... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia Recursos Naturais; Caça ao Ouro, Beja, Alentejo Portugal: Tabelas Auríferas; Dados de Registos de Ocorrências Minerais; AU Laboratório Nacional de Engenharia e Geologia LNEG Comprovam: Crise, Um Roubo Programado; Portugueses Têm Mina Filão Abundante Debaixo dos Pés!



A caça ao ouro em Portugal não é nova. Os romanos deixaram um legado importante. É nos locais onde se encontram vestígios romanos que existem mais probabilidades de encontrar uma mina.
A carta geológica, explica Carlos Caxaria, sub-director geral de Energia e Geologia, indica os locais prováveis para a extracção.
«Muitos dos alvos que temos de ouro no país têm vestígios de trabalhos romanos, logo o melhor sítio para procurar uma mina é procurar à volta das zonas onde existem indicadores do passado», explica.

Depois de encontrar o local, é preciso radiografar o terreno e retirar amostras para certificar a viabilidade da jazida. Caso se confirme, a empresa avança para a exploração que pode ser subterrânea ou a céu aberto, o que obriga ao uso de explosivos.
O recurso a produtos químicos é inevitável, mas hoje em dia os efeitos ambientais são controlados, podendo ser usados «em circuito fechado, logo não há nenhum risco de contaminação».


Desmontando a caça ao ouro em Portugal

Évora - Perfurações no Alentejo confirmam descoberta de ouro. nós começamos por ordem alfabética... Como tal, Beja

A crise programada pela Elite do conhecimento, Bilderberg, Comissão Trilateral tem como objectivo roubar os recursos naturais. Os Governos Sombra e a irmandade maçonica e o Fórum Portugal Global, que inclusivé usam passaporte próprio delapidou o país para dar origem á crise, consequentes avaliações negativas pela Arma de Guerra Económica Moody's, entrada do FMI, embaratecimento de mão de obra e da propriedade.

Portugal e Espanha têm um tesouro mineral debaixo dos pés. É um facto que iremos demonstrar com um estudo alargado que estamos a começar a publicar.

Na continuação ao ouro da peninsula ibérica, já falámosde; As "aurarias" latinas, Consistórcis, e O ouro de Társis e das terras e Ribeira Aurífera de Oeiras, "Oeiras", areias de Ouro, in o Ouro de Mértola

caça ao ouro em Portugal


Tabelas Auríferas ouro, Dados de Registos de Ocorrências do Laboratório Nacional de Engenharia e Geologia LNEG


Ocorrência Mineral Substâncias e/ou Metais Distrito(s) Concelho(s) Categoria
Enfermarias Cobre (Cu), Ouro (Au),
Zinco (Zn), Chumbo (Pb)
Beja Moura Recurso mineral indicado
Ordem, Lírios Cobre (Cu), Ouro (Au) Beja Barrancos Mineral
S. Domingos (Au) Ouro (Au) Beja Mértola Recurso mineral indicado

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Maçonaria, Crise, Roubo de Recursos Naturais; Ouro Portugal Espanha; História Universal, Peninsula Ibérica; Um Tesouro Debaixo dos Pés: Oiro de Tarsis Usado na Construção do Templo de Salomão Pelo Mestre Hirão in Antigo Testamento, Livro dos Reis



A crise programada pela Elite do conhecimento, Bilderberg, Comissão Trilateral tem como objectivo roubar os recursos naturais. Os Governos Sombra e a irmandade maçonica e o Fórum Portugal Global, que inclusivé usam passaporte próprio delapidou o país para dar origem á crise, consequentes avaliações negativas pela Arma de Guerra Económica Moody's, entrada do FMI, embaratecimento de mão de obra e da propriedade.

 

Portugal e Espanha têm um tesouro mineral debaixo dos pés. É um facto que iremos demonstrar com um estudo alargado que ainda não tivemos oportunidade de publicar.


Introdução ao ouro da peninsula ibérica; O ouro de Társis


"De facto, o Rei Salomão tinha naves de Tarsis no mar junto com as naves de Hirão (o nome a quem os maçons chamam de mestre). As naves de Tarsis vinham uma vez a cada três anos e traziam ouro, prata, marfim, bugios e pavões." Antigo Testamento, Livro dos Reis I, 10-22


A geologia da peninsula Ibérica (Portugal Espanha), é similar, e Tarsis situada junto ás colunas de Hécules, actual Gibraltar, era o entreposto de carga da época.


Tartessos (em grego: Τάρτησσος) era o nome pelo qual os gregos conheciam a primeira civilização do Ocidente. Herdeira da cultura megalítica andaluza, que se desenvolveu no triângulo formado pelas actuais cidades de Huelva, Sevilha e São Fernando (Cádis), pela costa sudoeste da Península Ibérica, teve por linha central o rio Tartessos, que os romanos chamaram logo de Baetis e os árabes Guadalquivir. Os tartessos poderão ter desenvolvido uma língua e escrita distinta da dos povos vizinhos, com influências culturais de egípcios e fenícios.

Não é certo que tenha existido uma cidade com este nome, dado que ainda não se encontrou sua localização, ainda que estejam perfeitamente documentados outros povoados ao longo do vale do Guadalquivir, território de expansão da civilização dos Tartessos. A sua provável capital talvez fosse Turpa, no lugar que hoje ocupa o porto de Santa Maria, na desembocadura do Guadalete, de cuja raiz “tr” sairiam todas as formas de Tartessos. Provavelmente, a cidade e a civilização já existiam antes de 1000 a.C., dedicadas ao comércio, a metalurgia e a pesca. A posterior chegada dos fenícios e seu establecimento em Gadir (actual Cádis), talvez tenha estimulado o seu imperialismo sobre as terras e cidades ao seu redor, a intensificação da exportação das minas de cobre e prata (Os Tartessos converteram-se nos principais provedores de bronze e prata do Mediterrâneo), assim como a navegação até às ilhas Cassitérides(Ilhas Britânicas ou mais concretamente as Ilhas Scilly), de onde importaram o estanho necessário para a produção de bronze, ainda que também o obtivessem pela lavagem de areias que continham estanho.

