... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia Brasil, Operação Águas Profundas: Crimes de Evasão Fiscal, Fraude, Lavagem de Dinheiro, Licitação E Formação de Quadrilha; Apreensão de Armas de Guerra Em Investigação da Polícia Federal A Polvo Ligado A Empresa de German Efromovich A Quem O Governo Queria Vender A TAP



Andadando a estudar o negócio engendrado pelos amigos de Miguel Relvas e do criminoso cadastrado José Dirceu com German Efromovich, o comprador da TAP, fui encontrar no site da Fazenda do Governo Brasileiro, esta matéria relativa a fraude evasão fiscal, lavagem de dinheiro, tráfico de influências, formação de quadrilha e apreensão de armas de guerra...
Saiba a origem da Fortuna do judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco Gérman Eframovich

Acidente em plataforma petrolífera envolve empresa de Eframovich, e condenado em Inglaterra e pelo Supremo Tribunal de Justiça Brasileiro


O que mais me espanta é em Portugal, não haver nem juiz, nem procurador que investigue, algo tão simples que basta entrar em http://www.google.com, ou em http://www.yahoo.com, ou em http://www.bing.com, ou... - sendo que ainda existem telefones... tá visto que este governo leva-nos á ruína total, Cavaco não comenta e a justiça só serve para punir pobre.


Artigo do Globo Publicado no site da Fazenda do Governo Brasileiro


Negócios turvos

O Globo - 11/07/2007

PF prende 13 pessoas suspeitas de envolvimento com fraudes em licitações da Petrobras

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Erica Ribeiro e Ramona Ordoñez



A operação Águas Profundas, investigação iniciada há dois anos pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal, prendeu ontem 13 pessoas ligadas a um esquema de fraudes. Doze estão associadas a licitações para serviços nas plataformas P-10, P-14, P-16 e P-22, da Petrobras, de um total de 18 mandados de prisão preventiva. O Ministério Público federal ofereceu denúncia contra 26 pessoas, que responderão por crimes como sonegação fiscal, fraude em licitação e formação de quadrilha. Foram emitidos 18 mandados de prisão e 89 de busca e apreensão.

Entre os presos, estão funcionários da Petrobras; os sócios da empresa Angra Porto, apontados como responsáveis pelo esquema de fraude nas licitações; executivos da Iesa Óleo e Gás; e uma servidora da Feema.

Estão indiciados, entre outros, um agente federal e executivos do estaleiro Mauá Jurong, que pertence a German Efromovich. Ele teve problemas com a Petrobras nos anos 90, quando a Marítima foi contratada para construir plataformas de perfuração de petróleo. O mercado, na época, questionou o fato de uma empresa pequena ter uma carteira de mais de US$ 2 bilhões de encomendas da Petrobras. A Marítima entrou na Justiça contra a Petrobras cobrando supostos prejuízos, no valor de US$ 3 bilhões, no cancelamento dos contratos.

Já a Petrobras cobrou perdas com atrasos na entrega e gastos com a conclusão das plataformas.

Também foi preso Ruy Castanheira, que funcionava como operador contábil do esquema. Por causa de Castanheira, a PF chegou a Ricardo Secco, que teria ligação com o contador no desvio de recursos repassados pelo governo do Estado do Rio, sem licitação, por convênios para ONGs. Secco também foi preso.

A Petrobras informou ontem que tinha conhecimento das investigações e que afastou os funcionários envolvidos nas fraudes. Os idealizadores do esquema, segundo o procurador do MP Federal Carlos Alberto Aguiar, seriam os sócios da Angra Porto e Castanheira: — Iniciou-se uma investigação, há cerca de dois anos, de um grupo que estaria atuando em fraudes em licitação, que contaria com a participação de empregados da Petrobras, que beneficiariam empresas. A Angra Porto invariavelmente se beneficiava e beneficiava outras empresas.

Segundo o procurador, havia a participação, ainda que em momentos isolados, de outros empresários, por isso a investigação chegou ao Mauá Jurong e à Iesa. As duas estariam associadas em esquema para fraudar licitações envolvendo a P16, no caso da Mauá Jurong de German Efromovich, e a P-14, no caso da Iesa, sempre com a colaboração ou a conivência de empregados da Petrobras.

