nossos destinos.
O contrato social estabelecido na Constituição da República Portuguesa foi rompido pelo poder. As medidas e sacrifícios impostos aos cidadãos portugueses ultrapassaram os limites do suportável. Condições inaceitáveis de segurança e bem-estar social atingem a dignidade da pessoa humana.
Sem uma justiça capaz, com dirigentes políticos para quem a ética é palavra vã, Portugal é já o país da União Europeia com maiores desigualdades sociais.
O rumo político seguido protege os privilégios, agrava a pobreza e a exclusão social, desvaloriza o trabalho.

Entendemos ser oportuno tomar uma posição clara contra a iniquidade, o medo e o conformismo que se estão a instalar na nossa sociedade e proclamar bem alto, perante os Portugueses, que:

- A linha política seguida pelo actual poder político deixou de reflectir o regime democrático herdeiro do 25 de Abril configurado na Constituição da República Portuguesa;
- O poder político que actualmente governa Portugal, configura um outro ciclo político que está contra o 25 de Abril, os seus ideais e os seus valores;

Em conformidade, a A25A anuncia que:
- Não participará nos actos oficiais nacionais evocativos do 38.º aniversário do 25 de Abril;
- Participará nas Comemorações Populares e outros actos locais de celebração do 25 de Abril;
- Continuará a evocar e a comemorar o 25 de Abril numa perspectiva de festa pela acção libertadora e numa perspectiva de luta pela realização dos seus ideais, tendo em consideração a autonomia de decisão e escolha dos cidadãos, nas suas múltiplas expressões.

Porque continuamos a acreditar na democracia, porque continuamos a considerar que os problemas da democracia se resolvem com mais democracia, esclarecemos que a nossa atitude não visa as Instituições de soberania democráticas, não pretendendo confundi-las com os que são seus titulares e exercem o poder.

Também por isso, a Associação 25 de Abril e, especificamente, os Militares de Abril, proclamam que, hoje como ontem, não pretendem assumir qualquer protagonismo político, que só cabe ao Povo português na sua diversidade e múltiplas formas de expressão.
Nesse mesmo sentido, declaramos ter plena consciência da importância da instituição militar, como recurso derradeiro nas encruzilhadas decisivas da História do nosso Portugal. Por isso, declaramos a nossa confiança em que a mesma saberá manter-se firme, em defesa do seu País e do seu Povo. Por isso, aqui manifestamos também o nosso respeito pela instituição militar e o nosso empenhamento pela sua dignificação e prestígio público da sua missão patriótica.

Neste momento difícil para Portugal, queremos, pois:
1. Reafirmar a nossa convicção quanto à vitória futura, mesmo que sofrida, dos valores de Abril no quadro de uma alternativa política, económica, social e cultural que corresponda aos anseios profundos do Povo português e à consolidação e perenidade da Pátria portuguesa.
2. Apelar ao Povo português e a todas as suas expressões organizadas para que se mobilizem e ajam, em unidade patriótica, para salvar Portugal, a liberdade, a democracia.


 

Viva Portugal!


 

ASSOCIAÇÃO 25 de ABRIL


———————————————

PS:

1. Deste modo, o actual “governo” economico-fascista fica a saber a quem pertence, a que época pertence, a que caixote do lixo da história pertence.

2. Seria talvez pertinente ou fundamental que a esquerda (ausente do palácio) deixasse a actual maioria parlamentar com o seu pobre presidente a falar sozinha no Parlamento.

‎25 de Abril: PSP prepara «tolerância zero» nas manifestações:
http://diariodigital.sapo.pt/​news.asp?id_news=569397

"Decreto-Lei n.º 406/74 declara no seu artigo 1.º -1:
«A todos os cidadãos é garantido o livre exercício do direito de se reunirem pacificamente em lugares públicos, abertos ao público e particulares, INDEPENDENTEMENTE DE AUTORIZAÇÕES, para fins não contrários à lei, à moral, aos direitos das pessoas singulares ou colectivas e à ordem e à tranquilidade públicas.»

Os promotores das manifestações apenas deverão AVISAR o presidente da câmara municipal (já não há governador civil…)
Uma mentira mil vezes repetida não passa, por esse facto, a ser verdade.
As centrais de comunicação dos sucessivos governos de Guterres, Barroso, Santana, Sócrates e Coelho andam há muito a passar uma mensagem subliminar: os cidadãos portugueses precisam de autorização para se manifestarem.
Há anos que lemos e ouvimos comandos e porta-vozes da GNR, da PSP, de polícias municipais a alinharem pelo mesmo diapasão. Para já não falar em jornalistas e comentadores. O que ou traduz ignorância, ou intenção deliberada.

