... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Tratamentos Terapias SPA Saúde, Beleza e Prazer Lisboa Wellness Center Pra Fazer Lindas Mulheres,Gajas Sexy Boazonas estilo Model Stars Á Custa do Contribuinte Projecto BPN Programa da Troika É Dono duma Fracção do Estádio da Luz; Reestruturação Paga Zé!



10.000.000 de sócios no ginásio do estádio da Luz. Afinal também somos donos duma fracção do Estádio da Luz e não sabia... Importa acrescentar que nada tenho contra o Spot Lisboa e Benfica que se fosse Sporting, Porto, Braga, Farense, Setúbal, etc, não importa qual fosse o clube, faria exactamente o mesmo, visto que as máfias instaladas não têm clube e roubam-nos a todos.

Ginásio do Estádio da Luz é do Estado e entrou no Revitalizar para se salvar
O Wellness Spa Center, cuja maioria do capital é do banco Efisa e da Inovcapital, deve 1,7 milhões de euros. O Banif é o principal credor. Por isso tinha que ser salvo - O Benfica tem créditos de 350 mil euros
 - o ginásio foi construido á pála do euro 2004, a custo do contribuinte e com lucro para os bancos BPN, EFISA, em 2006 levou mais 750.000 euros e os banqueiros ganharam novamente entretanto levaram-no á falência, o estado entra para salvar os banqueiros - entretanto é recuperado e a seguir privatizam entregando aos amigos e mais uma vez os bancos ganham. Veja o relatório do Congresso dos EUA que responsabiliza os bancos pela crise.


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O Wellness Spa Center (WSC) nasceu no âmbito do Euro 2004 e da construção do Estádio da Luz com o investimento maioritário da capital de risco do Estado, Inovcapital, e do banco Efisa, pertencente ao universo BPN, e que actualmente está sob gestão do veículo estatal Parparticipadas, criado para recuperar créditos ligados ao banco. Resultado: hoje 60% do capital do ginásio é actualmente propriedade do Estado. Em situação de pré-insolvência, o WSC deu entrada em Agosto a um processo de recuperação através do programa Revitalizar, no Tribunal de Comércio de Lisboa.


No Lisboa Wellness Center a sua comodidade é muito importante. Para maior conforto, tem disposição um parque automóvel interior, onde o estacionamento é gratuito nas duas primeiras horas, enquanto na cidade é pago. Poderá reequilibrar as suas energias de uma forma salutar e saborosa, no restaurante e cafetaria do Lisboa Wellness Center, tudo á custa do contribuinte, á custa de falência de 52 empresas por dia, devido ao enorme aumento de impostos, á custa do roubo dos subsídios de férias e Natal, á custa das portagens nas SCUT, á custa do aumento do IVA na restauraçãoNo Lisboa Wellness Centeronde a sua saúde está sempre em primeiro lugar, á custa dos cortes no Serviço Nacional de Saúde, dos cortes na educação, á custa dos cortes nos apoios sociais e á custa das crianças esfomeadas.

O Lisboa Wellness Center, é um fartar vilanagem, sabem que o bem-estar dos filhos de quem não necessita, á custas dos filhos dos contribuintes, é essencial para o seu equilíbrio. No Wellness Kids, cuidam dos filhos das madames enquanto elas cuidam de si e se transformam em mulheres deslumbrantes, e ficam lindas, belas, atraentes, irresistíveis e transformam umas sereias todas sexy boazona, like a model star baby. Desfrutam de tudo o que o Lisboa Wellness Center tem para lhes oferecer, de um modo simples, confortável e acessível a custa do contribuinte.

O Wellness Spa Center, é uma empresa portuguesa e destaca-se por ser o primeiro Wellness Center em Portugal, a funcionar á pala do contribuinte, ao abrigo do programa da Troika do Cavakistão BPN Passos Coelho Relvas Portas Gaspar. Nesta nossa fase de lançamento, contam e apostam no desenvolvimento da empresa de Regabofe, assim como na qualidade de serviço, com forte orientação para o cliente capitalista que se lixe o pobre. O ambicioso projecto  Lisboa Wellness Center tem por ambição fazer gajas boas, tipo avião, modelo 86 - 60 -86 ao mais alto nível á custa da miséria dos tugas.

No intuito de manter esta posição, é necessário dimensionar os recursos humanos com profissionais qualificados e motivados que assegurem a liderança de mercado inovador a funcionar á custa do otário.

INSOLVÊNCIA DO Lisboa Wellness Center


Lisboa Wellness Center
Estádio Sport Lisboa e Benfica
Av. General Norton de Matos
1500-313 Lisboa
Telefone: 217 112 000
Fax: 217 144 166
e-mail geral: geral@wellness.pt

Horário de funcionamento
2ªf a 6ªf das 7h às 23h
Sáb. das 9h às 20h
Dom. e Fer. das 9h às 18h
Dias de jogo encerra 3h antes
da hora de jogo

Fonte: Negócios em 04/09/2012



Contribuinte 506545237

WELLNESS SPA CENTER - ACTIVIDADES DESPORTIVAS E DE BEM ESTAR, S.A.

Estádio do Sport Lisboa E Benfica, Avenida Norton de Matos
Lisboa
1500 - 313 Lisboa


93110
- Gestão de instalações desportivas
93130
- Actividades de ginásio (fitness)

Informações sobre a insolvência

Tribunal: Lisboa - Tribunal do Comércio de Lisboa
Acto: Anúncio - artº 34 - Portal Citius www.citius.mj.pt
Referência: 2230187
Processo: 1447/12.5TYLSB, 1º Juízo
Espécie: Processo Especial de Revitalização (CIRE)
Data: 16-08-2012

Devedor: Wellness Spa Center – Actividades Desportivas e de Bem Estar, S.A
NIF/NIPC: 506545237
Administrador Insolvência: António Taveira
NIF/NIPC: 118770268
Credor: Sandra Cristina Rodrigues Oliveira



Tribunal: Lisboa - Tribunal do Comércio de Lisboa
Acto: Pub. - Nomeação Administrador Provisório
Referência: 2230189
Processo: 1447/12.5TYLSB, 1º Juízo
Espécie: Processo Especial de Revitalização (CIRE)
Data: 16-08-2012

Devedor: Wellness Spa Center – Actividades Desportivas e de Bem Estar, S.A
NIF/NIPC: 506545237
Administrador Insolvência: António Taveira
NIF/NIPC: 118770268
Credor: Sandra Cristina Rodrigues Oliveira


Tribunal: Lisboa - Tribunal do Comércio de Lisboa
Acto: Lista Provisória de Credores - Artº 17º D, 3
Referência: 696636
Processo: 1447/12.5TYLSB, 1º Juízo
Espécie: Processo Especial de Revitalização (CIRE)
Data: 14-09-2012

Devedor: Wellness Spa Center – Actividades Desportivas e de Bem Estar, S.A
NIF/NIPC: 506545237
Administrador Insolvência: António Taveira
NIF/NIPC: 118770268
Credor: Sandra Cristina Rodrigues Oliveira

Programa PME INVESTIMENTOS 

Valor de 750.000,00 Euros em 2006


Subsidios só para os amigos

Putaria, Putas, Foda, Mamas, Tetas, Belas Gajas, Tratamentos, SPA, Saúde, Beleza, Lisboa, Wellness Center, Porto, Contribuinte, Troika, BPN, Custa, Lindas, Gajas, Sexy, Boazonas, Projecto, Programa,


A imagem nostra-nos um apoio PME INVESTIMENTOS de 750.000,00 Euros em 2006. Transcrição abaixo

COMUNICADO DE IMPRENSA

PME Investimentos investe 750.000 na WELLNESS SPA CENTER

A PME Investimentos formalizou a sua participação, no valor de 750.000 , na WELLNESS

SPA CENTER – Investimentos e Gestão, S.A., empresa que desenvolve um conceito integrado de Sáude e Bem Estar.

