... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia Portuguesa, Trabalho Temporário, Escravatura Moderna: Enfermeiros, Nutricionistas, Médicos Pagos a 4 Euros Hora e Outros Funcionário Públicos Explorados e Escravizados; Conheça a Empresa E-Sycare e José Marques o Gestor Explorador Neoliberal Moderno Cacique Laranjinha



Alguns profissionais dos serviços administrativos de centros de saúde de Lisboa foram convidados a trocar contratos de trabalho por ordenados mais baixos a recibos verdes. A empresa de trabalho temporário E-Sycare está a recrutar pessoal para estes serviços de forma a substituir quem não aceita as novas condições.


Antes de mais, as nossas desculpas por a informação estar meio empilhada, mas o objectivo é desmascarar os tipos e passar a info, e em tempo de guerra não se limpam armas

Alguns profissionais dos serviços administrativos de centros de saúde de Lisboa foram convidados a trocar contratos de trabalho por ordenados mais baixos a recibos verdes. A empresa de trabalho temporário E-Sycare está a recrutar pessoal para estes serviços de forma a substituir quem não aceita as novas condições.


O Económico falou com várias pessoas nesta situação, de diferentes centros de saúde de Lisboa, mas
nenhuma das fontes aceitou ser identificada com receio de represálias.


Grande parte dos profissionais que estavam nestas posições não aceitaram a proposta e foram para o desemprego. Um dos ex-funcionários na casa dos 30 anos garante que "saíram todos" em relação ao agrupamento de centros de saúde de Lisboa norte.

A nova proposta é de 490 euros por mês a recibos verdes, quando até aqui tinham um contrato a termo incerto onde recebiam perto 650 euros. "Não tenho condições para ir trabalhar e por isso não posso aceitar", explica este antigo funcionário. Outro exemplo diz respeito a um trabalhador dos serviços administrativos de outra unidade de saúde do mesmo agrupamento. "Ficámos completamente surpreendidos, ficámos chocados mesmo", desabafa ao Económico. Os funcionários sabiam que o contrato com a empresa que até agora tinha o recrutamento terminava na semana passada. "Fomos contactados no último dia, ao final da tarde e tínhamos de dar uma resposta".

Antes destas mudanças os funcionários tinham um vinculo com a empresa Kelly. Recebiam 550 euros, mais os respectivos subsídios que eram pagos mensalmente.

O contrato era de termo incerto, mas "verbalmente terminava em 29 de Junho". Na internet pode-se encontrar proposta da E-Sycare para estas funções onde é prometido um "contrato estável e formação". No entanto, já há pessoal novo a trabalhar nos serviços a recibos verdes com 490 euros por mês. Ainda assim, a empresa de trabalho temporário não estava a pagar o salário inicial na totalidade. "Disseram-me que ia ter uma bolsa de formação e por isso pagam-me 200 euros no primeiro mês", explica uma candidata ao Económico. No entanto, não existe uma formação específica, já que os novos colaboradores entram directamente para os serviços. "Quem está a dar a formação é o Centro de Saúde.

"Porque é que a empresa paga um ordenado mais baixo por uma formação que não dá?", questiona. O Presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, Cunha Ribeiro, explica ao Económico que "o serviço de recrutamento foi comprado, desconheço por inteiro" as condições oferecidas aos profissionais.

Morada: Praça de Alvalade, 6 – 7º Esq.
1700-036 Lisboa

Para mais informações contacte-nos para:
914259156 / 961361700

recruitment@e-sycare.com

Telef: 216 075 241
http://www.e-sycare.com/
Fax: 216 071 433

Email: info@e-sycare.com

Skype: e-sycare ou info.e-sycare

A E-sycare S.A. é uma empresa privada que direcciona a sua actividade para o sector da saúde, baseando a sua actividade com 4 áreas de serviço distintas: Managed Care, Next to You, Home Care e Care Services.

Nasceu em Janeiro de 2011 com o principal objectivo de proporcionar aos seus parceiros soluções que permitam a criação de valor através de soluções flexíveis e inovadoras. Foi justamente deste conceito que surgiu o slogan “New Concepts in Health Services”.

É constituída por profissionais das áreas da saúde, gestão e tecnologias de informação e detida maioritariamente pelo Grupo Whatever, SGPS.

