... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Insolvência de Portugal Economista BCE Defende: "Austeridade Excessiva Prejudica Portugal Mercados; Diminuição do PIB e Aumenta Dívida; Empurram País Para o Colapso", Conselheiro do BCE, Professor da London School Of Economics Paul De Grauwe In Entrevista á SIC NOTÍCIAS, Acorda Povo!



“Austeridade excessiva levará Portugal para a insolvência”, diz Paul De Grauwe, economista do Banco Central Europeu em entrevista á SIC NOTÍCIAS


Insolvência de Portugal: Economista Conselheiro do Banco Central Europeu, Professor da London School Of Economics Paul De Grauwe In Entrevista á SIC NOTÍCIAS Fala do Impacto Negativo da Austeridade; Diminuição do PIB e Aumento da Dívida: "Governo Tem Que Rever Previsões Dentro de Seis Meses; Excesso de Austeridade E Submissão Aos Mercados Financeiros Empurram Portugal Para A Insolvência"


Portugal É Solvente, Austeridade E Submissão Aos Mercados Vão Lançar País Na Insolvência; Novo Resgate Dentro de Seis Meses"! Opinião de Paul De Grauwe, Economista Conselheiro do Banco Central Europeu, Professor da London School Of Economics

O Economista do BCE defende que austeridade excessiva está a prejudicar Portugal.


Já era para ter publicado este artigo, quando saiu, mas tenho andado a fazer aí umas pesquisas e tem faltado tempo. As pesquisas são relativas ao polvo vampiro que é o mundialmente famoso criminoso banco de investimentos que Passos Coelho visitou cerca de dias antes de ser eleito, e de onde vieram Carlos Moedas, adjunto do primeiro ministro e António Mendo Castell-Branco do Amaral Osorio Borges Santander Goldman Sachs FMI Jerónimo Martins da Privataria e assalto a que chamam de privatizações e encontrei este relatório do departamento de Estado dos EUA que culpa os bancos da crise.

Portugal não vai conseguir sair da crise enquanto o Governo continuar a aplicar sucessivas medidas de austeridade. Quem o defende é Paul de Grauwe, um economista conselheiro do Banco Central Europeu (BCE) e professor da London School Of Economics e antigo deputado no parlamento da Bélgica. Em entrevista à SIC, Paul de Grauwe defende que Portugal não pode ser comparado com a Grécia mas que daqui a meio ano o Governo vai ter de rever as previsões económicas. Porque, diz, com tanta austeridade as famílias e empresas não podem impulsionar a economia.

Insolvência. Portugal, Economista, BCE, Conselheiro, Professor, London School Of Economics, Paul De Grauwe, Entrevista, SIC, Notícias, Impacto, Povo, Austeridade, Colapso, Governo,


A austeridade excessiva "levará Portugal para a insolvência", disse em Lisboa o académico belga Paul De Grauwe.

"Portugal é solvente, creio eu, mas pode ser empurrado para a insolvência pelos mercados financeiros", disse De Grauwe, antigo deputado no parlamento da Bélgica, durante conferência Portugal em Mudança, que assinala o 50.º aniversário do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa.

"O sistema financeiro da zona euro é extremamente frágil e pode ser afectado por movimentos de medo e desconfiança", acrescentou De Grauwe. "Teme-se a insolvência e, por a temermos, ela torna-se realidade."

De Grauwe, que tem sido crítico da reação europeia à crise financeira, nota que a resposta tem sido austeridade. No entanto, afirma o académico, a austeridade tem impacto negativo sobre a economia: "O PIB cai mais depressa que a dívida. Os analistas olham para isto e veem as coisas a ficar pior."

Perante este ciclo vicioso, alerta De Grauwe, a dívida continuará a aumentar de forma insustentável: "A austeridade excessiva levará Portugal para a insolvência."



Faz como na Islândia Que já recuperou e sem austeridade!


Levanlta-te Povo, Evita o Colapso!


Veja a opinião de Greg Smith Ex-Director Goldman Sachs arrependido

O Economista Eugébio Rosa diz que: Portugal é prejudicado e a Alemanha ganha com o Euro


*artigo foi escrito contra o abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa

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Máfia Portuguesa, Parcerias Público Privadas Auditoria do Tribunal de Contas: PPP Ruinosas P Estado e Contribuinte; História de Conluio Entre Políticos e Banqueiros; Análise de José Gomes Ferreira in SIC Notícias



SIC Notícias: Auditoria do Tribunal de Contas: As PPPs são um negócio ruinoso para o Estado e, claro, para os contribuintes, uma conta astronómica a ser paga nos próximos 40 anos.Não é um caso de polícia? Ninguém vai ser responsabilizado?

Os que estavam na oposição são os que puseram cá fora o DL n.º 111/2012, de 23 de Maio, que vem assegurar a validade jurídica integral do estipulado na grande parte das PPP assinadas no tempo do(s) anterior(es) governo(s) e a impunidade de quem assinou tais contratos por parte do Estado! DL que parece não salvaguardar nenhum meio de reverter a monumental fraude de que fomos objecto. A força da corrupção é assustadora neste país! Estou agora a ouvir o José Gomes Ferreira a falar sobre o assunto e dou-lhe os meus parabéns pela clareza e coragem de por os pontos nos iiis. Duvido é que com esta isenção o deixem ser jornalista em Portugal. Os partidos do centrão têm sido altamente lesivos para este país!" (JMCL)



Os que estavam na oposição são os que puseram cá fora o DL n.º 111/2012, de 23 de Maio, que vem assegurar a validade jurídica integral do estipulado na grande parte das PPP assinadas no tempo do(s) anterior(es) governo(s) e a impunidade de quem assinou tais contratos por parte do Estado! DL que parece não salvaguardar nenhum meio de reverter a monumental fraude

Conheça o autor da lei das PPP e a área de negócios

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Revolução Download de Arquivos, Orbit Downloader: Baixa Musica, Audio, Video Facebook, Myspace, SIC, Sapo, Euronews, Youtube, Yahoo, MSN



Orbit Downloader; Download; Freeware; Descargas; Baixar; Baixa Musica, Audio, Video Facebook, Myspace, SIC, Sapo, Euronews, Youtube, Yahoo, MSN

O Orbit Downloader, líder da revolução dos gerenciadores de transferências, é um dos melhores gerenciadores de downloads, compatível com a nova geração Web (Web2.0) transfere vídeo, música, ficheiros de sites como o Myspace, Youtube, Imeen, Pandora, Rapidshare, entre outros. E torna as transferências em geral mais fáceis e rápidas.


 

Esta aplicação foi criada para ser utilizada com eficiência, já que usa normalmente menos de 3 MB de memória e 3% do CPU durante as transferências. Adicionalmente o pacote de instalação é menor que 2 MB. O Orbit Downloader é baseado na tecnologia P2P de múltiplas fontes, o que lhe permite realizar transferências até 500% mais rápidas que antes. A sua função é tornar os downloads mais fáceis e muito mais rápidos.


Suporta browsers como o I.E., Firefox, Opera, Maxthon e Netscape. Não contém nenhum adware ou spyware. Suporta vários idiomas incluindo Português. A sua mais valia é ser 100% gratuito sem necessidade de qualquer registo.

Principais características Técnicas do Orbit Downloader:


Transfira música, vídeo e streaming de média;
Grande velocidade;
Muito leve: Tamanho reduzido e com consumo de poucos recursos;
Suporta Rapidshare entre outros;
Suporta I.E., Firefox, Maxthon, Opera, Netscape entre outros;
Suporta transferência de Metalink
Suporta protocolos http, HTTPS, FTP, MMS, RTSP e RTMP;
Suporta configuração de servidores Proxy;
Permite baixar videos do Facebook, Myspace, SIC, Sapo, Euronews, Youtube, Yahoo, MSN
Permite baixar audio
Permite baixar pdf
Suporta pausa e retoma de transferência;
Gestão geral de transferências.


