... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
CPPME Confederação das PME apela à participação na greve geral
Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas considera «dever patriótico derrotar as opções» do Governo
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) apelou esta sexta-feira à participação na greve geral de quarta-feira, considerando ser um «dever patriótico» todos contribuírem para «derrotar as opções» do governo.
«Nesta hora de grandes dificuldades para a maioria dos portugueses, é dever patriótico de todos dar o seu contributo para derrotar as opções que estão a levar o país ao desastre e à ruína», refere a CPPME, em comunicado enviado à agência Lusa.
A confederação apelou às suas associadas e núcleos que, «de alguma forma, manifestem o seu apoio e solidariedade» à acção de luta, salientado que deve ser um dia de «protesto e indignação por todo o país».
«É com total indignação que a CPPME teve conhecimento da proposta de Orçamento do Estado para 2013, entregue pelo Governo à Assembleia da República, que aumenta brutalmente a carga fiscal sobre as empresas, ao mesmo tempo que não apresenta medidas credíveis com vista à dinamização da economia nacional», explica o documento.
A CPPME considera ainda «necessária e urgente» uma «séria e profunda» reforma tributária, nomeadamente do IVA, do IRS, do IRC, do PEC e do PPC.
Falando aos jornalistasna Assembleia da República, o deputado João Semedo afirmou que "não é baixando os salários que se combate o desemprego", salientando que o executivo "não tem emenda" em mais um ataque a "quem vive do seu trabalho".
Em relação ao aumento dos descontos para a Segurança Social dos trabalhadores do sector privado, considerou que na realidade se trata de uma descida dos seus salários, ao mesmo tempo que reduz a despesa com o emprego para os patrões.
"Estamos indignados", resumiu, considerando que "esta política de austeridade condenará o país a mais pobreza, mais recessão económica e mais desemprego".
Com Lusa
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Comunicado Oficial da FNAM: Apelo Á Mobilização e Contestação Popular em Defesa do Serviço Nacional de Saúde
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
O Governo prepara-se para desencadear a integral destruição do SNS
Estamos perante o mais violento ataque com vista à integral destruição do SNS e do direito constitucional à saúde que alguma vez um governo ousou desencadear.
A forma agora encontrada por este Governo foi a de publicar no DR de 14/5/2012, II Série, um chamado procedimento de concurso público com o nº 1921/2012 para colocar em autêntico leilão a contratação de médicos para as instituições do SNS, por via de empresas privadas prestadoras de serviços.
No conteúdo desse procedimento de concurso, importa destacar, desde já, as seguintes questões fundamentais:
O critério de adjudicação adoptado será o do mais baixo preço/hora.
- Não existe qualquer exigência de qualidade nos critérios de adjudicação.
- Os contratos são válidos por períodos de 12 meses.
- O prestador privado pode mudar sucessivamente os profissionais que coloca numa dada instituição, desde que comunique com a antecedência de 30 dias.
- Contratação com empresas sem qualquer exigência de disporem de um quadro próprio de pessoal médico.
- Os profissionais colocados por essas empresas “ têm de proceder ao preenchimento de um registo de presenças”.
- Os médicos colocados por essas empresas nos Centros de Saúde tem de efectuar “ pelo menos 4 consultas por hora” e “fazerem atendimento pediátrico”.
Nem uma palavra sobre a exigência de possuírem a especialidade de medicina geral e familiar e sem nenhuma referência aquilo que é considerado atendimento pediátrico.
Será por médicos indiferenciados?
- São definidos “lotes de serviços” para todos os distritos do continente e são colocadas a concurso para essas empresas privadas prestadoras mais de dois milhões e meio de horas anuais, englobando as várias especialidades médicas
Este número de horas equivale ao horário completo de cerca de 1700 médicos.
Face à situação que está, assim, criada a FNAM vem denunciar os seguintes aspectos:
1- Para melhor dissimular o seu objectivo de sempre que é a destruição do SNS e do direito constitucional à saúde este governo inventou este concurso público para entregar serviços inteiros de várias especialidades a empresas privadas de aluguer de mão-de-obra médica.
Depois daquilo que tem sido a experiência desastrosa com empresas deste tipo a nível dos serviços de urgência, onde a qualidade da actividade desenvolvida é muito baixa e os custos muito elevados, este governo decide alargar a todos os serviços médicos esta actividade de alienação do trabalho médico.