O posicionamento da E-sycare privilegia a relação de parceira, focando-se especialmente naquilo que são os objectivos a atingir, adaptando o seu “modus operandis” em função de cada um dos parceiros e dos resultados a atingir


José Marques

at e-sycare, S.A.

Lisbon Area, Portugal
Human Resources

isão geral de José Marques

Atual

Partner na e-sycare, S.A.
General Manager na Laranjinha

Anterior

Shareolder and Manager na Grupo Pessoas & Soluções
Manager na Grupo Select -Vedior
General Manager na Animate Fotofixe (Photo-Me Group)

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Formação acadêmica

ISCAL - Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
IMPE - Instituto Militar dos Pupilos do Exército

Conexões

445 conexões
Sites
www.e-sycare.com/
Site da empresa
Site da empresa


Resumo de José Marques

Board Member with experience in all aspects of General Management, Finance Management and Operacional Management.
Direct experience in Outsourcing Business, Temp Work Business, Finance & Accounting Business, Healthcare Business.
Focus on Results.
Experience in merger & acquisions, as well as the following "adaptation" of the acquired companies, in order to maximize results.
Interested in Companies in need of change.
Especializações

Human Resources sector. Finance & Accounting. Internal Control. Quality. Mergers & Acquisitions. Competitive analysis.
Experiência de José Marques


Partner
e-sycare, S.A.

January 2011 – Present (1 year 7 months)

Health Care services company, with focus on New Concepts in Health Services.
General Manager
Laranjinha

July 2010 – Present (2 years 1 month)
Shareolder and Manager
Grupo Pessoas & Soluções

December 2005 – June 2010 (4 years 7 months)

Group with several services in Human Resources, Temp Work, Outsourcing, Occupational Medicine.
Manager
Grupo Select -Vedior

September 1999 – November 2005 (6 years 3 months)

Vedior Group was the 3rd largest provider of temp placement worldwide. With the acquisition of Select Group in November 1999 it become the largest Group in Human Resources in Portugal, having the main brands Vedior, Select and Multilabor in activities such as temp placement, outsourcing, Recruitment, Training and Outplacement.
General Manager
Animate Fotofixe (Photo-Me Group)

November 1998 – July 1999 (9 months)
Manager
FINTRACO e PROMOWAY (Grupo Litexco - Mediasat)

January 1996 – October 1998 (2 years 10 months)
Assistant
Walt Disney Company (Portugal)


Formação acadêmica de José Marques
ISCAL - Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
Licenciatura, Controle Financeiro

1994 – 1996
http://laranjinha.net/
IMPE - Instituto Militar dos Pupilos do Exército
Bacharelato, Contabilidade e Administração

1981 – 1992

Informações adicionais de José Marques

http://pt.linkedin.com/pub/jos%C3%A9-marques/6/507/13b

Angel Investor Group
http://pt.linkedin.com/groups?gid=52909
Logomarca do grupo Associação dos Pupilos do Exército
http://pt.linkedin.com/groups/Associa%C3%A7%C3%A3o-dos-Pupilos-do-Ex%C3%A9rcito-55098
Associação dos Pupilos do Exército
Logomarca do grupo BRASIL: VAGAS EXECUTIVAS
BRASIL: VAGAS EXECUTIVAS
http://pt.linkedin.com/groups?gid=1312007
Logomarca do grupo Change Management Club
Change Management Club
http://pt.linkedin.com/groups?gid=4192359
Logomarca do grupo Equipamentos medicos por imagem e Ambulancia Aerea
Equipamentos medicos por imagem e Ambulancia Aerea
http://pt.linkedin.com/groups/Equipamentos-medicos-imagem-Ambulancia-Aerea-4103222
Logomarca do grupo Europe Jobs, Careers and Networking
Europe Jobs, Careers and Networking
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EvME - Electric Car
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Executives and Managers: Networking, Forum and Jobs
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Finance Plus (Private Equity, Venture Capital and M&A news)
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Headhunter
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Japan Electric Motors
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Job Openings, Job Leads and Job Connections!
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Job Seekers Europe
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Medical Recruiter's Network
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Medicina
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Logomarca do grupo National CEO Network
National CEO Network
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PASC - Plataforma Activa Sociedade Civil
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PREVENCIONISTA
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Sales Best Practices
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The Lisbon Group – business network
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UNOVA Universidade Online Negócios&Administração
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Logomarca do grupo e-sycare
e-sycare
http://pt.linkedin.com/groups/esycare-4125700
---------

