... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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NWO Bilderberg Máfia: Conferência Internacional do Polvo Político Financeiro da Conspiração Global Que Governa o Mundo; Goldman Sachs, BANIF; PS, PSD, Deutsche Bank, SANTANDER na Lista de Participantes na Reunião Clube Bilderberg 2012



Encontro Bilderberg 2012 que ocorreu em Chantilly, Virginia, USA. Confira abaixo a lista Final de Participantes da Reunião de 2012 do Clube que governa o Mundo nas sombras.
Bilderberg Meetings, Chantilly, Virginia, USA, 31 May-3 June 2012 Final List of Participants



Bilderberg Meetings, Chantilly, Virginia, USA, 31 May-3 June 2012 Final List of Participants



Lista Bilderberg 2012
País Bilderberg Chairman
FRA Castries, Henri de Actual presidente do comité Executivo do Governo Bilderberg
Chairman and CEO, AXA Group, membro da Round Table, Castries, Henri de

Chefe Bilderberg
Chairman and CEO, AXA Group


Lista de Membro do Clube Bilderberg e convidados

Bilderberg 2012 - Lista de Participantes do Clube das Sombras onde se define
coordena e controlaa política Global
País Nome Cargo, Funções, posição de controle na Sociedade Civil, Status Quo do Membro do Clube Bilderberg
DEU Ackermann, Josef Chairman of the Management Board and the Group Executive Committee, Deutsche Bank AG
Chairman of the Management Board and the Group Executive Committee, Deutsche Bank AG
GBR Agius, Marcus Chairman, Barclays plc
USA Ajami, Fouad Senior Fellow, The Hoover Institution, Stanford University
USA Alexander, Keith B. Commander, US Cyber Command; Director, National Security Agency
INT Almunia, Joaquín Vice-President – Commissioner for Competition, European Commission
USA Altman, Roger C. Chairman, Evercore Partners
PRT Amado, Luís New World ORDER Illuminati, maçon, Chairman, Banco Internacional do Funchal (BANIF)

New World ORDER Illuminati, maçon, Chairman, Banco Internacional do Funchal BANIF, Banca, Bancos

Luís Filipe Marques Amado (Porto de Mós, 17 de Setembro de 1953) é um economista e político português.
Licenciado em Economia, pela Universidade Técnica de Lisboa, foi visiting professor na Universidade de Georgetown, auditor do Tribunal de Contas e consultor de empresas. Militante e membro do Secretariado do Partido Socialista, foi Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros dos XIII e XIV Governos, Secretário de Estado Adjunto da Administração Interna do XIII Governo, Deputado à Assembleia Legislativa Regional da Madeira e à Assembleia da República.
NOR Andresen, Johan H. Owner and CEO, FERD
FIN Apunen, Matti Director, Finnish Business and Policy Forum EVA
TUR Babacan, Ali Deputy Prime Minister for Economic and Financial Affairs
PRT Balsemão, Francisco Pinto New World Order Illuminati, President and CEO, Impresa; Former Prime Minister
Francisco José Pereira Pinto Balsemão, Credit Suisse AG... Conheça Alguns membros do Clube Bilderberg Portugal


«Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, foi jornalista e dirigente político activo, até se dedicar à vida empresarial. É presidente e chief executive officer da holding Impresa e presidente do Conselho de Administração da SIC, a primeira estação de televisão privada em Portugal.

Jornalista a partir de 1961, foi chefe de redacção da revista Mais Alto e secretariou a direcção do Diário Popular, até 1963, onde chegou a integrar o respectivo Conselho de Administração, entre 1965 e 1971. Fundou o jornal Expresso em 1973, semanário de referência do qual foi o primeiro director, até 1980. Foi professor associado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, entre 1987 e 2002.
Nos últimos anos do Estado Novo, foi deputado independente à Assembleia Nacional, representando a Ala Liberal, juntamente com Sá Carneiro, Magalhães Mota, Mota Amaral, Miller Guerra, entre outros, que lutavam pela abertura do regime à democracia. Após o 25 de Abril de 1974 seria um dos principais fundadores do Partido Popular Democrático, actual PSD. Foi deputado eleito à Assembleia Constituinte, de 1975 a 1976, e à Assembleia da República, eleito em 1979, 1980 e 1985. Após a morte de Francisco Sá Carneiro veio a ocupar o cargo de primeiro-ministro do VII Governo Constitucional (1981) e do VIII Governo Constitucional (1981- [1983]]), ambos constituídos pela coligação entre o PSD, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.

Entre as restantes funções públicas que desempenhou, contam-se as de presidente do Conselho Europeu de Editores, presidente (não executivo) da Nec Portugal, presidente do Conselho Consultivo do Banco Privado Português, membro do Conselho Consultivo da Universidade de Lisboa, membro do Conselho de Administração do Daily Mail and General Trust PLC, membro do Conselho Assessor Internacional do Grupo Santander Totta, do Steerling Committee de Bilderberg Meetings, do Júri do Prémio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional, do Consejo de Protectores da Fondación Carolina, do Conselho Geral da COTEC Portugal, do Conselho de Curadores da Fundação Luso-Brasileira, do Comité Executivo do Global Business Dialogue (1999-2002), vice-presidente da Fundação Jornalistes en Europe (1995-2003) e presidente do Conselho de Administração do European Institute for the Media (1990-1999).

Faz prte da Comissão Trilateral, é membro fundador do Fórum Portugal Global, FPG a Trilateral Portuguesa fundada por Braga de Macedo, onde nos anos 90 se começaram a definir a privatização da água. Como membro da Associação New World Order, é o único português membro permanente do Clube de Bilderberg.