2- Ao colocar em concurso aquele vultuoso número de horas anuais, o governo mostra de forma muito evidente que pretende enveredar por uma via de privatização dos serviços de saúde, desarticulando-os e fazendo de cada instituição pública de saúde uma “manta de retalhos” com várias empresas a deterem diferentes serviços e em clara competição financeira entre elas.
Aquilo que é reconhecido há largo tempo no plano internacional como a exigência central do trabalho em saúde que é o trabalho de equipa está formalmente destruída com esta medida governamental.
3- Ao estabelecer como critério decisivo o mais baixo preço/hora, ao definir que em cada hora têm de ser efectuadas, pelo menos, 4 consultas e sem especificar uma carteira básica de serviços, bem como as competências de quem faz o atendimento pediátrico nos centros de saúde, o governo reduz toda a actividade assistencial dos serviços públicos de saúde a uma lógica taylorista de trabalho médico cronometrado e destinada aqueles cujo diferenciação técnico-científica é diminuta e, por conseguinte, de baixo valor salarial.
4- Desde o ano passado que o Governo está obrigado legalmente, por via da contratação colectiva, a realizar concursos públicos nos vários estabelecimentos públicos de saúde para recrutar médicos, mesmo nos que têm estatuto EPE, o mesmo acontecendo com os regulamentos dos concursos para a habilitação ao grau de consultor.
As sucessivas desculpas para não terem sido desencadeados esses processos e a escandalosa impunidade das várias administrações dos serviços em não aplicarem essa legislação estão agora devidamente explicadas.
O Governo estava a preparar esta medida de destruição do SNS e não queria implementar concursos que implicassem menos horas para o negócio das empresas privadas.
5- Com esta medida agora conhecida, torna-se indiscutível que o comportamento da delegação governamental nas negociações com as organizações sindicais médicas, que decorrem há 5 meses, em torno de novos regimes de trabalho e respectivas grelhas salariais, tem primado por uma clara desonestidade política.
Agora torna-se finalmente evidente que os sucessivos adiamentos na apresentação de propostas e os supostos mal-entendidos acerca de metodologias negociais eram meras encenações para ganhar tempo até à publicação destas medidas.
6- Torna-se igualmente compreensível que o Ministro da Saúde se mostre sempre tão disponível para a inauguração de serviços privados em zonas geográficas onde decidiu encerrar serviços públicos e não tenha encontrado tempo para participar no 4º Encontro Nacional das USF (Unidades de Saúde Familiares).
7- Esta actuação planeada por parte do Governo levaria à destruição integral do SNS, à destruição das carreiras médicas e da qualidade do exercício da profissão médica, à destruição da contratação colectiva que está em vigor e transformaria o direito à saúde num qualquer bem de consumo sujeito às leis da oferta e da procura.
Esta gritante insensibilidade social e este revoltante desprezo pelo valor e dignidade da vida humana tem de gerar uma imediata repulsa de toda a opinião pública.
A FNAM desenvolverá todos os seus esforços para contribuir activamente para a derrota desta afronta a um direito humano tão fundamental como é o direito à saúde e está disponível para em conjunto com as restantes organizações médicas defender a qualidade da profissão médica, as carreiras e a contratação colectiva.
Apelamos à insubstituível intervenção dos cidadãos na contestação a mais esta chocante ofensiva governamental contra o direito à saúde.
MANIFESTO DE INDIGNAÇÃO! SEGUIDO DE APELO...S.O.S....S.O.S...S.O.S...
Injustiça nas Reformas
Pensão de Mira Amaral
Pensão de Político Versus Reforma de Pobe
1 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, confiamos nos governos da Nação Portuguesa, quando nos obrigaram a descontar uma percentagem do nosso salário, cerca de 34,5%, para a segurança social, a pretexto, entre outros benefícios, de nos garantir uma pensão de reforma, ao atingir o limite de idade por eles próprios fixado...
2 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, aceitamos de boa fé ou por falta de alternativa, a repartição do valor anual da reforma em 14 mensalidades de igual valor, mais a correcção da expectativa de vida, e não aceitamos qualquer corte nos valores pelos governos fixados...e que constituem a nossa única fonte de rendimento para sobreviver..
3 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, consideramos os cortes dos 13º e 14º meses nas nossas pensões, anunciados e promulgados por este governo, com a cobertura da Comissão Europeia e dos demais interesses financeiros, políticos e religiosos que repartem entre si as quotas de poder Universal, um roubo que configura um crime contra a humanidade...