Director
E-sycare
http://pt.linkedin.com/pub/jos%C3%A9-moreira/11/b29/363?trk=pub-pbmap
January 2011 – Present (1 year 7 months) Lisboa, Portugal
Director
Medicisforma

February 2006 – December 2010 (4 years 11 months)
Informações adicionais de José Moreira
---
Paulo Santos

Atual
http://pt.linkedin.com/pub/paulo-santos/14/a33/6a9
Project Manager na Myjobs Recursos Humanos
------
laranjinha

Administração
João Pinto Aveiro - Rui Jorge Aveiro - Idaleciano Pinto Aveiro

Director Comercial - Peixe Fresco
João Pinto Aveiro - Tlm: +351 966 048 836

Gestor Administrativo / Compras
Rui Jorge Aveiro - Tlm: +351 967 096 692

Director Comercial - Peixe Congelado
Rogério Luz - Tlm: +351 966 405 646

Director Adm. Financeiro
Miguel Camacho

Director da Produção
Laura Mariano

Director de Qualidade
Lopo Ferreira

Tel: +351 269 632 611 | Fax: +351 269 635 124

Zona Industrial Ligeira N.º2
Lote 109
7520-309 Sines
Portugal

Zona Industrial Ligeira N.º 2
Lote 109
7520-309 Sines
Portugal

Tel.: +351 269 632 611

Fax: +351 269 635 124

Sines: Sindicato apresenta queixa na ACT contra empresa que acusa de fazer “lock-out"
Um sindicato apresentou hoje à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) uma queixa contra a empresa Laranjinha, de Sines, acusando-a de fazer "lock-out", ao parar ilegalmente a atividade e impedir o acesso dos trabalhadores.

"Apresentámos uma queixa na delegação de Beja da ACT contra a empresa" Laranjinha, porque "está a fazer ´lock-out'", o que "viola" a Constituição e o Código do Trabalho, disse hoje à Lusa Helena Cardoso, do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal.

Segundo a sindicalista, a empresa, que comercializa peixe fresco e congelado, "está a fazer ´lock-out'", porque "paralisou ilegalmente a atividade" e, desde segunda-feira, está a "impedir o acesso dos trabalhadores ao local de trabalho".

Após um período de férias, que decorreu entre 28 de fevereiro e domingo, os 34 trabalhadores da Laranjinha apresentaram-se na segunda-feira ao trabalho e encontraram a empresa "fechada".

Hoje à tarde, a gerência da Laranjinha reuniu-se com os trabalhadores e durante a reunião entregou-lhes "um papel para irem para o desemprego, que não tem qualquer fundamento e é ilegal", contou Helena Cardoso.

Durante a reunião, acrescentou, a gerência da Laranjinha "convidou" os trabalhadores, que têm o salário de março e o subsídio de férias de 2011 "em atraso", a "despedirem-se", através da rescisão dos respetivos contratos de trabalho.

Segundo Helena Cardoso, a empresa Laranjinha já apresentou este ano, em tribunal, dois pedidos de insolvência, sendo que o primeiro foi negado e o segundo aguarda decisão judicial.

A Lusa tentou hoje sem sucesso contactar a gerência da Laranjinha.
Lusa / diariOnline RS
21:56 terça-feira, 10 abril 2012

um caso de 2003

restação de Serviços nas Áreas de Gestão da Doença e do Caso e Outros Relacionados ou Conexos; da Gestão de Equipas de Profissionais de Saúde, Serviços de Saúde, Unidades de Saúde e Clínicas Médicas, Prestação de Serviços de Inovação, Melhoramento e Alteração de Processos e Procedimentos nas Áreas de Saúde, dos Serviços de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho, Prestação de Serviços de Consultoria, Contabilidade, Gestão de Seguros, Gestão de Património, Gestão de Frota e Aconselhamento em Geral, Transporte de Pessoas e Bens, Gestão de Contratos e Outros Conexos, a Profissionais de Saúde e Suas Famílias, Prestação de Serviços de Bem Estar, a Pessoas Físicas ou Colectivas