— A Angra Porto se associou ao Mauá Jurong e passou para ela informações privilegiadas, obtidas de funcionários da Petrobras. O mesmo esquema teria se repetido com a Iesa — afirmou Aguiar.

Na avaliação do procurador, a Angra Porto, criada em 2003, depois de iniciado o processo de licitação da P-22, passou a existir exclusivamente para fraudar licitações.'

A Angra Porto ganhou as licitações das plataformas P-10, P-14 e P-22, no valor de R$ 60 milhões. A Iesa venceu licitação com valor em torno de R$ 90 milhões para a plataforma P-14. Os dados da licitação da plataforma P16, vencida pela Mauá Jurong de German Efromovich, não foram informados. O procurador acredita que a Petrobras foi prejudicada por conta das fraudes ocorridas no processo licitatório. Mas não tem como afirmar se houve superfaturamento nas licitações.

Armas apreendidas na Zona Sul

Durante as prisões, foram encontrados na casa do filho de Ruy Castanheira, Felipe Pereira das Neves Castanheira de Souza, R$ 500 mil em dinheiro. Também foram apreendidas armas na casa de um empresário em um condomínio de luxo da Zona Sul do Rio. O armamento pesado surpreendeu os policiais. A justificativa dada pelo pai do empresário foi que as armas são parte de uma coleção.

— Ruy Castanheira seria o operador do esquema que viabilizaria a movimentação de recursos por meio de empresas fantasmas e laranjas.

Não me surpreende haver apreensão dessa quantia, o que nos levou à conclusão que havia uma quadrilha organizada para praticar crimes de sonegação fiscal. Identificamos no Ruy Castanheira um esquema que daria suporte às movimentações clandestinas, não só da Angra Porto — disse o procurador.

Petruscar, Intcdat, RVM, Cesta Básica, Max Express, Cobrar Assessoria Contábil são algumas das empresas fantasmas identificadas na investigação e que, segundo o procurador, seriam usadas por Castanheira para lavagem de dinheiro.

A Iesa informou ontem que não tem qualquer vínculo societário com a Angra Porto e que ganhou a concorrência da plataforma P-14, de R$ 89 milhões. E acrescentou que os advogados aguardam o acesso às cópias dos documentos do processo para obter mais informações sobre os motivos da prisão de um de seus executivos.

Segundo fontes, a Iesa foi a vencedora da licitação para os serviços de reforma da P-14, mas a Petrobras teria exigido que os trabalhos fossem realizados na Angra Porto.

Essa exigência não constava nas regras do edital de licitação, mas está no contrato assinado posteriormente.

Já a Angra Porto afirmou ontem em nota que sempre cumpriu as disposições legais em todos os seus atos. “A empresa espera que as denúncias sejam esclarecidas o mais breve possível e que vai colaborar com as investigações”, diz a nota. O Mauá Jurong de German Efromovich não se pronunciou. No mês passado o BNDES aprovou para o estaleiro financiamento de R$ 564,5 milhões, com recursos do Fundo de Marinha Mercante (FMM), para a construção de quatro navios-tanque para a Transpetro, subsidiária da Petrobras.

A Petrobras informou que, a pedido da Procuradoria do Estado do Rio, não tomou qualquer medida em relação aos funcionários envolvidos para não prejudicar as investigações.

A estatal afirmou ainda que instaurou uma comissão de sindicância para apurar imediatamente as irregularidades apontadas pelas investigações da PF e adotar as medidas cabíveis

Fonte:

Fazenda do Governo Brasileiro
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=388584

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Máfia Portuguesa, Europa, América, África, Maçonaria, Negócios Africanos, Terrorismo, Armas, Droga, A Virgem Imaculada do Colégio dos Jesuítas, Universidade Moderna Dimensino Paulo Portas Casa do Sino e o Voo da Fénix; A Loja Maçónica da Elite CDS PP PSD, Denuncia do PCP No Site do Jornal Avante em 1999



O Voo da "Fénix"


A mitologia grega atribuía à fabulosa ave "Fénix" a espantosa qualidade de renascer das próprias cinzas. A "Loja Fénix" nada tem de mítico, o seu "projecto global", de que muitas notícias e factos indiciam a substância, é tão real e revelho como o são a corrupção e o crime enquanto instrumentos de conquista do poder pelas "elites", explorando e oprimindo os "plebeus" deste mundo. Em Portugal exige-se uma enorme vontade política e a correspondente eficácia judicial à altura de enfrentar e extinguir o mostrengo.

