... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Crise Económica Europeia Grécia: A Sobrevivência do Povo e Soberania da Nação Está Em Causa; Esparta Não Negoceia Com o Inferno; Gregos Rejeitam os Assaltos da Banca Internacional e a Chantagem do Euro; É Hora de Portugal Rasgar o Acordo da Troika



É a sobrevivência da Grécia que está em causa, os Gregos não negoceiam com o inferno e rejeitam a chantagem do “euro”, sparta rejeita os sucessivos assaltos da banca internacional, recusam os planos da armadilha da Alemanha e a política infernal de Merkel que serve e beneficia os interesses da grande industria alemã.


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Alexis Tsipras Syriza Grécia Sparta diz Não Greek Spartakus Reafirma Soberania da Grécia

Uma verdade incontornável: as urnas na Grécia a 6 de maio rejeitaram categoricamente os planos de austeridade impostos pela troika e deram a vitória aos partidos que os combatem, em especial à esquerda, com uma grande votação no Syriza. Desta forma, as eleições refletiram a consciencialiação da luta social contra os violentíssimos ataques ao povo grego feitos pelos governos PASOK e Nova Democracia Troika em cumprimento aos acordos com o imperialismo alemão e francês.



E tem mais: apesar das pressões e chantagens internas dos homens e mulheres da Comissão Trilateral (feitas pela Nova Democracia, PASOK e burguesia grega) e externas (União Europeia, BCE, FMI, Merkel e seus pares) para forçar o Syriza a entrar num governo de unidade nacional com a Nova Democracia e PASOK, ameaçando a Grécia com a saída do euro e outras “desgraças”, a rejeição do povo grego a um novo governo da troika é tão forte que impediu que isso acontecesse e, ainda por cima, está a indicar uma possível vitória ainda mais categórica do Syriza em novas eleições, com cerca de 31%, com a sua passagem do segundo para o primeiro lugar.

O Syriza rejeitou participar de um governo de unidade nacional e, desta forma, inviabilizou esta saída burguesa para a crise política grega, mas também europeia. Novas eleições estão agora marcadas para junho.

Diante disso, aumenta a chantagem do Clube Bilderberg, como tal, os controladores dos mercados estão a fazer desabar as bolsas na Europa, mas principalmente em Itália e Espanha. Neste último país, os juros dos títulos do tesouro a dez anos superaram a marca de 6,5%, o que reforça a hipótese de uma intervenção da troika. O cenário pintado pelos analistas é dramático: o economista Paul Krugman prevê a transferência de depósitos dos bancos espanhóis e italianos e a consequente imposição de um “corralito” (restrições ou mesmo impedimento de saques bancários); além do fim do euro caso a Alemanha não altere a sua política e leve o BCE a investir maciçamente naqueles dois países.

Mas não é só na Grécia que a situação política está a demonstrar que o povo exige mudanças. Mesmo nos países centrais isso está a acontecer. Na França, Sarkozy foi derrotado nas urnas (mais em consequência das políticas por ele implementadas do que pela alternativa representada por Hollande) e na Alemanha o partido de Angela Merkel (CDU) sofreu uma derrota esmagadora no estado mais populoso do país.

Enquanto isso, o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaüble, continua a ameaçar os gregos: ou cumprem com os planos de austeridade ou a Grécia está fora do euro. “Esse é o único caminho que há”, disse ele.

Sair do euro será mesmo uma catástrofe?


Uma imensa campanha mediática, a alardear os benefícios do euro e a intensificar o legítimo desejo dos povos da Europa unida, criou uma grande ilusão na maioria dos países europeus: a ilusão de que estar na União Europeia e na zona euro seriam condições indispensáveis para o crescimento económico e social. A postura da grande maioria dos partidos à esquerda em alimentar ou pelo menos não se opor a esta ideia – no caso grego, do PASOK ao Syriza – ajuda na permanência dessa ilusão, inclusive quando tudo está contra ela.

Na Europa de hoje, o mito da “liberdade, igualdade e fraternidade” da UE e do euro está a ser contrariado de forma evidente pela crise. A UE e os seus organismos impõem aos povos, especialmente dos países periféricos, a factura da crise, fazendo com que as suas condições de vida comecem a recuar a níveis anteriores aos da Segunda Grande Guerra. O caso mais agudo é o da Grécia, que tem respondido com uma mobilização social gigantesca, cujo último desdobramento foi a rejeição dos partidos da troika nas urnas. Mas, mesmo assim, ainda permanece a ilusão no euro e na UE. O que fazer?


O Syriza enfrenta as grandes corporações do cartel da banca internacional para garantir ao povo grego que é possível rejeitar os planos do FMI, UE, BCE (BCE um Banco de JP Morgan), troika e levantar a Grécia, dentro ou fora do euro. Quano á permanência da Grécia no euro, essa não depende da vontade do povo grego, mas dos interesses das principais burguesias europeias, a francesa e a alemã, as que mais lucraram com a moeda única. Repare que o Projecto União Europeia é obra da industria alemã e que  a Alemanha lucra com a crise financeira, ganha com os resgates a Portuga, Irlanda e Grécia. E os representantes destas já disseram que não vão permitir a Grécia no euro sem austeridade. Mas se não é possível acabar com a austeridade e continuar no euro é possível, isto sim, construir uma alternativa económica e social mais justa, mais fraterna e mais livre para esse país e para todos os povos europeus. A antiga – mas sempre atual – reivindicação da unidade dos povos europeus – e não do capital – está na ordem do dia, mas para isso é preciso desconstruir mitos, como o do euro e da UE, ainda mais agora que eles estão a ser destruídos pela realidade.

Este é um debate que deve ser feito, na Grécia, mas também em Portugal.