Pç. de Alvalade 6 7.º E

1700-036 LISBOA
São João de Brito
Lisboa
Lisboa



Localidade: Lisboa
NIF: 509706134

http://apespe.pt/pdf/b02.pdf

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Impacto Austeridade Falência Serviços Saúde Portugal: SEP Sindicato Enfermeiros Portugueses Denuncia Existência Doentes Internados em Refeitório Hospital Évora, Aumento Brutal de Macas e Camas em Corredores de Departamentos Médicos Portalegre Alentejo



Impera a "Lei do Capital", e estes gajos, dos político negócios, das privatizações, com esta política de privatizações, comandados do grupo Bilderberg matam o povo para alimentar os bancos. Já aqui publicámos as denúncias da Associação dos Médicos de Saúde Pública, verdadeiros Crimes contra a humanidade a nível de política de saúde. Agora surge mais esta denúncia do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP),  que denuncia Caos Crime de Atentados Terroristas contra a HumanidadeFalência dos Serviços de Saúde de Portugal. Aqui, nesta página tratamos do caso política de saúde no Alentejo, concretamente de Évora e Portalegre Alentejo: Sindicato dos Enfermeiros denuncia existência de “doentes internados em refeitório”. Como diz o Otelo "foram ultrapassados os límites", só nos resta seguir  como solução pra sair da crise, o farol para onde devemos olhar e seguir o exemplo da recuperação económica da Islândia.



O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) denunciou a existência de “doentes internados em refeitório” no Hospital de Évora e o aumento “brutal” de macas e de camas nos corredores das unidades.

Numa conferência de imprensa sobre o impacto das políticas de saúde, o dirigente sindical José Carlos Martins deu como exemplos os casos de Évora e Portalegre.

“Nós hoje temos um aumento brutal de macas e camas em corredores de departamentos médicos”, afirmou, referindo que no Hospital de Évora “há doentes internados em refeitório e em cirurgia de ambulatório”.

De acordo com o dirigentes do SEP, o Hospital de Portalegre “tem 12 camas” no corredor do serviço de medicina.

“Só não morrem mais [doentes] nos próprios hospitais devido ao grande esforço que os enfermeiros fazem para que as pessoas se mantenham vivas”, acrescentou José Carlos Martins.


Perante este cenário, o SEP considera que “os enfermeiros têm razões acrescidas para participar na greve geral de quinta-feira”.

Sindicato dos Enfermeiros Portugueses Página no Facebook Page

Revoltem-se Antes que os matem!

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Portugal Austeridade Coloca Custos à Frente Qualidade Saúde! SEP Sindicato Enfermeiros Portugueses Denuncia Reutilização de Materiais NÃO Reutilizáveis Vida dos Doentes em Risco Video



Cortes nos serviços de saúde

Conferência de Imprensa, 20 de Março, às 16 horas, na sede do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, situada na Av. 24 de Julho, nº 132, Lisboa

ESTARÁ O GOVERNO A COLOCAR OS CUSTOS À FRENTE DA ACESSIBILIDADE E DA QUALIDADE?


Sindicato dos Enfermeiros portugueses denuncia reutilização de materiais não reutilizáveis, colocada em Risco a saúde dos doentes com video da conferência de imprensa

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) denuncia tentativas de reutilização de materiais que não são reutilizáveis em serviços como a diálise, os transplantes ou a cardiologia (pacemakers) que colocam em risco a segurança e a vida dos doentes.

Numa conferência de imprensa sobre o impacto das políticas de saúde, o dirigente do SEP José Carlos Martins enumerou vários exemplos da perda de qualidade dos serviços e do material disponibilizado nos serviços de saúde que estarão relacionados com os cortes financeiros. “Este corte de milhões de euros nas instituições está a provocar uma degradação da qualidade e quantidade de materiais de uso clínico”, disse José Carlos Martins.

O enfermeiro deu exemplos de situações graves, como a tentativa de reutilização de materiais que não são reutilizáveis, como pacemakers, que o sindicato está a apurar de forma a apresentar os casos às “autoridades competentes”.

As áreas da diálise ou dos transplantes foram igualmente apresentadas como as que registam estas tentativas de reutilização indevida de materiais.

Compressas que se deterioram, balões de soro que vertem este material, obrigando à sua substituição, pensos e adesivos de qualidade duvidosa foram outros exemplos apontados por José Carlos Martins.

