... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Perseguição Política em Portugal: Agentes da PIDE de Passos Cavaco Perseguem Manifestantes; Mariana Avelãs Activista Social do Movimento «Que Se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas» Constituida Arguida Por Criticar Governo Em Conferência de Imprensa; PSP Convertida em Polícia Fascista de Segurança Política NAZI Portuguesa



SOCIEDADE PODRE E CORRUPTA:
Organizadora de manif «Que se lixe a troika» constituída arguida por criticar governo em público.
Dois meses e meio depois sabe-se que a PSP considerou ilegal conferência de imprensa que anunciou a concentração de 15 de Setembro

Perseguição, Politica, Portugal, Polícia, Fascista, NAZI, Passos, Cavaco, Agentes, PIDE, Manifestantes, Mariana Avelãs, Activista, Social, Movimento, Troika, Vidas,


A 15 de Setembro um milhão de pessoas saiu à rua em dezenas de cidades portuguesas, respondendo ao apelo lançado por um grupo de 15 cidadãos: «Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas». Foi uma das maiores manifestações pós-25 de Abril e desencadeou um movimento de protesto contra o plano de austeridade que está a ser aplicado no país. Dois meses e meio depois, sabe-se que uma das organizadoras da manifestação foi constituída arguida


Mariana Avelãs, conhecida activista social e uma das caras deste movimento, foi constituída arguida no dia 8 de Novembro pelo «crime» de organização de manifestação não comunicada, e encontra-se, neste momento, com Termo de Identidade e Residência.

Em comunicado, o movimento esclarece que «a suposta manifestação terá, segundo a denúncia policial, ocorrido no dia 12 de Setembro  e mais não foi do que a conferência de imprensa de divulgação da manifestação de 15 de Setembro - em que 15 pessoas seguraram uma faixa em frente da Assembleia da República enquanto falavam com os jornalistas, sem qualquer incidente ou impacto na ordem pública».

Mais adiantam que «os agentes da PSP que se deslocaram ao local traziam consigo um mandado de notificação já preenchido, ao qual faltavam apenas os dados da pessoa a notificar.» Aqui, a Polícia de Segurança Pública, conhecida por PSP, transformou-se em Polícia de Segurança Políticatomou exactamente o mesmo tipo de procedimento que a antiga PIDE, da qual, o actual presidente Cavaco Silva, era membro, tal como se pode  confirmar na imagem acima que mostra o cartão de agente da PIDE usado por Cavaco. Ainda há a salientar que há aproximadamente 20 anos, quando Aníbal Cavaco Silva, o actual presidente da republica era primeiro ministro e o seu homem de confiança e actual conselheiro de Passos Coelho, o Ladrão Dias Loureiro, era ministro da administração interna, a GNR fez fogo com  tiro de bala real contra os manifestantes, durante os protestos na Ponte 25 de Abril, em que inclusive, um dos manifestantes ficou paraplégico, devido a uma bala disparada pela GNR que se foi alojar na coluna vertebral da vítima.

Sabemos quem são os fascistas que temos que enfrentar. Esta «coação por parte das forças policiais» não faz com que os subscritores da manifestação desistam de seguir a sua onda de contestação: «Porque nos recusamos a cair na armadilha de quem quer tornar as nossas ideias reféns de pedras e bastões, continuaremos a sair à rua, como sempre fizemos: a dar a cara por aquilo que acreditamos, e pacificamente. Temos muito mais do que pedras como argumento, e é por isso que não nos calam, nem com bastões nem com processos por crimes que não cometemos.»

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Indignados Algarve, Loulé Portugal, Mobilização, Nacional O Povo Na Rua Contra O Governo Dos Landrões da Troika! MACLoulé, O Movimento Apartidário da Cidade de Loulé Convida Todos Cidadãos Tomarem As Ruas Dia 15 de Setembro; Concentração Manifestação No Mercado Municipal; É Hora de Dizer Basta!



Todos À Rua Em Loulé Dia 15 de Setembro, Basta! O Governo de Portugal Pratica Crimes Contra a Humanidade, é mais do que hora do povo se levantar contra as novas medidas que Juízes da Associação Sindical de Juízes dizem que novas medidas de austeridade são "afronta ao Tribunal Constitucional" e de acordo com o constitucionalista e ex-deputado do PSD Bacelar Gouveia, em declarações á SIC Notícias, "os deputados que votarem favoravelmente o orçamento de Estado, incorrem em processo crime." 