A sua forma de governo era a monarquia, e possuiam leis escritas em tábuas de bronze. Heródoto fala de 6.000 anos.





Jarro de Valdegamas (M.A.N. Madrid).
No século VI a.C., Tartessos desaparece abruptamente da História, seguramente varrida por Cartago que, depois da batalha de Alalia, o fez pagar assim sua aliança com os gregos. Outros dizem que foi refundada, sob condições pouco claras, com o nome de Carpia. Os romanos chamaram à ampla Baia de Cádis Tartessius Sinus, mas o reino já não existia mais.

Quando o viajante Pausanias visitou a Grécia no século II a.C. (Paus. Desc. 6.XIX.3) viu duas câmaras num santuário de Olímpia, que a gente de Elis afirmava realizadas con bronze tartesso.

«Dizem que Tartessos é um rio na terra dos Iberos, chegando ao mar por duas desembocaduras e que entre esses dois locais se encontra uma cidade desse mesmo nome. O rio, que é o mais longo da Ibéria, e tem marés, chamado em dias mais recentes Baetis, e há alguns que pensam que Tartessos foi o nome antigo de Carpia, uma cidade dos Iberos»

O solar de Tartessos se perdeu e provavelmente está enterrado sob camadas de sal marinho que substituiram antigos estuários e dunas na moderna desembocadura única do Guadalquivir. Actualmente o delta fluvial foi bloqueado gradualmente por uma enorme faixa de areia que se estende desde o rio Tinto, próximo de Palos de la Frontera, até a ribeira oposta em Sanlúcar de Barrameda. A área está protegida actualmente sob o nome de Parque Nacional de Doñana.

O nome de Carpia sobrevive em um lugar num dos meandros do Guadalquivir. De todas as formas, o nome foi associado ao seu monumento mais característico, uma torre mourisca erguida em 1325 pelo construtor responsável do Alcázar de Sevilha.

Na Bíblia aparecem referências ao ouro de Tarsis, e a um lugar chamado "Tarshish", também conhecido como Tarsis ou Tarsisch.


"De facto, o Rei Salomão tinha naves de Tarsis no mar junto com as naves de Hirão (o nome a quem os maçons chamam de mestre). As naves de Tarsis vinham uma vez a cada três anos e traziam ouro, prata, marfim, bugios e pavões." Antigo Testamento, Livro dos Reis I, 10-22

Este lugar se tem relacionado com Tartessos, ainda que exista uma árdua discussão sobre o assunto.

Apesar de existirem numerosos restos arqueológicos no sul da Espanha, como o tesouro do Carambolo, que se considera pertencente à cultura tartessa, a cidade de Tartessos ainda não foi encontrada. A sua possível localização foi objeto de estudo pelo arqueólogo e hispanista alemão Adolf Schulten (1870-1960), que morreu sem ver cumprido seu sonho de encontrar a cidade.

Reis de Tartessos

Através de gerações nos chegaram documentos que falam dos lendários líderes de Tartessos.
Gerião - Primeiro rei mitológico de Tartessos. Segundo a lenda, era um gigante tricéfalo, que pastoreava suas ovelhas pelas proximidades do Guadalquivir.

Norax - Neto de Gerião, conquistou o sul da Sardenha, onde fundou a cidade de Nora.
Gárgoris - Primeiro rei da segunda dinastia mitológica tartessa. Inventou a apicultura.
Habidis - Descobriu a agricultura, atando dois bois a um arado. Formulou as primeiras leis, dividiu a sociedade em sete classes e proibiu o trabalho aos nobres. Sob seu reinado se estabelece um sistema social em que uns poucos vivem às custas do trabalho e da miséria de uma maioria pobre.
Sobre estes dois monarcas se escreveu a Tragicomédia de Gárgoris e Habidis, que menciona um sistema social baseado na exploração do homem pelo homem, nascido depois do descobrimento da agricultura. Trata-se de personagens mitológicos, cuja existência real é tão duvidosa como a de Héracles. Argantonio - Primeiro rei do qual se tem referências históricas. Último rei de Tartessos. Viveu 110 anos, segundo Heródoto, ainda que alguns historiadores pensem que possam referir-se a vários reis conhecidos pelo mesmo nome. Propiciou o comércio com os gregos, que criaram várias colónias costeiras durante seu reinado.