Máfia, Portuguesa, Europa, América, África, Maçonaria, Negócios, Universidade, Moderna, Dimensino, Fénix, Paulo Portas, PSD, CDS, PCP, Avante, Armas, Terrorismo, Droga, Jesuítas, Virgem

E afinal a "loja Fénix" existe ou não em Portugal?


Se fizermos fé no famigerado relatório do SIS referido há meses pelo Diário de Notícias e publicado na Visão de 11.03, se atribuirmos um crédito mínimo a Nandim de Carvalho, que sabe do que fala, e sobretudo se reflectirmos sobre os factos, conexões e desenvolvimentos que se vão conhecendo, resulta muito provável a existência no nosso país dessa "loja maçónica" super secreta.

Em todo o caso, irradiando de Chicago e do México e com intervenção na rede mundial das maçonarias ditas "regulares" e de obediência norte americana, está documentada a existência dum movimento internacional "Fénix", que agrupa pelo mundo fora os "maçons" mais fundamentalistas, como os da antiga "loja P2" de Itália, e de que se referem conexões com a extrema direita e o crime organizado.

Em Portugal o "projecto Fénix" terá levantado voo após o "golpe de estado maçónico" na chamada "Casa do Sino" e a tomada do poder na Dimensino/Universidade Moderna consumados, no final de 96 e início de 97, por um grupo de "maçons" que já anteriormente integravam essas estruturas.

A partir de então, a filial portuguesa da "loja Fénix", ao que se diz integrada em exclusivo por "maçons" com rendimentos superiores a 50 000 contos/ano, e de que alguns presumíveis membros vieram referidos nos "media", terá dado curso ao seu "projecto global" de conquista de áreas sensíveis do poder económico e político.

Nos grandes negócios, com ligações profundas a um importante grupo financeiro nacional, a uma poderosa multinacional de origem colombiana com investimentos na indústria de bebidas e numa das mais importantes empresa de "media" - com interesses em diversos jornais, rádios e numa televisão privada, redes de negócios africanos, uma empresa de sondagens, etc, e de que a imprensa refere conexões com branqueamento de capitais de origem criminosa.

Na política, onde nos nomes referidos na "loja Fénix" pontifica gente do PSD e do PP, católicos integristas, activistas de extrema direita - vindos da revista "Resistência", do "Partido do Progresso", da rede bombista e do ELP, bem como, na rede clientelar instituída à sombra da Moderna, fascistas vários e mesmo um Ministro de Salazar.

Mas, nesta matéria, relevam as conexões com a liderança do PP que, a comprovar-se o que tem sido escrito na comunicação social, dificilmente poderão deixar de ser vistas como financiamento encapotado da actividade de Paulo Portas e do seu partido.

E a rede de influências que é referida, para além de ex-ministros, deputados e quadros superiores de serviços do Estado, mesmo os mais sensíveis, envolve ainda conexões externas, digamos assim, democrática e criminalmente não recomendáveis.

Face a este quadro, um dos maiores escândalos políticos de sempre no nosso país, cujos desenvolvimentos, na crise da direita, na crise da justiça, na crise dos serviços de informações e num tremendo fogo cruzado de golpes baixos, emboscadas, chantagens e ataques à bomba, dão uma ideia de quanto poder económico e político está realmente em jogo, é um dever cívico alertar, como fez o Secretário Geral do PCP, que "o que está em jogo é a defesa do Estado democrático contra o crime organizado, seja quem for que nele esteja envolvido".

Por isso se exige que as investigações vão até ao fim e se esclareça tudo, não apenas a "gestão danosa" na Moderna, mas a dimensão efectiva do "projecto global" da "loja Fénix", com as suas eventuais conexões à alta criminalidade ao poder económico e a políticos sem escrúpulos.

Por isso se exige que nenhum "perdão" mais ou menos "católico", nenhuma gestão da oportunidade pelo Governo face a alterações da situação política, nenhuma real ou forjada falta de meios ou guerra corporativa, possa travar a acção da Justiça.