É Hora de Portugal Rasgar o Acordo da Troika


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Economia, Justiça Contra Crimes Lesa Pátria e Recuperação de Soberania Nacional Argentina: Especulação e Escalada de Preços dos Combustíveis Leva Presidenta Cristina Kirchner a Expropriação Total de YPF Companhia Petrolífera na Posse da Repsol; Discuso e Projecto Video



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Presidenta Argentina Cristina Kirchner a
Expropriação Total de YPF Companhia Petrolífera na Posse da Repsol
Discuso e Projecto

Economia e Justiça Contra Crimes de Lesa Pátria: Escalada de preços de combustiveis leva Presidente da Argentina a anunciar expropriação total de YPF, companhia petrolífera na posse da Repsol


A Presidente da Argentina, Cristina Kirchner, decidiu expropriar a companhia petrolífera YPF, controlada pela criminosa espanhola Repsol, e que vai passar a ser controlada totalmente pelo Estado e províncias, anunciou ontem num comunicado oficial.

O património da YPF Sociedade Anónima é declarado sujeito à expropriação", de acordo com o comunicado oficial divulgado durante uma cerimónia e na presença de Kirchner e dos ministros e governadores das províncias do país.

"51 por cento vão pertencer ao Estado e os restantes 49 por cento serão distribuídas entre as províncias produtoras", especificou o anúncio oficial, que mereceu o aplauso dos participantes.

Presidenta Cristina Fernandez de Kirchner; Discurso; Televisão; Televisão Argentina; Argentina; Expropriação Total de YPF; Companhia; Repsol
Presidenta Cristina Fernandez de Kirchner
Expropriação Total de YPF Companhia Petrolífera na Posse da Repsol
Gráficos Explicativos


"Não vamos efetuar uma nacionalização", acrescentou de seguida a chefe de Estado. "Vamos fazer uma recuperação e a companhia continuará a funcionar como uma sociedade anónima, com diretores profissionais", precisou.

"Esta Presidente não responderá a qualquer ameaça", disse ainda. "Sou um chefe de Estado, não uma vendedora de legumes", frisou. "Todas as empresas presentes no país, e mesmo que o acionista seja estrangeiro, são empresas argentinas", acrescentou.

Numa primeira reação, o governo espanhol, através da porta-voz do Partido Popular (PP, direita, no poder), Maria Dolores de Cospedal, anunciou uma "resposta apropriada" ao projeto de expropriação da YPF.

Na sexta-feira, a Espanha advertiu a Argentina contra uma "agressão" que violaria o "princípio de segurança jurídica", mas apelou ao diálogo para resolver o contencioso motivado pela eventual nacionalização da filial argentina do grupo petrolífero Repsol YPF.


O controlo desta companhia será processado através da votação do anunciado projeto-lei e o preço a pagar aos acionistas será fixado pelo Tribunal argentino de avaliações.

No domingo, o presidente da Repsol YPF, Antoni Brufau, solicitou um diálogo com o governo argentino, mas não obteve resposta. "É necessário falar, falar, e não impor nada nem fazer apelo à retórica", disse na ocasião. "É a falar que as pessoas se entendem", sublinhou.

Acusada de escassos investimentos, a YPF, controlada pela Repsol, perdeu nas últimas semanas 16 concessões petrolíferas em seis províncias argentinas.

O governo de Cristina Kirchner está a pressionar as companhias petrolíferas para aumentarem a produção, após a fatura petrolífera do país ter ultrapassado os 110 por cento em 2011 e atingir os 7,18 mil milhões de euros.

A Repsol YPF lidera o mercado de combustíveis na Argentina. A filial no país, privatizada na década de 1990, controla 52 por cento das capacidades de refinação do país e possui 1.600 estações de serviço.

Visión Siete: Cristina: "El modelo no es de estatización, sino de recuperación de la soberanía"


La presidenta Cristina Fernández anunció el envío al Congreso de un proyecto de ley que establece la expropiación del 51 por ciento de las acciones de YPF, estableciendo que de ese número, el 51% le corresponderá a la Nación y el 49% a las provincias. Además, decretó la intervención de la compañía petrolera y designó al ministro de Planificación, Julio De Vido, como interventor. "Somos el único país de Latinoamérica y casi del mundo que no maneja sus recursos naturales", dijo la Presidenta. Emitido por Visión Siete, noticiero de la TV Pública argentina, lunes 16 de abril de 2012.

el otro principio es el poder derivado de la soberania el cual constituye un pilar fundamental en la libre disposicion que tiene un Estado sobre el uso de sus bienes incluso aun cuando ya se ha celebrado un contrato se puede dar la declaracion de lesividad y se ordena su inmediata rescición.


 

Televisão Púbblica Argentina

Temos que fazer o mesmo á EDP, GOLPE digo GALP, Bancos.......

 

Acorda Portugal, 25 de Abril, Revolução Geral Contra o Sistema


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Coimbra Portugal Militar Capitão de Abril Defende Solução Islandesa: Prisão de Políticos, e Banqueiros! O Coronel Otelo Volta a Defender Intervenção das Forças Armadas Para Resolução da Perda de Soberania e Devolução do Poder ao Povo



Palestra em Coimbra
O Coronel Otelo Saraiva de Carvalho volta a defender atuação das Forças Armadas



“Quando há perda de soberania, as Forças Armadas têm que actuar. Esta perda de soberania é tão marcante que estão a ser atingidos limites. Quando esses limites forem ultrapassados, aí, as Forças Armadas terão que actuar, em minha opinião, com uma operação militar que derrube o Governo que está, mesmo apesar de eu saber que o Governo foi eleito”, disse Otelo, ontem, em Coimbra, à margem de uma palestra no Instituto de Contabilidade e Administração.