De acordo com Farinha Simões (in Confissão de Camarate), Francisco Pinto Balsemão pertence à loja maçónica «Pilgrim», que é anglo-saxónica e dependente do Grupo Bilderberg.

Pilgrims and the making of pilgrimages are common in many religions, including the faiths in ancient Egypt, Persia in the Mithraic period, India, China, and Japan. The Greek and Roman customs of consulting the gods at local oracles, such as those at Dodona or Delphi, both in Greece, are widely known. In Greece, pilgrimages could either be personal or state-sponsored.
Pilgrims at the Jordan, near Jericho, 1891

Russian Pilgrims on board S.S. Kormiloff returning from Greek Easter at Jerusalem, 1891
In the early period of Hebrew history, pilgrims traveled to Shiloh, Dan, Bethel, and eventually Jerusalem, see also Three Pilgrimage Festivals, a practice followed by other Abrahamic religions. While many religious pilgrims travel toward a specific destination, a physical location is not a necessity. One group of pilgrims in early Celtic Christianity were the Peregrinari Pro Christ, (Pilgrims for Christ), or "white martyrs". They left their homes to wander in the world. This sort of pilgrimage was an ascetic religious practice, as the pilgrim left the security of home and the clan for an unknown destination, in complete trust of Divine Providence. These travels often resulted in the founding of new abbeys and spreading Christianity among the pagan population in Britain as well as in continental Europe.

Pinto Balsemão é trineto de Rodrigo Delfim Pereira, filho bastardo do rei D. Pedro IV. É casado com Mercedes Aliu Presas Balsemão, e tem cinco filhos, Mónica, Henrique, Joana, Francisco Pedro e Francisco Maria.

Francisco Pinto Balsemão, presidente e CEO da holding Impresa, SGPS, SA, e presidente da SIC – Sociedade Independente de Comunicação, SA, detida a 100% pela Impresa. A Impresa é proprietária da holding Impresa Publishing que detém as seguintes participações: Expresso, Courrier Internacional, Blitz, Autosport, Surf Portugal, Impresa Classificados, Exame, Exame Informática, Caras, Activa, Cosmopotitan, Visão, TV Mais, Telenovelas, Jornal de Letras, Casa Claudia, Caras Decoração, Inteligent Life, Volante etc. A Impresa detém ainda 100% da Impresa Digital, que, por sua vez, detém 100% do portal aeiou, 100% da InfoPortugal, 100% da DGSM e 51% do site Olhares. Na distribuidora Vasp detém 33.33% e 22.35% na Lusa.

É membro do Conselho de Estado (Julho 2005).
É presidente do “European Publishers Council” (1999), presidente do Júri do Prémio Pessoa (1987), membro do Júri do Prémio Príncipe de Astúrias de Cooperação Internacional (1996), membro do “Consejo de Protectores” da “Fondación Carolina” (2001), membro não executivo do Conselho de Administração do “Daily Mail and General Trust plc” (2002), membro do Conselho Geral da COTEC Portugal – Associação Empresarial para a Inovação (2003), membro do Conselho Assessor Internacional do Grupo Santander (2004), membro do Conselho de Curadores da Fundação Luso-Brasileira (Abril 2004), presidente do Conselho da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (Maio 2009), membro do Conselho Assessor da Revista “Quaderns del Cac” editada pelo Conselho do Audiovisual da Catalunha (Agosto de 2009). Membro do Conselho Consultivo do ISEG (Instituto Superior de Engenharia e Gestão) desde Abril de 2010. Foi doutorado Honoris Causa pela Universidade Nova de Lisboa (Abril 2010).

Foi presidente do Conselho de Administração do EIM - “European Institute for the Media” (1990-1999) e do “European Television and Film Forum” (1999-2006), vice-presidente (1995-2003) da Fundação “Journalistes en Europe”, membro (1999-2002) do comité executivo do “Global Business Dialogue”, membro não executivo (1980-2006) do Conselho de Administração da Celbi, presidente não executivo (1999-2007) da Allianz Portugal, presidente não executivo da Nec Portugal (1995- Julho 2010) .

Foi professor associado (1987-2002) na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL), membro do Conselho Consultivo da Universidade de Lisboa (2007-2009).

Licenciado em Direito pela FDL, frequentou o curso complementar de Ciências Político-Económicas da FDL. Foi jornalista, secretário de direcção (1963-65) e administrador (1965-71) do Diário Popular, fundador e director do jornal EXPRESSO (1973-80).

Fundador e presidente do Instituto para o Progresso Social e Democracia (de 1983 a 1986), presidente do Conselho Geral (de 1987 a 1989) sendo, actualmente, presidente do Conselho Geral do Instituto Sá Carneiro. Desde 1998.
Fundador do Partido Social Democrata (1974), deputado e vice-presidente da Assembleia Constituinte (1975), deputado à Assembleia da República em 1979, 1980 e 1985, Ministro de Estado Adjunto no VI Governo Constitucional (1980), Primeiro Ministro dos VII e VIII Governos Constitucionais (1981-83).»