Bibliografia

em espanhol) ABAD, L., Consideraciones en torno a Tartessos y los orígenes de la cultura ibérica, Archivo Español de Arqueología 52, 1979, págs. 175-193.
(em espanhol) ALMAGRO-GORBEA, M., 1996: Ideología y poder en Tartessos y el mundo ibérico, Madrid.
(em espanhol) AUBET, M. E., El impacto fenicio en Tartessos: las esferas de interacción, La cultura tartésica y [[Estremadura (Espanha), Mérida, 1990, págs. 29-44.
(em espanhol) AUBET, M. E., El impacto fenicio en Tartessos: las esferas de interacción, La cultura tartésica y Extremadura, Mérida, 1990, págs. 29-44.
(em espanhol) BLÁZQUEZ, J.M. Tartessos y los orígenes de la colonización fenicia en Occidente, Salamanca, 1975.
(em espanhol) CARUZ ARENAS, A. La localización de la ciudad de Tartessos Tartessos. V Simposium Internacional de Prehistoria Peninsular, Barcelona, 1969. pág. 347-368.
(em espanhol) CARRIAZO, J. DE MATA, 1973: Tartessos y El Carambolo, Madrid.
CORREA, J. A., Consideraciones sobre las inscripciones tartesias, Actas del III Coloquio sobre Lenguas y Culturas prerromanas de la Península Ibérica, Salamanca, 1985, págs. 377-395
(em espanhol) FERNÁNDEZ JURADO, J., 1988-89: Tartessos y Huelva, Huelva Arqueológica, X-XI, vol. 3, 101-121.
(em espanhol) MARTÍN DE LA CRUZ, J. C., Problemas en torno a la definición del Bronce Tardío en la Baja Andalucía, Cuadernos de Prehistoria de la U. A. de Madrid 11-12, 1984-1985, págs. 205-215
(em espanhol) OLMOS, R., 1986: Los griegos en Tartessos: replanteamiento arqueológico-histórico del problema, Homenaje a Luis Siret (Cuevas de Almanzora, 1984), 584-601.
(em espanhol) RUIZ MATA, D., 1994: Fenicios, tartesios y turdetanos, Huelva Arqueológica XIV, 325-367.
(em espanhol) SCHULTEN, A., Tartessos, Madrid, 1945.
(em espanhol) VIOLAT BORDONAU, F. Tartessos, Mastia y las rutas comerciales de la antigüedad, 2007.

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Máfia Financeira Exploração de Recursos Naturais; Shale Gás: Portugal Tem Reservas da Energia que Faz Tremer o ; Descobertas Importantes Jazidas Deste Gás Natural; Entrevista a Diogo Rosa LNEG Laboratorio Nacional de Engenharia e Geologia



Os recursos naturais são a verdadeira razão da crise financeira no caso do ataque especulativo a Portugal. Já aqui aqui dissemos que Portugal tem grandes reservas petroliferas, agora vamos falar do Shale gás: Portugal tem reservas da energia que faz tremer o uso do petróleo. Uma matéria que tem passado ao lado e que já é falada desde 2011, pelo menos. Abaixo apresentamos uma entrevista a Diogo Rosa do LNEG Laboratorio Nacional de Engenharia e Geologia ao programa "Falar Global" da SIC Data 04/02/12.


Descobertas Importantes Jazidas Deste Gás Natural é Mais Uma Razão da Crise Económica Portuguesa


Os avanços tecnológicos permitiram ultrapassar uma série de barreiras que impediam a extração de um tipo de gás, não convencional, cuja formação ocorre em argilas betuminosas.


Avanços tecnológicos recentes permitiram ultrapassar uma série de barreiras que impediam a extração financeiramente viável do shale gás. Este tipo de gás está a ganhar terreno nos Estados Unidos e sabe-se agora que Portugal também pode ter condições para explorar este recurso que se apresenta como uma alternativa energética consistente.

Shale Gas; Shale Gás; Gás Natura; Portugal; Recursos Naturais; Crude; Economia

Na Europa este mercado está a crescer,

para além de Portugal há registo de potenciais reservas na Eslováquia,

 Ucrânia e França. A Polónia e a Alemanha já iniciaram alguns projetos de exploração.



O shale gás encontra-se a grandes profundidades, entre os seiscentos e os três mil metros. As formações deste gás prolongam-se por vários quilómetros de extensão e a única forma de acompanhar essas camadas de subsolo é através da perfuração horizontal, uma técnica que é complementada pela fraturação hidráulica que consiste na "estimulação do reservatório através da injeção de água a grande pressão, químicos e areia para criar porosidade e impermeabilidade artificialmente", explica Diogo Rosa do Laboratório Nacional de Energia e Geologia.



Diogo Rosa; LNEG; Laboratorio Nacional de Engenharia e Geologia; Falar Global; SIC; Diogo Rosa LNEG; Laboratorio; Nacional; Engenharia; Geologia; Entrevista

Diogo Rosa LNEG Laboratorio Nacional de Engenharia e Geologia

Entrevistado no programa Falar Global da SIC




Presente no Bombarral, Cadaval e Alenquer



Os Estados Unidos da América são o maior produtor mundial de shale gás. As estimativas indicam que as reservas deste gás na América do Norte têm capacidade para abastecer os EUA nos próximos 45 anos.Os olhos viram-se agora para Europa e Portugal faz parte da lista de países com formação de shale gás. De acordo com os estudos realizados em território nacional, "a formação da Brenha será a formação com mais interesse para o shale gás, portanto, esta formação está presente nos conselhos de Bombarral, Cadaval, Alenquer, logo, aí será o local onde poderá haver mais potencial", acrescenta Diogo Rosa.



O shale gás é um recurso não convencional que está entre 600 a três mil metros de profundidade
Equipamento de perfuração; prospecção e extração petrolífera; crude; Shale Gas; Gás Natural

Equipamento de perfuração, prospecção e extração petrolífera utilizado para extacção do shale gás



Vantagens da exploração de shale gás


Em termos de consumo o shale gás é um recurso mais barato e menos poluente, ainda assim, para os especialistas a exploração deste gás levanta questões quanto às consequências para o meio ambiente, nomeadamente para contaminação das reservas de água potável existentes nos lençóis freáticos.

Na Europa este mercado está a crescer e para além de Portugal há registo de potenciais reservas na Eslováquia, Ucrânia e França. A Polónia e a Alemanha já iniciaram alguns projetos de exploração.

