... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Catastroika, Sequestro da Democracia Pela Dívida; A Catástrofe das Aplicaçõs Políticas da Troika FMI Casos Reais Privatizações Capitalismo Selvagem Experiência: Rússia, Grécia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos; Colecção Video Documentários Censurados; Documentário Catastroika a Destruição de Um País, Legendado Em Português, Filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi Edição de Aris Tryanfyllou



«A crise mundial que o sector da banca privada criou tornou-se um pretexto para o ataque generalizado aos bens públicos»
Catastroika, ADemocracia Sequestrada Pela Dívida; A Catástrofe das Aplicaçõs Políticas da Troika FMI Casos Reais Privatizações Capitalismo Selvagem Experiência: Rússia, Grécia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos; Colecção Video Documentários Censurados; Documentário Catastroika a Destruição de Um País, Legendado Em Português, Filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi Edição de Aris Tryanfyllou
A não perder, o documentário Catastroika, que mostra onde leva (e para quem) a onda de privatizações ao desbarato das infraestruturas essenciais. A quem não tiver tempo de ver o documentário todo, recomendo especialmente a parte sobre a privatização da água (13 minutos: de 0:50:40 a 1:04:00).
Uma análise instigante sobre conseqüências mundiais dos processos de flexibilização de normas empresariais que se iniciaram com a criação da expressão “DE-REG” (“desregula aí!”), típica da era Bush nos EUA. A crise da Grécia vista na perspectiva histórica da relação do neoliberalismo econômico com os sistemas políticos: interesses corporativos conseguindo “blindar” a vida econômica da interferência da democracia.


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Catastroika, Catástrofe da Troika mostra as consequências brutais do neoliberalismo e das políticas de austeridade selvagem



Direção: Aris Chatzistefanou, Katerina Kitidi, www.catastroika.com)
Produção: Grécia
Duração: 1h27min.
Ano: 2012
Site: http://www.catastroika.com

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Numa altura em que as políticas de austeridade se comprovam como catastróficas, não só, vale a pena, como é imprescindível vizualizar o filme documentário Catastroika, um filme dos mesmos autores de "Debtocracy". Dividocracia, a democracia sequestrada pela dívida, o documentário que se tornou viral no Youtube com legendas em português. O filme Catastroika de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi edição de Aris Tryanfyllou explica as motivações por trás das privatizações e as consequências brutais desta austeridade selvagem que, com a desculpa da dívida, traz apenas uma solução resposta - a subjugação e a miséria.

Catastroika denuncia exemplos concretos na Rússia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos e, obviamente, na Grécia, em sectores como os transportes, a água ou a energia. Produzido através de contribuições do público, conta com o testemunho de nomes como Slavoj Žižek, Naomi Klein, Luis Sepúlveda, Ken Loach, Dean Baker e Aditya Chakrabortyy.

De forma deliberada e com uma motivação ideológica clara, os governos daqueles países estrangulam ou estrangularam serviços públicos fundamentais, elegendo os funcionários públicos como bodes expiatórios, para apresentarem, em seguida, a privatização como solução óbvia e inevitável. Sacrifica-se a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, provocando, invariavelmente, uma deterioração generalizada da qualidade de vida dos cidadãos.


As consequências mais devastadores registam-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais (como a Troika), a proceder a privatizações massivas, como contrapartida dos planos de «resgate». Catastroika evidencia, por exemplo, que o endividamento consiste numa estratégia para suspender a democracia e implementar medidas que nunca nenhum regime democrático ousou sequer propor antes de serem testadas nas ditaduras do Chile e da Turquia. O objectivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos. Nada disto seria possível, num país democrático, sem a implementação de medidas de austeridade que deixem a economia refém dos mecanismos da especulação e da chantagem — o que implica, como se está a ver na Grécia, o total aniquilamento das estruturas basilares da sociedade, nomeadamente as que garantem a sustentabilidade, a coesão social e níveis de vida condignos.

Se a Grécia é o melhor exemplo da relação entre a dividocracia e a catastroika, ela é também, nestes dias, a prova de que as pessoas não abdicaram da responsabilidade de exigir um futuro. Cá e lá, é importante saber o que está em jogo — e Catastroika rompe com o discurso hegemónico omnipresente nos media convencionais, tornando bem claro que o desafio que temos pela frente é optar entre a luta ou a barbárie.