Exige-se toda a vontade política e a correspondente eficácia judicial. Para que esta Fénix nunca mais renasça das cinzas. — Carlos Gonçalves

«Avante!» Nº 1324 - 15.Abril.1999

http://www.pcp.pt/avante/1324/2403h6.html

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Armas de Guerra Económica para Dominação Global: Moodys, Diz Que Reformas de Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha Não São Suficientes; in SIC Notícias; A Máfia Financeira da Banca Internacional Quer Escravidão Total



Moody's, a Arma de Guerra Económica para Dominação Global: Reformas de Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha não são suficientes para a Moody's. Ao fim de um ano de aplicação do remédio dos bandidos dos bancos, um programa que compromete a economia nacional, tendo como resultado, o empobrecimento e miséria de Portugal, um programa, em fase mais adiantada na Grécia, com as nefastas consequências da terapia letal de Bruxelas. Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha têm de despedir muito mais gente, destruir muito mais empresas e abrir muito mais falências de forma a poderem competir com a Ásia e África para que o cartel internacional da família dos banqueiros possa assumir o controlo destes países e reduzir o povo a escravos.



Moodys, Máfia, Financeira, Internacional, Armas, Guerra, Económica, Dominação, Global, Reformas, Portugal, Grécia, Irlanda, Espanha, Escravidão,

SIC Notícias: Reformas de Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha não são suficientes para a Moody's.


A agência de notação financeira Moody's, defendeu hoje que as reformas adotadas por Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha permitiram melhorar a sua situação económica, mas que a resolução completa dos seus problemas poderá demorar vários anos.

"A adoção de um certo número de reformas estruturais pelos países periféricos da zona euro -- Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha -- permitiu melhorias, mas não resolveu completamente os desequilíbrios externos que se desenvolveram nesses países antes da crise" na zona euro, refere a Moody's em comunicado.

A agência de notação financeira considera que, "na melhor das hipóteses", as reformas implementadas contribuíram para a resolução de apenas metade dos problemas, "consoante os países em questão", e que a crise que enfrentam poderá vários anos a ser resolvida. in SIC NOTÍCIAS e Agência Lusa


O que temos aqui é a mesma receita aplicada na Argentina e que levou a miséria total. Toda esta estratégia, trata-se de um plano da familia dos banqueiros internacionais para dominação e controle global, reduzindo os povos á escravidão da dívida. Para podermos compreender o que se passa temos que conhecer as ligações da agência de notação financeira Moody's.
A agência de notação financeira Moody's, é uma sociedade, propriedade de Dun & Bradstreet, tem como maior accionista a Berkshire & Hattaway, a Berkshire & Hattaway é propriedade do Mega Especulador Warren Buffett, intimamente ligada aos especuladores de Wall Street e da Financial City de Londres. A Moody's é parceira do JP Morgan, Ásia Society, World Bank, Deutsche Bank, Goldman Sachs, Citigroup, Citicorp, Bank of New York, Barclays, Japan Society, Business Services Round Table, Standard & Poor's, Trilateral Comission...

O Deutsche Bank é um dos bancos implicados na manipulação de mercado, Taxas Libor ve Euribor

Para melhor compreender o polvo financeiro de dominação global, necessitamos de ter consciência que o cartel financeiro, de que fazem parte o Deutsche Bank, o Barclays, JP Morgan, Warburgs, Lehaman Brothers, Goldman Sachs, está intimamente ligado ao cartel petrolífero da Exon Mobil, Royal Dutch Shell, BP, TEXACO..., Em suma, desde a fundação da Moody's por Jonh Perry Moody, falar da Moody's, é falar de Rockfeller, Rotschild, Windsor, Saboia, do Deutsche Bank, Chase, Wells Fargo, etc...

Um Pouco de história sobre a Moody's e sobre o cartel de dominação global
A Casa de Morgan era íntima da Casa Britânica de Windsor e da Casa Italiana de Sabóia. Os Kuhn Loebs, os Warburgs, os Lehmans, os Lazards, os Israel Moses Seifs e os Goldman Sachs também tinham ligações estreitas com a realeza européia. Em 1895 Morgan controlava o fluxo do ouro dentro e fora dos EUA. A primeira vaga de fusões americanas estava na sua infância e estava a ser promovida pelos banqueiros. Em 1897 houve sessenta e nove fusões industriais. Em 1899 houve mil e duzentas. Em 1904, John Moody - fundador do Moody's Investor Services - disse que era impossível falar dos interesses de Rockefeller e Morgan em separado.