Acima você conferiu uma descrição completa sobre o Orbit Downloader e suas funcionalidades, saiba agora o que achamos dele

O Orbit Downloader destaca-se entre os outros softwares do gênero por oferecer uma experiência de uso abrangente, sem que isso se transforme em um verdadeiro pesadelo de menus e configurações. Todas as funções podem ser acessadas de maneira simples, e qualquer usuário pode utilizar as principais opções disponíveis sem gastar tempo modificando as opções do programa.

Além de acelerar o download de arquivos, o programa actua como uma forma eficiente de manter o computador atualizado. Isso sem contar com as funções de gerenciamento multimédia através do versátil sistema de tags integrado. Se o que você deseja é um programa gratuito, leve e versátil, o Orbit é uma das melhores opções disponíveis.

O Orbit Downloader trata-se de um excelente programa de gestão de downloads, totalmente gratuito, que figura entre um dos programas mais baixados do BrotherSoft. Isso não é à toa, pois além de permitir a gestãoo segura de downloads simultâneos, o programa acelera o processo ao procurar fontes adicionais para cada tarefa realizada.

Com uma interface simples, o Orbit mostra-se o programa ideal tanto para quem está iniciando no mundo da informática, quanto para utilizadores mais experientes que exigem o máximo de qualidade na altura de instalar algo no computador. Para além disso, o Orbit Downloader  permite desligar ou reiniciar a máquina à vontade, e retomar os downloads no ponto em que ficararam.

Cuidados a ter durante a instalação


Durante o processo de instalação do Orbit Downloader surge a opção de instalar programas como o Driver Scanner e o SpeedUpMyPc da unibile, e, ou, o complemento Free Music Zilla. Caso não deseje adicionar este software ao computador, lembre-se de marcar a opção Driver Scanner e o “Do not install  SpeedUpMyPc"  (não instalar o  SpeedUpMyPc), e ou, “Do not install Free Music Zilla” (não instalar o Free Music Zilla).

Mantenha seus programas atualizados


Além de servir como um gerenciador de downloads completo, a partir da versão 4.0.0.1, o Orbit serve também como uma excelente forma de manter o computador atualizado.

O Orbit gere as actualizações através de um sistema de análise discreto, que confere os programas instalados no computador e verifica se existem versões mais recentes do s0oftware.

O programa não só exibe a lista completa dos softwares desatualizados como fornece o link para download, poupando trabalho de procurar manualmente por cada um. Depois de selecionar o que deseja atualizar, basta baixar os arquivos com o auxílio do Orbit downloader.


Gestor de tags versátil


Orbit Downloader; Download; Freeware; Descargas; Baixar


O Orbit destaca-se entre os gerenciadores de download por oferecer opções completas para o download de multimédia online através do recurso “Grab++”. É quase como se existisse outro programa dentro do Orbit, com uma interface ligeiramente diferente, que gerencia o download de mídias, dividindo-as em categorias de acordo com sua extensão.

O “Download Tagging” é outro destaque, atuando como uma ferramenta que divide os arquivos baseados em etiquetas pré-determinadas pelo usuário. A cada nova tarefa realizada pode-se inserir palavras-chave que facilitam buscas posteriores e transformam o Orbit em um verdadeiro gerenciador de músicas e vídeos.


Para facilitar a vida quando existem muitos downloads na mesma página, o Orbit Downloader permite que através do navegador você crie uma lista de tudo o que existe em determinada página e escolha quais os links que deseja baixar.

Recursos de alta qualidade

Orbit Downloader; Download; Freeware; Descargas; Baixar

Orbit Downloader é baseado na tecnologia P2P (Peer To Peer), que conta com um avançado sistema multitarefa contendo um algoritmo de alta qualidade. Ele se integra facilmente ao navegador Internet Explorer e agora também ao Mozilla Firefox (através da extensão FlashGot), permitindo que você baixe downloads automaticamente de diferentes protocolos, tais como: BT, FTP, HTTP, MMS e RTSP.

A fórmula mágica para baixar arquivos rapidamente é a quebra de um único dado em várias partes menores, baixando-as consequentemente. A grande diferença dele em relação a outros gerenciadores é seu algoritmo muito mais eficaz.



Características avançadas:


Com Orbit Donwloader seu conceito de download vai ser outro: continue-os de onde pararam, baixe rapidamente qualquer arquivo na web, busque arquivos Flash e dados de mídia transmitidos por grandes portais – como o YouTube – e muito mais. Para quem gosta de guardar seus vídeos prediletos – em formato Flash –, esta última ferramenta é essencial.



Além disso, o programa suporta servidores de proxy, downloads por categorias, processamento por citações e proteção por antivírus. Basta aceder a opção "Configurar a proteção antivírus", presente no menu "Ferramentas" do programa, para acoplar seu antivírus favorito a fim de fazer o scan automático após baixar um arquivo.

Orbit Downloader pode ser minimizado para a Barra de sistema (systray) – ao lado do relógio do Windows – fornecendo rápido acesso às suas funções.


Fazendo downloads


Existem duas maneiras de iniciar um download usando o Orbit Downloader. A primeira é copiando o endereço do arquivo a ser baixado e, na janela principal do programa, clique no botão “New”. Em seguida, cole o endereço no campo URL, escolha a pasta na qual o arquivo será salvo e pronto.


A segunda frorma de baixar os arquivos, bem mais simples que a anterior, é clicando com o botão direito do mouse sobre o link do arquivo a ser baixado e escolher uma das opções mostradas: “Baixar pelo Orbit”, “Baixar tudo pelo Orbit” ou “Capturar Vídeo pelo Orbit”. Agora é só esperar e os arquivos estarão disponíveis em seu computador.


Prós
Aumenta a velocidade de download
Fácil de usar
Leve

Requerimentos do Sistema


Para poder usar o Orbit Downloader você tem de ter um dos seguintes sistemas operativos e navegadores instalados no seu computador: 64 MB de Memória RAM 6 MB de espaço livre
Microsoft WindowsNT /2000 /XP /2003 /Vista
Suportar oInternet Explorer 5.0 ou superior, FireFox 1.5 ou superior [inclui o FireFox3(Gran Paradiso)], Opera, Maxthon e Netscape

http://www.orbitdownloader.org/

http://www.orbitdownloader.com/pt/download.htm

Versão actual : 4.1.0.7 Sem adware! Sem spyware!

Download directo OrbitDownloader Versão actual : 4.1.0.7 Sem adware! Sem spyware

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Revolução Portuguesa: Associação 25 de Abril Não Vai Participar nas Comemorações Oficiais; Declarações do Capitão de Abril Tenente-Coronel Vasco Lourenço á SIC



Associação 25 de Abril não vai participar nas comemorações oficiais da revolução dos cravos: Declarações do Capitão de Abril Tenente-Coronel Vasco Lourenço


Pela primeira vez desde 1974, a Associação 25 de Abril não vai participar nas comemorações da revolução, em protesto contra a linha política que tem sido seguida. No manifesto apresentado hoje pelo tenente-coronel Vasco Lourenço, a associação considera que o poder político está contra os ideais e os valores do 25 de Abril e já não exerce o regime democrático herdeiro da revolução e configurado na Constuição.