O shale gás é um recurso não convencional que está entre 600 a três mil metros de profundidade



O Impacto do Shale Gas no Mercado Global de Gás Natural


contribuição energética do shale gas; mercado global de combústiveis; contribuição energética do shale gas no mercado global de combústiveis

Gráfico apresenta a contribuição energética do shale gas no mercado global de combústiveis


A tecnologia, que torna o shale gas economicamente viável nos EUA, impacta o mercado global de gás natural (GN); • Os mercados globais serão influenciados pelo novo nível de preço do GN derivado do shale gas;
• O descolamento do preço do GN do preço do petróleo é aparentemente permanente devido a competição com carvão mineral.
• O modelo do shale gas nos EUA não é de fácil reprodução devido à competição com outras fontes de gás natural nos novos mercados;
• O mercado da Bacia Atlântica será o mais impactado;
• Com o projeto do Qatar (North Field), GNL será ofertado a preços competitivos até
2015;
• O mercado europeu de GN está menos dependente da Rússia;

Algumas Implicações


GNL como solução universal para o pré‐sal?
•Descolamento do preço do petróleo e do GN(HH);
•O que poderia ser feito com gás adicional:
􀀹 Fertilizantes
􀀹 Repensar a questão da regulamentação do setor elétrico
􀀹 Metanol
􀀹 GTL
􀀹 Será a vez do GNV?g

O Impacto do Shale Gas no Mercado Global de Gás Natural

Estudo Brasileiro de Abiquim Org Sobre Impacto do Shale Gas no Mercado Global de Gás Natural pdf Download


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Máfia Internacional Descobre Crude no Algarve, Economia, Crise Dívida Portuguesa, Jazidas Petrolíferas em Portugal Guerra Recursos Naturais; Razões dos Ataques Especulativos dos Mercados ás Economias Luso Espanholas: IODP Integrated Ocean Drilling Program, Programa Integrado de Perfuração do Oceano



Expedição na costa portuguesa descobriu depósitos de petróleo. Esta matéria já tem algum tempo e faz parte de um estudo alargado que já tem vários anos, e que vamos começar a publicar e que também explica a crise. As crises económicas, são uma ferramenta que a máfia financeira internacional utiliza para escravizar os povos e se apoderar dos recursos naturais. Acontece o mesmo que está a acontecer na Grécia, que após o assalto do FMI, também encontraram uma enorme jazida de crude. Pois é, acharam petróleo na Grécia, mas os gregos não têm direito a nada.

 

Portanto não pensem que vão ganhar com este achado petrolifero. Não, não vão. Estão na presença da maçonaria e dos rapazes do Fórum Portugal Global, boys da Comissão Trilateral e Clube Bilderberg, os tipos que roubararam, criaram e lucraram com o holocausto e genocídio NAZI, os mesmos que mataram Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa. Os rapazes da Goldman Sachs, assassinos económicos, querem tudo e mais o juro... Vejam o testemunho de um bom homem: Greg Smith, um Goldman Sachs arrependido.Está a decorrer uma guerra por recursos naturais. Quanto a vocês, vão ficar cada vez mais na miséria, tal como aconteceu na Argentina. E, a não ser que premeiem políticos e banqueiros, como na Islândia, ou arranjem uma Cristina Kirshner, capaz de julgar os criminosos por crimes lesa páatria, ou então serão feitos escravos e nem água vão ter.


A expedição 339 do IODP (Integrated Ocean Drilling Program, Programa Integrado de Perfuração do Oceano) terminou em Lisboa uma missão de dois meses ao largo da costa ocidental de Portugal e da baía de Cádis. A equipa a bordo do segundo maior navio científico do mundo - o "Joides Resolution" - perfurou o fundo do mar para estudar as consequências do fluxo de grandes correntes que, a diferentes profundidades e no seu conjunto, moderam o clima.

Navio de exploração petrolifera; JOIDES Resolution Ship; integrated ocean drilling program; programa integrado de perfuração do oceano; zonas exploração; crude; Algarve; Portugal; Recursos Naturais; Petróleo
Navio de exploração petrolifera, JOIDES Resolution Ship integrated ocean drilling program programa integrado de perfuração do oceano tipo sedimentos


"A grande novidade resultante da expedição 339 do IODS (Integrated Ocean Drilling Program, Programa Integrado de Perfuração do Oceano) é que na costa ocidental de Portugal e na zona da baía de Cadiz encontram-se areias a grande profundidade favoráveis à criação de depósitos de hidrocarbonetos, ou seja, petróleo e gás."

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integrated ocean drilling program; programa integrado de perfuração do oceano; zonas exploração
integrated ocean drilling program programa integrado de perfuração do oceano zonas exploração

Isto não é nenhuma novidade


"A espessura, extensão e propriedades dessas areias contorníticas torna-as um alvo ideal, em locais onde elas estão soterradas suficientemente fundo para permitir a captura de hidrocarbonetos", explicou Dorrik Stow, da Universidade Heriot-Watt, da Escócia.

A areia encontrada e recolhida durante a expedição encontra-se "particularmente limpa e bem calibrada e, portanto, muito porosa e permeável. As nossas descobertas podem anunciar uma mudança significativa nos alvos de exploração de hidrocarbonetos no futuro", rematou.

Objetivos do estudo


A expedição tinha por fim estudar "os riscos (tremores de terra, tsunamis) naturais e os recursos (hidrocarbonetos) naturais", acrescentou Fernando Barriga, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, os últimos dos quais "têm no presente muito interesse para Portugal", sublinhou o professor, acrescentando que a fase científica deste processo está a cargo do IODP e sairá do seu âmbito numa posterior fase de exploração industrial.

Esta é uma das conclusões preliminares resultantes das perfurações a 990 metros que surpreendeu a equipa de 35 cientistas, oriundos de 14 países, participante nesta missão que durou dois meses, a bordo do navio norte-americano 'JOIDES Resolution', que se encontra desde ontem atracado na Rocha de Conde de Óbidos em, Lisboa.