O Lisboa WELLNESS CENTER, sediado no Estádio Sport Lisboa e Benfica, com uma área de 4300m2, disponibiliza aos seus clientes uma oferta alargada de serviços e prácticas Através dos seus departamentos de Clínica Médica e de Condição Física, de Academia de Exercício, de SPA e de Dermocosmética.

João Vicente Ribeiro, Presidente do Conselho de Administração da PME Investimentos, refere que “a política da PME Investimentos é de apoiar projectos inovadores com elevado potencial de crescimento e de valorização. Os conceitos de Saúde e Bem Estar da Wellness SPA Center, revitalizam as capacidades, físicas e psicológicas, das pessoas após o desgaste diário dos seus longos dias de trabalho.”

SOBRE A PME INVESTIMENTOS:
A PME Investimentos, cujo capital é maioritariamente público, é uma Sociedade de Investimento que desenvolve a sua actividade no sector de Capital de Risco. Como Operador de Capital de Risco participa no capital de PMEs, com o objectivo de as transformar em casos de sucesso empresarial. Na sua política de investimentos privilegia os projectos de High Tech nos diversos estágios do ciclo de vida das empresas .

O investimento na WELLNESS SPA CENTER – Investimentos e Gestão, S.A., é a segunda operação concretizada pela PME Investimentos em 2006. Em 2005, a PME Investimentos concretizou 27 operações, correspondendo a um valor de investimento de 24.43 M .

Contactos:

WELLNESS SPA CENTER, S.A. PME Investimentos, S.A
Estádio do
Sport Lisboa e Benfica
Ricardo Palma Carlos
Av. General Norton de
Matos
Edificio Arcis - Rua
Ivone Silva, 6-14ºPiso
1500–313
Lisboa
1050-124 Lisboa
Tel. + 351 21 711 20 00 Tel: + 351 21 799 42 60
Fax. + 351 21 714 41 66 Fax. + 351 21 799 42 76
geral@wellness.pt ricardopcarlos@pmeinvestimentos.pt

HORIZONTE EMPRESARIAL BPN DADOS DO BANCO DE PORTUGAL




WELLNESS SPA CENTER

http://www.wellness.pt/index.html
Apoios Financeiros
http://www.apoiosfinanceiros.com/arquivo/9831
PME INVEST
http://www.gesventure.pt/newsletter/pdf/wellness.pdf

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Máfia Portuguesa e Bancos Culpados da Crise Económica: Resgate A Portugal Negociado Por Eduardo Catroga, Banqueiro do Finantia, o Terceiro Banco A Receber Apoio do Estado Contribuinte, Em Condições Irregulares de Financiamento, Concordata Entre Estado E Banco de Portugal Força Apoio da Caixa Geral de Depósitos



Depois da felizmente falhada operação do roubo da TAP, capitaneada por Carlos Moedas Lehman Brothers Goldman Sachs e António Borges, Goldman Sachs, consultor do governo para as privatizações. , negociata preparada pelos amigos do criminoso cadastrado Dirceu, amigo de Relvas, o Governo de Passos Coelho prepara-se para se governar com a privatização roubo da ANA, através do habitual polvo de interesses de político negócios familiares BESI do BES, Barclays, City Bank, Credit Suisse, Corporacion America, Morais Leitão Galvão Teles e Associados do CDS, onde Assunção Critas era Consultora - ver opinião de Paulo Morais sobre poder & Associados. Para compreender as razões da crise é preciso vasculhar o passado, conhecer o antes e depois dos políticos que se têm governado de Portugal. Encontramos esta lista curricular de 115 políticos ligados á banca - veja a opinião de Paulo Morais sobre o Poder e Assossiados - e encontramos que o banco Finantia, membro fundador e sócio da Trilateral Portuguesa, Fórum portugal Global, presidido por Braga de Macedo, Banco Finantia de que Eduardo Catroga faz parte do Conselho de Administração, foi o terceiro banco português em apuros por causa da crise financeira a ser salvo pelo Estado Contribuinte Pagante Pagador, conhecido por Zé, Zézinho, Zézito, Zé Povinho e Toino. O Governo de Socrates Bilderberg Portugal e Teixeira dos Santos Bilderberg, e o Banco de Portugal deram instruções à Caixa Geral de Depósitos (CGD) para emprestar dinheiro ao Finantia, um banco de investimento especulativo que se tem governado das político negociatas - roubo aos portugueses - Banco  que também ficou com problemas de liquidez após a tempestade financeira que se acentuou em Outubro de 2008, crise iniciada nos Estados Unidos e  no quqal, o relatório Wall Street anatomia do colapso financeiro elaborado pelo senado dos EUA culpa a máfia financeira controlada pelos bancos.



A ajuda financeira do povo português ao banco Finantia de Eduardo Catroga,  foi o terceiro caso de intervenção do Estado e da Caixa para ajudar um banco nacional, tendo decorrido à margem do sistema de avales públicos a financiamentos, algo que na altura, a que o deputado do PCP, Honório Novo, tenha, num debate parlamentar, dito ao ao então ministro Teixeira dos Santos Bilderberg gatuno que "o Governo descura os apoios sociais, mas não falha a ajuda á banca, nomeadamente ao Fiinancia" do Eduardo Catroga. De acordo com notícia da TSF de 8 de Maio de 2009, o deputado do PCP pediu ao ministro para clarificar que apoio foi dado ao Finantia de Eduardo Catroga (o outro tratante do pacto com o FMI em 2011), perguntando depois a Teixeira dos Santos se o ministro "ia apoiar com mais dinheiro, com quanto e quando, o BPP". Também Francisco Louçã, do  Bloco, perguntou onde paravam os 450 milhões do BPP que serviram para pagar contas pessoais de João Rendeiro.



O relatório do conselho fiscal do banco público descreve a operação do Finantia logo na sequência das intervenções no Banco Português de Negócios (BPN), nacionalizado pelo governo, e no Banco Privado Português (BPP), que beneficiou de um empréstimo de mais 120 milhões de euros com aval do Estado.

As operações de concessão de crédito (cedência de liquidez) foram realizadas no final do ano passado. Mas, ao contrário do que sucedeu nos mediáticos casos dos BPN e BPP, a iniciativa do governo e do regulador foi mantida em sigilo. Na altura, questionados pelo i, o Ministério das Finanças e a Caixa não quiseram comentar o assunto.

Em Dezembro, a imprensa dava conta de um empréstimo de 200 milhões de euros do banco público ao Finantia. A operação era descrita como um financiamento normal, que teve por base garantias prestadas pelo próprio banco. Fonte oficial do Finantia disse que não comentava operações suas com outros bancos.