Catastroika, 2012 (legendado em português
O documentário Catastroika mostra-nos casos Reais da Intervenção do FMI - Catastroika a Destruição de um País


"Após dois anos de "resgates", os governos fãs da austeridade...

... aumentaram a dívida soberana do país de 115% do PIB para 160%.

Um em cada dois jovens está desempregado...outros milhares emigram, ou têm de viver com 500 euros por mês.

As taxas de suicídio aumentaram em 20%, enquanto em Atenas, os sem-abrigo já ultrapassaram os 20.000

Catástrofe total, com Milhões de pessoas empurradas para a pobreza extrema, gente a morrer de fome, a viver do que tinha nos jardins.

A esperança média de vida retocedeu uma década, os níveis de prostituição infantil e HIV SIDA dispararaam exponencialmente.
Foi a dizimação de um país. A liquidação total de todo um país, planeada pelo ocidente e executada pela Oligaquia Russa. Uma destruição que nunca teria acontecido sem a restrição das liberdades democráticas.

A proletarização total foi um dos motivos que levaram a oposição a reagir, e Ielsin, a nova burguesia e os borucratas... a começar a lutar contra o parlamento.

O jogo está viciado. As regras do jogo têm que mudar.


Depois do mini golpe de estado de 1993 contra o parlamento, Yeltsin sente-se pronto para acelerar as privatizações. Tenho a certeza absoluta de que a privatização de 1994 não teria sido tecnicamente possível sem o golpe de estado de 1993.
A este processo chamou-se "Catastroika".

A Catastroika na Russia é normalmente referida com uma excepção

Na historia das privatizações em massa. Mas foi apenas mais um exemplo extremo... de coma a venda ao desbarato de bens públicos... é incompatível com a democracia política e económica.

A política liberal, das privatizações e desregulamentação dos mercados com cortes nas despesas sociais, muitas vezes acompanhados por aumentos em gastos militares... estas políticas foram inicialmente impostas sob ditaduras.

Os primeiros laboratórios do neoliberalismo, estavam a milhas de qualquer sistema democrático.

A prática de vender ao desbarato é trazida pelos ventos neoliberais... que sopram pela primeira vez na Universidade de Chicago (a titulo de curiosidade, registe-se que Chicago é a terra do sindicato do crime e de Al Capone).

Professores como Friedrich Von Hayek e Milton Friedman (nomes de origem Germânica)... procuram um laboratório para testar... o chamado "mercado livre" com o mínimo de intervenção estatal. (Um mercado completamente livre e selvagem totalmente desregulado, melhor dizendo, auto-regulado por si mesmo... isto é, regulado pelo Cartel Familiar da Oligarquia que o compõe e controla).

Mas como nenhum regime democrático aceitou concretizar as suas ideias e levar os seus planos por diante, viraram-se para o Chile de Pinochet (um regime ditatorial por eles criado)... e depois para a Turquia do General Evren (outra ditadura levantada e suportada por eles).

Há uma troca de correspondência muito interessante... entre Friedrich Von Hayek e a "Dama de Ferro" Margareth Tatcher, que eu cito no "Doutrina de Choque", em que Friedrich Von Hayek diz: "Acabei de regressar do Chile... e é fantástico o que o Pinochet está a fazer", e descreve a maravilhosa experiência neoliberal chilena, dizendo a Tatcher que devia fazer o mesmo... e note-se que Hayek era o mentor dela!

Porém, a "Dama de Ferro" manda-lhe uma resposta bastante severa: "esse tipo de políticas não é compatível com uma democracia constitucional." Margareth Tatcher acaba por arranjar maneira... de trazer as privatizações neoliberais para a Europa ocidental. Para o conseguir, precisará de duas guerras... e de limitar as liberdades democráticas. O que salvou a carreira política de Margareth Tatcher e a fez ser reeleita, foi a guerra das Malvinas. Ela chegou a dizer, literalmente, que: "Já ganhámos a guerra lá fora, agora temos de a ganhar em casa." E a guerra em casa era uma guerra contra os sindicatos, refira-se especialmente aos mineiros de carvão, cujo sindicato acabou de massacrar de uma forma absolutamente implacável. Foi um dos mais violentos ataques ao sindicalismo no mundo ocidental.