Indignados, Algarve, Loulé, Portugal, Mobilização, Nacional, Povo, Rua, Contra, Governo, Ladrões, Troika, Movimento, Cidade, Concentração, Manifestação, Mercado, Basta,

 

É tempo do povo se levantar contra esteNovo Roubo que Ana Drago diz ser Inconstitucional e que o Governo Rouba Aos Pobres Para Que O Grande Capital Continue Sem Pagar Imposto!

D. Januário Torgal Ferreira diz que o Governo de Passos Coelho é Profundamente Corrupto


Jerónimo de Sousa Apela Á Revolta do Povo Português Contra o Pacto de Agressão e Contra o Governo

 



Todos à rua dia 15 de Setembro em Loulé. Traz a tua voz. Fala tudo o que tens para dizer. Se só quiseres escutar, participa escutando solidariamente os outros. Traz panelas, tachos, cartazes e tudo o que achares por bem trazer. Temos que nos juntar para impedir que a vida dos nossos pais, as nossas vidas e as dos nossos filhos sejam destruídas. Traz ideias, propõe alternativas! 15 de Setembro às 17 horas, a rua é nossa!

PS: De manhã às 10h junto ao mercado de Loulé já há conversas sobre a Troika!


MACLoulé, O Movimento Apartidário da Cidade de Loulé Convida Todos Cidadãos Tomarem As Ruas Dia 15 de Setembro; Concentração Manifestação No Mercado Municipal; É Hora de Dizer Basta! 

 

Mobilização Nacional Que Se Lixe A Troika, Queremos As Nossas Vidas


Mais Informações: MACLoulé, O Movimento Apartidário da Cidade de Loulé

Que se Lixe a Troika - Loulé Contra A Troika no Facebook

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Movimento Utentes Serviços Públicos; Luta Popular Contra os Traidores e Anti Política da Troika NAZI de Destruição de Portugal; Referendo Contra Lei Mata Freguesias



Referendos contra a lei mata-freguesias

Foi publicada em 30 de Maio e entra hoje em vigor a Lei 22/2012, cujo patrono é o famigerado (ainda) ministro Miguel Relvas.


 

O eufemismo de “agregação” de freguesias para troika ver, não esconde o conteúdo essencial desta lei celerada: a extinção de freguesias e a menor participação democrática das populações.


Sobretudo no interior do país, a extinção deste órgão político é o corolário da desertificação económica e social que começou na pequena agricultura e no comércio local, passando pelo fecho da escola, do posto médico, dos correios… Agora é a vez da Junta de Freguesia, o balcão único de serviços públicos que resta em muitas localidades.

Nos centros urbanos mais populosos, classificados de Nível 1, é exigido um mínimo de 20 mil e um máximo de 50 mil habitantes por freguesia – uma escala absurda em termos democráticos e administrativos, a proximidade é uma das virtudes do poder local. A maioria dos municípios tem menos de 15 mil habitantes e, na Europa, a dimensão média é muito inferior (veja-se o caso da Suiça, um país civilizado tem uma média de 2921 habitantes por municipio); as freguesias são uma especificidade portuguesa com origem nas paróquias.


Nos centros urbanos mais populosos, classificados de Nível 1, é exigido um mínimo de 20 mil e um máximo de 50 mil habitantes por freguesia – uma escala absurda em termos democráticos e administrativos, a proximidade é uma das virtudes do poder local. A maioria dos municípios tem menos de 15 mil habitantes e, na Europa, a dimensão média é muito inferior (veja-se o caso da Suiça, um país civilizado tem uma média de 2921 habitantes por municipio); as freguesias são uma especificidade portuguesa com origem nas paróquias.

O que aponta o alvo seguinte: a extinção de municípios, já encomendada a um grupo de trabalho nomeado por Relvas. De momento, a prioridade do governo foi o ataque ao elo considerado mais fraco: as freguesias.


O povo pode e deve ser chamado a decidir


Em alternativa à Lei PSD/CDS, o projeto do Bloco condicionava qualquer alteração do mapa autárquico ao referendo local vinculativo. Este projeto foi rejeitado por todos os restantes partidos que temem entregar o poder de decisão ao povo. Mas a batalha pelo referendo não está esgotada.