Só que o relatório do conselho fiscal da CGD veio revelar que as ajudas concedidas ao Finantia não foram uma operação de crédito normal entre bancos, porque foram concertadas com o Banco de Portugal e o Estado. O documento refere que os financiamentos foram “objecto de recomendação de execução pelo Banco de Portugal e despacho do secretário de Estado do Tesouro e Finanças”, Carlos Costa Pina. Ainda de acordo com o órgão presidido por Eduardo Paz Ferreira, estas operações “são de curto prazo e decorrem de um processo de reestruturação das fontes de financiamento do banco”.

Apesar do apoio activo das autoridades, o caso do Finantia não é comparável às outras intervenções. O mais provável é ter-se tratado de uma cedência de liquidez urgente numa altura em que o mercado de crédito estava congelado, sobretudo para uma instituição pequena que não tem uma grande base de depósitos. A Caixa não foi a única instituição a apoiar o Finantia. Já no mês de Abril, o banco liderado por António Guerreiro revelou, no comunicado sobre os resultados de 2008, ter captado fundos de médio e longo prazo no valor de 575 milhões de euros. Fê-lo através de um empréstimo de 175 milhões de euros com um grupo de bancos (sindicado) e da renovação de uma operação de securitização de 400 milhões de euros.

Entretanto, o Finantia recorreu a um aval do Estado para realizar uma emissão obrigacionista no valor de 100 milhões de euros, coordenada pelo BPI de Ulrich. Apesar da exposição a algumas áreas que estão em crise, como a montagem de negócios, financiamentos para empresas e crédito automóvel, fonte oficial da instituição garantiu ao i que os rácios do banco estão bem acima dos limites recomendados e que não está previsto qualquer aumento de capital. Ora pois então, já tinham projectado a forma de melhorar a situação no sistema financeiro á custa do resgate a Portugal e assalto ao contribuinte com austeridade e aumento de impostos ao Zé Povinho. Resgate a Portugal, de que Eduardo de Almeida Catroga do Concelho de Administração do banco Finantia foi um dos negociadores.

Em 2008, o Finantia fechou o ano com lucros de 10,8 milhões de euros.

“Este não é o papel da caixa”

Para o especialista em mercados financeiros, João Duque, “não faz parte da missão da Caixa fazer este tipo de intervenção nos mercados financeiros”. O responsável defende que as “operações de cedência de liquidez a um banco privado são feitas pelo banco central”. “Não percebo porque é que o Banco de Portugal não o fez e por que razão o Estado opta por dar esta instrução”, questiona. Para o professor do ISEG, a expressão “reestruturação de fontes de financiamentoé um eufemismo paraajudar um banco com problemas de dinheiro”.

http://www1.ionline.pt/conteudo/3599-finantia-e-o-terceiro-banco-receber-ajuda-do-estado

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Crime Económico Máfia EuroMilhões Político Negócios Familiares Saga BPN Prémio Atlãntico: Governo Passos Vende Pavilhão Atlântico a Luis Montez Genro de Cavaco, o Construtor do Imóvel Com Um Prejuizo de 33,7 Milhões de Euros Para o Estado Contribuinte



Negociatas familia BPN. Luís Montez, Genro de Cavaco Silva, o construtor da obra foi o vencedor do Prémio BPB Pavilhão Atlântico, ficando co o imóvel por um preço 33.667.768,68 Euros inferior ao preço de custo.


O consórcio Arena Atlântico, constituído por Luís Montez,dono da Música no Coração, Álvaro Ramos, da Ritmos&Blues, e a actual equipa de gestão do Pavilhão Atlântico ganhou o concurso de compra daquele pavilhão,  que custou 11 Milhões de contos, por 21,2 milhões de euros, 33,7 Milhões de euros a menos..

 

TODOS DIAS ROUBOS

EuroMilhões, Saga, BPN, Máfia, Prémio, Atlãntico, Crime, Económico, Político, Negócios, Familiares, Governo, Passos, Vende, Pavilhão, Cavaco, Prejuízo, Milhões, Estado, Contribuinte


Claro que os que se estão a governar dizem que: " vencedor foi escolhido essencialmente pela questão do preço, já que as propostas se equilibravam nas restantes exigências do caderno de encargos, especificou a ministra da Agricultura, Mar e Organização do Território, Assunção Cristas, no final da reunião do Conselho de Ministros.

Luís Montez, genro de Cavaco Silva, deixa assim para trás o consórcio liderado pela CIP – Confederação da Indústria Portuguesa, que integra também a consultora Cunha Vaz & Associados e a Normex, e ainda a empresa multinacional AEG, que opera na área do entretenimento.

A construção do pavilhão, uma das obras emblemáticas da Expo-98, custou na altura o equivalente a cerca de 54 milhões de euros e estima-se que o orçamento da sua manutenção anual ascenda aos 600 mil euros.

Em termos formais, o negócio inclui a venda da sociedade Atlântico – Pavilhão Multiusos de Lisboa, S.A., proprietária do pavilhão, e da empresa de bilhética associada, a Blueticket, S.A.

Além do melhor preço, o caderno de encargos exigia que as propostas promovessem a “estabilidade da gestão do imóvel”, bem como preservassem “a vocação de sala de espectáculos com uma programação activa, relevante, diversificada”, para que a infraestrutura fosse “um pólo dinamizador da economia local e nacional”, realizando grande eventos, descreveu Assunção Cristas. Os concorrentes tiveram que entregar um plano de negócios a quatro anos, detalhado, para as duas empresas, que deveria incluir garantias de financiamento bem como projectos de investimento e expectativas quanto ao quadro de funcionários.

“O critério que nos permitiu fazer melhor seriação e desempate foi o da maximização do encaixe financeiro”, afirmou, já que os três concorrentes cumpriam na plenitude todos os critérios, incluindo as garantias financeiras. O comunicado do Conselho de Ministros diz que a proposta vencedora destacou-se também "por apresentar um sólido compromisso de realizar um plano de actividades coerente, de preservar os postos de trabalho, de assegurar uma estrutura accionista e de assumir um plano de estabilidade e garantia que acautelam a estabilidade da gestão" do pavilhão e a preservação da sua vocação.

Para além de Luís Montez - que apesar de dono da promotora de espectáculos Música no Coração entra no consórcio a título individual - e da Ritmos&Blues, e da actual equipa de gestão do Atlântico - liderada por Jaime Fernandes e Jorge Silva -, o consórcio vencedor integra, na vertente financeira, um fundo de capital de risco do Banco Espírito Santo, o BESPME. Além de financiar a operação, o BES também esteve ao lado de Luís Montez na qualidade de assessor financeiro do empresário, enquanto o Banco BIG, de Carlos Rodrigues, foi o consultor da equipa de quadros do pavilhão que se aliou ao consórcio vencedor e da Ritmo&Blues.

Realçando ter sido um “processo aberto” e que não estava obrigado a ser decidido em Conselho de Ministros, a ministra contou que foram “contactadas 27 entidades com perfil comercial ou financeiro que poderia ser interessante para este equipamento”. A Parque Expo registou várias consultas e no final recebeu três propostas concretas de aquisição do pavilhão, que passaram à fase de negociação. Essa fase de negociação foi conduzida pela Parque Expo, com o apoio de assessores financeiros e jurídicos – modelo que aliás será seguido em todas as privatizações que o Estado tenciona levar a cabo.

“O grupo Parque Expo tem uma dívida de 200 milhões de euros, daí a decisão de realizar activos, vendendo conjunto de património relevante sobre o qual o Estado não tem função pública crucial a prosseguir”, argumentou Assunção Cristas."