Distinções e Prémios . Títulos e Distinções com que os maçons se edentificam e que lhes abrem as portas onde entram (com estas distições, até os não maçons lhes abremas portas):

- Grã Cruz da Ordem Coroa (Bélgica) – 1981
- Grã Cruz Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul (Brasil) – 1982
- Grã Cruz da Ordem do Mérito (Grécia) – 1982
- Grã Cruz da Ordem Bandeira (Hungria) – 1982
- Grã Cruz da Ordem do Mérito (Itália) – 1982
- Grã Cruz da Ordem de Pianna (Vaticano/Santa Sé) – 1983
- Grã Cruz da Ordem da Bandeira (República Federal Jugoslava) – 1983
- Grã Cruz da Ordem de Isabel a Católica (Espanha) – 1989
- Grã Cruz da Ordem do Infante (Portugal) - 2006
- Prémio Arco-Íris 2007, pela Associação ILGA Portugal - Personalidade de Media da Década, pela Meios & Publicidade
- Doutoramento Honoris Causa, pela Universidade Nova de Lisboa - Doutoramento ' Honoris Causa' pela UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR - PRÉMIO DE MÉRITO E EXCELÊNCIA- Globo de Ouro (SIC /Caras)
FRA Baverez, Nicolas Partner, Gibson, Dunn & Crutcher LLP
FRA Béchu, Christophe Senator, and Chairman, General Council of Maine-et-Loire
BEL
Belgium, H.R.H. Prince Philippe of Princepe da Bélgica
TUR Berberoğlu, Enis Editor-in-Chief, Hürriyet Newspaper
ITA Bernabè, Franco Chairman and CEO, Telecom Italia
GBR Boles, Nick Member of Parliament
SWE Bonnier, Jonas President and CEO, Bonnier AB
NOR Brandtzæg,
Svein Richard
President and CEO, Norsk Hydro ASA
AUT Bronner, Oscar Publisher, Der Standard Medienwelt
SWE Carlsson, Gunilla Minister for International Development Cooperation
CAN Carney, Mark J. Governor, Bank of Canada
ESP Cebrián, Juan Luis CEO, PRISA; Chairman, El País
AUT Cernko, Willibald CEO, UniCredit Bank Austria AG
FRA Chalendar, Pierre André de Chairman and CEO, Saint-Gobain
DNK Christiansen, Jeppe CEO, Maj Invest
RUS Chubais, Anatoly B. CEO, OJSC RUSNANO
CAN Clark, W. Edmund Group President and CEO, TD Bank Group
GBR Clarke, Kenneth Member of Parliament, Lord Chancellor and Secretary of Justice
USA Collins, Timothy C. CEO and Senior Managing Director, Ripplewood Holdings, LLC
ITA Conti, Fulvio CEO and General Manager, Enel S.p.A.
USA Daniels, Jr., Mitchell E. Governor of Indiana
USA DeMuth, Christopher Distinguished Fellow, Hudson Institute
USA Donilon, Thomas E. National Security Advisor, The White House
GBR Dudley, Robert Group Chief Executive, BP plc
ITA Elkann, John Chairman, Fiat S.p.A.
DEU Enders, Thomas CEO, Airbus
USA Evans, J. Michael Vice Chairman, Global Head of Growth Markets, Goldman Sachs & Co.
AUT Faymann, Werner Federal Chancellor
DNK Federspiel, Ulrik Executive Vice President, Haldor Topsøe A/S
USA Ferguson, Niall Laurence A. Tisch Professor of History, Harvard University
GBR Flint, Douglas J. Group Chairman, HSBC Holdings plc
CHN Fu, Ying Vice Minister of Foreign Affairs
IRL Gallagher, Paul Former Attorney General; Senior Counsel
USA Gephardt, Richard A. President and CEO, Gephardt Group
GRC Giannitsis, Anastasios Former Minister of Interior; Professor of Development and International Economics,
University of Athens
USA Goolsbee, Austan D. Professor of Economics, University of Chicago Booth School of Business
USA Graham, Donald E. Chairman and CEO, The Washington Post Company
ITA Gruber, Lilli Journalist – Anchorwoman, La 7 TV
INT Gucht, Karel de Commissioner for Trade, European Commission
NLD Halberstadt, Victor Professor of Economics, Leiden University; Former Honorary Secretary General of Bilderberg Meetings
USA Harris, Britt CIO, Teacher Retirement System of Texas
USA Hoffman, Reid Co-founder and Executive Chairman, LinkedIn
CHN Huang, Yiping Professor of Economics, China Center for Economic Research, Peking University
USA Huntsman, Jr., Jon M. Chairman, Huntsman Cancer Foundation
DEU Ischinger, Wolfgang Chairman, Munich Security Conference; Global Head Government Relations, Allianz SE
RUS Ivanov, Igor S. Associate member, Russian Academy of Science; President, Russian International Affairs Council
FRA Izraelewicz, Erik CEO, Le Monde
USA Jacobs, Kenneth M. Chairman and CEO, Lazard
USA Johnson, James A. Vice Chairman, Perseus, LLC
USA Jordan, Jr., Vernon E. Senior Managing Director, Lazard
USA Karp, Alexander CEO, Palantir Technologies
USA Karsner, Alexander Executive Chairman, Manifest Energy, Inc
FRA Karvar, Anousheh Inspector, Inter-ministerial Audit and Evaluation Office for Social, Health, Employment and Labor Policies
RUS Kasparov, Garry Chairman, United Civil Front (of Russia)
GBR Kerr, John Independent Member, House of Lords
USA Kerry, John Senator for Massachusetts
TUR Keyman, E. Fuat Director, Istanbul Policy Center and Professor of International Relations, Sabanci University
USA Kissinger, Henry A. Chairman, Kissinger Associates, Inc.
USA Kleinfeld, Klaus Chairman and CEO, Alcoa
TUR Koç, Mustafa Chairman, Koç Holding A.Ş.
DEU Koch, Roland CEO, Bilfinger Berger SE
INT Kodmani, Bassma Member of the Executive Bureau and Head of Foreign Affairs, Syrian National Council
USA Kravis, Henry R. Co-Chairman and Co-CEO, Kohlberg Kravis Roberts & Co.
USA Kravis, Marie-Josée Senior Fellow, Hudson Institute
INT Kroes, Neelie Vice President, European Commission; Commissioner for Digital Agenda
USA Krupp, Fred President, Environmental Defense Fund
INT Lamy, Pascal Director-General, World Trade Organization
ITA Letta, Enrico Deputy Leader, Democratic Party (PD)
ISR Levite, Ariel E. Nonresident Senior Associate, Carnegie Endowment for International Peace
USA Li, Cheng Director of Research and Senior Fellow, John L. Thornton China Center, Brookings Institution
USA Lipsky, John Distinguished Visiting Scholar, Johns Hopkins University
USA Liveris, Andrew N. President, Chairman and CEO, The Dow Chemical Company
DEU Löscher, Peter President and CEO, Siemens AG
USA Lynn, William J. Chairman and CEO, DRS Technologies, Inc.
GBR Mandelson, Peter Member, House of Lords; Chairman, Global Counsel
USA Mathews, Jessica T. President, Carnegie Endowment for International Peace
DEN Mchangama, Jacob Director of Legal Affairs, Center for Political Studies (CEPOS)
CAN McKenna, Frank Deputy Chair, TD Bank Group
USA Mehlman, Kenneth B. Partner, Kohlberg Kravis Roberts & Co.
GBR Micklethwait, John Editor-in-Chief, The Economist
FRA Montbrial, Thierry de President, French Institute for International Relations
PRT Moreira da Silva, Jorge First Vice-Presidente, Partido Social Democrata (PSD)