Além do material, este dirigente sindical disse que “estes cortes, aplicados de forma séria nas instituições, está a provocar a saída de enfermeiros sem que estes sejam substituídos”.

Temos um número de enfermeiros muito inferior às necessidades dos internados e das dotações seguras que o Ministério da Saúde fixou para as instituições”, disse.

José Carlos Martins sublinhou que, nos serviços cirúrgicos, com uma enorme rotação de doentes, “os enfermeiros já não têm condições de fazer o conjunto de actividades que sabem e que os doentes têm direito”.

Segundo este responsável sindical, a situação é de tal forma grave que já há hospitais com doentes internados nos refeitórios (como no Hospital de Évora), macas nos corredores, enfermarias com mais camas do que aquelas que estavam preparadas, ou menos enfermeiros por turno.

Todos estes casos proporcionam maiores riscos para os doentes, nomeadamente ao nível das infecções hospitalares, mas também afectam os cuidados saúde primários, como o tratamento de escaras, para o qual já “não existem enfermeiros em número suficiente”.

José Carlos Martins alertou para o aumento do internamento de doentes institucionalizados que chegam aos hospitais com escaras não tratadas.

Perante este cenário, o SEP considera que “os enfermeiros têm razões acrescidas para participar na greve geral de quinta-feira, resultante de “uma enorme onda de insatisfação, frustração e desmotivação no seio da classe”.


E a nota à comunicação Social datada de 19 de Março de 2012



SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES

SEDE: Av. 24 de Julho, 132 - 1350-346 Lisboa - Telef.: 213920350 - Fax: 213968202
Geral: E-mail: sede@sep.pt - site: www.sep.org.pt - CDI: E-mail: cdi@sep.pt

Nota à comunicação social

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

20 MARÇO, 16 horas

AV. 24 de Julho, 132, Lisboa

Posição pública do SEP sobre:

1. Acessibilidade aos cuidados de saúde
2. Diminuição das condições de trabalho dos enfermeiros
3. Carência e precariedade de enfermeiros
4. Diminuição da qualidade dos materiais
5. Desregulamentação de horários de trabalho.
Desde já o SEP agradece a presença dos senhores jornalistas.
Lisboa, 19 de Março de 2012

A Direcção
Contacto: Enf.ª Guadalupe Simões – Telemovel 91 945 89 83

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Crise Saúde Portugal SEP Sindicato Enfermeiros Portugueses Denuncia: Ruptura Serviços Hospitalares Consequência da Política Passos Gaspar UE BCE FMI Troika



SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES SEP

SEDE: Av. 24 de Julho, 132 - 1350-346 Lisboa - Telef.: 213920350 - Fax: 213968202
Geral: E-mail: sede@sep.pt - site: www.sep.org.pt - CDI: E-mail: cdi@sep.pt
Nota à comunicação social



RUTURA EM SERVIÇOS HOSPITALARES.
A CONSEQUÊNCIA DA POLÍTICA DO GOVERNO

Foi noticiado hoje que o hospital de Santa Maria estaria em ruptura, principalmente os serviços de medicina. Os doentes internados em macas é, infelizmente, uma realidade em vários hospitais, sejam centrais ou distritais.

A reorganização hospitalar que o Ministério da Saúde encetou, quando ainda o documento estava em discussão pública, demonstra quais os objetivos sem ter em conta a consequências.

A diminuição das condições económicas das famílias, a falta de recursos na comunidade, nomeadamente nos Centros de Saúde, que permitam que os mais velhos e dependentes possam ser cuidados em casa determina o recurso às instituições hospitalares que, na sua maioria, estão confrontadas com carência de recursos.

É desta forma que o Governo trata os "seus velhos" : tira-lhes dignidade na velhice, atira-os para o "centro da doença" com as consequências que daí advém.

O SEP considera inaceitável esta situação e reitera a necessidade do reforço dos cuidados de saúde primários, nomeadamente, de enfermeiros que possibilitem a prestação de cuidados de manutenção a estas pessoas.

Lisboa, 26 de Janeiro de 2012.