A Grã-Bretanha de Tatcher é um exemplo tipico de como a violação.. das leis do trabalho e dos direitos dos trabalhadores... coincidiram com a escalada de medidas repressivas. O exemplo mais emblemático é que, hoje em dia, de acocordo com a lei britânica, quando há mais de quatro pessoas a fazer um piquete de greve junto a um posto de trabalho, o protesto pode ser proibido... porque afecta a moral de quem estiver a trabalhar na empresa.

O neoliberalismo, que promete menos controle estatal, só pode ser implementado se exigir mecanismos estatais fortes.

Slavoj Zizek diz que: "Não devemos esquecer nunca que o neoliberalismo é uma ideologia; e com isto não estou a minimizá-lo de forma alguma, o que quero dizer é que, enquanto ideologia, nunca, ou raramente, é aplicado de facto em termos de políticas concretas.

Olhemos para Reagan, o primeiro neoliberal no poder. Estão conscientes de que expandiu como nunca o aparelho estatal?

É obvio que o neoliberalismo só consegue funcionar... se o Estado exercer um papel regulador extremamente forte.

Por isso, a pergunta que interessa não tem a ver com pseudo-problemas... como a quantidade de regulamentação de capital... mas é antes, quem é que vai fazer essa regulamentação?"

Greg Palast diz-nos que: "Um sistema de iniciativa privada não significa um sistema de iniciativa livre; significa apenasb que quem controla o sisatema não foi eleito; e daí a imagem do piquenique dos abutres."

Porém, os ditadores sedentos de sangue e a polícia de choque de Tacher... têm um prazo de validade...

É portanto, necessário encontrar novos meios mais subtis para infligir privatizações em massa. Ou seja, começou sem democracia, nas ditaduras, imposto pela força bruta, recorrendo á tortura e ao medo. Quando a versão democrática começou, nos anos 80, havia necessidade de criar outro mecanismo... para manter os países nos eixos, e esse mecanismo foi a dívida.

Instituições como FMI e a Organização Mundial do Comércio... desempenharam um papel fulcral na venda de países inteiros... A União Europeia segui-lhes o exemplo.

Davi Hall Director PS/RU Universidade de Greenwich : «Os pacotes de emergência do FMI foram trazidos para a UE pela primeira vez para, na realidade, abrirem caminho para as privatizações.

Tecnicamente, de acordo com os tratados, a Ue não devia fazê-lo, mas, lá está... faz parte da Troika que impôs as condições á Grécia e Portugal, e o que está inscrito nesses documentos é muito claro: "tudo isto depende de privatizações." As condições impostas pelo FMI, tal como pelos grandes bancos americanos e europeus... exigem a entrega total dos direitos dos cidadãos.»

Niguém desata a privatizar ou a desregulamentar... a menos que tenha uma arma apontada á cabeça, ou que faça parte do sistema, como é o caso da Grécia hoje em dia, o mesmo se pssa em Espanha e Portugal (veja de quem depende Passos Coelho). Basicamente existe uma pressão imensa sobre os governos... por causa da situação financeira desesperada. A dívida tornou-se o pretexto para forçar a liquidação total da Grécia.

No entanto, mais uma vez é preciso ultrapassar um pequeno obstáculo: A democracia.

Este é um daqueles momentos em que a máscara cai mesmo completamente.

Quando o mercado entra em guerra com a democracia, é como se nos dissessem que sim, podemos votar, mas tudo não passa de um concurso de popularidade.

O supostamente independente banco central, é um mecanismo para lembrar aos políticos que não podem tocar nos "nossos" (deles) briquedos.

A União Europeia e as Elites financeiras gregas... chegaram ao cúmulo de nomear um antigo governador do BCE e Goldman Sachs... para primeiro ministro da Grécia (NOTA ADICIONADA POR NÓS - acontece o mesmo na Itália com Mário Monti, em Espanha com Rajoy, em Portugal é flagrante: Passos - BES, Gaspar - BCE -FMI, Paulo Macedo - BCP, António Borges - Goldman Sachs - Santander, Comissão Trilateral, Assunsão Cristas - Galvão Teles - BCP ).