Além desta conclusão, os cinco quilómetros de testemunhos de sedimentos recolhidos numa área que nunca tinha antes sido explorada revelaram provas do ritmo tectónico da Terra (nesta região) e permitiram um registo detalhado das alterações climáticas.

Sobre o

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Navio E Tripulação Wikipedia


JOIDES Resolution



JOIDES
Resolution

(Joint Oceanographic Institutions for Deep Earth Sampling) is a scientific drilling ship once used by the Ocean Drilling Program, then by its successor, the Integrated Ocean Drilling Program. It is the successor of the Glomar Challenger.

The ship was launched as Sedco/BP 471, an oil exploration vessel.
It was later converted for scientific use and began working for the ODP in January 1985.

The "JR" returned to activeservice in February 2009 following an extensive renovation of its laboratory facilities and crew quarters.




JOIDES Resolution in 2009

JOIDES Resolution
Career ( United States)
Name:JOIDES Resolution
Operator:Integrated Ocean Drilling Program
Port of registry:Liberia Liberia
Builder:Halifax Shipyard in Nova Scotia, Canada
Launched:1978
Renamed:1985
Refit:2009
Homeport:None
Identification:D5BC
Nickname:JR
General characteristics
Class and type:A1 E Drilling Unit AMS ACCU
Type:Ocean-going Drilling Vessel
Tonnage:9719 ST
Displacement:9479-18,720 ST
Length:470.5 ft
Beam:70 ft
Height:202 ft
Ice class:1B
Installed power:9000 hp
Boats and landing

craft carried:
4
Complement:112
Crew:47

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Guerra Por Recursos Hídricos, Casos Reais, Riscos Privatização da Água: Bancos de Água; Controle de Aquiferos Para Uso Futuro ou Venda Geram Polémica e Processos Judiciais EUA; Privatizar NÃO!



EUA: ‘Bancos de água’, reservas de água para uso futuro ou para venda, geram polémica e processos judiciais
 

Este artigo mostra-nos um caso real de controle da água, pela máfia das privatizações, e consequências da privatização da água, agendada em 1997 pelos bandidos dos bancos no e do Fórum Portugal Global.

Publicado em agosto 1, 2011 por HC

Bancos de água’ geram polémica e processos judiciais nos Estados Unidos – Peter Key sabia que havia algo de estranho quando o nível da água no seu tanque de peixes tropicais começou a diminuir no verão passado. Depois ele percebeu que eram necessários 40 minutos para encher de água a máquina de lavar roupa e que não era mais possível dar descarga nos vasos sanitários.

luta contra privatizacao da agua


Mas, apesar de Key e os seus vizinhos estarem dispendendo US$ 14 mil para aumentar a profundidade do poço que fornece água à sua comunidade, eles identificaram a provável causa do problema.

GUERRA DA ÁGUA; Água dádiva divina; AGUA RISCOS DA PRIVATIZAÇÃO

AGUA RISCOS DA PRIVATIZAÇÃO - CASO REAL GUERRA DA ÁGUA

 

GUERRA DA ÁGUA - Água dádiva divina;

Água direito da natureza;

Água direito de humanos;

Água direito de plantas;

Água direito de animais

PRIVATIZAR NÃO



Eles responsabilizam os “bancos de água”, um sistema no qual os detentores dos direitos de uso da água – na sua maioria pessoas da região rural no oeste – fazem reservas em enormes cisternas subterrâneas para uso futuro ou para venda às áreas urbanas que crescem rapidamente. Reportagem de Felicity Barringer, The New York Times.

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GUERRA DA ÁGUA - Água dádiva divina;

Água direito da natureza;

Água direito de humanos; 

Água direito de plantas; 

Água direito de animais

PRIVATIZAR NÃO



Assim, a pequena companhia de fornecimento de água que atende ao bairro foi à justiça estadual a fim de contestar os interesses dos fazendeiros ricos que dominam dois dos maiores aquíferos do país.

Os processos movidos são vistos como um teste para determinar a magnitude e a abrangência das operações dos bancos de água. Segundo a argumentação contida nos processos, essas operações resultaram em uma redução enorme do nível dos aquíferos, provocando danos geológicos, interrupção de fornecimento e obras de reparo bastante caras.

Os administradores das reservas de água e os fazendeiros cujos interesses eles defendem são há muito tempo uma força política aqui no Condado de Kern, um centro de poder político conservador. Mas, mesmo no interior desses círculos fechados de poder, existe uma fricção crescente já que governos, empresas – especialmente as de agronegócios – e uma população que teve um aumento de 26% em um período de uma década competem pela água. Até mesmo uma fruta que está na moda, a romã, desempenha um papel nestas guerras pela água.

Um termo de entendimento entre a pequena empresa fornecedora de água que entrou com o processo na justiça, o Distrito de Armazenamento de Água Rosedale-Rio Bravo, que atende a 20 mil consumidores, e a Agência de Água do Condado de Kern, que opera um dos bancos de água, estipulou que qualquer problema resultante dos seus bancos será responsabilidade da agência.

Mas a agência afirmou que não tem culpa alguma e não se dispôs a cobrir nenhum custo.

“Durante dois anos, nós pedimos a eles que fizessem isso, mas eles nada fizeram”, reclama Eric Averett, gerente geral do distrito.

Os distritos menores e a cidade de Bakersfield acabaram tendo que pagar pelas obras para aumentar a profundidade dos poços. As duas empresas que operam os bancos de água, uma pública e uma semipública, negaram ter qualquer responsabilidade quanto ao problema.