Mais um ROUBO do CLUBE BPN




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CuriosidadesSobre o Pavilhão Atlântico


A

Arquitectura
A arquitectura do Pavilhão Atlântico nas suas formas simples e inovadoras é um dos pólos de atracção do Parque das Nações. Um design que respira modernidade e uma concepção marcada por preocupações ambientais conquistam visitantes do Atlântico e técnicos a nível internacional.



B

Bastidores
Os corredores do Atlântico enchem-se de adrenalina, essa euforia mágica que antecipa cada espectáculo.
Na azáfama dos preparativos vão ficando recordações que fazem também a história do Pavilhão.

Ainda existe no Atlântico a alcatifa lilás forte, usada para forrar o chão do camarim de Prince. Uma exigência da superstar.

Marilyn Manson, o enfant terrible do rock, objecto de boatos sobre actividades perversas e até satânicas, apresentou-se afinal, fora das luzes da ribalta, quase como um “menino de coro”. Todas as medidas de segurança revelaram-se desnecessárias perante o comportamento da banda e dos fiéis seguidores de Manson.
A prova definitiva de que o hábito não faz o monge foi o camarim de Marilyn Manson deixado num estado exemplar.

Os Xutos e Pontapés comemoraram os 20 anos do grupo no Pavilhão Atlântico. Um concerto inesquecível que juntou várias gerações.

Daniela Mercury está também entre as recordistas do Atlântico. O concerto de Daniela juntou milhares de admiradores. O Pavilhão atingiu o máximo da sua lotação com a baiana imparável.



C

Caranguejo
Caranguejo-ferradura, animal marinho, existente há mais de 200 milhões de anos.
Para traçar o design do Pavilhão Atlântico, os seus criadores inspiraram-se neste "limulus polyphemus", um resistente viajante dos oceanos.

Espaço que desafia as concepções mais conservadoras; no interior desta carapaça marinha encontramos vestígios de uma nau atracada no Tejo, desde os tempos quinhentistas.

O seu cavername, em madeira, virado com a quilha para o espaço, aponta para navegações futuras.



D

Desporto
A arena do Atlântico apresenta uma versatilidade extraordinária, um espaço que se recria em função dos eventos que acolhe: da concentração do Grande Prémio de Lisboa de esgrima a contar para o campeonato mundial, até ao entusiasmo do campeonato do mundo de juniores de basquetebol, passando pelo segundo campeonato do mundo de Kickboxing ou do campeonato do mundo de Trial.

A sala Tejo, de dimensões mais reduzidas, cria um ambiente mais reservado, fundamental em certos acontecimentos desportivos.

O Atlântico reúne condições ideais para realizar esta variedade de espectáculos. Na programação 2000 para o Pavilhão, o Masters de ténis, agendado para o final do ano, foi uma das atracções mais esperadas.



E

Energia
O edifício do Pavilhão Atlântico conjugou uma estética apurada com os mais modernos conceitos de poupança energética, eficácia de gestão e qualidade ambiental.

A climatização do edifício é feita na zona das cadeiras (é daí que sai o ar a baixa velocidade) em vez de ser pelo tecto do Pavilhão, o que aumentaria o seu consumo.

Uma parte significativa do edifício fica abaixo do nível do solo; uma opção que vem reduzir o impacto térmico e permite dar ao pavilhão, no exterior, uma escala humana.

O Pavilhão foi construído de forma a tirar partido das horas de sol, no Inverno, e da sombra, no Verão. A água do Tejo é usada para o pré-arrefecimento do ar. Comparando este sistema com outros sem as mesmas preocupações ecológicas, conclui-se que o Atlântico poupa energia da ordem dos 36% no Inverno e dos 63% no Verão.

O Pavilhão conquistou um estatuto internacional, ainda na sua fase de construção, ao conseguir que a sua candidatura fosse aceite no pelo Thermie Europe 2000. Esta classificação é atribuída a edifícios europeus mais amigos do ambiente, a nível energético.



F

Flexibilidade
"Flexibilidade" é uma palavra chave no Pavilhão Atlântico desde a sua construção. Mais do que isso, constitui um código de conduta a seguir em acções futuras.

Os responsáveis da empresa Atlântico, Pavilhão Multiusos de Lisboa, SA, têm como objectivo alargar o leque dos serviços prestados, aumentando o seu reconhecido grau de adaptação a novos desafios.



G

Glulam
Glulam é um composto de madeira (na construção do Pavilhão Atlântico foi usado o pinho nórdico devido à sua elevada resistência), formado por lâminas coladas de forma tal que as fibras ficam orientadas segundo o mesmo eixo. Com este processo obtém-se uma madeira com resistência superior à matéria-prima original.

O Glulam é um dos mais ecológicos e favoráveis materiais de construção civil. A sua matéria-prima é produzida em florestas geridas de forma sustentada. A madeira consome pouca energia durante o crescimento e é facilmente biodegradável.
Inicialmente desenvolvido para a indústria de mobiliário, o Glulam passou a ser usado na construção civil a partir de 1907.

Durante a Segunda Guerra Mundial, devido à sua boa relação peso/resistência, foi um material também utilizado na construção de lanchas torpedeiras e aviões de caça. A criação deste composto de madeira só foi possível graças aos avanços tecnológicos no domínio das colas sintéticas.



H

High Tech
A tecnologia de ponta ao serviço do saber e da criatividade. A utilização da informática na simulação do comportamento da madeira permitiu alcançar resultados excepcionais na concepção do Pavilhão Atlântico.

Foi possível obter uma estrutura mais leve do que a sua equivalente em betão, mais resistente ao fogo e aos efeitos sísmicos, com baixos custos de manutenção e boas características térmicas e acústicas.

Horas
Cada uma das peças da estrutura foi laboriosamente desenhada, ensaiada e corrigida em computador, o que correspondeu a 12 mil horas de trabalho. Depois, os desenhos foram introduzidos na memória de máquinas comandadas informaticamente que talharam, serraram, tornearam e uniram as pranchas até obterem as formas pretendidas.



I

Iluminação

As salas de espectáculos têm uma iluminação natural e difusa. A entrada da luz natural faz-se também sentir na circulação periférica, ou seja, no chamado "deambulatório", zona de entrada e circulação do público para acesso às portas de entrada nas arenas da sala Atlântico e da sala Tejo.

Incêndio
Os materiais usados na construção do Pavilhão Atlântico garantem um elevado grau de segurança contra incêndios e efeitos sísmicos.

Ao fim de 60 minutos de um incêndio uma viga com um metro e meio por 60 centímetros passou a ter 1,42 por 51 centímetros. Enquanto o aço perde a sua têmpera com o fogo e amolece, o betão dilata e quebra, a madeira, apesar de enegrecida mantém as suas qualidades de resistência.

Segundo o arquitecto Regino Cruz , "dificilmente uma estrutura destas entrará em colapso".



J

Juventude
Milhares de jovens já vibraram ao som dos seus grupos musicais favoritos. Eles têm contribuído para dar ao Pavilhão Atlântico uma personalidade cada vez mais afirmativa.

Mas o Atlântico, desde a sua génese, tem-se afirmado como um espaço que reúne várias gerações; aqui, pais e filhos, avós e netos têm uma vivência comum.
Esta é uma característica que se irá manter. O uso do Pavilhão e as pessoas que a ele acorrem estão a escrever a sua história, a história de um espaço aberto à cidade, ao país e ao mundo.



