... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...

Islândia Recupera Economia: Islândia Exemplo Para Portugal Irlanda Grécia Para Vencer a Crise




Islândia: Economia recupera três anos depois da crise, e de ter entrado em bancarrota.

Islândia, um povo corajoso. Islândia, o país do NÃO, NÃO E NÃO

Islândia, um país de Vikings Corajosos, os Islandeses que prendeu os gatunos (prendeu políticos e banqueiro), mandou a Merkel de volta para a Alemanha e livrou-se da Dívida fraudulenta e perversa.

Islândia, o bom exemplo para Portugal, Irlanda, Grécia, Espanha,... Islândia Um Exemplo para o Mundo.


População satisfeita por governo não ter resgatado bancos. Regresso ao mercado da dívida bom, entrada no euro em dúvida

Os islandeses sentem que a situação económica melhorou depois da crise de 2008, e estão satisfeitos por não terem resgatado os bancos e por terem feito frente aos políticos.

«As coisas estão melhor porque foram feitas boas escolhas e [os políticos] ouviram o que a população queria», disse Annel Finnbogason ao enviado especial da agência Lusa a Reiquejavique.

Este assistente social de 45 anos lembra como os islandeses fizeram manifestações e se revoltaram contra o primeiro-ministro da altura, Geir Haarde, o qual atacaram com ovos em Janeiro de 2009.

Depois disso o político demitiu-se e foi processado por negligência no colapso dos bancos islandeses, o que Finnbogason considera «justo porque tomou más decisões».

Outro sinal de descontentamento e vitória popular foi a reprovação, por 93 por cento, do reembolso dos depósitos britânicos e holandeses no Icesave, um dos bancos que faliu, o que dificultou as negociações internacionais.

«Sinto-me orgulhosa das pessoas que se uniram», recorda a Sunna Johannsdottir, de 21 anos, enquanto Marteinn Gudjonsson afirma que «o povo fez a diferença» no rumo que o país tomou.

Entrada na Zona Euro é uma incógnita

«As coisas não estão tão más tendo em conta o início», enfatizou este electricista de 28 anos à Lusa, mas nota que «a diferença entre ricos e pobres é maior e a classe média praticamente desapareceu».

Talvez por observarem a crise vivida na Zona Euro, os islandeses estão divididos sobre a adesão à União Europeia e sobretudo à moeda única.

Uma sondagem publicada em Junho pelo jornal «Morgunbladid» indicava que 51 por cento prefeririam que o pedido de entrada na UE fosse retirado e só 38,5 por cento querem continuar as negociações.

Regresso aos mercados de dívida bem sucedido

Também o regresso aos mercados da dívida pública foi bem sucedido, ajudada pela recusa em resgatar os bancos que faliram, justificaram economistas islandeses.

A 09 de Junho, a Islândia emitiu bilhetes do tesouro no valor de mil milhões de dólares (704 milhões de euros) a uma taxa de juro de 4,993 por cento com maturidade de cinco anos, considerado pelo governo um «marco» para o país.

A procura foi duas vezes superior à oferta, um sinal de que os investidores acreditam que a economia do país está a dar bons sinais e que é diferente da crise de países como a Grécia ou Portugal, sustentou Vilhjalmur Bjarnason, à agência Lusa.

«Os principais problemas na Islândia estão no sector privado e não no sector público, enquanto que no sul da Europa o problema é a dívida pública», lembrou este professor na Universidade de Reiquiavique.

Também «ajudou que o governo não tenha assumido as obrigações dos bancos» que colapsaram em 2008, explicou, cujos activos no estrangeiro superavam na altura dez vezes o PIB.

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