O sucessor de Papandreu, Lukas Papademos, nomeia executivos bancários, como Gikas Hardouvelis do Eurobank para o gabinete do primeiro ministro.

As relações de poder políticas e económicas... transformam-se em negociatas interbacárias.
Catastroika é O cancelamento directo da democracia.




A ideia é... podem brincar á democracia, mas, quando as coisas ficam sérias, chamam os peritos, não há tempo para mais jogos, etc., etc...

A Grécia é retratada como um país de crianças (irresponsáveis), a quem é preciso tirar as chaves do carro.

O que se está a passar na Grécia é muito sério. Foi aqui que nasceu a democracia... e agora o sistema financeiro internacional decidiu... que é também aqui que deve morrer. Acho que o termo científico é junta. Temos um grupo de políticos liderado por um banqueiro, que é, em grande medida o responsável pela bancarrota grega. (acontece o mesmo em Portugal, basta vermos a quem favorecem as Parcerias Público Privadas, as privatizações, quem governa na sombra e que foram os banqueiros capitaneados por Ricardo Salgado, a forçar e exigir a entrada do FMI em Portugal).

É uma junta de banqueiros... que não tem mais legitimidade popular do que a junta fascista de 1967. O governo de Papademous é apenas um passo rumo ao controlo financeiro da Grécia. Entretanto, a UE envia mais supervisores para o país.

Dani Rodrick Professor de Economia e Política Internacional da Universidade de Harvard diz-nos que: "Os habitantes da Florida abdicaram, em grande medida, da soberania a favor de Washington DC, mas em troca, podem decidir o que Washington DC vai fazer, porque enviaram para lá os seus representantes os senadores. É preciso chegar a um compromisso deste tipo, e não a um pró consul alemão que vai para Atenas e controla a política fiscal grega.
É óbvio que isto põe radicalmente em causa a legitimidade da democracia."

O pro-consul alemão é Horst Reichenbach. (em Portugal é o Gaspar e, Paula Von Haffe Teixeira da Cruz é descendente de judeus alemães, Carlos Moedas representa o Grupo Carlyle, Passos Coelho é o Delfim de Ricardo Espírito Santo Salgado, António Borges é Trilateral, Bilderberg, Santander do Inter Alpha Group of Banks...). O pro-consul alemão Horst Reichenbach, chegou á Grécia Acompanhado de um exército de tecnocratas. Seguem-se-lhe muitos funcionários da UE e do FMI,... que são colocados nos principais ministérios.
A task-force é, por assim dizer, como é que hei-de dizer... hmmm... o veiculo para incluir nisto os estados-membros, o FMI, a OCDE e outros.

Costas Douzinas, professor de Leis da Universidade de Londres diz que: "Estamos a viver um periodo neocolonial... em que os centros políticos e financeiros internacionais impõem políticas, não apenas a África, e á América Latina, mastambém á Europa.
... e isto torna-se uma parte integrante da organização capitalista."

Para o maoísta José Mauel Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia e membro da Ordem de Malta, vocês são uma espécie de tubo de ensaio, de um novo sistema autoritário, para toda a Europa, que se mantém democrático apenas á superfície. Como já vimos que está a ser testado na Grécia, em Itália e Portugal e eu acho garanto que se vão seguir outros países.
parado nos 19:50mn



Em como o mundo ocidental dos mais violentos Londres...



Numa altura em que as políticas de austeridade se comprovam como catastróficas, vale é imporante ver e rever Catastroika, filme dos mesmos autores de Dividocracia, agora no Youtube com legendas em português. O filme de Aris Chatzistefanou e Katerina Kitidi explica as motivações por trás das privatizações e as consequências brutais desta austeridade selvagem que, com a desculpa da dívida, traz apenas uma resposta - a subjugação e a miséria.

Catastroika denuncia exemplos concretos na Rússia, Chile, Inglaterra, França, Estados Unidos e, obviamente, na Grécia, em sectores como os transportes, a água ou a energia. Produzido através de contribuições do público, conta com o testemunho de nomes como Slavoj Žižek, Naomi Klein, Luis Sepúlveda, Ken Loach, Dean Baker e Aditya Chakrabortyy.