O “capitão de Abril” aproveitou a ocasião para elogiar a solução encontrada pelos islandeses, que saíram de uma crise gravíssima.

A Islândia é um caso notável porque tinha uma dívida enormíssima e o povo islandês prendeu os políticos, prendeu os banqueiros, disse que não pagava dívida nenhuma e com um poder popular emergente as assembleias foram sendo feitas e elegeram uma comissão para elaborar uma nova Constituição”, acrescentou.



O coronel Otelo Saraiva de Carvalho afirmou esta quarta-feira à noite, em Coimbra, que só as Forças Armadas, em nome do povo, poderão resolver o problema da perda de soberania de Portugal

Para o "Capitão de Abril", tal como o que se passava com o governo socialista liderado por José Sócrates, com atual executivo "há esta submissão grande em relação à grande potência atual da Europa que é a Alemanha", com "uma perda de alta soberania" de Portugal.

Ao proferir uma palestra no Instituto de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC) sobre "As Forças Armadas na Defesa da República e da Democracia Portuguesa", Otelo disse que àqueles que reclamam um novo 25 de Abril responde "sem dúvida que era necessário".

"Esta perda de soberania é tão marcante que, foi por isso que eu disse, estão a ser atingidos limites. Quando esses limites forem ultrapassados... E aqui, nesta ligação constitucional das Forças Armadas ao povo, com as Forças Armadas ao lado do povo, em defesa do povo português, aí de facto as Forças Armadas terão que atuar", sustentou.

Para Otelo Saraiva de Carvalho essa atuação das Forças Armadas passaria por "uma operação militar que derrube o Governo que está" em funções.

"Mesmo apesar de eu saber que o Governo foi eleito. Mas foi eleito em que condições? E atualmente há satisfação dos portugueses em relação ao poder que foi eleito? E se houver outras eleições haverá satisfação? Não!", responde aquele que foi um dos protagonistas da revolução democrática do 25 de Abril, em 1974,

No seu entendimento, "quando há perda de soberania, perda de independência nacional, as Forças Armadas têm de atuar".

No início de janeiro, o Ministério Público abriu um inquérito relacionado com declarações deáOtelo Saraiva de Carvalho, que, numa entrevista à agência Lusa publicada em novembro, falou na possibilidade de haver um golpe militar, caso fossem "ultrapassados os limites".

Na intervenção em Coimbra, Otelo Saraiva de Carvalho considerou também que a "esperança que o 25 de Abril abriu está a morrer e está a ser passada de [certa] forma uma certidão de óbito total" àquilo que representou a revolução.

"Há uma infração permanente às disposições constitucionais por parte dos sucessivos governos e, sobretudo, que vão atingir os direitos sociais dos trabalhadores", acrescenta.

Para Otelo Saraiva de Carvalho, o que se está a passar é mais uma consequência da falta de audácia do Movimento das Forças Armadas (MFA) no período revolucionário.

"Nós, MFA, tínhamos o poder na mão, de nos afirmarmos como um país soberano, como um exemplo dado ao mundo, notável, que foi a descolonização, sem ponta de neocolonialismo nosso, no estabelecimento de relações fraternas", acentuou.

Este coronel na reserva considerou a Islândia "um caso notável" de reação popular recente.

"O povo prendeu os políticos, prendeu os banqueiros, disse que não pagava dívida nenhuma, que a culpa não era do povo, e com o poder popular emergente elegeram uma comissão para elaborar uma nova Constituição", concluiu.

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Crise Zona Euro: Dívida Alemanha NAZI à Grécia Superior a 575 Biliões Euros! Petição Exigindo Pagamento da Dívida dos Alemães Ancestrais de Angela Merkel Para com o Povo Grego, Dívida de 575 Mil Milhões Euros: Merkel Pagas Já? Ou Perca de Soberania da Alemanha!



Petição para pagamento da dívida de 575 mil milhões de euros devido a obrigações decorrentes da Segunda Guerra Mundial (Les Echos, sábado, 2 de julho, 2011 mais respectivos juros de mora decorrentes deste valor, desdev a data de cálculo). Esta divida dav Alemanha à Grécia é em reparação pela invasão alemã, divida dos antepassados de Angela Merkel, levada a cabo pelos NAZIS na II Guerra Mundial, quando criminosamente ocuparam a Grécia.










Justification
– In Detail

Germany Should Pay its
Long-overdue NAZI Obligations to Greece
Angela Merkel must shut her mouth and pay now with 300% more income, his NAZIS ancestors long debt to Greek people. Buy the away, Sarkonazy shut up and pay France Long debt6 to Portugal.

In the summer of 1940, Mussolini, perceiving the presence of German soldiers in the oilfields of Romania (an ally of nazi Germany) as a sign of a dangerous expansion of German influence in the Balkans, decided to invade Greece. In October 1940, Greece was dragged into the Second World War by the invasion of its territory by Mussolini. To save Mussolini from a humiliating defeat, Hitler invaded Greece in April 1941.

Greece was looted and devastated by the Germans bloody NAZIS, as no other country under their bloody NAZI occupation.

The German minister of Economics, Walter Funk, said Greece suffered the tribulations of war like no other country in Europe.

Justificação
– em detalhe

A Alemanha há muito que devia ter pago a divida dos NAZIS, pais de Angela Merkel que têm para com a Grécia.

Numa altura em que a Alemanha, na pessoa de Angela Merda, tanto exige a todos os outros povos da Europa que pagem já as pequenas dívidas é chegada a hora da ALEMANHA PAGAR O QUE DEVE E COM JUREOS.

