... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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38 Anos Revolução do 25 de Abril; Comunicado á Nação: "A Associação 25 de Abril Tem Toda A Legitimidade Paa Afirmar Que O Governo Está a Atraiçoar Os Ideais de Abril"; Coronel Luis Alves de Fraga



TRINTA E OITO ANOS


 

Faltam poucas horas para que se perfaçam trinta e oito anos sobre o dia em que o Exército, a Marinha e a Força Aérea, através do Movimento dos Capitães, mais tarde assumido como Movimento das Forças Armadas, criaram as condições para se declarar a democracia em Portugal.


Nas semanas subsequentes a 25 de Abril de 1974 a liberdade foi reassumida integralmente e, um ano depois, realizaram-se as primeiras eleições livres no ortugal de Abril. Os militares cumpriram as promessas que haviam feito um ano antes. Em 1976 estava a ser votada a nova Constituição Política e, funcionando como órgão tutelar da democracia, manteve-se em actividade até 1982 o Conselho da Revolução. Tinha que se garantir aquilo que se passou a designar pelo “espírito de Abril”, ou seja, a liberdade, a democracia e a justiça social.

Esses foram os pilares, para além da descolonização, sobre os quais, o Movimento das Forças Armadas queria ver reconstruída a sociedade portuguesa.


Por isso se fizeram as nacionalizações em 11 de Março de 1975 – havia que travar o passo à reacção que se concentrava em redor dos grandes interesses capitalistas que tinham apoiado o regime do Estado Novo. Travar o passo à exploração que havia sido o esteio do fascismo português, porque Abril tinha um ideal; não era socialista, não era comunista, não era social-democrata; era, acima de tudo, o ideal de justiça social. Um ideal de sociedade onde cada um chegasse tão longe quanto as suas honestas possibilidades o pudessem levar. Era um ideal de lhana verdade, de honradez, de verticalidade, de frontalidade.

Era um ideal cívico igual àquele que nas fileiras militares se ensina a quem nelas vive, porque, na tropa imperam valores de coragem e abnegação que são compatíveis com outros praticáveis por toda a sociedade. Esses valores, todos eles, haviam sido vividos pelos Capitães de Abril em campanha, nas frentes de combate em África, quando enquadravam os filhos do Povo que a Nação lhes tinha confiado para cumprirem o dever que lhes era imposto. Foi lá, sob o calor e as chuvas tropicais, que os Capitães se aperceberam mais completamente do Portugal que sangrava em consequência de uma miséria à qual estava sujeito; do Portugal atrasado que o fascismo deixara crescer para melhor o explorar, para melhor lhe arrancar o suor da testa; do Portugal que era pai para muito poucos e padrasto para quase todos. Esse Portugal conheceram-no bem os Capitães de Abril e, por isso, recusaram o «estado a que isto chegou» no dizer de um dos seus mais lídimos representantes. Recusaram quando começaram a conspirar, arriscando como mais ninguém a sua carreira e, talvez, a sua vida; recusaram quando saíram para a noite escura, depois de terem ouvido na rádio a primeira senha – “E Depois do Adeus” – nas primeiras horas de 25 de Abril de 1974.


A Associação 25 de Abril, que reúne no seu seio, a maioria do militares de Abril de 1974, tem toda a legitimidade – legitimidade que lhe vem do facto de aos militares das Forças Armadas se dever, há trinta e oito anos, a democracia e a liberdade – para afirmar que o presente Governo está a atraiçoar os ideais de Abril quando, através de uma “suave revolução” reduz, de novo, o Povo à miséria em nome dos valores da alta finança, em nome dos valores da desigualdade, da servidão e da humilhação.


Não há voto popular que legitime um Governo como aquele que se senta hoje nas cadeiras do Poder em Portugal. O voto popular – o voto de uma minoria dos Portuguesesdeu legitimidade às promessas que foram feitas e não foram cumpridas! Não legitimou a mentira!

E essa verdade só tem força legítima para a gritar bem alto aqueles que, em nome do Povo, pelo Povo e com o Povo, deram a Portugal a democracia, a liberdade e a promessa de desenvolvimento.