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De acordo com o relatório 10-K para a SEC, os Quatro Cavaleiros da Banca estão entre os dez maiores acionistas de praticamente todas as empresas da Fortune 500.


Então quem são os acionistas destes centros bancários de dinheiro?

Esta informação é um segredo muito bem guardado. As minhas indagações junto das agências reguladoras da banca, no que se refere aos proprietários das ações dos 25 maiores bancos norte-americanos que possuem companhias, foram respondidas ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação, antes de serem recusadas com base na "segurança nacional". O que é bastante ridículo, na medida em que muitos dos acionistas da banca residem na Europa.

Um importante repositório da riqueza da oligarquia global que é dona destas companhias na posse da banca é a US Trust Corporation - fundada em 1853 e atualmente propriedade do Bank of America. Um recente diretor e curador honorário da US Trust Corporate foi Walter Rothschild. Outros diretores incluíram Daniel Davison do JP Morgan Chase, Richard Tucker da Exxon Mobil, Daniel Roberts do Citigroup e Marshall Schwartz do Morgan Stanley. [2]

J. W. McCallister, da indústria petrolífera com ligações à Casa de Saud, escreveu no The Grim Reaper que informações que obteve de banqueiros sauditas referiam que 80% do Federal Reserve Bank de Nova Iorque - de longe o ramo mais poderoso do Fed - estavam na posse de apenas oito famílias, quatro das quais residem nos EUA. São elas os Goldman Sachs, os Rockefellers, os Lehmans e os Kuhn Loebs de Nova Iorque; os Rothschilds de Paris e de Londres; os Warburgs de Hamburgo; os Lazards de Paris; e os Israel Moses Seifs de Roma.

O CPA Thomas D. Schauf confirma as afirmações de McCallister, acrescentando que dez bancos controlam todos os doze ramos do Federal Reserve Bank. Menciona o N.M. Rothschild de Londres, o Rothschild Bank de Berlim, o Warburg Bank de Hamburgo, o Warburg Bank de Amsterdã, o Lehman Brothers de Nova Iorque, o Lazard Brothers de Paris, o Kuhn Loeb Bank de Nova Iorque, o Israel Moses Seif Bank de Itália, o Goldman Sachs de Nova Iorque e o JP Morgan Chase Bank de Nova Iorque. Schauf lista William Rockefeller, Paul Warburg, Jacob Schiff e James Stillman como indivíduos que possuem grande quantidade de ações do Fed. Os Schiffs são preponderantes no Kuhn Loeb. Os Stillmans no Citigroup, casaram-se no clã Rockfeller no início do século.

Eustace Mullins chegou às mesmas conclusões no seu livro ' The Secrets of the Federal Reserve', em que exibe gráficos ligando o Fed e os bancos seus membros às famílias Rothschild, Warburg, Rockfeller e outras.

O controlo que estas famílias de banqueiros exercem sobre a economia global não pode ser sobrestimada e é intencionalmente um segredo bem guardado. O seu braço nos media empresariais é rápido a desacreditar qualquer informação que divulgue este cartel privado de banqueiros centrais como uma 'teoria da conspiração'. Mas os fatos subsistem.

Conheça os quatro cavaleiros da banca internacional

Podemos com clareza afirmar que quem manda nas Agências de Rating, são os mesmos que dominam e controlam os mercados. Quem está a provocar o crash da dívida, são os mesmos que avaliam. Os mega especuladores, são os donos da Moody's, Sandard & Poor's, Fitch e..

Entre outros, A Capital Group, é um dos accionistas de referência da Moody's e Sandard & Poor's.

É necessário ter consciência da realidade do mundo em que vivemos. Temos que ter noção de da conspiração maçónica para dominação global, conhecer o comité gestor do Clube Bilderberg, a Lista Bilderberg 2012, a Comissão Trilateral, o Fórum Portugal Global, a que pertence o escritório de advogados Morais Leitão e Galvão Teles, sócios do Banco Comercial Português e anterior patrão de Assunção Cristas, antes ser ministra. Foi no Fórum Portugal Global que foi arquitectada a Privatização da Água em 1997. Conheça mais alguns portugueses do Bilderberg. no tocante ás privatizações é importante salientar os conflitos de interesses entre António Borges e Jerónimo Martins.