A Alemanha de Angela Merda tem por dever pagar a enorme divida NAZI.É também chegada a hora da França do Sarkonazy pagar o que deve das invasões Francesas a Portugal.

No Verão de 1940 Mussolini, apercebendo-se da presença de soldados alemães nos campos petrolíferos da Roménia (um aliado da Alemanha), considerou isso um sinal perigoso da expansão da influência alemã nos Balcãs e decidiu invadir a Grécia. Em Outubro de 1940, a Grécia foi arrastada para a Segunda Guerra Mundial pela invasão do seu território. Para salvar Mussolini de uma humilhante derrota, Hitler invadiu a Grécia em Abril de 1941.

A Grécia foi saqueada e devastada pelos alemães nazis, antepassados da chanceler alemã, foi saqueada  e desvastada pelos NAZIS (antepassados de Merkel), como nenhum outro país durante a ocupação NAZI alemã. O Ministro Alemão da Economia, Walter Funk, assumiu que a Grécia sofreu as atribulações da guerra como nenhum outro país da Europa.

Upon their arrival, the Germans nazis, the Angela Merkel NAI ancestors, started to live off Greek country.

The Geman NAZIS, Angela Merekel ancestors, stolen, rob and appropriated everything, whatever they needed for their stay in Greece, and shipped all back to NAZI Germany.


The Germa NAZIS, Angela Merkel nazi ancestors, took, stolen, rob everything,  whatever they could lay their NAZI BLOODY hands on: foodstuff, industrial products, industrial equipment and stocks, furniture, heirlooms from valuable collections, paintings, archaeological treasures, watches, jewelry, and from some houses even the metal knobs from the doors.


The BLOODY GERMAN NAZIS, stolen and entire output of Greek mines: the German NAZIS rob all pyrites, iron ore, chrome, nickel, magnesite, manganese, bauxite, and gold was obtained for NAZY Germany. James Schafer, an American oil executive working in Greece, summed it up: “The NAZI Germans are looting for all they are worth, both openly and by forcing the Greeks to sell for worthless paper marks, issued locally” ( Mazower p.24).

Mussolini complained to his minister of foreign affairs Count Ciano “The NAZI Germans have taken from the Greeks even theirshoelaces”(Ciano p.387).





The massive NAZI looting of the country, the hyperinflation generated by the uncontrolled printing of German NAZI Occupation Marks by NAZI German local NAZI commanders, and the consequent economic collapse of the country, precipitated a devastating famine.

In addition to providing food for the 200,000 to 400,000 NAZIS Axis occupation troops stationed in Greece, the country was forced by German NAZIS (Angela Merkel ancestors) to provide the Axis forces involved in NAZI military operations in North Africa.

Greek fruits, vegetables, livestock, cigarettes, water, and even refrigerators were shipped by the German NAZIS, from the Greek port of Piraeus to Libyan ports under NAZI ocupation (Iliadakis p. 75).

The International Red Cross and other sources have estimated that between 1941 and 1943 at least 300,000 Greeks died from starvation (Blytas p. 344, Doxiadis p.37, Mazower p.23).

NAZI Germany and Italy imposed
on Greece exorbitant sums as occupation expenses to cover not only their occupation costs but also to support the German NAZI war efforts in North Africa.

As a percentage of GNP, these sums were multiples of the NAZI occupation costs borne by France (which were only one fifth of those extracted from Greece), Holland, Belgium, or Norway. Ghigi, the Italian plenipotentiary in Greece, said in 1942, “Greece is completely squeezed dry” (Mazower p. 67).

In an act of utter audacity, the German NAZIS occupation NAZI authorities forced the Tsolakoglou government to pay indemnities to NAZI German, Italian and Albanian nationals residing in occupied Greece for damages, presumably suffered during military operations, which were never defined.

The Italian and Albanian citizens alone received sums equivalent to 783,080 dollars and 64,626 dollars respectively! (Iliadakis p. 96). Greece, which was destroyed by the German NAZI Axis, was forced by German NAZIS (Angela Merkel ancestors) to pay citizens of its enemies for presumed but unproven damages.


In addition to the occupation expenses, NAZI Germany obtained forcibly from Greece a loan (occupation loan) of $ 3.5 billion. Hitler himself had recognized the
legal (intergovernmental) character of this loan and had given orders to start the process of its repayment. After the end of the war, at the Paris meeting of 1946 Greece was awarded $ 7.1 billion, out of $ 14.0 billion requested, for war reparations.


Italy repaid to Greece its share of the NAZI occupation loan, and both Italy and Bulgaria paid war reparations to Greece. Germany paid war reparations to Poland in 1956, and under pressure from the USA and the UK (to placate Tito and keep him from joining the Soviet block) paid war reparations to Yugoslavia in 1971.

Greece demanded from Germany payment of the occupation loan in 1945, 1946, 1947, 1964, 1965, 1966, 1974, 1987, and in 1995 (after the unification of Germany). Before the unification of Germany, using the London Agreement of February 27, 1953, West Germany avoided to pay its obligations arising from the occupation loan and war reparations to Greece on the argument that no “final peace treaty” had been signed. In 1964, German chancellor Erhard pledged repayment of the loan after the reunification of Germany, which occurred in 1990.

As the German magazine “Der Spiegel” wrote on July 23, 1990, with the Two (West and East Germany) Plus Four (USA, former Soviet Union, United Kingdom, and France) Agreement that paved the way for the German unification, the nightmare of demands for war reparations by all those damaged by NAZI Germany, which could be raised by signing a “peace treaty”, disappears.

This statement by Der Spiegel has no legal basis whatsoever, but it is an acknowledgement of the devices Germany is using to refuse a settlement with Greece (see also guardian.co.uk, June 21, 2011).