Fio de Prumo

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Portugal Está a Afastar-se dos Ideais da Revolução dos Cravos; AOFA Defende o Povo e a Democracia; Associação dos Oficiais das Forças Armadas Solidária Com Associação 25 de Abril; Declarações do Coronel Pereira á TSF, RTP



Oficiais das Forças Armadas ao lado da Associação 25 de Abril


24 Abr, 2012, 18:20


Os oficiais das FORÇAS ARMADAS garantem que numa situação de encruzilhada, caso a democracia esteja em risco, vão estar ao lado da população. A Associação dos Oficiais das Forças Armadas revê-se na posição assumida pela Associação 25 de Abril.

Os oficiais das FORÇAS ARMADAS garantem que numa situação de encruzilhada, caso a democracia esteja em risco, vão estar ao lado da população. A Associação dos Oficiais das Forças Armadas revê-se na posição assumida pela Associação 25 de Abril. Ficámos de um forma geral, solidários com aquilo que é declarado no manifesto da Associação 25 de abril porque de facto o sonho acalentado pelo 25 de Abril, para uma democracia efectiva em que a justiça e o bem estar seriam objectivos a alcançar, neste momento e cada vez mais nos estamos a afastar desse designio.


Manuel Crácel, presidente da AOFA, diz que os militares estão a ser maltratados e atingidos na susa dignidade.

Oficiais das Forças Armadas lamentam afastamento dos ideais de abril


24 Abr, 2012, 10:02


No âmbito das várias renuncias às comemorações oficiais do 25 de abril, o presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas considera que Portugal está a afastar-se dos ideais da revolução dos cravos.


com aquilo que é declarado,

Ficámos de um forma geral, solidários com aquilo que é declarado no manifesto da Associação 25 de abril porque de facto o sonho acalentado pelo 25 de Abril, para uma democracia efectiva em que a justiça e o bem estar seriam objectivos a alcançar, neste momento e cada vez mais nos estamos a afastar desse designio.


Pensamos que está na altura do governo porvir e atalhar caminho, para de alguma forma, irem ao encontro das espectativas de um povo que desgraçadamente etá a ser espezinhado


Portugal Está a Afastar-se dos Ideais da Revolução dos Cravos; AOFA Defende o Povo e a Democracia; Associação dos Oficiais das Forças Armadas Solidária Com Associação 25 de Abril; Declarações do Coronel Pereira á TSF, RTP


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Comemorações Revolução dos Cravos: "O Governo Merece"; Comunicado Associação Nacional de Sargentos Apoia Decisão da Associação 25 de Abril; Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP



Comunicado: Associação Nacional de Sargentos apoia decisão da Associação 25 de abril; Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP

24 Abr, 2012, 09:13

Associação Nacional de Sargentos; ANS; 25 de Abril; Declarações de António Lima Coelho; TSF; Revolução dos Cravos;O Governo Merece; RTP; Revolução; Portugueses; Portugal
A Associação Nacional de Sargentos considera que a posição da associação 25 de abril,
que decidiu não comparecer nas comemorações oficiais da data,
é "compreensível" e é a resposta que o Governo merece.

 

A Associação Nacional de Sargentos considera que a posição da Asociação 25 de Abil, que decidiu não comparecer nas comemorações oficiais da data, é "compreensível" e é a resposta que o Governo merece.

Associação Nacional de Sargentos; ANS; 25 de Abril; Governo; Povo; Portugal; Forças Armadas; Portugueses; RTP; Revolução; Declarações de António Lima Coelho; TSF
Entendemos que, pela responsabilidade que têm no passado histórico,
no envolvimento de tudo aquilo a que assistimos há 38 anos,
é perfeitamente compreensível da parte da maioria dos seus membros este tipo de atitude.
Sem dúvida. Porque não estamos apenas a falar da retirada de direitos,
nalguns casos de uma forma absolutamente sem respeito pelos cidadãos.
Nós estamos sobretudo a falar na prática reiterada de mentir aos portugueses.

Entendemos que, pela responsabilidade que têm no passado histórico, no envolvimento de tudo aquilo a que assistimos há 38 anos, é perfeitamente compreensível da parte da maioria dos seus membros este tipo de atitude.


Sem dúvida. Porque não estamos apenas a falar da retirada de direitos, nalguns casos de uma forma absolutamente sem respeito pelos cidadãos.


Nós estamos sobretudo a falar na prática reiterada de mentir aos portugueses.


Comunicado: Associação Nacional de Sargentos apoia decisão da Associação 25 de abril; Declarações de António Lima Coelho á TSF, RTP


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