Começa hoje (30 de Maio de 2012) a contar o prazo de 90 dias, durante o qual as Assembleias Municipais e de Freguesia podem pronunciar-se sobre a aplicação da lei no seu concelho ou freguesia. E é o conteúdo desta pronúncia que pode e deve ser submetido a referendo local.

É patente o desprezo pela autonomia local: “a deliberação da assembleia municipal que não promova a agregação de quaisquer freguesias é equiparada, para efeitos da presente lei, a ausência de pronúncia”.

Uma cinzenta Unidade Técnica substitui o órgão autárquico e formulará a proposta de extinção de freguesias, imposta pelo rolo compressor da maioria parlamentar de direita.

Face a tamanho desrespeito pelas autarquias, é decisivo que o seu parecer seja suportado por referendo. Será o povo a defender nas urnas o seu concelho e as suas freguesias, em conflito aberto com o governo.

Urge tomar a iniciativa política, propondo em tempo útil às assembleias municipais ou de freguesia a realização de referendos e formulando as perguntas a submeter a escrutínio. É preciso congregar a máxima oposição à lei e gerar solidariedades entre freguesias, evitando rivalidades estéreis.


O governo e as políticas austeritárias da troika podem sair derrotadas deste embate frontal com as populações e a democracia local.

Está na hora. Vamos ao combate!

Alberto Matos, Dirigente do Bloco de Esquerda

opiniao | 31 Maio, 2012 - 00:04 | Por Alberto Matos

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Movimento Indignados Portugal Caça ao Ouro, Descobre Jazidas Auríferas Évora, Alentejo Portugal: Tabelas Au; Dados de Registos de Ocorrências Minerais Laboratório Nacional de Engenharia e Geologia LNEG Comprovam: Crise, Um Roubo Programado de Recursos Naturais; Nós Portugueses Temos Mina Filão Abundante Debaixo dos Pés! É Preciso Acabar Máfia



A empresa canadiana, curiosamente do canada, a terra onde o Álvaro Santos Pereira, Ministro da economia dava aulas, a Colt Resources, que desenvolve prospeções de ouro no Alentejo, revelou hoje que os resultados das perfurações na Boa-Fé, no concelho de Évora, evidenciam "graus impressionantes" daquele metal precioso, "perto da superfície".

A empresa canadiana, curiosamente do canada, a terra onde o Álvaro Santos Pereira, Ministro da economia dava aulas, a Colt Resources, que desenvolve prospeções de ouro no Alentejo, revelou hoje que os resultados das perfurações na Boa-Fé, no concelho de Évora, evidenciam "graus impressionantes" daquele metal precioso, "perto da superfície".

Em comunicado enviado hoje à Agência Lusa, mas divulgado quarta-feira no Canadá, a empresa anuncia já ter recebido os resultados analíticos finais correspondentes a amostras das sete sondas de perfuração instaladas naquela zona alentejana.

A Colt Resources, através de uma "joint-venture" com a Iberian Resources, assinou com o Governo português um acordo para a concessão experimental de ouro nas freguesias de Santiago do Escoural (Montemor-o-Novo) e de Nossa Senhora da Boa-Fé (Évora).

Já em maio, o Chief Executive Officer (CEO) da Colt Resources, Nikolas Perrault, tinha realçado à Lusa que as perfurações na Boa-Fé estavam a detetar "mineralizações de alto teor" de ouro, admitindo que a extração industrial poderá vir a arrancar em 2014.

No comunicado agora divulgado, Nikolas Perrault afiança que, atendendo aos resultados analíticos finais, as perfurações na Boa-Fé "continuam a fornecer graus de ouro impressionantes, perto da superfície".

"Estes dados serão incluídos na estimativa inicial de recursos do projeto, que deverá ficar concluída até final do mês", referiu

É interessante ler estas tretas desses, é que nós há um mais de um ano que dispomos desses dados, e Évora até nem é das zonas mais ricas.Tinhamos pensado publicar isto por ordem álfabética. Quando ouvimos a notícia começámos por Beja, e vamos continuar

A crise programada pela Elite do conhecimento, Bilderberg, Comissão Trilateral tem como objectivo roubar os recursos naturais. Os Governos Sombra e a irmandade maçonica e o Fórum Portugal Global, que inclusivé usam passaporte próprio delapidou o país para dar origem á crise, consequentes avaliações negativas pela Arma de Guerra Económica Moody's, entrada do FMI, embaratecimento de mão de obra e da propriedade.