Será que alguns editores e jornalistas desconhecem a Constituição da República? Os comentadores e especialistas não sabem do que falam? Nas Escolas da PSP e da GNR não se ensina a legislação em vigor? Ou estamos perante um acção concertada, onde até nem falta o regresso ao tristemente célebre «inimigo interno» do tempo do fascismo de Salazar e Caetano?
A que propósito é que este senhor afirma: “Se soubéssemos o que sabemos hoje, esses grupos não teriam sido autorizados a desfilar. É uma das lições que aprendemos”?

Quem deu à PSP competência para autorizar, ou não autorizar manifestações?
O ministro da tutela vai ficar mudo e quedo?
E o Presidente da República?"


Recorde-se que os militares já fizeram saber que este ano não se vão juntar às comemorações oficiais do 25 de Abril, e apelam á mobilização e revolução Popular..

Depois do Natal vem as janeiras, onde o povo aproveita para cantar a porta dos Ricos... e estes lhes dão um copo e umas broinhas!
Se esperam da data simbólica que é o 25 de Abril uma mudança, aí podem sempre continuar o Cantar de Janeiras!

25 DE ABRIL É SEMPRE! E AGORA MAIS QUE NUNCA! Sinto que as forças policiais, nunca MAIS DEFENDERÃO O POCO PORTUGUÊS! MAS SIM´E SEMPRE OS POLÍTICOS!

Lanço mais uma vez o apelo aos Militares que Juraram defender a Bandeira e o Povo Portugues, que façam o que deve e tem de ser feito, quando a Soberania Nacional está em causa!

TODO O POVO QUE SOFRE ESTÁ A CONTAR CONVOSCO!


 

E QUE VIVA A REVOLUÇÃO


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Casino Especulação Global Ameaça Berlim; Crise de Que Nem A Alemanha Escapa! Euro: "Como Pode Uma União Monetária Funcionar Se As Economias Se Afastam Cada Vez Mais Umas das Outras?"; Richard Swartz Escritor e Jornalista Sueco



Crise da dívida: O crescimento não se compra assim


«A crise está de volta à Alemanha, pelo menos nos jornais. Primeiro, porque o Financial Times revelou que um guru da finança americana, o especialista John Paulson, aposta contra a Alemanha, ao dizer que, muito brevemente, a crise terá uma tal amplitude que fará com que Berlim perca a sua notação de triplo A» - A este proposito importa salientar que também o globalista George Soros disse há dias em Paris: "Se Tiver que Apostar é contra o Euro"


 


19 abril 2012 Dagens Nyheter Estocolmo

"A visão de futuro que nos traçam os dirigentes europeus assemelha-se rigorosamente às oportunidades perdidas de há uns anos."

 

"Qualquer economista ou político medíocre é capaz de arranjar uma receita miraculosa para os problemas económicos da Grécia, mas que terá tão pouca probabilidade de ser aceite como de arranjarmos quem nos sirva um café turco em Atenas."





Richard Swartz


A acreditar no quadro que pintam os políticos, os novos apoios que substituem os antigos vão criar condições propícias às reformas desejadas e ao crescimento económico, nos países do Sul da Europa. No entanto, esta visão do futuro parece retomar as oportunidades perdidas de há uns anos, sem qualquer diferença. Alguém acredita que já ultrapassámos a crise da dívida europeia?


Até agora, contentámo-nos em carregar no travão a fundo e tratar os sintomas da crise. Todos apertam os cintos, voluntária ou involuntariamente. Uma vez mais, os dirigentes europeus optaram por aquilo que melhor sabem fazer: ganhar tempo.

Pretendem aproveitar a situação para promover o crescimento económico, única saída para a crise. Um crescimento que só pode ser alcançado se cada país se empenhar nele. Este credo simpático e absolutamente correto é martelado como uma fórmula recorrente pelos principais dirigentes europeus.

Mas será realista? Por vezes, fica a impressão de que a classe política tem apenas uma muito vaga ideia de como funciona realmente a economia em vários países do Leste e do Sul da Europa, e que palavras de ordem como "reformas" ou "crescimento" pouco mais lhes dizem do que falsas esperanças ou pura fantasia.