4 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, não temos rendimentos que nos permitam colocar acções judiciais contra este governo que em Portugal exerce a sua ditadura, colorida de farrapos negros de indignação geral...
5 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Tribunal Constitucional que emita, de uma vez, o seu veredicto sobre a matéria de inconstitucionalidade de tal proposta de lei ou que ratifique a prossecução de tal acto criminoso...
6 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Provedor de Justiça, para que faça sentir esta enormidade clamorosa que o governo de Portugal congeminou sobre uma franja indefesa do povo Português, fazendo uso das suas atribuições e competências, para que se faça justiça...
7 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos à Comissão Europeia, à Comunidade Internacional, nomeadamente aos países da Comunidade Europeia, para não compactuarem com este acto criminoso e atentatório dos direitos humanos, do actual governo de Portugal sobre os mais frágeis do seu povo...
8 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, para que use as suas competências, no sentido de impedir que este governo de Portugal, leve a efeito as suas medidas discricionárias sobre uma parte da
população Portuguesa...os velhos reformados...
9 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Parlamento Europeu, para que, no uso das suas prerrogativas comunitárias, condene e vete, se for da sua competência, a medida de cortes sobre as pensões de reforma que o governo de Portugal, arrogantemente, se prepara para executar...
10 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Tribunal Penal Internacional, para que julgue e condene, por crimes contra a humanidade, o governo de Portugal e as sua parcerias Nacionais e Internacionais, por abuso de poder roubo e denegação de justiça, a uma franja de gente do seu povo...os reformados de longa contribuição
Manifestação Internacional 12 Maio - Primavera Global PT
A Primavera Global PT sairá à rua no mês de Maio, com um programa de acção contra a desumana política dos mercados especulativos.
Faça ouvir a sua voz associando-se ao protesto Global Spring que decidiu fazer de Maio de 2012 o mês dos dias globais de acção.
Em Portugal, há 35 anos que é sempre a mesma coisa... A CULPA NÃO É DE NINGUÉM!
Todos se dizem preocupados com os Jovens, com o cidadão contribuinte, com idosos... TRETAS E MAIS TRETAS. Vejam o tão preocupados que estão que até CHORAM.... MAS DE RIR!
CRIMINOSO E REVOLTATE... O que os mais preocupa, é deixar haver contribuintes ÓTÁRIOS!
De resto, isto tudo não passa de palhaçada,
UM AUTENTICO CIRCO...
FACTO É QUE A PROFISSÃO DE POLITICO, É A ÚNICA QUE NÃO TÁ EM CRISE! PORQUE SERÁ??
Enquanto houver contribuintes PIEGAS e ÓTÁRIOS, eles vão dando baile...
AINDA HÁ QUEM TENHA DUVIDAS???!!! EU NÃO, NÃO TENHO! E TU???
Se votastes em branco, ou não votaste, ou chegastes à mesma conclusão que é tudo farinha do mesmo saco, tens agora oportunidade de demonstrar a tua revolta, por sermos enganados e roubados estes anos todos, que nos puseram na miséria....
DIA 12 DE MAIO, vamos ser milhões na rua, para gritar BASTA!
Sábado, 12 de Maio de 2012 - 14:00 até 18:00 - Lisboa, Portugal
A Primavera Global PT é composta por cidadãos, activistas, colectivos, movimentos sociais que, em conjunto, de forma pacífica, na sua diversidade e autonomia, querem encontrar soluções e construir novos modelos de organização à escala humana, mais sustentáveis e mais democráticos. E fazem-no descentralizados e autonomamente mas convergentes em vários pontos do país onde este apelo de indignação e mudança se faça sentir.
O 12M de 2012 surge um ano após o 12 de Março de 2011, data histórica para a indignação em Portugal, em que se organizou uma das maiores manifestações da história recente. O 12 de Março de 2011 foi o rastilho de mobilização cidadã que incendiou várias cidades da Europa, sobretudo após o 15 de Maio em Espanha, seguindo também o impulso vindo das revoltas no mundo árabe. O ano de 2011 ficou, depois, marcado pelo dia de protesto mundial de 15 de Outubro. Do Japão ao Brasil, dos EUA à Europa, o chamado movimento d@s Indignad@s saiu à rua, manifestou-se, exigiu ser ouvido. O ano ficou também assinalado pela ocupação de Wall Street, em pleno coração do sistema financeiro global, dando origem ao movimento Occupy. Em paralelo e em concertação, inúmeros colectivos locais, de transição, de bairro ou movimentos sociais tematizados organizavam-se propondo alternativas.