Desmontando a caça ao ouro em Portugal

Évora - Perfurações no Alentejo confirmam descoberta de ouro. nós começamos por ordem alfabética... Como tal, Beja

A crise programada pela Elite do conhecimento, Bilderberg, Comissão Trilateral tem como objectivo roubar os recursos naturais. Os Governos Sombra e a irmandade maçonica e o Fórum Portugal Global, que inclusivé usam passaporte próprio delapidou o país para dar origem á crise, consequentes avaliações negativas pela Arma de Guerra Económica Moody's, entrada do FMI, embaratecimento de mão de obra e da propriedade.


Portugal e Espanha têm um tesouro mineral debaixo dos pés. É um facto que iremos demonstrar com um estudo alargado que estamos a começar a publicar.


Na continuação ao ouro da peninsula ibérica, já falámosde; As "aurarias" latinas, Consistórcis, e O ouro de Társis e das terras e Ribeira Aurífera de Oeiras, "Oeiras", areias de Ouro, in o Ouro de Mértola, O Ouro de Beja, tabelas que tedmos há mais de um ano.


caça ao ouro em Portugal

Tabelas Auríferas ouro, Dados de Registos de Ocorrências do Laboratório Nacional de Engenharia e Geologia LNEG


OcorrênciaMineral Substâncias e/ou Metais Distrito(s) Concelho(s) Categoria
Banhos NE Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral inferido
Banhos Principal Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral inferido
Banhos SE Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral inferido
Braços Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral indicado
Braços Sul Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral inferido
Caras Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral inferido
Caras Sul Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral inferido
Carvalhal (3) Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral inferido
Casas Novas Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral indicado
Chaminé Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral indicado
Covas e Covas NW Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral inferido
Falés Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Mineral
Fonte Santa Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral inferido
Herdade das Palmas Antimónio
(Sb), Ouro (Au)
Évora Montemor-o-Novo Mineral
Ligeiro Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral inferido
Monfurado Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral inferido
Montemor-o-Novo Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral medido
Montemor-o-Novo / Eixo de Gouveia Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral
reconhecido
Montemor-o-Novo /
Eixo de Grou
Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral
reconhecido
Montemor-o-Novo /
Eixo de Monfurado
Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral inferido
Montemor-o-Novo /
Eixo de Mourel
Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral inferido
Montemor-o-Novo /
Eixo do Carvalhal
Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral inferido
Montemor-o-Novo /
Zona da Boa Fé
Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral indicado
Montemor-o-Novo /
Zona de Banhos
Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral inferido
Montemor-o-Novo /
Zona de Braços
Ouro (Au) Évora Évora Recurso mineral indicado
Montemor-o-Novo /
Zona de Caras
Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral inferido
Mourel Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Recurso mineral inferido
Rumorinho / Rio
Mourinho
Ouro (Au),
Arsénio (As)
Évora Montemor-o-Novo Mineral
Tabuleiros Ouro (Au), Prata (Ag) Évora Montemor-o-Novo Mineral
Torre (1) Ouro (Au) Évora Montemor-o-Novo Mineral

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Movimento Indignados Solidariedade Internacional Portugal Grécia Contra FMI 'Greeks Are Against Lagarde'; Crise A Solução É Revolução Global do Povo Vs Bancos; Vamos Apoiar Greeks Are Against Lagarde Οι Έλληνες είμαστε κατά της Lagarde Página Facebook



Grécia: Gregos criam página Facebook de protesto contra Hristine Lagarde, líder do FMI. Os Crimes contra a humanidade executados pelo FMI e polvo da banca internacional, são os principais responsáveis pela destruição da economia grega e pela miséria em que o povo grego vive.


Indignados Portugal, Revolução Mundial Global do Povo Contra os Bancos, Os Grandes Responsáveis da Crise Económica Financeira


Utilizadores gregos da rede social Facebook criaram hoje uma página de protesto contra  a diabólica Christine Lagarde, directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), depois de Lagarde acusar o povo helénico de não pagar os impostos e dizer que em África é pior... claro que tais declarações não são de extranhar, dado o pensamento e história destes tipos da banca. Leia o discurso, denúncia do Dr Rath. Aproveite saiba quem é Angela Merkel, conheça a história do BES, os planos da Alemanha, saiba quem é o dono do BCE Banco Central Europeu, e saiba porque silenciam a Islândia.