The same magazine, on June 21, 2011, quotes the economic historian Dr. Albrecht
Ritschl, who warns Germany to take a more chaste approach in the euro crisis of 2008-2011, as it could face renewed and justified demands for WWII NAZI German crimes reparations.



Indicative of the current value of the German obligations to Greece are the following: using as interest rate the average interest rate of U.S. Treasury Bonds since 1944, which is about 6%, it is estimated that the current value of the occupation loan is $163.8 billion and that of the war reparations is $332 billion.

The French economist and consultant to the French government Jacques Delpla stated on July 2, 2011, that Germany owes to Greece 575 billion euros from Second World War NAZI obligations (Les Echos, Saturday, July 2, 2011).

The NAZI BLOODY Germans (Angela Merkel ancestors) did not just take “even their shoelaces” from the Greeks. During WWII Greece lost 13% of its population as a direct result of the war (Doxiadis p 38, Illiadakis p 137).

During the Battle for Greece almost 20,000 enlisted Greek men were killed, and more than a 100,000 were wounded or frostbitten, while about 4,000 civilians were killed in air raids. But these numbers pale by comparison to the loss of human life experienced during the occupation.

According to conservative estimates, the deaths resulting directly from the war before the war ended adds up to about 578,000 (Sbarounis p. 384). These deaths were the result of the persistent famine, caused by the looting and economic policies of the Axis, and of the atrocities committed either as reprisals, as a response to the resistance, or as means to terrorize the Greek population.

The above number does not include the deaths which occurred after the end of the war from diseases such as TB (400000 cases) and malaria, from persistent malnutrition, wounds and exposure, all of them a direct result of war conditions. And the above numbers doesn't include this Greek economic bailouts, also consequence off Angela Merkel NAZI acestors Greek ocupation.

Thus, in WWII Greece lost as many lives, mostly of unarmed men women and children, as the USA and the UK together.

Most of the atrocities committed by the Germans NAZIS in Greece stemmed directly from two executive orders issued at the highest levels of the Third Reich.

According to the torching directive, issued by Hitler himself, if there was a suspicion that a residence was used by the resistance, that building was a legitimate target to be burned down with its inhabitants.

The second order, signed by Marshal Wilhelm Keitel, specified that for every NAZI German killed, a minimum of 100 hostages would be executed, and for every NAZI wounded one, 50 would die (Payne 458ff, Goldhagen pp 189-190 and pp 367-369, Blytas pp 418-419).

The first mass executions took place in Crete even before the island fell to the NAZI Germans.

In 1945, under the auspices of the United Nations, a committee headed by Nikos Kazantzakis enumerated the destruction of more than 106 Cretan villages and the massacre of their inhabitants (see video on Kontomari massacre).

During the NAZI occupation, the NAZI Germans murdered the population of 89 Greek villages and towns (see the massacre at Distomo), while over 1,700 villages were totally or partially burned to the ground and many of their inhabitants were also executed by NAZI Germans (see the Greek Holocaust).

To the Greek victims of the German NAZI reign of terror should be added about 61,000 Greek Jews who, along with about 10,000 Christians, were deported by NAZI Germans (Angela Merkel ancestors) to the NAZI concentration camps and most of them never returned (Blytas p.429 and p. 446).

Another aspect of the Greek NAZI German occupation is the systematic looting of Greece’s many museums, both under orders from the occupation authorities, and as a result of the individual initiative of officers in position of command.

The names of German NAZI General von List, commander of the the 12th NAZI German Army, of NAZI German General Kohler, of the Larissa NAZI German command, and of General Ringel, of the Iarakleio and Knossos command, are associated with the removal of significant archeological treasures. List was responsible for accepting as a present a beautiful ancient head of the 4th century BC, while Ringel sent back to Austria several cases of antiquities from the historic Villa Ariadne as well as boxes containing small objects from the Knossos Museum. “Officially sanctioned thefts” have been recorded at the museums of Keramikos, Chaeronea, Thessaloniki’s St. George Museum, Gortynos, Irakleio, Pireaus, Skaramangas, Faistos, Kastelli Kissamou, Larissa, Corinth, Tanagra, Megara, Thebes and many others (Blytas p. 427).

What is especially tragic is that in many ofthese lootings, well known  German NAZI archeologists provided expert guidance to the perpetrators.

And although some of these antiquities were returned to Greece in 1950, the majority of the stolen museum pieces have never been traced.

In Crete and elsewhere, local nazi German commanders ordered the excavation and looting of many archeological sites. These excavations were carried out by nazi German archeologists, while Greek archeologists, curators and museum inspectors were forbidden to interfere, usually under NAZI threats which could not be ignored.

We request the German government to honor its long-overdue NAZI CRIMES obligations to Greece by repaying the forcibly obtained occupation loan, and by paying war reparations proportional to the material damages, NAZI atrocities and plundering committed by the NAZI German war machinery.
Sign the petition

À sua chegada, os nazis alemães (antepassados de Angela Merkel) começaram a saquear o país.

Os NAZIS, antepassados de Angela Merda, roubaram, pilharam e apropriaram-se de tudo o que necessitavam para a sua estadia na Grécia,  e despachavam para a Alemanha NAZI tudo aquilo a que conseguiam deitar a mão: alimentos, produtos industriais, equipamento industrial, mobiliário, objectos artísticos provenientes de colecções valiosas, pinturas, tesouros arqueológicos,
relógios, jóias, e até os puxadores
das portas de algumas casas. A produção completa das minas gregas de pirites, minério de ferro, crómio, níquel, manganésio, magnesite, bauxite e ouro foi enviada para a Alemanha NAZI. James Schafer, um executivo do petróleo americano que trabalhava na Grécia,
resumiu a situação: “Os NAZIS alemães estão a saquear tanto quanto conseguem,
tanto abertamente como forçando os gregos a vender em troca de marcos NAZIS de papel sem valor, emitidos localmente pelos NAZIS” (Mazower p.24). Mussolini queixou-se ao seu ministro dos negócios
estrangeiros, o conde Ciano: “Os NAZIS alemães roubaram até os cordões dos sapatos aos gregos ”
(Ciano p.387).

