... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Centro Cultural Cisjordânia Ocupada, Palestina: Israel Raptou o Encenador Nabil Al-Raee e Esconde a Sua Situação; Director Artístico do Freedom Theatre Detido Ilegalmente em Regime de Detenção Administrativa em Prisão no Norte de Israel



Israel raptou o encenador Nabil Al-Raee e esconde a sua situação. O rapto ocorreu no Freedom Theatre, centro cultural, escola de teatro no Campo de Refugiados de Jenin, na Cisjordânia ocupada.

 

Nabil Al-Raee foi levado de sua casa com espingardas apontadas à cabeça e na presença da família, a filha, uma criança de dois anos, e a mulher, a atriz portuguesa Micaela Miranda. A única informação dada pelas autoridades israelitas, em 11 de Junho, dá conta de que o director artístico está detido numa prisão no norte de Israel, incontactável e sem ter sequer acesso ao seu advogado.


 

Nabil Al-Raee foi levado de sua casa com espingardas apontadas à cabeça e na presença da família, a filha, uma criança de dois anos, e a mulher, a atriz portuguesa Micaela Miranda.

Israel recorreu mais uma vez neste caso ao chamado regime de "detenção administrativa", prisão sem os mais elementares direitos e que se caracteriza pelo isolamento do detido, proibição de quaisquer contactos, mesmo com os advogados, ausência de acusação e de culpa formada, indefinição do período de privação da liberdade. Este regime esteve na origem da recente greve da fome de dois mil presos palestinianos, na qual o futebolista internacional Mohammed Serzak se mantém ao 85º dia, em risco de vida sem que as autoridades israelitas autorizem a transferência para um hospital.

A família, os amigos e os trabalhadores do teatro estão inquietos com a ausência absoluta de notícias do detido, recusando-se a Israel a prestar informações sobre as condições em que Nabil Al-Raee se encontra, as razões da detenção e o seu estado de saúde física e mental.


O Freedom Theatre é um centro cultural e uma escola de teatro no Campo de Refugiados de Jenin, na Cisjordânia ocupada e sob jurisdição parcial da Autoridade Palestiniana, absolutamente insuficiente perante os comportamentos violentos dos militares e dos colonos israelitas da vizinhança. Estes vivem em comunidades que não cessam de crescer – violando também as normas internacionais. O teatro foi fundado em 2006 e é frequentado sobretudo por jovens e crianças.

O centro cultural nasceu da iniciativa de Juliano Mer-Khamis, um judeu palestiniano que, juntamente com os seus colaboradores, entre eles Nabil Al-Raee, pretendia mobilizar uma população de dezenas de milhar de pessoas, entre elas uma maioria de jovens e crianças, através do teatro e da cultura para minimizar o sofrimento que é estar cercada por um muro de betão com três metros de altura, sujeito a incursões permanentes israelitas e de grupos de colonos armados. "Queremos dar a esperança de que há vida para lá deste cimento", dizem os responsáveis do teatro, que já fez digressões pela Europa e tem previstas, em Agosto, atuações em Guimarães, Cidade Europeia da Cultura.

Há pouco mais de um ano, Juliano Mer-Khamis foi assassinado a tiro e até ao momento nem a investigação israelita nem a palestiniana deram resultados.


Desde então o Freedom Theatre tornou-se um dos alvos favoritos das tropas israelitas, que desenvolvem uma rotina de rusgas nocturnas, intimidação, ameaça, detenções como a de Nabil Al-Raee. Por omissão permitem que os grupos de assaltos de colonos israelitas espalhem livremente o terror.

Na véspera da detenção de Nabil, este e a mulher foram vítimas de um ataque com uma bomba de atordoamento quando saiam de um supermercado.

A família, colegas, a equipa do teatro – com cerca de 20 membros – e organizações de direitos humanos e de solidariedade lançaram campanhas internacional de solidariedade com o diretor artístico do Freedom Theatre exigindo de Israel a sua libertação.