Comunicado Oficial da Associação 25 de Abril


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Economia Social Portuguesa: "É Preciso Dinamizar Mercado Interno Para Sair da Crise; Governo Tem Responsabilidade, imposta pela Constituição, de Aumentar Salário Mínimo Nacional"; Arménio Carlos in Video Entrevista SIC



Economia Social Portuguesa

"É Preciso Dinamizar Mercado Interno Para Sair da Crise"

"Governo Tem Responsabilidade, imposta pela Constituição,

de Aumentar Salário Mínimo Nacional"

Arménio Carlos in Entrevista SIC

Economia Social Portuguesa - Video Entrevista SIC: Arménio Carlos diz que é preciso dinamizar mercado interno para sair da crise


 

Arménio Carlos garante que o Governo tem a responsabilidade, imposta pela Constituição, de aumentar o Salário Mínimo Nacional


Arménio Carlos garante que o Governo tem a responsabilidade, imposta pela Constituição, de aumentar o Salário Mínimo Nacional. O líder da CGTP diz que se Portugal não dinamizar o mercado interno, o país não sai da recessão económica.


É Hora de mudança, junta-te á luta, 25 revolução nacional anti-sistema


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Cortes Subsídios de Natal e Férias: Pacheco Pereira, Dinossauro do PSD Acusa Passos Coelho de Má Fé! in Programa Quadratura do Circulo, SIC



Corte nos subsídios de Natal e férias; Dinossauro; PSD; Pacheco Pereira acusa primeiro-ministro de má-fé; Pacheco Pereira; Quadratura do Circulo; SIC
Corte nos subsídios de Natal e férias:
Dinossauro do PSD Pacheco Pereira acusa primeiro-ministro de "má-fé"

Corte nos subsídios de Natal e férias: Dinossauro do PSD Pacheco Pereira acusa primeiro-ministro de "má-fé"


 

Pacheco Pereira acusa o primeiro-ministro de "má-fé" ao ter estendido o corte nos subsídio. No programa "Quadratura do Círculo", o antigo dirigente social-democrata reagia assim ao anúncio de Passos Coelho, à rádio Renascença, de que os subsídios de Natal e férias vão ser repostos apenas em 2015.


 

"É evidente a má-fé do primeiro-ministro, que prometeu e não cumpriu", ao ter estendido o corte nos subsídios de Natal e de férias até ao final da vigência do programa de assistência financeira a Portugal", considera Pacheco Pereira.

No programa "Quadratura do Círculo" da SIC Notícias, Pacheco Pereira disse desconfiar que sejam razões eleitorais a levar o Governo dePedro Passos Coelho a tomar tal decisão.

"Para já, não é aquilo que foi prometido. Segundo, se não é aquilo que nos foi prometido, ou seja que o corte seria absolutamente extraordinário e corresponderia ao período de intervenção da "troika", ou seja, em 2013 - não é em 2014. Em 2014 as pessoas já deviam ter direito a receber o seu subsídio conforme estava previsto".

O comentador considerou ainda: "se se diz que as condições económicas não o permitem, também era possível saber isso há um ano. Mas se as condições económicas não o permitem, por que razão é que nos é feita uma oferta para 2015, em que nada indica que as condições económicas o vão permitir? Só pode ser por razões eleitorais."


Este partido e este líder (Passos Coelho) devem ser banidos das listas eleitorais dos Portugueses. Diria mais, da democracia nacional.

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Política Privatizações Portugal: Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Assunção Cristas Confirma Privatização da Água de Destruição do Estado, Entrega, Concessão de Um Bem Comum Dádiva Divina á Pirataria Privada AR TV SIC



Para cumprir o há muito programado relatório políticas Ibéricas da água programa de privatização da água (transcrito abaixo), programado na agenda da reunião de 1997 do Fórum Portugal Global, pelos ladrões globalistas, da Comissão Trilateral, Bilderberg,  para fazer com a água, um bem de todos, um bem que nuca deve de deixar de estar sobre a tutela do Estado querem fazer com a água, o mesmo que com os combústiveis, são os mais caros da Europa, Assunção Cristas garante que concessão do sector da água vai avançar. Ora, como sabemos, estas medidas são anunciadas aos poucos, e o objectivo é privatizar mais tarde.


Mesmo supondo que não, impõem-se perguntar porque razão é a água concessionada?

Gera prejuizo para o Estado, mas é lucrativo para os privados!

 

Como é possível?

 

Ah! É que existe corrupção, e tal, e tal... se o problema é este, punam-se severamente os responsáveis, ou o roubo cada vez será maior!

Esta é mais uma a somar á dívida portuguesa do futuro, as garantias bancárias que são dadas aos bancos pelo Estado português, para continuarem a jogar e especular no casino da dívida pública. Pedem emprestado ao BCE a 1%, para emprestarem ao Estado português a 5%, 10%, 15%, 20%... E Portugal garante.

E desde quando um bem essencial á vida pode ser alvo de lucro especulativo?


A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Assunção Cristas, afirma que a concessão do setor das águas a privados é mesmo para avançar. O Partido Socialista acusa o governo de ter mudado de posição, uma vez que sempre falou em privatizar o sector (aqui nota-se o reverso da mesma moeda da mesma política a insistir, para criar divisão entre a opinião pública). A ministra diz que se trata apenas de uma necessária reestruturação. Restruturação? Como se dá prejuizo!?

A Água é Um Bem Comum E como Tal Deve Permancer.


A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Assunção Cristas, afirma que a concessão do setor das águas a privados é mesmo para avançar; SIC; Privados; Água; Privatizações





Privatização da água; Fórum Portugal Global; Documento Relatório; Portugal; Notícia; Noticias, RTP; SIC; TVI; DN; JN; Jornal; Público


Já aqui apresentámos um documento a comprovar que a privatização da água foi programada pelos globalistas da Comissão Trilateral portuguesa, os lacaios portugueses de Rockefeller, os globalistas do Fórum Portugal Global, a actual AIP e agora que ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Assunção Cristas, afirma que a concessão do setor das águas a privados é mesmo para avançar, resolvemos apresentar o Projecto sobre políticas da água e o Relatório sobre políticas da água de 1997

 

Projecto sobre políticas da água

 

Data desta versão 3 de Dezembro de 1997


A principal actividade do FPG em 1997 foi a de debater as águas nacionais com especialistas do sector, como contributo para uma reflexão sobre as águas nacionais e internacionais da Península Ibérica, que terá correspondência no grupo espanhol.

Foi assim criado um steering committee (composto pela Direcção do FPG e pelos Drs. Pedro Serra, Canelas de Castro, João Bau, Mário Lino, Frederico Melo Franco e João Bártolo) bem como um Conselho Consultivo.

Após várias reuniões de membros da direcção nas instalações do Centro de Sócio-Economia com os restantes membros do steering committee, e de uma primeira discussão com os sócios no almoço que se seguiu à assembleia geral ordinária realizada em 29 de Abril de 1997, o relatório foi aprovado pelos sócios na presença dos membros do steering committee acima enunciados e do grupo consultivo (nomeadamente Teresa Gouveia e Joanaz de Melo) no Salão Nobre do IICT em 22 de Outubro de 1997. O relator, João de Menezes Ferreira, ficou de incorporar alguns dos comentários, sem contudo ter a preocupação de tornar o relatório susceptível de corresponsabilizar todas as personalidades envolvidas, nem sequer a título pessoal.

Após conversações com o grupo espanhol durante a reunião europeia na Haia, o relatório foi entregue ao Presidente da República, ao Presidente da Assembleia da República e ao Primeiro Ministro em 13 de Novembro de 1997, nas vésperas da cimeira luso-espanhola.

http://www.fpglobal.pt/pt/agua.htm
Projecto sobre políticas da água
Data desta versão 3 de Dezembro de 1997

Projecto Água; Projecto; sobre políticas da água; Relatório sobre políticas da água; Água; Privatização da Água; Portugal; Espanha; Governo; Assunção Cristas; Ministra; Sic;Rtp; Tvi


Projecto Água; Projecto; sobre políticas da água; Relatório sobre políticas da água; Água; Privatização da Água; Portugal; Espanha

Projecto Água; Projecto; sobre políticas da água; Relatório sobre políticas da água; Água; Privatização da Água; Portugal; Espanha

Projecto Água; Projecto; sobre políticas da água; Relatório sobre políticas da água; Água; Privatização da Água; Portugal; Espanha


Projecto Água; Projecto; sobre políticas da água; Relatório sobre políticas da água; Água; Privatização da Água; Portugal; Espanha



Relatório sobre políticas da água

 

SUMÁRIO

1 - Ano fasto ?
 