Os criadores da página 'Greeks are against Lagarde' ('Os gregos estão contra Lagarde') apresentam-na como «uma página através da qual mostram o desagrado [da Grécia] como nação em relação a Lagarde».

Os gregos acusam Lagarde de menosprezar o seu sofrimento mediante uma crise económica que já obrigou a cortes nos salários e nas pensões, numa altura em que a recessão vai já no quinto ano consecutivo.

Numa entrevista publicada no sábado pelo diário britânico The Guardian, Lagarde afirmou que os gregos deviam «começar por se ajudar colectivamente» pagando os seus impostos e disse-se menos preocupada com as crianças gregas do que com as da África subsaariana.

O que a bruxa queria dizer é que o Cartel da Máfia Financeira Internacional quer colocar gregos, portugueses, italianos, espanhóis, irlandeses... ao nível de África.

Ntavos Paok, um utilizador do Facebook, escreveu na página 'Greeks are against Lagarde': «Deviam dizer isso aos familiares dos 3.000 gregos que cometeram suicídio, ao milhão de pessoas que estão desempregadas».

Também Christina Tsekoura, funcionária pública reformada, manifesta o seu descontentamento com as palavras da directora-geral do FMI: «A minha família não deve um euro às finanças, a uma agência pública ou a um banco na Grécia ou noutra parte do mundo. Acreditamos na honestidade, no trabalho árduo e no mérito. Proíbo-a de nos acusar de sermos ladrões e de manchar a minha família», contestou.

Vamos Apoiar o povo Grego

Greeks are against Lagarde - Οι Έλληνες είμαστε κατά της Lagarde

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Guerra Alimentar: Parlamento Europeu Vota Contra as Patentes Sobre Plantas e Animais; Vitória do Povo Movimento No Patents on Seeds, Agricultores, Criadores e Consumidores Contra Clube Bilderberg, Comissão Trilateral, Instituto Europeu de Patentes Monsanto Illuminati



plataforma portuguesa; Gaia.org; Campanha pelas Sementes Livres

O Parlamento Europeu aprovou, este mês, uma resolução com o intuito de pedir ao Instituto Europeu de Patentes que ponha fim à concessão de patentes ao melhoramento genético convencional de plantas e animais. A resolução foi apresentada conjuntamente pelos deputados de vários partidos e foi aprovada com ampla maioria.


 

Instituto Europeu de Patentes que é mais uma ferramenta controlada pela máfia das privatizações, controlado pelos banqueiros da Elite Illuminati, pelo Clube Bilderberg e gerido pelo rapazes e raparigas da Comissão trilateral, uma organização de Rockeffeller. Conheça a Comissão Trilateral Portuguesa.

Comissão trilateral; Instituto Europeu de Patentes; EPO; Trilateral Comission
Instituto Europeu de Patentes é mais uma ferramenta controlada pela Comissão trilateral


A notícia é avançada pela plataforma portuguesa Gaia.org da Campanha pelas Sementes Livres, uma iniciativa europeia com núcleos na maioria dos estados-membros e que visa contrariar a tendência da agricultura atual, onde os modos de produção intensivos se sobrepõem cada vez mais aos processos tradicionais.


De acordo com o movimento, a votação segue as exigências de vários parlamentos nacionais, como o alemão, que ambicionam pôr fim às patentes de melhoramento vegetal e animal.


O Parlamento Europeu aprovou no passad dia 10 de Maio do corrente, uma resolução pedindo ao Instituto Europeu de Patentes para parar a concessão de patentes ao melhoramento genético convencional de plantas e animais. A resolução foi apresentada conjuntamente pelos deputados de vários partidos e foi aprovada com ampla maioria. A votação segue as exigências de alguns parlamentos nacionais, como o Bundestag Alemão, para pôr fim às patentes de melhoramento vegetal e animal.