Jorge Manuel Lopes Moreira da Silva, GOIH, Vila Nova de Famalicão, Maçonaria, Maçon, Bilderberg, Diabo, Partido Social Democrata, Partido de Satanás, Portugal, Política

Jorge Manuel Lopes Moreira da Silva GOIH (Vila Nova de Famalicão, 1971) é um engenheiro e político português.
Licenciou-se em Engenharia Electrotécnica, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, em 1994 tem uma pós-graduação em Alta Direcção de Empresas (PADE) pela AESE/IESE Business School – Universidade de Navarra.

É vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD, na liderança de Passos Coelho, desde 2010.

Actualmente exerce funções como Director nas Nações Unidas. Iniciou a sua carreira nas Nações Unidas, em Abril de 2009, como Conselheiro Senior na área da energia e alterações climáticas no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. No início de 2011, foi nomeado Director da área de Economia das Alterações Climáticas, Grupo de Energia e Ambiente, no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,UNDP, em Nova Iorque. Nessas funções, coordena a área dos novos mecanismos financeiros e novos mecanismos de mercado na área da energia e alterações climáticas.

Foi presidente da Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrata, de 1995 a 1998, deputado ao Parlamento Europeu, de 1999 a 2003, à Assembleia da República, de 2005 a 2006.

Enquanto Deputado ao Parlamento Europeu, destacou-se como Relator Permanente para as Alterações Climáticas. Foi autor, entre 1999 e 2003, de todos os Relatórios do PE sobre Alterações Climáticas, tendo sido o relator, negociador e autor da Directiva que estabeleceu o novo Sistema Europeu de Comércio de Emissões de Gases com efeito de Estufa, aprovada em 2003 (esse sistema cobre, hoje, metade das emissões europeias de CO2). Presidiu às delegações do Parlamento Europeu às Conferências das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, UNFCCC realizadas em Haia, Bona e Marraquexe, onde se definiu a versão final do Protocolo de Quioto, e à Cimeira de Joanesburgo sobre Desenvolvimento Sustentável (2002).Presidiu ainda às negociações UE/Rússia sobre o Protocolo de Quioto, em 2001.

Entre 2003 e 2005, foi Secretário de Estado da Ciência e do Ensino Superior (XV Governo Constitucional) e Secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território (XVI Governo Constitucional).

Entre 2006 e 2009, desempenhou as funções de: Consultor do Presidente da República de Portugal, Prof. Cavaco Silva, para a Ciência, Ambiente e Energia; Consultor do Banco Europeu de Investimento (BEI), na área da Biodiversidade; Consultor da Comissão Europeia na área das alterações climáticas.

Em 2009, deixou a Casa Civil do Presidente da República para exercer as funções de Conselheiro Senior na área da energia e alterações climáticas do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, UNDP.

No início de 2011, foi nomeado Director da área de Economia das Alterações Climáticas, Grupo de Energia e Ambiente, no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,UNDP, em Nova Iorque. Nessas funções, coordena a área dos novos mecanismos financeiros e novos mecanismos de mercado na área da energia e alterações climáticas.

É autor dos livros Genética Humanaa hora do legislador (2002) e As alterações climáticas no mediterrâneo (2003).