2 - Pressupostos essenciais de uma intervenção em 1997

 

3 - Tabus e mitos


 

4 - Duas teses ou ideías directoras

 

4.1 Persistência e urgência, na vertente Internacional

4.2 Regulação e promoção empresarial, na vertente interna

Regulação

Modelo

Propriedade

Tempo

Ano fasto?

Uma tomada de posição da Associação FORUM PORTUGAL GLOBAL sobre as políticas da água na sua primeira incursão pública é à primeira vista anacrónica num ano que parece fasto em matéria hídrica.


É que a água, esse bem económico tão natural à vida que só dele nos lembramos quando nos falta, não tem, nos últimos tempos, desencadeado paixões. Não tem sido um ano excepcional, é certo, mas choveu muito, por todo lado, num país que segundo as médias comunitárias, europeias e mundias tem água bastante.

E além da meteorologia, nenhum outro facto suscitou o interesse da imprensa especializada ou a necessidade de proclamação sistemática pelo Governo de políticas económicas especificas deste sector.

No entanto, entendeu a FÓRUM PORTUGAL GLOBAL que este ano de pretensa acalmia é o ideal para afirmar duas ideias directoras, não sem antes as assentar nalguns pressupostos essenciais e tentando pelo caminho quebrar certos tabus e mitos que habitam o imaginário português.

Pressupostos essenciais de uma intervenção em 1997

O primeiro pressuposto é o de que a aparente abundância da água esconde afinal carências várias, desde a quantidade e (sobretudo) a qualidade da água prestada em serviço público aos cidadaõs, até à preservação de padrões ambientais mínimos. Os nossos índices de atendimento são os mais baixos da Europa comunitária fora das metrópoles, nos espaços rurais e no subsector do saneamento de águas residuais urbanas, tornando Portugal no único país que nestes domínios ainda tem um problema - daí que a União Europeia tenha afectado até ao final de século importantes meios financeiros para o resolvermos. Mais do que constatar que há ainda muito que fazer, pretende a FÓRUM PORTUGAL GLOBAL que não haja hesitações nas vias a seguir.

O segundo pressuposto é o de que é questão especialmente candente neste preciso momento o acesso à água, na medida em que depende em boa medida de importantes negociações bilaterais com a vizinha Espanha, que estão a decorrer há uns anos mas podem ter um desenlace substancial este ano, na habitual Cimeira Ibérica. Esta foi muitas vezes - infelizmente - uma questão divulgada com insuficiente transparência e escassa informação, que salta para os jornais apenas em momentos de crise, com o cortejo habitual de polémicas e guerrilhas político-partidárias pouco esclarecidas e esclarecedoras.

Pensamos ser boa altura para a sociedade civil, no seu vector empresarial, explicar serenamente mas bem alto - para ser ouvida lá fora - porque defende e em que condições defende o Governo nessas negociações, em consenso nacional que nenhuma questiúncula de ocasião deve toldar.

O terceiro pressuposto é o de que já se faz tarde no reconhecimento de uma actividade empresarial de futuro. Todas as economias de desenvolvimento avançado já descobriram - falta a Portugal fazê-lo - que um dos sectores de ponta em crescimento, em volumes de investimento e de emprego, em especialização e consequentes vantagens comparativas é o da economia do ambiente, e que dentro desse largo sector a definitiva empresarialização do sector da água - com criação e consolidação de unidades fortes sob controlo nacional - é uma decisão crucial e inadiável, cabendo ao Estado através do Governo central e do poder local, sem paternalismo nem óbvias discriminações, colocar as peças certas no xadrez antes do dealbar do novo século. Este é o tempo de pesar depressa as vias alternativas e de agir.

No presente sumário executivo de um trabalho mais vasto focamos duas grandes questões, sem uma interligação evidente, com prejuízo de todas as restantes. A razão simples de tal opção é que se pretende uma intervenção cirúrgica em pontos que reputamos essenciais, sem prejuízo de assinalarmos, na passada e sem as desenvolver, questões sectoriais que estão em vias de resolução ou merecem tratamento autónomo sem justificar um alerta preciso neste momento.

Tabus e Mitos

De caminho começaremos por arredar um tabu que tem nos sectores do abastecimento público de água potável e do tratamento de águas residuais urbanas dois dos seus últimos redutos, enquanto que noutros sectores, com o natural desgaste de ideias típicas dos últimos decénios - que atravessaram todas as ideologias -, tem vindo a cair sem queixumes nem estados de alma.

Referimo-nos à ideía segundo a qual só uma autoridade pública (ou uma empresa exclusivamente de capitais públicos) pode prestar um serviço público sem o desvirtuar, aceitando-se à partida - e todos aceitam - que a água, porque é um bem essencial à vida das populações que a Natureza disponibiliza e a ela sempre volta, deve ser objecto de um serviço público.

É uma verdade hoje quase lapalissiana que, num conceito moderno, esse serviço público pode e deve ser organizado em moldes empresariais autosustentados, concorrenciais e sob verdadeiro controlo dos cidadãos consumidores ( o intraduzível "accountability" britânico…), não sendo obrigatório, nem sequer preferível, que esse monopólio natural - geográficamente circunscrito - seja entregue a uma burocracia qualquer, tantas vezes distante, autocrática, opaca ou simplesmente ineficiente.

A prossecução em ambiente empresarial de um interesse público que como tal deve ser protegido, sem perder de vista, nem o princípio da universalidade de atendimento, nem o da protecção social dos mais carenciados através de tarificação apoiada pelos poderes públicos, ou até o da dinamização dos mercados financeiros pelo estímulo da corrida do público anónimo às privatizações, tudo isto se tem resolvido sem drama, paulatinamente, em serviços tão fundamentais como a energia - a electicidade, o gaz -,os transportes e as comunicações - sejam estas autoestradas, ou telefones, ou meios cada vez mais sofisticados e imateriais.

Até na cultura e nos espectáculos - de que os audiovisuais e o desporto são os verdadeiros paradigmas - falar de empresas sujeitas ao mercado e abertas à iniciativa privada tornou-se tão natural como respirar, e ninguém ousa afirmar que a tal deva corresponder o desinteresse dos poderes constituídos quanto à natureza pública do serviço prestado.

E porque não a água? E porque não estruturar a água em termos empresariais nas suas várias vertentes (captação, tratamento, distribuição regional e domiciliária de água potável, tratamento de águas residuais e outras formas de saneamento básico), como um sector de ponta da economia do ambiente - que por definição visa a preservação dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável -, com forte componente nacional mas sujeito à concorrência do mercado global, não pondo em causa, nem o papel de regulador do serviço público que ao Estado deve caber, nem a intervenção crucial das autarquias locais, necessariamente mais próximas dos anseios dos cidadãos?

Mediatizar a queda deste persistente tabu nos referidos subsectores da água, promover um sector privado nacional ao qual devem ser dadas condições de implantação, sem defesas indiscriminadas nem discriminatórias, eis um objectivo essencial de politica económica que neste documento afirmamos em modalidades práticas.

A par do tabu enunciado, de indole essencialmente ideológica e que o tempo vai desvanecendo, existe um outro tabu porventura mais dificil de quebrar porque está arreigado na consciência do cidadão comum: a água é tão abundante que deve chegar aos nossos campos de regadio e às nossas indústrias sem custos nenhuns, e às nossas casas, sem custos significativos.