L

Localização
Situado entre a Torre Vasco da Gama , o Pavilhão de Portugal, e a Estação do Oriente, o Pavilhão Atlântico fica no centro de um triângulo que simboliza uma nova imagem Lusa.

Inserido num espaço de exterior de rara beleza e qualidade, o Atlântico beneficia de uma extensa rede de acessos, concentrados no mais moderno terminal de transportes de Lisboa, e ainda da proximidade com o Centro Vasco da Gama, o principal pólo comercial do Parque das Nações. Um local privilegiado.
Um espaço idealizado para acolher os mais diversos eventos.



M

Multiusos
O nome levanta a ponta do véu sobre as potencialidades do Pavilhão Atlântico e capacidades desta empresa.

A Atlântico está preparada para fornecer uma variedade de serviços adequados a um conjunto igualmente variado de eventos: espectáculos desportivos, musicais, dança, congressos, reuniões, feiras, exposições, etc..

A Atlântico disponibiliza material técnico sofisticado e operadores altamente qualificados, que garantem todas as operações de montagem de qualquer espectáculo.
O Pavilhão assegura ainda o apoio logístico necessário: desde a segurança, limpeza, controle de entradas e assistentes com experiência em enfrentar todo o tipo de situações delicadas. Os clientes da Atlântico podem ainda contar com um serviço de catering, cuja qualidade é um valor acrescentado ao sucesso.

O auditório destinado aos contactos com a imprensa está equipado com modernos meios de transmissão de informações, som e imagem para o exterior.
Estão também asseguradas todas as condições para a tradução simultânea de qualquer acontecimento.



N

Nave
Nave espacial pronta para a conquista de novas galáxias, nau quinhentista ou animal marinho, o Pavilhão Atlântico representa a síntese de mitos, utopias e modernidade.

Cada recanto guarda uma pequena história, fazendo-nos recordar o tempo em que uma gigantesca estrutura foi pacientemente montada por trabalhadores quase "liliputianos".



P

Pavilhão
Sabia que se todas as estacas de betão usadas para suportar as fundações fossem empilhadas de maneira a formar uma única coluna esta teria mais de cinco quilómetros de altura?

Os 5.600 metros cúbicos de pranchas usadas para fazer o travejamento da cobertura, se fossem postas topo a topo, formariam um passadiço que chegaria para ir e voltar de Lisboa a Paris.
Cada uma das traves de suporte da cobertura mede 150 metros. O maior vão das "costeletas" laterais é de 114 metros.

Para montar a estrutura foram necessários 11 600 parafusos e cavilhas, feitos 250 000 furos, gastas 180 toneladas de cola e 680 toneladas de aço.

Percorrer os 1200 metros dos passadiços técnicos é uma verdadeira aventura. Estes corredores com 1,10 metros de largura encontram-se a 35 metros do solo.

Olhar para baixo é proibido. Mas quem quer olhar o chão quando tem por tecto um magnífico cavername de uma caravela quinhentista?



Q

Qualidade
A qualidade é uma exigência dos nossos dias. É também um pressuposto básico no espaço do Parque das Nações.

No Pavilhão Atlântico a qualidade está presente em todos os pormenores e em todos os níveis de actividade. A empresa vai realizar um conjunto de obras de melhoramento destinados a aumentar a diversidade de serviços, mantendo sempre os seus elevados níveis de qualidade.



R

Regino
Regino Cruz e a SOM (Skidmore, Owings & Merrill), um dos maiores e mais prestigiados gabinetes internacionais de arquitectura, foram os criadores do projecto do Atlântico.

O arquitecto nasceu em Lisboa em 1954. Teve uma formação de matriz luso-brasileira. Iniciou os estudos na Escola Superior de Belas Artes, mas acabou o curso no Rio de Janeiro.

Entre 1978 e 1990 viveu entre Portugal e o Brasil.
Em 1990 criou a Regino Cruz Arquitectos e Consultores.



S

SOM
Skidmore, Owings & Merrill (SOM), este consórcio de origem norte-americana tem no seu currículo o primeiro prémio nos concursos para os estados olímpicos de Manchester ou Berlim e projectos de grandes pavilhões desportivos nos EUA.

É também co-projectista da Torre Vasco da Gama, no topo norte do Parque das Nações.
A experiência e os meios técnicos da SOM tornaram possível a realização de um projecto com a dimensão física e a estrutura do Pavilhão Atlântico.



T

Tejo
Há uma relação forte entre o rio e o Pavilhão Atlântico.
A localização do Pavilhão, feito nau, é o primeiro sinal visível dessa ligação.
Mas há mais, a água do Tejo é usada directamente no processo de pré-arrefecimento do ar do Pavilhão.

Entre o Atlântico e o Tejo existe uma cumplicidade indissolúvel, o que contribuiu a esta construção conquistar um estatuto de relevo a nível internacional. Por isso mesmo o Pavilhão é tido como um exemplo a seguir enquanto edifício amigo da natureza.

O Atlântico tem um dos mais modernos sistema de ticketing (venda de bilhetes) e está a expandir esta iniciativa para permitir a compra de bilhetes em qualquer ponto do país ou no estrangeiro. Em breve estará disponível a compra de bilhetes através da página da Internet.



U

Utopia
"Tomámos então o rumo de criar um espaço utópico onde falaríamos do oceano como espaço da história e dos homens que nele demonstram, em múltiplas ocasiões, as mil e uma caras semiocultas da condição humana: valor, sede aventura, desprezo do perigo, ambição, superstição. Falaríamos do oceano como espaço da imaginação e da fantasia criado pelos artistas, contadores de histórias. Homens de todos os continentes unidos na sua atracção pelo mar…"

Um texto de Wanda Caio , uma das responsáveis pela coordenação do projecto "Oceanos e Utopia".
Este espectáculo emblemático da EXPO '98 utilizou os efeitos especiais ao serviço da arte de representar. Durante os cinco meses da Exposição o "Oceanos e Utopia” foi visitado por 3.286.520 pessoas.



V

Valor
O Pavilhão Atlântico custou cerca de 11 milhões de contos. Durante dois anos e oito meses centenas de trabalhadores e técnicos especializados construíram uma área total de 47.000 m2.



X

X
A diversidade do Pavilhão tem dificuldade em encaixar-se no espartilho de um glossário. Mas, até mesmo a letra “X” tem algo a acrescentar sobre a natureza deste espaço.

O Pavilhão Atlântico produz um efeito-surpresa para quem o visitam pela primeira vez, quer pela sua imponência do seu interior quer e pelas maravilhas a que vai assistir.
Mas o seu enquadramento exterior também apanha desprevenido quem passeia à volta deste edifício de formato misterioso.



Z

Zeus
Os Deuses pareciam loucos… Era a loucura criadora das divindades. Depois do fogo, a água, o dilúvio na sua forma grotesca e devastadora. O Homem que se aventura nos oceanos, a utopia do continente nunca alcançado… a Atlântida. Os mitos, as lendas. Tudo isto passou pelo palco do espectáculo "Oceanos e Utopia", um dos eventos mais visitados durante a Expo’ 98."A utopia é um barco audacioso", Massimo Cacciari, O Arquipélago. Uma frase inspiradora para a Atlântico-Multiusos SA..