A água continua sendo uma questão problemática. Todo mundo está reclamando, explica Key, um treinador de cavalos, que teve que pegar água emprestada com o vizinho para dar banhos nos animais que estão sob a sua responsabilidade.

Os bancos de água tem sido amplamente adotados como um instrumento para tornar os suprimentos de água confiáveis, sustentáveis e comercializáveis. Grupos que tradicionalmente não se entendem – os ambientalistas que desejam rios preservados para os peixes e os fazendeiros que cultivam pistaches e romãs – concordam que o sistema de bancos de água se constitui em uma estratégia útil para o gerenciamento de um recurso vital. Um grupo de consultoria do Estado de Idaho, o WestWater Research, calcula que existam até 30 bancos de água em operação no oeste dos Estados Unidos.

E, atualmente, quando o aquecimento global faz com que a neve acumulada no inverno se derreta mais cedo, fazendo com que os aquíferos recebam um excesso de água no início da primavera e pouca água no verão, a necessidade de armazenamento aumenta.

“Os bancos de água são uma forma que encontramos para lidar com a questão da volatilidade do fornecimento”, afirma Bruce Aylward, um especialista em economia de recursos de água que fundou a companhia Ecosystem Economics, no Estado de Oregon.

O conceito econômico é simples. Os fazendeiros, por meio dos distritos que controlam a água, e que são por eles controlados, adquiriram terras que lhes dá o direito de usar água, ou fizeram contratos para a utilização de suprimentos de água que fluem para a região em que eles se encontram. Os usuários municipais e industriais também têm direitos.

Embora alguns distritos imponham restrições à venda de água a áreas urbanas distantes, outros permitem essa prática. Um distrito do Condado de One Kern, Berrenda Mesa, por exemplo, vendeu parte dos seus direitos estaduais pelo preço de US$ 3.000 por acre-pé (aproximadamente 24 centavos de dólar por metro cúbico) – um valor cerca 90% maior do que os custos. Os compradores foram os distritos que fornecem água a casas e campos de golfe em Palm Springs.

O valor da operação dos bancos de água reside na certeza de que a água estará disponível quando for necessária. Nos anos de muita chuva, um excesso de água repõe os níveis do aquífero excessivamente utilizado, o que se constitui em uma linha de defesa contra uma seca prolongada.

O subsolo poroso desta região, abaixo do cascalho e da areia trazidos da Sierra Nevada pelo Rio Kern, é ideal para este fim.

“Essa estrutura subterrânea funciona como um balde enorme”, explica Florn Core, ex-gerente de recursos de água da prefeitura de Bakersfield, que fica em um deserto natural, no qual o índice médio de pluviosidade anual é de 14,5 centímetros.

Mas, graças às reservas locais e ao acesso à água transportada pelos governos estadual e federal, o Condado de Kern é um paraíso agrícola para a produção de cenoura, romã e pistache.

Mudanças na economia agrícola nos últimos 15 anos, incluindo o aumento da popularidade da romã e do pistache, fizeram com que vários fazendeiros passassem a cultivar culturas permanentes, deixando de arar os campos para culturas sazonais em anos de seca. Assim, o sistema de bancos de água cresceu.

Desde 1978, quando este sistema teve início aqui, 5,7 milhões de acres-pés (7,03 bilhões de metros cúbicos) – o que corresponde a cerca de um terço da vazão anual do Rio Colorado – foram armazenados nos dois maiores bancos de água, diz James M. Beck, gerente geral da Agência de Água do Condado de Kern, que regulamenta o uso local. Juntos, os dois bancos têm uma capacidade de armazenamento de cerca de 2 milhões de acres-pés (2,5 bilhões de metros cúbicos).

Antigamente acreditava-se que o bombeamento de quantidades maciças de água armazenada nos anos de seca provocava pouco impacto na geologia do subsolo. Essa crença persistiu até o fluxo da água do chuveiro começar a falhar. Atualmente os engenheiros acreditam que essa prática reverteu o gradiente hidráulico subterrâneo da água, transformando um aquífero em forma de colina, que podia ser alcançado por meio de poços rasos, em um verdadeiro vale.

O fator que precipitou o uso maciço da água armazenada foi uma seca que teve início em 2007. A alocação de água do norte da Califórnia para o Condado de Kern foi suspensa. Depois, nos 40 meses a partir de março de 2007, cerca da metade da capacidade dos bancos de água foi bombeada dos reservatórios para impedir que as culturas de frutas e amêndoas morressem.

“Eu não acredito que alguém tenha compreendido integralmente a magnitude do impacto provocado pelas pessoas sobre os reservatórios de água”, diz Averett, do Distrito de Armazenamento de Água Rosedale-Rio Bravo.

A POM Wonderful, que faz parte do império de sucos de frutas de Stewart e Lynda Resnick, obtém os seus lucros com as árvores que são mantidas verdes pela Autoridade de Banco de Água de Kern. Essa instituição, que é tecnicamente uma agência pública, é controlada pela Paramount Farming Corporation, que, assim como a POM, é uma subsidiária da Roll Global, uma companhia de propriedade do bilionário casal Resnick.

Ernest Conant, um advogado do Banco de Água de Kern, discorda das principais queixas contidas no processo – de que o bombeamento rápido provocou problemas na zona oeste de Bakersfield e que as análises ambientais, que não anteciparam o problema, foram inadequadas.

“As pessoas têm o direito de operar bancos de água, mas isso tem que ser feito de uma forma que não prejudique significativamente os outros”, diz ele. “E eu acho que o nosso programa conseguiu fazer isso”.

Beck, cuja agência administra o Banco de Água Pioneer, e que é acusado em um outro processo judicial, afirma: “Nós não vimos dados suficientes que indicassem que as nossas operações tivessem provocado a redução do nível de água”.