De forma deliberada e com uma motivação ideológica clara, os governos daqueles países estrangulam ou estrangularam serviços públicos fundamentais, elegendo os funcionários públicos como bodes expiatórios, para apresentarem, em seguida, a privatização como solução óbvia e inevitável. Sacrifica-se a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, provocando, invariavelmente, uma deterioração generalizada da qualidade de vida dos cidadãos.

As consequências mais devastadores registam-se nos países obrigados, por credores e instituições internacionais (como a Troika), a proceder a privatizações massivas, como contrapartida dos planos de «resgate». Catastroika evidencia, por exemplo, que o endividamento consiste numa estratégia para suspender a democracia e implementar medidas que nunca nenhum regime democrático ousou sequer propor antes de serem testadas nas ditaduras do Chile e da Turquia. O objectivo é a transferência para mãos privadas da riqueza gerada, ao longo dos tempos, pelos cidadãos. Nada disto seria possível, num país democrático, sem a implementação de medidas de austeridade que deixem a economia refém dos mecanismos da especulação e da chantagem — o que implica, como se está a ver na Grécia, o total aniquilamento das estruturas basilares da sociedade, nomeadamente as que garantem a sustentabilidade, a coesão social e níveis de vida condignos.

Se a Grécia é o melhor exemplo da relação entre a dividocracia e a catastroika, ela é também, nestes dias, a prova de que as pessoas não abdicaram da responsabilidade de exigir um futuro. Cá e lá, é importante saber o que está em jogo — e Catastroika rompe com o discurso hegemónico omnipresente nos media convencionais, tornando bem claro que o desafio que temos pela frente é optar entre a luta ou a barbárie.

www.catastroika.com

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Revolução dos Cravos Desde os Antecedentes Fascistas do Estado Novo Até ao Pós 25 de Abril de 1974; Recordação, Memórias Documentário Âmbito Área Projecto Pelo 5ºB da EB 2,3 Escola D.Fernando II



25 de Abril de 1974 - A revolução dos cravos



 

A Revolução dos cravos desde os seus antecedentes até ao pós-25 de Abril, num trabalho realizado no âmbito de Área Projecto pelo 5ºB da EB 2,3 D.Fernando II.




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Islandia Uma Revolução Silenciada: Documentário God Bless Iceland: Viking Revolution Video



Video Documentário God Bless Iceland (2009)
de Helgi FelixsonIt
O colapso da conomia nacional da islândia no outono de 2008 transformou os cidadãos em activistas. A crise financeira global atingiu o pequeno país com brutal intensidade, tornoando-o em mais uma vítima do capitalismo neo-liberal fascista. Com perdas de milhões, os três maiores bancos faliram na mesma semana. Uma turba de gente enraivecida patrulhou o centro de Reykjavik durante semanas, exigindo a demissão do governo. O realizador filma estes protestos Viking e as respostas que o povo ia dando ao facto de viver num país em bancarrota. E mostra também jovens tubarões dos negócios.


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Recentemente surpreenderam-nos os acontecimentos de Tunísia ou do Egipto que desembocaram na saída dos tirano Ben Ali e Mubarak. No entanto, outra “revolução” que tem lugar desde há dois anos foi convenientemente silenciada pelos meios de comunicação. Ocorreu nesta nossa Europa (no sentido geopolítico), num país que, provavelmente tem a democracia mais antiga do mundo, cujas origens se remontam ao ano 930, e que ocupou o primeiro lugar no relatório da ONU do Índice de Desenvolvimento Humano de 2007/2008. Trata-se de Islândia, onde se fez demitir a um governo ao completo, nacionalizaram-se os principais bancos, decidiu-se não pagar a dívida que estes criaram com Grã-Bretanha e Holanda por causa de sua execrável política financeira e se acaba de criar uma assembleia popular para reescrever sua constituição.