Ora, quaisquer que sejam as soluções de transição, a tendência é inelutável e internacional (cfr. Proposta de directiva-quadro comunitária sobre a água) e traduz-se no facto de que os regimes de subsidiação dos preços da água desaparecerão a prazo. A água é um recurso escasso.

Mesmo em Portugal, sendo um recurso em que a Natureza aparentemente é pródiga, a água é também um bem escasso, por várias razões que o nosso documento enuncia sem desenvolver: variações sazonais, geográficas e interanuais, fluxos de Espanha, fraca capacidade de retenção (barragens hídricas), esbanjamento notório, insuficientes sistemas de captação, tratamento e distribuição de água potável, deficiente execução dos investimentos na área do tratamento de efluentes, etc, etc.

Deixemos de lado as difíceis questões do preço da água que se destina a fins de regadio agrícola, indústria, produção de energia, e outros - e que constituem aliás o grosso dos consumos.

E porque o fosso entre a aparente abundância e a real escassez terá de se colmatar com mais investimentos avultadíssimos, hoje inadiáveis, a distribuição pública de água potável e o saneamento básico não podem rondar a gratuidade.

É pura ilusão pensar que uma autoridade pública pode suportar toda a despesa, seja à conta do Orçamento do Estado, seja à conta do orçamento das autarquias, pelo que as tarifas têm que fazer o resto da autosustentação dos investimentos a realizar nos próximos anos. A água tem que ser também paga contando com o rendimento disponível das familias.

E se há que quebrar o tabu ainda muito generalizado da água quase gratuita, seria trágico que na percepção dos cidadãos tal mudança fosse associada a uma privatização - ainda que parcial - deste importante sector que lhe fosse contemporânea.

É normal que na exploração económica de um serviço público os lucros das concessionárias sejam escrutinados e tenham limites, é bom que cada vez mais (como adiante se afirma a propósito da regulação) os consumidores sejam estimulados pelo Estado à defesa dos seus interesses, é mau que o odioso do pagamento de um bem outrora quase gratuito recaia, de repente, sobre a iniciativa privada.

Escusado será dizer que o Estado deve assumir como sua a tarefa de pedagogia intensiva neste dominio.

Descritos dois tabus, passemos a um dos mitos mais servidos à opinião pública: o de que no sector da água ainda se está a estudar e que enquanto os estudos prosseguirem há margem para não decidir... Mentira! Há leis recentes e bem orientadas, há tratados internacionais (e normas comunitárias em estudo) que as protegem, há opções correctas de planeamento e ordenamento (que a regionalização não deverá prejudicar), há estudos de base mais do que suficientes e fiáveis. E se está tudo estudado, bem estudado, bastará então num número bem identificado de domínios cruciais negociar com vigor (quando as soluções também dependem de terceiros) e decidir (quando a vontade a convocar é só nossa e de mais ninguém). Nada justifica que o sector da água seja por mais tempo um sector adiado em vectores estratégicos essenciais.

Duas teses ou ideias directoras

E que teses ou ideias-directoras temos para apresentar? Preocupam-nos duas macroquestões, uma na vertente internacional, outra na vertente nacional.

Embora díspares, completam-se as duas questões no sentido em que nenhum país, para mais num sector em que é evidente uma certa atitude perdulária, no limite do esbanjamento (ou se quisermos ser mais benévolos nos termos, em que há deficiente aproveitamento de capacidades naturais), nenhum país, repete-se, pode negociar internacionalmente um bem escasso se não mostrar disposição, vontade e empenhamento em, pelo menos em simultâneo, arrumar a casa. Isto é óbvio, mas ás vezes não parece, a ponto de ficarmos ofendidos quando tal nos é lembrado. E vai sendo difícil a justificação de que o processo de desenvolvimento endógeno passou por outras prioridades.

Ao país, como às pessoas, manda a sabedoria popular que não tenha mais olhos que barriga...

E vamos às teses.

Persistência e urgência, na vertente internacional
Na vertente das negociações com a Espanha, as nossas teses partem do que se sabe ter a delegação portuguesa lançado para a mesa. A mensagem clara é a de que apoiamos as grandes linhas estratégicas de negociação já divulgadas, cabendo à sociedade cívil exercer toda a pressão para que o Governo não abandone - nem em teoria, nem na prática - as seguintes posições:
A busca de soluções ainda mais justas e rigorosas já não legitima quaisquer protelamentos. Há princípios de direito internacional recém-adquiridos, normas de direito comunitário em gestação adiantada e conhecimentos científicos suficientes para ancilar imediatamente negociação final e resultados concretos, antes mesmo que cada um dos países - Portugal e Espanha - disponha de instrumentos definitivos de planeamento e gestão dos seus recursos hidrícos (quer Planos Nacionais, quer Planos de Bacia Hidrográfica).

Haverá certamente correcções e afinações quando tais instrumentos forem aprovados, mas o óptimo é inimigo do bom e o bom está já ao nosso (Portugal e Espanha) alcance.

Também as mudanças de poder político num e noutro país - que sempre acarretam mudanças de perspectiva nalguns domínios - e a reponderação em curso do poder local e da descentralização administrativa em cada um deles - as autonomias em Espanha, a regionalização em Portugal - não justificam atrasos na ultimação de um acordo, sem prejuízo de, também nestas questões de enquadramento político, serem feitos mais tarde ajustamentos ao que agora ficar acordado.

Os resultados das negociações devem ser globais, considerando a totalidade das questões bilaterais (similares) que se suscitam a propósito dos rios que percorrem os dois países (Minho, Lima, Douro, Tejo, Guadiana).

Neste ponto há que ultrapassar os convénios de 1964 e 1968, que consagraram direitos hoje adquiridos mas têm um alcance muito insuficiente, não tendo ido muito além das questões relativas aos troços comuns (de fronteira) dos rios internacionais, e nem sequer de todos eles.

Deve-se ser inflexível até ao ponto da intolerância no reconhecimento prático e imediato - não atirado para as calendas gregas - dos seguintes princípios de direito internacional e comunitário que têm sido afirmados e estão a ser desenvolvidos pelos dois países ibéricos nos "fora" em que ambos participam:
a gestão coordenada de todas as questões de interesse comum, considerando os planos de bacia relativos a cada um desses rios internacionais (enquanto não chega o dia -provávelmente utópico - em que cada um dos rios internacionais tenha um só plano de bacia.

O princípio da manutenção de caudais ambientais em todo o percurso desses rios. De realçar que a defesa intransigente deste princípio, aliás aceite multilateralmente, facilitará a adopção de posições mais flexíveis (ou se se quiser, menos definitivas) numa matéria de dificil predeterminação a prazo e muita sensibilidade política como é a dos transvases.

A adopção de princípio de caudais ambientais não deve ser abstracta, mas concretizada e quantificada segundo o estado da ciência, sem prejuízo de ajustamentos supervenientes.
d) Devem os dois países adquirir a ideía de que as questões da água não se reduzem a aspectos quantitativos - escassez ou abundância -, importando regular a qualidade da água e o quadro ambiental em que ela circula.

Regulação e promoção empresarial, na vertente interna
Na vertente interna, antes do mais, o Estado deve definir com clareza o seu próprio papel de regulador do mercado. Em seguida acabará de enunciar (porque já começou) um modelo de estruturação e empresarialização do sector da água, ponderando os interesses em jogo e tomando decisões políticas rápidas, coerentes e corajosas (no sentido em que poderão ser não consensuais e até polémicas). Essas decisões cabem ao Estado porque incidem sobre propriedade até aqui pública. Finalmente o tempo de afirmação das políticas da água é de primacial importância, fazendo todo o sentido que o quadro de evolução do sector (a médio e longo prazos) seja desde já préfigurado e anunciado.