Titulos ligados á maçonaria:

Foi distinguido, em 2006, com a Comenda da Ordem de Mérito Civil atribuída pelo Rei de Espanha, e, em 2009, com a insígnia de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, atribuída pelo Presidente da República Portuguesa.
USA Mundie, Craig J. Chief Research and Strategy Officer, Microsoft Corporation
DEU Nass, Matthias Chief International Correspondent, Die Zeit
NLD Netherlands, H.M. the Queen of the Rainha da Holanda (O País onde a elite paga os impostos)
ESP Nin Génova, Juan María Deputy Chairman and CEO, Caixabank
IRL Noonan, Michael Minister for Finance
USA Noonan, Peggy Author, Columnist, The Wall Street Journal
FIN Ollila, Jorma Chairman, Royal Dutch Shell, plc
USA Orszag, Peter R. Vice Chairman, Citigroup
GRC Papalexopoulos, Dimitri Managing Director, Titan Cement Co.
NLD Pechtold, Alexander Parliamentary Leader, Democrats ’66 (D66)
USA Perle, Richard N. Resident Fellow, American Enterprise Institute
NLD Polman, Paul CEO, Unilever PLC
CAN Prichard, J. Robert S. Chair, Torys LLP
ISR Rabinovich, Itamar Global Distinguished Professor, New York University
GBR Rachman, Gideon Chief Foreign Affairs Commentator, The Financial Times
USA Rattner, Steven Chairman, Willett Advisors LLC
CAN Redford, Alison M. Premier of Alberta
CAN Reisman, Heather M. CEO, Indigo Books & Music Inc.
DEU Reitzle, Wolfgang CEO & President, Linde AG
USA Rogoff, Kenneth S. Professor of Economics, Harvard University
USA Rose, Charlie Executive Editor and Anchor, Charlie Rose
USA Ross, Dennis B. Counselor, Washington Institute for Near East Policy
POL Rostowski, Jacek Minister of Finance
USA Rubin, Robert E.Co-Chair, Council on Foreign Relations; Former Secretary of the Treasury
NLD Rutte, Mark Prime Minister
ESP Sáenz de Santamaría Antón, Soraya
Espanha, España, sain, Maria Soraya Sáenz de Santamaría Antón Bilderberg Illuminati, Christine Lagarde FMI, Baphomet, Diabolica, diabo, gajas nuas

Vice President and Minister for the Presidency
España Vice-presidente ministra da Presidencia; Illuminati, Bilderberg, Baphomet, Nua, gajas nuas, espanholas nuas
NLD Scheffer, Paul Professor of European Studies, Tilburg University
USA Schmidt, Eric E. Executive Chairman, Google Inc.
AUT Scholten, Rudolf Member of the Board of Executive Directors, Oesterreichische Kontrollbank AG
FRA Senard, Jean-Dominique CEO, Michelin Group
USA Shambaugh, David Director, China Policy Program, George Washington University
INT Sheeran, Josette Vice Chairman, World Economic Forum
FIN Siilasmaa, Risto Chairman of the Board of Directors, Nokia Corporation
USA Speyer, Jerry I. Chairman and Co-CEO, Tishman Speyer
CHE Supino, Pietro Chairman and Publisher, Tamedia AG
IRL Sutherland, Peter D. Chairman, Goldman Sachs International
USA Thiel, Peter A. President, Clarium Capital / Thiel Capital
TUR Timuray, Serpil CEO, Vodafone Turkey
DEU Trittin, Jürgen Parliamentary Leader, Alliance 90/The Greens
GRC Tsoukalis, Loukas President, Hellenic Foundation for European and Foreign Policy
FIN Urpilainen, Jutta Minister of Finance
CHE Vasella, Daniel L. Chairman, Novartis AG
INT Vimont, Pierre Executive Secretary General, European External Action Service
GBR Voser, Peter CEO, Royal Dutch Shell plc
SWE Wallenberg, Jacob Chairman, Investor AB
USA Warsh, Kevin Distinguished Visiting Fellow, The Hoover Institution, Stanford University
GBR Wolf, Martin H. Chief Economics Commentator, The Financial Times

Controlador - manipulador de opinião financeira na comunicação social de referência internacional
USA Wolfensohn, James D. Chairman and CEO, Wolfensohn and Company
CAN Wright, Nigel S. Chief of Staff, Office of the Prime Minister
USA Yergin, Daniel Chairman, IHS Cambridge Energy Research Associates
INT Zoellick, Robert B. President, The World Bank Group

-

Rapporteurs Rapporteurs
GBR Bredow,
Vendeline von
Business Correspondent, The Economist
Presumimos que seja esta
http://www.facebook.com/people/Vendeline-von-Bredow/100000524033872
Descendente de Otto Von Bismarck
GBR Wooldridge, Adrian D. Foreign Correspondent, The Economist

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Transparência Máfia Privatizações Esquerda PCP Bloco e PS Vêm Conflito de Interesses António Borges Jerónimo Martins! Passos Gaspar PSD Acha Normal Comandante Goldman-Sachs Trilateral Bilderberg FMI Na Privatária Portuguesa



Esquerda vê conflito de interesses no regresso de António Borges à Jerónimo Martins

Esquerda: Conflito Interesses António Borges Goldman Sachs Trilateral Bilderberg Jerónimo Martins

O PCP considera inaceitável que António Borges regresse à administração da Jerónimo Martins. Os comunistas dizem que o interesse público está posto em causa, quando é o mesmo administrador que vai liderar a supervisão das privatizações de empresas como a TAP, a ANA e a RTP. O PS e o Bloco de esquerda querem explicações do Governo. Os partidos de esquerda consideram que há um conflito de interesses.