God Bless Iceland (2009)
de Helgi FelixsonIt
Já foi dito que o colapso da conomia nacional da islândia no outono de 2008 transformou os cidadãos em activistas. A crise financeira global atingiu o pequeno país com muita intensidade, tornoando-o em mais uma vítima do capitalismo turbo. Com perdas de milhões, os três maiores bancos faliram na mesma semana. Gente enraivecida patrulhou o centro de Reykjavik durante semanas, exigindo a demissão do governo. O realizador filma estes protestos e as respostas que o povo ia dando ao facto de viver num país em bancarrota. E filma também jovens tubarões dos negócios.



GOD BLESS ICELAND (2009) from ma.ja.de..
The financial crisis has hit the core existence of no other country as hard as the small nation of Iceland. “God Bless Iceland” is diving into the very real and daily confrontations of the calamity, which undermined not only the economy of Iceland but the very identity of the small island nation as well.

A revolução silenciada

Tradução do Diário Liberdade] Uma revolução está ocorrendo na Europa. Islândia também não cala.

Recentemente surpreenderam-nos os acontecimentos de Tunísia que desembocaram na fugida do tirano Ben Ali, tão democrata para ocidente até anteontem e aluno exemplar do FMI. No entanto, outra “revolução” que tem lugar desde faz dois anos foi convenientemente silenciada pelos meios de comunicação ao serviço das plutocracias européias.

Ocorreu na mesmíssima Europa (no sentido geopolítico), num país com a democracia provavelmente mais antiga do mundo, cujas origens se remontam ao ano 930, e que ocupou o primeiro lugar no relatório da ONU do Índice de Desenvolvimento Humano de 2007/2008. Adivinhais de que país se trata? Estou seguro de que a maioria não tem nem ideia, como não a tinha eu até que tomei conhecimento por acaso (apesar de ter estado ali em 2009 e 2010). Trata-se de Islândia, onde se fez demitir a um governo ao completo, nacionalizaram-se os principais bancos, decidiu-se não pagar a dívida que estes criaram com Grã-Bretanha e Holanda por causa de sua execrável política financeira e se acaba de criar uma assembleia popular para reescrever sua constituição.

E todo isso de forma pacífica: a base de caçarola, gritos e certeiro lançamento de ovos. Esta foi uma revolução contra o poder político-financeiro neoliberal que nos conduziu até a crise actual. Aqui está o motivo por que não se deram a conhecer estes factos durante dois anos ou se informou frivolamente e de passagem: Que passaria se o resto de cidadãos europeus tomasse exemplo? E com isto também confirmamos, uma vez mais por se ainda não estava claro, ao serviço de quem estão os meios de comunicação e como nos restringem o direito à informação na plutocracia globalizada de Planeta S.A.

Esta é, brevemente, a história dos factos:

- No final de 2008, os efeitos da crise na economia islandesa são devastadores. Em Outubro nacionaliza-se Landsbanki, principal banco do país. O governo britânico congela todos os activos da sua subsidiaria IceSave, com 300.000 clientes britânicos e 910 milhões de euros investidos por administrações locais e entidades públicas do Reino Unido. A Landsbanki seguir-lhe-ão os outros dois bancos principais, o Kaupthing e o Glitnir. Seus principais clientes estão nesse país e em Holanda, clientes aos que seus estados têm que reembolsar suas poupanças com 3.700 milhões de euros de dinheiro público. Por então, o conjunto das dívidas bancárias de Islândia equivale a várias vezes seu PIB. Por outro lado, a moeda desaba-se e a carteira suspende sua actividade depois de um afundamento de 76%. O país está em bancarrota.

- O governo solicita oficialmente ajuda ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que aprova um empréstimo de 2.100 milhões de dólares, completado por outros 2.500 milhões de alguns países nórdicos.

- Protestas cidadãs em frente ao parlamento em Reykjavik vão em aumento. O 23 de Janeiro de 2009 convocam-se eleições antecipadas e três dias depois, as caçaroladas já são multitudinárias e provocam a demissão do primeiro-ministro, o conservador Geir H. Haarden, e de todo seu governo em bloco. É o primeiro governo que cai vítima da crise mundial.

- 25 de Abril celebram-se eleições gerais das que sai um governo de coalizão formado pela Aliança Social-democrata e o Movimento de Esquerda Verde, encabeçado pela nova Primeira Ministra Jóhanna Sigurðardóttir.

- Ao longo de 2009 continua a péssima situação econômica do país e no ano fecha com uma queda do PIB de 7%.