Podem-se adiantar algumas medidas concretas que ilustram estas várias linhas de acção:

Regulação

Neste como em todos os outros sectores de serviço público, a pedagogia do Estado regulador deve ser incentivada. À medida que se diluir a titularidade pública do capital, e que, em consequência, os representantes do Estado esqueçam as interrogações típicas de um capitalista ( que estratégia e volume de participação financeira? Que justa remuneração dos investimentos realizados?)

mais ressaltará a preocupação moderna da defesa do consumidor e do interesse público, materializada no contrôle da quantidade e qualidade dos serviços prestados na oferta, na tomada de medidas de redução da procura (contra o esbanjamento) , na fiscalização das concessões atribuídas, na produção de normas técnicas, etc.

Num sector de gestão cada vez mais descentralizada, esta função de regulação é essencial.

Modelo

Confirmação da justeza das macrodecisões já tomadas de planeamento e gestão dos recursos hídricos numa perspectiva física e territorial: Planos de Bacia, Plano Nacional da Água, modelo de descentralização administrativa (regionalização ou o seu sucedâneo) compatível com esses planos através de articulações claras e aceites por todos os actores politicos interessados.

Confirmação da justeza das macrodecisões já tomadas em matéria de estruturação operacional dos subsectores de abastecimento de água potável e do de tratamento de águas residuais, no que respeita à diferenciação dos sistemas multimunicipais (de vocação regional numa lógica de bacia) dos sistemas municipais ou intermunicipais (de vocação local), prosseguindo, sem hesitações nem atrasos, na via já encetada de investimentos públicos ou empresariais já programados, sempre que possível no âmbito (e com financiamento) europeu.

Reiteração da necessidade de constituição de empresas (imperativa em todos os sistemas multimunicipais, facultativa nos sistemas municipais), e de concessionamento da actividade nessa base empresarial.

Aprofundamento do papel do IPE-ÁGUAS DE PORTUGAL, S.A. como o principal instrumento de uma política pública de fortalecimento da capacidade empresarial portuguesa neste sector, indo mais além do que a actual cooperação empresarial com os municípios no âmbito das empresas de gestão dos sistemas multimunicipais já criados (ou a criar), ou do que a assistência técnica da sua participada EPAL, etc.

Reformulação do modo de intervenção no mercado da EPAL, tendo como pressuposto a respectiva privatização (cfr. ponto seguinte sobre propriedade, que faz a conexão entre dois modelos alternativos de actuação da EPAL e duas diferentes formas de a privatizar)

Revisão substancial do quadro legal da exploração e gestão dos sistemas municipais, alargando o leque de opções possíveis de gestão delegada (possibilitando, por exemplo, a criação de empresas mistas e o recurso a outras formas de gestão delegada para além da concessão), sem prejuízo, da já consagrada intervenção do poder local no que toca à propriedade das infraestruturas dos sistemas e ao contrôle da actividade.

Incentivo à gestão empresarial dos sistemas municipais através da delegação dessa gestão a empresas de capitais privados ou públicos e privados, com base em concursos públicos, contrariando simultâneamente a manutenção de serviços municipais e municipalizados técnica e económicamente não eficazes.

Propriedade

As questões de propriedade devem ser orientadas em função de duas ordens de consideração:
- Em primeiro lugar, neste sector convirá muitas vezes distinguir o vasto património em infraestruturas e a respectiva gestão: por um lado, essa é uma constante em quase todos os Estados da União Europeia, nos quais a propriedade das infraestruturas é pública e só a sua gestão é privatizável; por outro lado, a privatização neste momento desse património imenso em infraestruturas arredaria as empresas de capital português de eventuais concursos, por não terem capacidade financeira para concorrer.

- em segundo lugar, é hoje fácil constatar que o volume mínimo de investimento financeiro nos próximos anos nos subsectores do abastecimento de água potável e do saneamento de águas residuais (de 1000 a 1500 milhões de contos) não é suprível exclusivamente, quaisquer que sejam as opções do Governo, pelo investimento público agregável pela via interna - OGE, orçamentos municipais, orçamentos das empresas que hoje gerem os sistemas multimunicipais - e comunitária - fundos estruturais - : calcula-se que esse investimento público não excederá os 500 milhões de contos.

Definição, com base nas considerações que precedem, de uma política clara de incentivo à consolidação de um sector privado nacional nos já referidos subsectores da água, em horizonte temporal prédefinido, compatível com os princípios aceites de não discriminação de empresas estrangeiras, designadamente comunitárias.
As medidas que seguem seriam reflexo dessa política.
Privatização a prazo préfixado, e pelo menos até aos limites já previstos na lei, de parte dos capitais públicos investidos no sector - designadamente nas empresas gestoras de sistemas multimunicipais e na EPAL, - mantendo pública uma parte substancial do capital dessas empresas, e em todo o caso uma "golden share".

Reconhecimento, no decurso desse processo de privatização, de que a dispersão de capital deve ser compatibilizada com a existência de accionistas nucleares de referência, e de que neste sector (ao contrário de outros de serviço público como a energia e as telecomunicações), o know-how nacional já existente, desde que devidamente apoiado e consolidado, reduz a necessidade de recurso a parceiros estratégicos estrangeiros, podendo justificar o procedimento da negociação directa interna no quadro da lei das privatizações:

No respeito pela presença em Portugal de empresas estrangeiras neste sector, em exercício de um direito que lhes assiste, a política activa do Governo deveria incidir na promoção de medidas especiais que tornem as empresas estrangeiras instrumento de internacionalização das empresas portuguesas, atraindo-as a alianças e partenariados com vista à participação em grandes concursos a nível mundial.

No caso específico da EPAL, que representa grande parte das competências técnicas hoje acumuladas no grupo IPE-ÁGUAS DE PORTUGAL, S.A., não foi possível neste trabalho obter consenso quanto a um só perfil de privatização. Concluiu-se que esta pode assumir dois diferentes modelos, acompanhados de medidas estruturais cujo sentido de evolução também se abre em duas alternativas:

Ou se opta pela integração da EPAL no quadro legal em vigor relativo à gestão dos sistemas multimunicipais em regime de concessão, o que implicaria a separação das actividades de distribuição "em alta" e "em baixa", e também a imediata privatização da empresa à qual, por concessão, fôr concedida a actividade e distribuição em baixa. Esta empresa poderia concorrer livremente à distribuição domiciliária em municípios diferentes dos do distrito de Lisboa;

Ou se opta pelo reconhecimento de que a EPAL , longe de constituir um resultado histórico híbrido e incongruente, está porventura mais avançada no sentido de uma desejável integração vertical da gestão do ciclo da água. Nesta última alternativa a EPAL será um padrão para a evolução dos restantes sistemas multimunicipais, cada um deles ficando confinado às áreas geográficas que serve. Quando muito a EPAL poderia continuar a disseminar o seu know-how, prestando transitóriamente assistência técnica à organização e/ou gestão de outros sistemas multimunicipais ou municipais.

Ainda no caso da EPAL, seria interessante para o sector a identificação e selecção de subactividades actualmente desenvolvidas pela empresa e que esta abandonaria, passando a recorrer sistemáticamente a "outsourcing", utilizando, por exemplo, empresas resultantes de parcerias entre a própria EPAL e empresas privadas nacionais, numa perspectiva mobilizadora das competências nacionais e incentivadora da sua afirmação e desenvolvimento.

Tempo

A variável tempo é um elemento crucial do enunciado das políticas da água. A definição exacta do que se pretende no imediato, mas também uma visão do desenvolvimento futuro, são fundamentais. Só assim se tornará possível o posicionamento estratégico dos grupos portugueses com vontade e capacidade para actuar no sector.

Mas sobretudo, há que ter a noção de que os próximos três anos são decisivos. É por isso que a definição política, articulada com a acção empresarial (pública e privada) são urgentes, sob pena de se perder uma oportunidade histórica para a economia portuguesa.