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Máfia Portuguesa Banco Negócios Vigaríce Euromilhões Portugal: BES Vai Buscar 550 Milhões Ao BCE Com Garantia do Estado Português; Pra Aumentar a Crise Passos Nomeia Contribuinte Fiador do Banco Espírito Santo Junto do Banco Central Europeu; Top 1000 Banks Download



A somar á última negociata de Passos Coelho que torna o contribuinte fiador das Parcerias Público Privadas PPP, temos agora, mais uma vez, o BES a ir utilizar garantias do Estado, garantias que transformam o contribuinte em fiador dos bancos privados para que estes continuem a jogar nas slot machines do casino especulativo e acrescentarem mais crise á crise. Exacto, o contribuinte português vai ser fiador do Banco Espírito Santo junto do Banco Central Europeu, para o BES obter financiamento de 550 milhões do Banco Central Europeu BCE.


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Com o sistema financeiro mundial completamente corrompido pela máfia da banca, numa altura em que os bancos apresentam enormes riscos de incumprimento, tal como é referido no Relatório Top 1000 Banks do World Banks Data Base de que apresentamos alguns dados nas imagens abaixo, e cujo download do pf pode efectuar no link abaixo, o Banco Espírito Santo (BES) anunciou ontem a intenção de recorrer à garantia do Estado português (pagamento garantido pelos impostos que o ministério das finanças lança ao contribuinte, as garantias bancárias em que o contribuinte se torna fiador involuntário dos bancos ) para fazer um empréstimo obrigacionista de 550 milhões de euros.

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Num comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BES informa da marcação de uma assembleia geral extraordinária para 28 de agosto, onde será discutida esta emissão de obrigações, com uma maturidade de três anos.

Prejuízo dos bancos Top 25

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A emissão "permitirá ao BES reforçar o cumprimento das suas obrigações no âmbito das suas operações de financiamento colateralizadas". O BES justifica o recurso à garantia do Estado pela atual conjuntura de "agravamento das condições financeiras de Portugal".

Em abril, foi publicada em Diário da República a autorização para a concessão de empréstimos obrigacionistas ao BES e ao Banif, fixando uma comissão anual de 1,348 por cento pela garantia do Estado.

Em 2011, o BES emitiu obrigações garantidas pelo Estado no montante de mil milhões de euros, enquanto o Banif fez duas emissões, no montante total de 595 milhões de euros, com maturidades a três anos.

Para além da emissão obrigacionista, a assembleia geral de final de agosto irá também discutir a venda da seguradora BES Vida e nomeação de um novo vogal para o conselho de administração do banco, Milton Silva Vargas.

Documento Referente a Dívida, Lucro dos Bancos e Risco dos Países Top 1000 Banks Download  World Banks Data Base PDF


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Máfia Portuguesa Banco Negócios Vigarice PPP Saga BPN: Parcerias Público Privadas Solução Passos Privados Alivia a Banca, Torna Contribuinte Fiador Nas Garantias ao BEI e Transfere Riscos Dívida dos Bancos P/ Estado em Impostos ao Povo




PPP, Parcerias Público Privadas a maior vigarice política portuguesa dão lugar a uma maior vigarice, as Parcerias Passos Privados e Lesam ainda mais o Estado, aliviam a banca portuguesa nas garantias ao BEI e transformam contribuinte no fiador e vítima de mais uma político negociata com a banca.


A juntar á longa e infame Saga dos Amigos BPN BPP Don Corlene Al Capone Clube, temos mais esta decisão do governo dos bancos que se governam de Portugal e culpados da ruína nacional, em que o governo liderado por Pedro Passos Coelho, o homem da Fomentinvest (sociedade de capital detido pelo BES, BCP, CAIXA Capital, IP Holding e Fundação Ilídio Pinho), em que o Estado (contribuinte) vai substituir uma parte do esforço dos bancos comerciais nas parcerias público-privadas.

Vigarice, Máfia, Portuguesa, Passos, Negócios, PPP, Saga, BPN, Parcerias, Público, Privadas, Riscos, Contribuinte, Estado, Povo, Impostos, Dívida,


O Estado português, usurpado por Passos, em vez de pôr termo á FRAUDE das PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS, vai assumir com prejuízo para o contribuinte parte das garantias dadas pelos bancos privados portugueses junto do Banco Europeu de Investimento (BEI), o principal financiador das parcerias público-privadas (PPP), apurou o i junto do Ministério das Finanças. A alteração significa, na prática, que o BEI mantém a sua posição defendida enquanto credor, mas do Estado Contribuinte português nas político negociatas entre os bancos e os seus agentes políticos. A instituição aceita de boa vontade, e agradece que seja o erário público a assumir parte das garantias, e que seja o Zé Povinho a ser fiador dos bancos, e  aliviando assim a pressão sobre a banca nacional que fica com o caminho completamente aberto para esse mar de oportunidades, um caminho marítimo para a Índia do Século XXI que  são as Parcerias Público Privadas e as Políticas de Privatizações da Privataria Portuguesa comandadas pelo homem de confiâça de Soares dos Santos do Pingo Doce que já aproveitou a oportunidade da destruição do SNS e alrgou tentáculos na Saúde. É uma verdadeira oportunidade ter António Borges, como homem de confiança, de este pertencer ao Santander, ser conhecedor dos truques Goldman Sachs, ser membro da Comissão Trilateral e estar instalado no governo a gerir as privatizações (ver privatização da água na agenda da Comissão Trilateral 1997), A versão portuguesa do Mensalão dos amigos Brasileiros de Relvas.

“O BEI aceitou substituir a exigência feita à banca portuguesa, de colateralização integral da sua exposição, por um esquema que combina a entrega de colateral pelos bancos que cobre parcialmente a exposição do BEI com uma garantia de Estado cobrindo a parte remanescente”, afirmou ao i fonte oficial do Ministério das Finanças liderado por Vitor Gaspar, o homem do Banco Central Europeu, BCE.

O i apurou que a decisão foi um resultado da visita a Portugal do presidente do BEI, Werner Hoyer, na semana passada. Na altura, o governo emitiu um comunicado em que referia apenas que “conta com o BEI para ajudar o sector público a aumentar o valor dos contratos existentes de PPP, usando o conhecimento específico nesta área, tendo em conta a política do BEI e os seus interesses de crédito (LEIA-SE LUCRO) como financiador destes projectos”.

Esta medida permite aumentar a dívida pública, aumentar os consequentes encargos para o contribuinte, e libertar a banca privada do encargo, e faz parte do plano do governo para reduzir os encargos com o financiamento das PPP e a factura para o Estado. A parte pública fica exposta ao risco de incumprimento dos bancos privados nos pagamentos ao BEI, o acréscimo do risco acaba por ficar limitado à capacidade financeira do próprio Estado. Isto porque a grande fatia das receitas das PPP, e que servem para pagar os empréstimos, têm origem em pagamentos do próprio Estado.

Em causa podem estar garantias de três mil milhões de euros, a ser suportadas integralmente pelo contribuinte.


O BEI é o banco de investimento da União Europeia e tem como accionistas os 27 membros. Em 2011, tinha um balanço de 471 mil milhões de euros. É o maior do mundo, com a melhor nota de crédito (rating AAA), o que lhe permite financiamento muito barato (aos bancos privados, não aos governos, porque a norma europeia obriga os estados a financiarem-se nos bancos privados) e conceder crédito a spreads imbatíveis. Por isso é muito procurado pelos bancos privados de especulação financeira.