- Mediante uma lei amplamente discutida no parlamento propõe-se a devolução da dívida a Grã-Bretanha e Holanda mediante o pagamento de 3.500 milhões de euros, soma que pagarão todas as famílias islandesas mensalmente durante os próximos 15 anos ao 5,5% de interesse. A gente volta-se a jogar à rua e solicita submeter à lei a referendo. Em Janeiro de 2010 o Presidente, Ólafur Ragnar Grímsson, nega-se a ratificá-la e anuncia que terá consulta popular.

- Em Março celebra-se o referendo e o NÃO ao pagamento da dívida arrasa com um 93% dos votos. A revolução islandesa consegue uma nova vitória de forma pacífica.

- O FMI congela as ajudas econômicas a Islândia à espera de que se resolva a devolução de sua dívida.

- A tudo isto, o governo iniciou uma investigação para dirimir juridicamente as responsabilidades da crise. Começam as detenções de vários banqueiros e altos executivos. A Interpol dita uma ordem internacional de detenção contra o ex-Presidente do Kaupthing, Sigurdur Einarsson.

- Neste contexto de crise, elege-se uma assembleia constituinte no passado mês de Novembro para redigir uma nova constituição que recolha as lições aprendidas da crise e que substitua a actual, uma cópia da constituição dinamarquesa. Para isso, recorre-se directamente ao povo soberano. Elegem-se 25 cidadãos sem filiação política dos 522 que se apresentaram às candidaturas, para o qual só era necessário ser maior de idade e ter o apoio de 30 pessoas. A assembleia constitucional começará seu trabalho em Fevereiro de 2011 e apresentará um projecto de carta magna a partir das recomendações acordadas em diferentes assembleias que celebrar-se-ão por todo o país. Deverá ser aprovada pelo actual Parlamento e pelo que se constitua depois das próximas eleições legislativas.

- E para terminar, outra medida “revolucionária” do parlamento islandês: a Iniciativa Islandesa Moderna para Meios de Comunicação (Icelandic Modern Média Initiative), um projecto de lei que pretende criar um marco jurídico destinado à protecção da liberdade de informação e de expressão. Pretende-se fazer do país um refúgio seguro para o jornalismo de investigação e a liberdade de informação onde se protejam fontes, jornalistas e provedores de Internet que hospedem informação jornalística; o inferno para EEUU e o paraíso para Wikileaks.

Pois esta é a breve história da Revolução Islandesa: demissão de todo um governo em bloco, nacionalização da banca, referendo para que o povo decida sobre as decisões econômicas transcendentais, encarceramento de responsáveis da crise, reescritura da constituição pelos cidadãos e um projecto de blindagem da liberdade de informação e de expressão.

Disseram algo os meios de comunicação europeus? Comentou-se nas repugnantes tertúlias radiofônicas de políticos de médio cabelo e mercenários da desinformação? Viram-se imagens dos factos pela TV?

Claro que não. Deve ser que aos Estados Unidos de Europa não lhes parece suficientemente importante que um povo pegue as rédeas de sua soberania e plante cara ao rolo neoliberal. Ou quiçá temam que se lhes caia a cara de vergonha ao ficar uma vez mais em evidência que converteram a democracia num sistema plutocrático onde nada mudou com a crise, exceto o início de um processo de socialização das perdas com recortes sociais e precarização das condições trabalhistas. É muito provável também que pensem que ainda fique vida inteligente entre suas unidades de consumo, que tanto gostam em chamar cidadãos, e temam um efeito contágio. Ainda que o mais seguro é que esta calculada desvalorização informativa, quando não silêncio clamoroso, se deva a todas estas causas juntas.

Alguns dirão que Islândia é uma pequena ilha de tão só 300.000 habitantes, com uma estrutura social, política, econômica e administrativa muito menos complexa que a de um grande país europeu, pelo que é mais fácil organizar-se e levar a cabo este tipo de mudanças. No entanto é um país que, ainda que tem grande independência energética graças a suas centrais geotérmicas, conta com muito poucos recursos naturais e tem uma economia vulnerável cujas exportações dependem num 40% da pesca.