O saque completo do país, a hiperinflação gerada pela impressão descontrolada de Marcos NAZIS de Ocupação NAZI pelos comandantes locais alemães NAZIS e o consequente colapso económico do país provocaram uma fome devastadora na Grécia. Para além de alimentar os 200000 a 400 000 soldados de ocupação do Eixo NAZI estacionadas na Grécia, o país foi forçado a fornecer os NAZIS (antepassados de Angela Merkel) que estavam envolvidas nas operações NAZIS militares no Norte de África.

Frutos, vegetais, gado, cigarros, água e até frigoríficos foram roubados pelos alemães NAZIS (antepassados de Angela Merkel) e enviados do porto grego do Pireu para portos líbios ocupados peoos NAZIS(Iliadakis p.75).

A Cruz Vermelha Internacional e outras fontes estimaram que entre 1941 e 1943 pelo menos 300 000 gregos morreram de fome devido aos NAZIS (Blytas p. 344,
Doxiadis p.37, Mazower p.23).

A Alemanha NAZI e a Itália impuseram à Grécia somas exorbitantes como despesas de ocupação para cobrir não apenas os custos de ocupação NAZI, mas também para suportar os esforços de guerra alemães NAZIS no Norte de África. Como percentagem do produto nacional bruto, estas somas foram muito superiores aos custos de ocupação NAZI Alemã suportados pela França (apenas um quinto dos que foram pagos aos NAZIS pela Grécia), Holanda, Bélgica, ou Noruega. Ghigi, o plenipotenciário italiano na Grécia, disse em 1942, “A Grécia está completamente exaurida” (Mazower p. 67).

Num acto de abuso de poder, as autoridades NAZIS de ocupação forçaram o governo de Tsolakoglou a pagar indemnizações aos cidadãos NAZIS alemães, italianos e albaneses que residiam na Grécia ocupada por prejuízos, presumivelmente ocorridos durante as operações militares NAZIS.

Os cidadãos italianos e albaneses receberam somas equivalentes a 783 080 dólares e 64 626 dólares, respectivamente! (Iliadakis p. 96). A Grécia, que foi destruída pelo Eixo NAZI Alemão dos antepassados NAZIS de Angela Merkel, foi forçada pelos Alemães NAZIS a pagar aos cidadãos dos seus inimigos por alegados danos que não foram provados.

Para além das despesas de ocupação NAZI, a Alemanha NAZI obteve à força um empréstimo da Grécia (empréstimo de
ocupação NAZI) de 3500 milhões de dólares. O próprio Hitler conferiu carácter legal (inter-governamental) a este empréstimo NAZI e deu ordens para começar o processo de pagamento. Depois do fim da guerra, na reunião de Paris em 1946, foram atribuídos à Grécia 7100 milhões de dólares (dos 14000 pedidos) como reparações de guerra.

A Itália pagou à Grécia a sua quota-parte do empréstimo de ocupação, e tanto a
Itália como a Bulgária pagaram as reparações de guerra à Grécia. A Alemanha pagou as reparações de guerra NAZI à Polónia, em 1956, sob pressão dos EUA e do Reino Unido; pagou também reparações de guerra NAZI à Jugoslávia em 1971 (para aplacar Tito e evitar que ele aderisse ao Bloco Soviético). A Grécia exigiu o
pagamento da Alemanha em 1945, 1946, 1947, 1964, 1965, 1966, 1974, 1987, e em 1995 (após a reunificação da Alemanha).

Antes da unificação da Alemanha, utilizando o acordo de Londres de 27 de Fevereiro de 1953, a Alemanha Ocidental evitou o pagamento das obrigações decorrentes do empréstimo de ocupação NAZI e das reparações de guerra, usando o argumento que nenhum “tratado de paz final” tinha sido assinado. Em 1964, o chanceler alemão Erhard prometeu o pagamento do empréstimo após a reunificação da Alemanha, que ocorreu em 1990.

A revista alemã Der Spiegel escreveu, em 23 de Julho de 1990, que o acordo “Dois-Mais-Quatro” (assinado entre as duas Alemanhas e as quatro potências mundiais EUA, URSS, Reino Unido e França), ao preparar o caminho para a unificação alemã, fazia desaparecer o pesadelo dos pedidos de reparações que poderiam ser exigidos por todos os que tivessem sido prejudicados pela Alemanha NAZI, caso tivesse sido assinado um “tratado de paz”.

Esta afirmação do “Der Spiegel” não tem nenhuma base legal, mas é um reconhecimento dos estratagemas usados pela Alemanha para recusar um acordo com a Grécia (ver também o “The Guardian” de 21 de Junho de 2011). A mesma revista, em 21 de Junho de 2011, cita um historiador económico, Dr. Albrecht Ritschl, que aconselha a Alemanha a tomar uma atitude mais moderada na crise europeia de 2008-2011, uma vez que poderia enfrentar renovadas e justificadas exigências de reparações pelos crimes de guerra do periodo NAZI.



Os indicadores do valor actual das dívidas alemãs à Grécia são os seguintes: com base na taxa média de juros das Obrigações do Tesouro dos EUA desde 1944, que é cerca de 6%, estima-se que
o valor actual do empréstimo de ocupação NAZI seja de 163,8 mil milhões dólares e o valor da reparação de guerra seja de 332 mil milhões de dólares.