A Direção
Contacto: Enf. Guadalupe Telemovel - Simões - 91 945 89 83.
SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES
SEDE:
Av. 24 de Julho
Comunicado do SEP PDF: RUTURA EM SERVIÇOS HOSPITALARES A CONSEQUÊNCIA DA POLÍTICA DO GOVERNO

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Comunicado SEP Sindicato Dos Enfermeiros Portugueses: Aumeto das Taxas Moderadoras é Inconstitucional! A Prestação de Cuidados Serviço Nacional de Saúde é uma Obrigação do Estado, Acórdão Supremo Tribunal de Justiça Processo 08A332



SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES
Av. 24 de Julho, 132-1350-346 Lisboa - sede@sep.pt – www.sep.org.pt



Nota à Comunicação Social

Aumento das taxas moderadoras é, na realidade, um novo imposto e uma forma de financiamento do Serviço Nacional de Saúde.

É com profunda preocupação que o SEP analisa a dimensão do aumento das taxas moderadoras não só pelo impacto que pode vir a ter na acessibilidade e equidade do acesso por parte dos cidadãos mas, também, porque considera que esta é uma forma de financiamento directo de um Serviço (SNS) que foi construído e consagrado constitucionalmente para garantir o Acesso Universal (de todos) à Generalidade dos Cuidados e de forma Tendencialmente Gratuita.

A indexação do montante das Taxas Moderadoras ao preço do serviço (cuidados) prestado, como tem argumentado o Governo para justificar a dimensão do aumento, não tem acomodação constitucional.


Aliás, com a autoridade que lhe é inerente, isso mesmo é referido pelo SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no seu Acórdão de 9 de Dezembro de 2008, em torno do processo 08A332

I. A prestação de cuidados de saúde, ao abrigo do serviço nacional de saúde, decorre de uma obrigação do Estado para com todos os cidadãos que careçam dos cuidados médico-cirúrgicos, independentemente da vontade da entidade prestadora de saúde em querer ou não querer obrigar-se em prestar esses cuidados, porque a tal não se pode recusar.

II. O pagamento de taxas moderadoras não corresponde ao pagamento de um preço pelo serviço, mas um acto simbólico para fazer lembrar aos que ocorram aos serviços médicos e hospitalares do SNS que há custos gerais para os contribuintes, e assim de algum modo se poder evitar o congestionamento de serviços por razões que não necessitariam de consulta ou tratamento.

Ainda, e relativamente à introdução de taxas moderadoras relativamente às intervenções de enfermagem, é importante que o Ministério da Saúde apresentasse os estudos em que se baseou para os custear, nomeadamente porque os enfermeiros não realizam “actos de enfermagem”.

Estabelecer preços pela administração de terapêutica, por um penso, etc, demonstra a falta de conhecimento dos governantes relativamente ao trabalho desenvolvido pelos enfermeiros. A administração de um injetável ou a realização de um penso são sempre integradas numa INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM mais ampla. Os enfermeiros formulam diagnósticos de enfermagem, elaboram planos de prestação de cuidados, realizam e avaliam INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM.

Isto não retira a importância e necessidade de se estudar e estabelecer o VALOR ECONÓMICO E SOCIAL DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM e deste ser considerado na necessária reformulação do Modelo de Financiamento das Organizações de Saúde.

Lisboa, 21 de Dezembro de 2011

A Direcção


Contacto: Enfª Guadalupe Simõe

Nota à Comunicação Social Sindicato dos Enfermeiros Portugueses DOSSIER/2011/12/221211CS2 Novas Taxas Moderadoras um Novo Imposto pdf

sep.org.pt Sindicato dos Enfermeiros Portugueses

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Política UE BCE FMI Passos Troika Ajuda a Banca e Mata o Povo! Sindicato dos Enfermeiros Denuncia: Hospitais e Centros de Saúde Sem Material e Sem Condições, Comprometido Serviços Prestados aos Utentes



Até cobertores faltam nos hospitais

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses enviou uma nota à Comunicação Social onde fala em Degradantes e pouco seguras condições de trabalho dos enfermeiros e perigo para a saúde dos doentes.

Denúncia é feita pelo sindicato dos enfermeiros

Começam a multiplicar-se o número de hospitais e centros de saúde com falta de consumíveis como lençóis, cobertores entre outros materiais médicos. O sindicato dos enfermeiros denunciou a situação e teme que a contenção na saúde ponha em causa o serviço prestado aos utentes.