"Este é um enorme sucesso para todos os agricultores, criadores e consumidores que estão preocupados com a monopolização dos nossos recursos alimentares", diz Ruth Tippe da coligação No Patents on Seeds "Esta votação não pode ser ignorada pelo Instituto Europeu de Patentes - é hora de parar a venda dos recursos necessários para a nossa vida diária.

Mas ainda há um longo caminho a percorrer - se o Instituto Europeu de Patentes não tomar medidas contra estas patentes, será necessária uma mudança na legislação europeia sobre patentes para fortalecer as proibições actuais. A No Patents on Seeds está a pedir aos governos dos Estados-Membros da UE que deem um primeiro passo na futura decisão sobre a chamada nova Patente Unitária.

Este novo sistema de patentes em toda a UE não aborda especificamente as patentes sobre plantas ou animais, mas poderá incluir o chamado “privilégio de criadores" que permite aos criadores o livre acesso ao material de reprodução e a sua utilização independente - incluindo materiais já patenteados. Isso aumenta a competição e a inovação e contraria a monopolização do mercado de sementes na Europa. Criadores e agricultores pedem aos governos que integrem o “privilégio de criadores”.

No entanto, os governos estão a seguir um curso dúbio neste assunto: "Governos como a Alemanha e a França etsão muito mais interessados em deixa a discussão para o novo tribunal europeu de patentes e em troca deixariam de insistir no “privilégio de criadores”. Este é um negócio claramente em desacordo com os interesses da sociedade. Convocamos os governos da UE a enviar um sinal claro de que deixarão de aceitar o abuso do sistema europeu de patentes e a implementação de medidas claras contra a ganância de algumas empresas internacionais ", diz Christoph Then, porta-voz da No Patents on Seeds.

A No Patents on Seeds adverte que as grandes corporações como a Monsanto, a Dupont, a Syngenta e a Bayer estão a abusar das actuais leis de patentes, a fim de ganhar o controlo monopolista sobre as cadeias globais de produção de alimentos. O número de patentes concedidas sobre plantas e animais aumentou significativamente nos últimos anos.


 

No Patents On Seeds apela a um "sinal" dos governos


No caso da adoção desse novo sistema de patentes em toda a UE, não se abordarão especificamente as patentes sobre plantas ou animais mas poderá incluir-se o chamado "privilégio de criadores", que permite a quem cria o livre acesso ao material de reprodução e a sua utilização independente, mesmo quando se trate de material já patenteado.


Porém, a ideia não está, para já, a ser vista com bons olhos pelos grandes governos europeus. "Países como a Alemanha e a França estão muito mais interessados em discutir o local para o novo tribunal europeu e, em troca, deixariam de insistir no privilégio de criadores. Este é um negócio claramente em desacordo com os interesses da sociedade", lamentou Christoph Then, porta-voz da No Patents on Seeds.


"Convocamos os governos da UE a enviar um sinal claro de que deixarão de aceitar o abuso do sistema europeu de patentes e implementarão medidas claras contra a ganância de algumas empresas internacionais", apelou o responsável.


A No Patents on Seeds, que é impulsionada por várias organizações da sociedade civil com o objetivo de proteger o meio ambiente, os países em desenvolvimento e a agricultura, recolheu nos últimos meses cerca de 70 000 assinaturas contra as patentes. Além disso, várias centenas de organizações assinaram a carta aberta que pode ser assinada aqui e, numa audiência recente no Parlamento Europeu, as associações de criadores de plantas, os agricultores e os produtores de alimentos também expressaram as suas preocupações sobre estes desenvolvimentos.

Clique AQUI para aceder ao texto da resolução do Parlamento Europeu.

http://pt.scribd.com/doc/11928942/Daniel-Estulin-A-Verdadeira-Historia-Do-Clube-BILDERBERG-rev

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12M Movimento Internacional Contra a Austeridade; Comunicado de Imprensa Primavera Global PT Lisboa Portugal: Vamos Tomar as Ruas Por Políticas de Inclusão Social, Humanização, Diversidade, Liberdade e Democracia!



12M, 15M, Protesto Internacional Indignados Portugal: Lisboa, Porto, Coimbra, Braga, Évora, Santarém; Primavera Global; 12 de Maio É Hora de Indignação e Luta; O Povo Na Rua Contra a Corrupção! 12 May Global Spring

Comunicado de Imprensa - Primavera Global PT - Lisboa


 

Comunicado de imprensa.