O economista francês e consultor do governo, Jacques Delpla, declarou, em 2 de Julho de 2011, que a Alemanha deve à Grécia 575 mil milhões de euros devido a
obrigações decorrentes da Segunda Guerra Mundial (Les Echos, sábado, 2 de julho, 2011).

Os alemães não levaram apenas “os cordões dos sapatos” aos gregos. Durante a Segunda Guerra, a Grécia perdeu 13% da sua população como resultado directo da guerra (Doxiadis p 38, Illiadakis p 137).

Em resultado da resistência à invasão do
país, quase 20.000 combatentes gregos foram mortos, mais de 100 mil foram feridos ou sofreram queimaduras com o gelo e cerca de 4.000 civis pereceram em ataques aéreos. Mas estes números são irrisórios quando comparados com a perda de vidas humanas durante a ocupação.

De acordo com estimativas moderadas, as mortes decorrentes directamente da guerra ascendem a cerca de 578 mil (Sbarounis p. 384).

Estas mortes foram o resultado da fome persistente, causada pelo saque e pelas políticas económicas do Eixo e pelas atrocidades cometidas tanto como represálias, como por resposta à resistência ou como meio para aterrorizar a população grega.

Os números acima não incluem as mortes que ocorreram após o fim da guerra devido a doenças como a tuberculose (400.000 casos) e a malária, desnutrição persistente, ferimentos e más condições de vida, todas elas resultado directo das condições de guerra, nem incluem os prejuizos da crise actual, também eles fruto da ocupação da Alemanha NAZI dos antepassados de Angela Merda.

Assim, na Segunda Guerra Mundial a Grécia perdeu tantas vidas, sobretudo homens desarmados, mulheres e crianças, como os EUA e o Reino Unido juntos.

A maioria das atrocidades cometidas pelos NAZIS alemães na Grécia teve origem diretamente em duas ordens vindas das mais altas esferas do Terceiro Reich.

Uma primeira, decidida pelo próprio Hitler, ordenava que se se suspeitasse que uma residência tinha sido usada pela resistência devia ser incendiada juntamente com os
habitantes.

A segunda ordem, assinada pelo marechal Wilhelm Keitel, especificava que, por cada NAZI alemão morto, um mínimo de 100 reféns seriam executados e por cada NAZI alemão ferido, 50 gregos morreriam (Payne 458ff, pp 189-190 e Goldhagen pp 367-369, Blytas pp 418-419).

As primeiras execuções em massa tiveram lugar em Creta, antes de esta ser tomada pelos alemães NAZIS.

Em 1945, sob os auspícios das Nações Unidas, um comité liderado por Nikos Kazantzakis enumerou a destruição de mais de 106 povoações de Creta e o massacre dos seus habitantes (ver sobre o massacre de Kontomari
[inglês]).

Durante a ocupação NAZI, os NAZIS alemães assassinaram a população de 89 aldeias e vilas gregas (ver sobre o massacre de Distomo
[inglês]), enquanto mais de 1.700 povoações foram total ou parcialmente queimadas e muitos dos seus habitantes também foram executados pelos NAZIS Alemães (ver Holocausto Grego
[inglês]).

Às vítimas gregas do reino de terror
alemão devem ser acrescentados 61.000 judeus gregos que, juntamente com 10.000 cristãos, foram deportados para campos
de concentração de onde a maioria nunca voltou (Blytas p.429 and p. 446).

Outro aspecto da ocupação Alemã NAZI (antepassados de Angela Merkel) à Grécia foi o saque sistemático dos muitos museus gregos, tanto sob as ordens das autoridades de cupação, como em resultado da iniciativa de oficiais que ocupavam posições de comando.

Os nomes do general Alemão NAZI von List, comandante do 12º Exército Alemão NAZI, do General Alemão NAZI Kohler, do comando NAZI Alemão de Larissa, e do general Alemão NAZI Ringel, dos comandos Alemães NAZIS de Iarakleio e de Cnossos, são associados ao desaparecimento de importantes tesouros arqueológicos. List foi responsável por aceitar como presente a escultura de uma cabeça esplêndida do século IV a.C., enquanto que Ringel enviou para a Áustria várias caixas de antiguidades da histórica Vila Adriana, assim como caixas contendo pequenos objectos do Museu de Cnossos.

“Roubos sancionados oficialmente” foram registados nos museus de Keramikos, Chaeronea, Museu de S. Jorge em Tessalónica, Gortynos, Irakleio, Pireu, Skaramangas, Faistos, Kastelli Kissamou, Larissa, Corinto, Tanagra, Megara, Tebas e muitos outros (Blytas p. 427).

O que é especialmente trágico é que, em
muitos destes saques, conhecidos arqueólogos alemães (NAZIS) forneceram orientação especializada aos perpetradores.

E embora muitas destas antiguidades tenham sido devolvidas à Grécia em 1950, a maior parte das peças de museu roubadas nunca foram encontradas.

Em Creta e noutros sítios, os nazis comandantes alemães locais ordenaram a escavação e o saque de muitos sítios arqueológicos. Estas escavações foram levadas a cabo por arqueólogos NAZIS alemães, enquanto os arqueólogos gregos, curadores e inspectores de museus foram proibidos de interferir, normalmente sob a forma de ameaças Alemãs NAZIS que não podiam ignorar.