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Assassino Económico Arrependido! Greg Smith CEO Objector de Consciência Acusa Goldman-Sachs de Vigarice! Carta de Demissão do Banqueiro Ex Director Executivo Europa, EUA Médio Oriente e África



Greg Smith renunciou hoje como director executivo do Goldman Sachs e chefe da firma de negócios Estados Unidos e derivados na Europa, Oriente Médio e África. (United States equity derivatives business in Europe, the Middle East and Africa.).

Traduzimos e reproduzimos abaixo a carta de Greg Smith, publicada no NY Times com o título Why I am Leaving Goldman Sachs, na Business Insider's Joe Wiesenthal chamou-lhe "the buzzy Wall Street story of the day" and "sure to be another PR nightmare for Goldman Sachs.", no Huntington post Michael Calderone escreve Greg Smith's Goldman Sachs Resignation Letter Was 'Vetted' By New York Times". O the Times' own DealBook esteve live-blogging the fallout.


Leva muito tempo para que as pessoas cheguem à triste constatação de que o lugar onde e a que têm dedicado a sua carreira, está moralmente falido, e não é digno do seu tempo ou energia. Mr. Smith percebeu isso, e abandonou o navio de forma digna, expondo grande parte da cultura com a qual se encontra desalinhado, e esperando que o seu abandono sirva para mudança de rumo. Isso requer muita coragem e caracter.

A carta de Mr. Smith

Por que estou deixando a Goldman Sachs

Hoje é meu último dia na Goldman Sachs. Após quase 12 anos na empresa - primeiro como estagiário durante o verão, quando me encontrava n Stanford, DEPOIS, em Nova York durante 10 anos, e agora em Londres - Eu acredito que já trabalhei aqui (Goldman Sachs) tempo suficiente para compreender a trajetória da sua cultura, o seu pessoal e a sua identidade. E eu posso dizer honestamente que o ambiente agora é do mais tóxico e destrutiva que eu já vi.

Para colocar o problema em termos mais simples, é precizo dizer que os interesses dos clientes continuam a ser marginalizados na forma como a firma opera e pensa acerca do modo como ganhar dinheiro. Goldman Sachs é um dos maiores e mais importantes bancos mundiais de investimento e é também parte integrante e com demasiada importância no sistema financeiro global para continuar a agir desta forma. A firma desviou-se para tão longe do lugar onde eu entrei logo após a faculdade que já não posso em sã consciência, dizer que me identifico com o que ele representa.

Pode parecer surpreendente para um público céptico, mas esta cultura sempre foi uma parte vital do sucesso Goldman Sachs. O sucesso Goldan Sachs girava em torno do trabalho de equipa, da integridade, do espírito de humildade, e de agir sempre correctamente para com os nossos clientes. Esta cultura foi o tempero segreto que tornou grande lugar e nos permitiu ganhar a confiança dos nossos clientes durante 143 anos. Não foi apenas o ganhar dinheiro, só isto não sustenta uma empresa durante tanto tempo. Tinha algo a ver com orgulho e crença na organização. Estou triste ao dizer que hoje olho em redor, e não vejo praticamente nenhum vestígio da cultura que me fez amar trabalhar nesta empresa durante muitos anos. Eu já não tenho mais o orgulho, nem a crença.

Mas isso não foi sempre o caso. Por mais de uma década eu recrutadei e orientei os candidatos através do nosso cansativo processo de entrevista. Fui escolhido como uma das 10 pessoas (top 10 de uma empresa de mais de 30.000) para aparecer no nosso vídeo de recrutamento, que é visionado em todos os campus das faculdades que visitamos em todo o mundo. Em 2006 eu geri o programa de verão de estágios em vendas e negociação, em Nova York para os 80 estudantes universitários que foram selecionados, dos milhares que se candidataram.

Eu sabia que era hora de ir embora quando percebi que não conseguia mais olhar nos olhos dos alunos e dizer-lhes que este era um óptimo lugar para trabalhar.

Quando forem escritas os livros de história acerca da Goldman Sachs, deverão refletir que o atual chefe executivo, Lloyd C. Blankfein, e o presidente, Gary D. Cohn, perderam tempo na esperança da cultura da empresa. Eu realmente acredito que este declínio na fibra moral da empresa representa a ameaça mais séria à sua sobrevivência a longo prazo.