12 de Maio Primavera Global; 12 de Maio; Primavera Global; Indignados; Portugal
Entre 12 e 15 de Maio, mais de 250 cidades no mundo, pelo menos sete em Portugal - Faro, Évora, Lisboa, Santarém, Porto e Braga - irão juntar-se num amplo conjunto de acções globais. Queremos contribuir para uma crescente onda de consciencialização colectiva e unidos dar corpo à construção de alternativas ao actual desgoverno global que ameaça o planeta e o nosso futuro.


Somos a Primavera Global PT e decidimos nos unir, em Lisboa, ao resto das vozes e das cidades do mundo que no próximo dia 12 e até 15 de Maio irão fazer ouvir a sua indignação e clamar por mudança!
O espírito da Primavera Global PT è da inclusão e diversidade, liberdade e democracia, e, por isso, somos naturalmente contra qualquer tipo de discriminação. Queremos que a Primavera Global tenha a mudança como verbo e as pessoas como sujeito.

2011 ficou marcado pelas Primaveras Árabes, pelos protestos da Geração à Rasca, dos movimentos Indignados e Occupy de todo o mundo.

Em 2012 saímos de novo à rua para exigir que todos - e não apenas alguns - sejam parte da solução.

Contra a inviabilidade das crises, iremos construir soluções. Vivemos num mundo onde o desgoverno político global, a desumanidade dos mercados e a especulação financeira não só geraram uma crise à escala mundial como exigem agora às populações os maiores sacrifícios e a perda de direitos fundamentais. Tudo é apresentado como algo inevitável a que, para nosso próprio bem, temos de obedecer cegamente.

No entanto, sabemos bem que a economia deve servir para a construção do bem comum de todos, em vez de servir apenas para a multiplicação da pobreza, da exclusão, do desemprego e da precariedade com proveito de poucos.

Não choramos, nem somos piegas. Não emigramos. Sabemos que existem alternativas mais inclusivas, soluções mais participadas, processos de transformação possíveis cuja divulgação ainda não encontrou cominho nos meios políticos e na comunicação social.

Na Primavera Gobal vamos lançar a semente da mudança, criar as condições para o renascimento da esperança num mundo sustentável, numa economia solidária, num planeta com futuro.

Na Primavera Global vamos dar largas a um processo criativo e colectivo, partidário, de todos aqueles e aquelas que se sentem motivados a pensar numa mudança não-violenta mas muito determinada para os problemas actuais, reclamando verdadeiros processos democráticos de governação e exigindo um futuro digno para as gerações presentes e vindouras.

Dia 12 de Maio, saímos à rua para fazer ouvir a nossa Indignação e Mudança. Vamos realizar em Lisboa, entro o Rossio e o Parque Eduardo VII, uma grande Manifestação. E depois, até 15 de Maio, no Parque Eduardo VII, um fórum aberto de discussão de ideias ("A Ideias saem à rua"). Ideias para a defesa de um outro modo de vida, de outro modelo de governação, de defesa do comum e de preservação do planeta. Não queremos apenas pão, queremos cravos e rosas também e por isso celebraremos com arte, cultura e democracia esses dias de convergência colectiva.

Não somos números nem mercadorias nas mãos de políticos e banqueiros. Somos homens e mulheres livres, associações e movimentos organizados dispostos a sair deste longo Inverno capitalista e a construir definitivamente uma Primavera Global onde todos e todas se revejam e onde seja possível criar um futuro mais justo, humano e fraterno.

A Primavera Global está a chegar,
Vamos tomar as Ruas!


 

12M, 15M, Protesto Internacional


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Movimento Indignados Norte Assembleia Popular do Porto Panelada de Protesto Comemorações do 25 de Abril; Praça da Batalha; Avenida dos Aliados e Escola da Fontinha



25 de Abril - Panelada de protesto


Praça da Batalha-Po​rto


Panelada - 25 de Abril
Praça da Batalha, Porto, às 15horas – desfile com passagem pelos Aliados e término na Escola da Fontinha.