O BEI é, também, um dos principais financiadores de Portugal – tem uma exposição superior a 25 mil milhões de euros –, um papel que ganha especial relevância na conjuntura de crise e retracção do crédito. O banco financia não só Parcerias Público Privadas, mas também outros projectos públicos (e pequenas e médias empresas).

Nas PPP, o banco é financiador directo de alguns projectos estando exposto ao risco de incumprimento das negociatas,  também é financiador indirecto através de bancos privados [caso em que exige a apresentação de garantias (as garantias bancárias em que o contribuinte se torna fiador involuntário dos bancos nos ruinosos negócios das Parcerias Público Privadas de Delapidação do Património Nacional), estando exposto ao risco de incumprimento dos bancos privados, em que só o BCP de Paulo Macedo, Paula Teixeira da Cruz, Galvão Teles (o escritório de advogados de Assunção Cristas) e outros... registou no primeiro trimestre de 2011 um prejuizo de 543 Milhões de Euros]. Quando o rating dos bancos portugueses baixou em 2011, antes do pedido de ajuda, o BEI exigiu o reforço das garantias prestadas no âmbito destes projectos, o que esmagou ainda mais a liquidez do sector bancário nacional e aumentou os compromissos do conribuinte.

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Como o contribuinte é o Eterno Fiador destes Ruinosos Negócios de Lesa Pátria, osv bancos têm um retorno 1000% Garantido.


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Máfia Portuguesa, Parcerias Público Privadas Auditoria do Tribunal de Contas: PPP Ruinosas P Estado e Contribuinte; História de Conluio Entre Políticos e Banqueiros; Análise de José Gomes Ferreira in SIC Notícias



SIC Notícias: Auditoria do Tribunal de Contas: As PPPs são um negócio ruinoso para o Estado e, claro, para os contribuintes, uma conta astronómica a ser paga nos próximos 40 anos.Não é um caso de polícia? Ninguém vai ser responsabilizado?

Os que estavam na oposição são os que puseram cá fora o DL n.º 111/2012, de 23 de Maio, que vem assegurar a validade jurídica integral do estipulado na grande parte das PPP assinadas no tempo do(s) anterior(es) governo(s) e a impunidade de quem assinou tais contratos por parte do Estado! DL que parece não salvaguardar nenhum meio de reverter a monumental fraude de que fomos objecto. A força da corrupção é assustadora neste país! Estou agora a ouvir o José Gomes Ferreira a falar sobre o assunto e dou-lhe os meus parabéns pela clareza e coragem de por os pontos nos iiis. Duvido é que com esta isenção o deixem ser jornalista em Portugal. Os partidos do centrão têm sido altamente lesivos para este país!" (JMCL)



Os que estavam na oposição são os que puseram cá fora o DL n.º 111/2012, de 23 de Maio, que vem assegurar a validade jurídica integral do estipulado na grande parte das PPP assinadas no tempo do(s) anterior(es) governo(s) e a impunidade de quem assinou tais contratos por parte do Estado! DL que parece não salvaguardar nenhum meio de reverter a monumental fraude

Conheça o autor da lei das PPP e a área de negócios

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Máfia Portuguesa Corrupção Impunidade Político Negócios: Portugal Nos Passos do Calvário, Ponte 25 de Abril Contribuinte Roubado, Pagámos A Dobrar Dano Ainda Não Foi Reparado!



Ponte 25 de Abril: Pagámos duas vezes Situação ainda não foi corrigida»

Cinco meses depois, Passos ainda não tem a informação toda.


A questão foi levantada na passada sexta-feira e voltou esta tarde ao Parlamento, pela mão de Francisco Louçã. O Estado pagou à Lusoponte, empresa gestora da ponte 25 de Abril, em agosto, para compensar a isenção das portagens durante aquele mês. No entanto, em 2011, os condutores pagaram essas portagens. Um duplo pagamento, pelas contas do Bloco de Esquerda, e que Passos Coelho admitiu que ainda aguarda pelos esclarecimentos do secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

Em causa estão 4,4 milhões de euros saídos d bolso do contribuinte, que o governo liderado por passos deu à Lusoponte em setembro de 2011. Cerca de cinco meses depois, Passos Coelho tem o descaramento de dizer que ainda não tem a informação completa sobre essa matéria.

«Durante o mês de agosto não se cobram portagens e o Estado precisa de indemnizar a Lusoponte. No ano passado, se houve compensação, essa não devia ter ocorrido e será resolvida. Não tenho informação, mas há esta garantida: a situação vai ser corrigida de certeza absoluta», disse Passos Coelho no arranque do debate quinzenal que acontece esta quarta-feira no Parlamento.

Uma resposta que não satisfez o líder bloquista que pediu mais mais cautela com o dinheiro dos contribuintes.

O primeiro-ministro disse ainda que a Lusoponte «precisou de ser indemnizada» porque não ficou com o valor das receitas das portagens, tendo ficado nas mãos da Estradas de Portugal, uma informação contrariada por Francisco Louçã que citou o despacho em causa.

Certo é que no despacho, datado de 21 de novembro de 2011, assinado pelo secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, lê-se que a Lusoponte recebeu o pagamento do Estado pela compensação da isenção das portagens em agosto.

Afinal que primeiro ministro é este?

«O senhor secretário de Estado mentiu-lhe duas vezes», concluiu Louçã pondo depois em causa o lugar de Sérgio Silva Monteiro à frente daquela secretaria de Estado.

Acordo com empresa «está a ser alterado»

Também mais tarde, o líder comunista, Jerónimo de Sousa, voltou o tocar na ferida, acusando o Governo de ser tão austero com os portugueses e tão benévolo com as empresas como a Lusponte.

E, perante a garantia de Passos - «Ninguém faz pagamentos indevidos nem à Segurança Social nem à Lusoponte» -, Jerónimo de Sousa mostrou-se incrédulo.

«A verdade é esta: a Lusponte tem lá os dois pagamentos. Essa é que é essa. Depois se se paga ou não, é o que vamos ver».

Passos que não tinha resposta, repetiu que «não há duplo pagamento à Lusoponte» e frisou: «No âmbito do acordo de compensação que existe com a Lusoponte, esse acordo está a ser alterado de forma a corrigir esse hábito que decorria da circunstância de, todos os anos, o Estado português isentar o pagamento de portagens em Agosto na Ponte 25 de Abril. Esse acordo que existia de compensação financeira está a ser alterado de forma a que o Estado possa ser ressarcido das somas que forem devidas».

Também Heloísa Apolónia não deixou escapar a questão, pedindo uma data para o processo estar esclarecido e resolvido. Ficou sem resposta.

«Face aos sacrifícios que são exigidos aos portugueses, não pode haver enganos, senhor primeiro-ministro», disse a líder d'Os Verdes.

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Máfia Portuguesa, BPN, Banco Oliveira e Costa, Dias Loureiro, Amigos de Cavaco: Rouba Mais 600 Milhões ao Contribuinte! BPN Poço Sem Fundo! Roubo BPN EuroMilhões, Never Ending Story!