Ao longo da minha carreira eu tive o privilégio de aconselhar dois dos maiores fundos de hedge do planeta, cinco dos maiores gestores de ativos nos Estados Unidos, e três dos mais importantes fundos soberanos do Médio Oriente e Ásia. Meus clientes têm uma base de ativos total de mais de um trilhão de dólares. Eu tive sempre muito orgulho em aconselhar os meus clientes a fazer o que eu acredito que é melhor para eles, mesmo que isso signifique menos dinheiro para a empresa. Esta visão está se tornando cada vez mais impopular na Goldman Sachs. Outro sinal de que era hora de sair.

Como chegamos aqui? A empresa mudou a forma como pensava acerca da liderança. Liderança costumava ser a cerca de ideias, dando o exemplo e fazendo a coisa certa. Hoje, se você ganhar dinheiro suficiente para a empresa (e não ser atualmente um assassino), você será promovido a uma posição de influência.

Quais são as três maneiras rápidas para se tornar um líder?

a) Executar dentro dos "eixos" da empresa, que consiste, falando em linguagem Goldman Sachs, em convencer os nossos clientes a investir em ações ou outros produtos de que nos estamos tentando livrar, porque eles não são vistos como tendo muito lucro potencial.

b) "Hunt Elefants" (Caçar Elefantes) traduzido em Inglês corrente: obtenham os vossoss clientes - alguns dos quais sofisticados, e alguns dos quais não sofisticados - para negociar o que quer que seja, isso trará maior lucro para a Goldman. Chamem-me antiquado, mas eu não gosto de vender aos meus clientes um produto que é errado para eles.

c) Você encontrar-se sentado enuma cadeira, onde o seu trabalho é o comércio de qualquer produto, sem liquidez, opaco e com uma sigla de três letras.

Hoje, muitos desses líderes exibem um quociente cultural Goldman Sachs (original) de exatamente zero por cento. Eu assisti às reuniões de vendas de derivados, onde nem um só um minuto é gasto a fazer perguntas sobre como podemos ajudar os nossos clientes. É puramente acerca de como podemos fazer mais dinheiro com eles. Se você fosse um alienígena de Marte e se senta-se numa dessas reuniões, você acreditaria que o sucesso dos clientes ou o progresso não faz parte de qualquer  fase do processo de pensamento.

Faz-me mal (fico doente) com a forma como insensivelmente as pessoas falam acerca de riparem totalmente os seus clientes. Nos últimos 12 meses eu já vi cinco directores diferentes referirem-se aos seus próprios clientes como "muppets" (marretas), às vezes em e-mails internos. Mesmo após a S.E.C, Goldman's Fabulous Fab (Fábula Fabulosa da Goldman Sachs, em que esta espera ser o único a ficar de pé após o colapso financeiro), Abacus, God's Work (a obra de Deus), Carl Levin, Vampire Squids (Lulas vampiro)? Sem humildade? Quero dizer, vamos lá. Integridade? Ela está em erosão. Eu não sei da existência de qualquer comportamento ilegal, mas as pessoas vão empurrando os envelopes lucrativos de produtos complicados e passando-os para os clientes mesmo que eles não se encontrem entre os investimentos mais simples ou os mais directamente alinhados com os objectivos do cliente? Absolutamente. Na verdadeacontece todos os dias.

Surpreende-me a forma como a pequena gerência sénior recebe uma verdade básica qué é: Se os clientes não confiam em você, eles acabarão por deixar de fazer negócios consigo. Não importa o quão inteligente você é.

Estes dias, a pergunta mais comum que recebo dos analistas mais novos, acerca de derivativos é, "Quanto dinheiro nós fizemos do cliente?" Incomoda-me cada vez que eu o ouço dizer, porque é um reflexo claro do que eles estão observando acerca do comportamento dos seus líderes sobre a forma como eles se devem comportar. Agora projetar 10 anos no futuro: Você não tem que ser um cientista de foguetões para descobrir que o analista júnior calmamente sentado no canto da sala de audiências, ouvindo falar sobre "muppets" (marretas), "rasgando olhos para fora das órbitas" e "sendo pagos exatamente para isso", não se vai tornar num cidadão modelo.