Links Internos
António Borges Santander Goldman Sachs Máfia das Privatizações
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/mafia-privatizacoes-gang-fmi-banca.html
António Borges na Trilateral Europa
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/anonymous-crise-economica-financeira.html
António Borges e a Trilateral Portuguesa
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/tugaleaks-anonymous-portugal-alerta.html
Advogados e Politico Negócios
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/mafia-portuguesa-corrupcao-impunidade.html
Assassino Económico Goldman Sachs Arrependido
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/assassino-economico-arrependido-greg.html
O Programa da Troika compromete a Economia
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/07/programa-da-troika-ue-bce-fmi.html
Máfia Bilderberg Portugal
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/05/mafia-bilderberg-portugal-governo.html
Estudos Portugueses Sobre Economia
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/crise-portuguesa-estudos-portugueses.html
Os Negocios da Dívida
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/02/euromilhoes-bancos-politicos-gang-mafia.html
A Privatização da água Agenda dav Trilateral 1997
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/03/mafia-privatizacoes-portugal.html

Informações Externas:

A Dita e o Balde Divulga
Terça-feira, 19 de Julho de 2011

TRANSPARÊNCIA E INTEGRIDADE

“Que interesses defendem os deputados/empresários? Representam o povo junto do sector ou os seus sectores e empresas junto do Estado?”

«As reformas incluídas no memorando da ‘troika’ podem criar “oportunidades para a corrupção”, lê-se num relatório entregue pela Transparência e Integridade – Associação Cívica (TIAC) ao BCE, FMI e Comissão Europeia.

Para os responsáveis pela associação, da qual faz parte, entre outros, Maria José Morgado, as medidas relacionadas com as privatizações, renegociação das Parcerias Público-Privadas ou a reestruturação das Forças Armadas. O documento da TIAC, de que a procuradora geral-adjunta Maria José Morgado é directora, propõe mecanismos de controlo.

O documento foi entregue à “troika” no final de Junho e apresenta uma série de preocupações e sugestões como medidas preventivas para as várias reformas previstas no memorando de entendimento. “Algumas das reformas previstas no memorando de entendimento, como as privatizações, a renegociação das parcerias público-privadas ou a reestruturação das Forças Armadas, podem abrir oportunidades para a corrupção, sobretudo dada a forte promiscuidade entre interesses públicos e privados em Portugal e os baixos custos morais e legais associados a transações ilícitas”, refere o documento da TIAC.

A Transparência e Integridade – Associação Cívica (TIAC) é o Ponto de Contacto Nacional da organização global de luta contra a corrupção “Transparency International”. E a preocupação dos seus investigadores parte da constatação de que não existe em Portugal uma estratégica nacional de combate à corrupção. Sugerem mesmo que a proposta reforma do sector público e da Justiça “deve começar pela elaboração de uma estratégia nacional de combate à corrupção e criminalidade conexa e um plano de acção com metas claras a atingir nos próximos quatro anos”.

O programa de assistência financeira é considerado uma oportunidade única para os decisores “fazerem reformas profundas na área da transparência e do rigor nos processos orçamentais”. A TIAC sugere uma série de procedimentos ao nível da fiscalização e monitorização da dívida das administrações públicas, identifica as fragilidades e propõe mecanismos de controlo.

Neste documento com 16 páginas entregue à “troika” são identificadas as áreas mais problemáticas, designadamente as Parcerias Público-Privadas (PPP) e concessões, os conflitos de interesses, a contratação pública, as privatizações e os processos de licenciamento. Para cada um destes sectores é apresentado um conjunto de riscos e um conjunto de sugestões.

A duplicidade de papéis é questionada: “Que interesses defendem os deputados/empresários? Representam o povo junto do sector ou os seus sectores e empresas junto do Estado?”.

No âmbito do conflito de interesses, os investigadores referem exemplos de “forte promiscuidade entre as esferas política e empresarial” . São os casos dos deputados “detentores de grandes escritórios de advogados”, em que se levanta uma questão: “Cada vez que um deputado/advogado debate ou elabora legislação deve principal fidelidade às empresas para que trabalha”.

Alertam os investigadores para a sensível questão das ligações de membros do Governo a grandes empresas e a poderosos escritórios de advogados, nomeadamente nos processos de renegociação das PPP, nas privatizações e também na área da Defesa.»
Diário Económico

Parlamento "não tem idoneidade" para travar corrupção

Um dos autores do estudo sobre oportunidades de corrupção encomendado pela troika considera que a Assembleia da República não tem idoneidade para fiscalizar a execução das reformas de ajuda externa e sugere a contratação de um equipa internacional.


Em declarações ao DN, Paulo Morais justifica a acusação com os conflitos de interesses por parte dos deputados que acumulam funções no Parlamento "com lugares de administração ou consultoria de empresas que têm negócios com o Estado".

O relatório da organização Transparência e Integridade (TI), a que o DN teve acesso, aponta para a renegociação das Parcerias Público-Privadas, o pacote de privatizações e a reestruturação das Forças Armadas como oportunidades para actos de corrupção.

DN
20 jULHO 2011

Condenação de nomeações políticas na Administração Pública e empresas do Estado
Somos Olhão! divulga comunicado da TIAC saído hoje

Associação reclama reformas urgentes no sistema de nomeações públicas


Lisboa, 27 de Julho de 2011

A TIAC – Transparência e Integridade Associação Cívica, ponto de contacto em Portugal da organização internacional de luta contra a corrupção Transparency International, manifesta a sua oposição e alarme quanto à forma como foram escolhidos os novos elementos da administração da Caixa Geral de Depósitos, no que se teme seja (como tem sido noticiado) apenas o início de uma avalanche de nomeações políticas para ocupar mais de 1200 cargos dirigentes que estão vagos em empresas e organismos do Estado. A TIAC exige ao Governo e do Parlamento reformas urgentes das normas que regem as nomeações públicas.