BPN, o banco de Oliveira e Costa e Dias Loureiro, homens de total confiança de Cavaco. BPN, o banco que já custou ao errário público (contribuinte) mais de 10.000.000,00. BPN, o banco onde foi injectactado 600.000-000,00 para ser vendido ao Mira Amaral e Cia por 40.000.000,00, com mais um prejuizo de 560.000.000,00. Nesse mesmo banco de figuras do PSD, vai ter que ser injectado mais 600 milhões ao Orçamento do Estado.

O BPN, Banco dos homens do PSD VÁI ROUBAR MAIS 600 MILHÕES DE EUROS EM AUMENTO DE IMPOSTOS AOS PORTUGUESES.

BPN, THE NEVER ENDING STORY. MÁFIA BPN UM POÇO SEM FUNDO E POVO ÓTARIO ESPETA A CABEÇA NA AREIA, COM AS NALGAS CADA VEZ MAIS ESCAVACADAS E ESPERANDO MELHORAS.

E HÁ MELHORAS:

PRÁ BANCA, PRÓS GRANDES PATRÕES, PRÓS ESPECULADORES, E PRO RESTO... A RUINA E ESCRAVIDÃO.

Valor referido pelo secretário de Estado do Orçamento é 100 milhões superior ao apontado pelo Governo no final de 2011




Afinal não são 500 milhões. O Orçamento do Estado tem reservada uma fatia de 600 milhões de euros para o aumento de capital do BPN que tem de ser realizado até 15 de Fevereiro, segundo disse o secretário de Estado do Orçamento, Luís Morais Sarmento, ao Parlamento, numa resposta ao Bloco de Esquerda..
O Orçamento do Estado tem reservado 600 milhões de euros para aumentar o capital do Banco Português de Negócios (BPN), que será realizado até 15 de Fevereiro. O esclarecimento foi feito pelo secretário de Estado do Orçamento, numa resposta escrita ao Bloco de Esquerda.

Este valor é superior aos 500 milhões de euros admitidos no final do ano passado.

«O montante de 600 milhões de euros destina-se a fazer face, até 15 de Fevereiro de 2012, ao aumento de capital do Banco Português de Negócios (BPN) acordado no âmbito do processo de privatização daquele banco», lê-se na resposta de Luís Morais Sarmento enviada ao deputado bloquista Pedro Filipe Soares, escreve a Lusa.

Perante esta resposta, o deputado do Bloco acusa o Governo de estar sempre a mudar a versão sobre o dinheiro do BPN, reporta a TSF, acrescentando que Pedro Filipe Soares considera que a privatização do BPN corre o risco de ser vista como um negócio de favor.

O BIC vai comprar o BPN por 40 milhões de euros, um valor que será pago se ao fim de cinco anos os lucros acumulados excederem 60 milhões de euros.

O Bloco vai chamar o ministro das Finanças ao Parlamento para esclarecer sobre o caso, iniciado em Novembro de 2008, com a nacionalização do BPN.



A resposta do governante surge na sequência de uma pergunta do deputado bloquista durante a audição no Parlamento, a 25 de Janeiro, quando Pedro Filipe Soares questionou o secretário de Estado sobre as entidades beneficiárias dos montantes de 746,8 milhões de euros de despesa com execução de garantias e com dotações de capital a instituições de crédito.

Na resposta enviada hoje ao deputado, Luís Morais Sarmento explica que, daquele valor, «146,6 milhões de euros respeitam a execução de garantias de empréstimos obrigacionistas da Parvalorem, S.A. (111,7 milhões de euros) e da Parups, S.A. (35,1 milhões de euros)».

Os restantes «600 milhões de euros destinam-se a fazer face a um aumento de capital do BPN a realizar até 15 de Fevereiro do corrente ano», acrescenta Luís Morais Sarmento.

A conclusão do processo de venda do BPN está prevista para 6 de Março, data em que termina o prazo de 180 dias definido na resolução do Conselho de Ministros que formaliza a adjudicação da proposta do BIC como vencedora do concurso de privatização. O comprador vai pagar um total de 40 milhões de euros para ficar com o banco nacionalizado em Novembro de 2008.

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Fraude Privatização RTP Prejuizo: 600 Milhões de Euros Austeridade e Impostos ao Contribuinte e EuroMilhões para Ongoing



RTP,Fraude Privatização RTP Prejuizo 600 Milhões de Euros Austeridade e Impostos ao Contribuinte e EuroMilhões para Ongoing
O que deverias saber sobre a RTP, mas a Ongoing não te vai contar.

1º Sabia que todos os países da Europa comunitária e inclusive os Estados Unidos tem serviços públicos de televisão, e que o modelo misto de mercado que existe em Portugal é a regra e não a excepção?

2º - Sabia que o serviço público de televisão prestado pela RTP é não só um dos mais baratos da Europa, é também um dos mais baratos do mundo? Custa cerca de 15 centimos por dia, não por pessoa, mas por contador de luz.

3º Sabia que por esses 15 centimos são emitidos diariamente 11 canais de televisão com programação diferenciada (RTP1, RTP2, RTPN, RTP Memória, RTP África, RTP Internacional Asia, América,Europa, RTPMobile, RTP Madeira, RTP Açores) 7 antenas de rádio (Antena 1, Antena 2, Antena 3, RDP África e RDP Internacional, Antena1 Madeira, Antena1 Açores), Rádio, Televisão e Noticias na plataforma Multimédia, (NET), com uma audiência potencial de cerca de 200 milhões de pessoas?

4º Sabia que a RTP possui o maior e melhor arquivo audiovisual do país e um dos melhores do seu género em todo o mundo?

5º Sabia que os trabalhadores da RTP são dos mais produtivos do sector televisivo europeu, recebendo menos salário liquido do que os seus congéneres no privado e que auferindo em média 50% do que os seus colegas europeus?

6º - Sabia que os trabalhadores da RTP não têm aumentos salariais reais desde 2003, sendo os trabalhadores do sector estado os que mais percentual de poder de compra perderam numa década?

7º Sabia que a publicidade da RTP não entra para os seus cofres mas está sim indexada ao pagamento de um empréstimo bancário a um sindicato bancário alemão e holandês, que assumiram o passivo?

8 ? Sabia que essa dívida ronda os 600 milhões de euros a um spread baixíssimo, e que este sindicato deseja renegociar o empréstimo há anos?

9 ? Sabia que no caso da RTP ficar sem publicidade o accionista Estado teria que assumir o pagamento da dívida, mais juros por inteiro e de imediato?


10 ? Sabe quem pagará a dádiva de um canal à Ongoing pelo governo de Passos Coelho? Você!.. e vai custar-lhe 600 milhões de euros."

http://mym-pt.blogspot.com/2011/09/rtp-o-outro-lado-da-historia.html

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Máfia Bancos Gang Portugal: BES CGD e Assalto ao Contribuinte



O BES e a CGD
As notícias que hoje dão conta das dificuldades de financiamento do BES e de uma eventual entrada do estado no capital ajudam a explicar a veemente oposição de Ricardo Salgado à privatização (ainda que parcial) da CGD.

É reconfortante saber que, em caso de necessidade, poderá contar com o dinheiro dos contribuintes para financiar o seu banco. E por outro lado um banco público age mais por motivações políticas que económicas. Neste cenário e tendo em conta o estatuto do BES é mais provável que seja um parceiro que um concorrente directo. O que também ajuda. Pelo meio delapida-se o dinheiro dos contribuintes mas isso é um pormenor insignificante. E é tudo a bem da nação.

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