A Primavera Global PT pretende dar voz e visibilidade a todas estas iniciativas e propostas de mudança.
12 de Maio Primavera Global Eventos Eventos Nacionais:
Evento para Iniciativas 12-15 Maio, Lisboa:
Iniciativas 12-15 Maio - As Ideias Saem à Rua
Parque Eduardo VII, em Lisboa, e em todo o país
Entre 12-15 de maio sairemos à rua para demonstrar Indignação mas também promover Mudança.
Em Lisboa, a ideia é criar um espaço público, durante pelo menos quatro dias, onde a troca de informações, a partilha de conhecimentos e novos contactos possam ser estabelecidos entre todxs.
Por todo mundo, pessoas e colectivos estão a organizar-se em resposta ao apelo internacional do Global Spring que decidiu fazer de Maio de 2012 o mês dos dias globais de acção.
Várias pessoas, movimentos sociais e projectos alternativos já existem e continuam a aparecer em Portugal.
Várias soluções, ideias, alternativas estão a ser experimentadas e prontas a ser postas em prática, depende de nós criarmos uma rede forte de inter-ajuda e tornar a mudança num acto colectivo, onde todos têm espaço e lugar para falar e ser escutados.
De 12 a 15 de Maio, no parque eduardo VII, (após a manifestação) contruiremos juntos este espaço coletivo auto-gerido. Junta-te a nós!
Organiza a tua própria atividade (concerto, debate, workshop, flashmob, acção de rua... o que quiseres!) e divulga-a nesta página.
Se puderes, envia o titulo e um pequeno resumo e o seu horário para mailto:primaveraglobal2012@gmail.com até o dia 5 de maio ou aparece na reuniao de dia 6 (local a divulgar) para podermos inclui-la num calendário que estamos a preparar.
Junta-te a nós! Vamos usar as ruas, os campos, as praças, as aldeias e as cidades para criar a mudança!
Vamos pôr os 99% em contacto e a trabalhar juntos!
A Primavera Global e Portuguesa está a chegar e ninguém a pode parar!
Sábado, 12 de Maio de 2012 - 11:00 até 12:00 - Avenida do Aliados em frente á câmara
Meditação e abraço coletivo pelo mundo inserido no evento mundial Primavera global.
-Dia 12 de maio das 11 ás 12h vamos juntos fazer uma meditação criativa, colocar todo o pessimismo de lado e visualizar, imaginar, criar um mundo feliz, harmónico e saudável.
-Tragam mantas, colchões de yoga ou almofadas para estarem mais confortáveis.
-Até lá vamos colocar na página deste evento mensagens, imagens e vídeos positivos:) Abraço!
MANIFESTO
Mobilização apartidária, laica e pacífica.
No dia 12 de Maio, tal como aconteceu no dia 15 de Outubro, milhares de pessoas sairão às ruas em muitas centenas de cidades por todo o mundo. Coimbra junta-se a inúmeros movimentos que fazem parte daquilo que é designado por “Indignados” i.e. ao 15M espanhol, ao movimento Occupy e a inúmeras assembleias populares, bem como aos Anonymous e a muitos outros colectivos para concretizar a “Primavera Global”. Neste dia, juntos, tomaremos as ruas para mostrar a nossa indignação para com um sistema que se diz democrático mas que sistematicamente nos trata a todas e a todos como mercadoria, como simples números, e que coloca os interesses económicos acima do bem comum.
Sairemos à rua para reivindicar o desenvolvimento sustentável e o respeito pela Natureza; o sentido de comunidade; o direito à mobilidade e à informação livre; o respeito pela liberdade e pela autonomia. Sairemos à rua pela saúde, pela educação, pela habitação e pela cultura – consideramo-las imprescindíveis e, por isso, de necessário acesso universal. Em suma, reivindicamos o respeito pela dignidade; reivindicamos um outro mundo, um mundo de todxs e para todxs, independentemente da nacionalidade, etnia, sexo, orientação sexual, idade e condição social.