«A nomeação dos novos corpos sociais da Caixa Geral de Depósitos, feita sem qualquer critério de transparência, ignora por completo as recomendações de prevenção da corrupção que a TIAC apresentou no final de Junho ao Governo e à troika que acompanha o processo de resgate a Portugal. Além disso, levanta fundadas preocupações sobre o modo como algumas das reformas previstas no Memorando de Entendimento, nomeadamente as privatizações e a renegociação das parcerias público-privadas, irão ser conduzidas», diz o presidente da TIAC, Luís de Sousa.


Para a TIAC, as nomeações já anunciadas para a Administração e a Comissão de Auditoria da Caixa Geral de Depósitos dão seguimento à promiscuidade entre a política e os negócios. A nomeação para a Comissão de Auditoria, em regime de não exclusividade, de advogados envolvidos em negócios nos quais a CGD é participante ou parte interessada, são pontos de particular preocupação. «Este conjunto de nomeações revela uma inquietante indiferença por parte do Governo em relação aos conflitos de interesses nas relações entre o sector público e o sector privado. Esperemos que não seja um anúncio do que ainda está para vir», diz Luís de Sousa.

De modo a salvaguardar o interesse público e a transparência nas nomeações públicas e na condução dos negócios do Estado, a TIAC reitera três recomendações urgentes:


1 – Que seja alterada a Lei 51/2005 de 30 de Agosto (a qual determina o fim do mandato dos directores-gerais da Administração Pública, com a tomada de posse de um novo Governo) no sentido de alargar o procedimento concursal assente no mérito e na livre concorrência aos cargos de dirigentes na Administração Pública e acabar com as nomeações de confiança política por despacho do primeiro-ministro e/ou membro do Governo. «Esta prática de partidarização da Administração Pública tem sido uma das principais causas do despesismo clientelar no aparelho do Estado e é um dos grandes entraves à sua modernização», diz Luís de Sousa.


2 – No que concerne as nomeações para órgãos reguladores, institutos e fundações de gestão pública, empresas públicas ou com participação do Estado, a TIAC recomenda que a escolha dos candidatos seja objecto de audiência e escrutínio pelas comissões parlamentares de Ética e Economia. As biografias dos candidatos devem obedecer a um formato específico e ser públicas, elencando os cargos ocupados nos últimos anos, interesses detidos (representações em órgãos sociais, participações em capital, etc.), filiações partidárias, laços de família, cargos desempenhados em actuais fornecedores ou clientes e tudo aquilo que possa constituir um conflito de interesses real, potencial ou aparente com a actividade que vão exercer. As biografias dos candidatos e os processos de nomeação deverão constar de um site próprio de fácil consulta.


3 – No que concerne aos avaliadores/auditores em processos de privatização ou de renegociação de Parcerias Público-Privadas, a TIAC recomenda a criação de uma bolsa de avaliadores/auditores qualificados/credenciados. Compete às Comissões de Ética e Economia da AR definir os termos dos processos de acreditação, cujas regras e procedimentos devem constar de um site próprio de fácil consulta.


«O Governo e o Primeiro-Ministro tinham anunciado que iriam romper com as velhas práticas de partidarização do sector público. Pelos vistos, parecem ter-se ficado pelas intenções. A partir de agora, aberto este precedente, é expectável uma pressão feroz por parte das clientelas políticas dos partidos no Governo para o assalto em força à máquina do Estado. O Governo precisa de ser firme, abster-se de fazer nomeações políticas que premeiam fidelidades partidárias à custa do interesse público e avançar o quanto antes com estas reformas no sistema de nomeações para a Administração Pública e organismos do Estado», defende o presidente da TIAC, Luís de Sousa.

Breve nota:

Transparência e Integridade, Associação Cívica (TIAC) – www.transparencia.pt

A TIAC, ponto de contacto nacional da Transparency International, é uma associação sem fins lucrativos que tem como finalidade geral promover a legalidade democrática e a boa governação, combatendo a corrupção e fomentando os valores da transparência, integridade e responsabilidade na opinião pública, nos cidadãos e nas instituições e empresas públicas e privadas, nomeadamente através da realização de campanhas públicas, projectos de investigação, acções de formação e da cooperação com outras organizações governamentais e não-governamentais

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Transparência.org Brasil: Caminhos da Transparência

Contratação e nepotismo

As raízes do nepotismo e as origens do seu enfrentamento

O conceito de nepotismo está umbilicalmente vinculado ao de corrupção. Segundo MacMullen (1999), em sentido gramatical, é um conceito que envolve a demonstração de favorecimento de parentes ou amigos, especialmente na indicação para empregos desejáveis, que não seja baseada em mérito ou justiça. Bobbio (1991) reforça essa vinculação: o nepotismo é um dos três tipos de corrupção, definido como “concessão de emprego ou contratos públicos baseada não no mérito, mas nas relações de parentela”. Como manifestação da corrupção que se expressa em termos de legalidade ou ilegalidade e só faz sentido quando contextualizada como prática no âmbito do aparelho estatal, o nepotismo está também associado ao conceito de clientelismo:

Onde o desenvolvimento determina processos de desagregação social, por vezes macroscópicos, e os partidos e estruturas políticas modernas foram introduzidos “do alto”, sem o suporte de um adequado processo de mobilização política, também é claro que, em lugar do clientelismo tradicional, tende a afirmar-se um outro estilo de clientelismo que compromete, colocando-se acima dos cidadãos, não os já notáveis de outros tempos, mas os políticos de profissão, os quais oferecem, em troca da legitimação e apoio (consenso eleitoral), toda a sorte de ajuda pública que têm ao seu alcance (cargos e empregos públicos, financiamentos, autorizações, etc.). É importante observar como esta forma de clientelismo, à semelhança do clientelismo tradicional, tem por resultado não uma forma de consenso institucionalizado, mas uma rede de fidelidades pessoais que passa, quer pelo uso pessoal da classe política, dos recursos estatais, quer, partindo destes, em termos mais mediatos, pela apropriação de recursos civis autônomos (Bobbio, 1991, p. 178).
Assim, irmãos gêmeos e expressões típicas do patrimonialismo, nepotismo e clientelismo andam de mãos dadas, convertendo o acesso aos cargos e empregos públicos em moeda de troca e fator de coesão e legitimação dos detentores do poder.

As origens do nepotismo, ou da utilização clientelista, fisiológica ou eleitoreira dos cargos e empregos públicos, confundem-se com a origem do próprio Estado. Não apenas do Estado moderno, mas da organização estatal em sua forma mais primitiva, de que é exemplo a estrutura monárquica de poder, fundada essencialmente na idéia de hereditariedade, em que inexiste qualquer associação ou vinculação entre o direito de exercer o poder político e um sistema de mérito ou mesmo a impessoalidade.

A prática do nepotismo, contudo, não foi assimilada por todas as culturas e sociedades de maneira homogênea ou sem resistências. Desde meados do século XIX, diversos países, tais como França, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos da América, passaram a implementar reformas com o propósito de reduzir os espaços para práticas que associassem o uso dos cargos e empregos públicos ao exercício do poder político, reduzindo a margem de discricionariedade dos governantes no seu provimento, mediante a implementação do “sistema de mérito”.

Essas medidas surgem, segundo Catalá (2000), como conseqüência de pressões para remediar os excessos dos partidos políticos, cuja tendência a administrar os cargos e empregos públicos como um butim eleitoral produzia perda de competência profissional, ineficácia e ineficiência, predomínio da lealdade partidária sobre os serviços e interesses gerais e corrupção e deslegitimação do sistema político-administrativo. Desse modo, a origem do sistema de mérito está vinculada à busca da superação da ineficiência e da corrupção.

La fundamentación tópica del sistema de mérito comprende los pasos siguientes: (a) Todos los ciudadanos son formalmente iguales frente al acceso a los cargos y empleos públicos, no siendo constitucionalmente admisible ninguna discriminación que no se halle fundada en el mérito exigible para el buen desempeño de aquellos; (b) La igualdad de acceso no implica necesariamente el acceso por mérito: el sistema de “patronazgo”, instaurado de modo general al inicio del Estado constitucional, se entendió compatible con el principio de igualdad; (c) Aunque la clase política tiende naturalmente al sistema de patronazgo, como éste propende a la incompetencia, ineficiencia y corrupción, tiene que surgir una presión de la opinión pública que obliga a los políticos a instaurar el sistema de mérito (aunque tal instauración se produzca de manera incremental, es decir, mediante un tiempo largo de convivencia desigual de ambos sistemas) (Catalá, 2000).
Na Alemanha, a instituição de um serviço público civil profissional (Derlien, 1991, pp. 385-402) pode ser datada de 1794, quando foi editado o Código de Funcionários da Prússia, lei constitucional que especificou os direitos e deveres dos servidores reais, redefinindo-os como servidores públicos e disciplinando suas relações de trabalho, nos termos do direito público. A proteção contra demissão arbitrária foi definida em 1823, garantindo estabilidade aos servidores. Em 1825, foi regulado o direito à pensão, bem como regulamentado o acesso à função pública.

Em 1873, após a declaração do Segundo Reich, o código do serviço civil tornou-se lei, sendo seus princípios incorporados à Constituição em 1918. Com a ascensão dos nazistas ao poder, tais garantias tornaram-se relativas, em função das medidas adotadas para assegurar a afinidade ideológica entre o serviço civil e o regime fascista. Em 1933, a Lei da Restauração do Serviço Civil Profissional serviu, dentro dos propósitos do novo regime de ajustar a alta administração a suas necessidades, para promover um grande expurgo racial e político no serviço civil superior.

Alvitrando

Aqui se dão alvíssaras e trocam ideias sobre temas gerais, o Alentejo e o poder local, e vou dando notícias das minhas reflexões sobre temas da actualidade e de acontecimentos que achar que devem ser divulgados por esta via.

“Que interesses defendem os deputados/empresários? Representam o povo junto do sector ou os seus sectores e empresas junto do Estado?”

Transparência e Integridade Associação Civica Portuguesa
http://www.transparencia.pt/
Transparency International Downloads
http://www.transparency.org/publications/sourcebook
Alvitrando
http://alvitrando.blogs.sapo.pt/1842228.html
A Dita de Balde
TRANSPARÊNCIA E INTEGRIDADE
http://aditaeobalde.blogspot.com/2011/07/transparencia-e-integridade.html
Somos Olhão! divulga comunicado da TIAC saído hoje
http://somosolhao.blogs.sapo.pt/2011/07/
Transparência Org Brasil
http://www.transparencia.org.br/source/index.htm
fonte http://youtu.be/e1orEFqX6aA

http://youtu.be/nK7f1SzhBms

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