Solicitamos que o governo alemão honre as suas obrigações (a divida NAZI dos antepassados de Angela Merkel) há muito atrasadas para com a Grécia, através do pagamento do empréstimo de ocupação que obteve à força e pelo pagamento das reparações de guerra proporcionais aos danos materiais, atrocidades e pilhagens feitas pela máquina de guerra alemã.
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Bibliography/Bibliografia
  1. Blytas, George C., The First
    Victory, Greece in the Second World War. Athens: Cosmos Publishing,
    2009.
  2. Ciano, Galeazzo, The Ciano
    Diaries, 1939-1943, Hugh Gibson Editor. New York: Doubleday &
    Co, 1946.
  3. Doxiadis, Konstantinos, Oi
    Thysies tis Ellados ston Deftero Pangosmio Polemo [The Sacrifices of
    Greece in the Second World War]. Athens: Ministry of Reconstruction,
    1946.
  4. Goldhagen, Daniel Jonah.
    Hitlers’ Willing Executioners, Ordinary Germans and the
    Holocaust. New York: Vintage Book, 1997.
  5. Iliadakis, Tasos, M., Oi
    Epanorthosis kai to Germaniko Katohiko Danio [The Reparations, and te
    German Occupation Loan]. Athens: Ekdoseis Detoraki 1997.
  6. Mazower, Marc. Inside
    Hitler’s Greece , The Experience of the Occupation 1941-1944.
    New Haven and London: Yale University Press, 1993.
  7. Payne, Robert. The Life and
    Death of Adolph Hitler. New York: Praeger Publishers, 1973.
  8. Sbarounis, Athanasios I.
    Meletai kai Anamniseis ek tou Defterou Pangosmiou Polemou. [ Studies
    and Memoires from the Second World War]. Athens: Government Printing
    Office, 1950″
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Texto adaptado a partir de uma tradução do Aventar, a quem se deve a tradução deste texto, de inglês para português, mas não exactamente pelo seu conteúdo, uma vez que não verificáramm todas as suas fontes

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Assaltantes Deram Golpe de Estado em Portugal: Como Restaurar a Soberania da Nação




"A democracia em que vivemos é uma democracia sequestrada, condicionada, amputada..."

Incio de citação: O golpe de Estado dos assaltantes - Daniel Oliveira

Daniel Oliveira (www.expresso.pt)
8:00 Segunda feira, 2 de maio de 2011
...


Lendo as informações avançadas este fim-de-semana pelo "Expresso" percebe-se que a troika prepara um autêntico golpe de Estado neste País. Não se limitará a exigir, em troca do empréstimo, condições que garantam o seu pagamento - a juros que estarão longe de ser justos. Em troca, determina mudanças políticas e económicas estruturais, muitas delas de constitucionalidade mais do que duvidosa. Entre algumas das que se prevêem estará, além de alterações em setores fundamentais para a soberania de qualquer País, a privatização de grande parte das empresas públicas. Objetivo? Dois: "menor intervenção do Estado na economia" e criação de um fundo para a recapitalização da banca privada nacional.
.
Esta será apenas uma das muitas medidas que aí vêm. Mas ela é um excelente exemplo do que está em causa.
.
Antes de mais, a imposição de uma agenda ideológica à margem da democracia. As correntes radicais impõem as suas receitas - as mesmas que levaram o mundo ocidental a uma enorme crise financeira - usando instituições sem a legitimidade do voto e torneando a democracia. Aqueles que aplaudem estas medidas nunca se devem esquecer disto mesmo: venceram contra a democracia. Poderão impôr o seu ponto de vista mas ele não tem a força moral da legitimidade democrática. O modelo social que garantiu meio século de paz, de prosperidade e de uma igualdade sem precedentes na Europa será destruído através da suspensão de todas as regras democráticas. Não é através do voto do povo que lá chegarão.

Esta medida, como outras, deixará claro o objetivo destas intervenções em países em crise: transferir recursos do Estado para um setor financeiro descapitalizado pelos seus próprios erros. Parte das receitas da privatização (em saldo) do património público terá como destinatária a banca privada nacional. Depois de obrigarem os contribuintes a salvar com dinheiros públicos bancos geridos por criminosos, depois de obrigarem os Estados a pagar juros usurários, a última parte do assalto será feita mais às claras e imposta por quem ninguém elegeu.
Fica provado o que já se suspeitava: o capitalismo financeiros com rédea solta é incompatível com a democracia. A ganância sem limites derruba todos os obstáculos que encontra pela frente. E o último é este: o poder dos cidadãos e do seu voto.
.
Corremos muitos riscos se resistimos a este golpe de Estado e a este assalto? Sim. Mas o que está em causa é quase tudo o que realmente interessa: se estamos dispostos a entregar aos assaltantes tudo o que temos, incluindo a nossa democracia, ou se vamos, independentemente de todos os perigos, resistir.
(Fim de citação)

Falsa Democracia - José Saramago

"A democracia em que vivemos é uma democracia sequestrada, condicionada, amputada..."
Saramago não pode concluir o ensino médio porque era muito pobre e tinha que trabalhar. No entanto teve a disciplina de estudar na biblioteca, por conta. Foi um lutador. Será que vocês, no lugar dele, teriam conseguido?

Forma de Resolver o Problema e Restaurar a Soberania da Nação

Decreto-Lei nº 48/95 de 15-03-1995

CÓDIGO PENAL
LIVRO II - Parte especial
TÍTULO V - Dos crimes contra o Estado
CAPÍTULO I - Dos crimes contra a segurança do Estado
SECÇÃO I - Dos crimes contra a soberania nacional
SUBSECÇÃO I - Dos crimes contra a independência e a integridade nacionais
----------
Artigo 308.º - Traição à pátria



       Quem, por meio de violência, ameaça de violência, usurpação ou abuso de funções de soberania:
              a) Tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira, todo o território português ou parte dele; ou
              b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;

       é punido com pena de prisão de 10 a 20 anos.
Início de Vigência: 01-10-1995

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