Quando eu era um analista do primeiro ano eu não sabia onde era o banheiro, ou como amarrar meus sapatos. Fui ensinado a me preocupar com a aprendizagem das cordas, descobrir o que era um derivado financeiro, a compreender as finanças, a conhecer os nossos clientes e a saber o que os motivou, a aprender como eles definem o sucesso e o que poderíamos fazer para ajudá-los a o atingir.

Os melhores momentos da minha vida (em que mais me orgulho) - recebendo uma bolsa integral para ir da África do Sul para a Universidade de Stanford, sendo selecionado como um bolseiro nacional, finalista da Rhodes, ganhando uma medalha de bronze em tênis de mesa nos Jogos Maccabiah em Israel, conhecido como os Jogos Olímpicos judeus - tendo tudo vindo através do trabalho duro, sem atalhos. Goldman Sachs, hoje, tornou-se demasiadamente assente em atalhos e insuficiente acerca da realização. Já não está bem para mim.

Espero que esta possa ser uma wake-up call (chamada de atenção) para o conselho de administração. Façam do cliente o foco de atenção do vosso negócio novamente. Sem clientes vocês não vão ganhar dinheiro. Na verdade, vocês não vão existir. Eliminem as pessoas moralmente falidas, não importa quanto dinheiro eles fazem para a empresa. E retomem novamente a cultura direita (fazer o que está certo), para que as pessoas queiram trabalhar aqui pelas razões certas. Pessoas que se preocupam apenas em ganhar dinheiro não vão sustentar esta empresa - ou a confiança de seus clientes - por muito mais tempo.

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Notícias Crise Social Portugal: Troika Mata! Aumento da Mortalidade Relacionado a Aumento da Pobreza e Taxas Moderadoras! Admitiu Agostinho Marques, Director da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto à Antena 1



Aumento da mortalidade relacionado com aumento da pobreza. pobreza devido à austeridade.


O director da Faculdade de Medicina do Porto, Agostinho Marques, admitiu hoje, em declarações à Antena 1, que o aumento da mortalidade registada em Fevereiro poderá estar relacionado com as limitações materiais dos grupos de risco para se protegerem contra o surto de gripe.


O aumento do número de mortes em Fevereiro, relativamente ao período homólogo do ano passado, tinha suscitado uma primeira explicação por parte do director-geral da Saúde, Francisco George: "Estamos perante um padrão esperado quando circulam estas estirpes do vírus da gripe associadas às semanas frias do ano".

Também segundo Agostinho Marques, "houve um pico de gripe e a gripe é determinante no aumento de mortalidade de pessoas de idade". Até aqui, a explicação do penumologista e director da Faculdade de Medicina do Porto nada acrescenta à de Francisco George. Mas depois vem o ponto mais melindroso.

"As pessoas não ligam o aquecimento"Com efeito, Agostinho Marques observa que "o mês de Fevereiro teve um frio excepcional numa época de crise económica em que as pessoas não ligam o aquecimento". Ao impedir um uso adequado dos sistemas de aquecimento, a falta de dinheiro terá, assim, agravado as consequências da gripe, sobretudo no caso de pessoas idosas.

A este factor social agravante da mortalidade, acresce segundo Agostinho Marques um outro, menos determinado pela conjuntura: "Num país que tem uma cobertura vacinal relativamente baixa, há um número muito grande de pessoas de idade que ainda não fazem vacina da gripe".

Na entrevista à Antena 1, Agostinho Marques sustenta também: "As pessoas de idade que morreriam durante este inverno em grande parte terão morrido durante o mês de Fevereiro". Se assim for, será expectável para as próximas semanas uma baixa da mortalidade em relação ao período homólogo dos anos anteriores.O tabaco mata -
e a Troika?

O vínculo entre os indicadores da saúde e o agravamento da crise económica não é novo nem se verifica apenas em Portugal. A conjugação de factores como a gripe e as limitações ao aquecimento não é, por outro lado, a única manifestação desse vínculo.