Antiga economia desmantelada


O dilema é particularmente evidente na Europa Oriental. Com o colapso do regime comunista, a antiga economia foi desmantelada. As fábricas foram fechadas ou faliram. Quase de um dia para o outro, todos os produtos foram substituídos: da pasta dentífrica à margarina, passando pelos pensos higiénicos, frigoríficos, sofás e automóveis. Para os consumidores dos países do Leste, foi uma verdadeira bênção.

Em menos tempo do que leva a dizer, passaram da penúria para a abundância. Com um único problema: no Leste, não havia dinheiro para comprar os produtos ocidentais. Os habitantes desses países receberam, pois, empréstimos generosos dos novos bancos comerciais, filiais dos do Ocidente. O resultado são economias que, ainda hoje, produzem geralmente pouco e assentam unicamente na base precária do endividamento.

Grande parte do Sul da Europa está numa situação semelhante. Fraca produção, exportação insignificante, alto endividamento. Aí, a introdução do euro teve, paradoxalmente, efeitos semelhantes aos da queda do Muro. Pela primeira vez, esses países tiveram acesso a créditos financeiros "reais", ainda por cima baratos, como se o Peloponeso ou a Extremadura se localizassem na Renânia ou fossem vizinhos da Baviera.

Esse tipo de oportunidade só surge uma vez na vida. Durante cerca de dez anos, uma enxurrada de créditos atingiu o Sul da Europa. Esse dinheiro serviria para ajudar a criar as bases de um crescimento económico autossustentável – se tivesse sido investido em infraestruturas, na restruturação do Estado, no saneamento de faixas inteiras da atividade económica ou na educação. Em vez disso, foi atirado à rua.

Solução é tomar consciência do que é essencial


Hoje, quando novos apoios se preparam para substituir os antigos, dizem que vão servir para criar as condições necessárias para as reformas previstas e para o crescimento económico no Sul da Europa.

 

Ora essa oportunidade já foi dada antes e foi desperdiçada. A visão de futuro que nos traçam os dirigentes europeus assemelha-se rigorosamente às oportunidades perdidas de há uns anos.

 

Os homens criam muito mais problemas do que soluções. Olof Palme dizia que resolver um problema – logo, a função da política – era uma questão de vontade. Para Karl Marx, a solução é tomar consciência do que é essencial. Muito bem. Qualquer dessas abordagens mal não faz. Mas foi, sem dúvida, Bismarck o mais perspicaz, quando defendeu que a política é a "arte do possível", devendo por isso procurar as soluções de entre o que é materialmente possível fazer. Qualquer economista ou político medíocre é capaz de arranjar uma receita miraculosa para os problemas económicos da Grécia, mas que terá tão pouca probabilidade de ser aceite como de arranjarmos quem nos sirva um café turco em Atenas.

A questão está em saber de que irá viver uma série de países europeus no futuro, no contexto atual de globalização. Ninguém parece ter uma resposta. Tudo o que se sabe é que vai ser preciso mudar radicalmente de estilo de vida. E que a China, muito mais do que a Alemanha, se encarregará disso.


Visto da Alemanha


Hesitações de Berlim atraem especuladores


A crise está de volta à Alemanha, pelo menos nos jornais. Primeiro, porque o Financial Times revelou que um guru da finança americana, o especialista John Paulson, aposta contra a Alemanha, ao dizer que, muito brevemente, a crise terá uma tal amplitude que fará com que Berlim perca a sua notação de triplo A; depois porque, com a sua forte previsão de 2% de crescimento para 2013 e um mercado de trabalho dinâmico, o Governo deve, uma vez mais, perguntar-se até onde está disposto a ir para prestar ajuda aos países mais frágeis da zona euro. O que faz com que o Süddeutsche Zeitung escreva:
É justamente esta dicotomia – as grandes economias como a França, a Espanha e a Itália de um lado, e o peso pesado alemão de outro – que representa o problema fundamental do clube do euro: como pode uma união monetária funcionar a longo prazo se as economias se afastam cada vez mais umas das outras? É esta a questão que se põe desde o início e para a qual os Estados ainda não encontraram resposta. Porque essa resposta está ligada a um sim ou a um não à União de transferência: os países fortes devem ajudar de forma permanente os fracos para impedir que as diferenças sejam demasiado grandes e que a comunidade se desintegre? A permanência da Grécia e de Portugal no clube, mas também a da Espanha, depende da resposta a esta pergunta. […] É preciso tomar posições claras. Compromissos arbitrários como o pacto Euro Plus ou os frágeis pacotes para o emprego não podem ser bem-sucedidos.