Os hospitais estão a comprar menos material médico e o que compram é mais barato. Em alguns centros de saúde e unidades hospitalares do país começam a faltar lençóis, cobertores, luvas entre outros consumíveis. Os enfermeiros admitem que a contenção feita desta forma pode por em causa o serviço prestado aos utentes.

E assim vai Portugal...

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Acorda Portugal, Revolução Já! Governo Quer Acabar com Serviço Nacional Saúde! Substituir Médicos por Enfermeiros para Ajudar os Bancos! Ocupa Lisboa!



Morte Serviço Nacional de Saúde Governo quer Destruir SNS
Morte Serviço Nacional de Saúde SNS
O mesmo governo que inclui no Orçamento da Assembleia da República, 559.493,00 para Encargos com Saúde, sendo destinados 375.120,00 para Encargos com a saúde (SAR), 52.500,00 para Encargos com a saúde (GP´s), 131.873,00 Encargos com a saúde (Deputados), 1.500,00 para Outros Encargos com Saúde e 1.500,00 Outros encargos com a saúde (SAR), vái acabar com os médicos nos Centros de Saúde e destruir totalmente o Serviço Nacional de Saúde, para o obrigar a ir ao privado.

Ver aqui: OE2012 Assembleia da República

É esse o objectivo desta nova medida deeste Governo dos Bancos, de colocar os enfermeiros a substituir os médicos nos centros de saúde.
Estes fascistas estão a destruir todas as conquistas de Abril e a transformar Portugal num país para ricos. Um país de senhores e escravos. ACORDA!

Se tiver dinheiro, vái ao hospital privado, ou á clinica, onde tem um tratamento VIP.

Se não tiver dinheiro?
MORRA! MORRA COMO UM CÃO!


TEM O DEVER DE VIVER PARA TRABALHAR E PAGAR IMPOSTOS!


NÃO PODE FICAR DOENTE! ISSO É PREJUIZO!

O Governo quer alargar as competências dos enfermeiros para fazer face à falta de médicos de família. Conta hoje o jornal i que os enfermeiros vão ter tarefas de médicos nos centros de saúde

O Governo vai resolver o problema da falta de médicos de família nos cuidados primários dando mais competências aos enfermeiros, avança o jornal i.

Neste momento há 5478 especialistas em medicina geral e familiar nos centros de saúde e noutras unidades de proximidade do SNS, menos mil do que seria desejável.

Segundo um estudo da Administração Central do Sistema de Saúde sobre as necessidades actuais e futuras de médicos no SNS, a que o i teve acesso, o cenário não vai melhorar e obriga a uma outra solução.

Médicos rejeitam proposta para enfermeiros passarem medicamentos

A Ordem dos Médicos rejeitou, em Junho, a proposta para os enfermeiros receitarem medicamentos, por entender que cada profissional apenas deve desempenhar funções para as quais está habilitado.

O Serviço Nacional de Sáude (SNS) só tem a ganhar quando cada profissional exerce ««com competência, rigor a aplicação aquilo que são as suas características profissionais, que têm a ver com a formação especifica que recebem e com o seu papel na equipa de Saúde», defendeu o bastonário da Ordem dos Médicos.

José Manuel Silva confessou-se ainda, nestas declarações à TSF proferidas esta quinta-feira, surpreendido por os enfermeiros ao mesmo tempo que «têm um litígio jurídico com os farmacêuticos por causa da administração de vacinas» quererem passar receitas alegando que fica mais barato.

«Espero que nenhum ministro da Saúde queira pôr profissionais mais baratos a desempenhar as funções dos senhores enfermeiros», acrescentou, o bastonário.

Pela mesma razão q não pode/deve deixar de tomar o antibiótico após se sentir bem; terá de fazer o tratamento por inteiro para evitar o aparecimento de resistências.

Renovar o medicamento para a gota não pode ser automático; entre renovações o seu rim ou o seu ácido úrico podem dar cabo de sí sem que, de início, se aperceba. Se o profissional médico for competente tem obrigação de o examinar e questionar, não só de passar a receita - parece-me pois que deve revoltar-se contra este governo e com as consultas expresso nos centros de saúde, quiça em consequência da "melhor gestão" apregoada pelas USF.

Se os parâmetros internacionais referem por ex: x médicos/y doentes, o SNS e USF's respeitam-nos?!

Eis um exemplo de uma questão verdadeira.

>Ocupar Lisboa!

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