Segundo um estudo do sociólogo David Stuckler recentemente publicado na revista médica britânica The Lancet, a Grécia registou em 2010 um aumento de 24 por cento nos internamentos hospitalares em relação ao ano anterior. E, em 2009, registou um aumento de pelo menos 17 por cento no número de suicídos em relação a 2007. E, dois anos depois, em 2011, esse aumento atingiu os 40 por cento em relação a 2010.

O suicídio é. aliás, um dos indicadores mais sensíveis que ligam a crise económica e a saúde pública. Segundo Cinthia Briseño, em DER SPIEGEL, a crise económica japonesa traduziu-se em 1999 num acréscimo de 30.000 suicídios. No final da década seguinte, uma equipa de sociólogos britânicos investigou o comportamento deste indicador no contexto de várias crises económicas entre 1970 e 2007, chegando à conclusão categórica: "Há uma ligação linear entre a taxa de suicídios e o PIB".

Uma hipótese de trabalho que até aqui não foi, que se saiba, explorada pelos responsáveis da saúde pública em Portugal foi a que liga o aumento da taxa de mortalidade às dificuldades crescentes dos utentes para recorrerem ao Serviço Nacional de Saúde.

Ao contrário de Portugal, essas dificuldades não se manifestam no caso grego através de um aumento de taxas moderadoras. E, no entanto, também na Grécia a política de austeridade tem atingido duramente a prestação de cuidados médicos, com um corte de 40 por cento na respectiva despesa. Finalmente, na Grécia esses cortes não se traduzem numa cobrança de taxas moderadoras, e sim numa degradação dos serviços prestados, que desencorajam os utentes e os afastam do SNS.

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Strauss-Kahn Director FMI: Porco Socialista Strauss Khan Preso em NY por Agressão Sexual no Hotel Sofitel



Presidente do FMI detido por agressão sexual!


PORCO SOCIALISTA DO FMI VIOLA DEPOIS DE NOS TER ASSALTADO! Para Ferro Rodrigues e outros Socialistas, o violador de NY era a face humana no FMI.

Dominique Strauss-Kahn (Neuilly-sur-Seine, 25 de Abril de 1949) é líder do FMI, e político membro do Partido Socialista (PS) francês, Foi detido no aeroporto JFK, Nova Iorque, pouco antes da partida do voo da Air France com destino a Paris.

A agressão sexual terá ocorrido na tarde de ontem, num dos quartos do hotel Sofitel, quando uma das empregadas de limpeza entrou no quarto onde estava Strauss--Kahn. O director do FMI terá saído completamente nu da casa de banho, agarrou a mulher, deitou-a na cama e obrigou -a a praticar sexo oral, tendo-a sodomizado de seguida. O responsável do FMI abandonou depois o hotel em direcção ao aeroporto JFK.

O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), o francês Dominique Strauss-Kahn, foi este domingo formalmente acusado de agressão sexual e de tentativa de violação horas depois de ter sido detido no aeroporto de Nova Iorque, informou fonte da policia.

Os polícias entraram 10 minutos antes de o avião descolar para Paris e detiveram-no.
A agressão sexual terá ocorrido na tarde de ontem, o presidente do FMI terá, agarrado por trás, uma empregada do hotel que entrou no quarto onde estava instalado, Strauss-Kahn terá surgido da casa de banho completamente nu e agarrado o braço da empregada, lançando-a sobre a cama, após o que a terá forçado a praticar sexo oral, tendo-a sodomizado de seguida.

A mulher, de 32 anos, conseguiu, porém, libertar-se e fugir do quarto, enquanto o economista francês, se vestia e fugia rapidamente para o aeroporto onde acabaria por ser detido. A empregada foi transportada de ambulância para o Hospital, onde recebeu tratamento.

Já não é a primeira vez que este Sr. é objecto de acusação semelhante. Quando era Ministro da economia do governo Francês, esteve envolvido num escândalo sexual com uma funcionária do FMI, foi também suspeito de corrupção. Depois correram com ele e nomearam-no presidente do FMI!!!??
Se isto tivesse acontecido em Portugal, o homem não tinha sido preso. Em Portugal não há tribunais para julgar gente com dinheiro e poder, os únicos que temos, só tem autoridade para julgar toxicodependentes e ladrões de terceira classe!

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