Mas mais do que sair à rua para reivindicar essa mudança, ocuparemos as praças para a construir! Permaneceremos nas praças para criar espaços de debate, partilha e expressão livres, verdadeiramente democráticos, e para, colectivamente, construir alternativas e delinear estratégias de resistência às políticas que conduzem mais de 99% da população ao empobrecimento enquanto a ínfima minoria restante enriquece cada vez mais.
PROGRAMA
* Praça da República:
13h – Almoço comunitário – traz algo para partilhar
14h – Concentração com pintura de faixas e cartazes
16h – Manifestação em direcção ao Parque Manuel Braga com die-in e acto performativo no Largo da Portagem
* No Parque Manuel Braga:
Microfone Aberto
Música, Poesia, entre outras intervenções artísticas e culturais
20h - Jantar Comunitário
21h30 – Concertos
No dia 12 de Maio, tal como aconteceu no dia 15 de Outubro de 2011 e 12 de Março de 2011, milhares de pessoas sairão às ruas em muitas centenas de cidades por todo o mundo. Braga junta-se a este protesto internacional...
Fora FMI, fora banqueiros, prisão para quem colocou o país neste estado.
Todos na rua!
Jardim das Canas, junto ao Teatro Garcia de Resende
A Primavera Global está acontecer em todo o mundo, no dia 12 de Maio, todas as principais cidades vão dar voz a este movimento, estão-se a criar programas de acção que irão depois ser abordados, após encontros em assembleias efectuadas antes da data, para que possamos interligar os nossos descontentamentos e organizar as nossas ideias para uma mudança melhor. Este moviemnto internacional designa-se por Global Spring, que fez o mês de Maio, o mês de acções globais.
A Assembleia Popular de Évora e outras Assembleias, estão juntamente com a Primavera Global PT a promover esta grande manifestação internacional. Somos compostos por cidadãos, activistas, colectivos, movimentos sociais e culturais, empregados, desempregados, artistas, estudantes, etc, bem por todos aqueles que querem ver e viver em um país verdadeiro e justo. De uma forma pacífica, alegre, responsável e ética, queremos debater as dúvidas, erguer as soluções e efectuar as acções certas, para que a nossa região, país e mundo se tornem mais verdadeiros e dignos para nós e a para as próximas gerações. O Povo é quem mais ordena, então iremos ordenar.
O 12M de 2012 surge um ano após o 12 de Março de 2011, data histórica para a indignação em Portugal, em que se organizou uma das maiores manifestações da história recente. O 12 de Março de 2011 foi o rastilho de mobilização cidadã que incendiou várias cidades da Europa, sobretudo após o 15 de Maio em Espanha, seguindo também o impulso vindo das revoltas no mundo árabe. O ano de 2011 ficou, depois, marcado pelo dia de protesto mundial de 15 de Outubro. Do Japão ao Brasil, dos EUA à Europa, o chamado movimento d@s Indignad@s saiu à rua, manifestou-se, exigiu ser ouvido. O ano ficou também assinalado pela ocupação de Wall Street, em pleno coração do sistema financeiro global, dando origem ao movimento Occupy. Em paralelo e em concertação, inúmeros colectivos locais, de transição, de bairro ou movimentos sociais tematizados organizavam-se propondo alternativas.
A Assembleia Popular de Évora, quer também dar a sua voz e o seu contributo a todo este movimento, e também cooperar juntamente com os outros, possibilitando assim uma maior força e compreensão, para quem está consciente de que esta é a hora da mudança, já é tempo, já é hora de mudar, aquilo que há muito nos tem estado a enganar, limitar e condicionar em meios humanos e democráticos, os nossos direitos conquistados com muito sacrificio pelas nossas famílias não há muitos anos passados, não podemos agora perder essa herança, justamente por tudo o que passámos na história e com a consciência que temos em pleno século XXI, não é tempo de regredir, mas sim é tempo de evoluir.
Para lembrar que Évora precisa de uma mudança, aqui estão uns temas que irão ser abordados em uma esperança de mudança e consciência:
- Desemprego
- A cultura
- O Estado Social
- O SNS
- Austeridade/Precariedade
- Educação
Contamos com todos aqueles que sentem a vontade intrinseca de ajudar, de mudar e viver de uma vida verdadeira e feliz sem preço e sem dor, NÓS SOMOS LIVRES, E SOMOS NÓS QUE FAREMOS DE NÓS A NOSSA LIBERDADE E AS NOSSAS ESCOLHAS, JUNTOS PARA A MUDANÇA, NÓS SOMOS A ALTERNATIVA.