Lisboa, Setembro de 1997
http://www.fpglobal.pt/pt/relagua.htm

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Indignados Lisboa Portugal Opinião Pública Bastonário da Ordem dos Advogados Marinho Pinto Acusa Polícia "Continua Com Tiques da Ditadura" Agência Lusa; "PSP não Pode Agir Desta Maneira em Democracia" SIC Notícias Video



Marinho Pinto critica acção da PSP, relativa â violência e brutalidade policial  contra contra as pessoas pacíficas em protesto (Indignados) pacífico, e contra os jornalistas.

Por Agência Lusa, publicado em 23 Mar 2012 - 18:03: Marinho Pinto acusa a polícia de "continuar com tiques da ditadura"

Agência Lusa, Marinho Pinto acusa a polícia de continuar com tiques da ditadura, programa Opinião Pública, SIC Notícias, Marinho Pinto disse que a PSP não pode agir desta maneira
Agência Lusa:
Marinho Pinto acusa a polícia de "continuar com tiques da ditadura"

Programa “Opinião Pública” da SIC Notícias,
Marinho Pinto disse que a PSP não pode agir desta maneira
O bastonário da Ordem dos Advogados reafirma
que a acção policial, durante a manifestação desta quinta feira,
em Lisboa, não é própria de um Estado de direito
 



Titulo do video com as declarações de censura de Mainho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, ao ataque da PSP contra cidadãos pacífico, no Programa “Opinião Pública” da SIC Notícias:

O bastonário da Ordem dos Advogados reafirma que a acção policial, durante a manifestação desta quinta feira, em Lisboa, não é própria de um Estado de direito. Hoje à tarde no programa “Opinião Pública” da SIC Notícias, Marinho Pinto disse que a PSP não pode agir desta maneira



O bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, acusou hoje a polícia de "continuar com tiques da ditadura" e pediu a responsabilização dos agentes que terão agredido dois jornalistas, na manifestação de quinta-feira, em Lisboa.

"É lamentável que num Estado de Direito democrático tenhamos uma polícia com os mesmos tiques com que atuava nos tempos da ditadura, não houve atos de violência que justificassem a violência policial", criticou o bastonário, em declarações à Lusa, após ter falado sobre "Cidadania, Justiça e Estado de Direito", na Escola Infanta D. Maria, em Coimbra.

Marinho Pinto classifica os incidentes de "agressão qualificada à liberdade de expressão" e exortou o ministro da Administração Interna e os sindicatos das polícias a criticarem a atuação policial, "a dizerem uma palavra, mas não uma palavra branqueadora, sobre o que se passou".

"Agredir jornalistas que não cometeram nenhum ato de violência revela o atraso que temos na nossa democracia, que é muito grande ainda o caminho a percorrer", disse, sublinhando que, "as greves gerais em Portugal têm sido "marcadas pela atuação negativa dos polícias".

O bastonário sustenta que "a polícia não pode ser um elemento de perturbação pública, nem pode tratar todas as pessoas como se fossem criminosas, tem limites para a sua atividade e tem que respeitá-los, não pode fazer o que quer".

Marinho Pinto defende que os agentes que terão estado envolvidos nos incidentes durante a manifestação devem ser responsabilizados, através de "ações disciplinares" e exorta a uma seleção mais criteriosa dos candidatos a agentes.

"Os polícias têm de ser bem preparados e não pode ser qualquer pessoa a ir para polícia, assim como não pode ser qualquer pessoa que vai para magistrado ou advogado", afirmou.

Durante a manifestação, dois jornalistas, um da agência Lusa e outro da AFP, ficaram feridos em incidentes com as forças policiais, no Chiado, em Lisboa, enquanto recolhiam imagens da manifestação organizada pela Plataforma 15 de outubro, no âmbito da greve geral convocada pela CGTP.

Na sessão com estudantes da Escola Infanta D. Maria, Marinho Pinto apelou à "participação ativa" dos jovens na sociedade.

"É importante que tenham consciência de que o país será o que todos nós quisermos e para poder fazer com que a nossa vontade modele este país, para que haja um escrutínio democrático das decisões, é preciso estar informado, estar atento", observou.







O bastonário da Ordem dos Advogados reafirma que a acção policial, durante a manifestação desta quinta feira, em Lisboa, não é própria de um Estado de direito. Hoje à tarde no programa “Opinião Pública” da SIC Notícias, Marinho Pinto disse que a PSP não pode agir desta maneira.

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Revoltem-se Contra Taxas Moderadoras Saúde! Bastónário Ordem dos Médicos Defende SIC RTP: Há Alternativas, Governantes Julgados por Crimes e Substituição de Ministro das Finanças por Contabilista



Lusa: O bastonário da Ordem dos Médicos considera aumento das taxas moderadoras "brutal"

SIC: O bastónário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, defendeu que há alternativas ao aumento das taxas moderadoras e quer que os governantes da última década sejam julgados por crime económico.

RTP: O Bastonário da Ordem dos Médicos diz que há alternativas ao aumento das taxas moderadoras, e se o ministro das Finanças não consegue fazer isso, mais vale ter no seu lugar um contabilista.

LUSA
O bastonário da Ordem dos Médicos classifica de "brutal" o aumento das taxas moderadoras, sobretudo num contexto em que os cidadãos já sofreram reduções de salários e aumentos de impostos.

Em entrevista à Agência Lusa, José Manuel Silva considerou que eram suficientes os valores das taxas moderadoras que estavam em vigor, mas reconheceu a necessidade de aumentar "um pouco" as taxas em função da situação do país e da "confrangedora incapacidade" que o Governo tem revelado em resolver os problemas do país.

"Mesmo assim, uma duplicação das taxas é um aumento brutal, não só pelo aumento das taxas, mas porque os cidadãos estão a ser esmagados por todas as vias, com redução dos salários e aumento dos impostos", afirmou.

O bastonário sublinhou contudo as medidas do Governo que "amenizam" o impacto do aumento: estabelecer um teto máximo de 50 euros no pagamento por atos nas urgências e elevar ligeriamente o limiar inferior abaixo do qual as pessoas estão isentas, aumentando deste modo o número de isentos de taxas moderadoras. "Mas isso significa também que a classe média vai ser castigada pelas taxas moderadoras e temos que ter a noção de que a justiça social na saúde se faz através dos impostos, a comparticipação de todos paga o SNS (Serviço Nacional de Saúde)", salientou.

O bastonário lembra que os impostos são "um seguro público que cada cidadão que paga impostos faz", sendo a justiça social assegurada pela diferença de descontos entre quem ganha mais e quem ganha menos.

Para José Manuel Silva, o aumento das taxas é discutível e criticável, porque os problemas financeiros do país deveriam ser resolvidos de outra maneira, nomeadamente através do combate à evasão fiscal, à fraude e à corrupção e de reformas estruturais. "Para discutirmos o problema das taxas moderadoras, temos que discutir o financiamento do SNS e para discutirmos o financiamento do SNS temos que discutir a governação do país, porque o dinheiro tem que vir de algum lado", afirmou, acrescentando que "o problema das taxas moderadoras está na governação do país dos últimos anos e da atual".

Lusa

O Bastonário da Ordem dos Médicos diz que há alternativas ao aumento das taxas moderadoras

José Manuel Silva defendeu que se vá buscar impostos à economia paralela e disse que, se o ministro das Finanças não consegue fazer isso, mais vale ter no seu lugar um contabilista. O bastonário alertou para a emigração de muitos médicos portugueses para o estrangeiro.