Como há muita coisa em jogo, muita gente espera que haja um acordo antes que um juiz possa tomar uma decisão quanto a essas questões. Os problemas de fornecimento de água diminuíram de intensidade e há quem afirme que o aquífero se recuperou por si próprio – embora Averett afirme que os níveis da água no subsolo estejam mais baixos do que antes. Um processo separado movido por ambientalistas um ano atrás contesta uma operação comercial da década de noventa que transferiu o Banco de Água de Kern do Estado para um grupo de fornecedores de água.

Todos os três processos poderão ter amplas consequências.

“Todo mundo quer controlar um banco de água e vender as reservas. Todo mundo”, enfatiza Core. “Se um processo como o da Rosedale-Rio Bravo tiver sucesso, alguém que poderá estar neste momento trabalhando em um projeto de banco de água poderá paralisar as suas operações subitamente depois que começar a fazer as contas relativas ao dinheiro”.

Tradução: UOL

Reportagem [Practice of Water Banking Questioned in Lawsuits] de The New York Times, no UOL Notícias (Artigo Exclusivo a Assinantes UOL Notícias).

Fonte.
EcoDebate Cidadania e Meio Ambiente EUA: ‘Bancos de água’, reservas de água para uso futuro ou para venda, geram polêmica e processos judiciais, 01/08/2011

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Artigigo 21; Direito de Resistência; Todos Têm o Direito de Resistir pela Força; Constituição da Republica Portuguesa; Portugal
Artigigo 21ª Direito de Resistência;
Todos Têm o Direito de Resistir pela Força
Contra Normas Contrárias;
Constituição da Republica Portuguesa



Precious Waters

NEW YOK TIMES WATER BANKS

Storing Water for a Dry Day Leads to Suits

Precious Waters

Too Much Too Fast?

NEW YORK TIMES Preciou Waters Series
This article is the second in a series about dwindling water supplies across the United States.

BAKERSFIELD, Calif. — Peter Key knew something was strange when the water levels in his tropical fish tank began to go down last summer. Then the washing machine took 40 minutes to fill, and the toilets would not flush.

But even as Mr. Key and neighbors spent $14,000 to deepen their community well here, they had identified a likely culprit.

They blamed water banking, a system in which water-rights holders — mostly in the rural West — store water in underground reservoirs either for their own future use or for leasing to fast-growing urban areas.

So the neighbors’ small local water utility has gone to state court to challenge the wealthy farming interests that dominate two of the country’s largest water banks.

Viewed as test cases for the size and scope of water-banking operations, the lawsuits claim that enormous withdrawals of water by the banks lowered the watercases for the size and scope of water-banking operations, the lawsuits claim that enormous withdrawals of water by the banks lowered the water table, causing geological damage, service disruptions and costly repairs.

Water managers and the farmers they serve have long been major political players here in Kern County, a center of conservative political power. But even inside these tight circles, there is increasing friction as governments, businesses — especially agriculture — and a population that has swelled by 26 percent in a decade all compete for water. Even a trendy fruit, the pomegranate, plays a role in these water wars.

A memorandum of understanding between the small local utility that brought the suit, Rosedale-Rio Bravo Water Storage District, which serves 20,000 customers, and the Kern County Water Agency, which operates one of the water banks, stipulated that any problems resulting from its bank would be the agency’s responsibility.

But the agency said it was not to blame, and made no effort to cover costs.

“For two years, we asked them to do it and they didn’t,” said Eric Averett, general manager of the district.

Instead, the smaller districts and the City of Bakersfield had to pay to deepen wells. The two water-banking operations, one public and one quasi public, have denied responsibility.

Water remains a contentious subject. Everyone’s complaining, said Mr. Key, a horse trainer, who had to borrow from his neighbor to water the horses he boards.

Water banking has been widely embraced as a tool for making water supplies reliable, sustainable and marketable. Groups traditionally at odds — environmentalists seeking full rivers for fish and farmers tending pistachio or pomegranate trees — agree that water banking is a useful strategy for managing a vital resource. A consulting group based in Idaho, WestWater Research, estimates there are up to 30 working water banks in the West.

As climate change produces earlier snowmelts, sending too much of the water into reservoirs in the spring and too little in summer, the need for storage grows.

“Water banking is a way of dealing with the volatility,” said Bruce Aylward, an expert in water economics who founded Ecosystem Economics in Oregon.

The economic concept is simple. Farmers, through the water districts that they control, have acquired land entitling them to use water, or have contracted for water supplies flowing to their region. Municipal and industrial water users also have rights.

While some districts limit sales to distant urban areas, others allow them. One Kern County district, Berrenda Mesa, sold part of its state entitlement for a one-shot payment of $3,000 an acre-foot — about 90 percent higher than its costs. The buyers were water districts supplying homes and golf courses in Palm Springs.

The value in banking lies in the certainty that water will be available when it is needed. In wet years, excess water recharges the depleted aquifer, a hedge against a prolonged drought.

The porous soil below the gravel and sand here, which are carried here from the Sierra Nevada by the Kern River, is ideal for the purpose. “It’s a huge bucket,” said Florn Core, the former water resources manager for the City of Bakersfield, which is located in a natural desert where rainfall averages 5.7 inches annually.

Yet with its local supplies and water deliveries from the state and federal governments, Kern County is an agricultural paradise of carrots, citrus, pomegranates and pistachios.

Changes in the agricultural economy over the last 15 years, including the rising popularity of pomegranates and pistachios, prompted many farmers to switch to permanent crops, taking away the option of letting fields lie fallow in dry years. So water banking expanded.