APAREÇAM, JUNTOS CONSTRUIREMOS DIA 12 DE MAIO UMA NOVA PRIMAVERA, MAIS FORTE, MAIS UNIDA E MAIS FRATERNA.
Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera inteira.
Somos os 99%.
A distribuição actual dos recursos económicos condena a esmagadora maioria da população mundial à pobreza e ou à incerteza diárias, e deixa às gerações futuras uma herança marcada pelos riscos do meio ambiente.Tudo em beneficio de uns poucos. Reclamamos justiça social, não daremos um passo atrás na defesa dos nossos direitos. Os nossos representantes têm a obrigação de fazer face às nossas necessidades, devem ouvir-nos. Transformemos as ruas no maior megafone do mundo a 12 de Maio.
Porque somos os 99%.
Porque não somos mercadoria nas mãos de políticos e banqueiros.
Ocupemos as ruas a 12 de Maio"
A RUA É NOSSA PESSOAL!!!
Este evento está aberto a todos Ribatejanos que queiram contribuir para seja um dia memorável da Democracia em Santarém unindo todos os Ribatejanos. Por isso Alvorada convida todos a participarem na divulgação e na organização.
Este evento está aberto opiniões e sugestões estando assim em aperfeiçoamento!:)
A liberdade e a democracia implantadas em Portugal depois da revolução dos cravos estão indissociavelmente ligadas ao 25 de Abril que, uma vez mais, este ano, todos os democratas estão empenhados em celebrar. Perante a situação do País, importa que o princípio do respeito pelos direitos considerados na Constituição prevalecem e constituem matriz insuperável para a resolução dos problemas que afectam o mesmo. Os signatários deste apelo convocam todos os democratas a participarem no desfile / manifestação
VIVA PORTUGAL! VIVA A LIBERDADE!
VIVA A DEMOCRACIA!
VIVA O 25 DE ABRIL!
estamos zangados, vamos para a rua!
Quer vá ao Marquês de Pombal ou a S. Bento, o que é preciso é que mostre a sua indignação. Não fique calado enquanto o roubam e lhe violam todos os dias os seus direitos, a sua vida. Grite que o povo não quer fascistas no poder. Porque é disso que se trata. Eles estão lá, por mais que o neguem e se mostrem virgens ofendidas com o epíteto. Rua com eles! Mas, antes, vamos nós para a rua. Nem Magina nem Macedo, nenhum nos mete medo.
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Prémio Político Islândia: Membros do Parlamento Fogem Da Multidão Furiosa! Revolução Oct 2010
Icelandic members of parliament on the run from angry crowd 1. october 2010
1 de Outubro de 2010, o povo protesta fora do parlamento islandês, em Altighi. Os membros do parlamento fogem da multidão em furia que lhes atira ovos e lixo, o povo parte janelas e enfrenta a polícia. A polícia está armada com cassetetes e gás pimenta, prontos a utilizar. O povo enfrentou a polícia, e estes não resistiram
Icelandic members of parliament on the run from angry crowd 1. october 2010
Para saber mais sobre a Islândia
Crise Económica Financeira, Islândia Economia em Crescimento Em Reykjavik Lançaram Pedras ao Parlamento Prenderam Políticos e Não Se Submeteram à Ditadura da UE, FMI & BCE Troika
Na Islândia, o povo é quem mais ordena, e por isso, a Islândia Recupera a Economia e Vence a Crise Financeira. A Islândia é um Grande Exemplo Para Portugal Irlanda Grécia Para Vencer a Crise Financeira da Especulação Criminosa.
Islândia, Crise Económica Financeira, Remédios dos Sacrílegos Sumos Sacerdotes da Trindade Nada Santa do BCE UE FMI, e Para onde Irão os Indignados e “Occupiers”? Por Leonardo Boff, Fundação Saramago
Iceland Defense - Defesa Islandesa
1. october 2010 people are protesting outside Icelandic parliament. Members of parliament on the run from the angry crowd who were throwing eggs and trash at them. Broken windows and people stuggeling with the police. Police armed with clubbs and peperspray ready to use, it came very close to fighting and rioting. Few days later, around 15.000 - 20.000 came again to protest.
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