SIC Bastonário dos Médicos crítica o Governo por aumento das taxas moderadoras


O bastónário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, defendeu que há alternativas ao aumento das taxas moderadoras e quer que os governantes da última década sejam julgados por crime económico.
Ministro Seguros de Saúde Interesses MILLENIUM BCP


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OccupyWallStreet USDR Revolution RTP, SIC, TVI: A Revolução Atingiu Wall-Street Coração do Capital da Especulação da Crise Financeiro



OccupyWallStreet, Depois da Praça Tahir Egipto, Porta do Sol Espanha e Rossio Lisboa, Portugal, a Revolução Islandesa, Primavera Árabe chega aos Estados Unidos, A Revolução não vista na televisão (RTP, SIC, TVI, CNN, FOX, BBC, TVE atingiu Wall Street, Nova York, EUA, coração do capital financeiro. A Revolução das acampadas, estilo Iceland Revolution, Árabe Spring, antingiu o coração da besta do monstro do capital financeiro especulativo e não passa nos meios de comunicação de DesInformação nacional: RTP, SIC, TVI
#OccupyWallStreet #USDR – Depois da Praça Tahir (Egipto), Porta do Sol (Espanha) e Rossio (Lisboa - Portugal), a Revolução Islandesa, “Primavera Árabe” chega aos Estados Unidos.

A Revolução não vista na televisão (RTP, SIC, TVI, CNN, FOX, BBC, TVE...) atingiu Wall Street, Nova York, EUA, coração do capital financeiro.
A Revolução das acampadas, estilo Iceland Revolution, Árabe Spring, antingiu o coração da besta do monstro do capital financeiro especulativo e não passa nos meios de comunicação de DesInformação nacional  (RTP, SIC, TVI)



"Não acho que a revolução seja fácil e nem acho que ela aconteça da noite para o dia, mas é muito bom saber que também na seara do império a cidadania se levanta para protestar. Assim como a Revolução do Jasmim levantou o povo árabe, este movimento no seio do império começa a sinalizar movimentos maiores. É saudável a mobilização popular, em especial quando ela acontece para exigir democracia. Saúdo este movimento. É tempo de rebeldia. É tempo de mobilização. E é tempo de elaborar o caminho necessário para que o mundo saia do atoleiro em que foi jogado pelo neoliberalismo capitalista.

A Revolução não vista na televisão (RTP, SIC, TVI, CNN, FOX, BBC, TVE, não aparece nos jornais DN, JN, Ionline atingiu Wall Street, Nova York, EUA, coração do capital financeiro. A Revolução das acampadas, estilo Iceland Revolution, Árabe Spring, antingiu o coração da besta do monstro do capital financeiro especulativo e não passa nos meios de comunicação de DesInformação nacional  (RTP, SIC, TVI









Como os nossos irmãos e irmãs no Egipto, Grécia, Espanha e Islândia, que planeja usar a tática revolucionária Primavera árabe de ocupação em massa para restaurar a democracia na América. Nós também encorajamos o uso de não-violência para alcançar nossos objetivos e maximizar a segurança de todos os participantes.
Convocado inicialmente pela Adbusters em julho, o chamado para a ocupação pacífica de Wall Street ganhou força em outros coletivos como o Anonymous, the NYC General Assembly e a US Day of Rage, desde então centenas de pessoas somaram-se a convocação pelo início das manifestações que atendem por “Ocupe Wall Street”. Usa-se basicamente as redes sociais digitais para a mobilização, no Twitter usa-se a tag #OccupyWallStreet para agregar e espalhar a informação pelas redes de contato.
Ocupam Wall Street é movimento de resistência sem líder com pessoas de muitas cores, sexos e orientações políticas. A única coisa que todos nós temosem comum é que somos os 99% que não vai mais tolerar a ganância eacorrupção do 1%.
A motivação no chamado é pela recuperação da “democracia”, combate a corrupção”, e defesa do trabalho autogestionário como forma de enfrentamento a “crise econômica” que passa o planeta, em especial os Estados Unidos, país que vem mês a mês batendo recordes de desemprego e crescimento de taxas de pobreza absoluta. A seguir itens da “avaliação” que está na chamada do site principal https://occupywallst.org/:
2. Se você concorda que uma pessoa tem direito ao suor dos seus rostos, que ser talentoso em gestão não deve autorizar outros a agir como bispos e senhores, que todos os trabalhadores devem ter o direito de se envolver nas decisões, democraticamente, então você pode ser um um de nós.
5. Se você concorda que o Estado ea corporação são apenas dois lados da mesma estrutura de poder opressivo, se você perceber como a mídia distorce as coisas para preservá-lo, como ele coloca o povo contra o povo para permanecer no poder, então você pode ser um de nós.
A chamada segue com a convocação e sua linha principal:
1. Fazemos um apelo para protestos para permanecer ativo nas cidades. Aqueles que já estão lá, para crescer, para organizar, para levantar consciências, para aqueles municípios onde não há protestos, por protestos de organizar e perturbar o sistema.
2. Nós chamamos para que os trabalhadores não só atacar, mas aproveitar seus locais de trabalho em conjunto, e organizá-los democraticamente. Fazemos um apelo para alunos e professores para atuar em conjunto, para ensinar democracia, não apenas os professores para os alunos, mas os alunos para os professores. Para aproveitar as salas de aula e mentes livres juntos.
3. Apelamos para os desempregados, para voluntários, para aprender, para ensinar, para usar o que eles têm habilidades para se sustentar, como parte do povo revoltante como uma comunidade.
4. Chamamos para a organização das assembléias das pessoas em cada cidade, cada praça pública, a cada município.
5. Apelamos para a apreensão e uso de prédios abandonados, das terras abandonadas, de todos os bens apreendidos e abandonados por especuladores, para o povo, para cada grupo que vai organizá-los.
Como no seus pares Tahir e Porta do sol, a ocupação de Wall Street usufruiu da tecnologia, em especial da internet, diferencial que deverá ser potencializado no caso americano. A atitude vai além da tag da manifestação, o coletivo criou um email 9.17occupywallstreet @ gmail.com para contato, e um fone (877) 881-3020 - sem registro da ligação para dúvidas, informes e orientações rápidas. Compõem também o arsenal pacífico um grande número de cartazes e até um manual que orienta o ato, a cobertura de fotos também está excelente via FlickR (AQUI) mas o ponto alto é a transmissão ao vivo, assim como na Porta do Sol do M15 da Espanha, a ocupação está sendo transmitida em vídeo pela internet via canais Movimento 15M, Global Revolution, World Revolution.

LiveStream 1

LiveStream 2
Sigamos acompanhando e comentando em posts futuros, por certo a mídia dará pouca repercussão, os blogs levarão a notícia OccupyWallStreet. Segue abaixo mais cartazes, o movimento prossegue.
Leia também: “Ocupar Wall Street: Protestos de massa chegam aos EUA” Por Idelber Avelar na Revista Fórum.

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Acampada Lisboa: Televisão RTP SIC TVI Censura Conferência de Imprensa a Luta Continua Video



Conferência de Imprensa censurada pela televisão exige respostas e convoca para manifestação internacional para dia 19 de Junho. Participa!


Mantemos as Assembleias Populares ao Sábado, às 19h. Denunciamos a repressão. Exigimos a devolução do material confiscado ilegalmente e saber quem ordenou a operação policial. Os três detidos e todos os restantes não só estão inocentes como foram eles o alvo de uma intenção política que tem que ser desmascarada. António Costa, putativo sucessor de José Sócrates, Rui Pereira, ex-Ministro da Administração Interna, Joaquim Sousa, presidente da Junta dos Mártires ou alguém ainda não identificado no interior da Polícia Municipal e da PSP, alguém exorbitou o seu poder para atacar, entre outras coisas, a liberdade de expressão. Quem foi?

O julgamento foi adiado para dia 16, às 14h30 e no dia 19 voltamos a tomar as ruas, desta feita internacionalmente.

http://acampadalisboa.net
http://acampadalisboa.wordpress.com
movimento19m.pt@gmail.com

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