http://www.dn.se/ledare/kolumner/europas-slitna-mantra

Richard Swartz


Richard Swartz; nascido;  jornalista e escritor sueco; Viena; correspondente; Europa de Leste;  diário; sueco; Svenska Dagbladet; Frankfurter Allgemeine Zeitung; Süddeutschde Zeitung
Richard Swartz, nascido em 1945, é um jornalista e escritor sueco. Fixado em Viena desde 1976, foi, durante muito tempo, correspondente na Europa de Leste do diário sueco Svenska Dagbladet e colaborou com o Frankfurter Allgemeine Zeitung e o Süddeutschde Zeitung. Desde 2009, escreve nas páginas de editoriais do Dagens Nyheter. Publicou vários livros, entre eles Room Service, uma compilação de reportagens, já traduzida em várias línguas.
http://www.presseurop.eu/pt/content/article/1838421-o-crescimento-nao-se-compra-assim

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Acordo NAZI: Europa America Pacto Traição Contra o Cidadão! UE Bruxelas Parlamento União Fascista Europeia Entrega Dados Passageiros Europeus A Espionagem dos EUA



Acordo, Europa, America, Traição, Cidadão, Bruxelas, Parlamento, União, Fascista, Europeia, Dados, Passageiros, Europeus, Espionagem, EUA, NAZI, Pacto,
Acordo NAZI: Pacto Europa America
É Traição Ao Cidadão! Bruxelas Parlamento

União Fascista Europeia Entrega
Dados
Passageiros Europeus A Espionagem dos EUA

Dados dos passageiros europeus em poder da espionagem dos EUA

 

Acordo PNR (Passengers Names Record) atenta contra a privacidade dos cidadãos da UE, denuncia a Esquerda Unitária, que votou contra ele no Parlamento Europeu.


O Parlamento Europeu decidiu obrigar as companhias aéreas que voarem de e para os Estados Unidos a facultarem os dados pessoais dos seus passageiros aos serviços de informações norte-americanos a pretexto do "combate ao terrorismo".

Eurodeputados da Esquerda Unitária; Eurodeputados; Esquerda Unitária; Eurodeputados da Esquerda; Bruxelas; UE
Eurodeputados da Esquerda Unitária manifestam-se contra o acordo PNR (foto GUE/NGL)


A Esquerda Unitária, GUE/NGL, que se opôs a mais esta concessão que atenta contra a privacidade dos cidadãos da UE, considera que o documento aprovado "fornece meios adicionais para investigar os cidadãos e avaliar o comportamento dos passageiros sem quaisquer razões e para armazenar dados durante períodos de tempo desproporcionados".

"Concordando com esta desnecessária retenção de dados como parte do acordo PNR (Passengers Names Record), os eurodeputados perderam uma oportunidade de proteger os dados dos cidadãos europeus", afirmou Cormelia Ernst, deputada do GUE/NGL, em declaração de voto.

Perante a situação de devassa dos dados de cidadãos europeus, em abuso de confiança através da concessão a terceiros de dados facultados devido às necessidades de viajar, o GUE/NGL decidiu requerer que o projeto de acordo seja enviado ao Tribunal Europeu de Justiça para verificação de compatibilidade com a legislação de proteção de dados aprovada pelo Parlamento Europeu.

Antes da votação os eurodeputados da Esquerda Unitária manifestaram-se no exterior do Parlamento Europeu para divulgar de modo mais amplo a oposição ao acordo e as implicações deste.

A Esquerda Unitária considera que "teoricamente este acordo apenas superficialmente pode limitar o terrorismo e o crime transnacional", além de enfermar de uma "significativa falta de acompanhamento e de controlo democrático e judicial sobre a utilização dos dados transferidos". O acordo força as companhias aéreas a fornecer os dados dos passageiros aos serviços norte-americanos mas também permite que estes "recolham" ou "puxem" as informações, isto é, a espionagem de Washington fica autorizada a entrar nos sistemas informáticos das companhias aéreas de modo a aceder aos dados que lhe interessam, o que alarga a busca de dados para lá das ligações específicas com os Estados Unidos. Os dados também não serão apagados: ficarão armazenados por 10 a 15 anos, entrando depois na categoria de "anónimos".

A aprovação da transferência foi aprovada no Parlamento Europeu por 409 votos a favor, 226 contra e 33 abstenções.

Publicado no site do Grupo Parlamentar europeu do Bloco de Esquerda e em Esquerda Net

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