Também haverá quem dirá que viveram acima de suas possibilidades endividando-se e especulando no cassino financeiro como o que mais, e é verdadeiro. Igual que o fizeram o resto dos países guiados por um sistema financeiro liberado até o infinito pelos mesmos governos irresponsáveis e suicidas que agora se jogam as mãos à cabeça. Eu simplesmente penso que o povo islandês é um povo culto, solidário, otimista e valente, que soube rectificar lhe jogando valentia, plantando-lhe cara ao sistema e dando uma lição de democracia ao resto do mundo.

O país já iniciou negociações para entrar na União Européia. Aguardo, por seu bem e tal e como se estão a pôr as coisas no continente com a plaga de farsantes que nos governam, que o povo islandês complete sua revolução recusando a adesão. E oxalá ocorresse o contrário, que fosse Europa a que entrasse em Islândia, porque essa sim seria a verdadeira Europa dos povos.

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Império Invisível: Invisible Empire Documentário Video Legendas PT



Império Invisível - Invisible Empire (2010) Legendado PT

"Documentário que expõe a Nova Ordem Mundial por meticulosamente mostrar como a elite conspirou em privado para criar um governo ditatorial global. Este filme está garantido para acordar até mesmo o céptico mais ardente, para a aceleração manifestamente provável para um regime autoritário planetário que tem a intenção de controlar e regular todos os aspectos da nossa existência. “"Império Invisível"é tudo conspiração e nenhuma teoria - provando inequivocamente como a elite abertamente conspirou para insidiosamente governar o mundo através dos motores do CFR, das Nações Unidas, da Comissão Trilateral, e do grupo de Bilderberg. O filme traça a linhagem da evolução do governo global, desde 1919 com o livro de Samuel Zane Batten "Nova Ordem Mundial", através da visão de Hitler de um Reich de mil anos, até à a encarnação moderna da conspiração que tem suas raízes nas más acções de pessoas como George Bush, David Rockefeller e Henry Kissinger. "Império Invisível" catalóga empresas criminosas através da qual a agenda é financiada, operada e prosseguida - tráfico de droga controlado pelo governo, terrorismo de falsa bandeira, fraudes bancárias, e assassinatos patrocinados pelo Estado."


Imperio Invisivel - Invisible Empire (2010) Legendado PT from MDDVTM TV2 on Vimeo.

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Documentário: "Assassino Económico": Como Se Destrói um País "Let's Make Money" John Perkins Video



"Assassino económico": como se destrói um país (vídeo)
"Let's make money" é um depoimento perturbador de John Perkins, cidadão americano que se auto-intitula como ex-assassino económico. Perkins explica como se destrói um país... em nome do dinheiro.



(Alemanha, 2008, 108min. - Direção: Erwin Wagenhofer)

Documentário de altíssimo nível, essencial para se entender o mundo em que vivemos pela ótica financeira internacional. Dos mesmos criadores do documentário "We Feed the World".

Apesar de todo o velho discurso feito pelos neoliberais de que a globalização traria benefícios para todos os países ajudando a diminuir a pobreza no 3° Mundo, o que viu-se de fato foi em geral aumento desenfreado da miséria, onde o salário de um indivíduo geralmente mal cobre uma pobre subsistência.

O documentário mostra as chamadas "economias emergentes" por dentro, na visão de grandes investidores, bem como o cotidiano miserável dos homens, mulheres e crianças trabalhadoras nesses países.

Mostra também as idéias do Consenso de Washington, responsável pelas políticas liberais que moldaram nosso mundo econômico atual, assim como os mecanismos de colonização moderna como o FMI e Banco Mundial, perpetuando a injusta dívida dos países mais pobres em troca de suas riquezas. Explica o que são os paraísos fiscais, por onde passa a maioria do capital financeiro para encobrir os donos corruptos.

John Perkins, antigo assassino de economias, que também já apareceu aqui no documentário "The War on Democracy", explica detalhadamente como era o seu ofício de levar as riquezas de países de 3° Mundo, sob a supervisão das instituições internacionais.

Passa ainda pela miséria que aflora nos EUA e pelas raízes da crise econômica espanhola causada pela bolha imobiliária.

"Na privatização, a sociedade é privada de um determinado bem ou serviço público no qual um investidor está interessado por razões de lucro."

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