Since 1978, when water banking started here, 5.7 million acre-feet — about a third of the annual flow of the Colorado River — has been stored in the two largest banks, said James M. Beck, the general manager of the Kern County Water Agency, which regulates local use. The two banks’ combined storage capacity is about 2 million acre feet

Pumping out huge amounts of stored water in dry years was thought to have little impact on the underground geology — at least until Mr. Key’s shower head sputtered. Now engineers believe it reversed the area’s underground hydraulic gradient, turning a hill-shaped water table, accessible by shallow wells, into a valley. The trigger for the huge withdrawals was a drought that began in 2007. Kern County’s allocation of water from Northern California was cut. Then, in the 40 months beginning in March 2007, roughly half the banks’ capacity was pumped out to keep fruit and nut trees alive.

“I don’t think anyone fully appreciated the magnitude of the impact they would have,” said Mr. Averett of the Rosedale-Rio Bravo Water Storage District.

POM Wonderful, part of the fruit-drink empire owned by Stewart and Lynda Resnick, makes its profits from pomegranate trees kept green by the Kern Water Bank Authority. The authority, technically a public agency, is controlled by the Paramount Farming Company, which like POM, is a subsidiary of Roll Global, a company owned by the billionaire Resnicks.

Ernest Conant, a lawyer for the Kern Water Bank, disagrees with the lawsuit’s main contentions — that the rapid pumping caused the well problems in west Bakersfield and that environmental reviews, in failing to anticipate the problem, were inadequate.

“You have the right to bank water and take it out, but you have to do it in a manner that does not cause significant harm to others,” Mr. Conant said. “We think our program accomplishes that.”

Mr. Beck, whose agency manages the Pioneer Water Bank and who is the defendant in the other suit, said, “We haven’t seen enough data to indicate that our operations are the cause of the decline.”

Because so much is at stake, many people expect a settlement before a judge can decide the issues. The water problems have eased, and some contend the aquifer healed itself — although Mr. Averett said the water tables were still lower than before. A separate suit filed by environmentalists a year ago challenges the 1990s deal that transferred the Kern Water Bank from the state to a group of water suppliers controlled by the Resnicks.

All three lawsuits could have broad consequences.

“Everybody wants to bank and sell. Everybody,” Mr. Core said. “If a lawsuit like Rosedale-Rio Bravo’s is successful, someone may be working on a banking project and it could come to a screeching halt — after they’ve started counting the money.”

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Crise, Ouro Negro, Petróleo, Recursos Naturais Hidrocarbonetos Máfia e Ataque UE BCE FMI à Grécia



Encontrado petróleo em Chipre, as reservas de ouro negro alcançam as costas da Grécia


O valor dos depósitos de gás natural na área 12 da Zona Económica Exclusiva, ZEE de Chipre, pode ultrapassar US $ 500 bilhões de dollars, de acordo com Dr.Michael Economides, professor da Faculdade Cullen de Engenharia da Universidade Americana de Houston.



Como relatado n o jornal 'Citizen', se esse dinheiro entrar na economia de Chipre, em seguida, os rendimentos dos cipriotas vão dobrar e, mais tarde quadruplicar!


Além disso, o Sr. Economides afirma que a "área 12" contém crude, que, segundo estimativas, atinge 3,7 bilhões de barris! De acordo com o professor "o valor do petróleo é muito maior que o do gás! Estou muito surpreso que ninguém mencione este assunto tão importante."


O papel da descoberta das jazidas de gáz natural, dos hidrocarbonetos e o futuro da Grécia




A importante descoberta de grandes depósitos de hidrocarbonetos no fundo da Zona Económica Exclusiva, ZEE de Chipre conjuntos principais desafios econômicos e geopolíticos para a Grécia. As grandes reservas de gás natural descoberto no Chipre e ZEE israelita, revelam que todo o arco maritimo de Chipre e até, inclusivé ao sul da ilha de Creta é muito provável que contenha recursos ricos em hidrocarbonetos.




Nós sabemos que estes estudos são feitos a médio longo prazo e que, no caso de Portugal e Espanha, já foram iniciados há mais de 20 anos.



Atenas, já iniciou o processo para licenciamento de pesquisa em áreas ao sul de Creta. Por outro lado, a pesquisa de hidrocarbonetos na área entre Chipre e Creta permanece estagnado, devido às exigências da Turquia.



Ao mesmo tempo, a Grécia está observando de perto a evolução em Chipre, já que as decisões sobre o método de extração do gás irá determinar se a Grécia virá a beneficiar da extracção das jazidas de gás natural de Chipre tomando o papel do hub para o transporte do gás.




Projeções

◦ O escritório francês Beicip / Franlab, considerando os factos acima, acredita que o depósito de crude grego Heródoto Basin deve ser o equivalente entre 6 a 9 bilhões de barris de petróleo bruto.

◦ As estimativas dizem existem sérias probabilidades de que seja descoberta uma quantidade equivalente a 2 trilhões. M3 de gás de gás natural.




"É bastante claro que a descoberta de tão grande quantidade de recursos em hidrocarbonetos poderia impulsionar a economia grega e, em parte, resolver o problema da dívida externa do país ...


A questão levantada é se a Grécia será capaz de beneficiar da sua riqueza mineral visto que com o memorando de entendimento da TROIKA (UE BCE FMI) comprometeu a propriedade do Estado aos seus credores ... "


Isto faz-nos questionar ainda mais sobre as verdadeiras razões da crise económica, e do súbito ataque á Grécia, Portugal, Espanha e Itália. No caso da Grécia, o texto acima é evidente. A Itália encontra-s proxima da Libia, o maior produtor petrolifero do Norte de África, e em relação a Portugal e Espanha, temos um estudo que comprova a sua existência.

Fonte: happensingreece

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