Necessitamos de conhecer o sistema financeiro e saber quem controla o Banco Central Europeu é JP Morgan, e que a Elite dos Bancos Privados, é uma mesma família, reunida na Financial Services Roud Table, e no Inter-Alpha Group of Banks, grupo financeiro a quea que pertence o Banco Espírito Santo. Conheça o Grupo Espírito Santo e a história do BES.


No caminho da escravidão total pelo défice e usura, temos também como principais intervenientes, os membros nacionais deste mesmo cartel. Os traidores.

Saiba que não foi inocente a escolha de Eduardo Catroga para negociar com o Fundo Monetário Internacional. Eduardo Catroga foi escolhido, não por já ter sido ministro das finanças, e por ser economista, mas sim, por ser parte interessada no resgate financeiro a Portugal.

Eduardo Catroga encabeçou as negociações com o FMI, porque faz parte da direcção do Banco Financia, parte interessada no roubo.

Tudo isto se encontra na linha do velho plano de dominação global. convém ver o video da conversa de Vitor Gaspar com Schauble, e ler o discurso do Dr. Rath em Auschwitz e conhecer o US MILITARY Inteligence Secret Repor EW PA 128 Red House Report e o Protocolo de Budapeste.


"Austeridade a mais pode "repetir" o que se passou na Alemanha pré-nazi", Ewald Nowotny, governador do Banco da Áustria e membro do conselho de governadores do BCE, que traça um paralelo com as políticas de austeridade na Alemanha no começo dos anos 30, ambiente que facilitou a chegada ao poder de Adolfo Hitler



Organizem-se e revoltem-se, porra!

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Portugal Ajuda Afeganistão Na Guerra da Droga: Governo Português Aumenta Impostos ao Povo e Corta Nas Forças Armadas Portuguesas Para Doar Milhão de Euros ás Tropas Afegãs Para Comprar Armas á Industia Militar dos EUA França Alemanha Para Guardar Campos de Plantação de Ópio



Governo de Portugal vai doar um milhão de euros às Forças Armadas afegãs para ajudar as forças armadas afegãs a proteger os campos de opio.

 

Apoio ao financiamento para lá de 2014, altura em que as forças da coligação pretendem entregar o controlo do território aos militares afegãos


O ministro da Defesa, Aguiar-Branco, anunciou esta quarta-feira que Portugal vai contribuir com 1 milhão de euros para apoiar o financiamento das Forças Armadas do Afeganistão para além de 2014.


«Neste momento o contributo que foi solicitado a Portugal e da avaliação que estamos a fazer permitirá ter uma ordem de grandeza a considerar de cerca de um milhão de euros, em paridade com os países da mesma dimensão para um pós-2014», anunciou.


Perante os deputados da comissão parlamentar de Defesa, José Pedro Aguiar-Branco acrescentou que quanto à eventual participação portuguesa de forças no terreno no pós-2014 «não existem ainda condições para fazer qualquer opção». «Ainda não foi objeto de reflexão se Portugal deverá integrar o pós-2014 para além da parte financeira, essa achamos que sim, que devemos assumir esse compromisso», declarou.

O ministro da Defesa Nacional precisou que o processo de transição da responsabilidade pela segurança e defesa para as Forças Armadas afegãs terá «o apoio constante» das forças aliadas.

As ações posteriores ao período de transição terão duas vertentes, «a continuação dos esforços no terreno para desenvolver, formar e preparar as forças afegãs», e o apoio financeiro.

De acordo com Aguiar-Branco, o objetivo «é que o número de efetivos seja da ordem dos 228.500 para uma necessidade de financiamento anual de 4,1 mil milhões de dólares». «Este valor comporta o financiamento por parte dos parceiros da ISAF [Força de Assistência à Segurança no Afeganistão] em 1,3 mil milhões de dólares e 500 milhões por parte do governo afegão, sendo o restante financiado pelos EUA», acrescentou.

Veja no video abaixo, uma reortagem sobre as tropas americanas a guardar campos de droga no Afeganistão.





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