É com a recordação ainda viva de um 25 de Abril que representa a liberdade e o fim da ditadura, que a Assembleia Popular do Porto apela a um protesto no dia 25 de Abril de 2012. Ao fim de 38 anos o que resta da "revolução dos cravos" é o desemprego, a precariedade, a pobreza, a fome, a injustiça social e um Estado que não serve os interesses do Povo, que lhe virou as costas. Voltamos à era da opressão e do povo sem razão. Querem-nos acríticos, não participativos, calados, obedientes e sem sopa na panela.

Se antes falávamos e íamos presos, agora falamos e ninguém nos ouve. Pode ser que nos ouçam se aumentarmos o volume do protesto.
Traz a tua panela e anda fazer barulho para a rua!

Partilha, divulga, aparece.

Por volta das 00h do dia 25 de abril, iremos cantar o "Grândola Vila Morena", na Praça da Liberdade.
O grupo 25 de Abril Anti-fascista juntar-se-à a nós na Batalha e na panelada ás 15:00.

25 de Abril - Panelada de protesto

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Anon RevoluSec, Anonymous Condena Acção de Despejo Movimento Es.Col.A Escola da Fontinha: Mensagem ao Bilderberg Rui Rio, Câmara do Porto, e Fascistas! Comunicado da Personalidade do Ano Time A Portugal e Povo Português: 25 de Abril Sempre. Fascismo Nunca Mais!



25 de Abril Sempre; Mensagem Anonymous ao Povo Português; Mensagem Anonymous a Portugal; Mensagem Anonymous aos Fascistas; Mensagem Anonymous a Rui Rio; Escola da Fontinha; Anonymous

O movimento Anonymous internacional,

personalidade do ano da prestigiada revista Time

condena a acção da Câmara do Porto

de despejar o movimento Es.Col.A

que ocupa, há um ano, a escola do Alto da Fontinha;

Mensagem Anonymous ao Bilderberg Rui Rio,

Mensagem Anonymous aos Fascistas

Mensagem Anonymous a Portugal

Mensagem Anonymous ao Povo Português

Fascimo Nunca Mais,

25 de Abril Sempre!

Despejo do movimento Es.Col.A Anonymous avisa Rui Rio e Câmara do Porto

Um vídeo colocado na web, de autoria do movimento Anonymous internacional, condena a intenção da Câmara do Porto de despejar o movimento Es.Col.A que ocupa, há um ano, a escola do Alto da Fontinha. “O tempo de impunidade” de Rui Rio está a acabar, avisa o vídeo.

O movimento Anonymous internacional, personalidade do ano da prestigiada revista Time condena a acção da Câmara do Porto de despejar o movimento Es.Col.A que ocupa, há um ano, a escola do Alto da Fontinha. “O tempo de impunidade” de Rui Rio está a acabar, avisa o vídeo.

O grupo Anonymous lançou um aviso ao Bilderberg Rui Rio presidente bilderberg da Câmara do Porto através de um vídeo que colocou na Internet.

Uma voz de sotaque brasileiro acusa Rui Rio devido ao despejo do movimento Escola do Alto da Fontinha de promover o que consideram ser uma «antidemocracia pura».
Na gravação de cerca de quatro minutos o grupo lança um aviso em tom de ameaça a Rui Rio: «O despejo que vocês efetuaram na escola da Fontinha veio revelar o desrespeito e falta de civismo para com a população.»

O grupo pede ainda que o executivo municipal volte atrás na decisão de despejo do movimento, em tom de ameaça: «O vosso tempo de impunidade está a esgotar-se. A tolerância tem limites.»

Anonymous Mensagem a Rui Rio e à Camara Porto Video



No vídeo de quatro minutos, com uma narração em português com sotaque do Brasil, a ação da câmara do Porto é criticada, enquanto o trabalho voluntário do movimento Es.Col.A, que dinamiza o espaço há um ano, é elogiado.

“O despejo que vocês efetuaram na escola da Fontinha veio revelar o desrespeito e falta de civismo para com a população”, é dito no vídeo.

É ainda pedido que a Câmara do Porto ajude iniciativas que só “valorizam a cidade” e que volte atrás na decisão de despejo do movimento. “O vosso tempo de impunidade está a esgotar-se. A tolerância tem limites”, diz a voz anónima .

"Rui Rio, esperamos que tenha entendido a nossa mensagem e que não nos obrigue a ser mais específicos e práticos" é a afirmação final, em tom de ameaça, deste vídeo.

Sobre a escola do Alto da Fontinha

A escola do Alto da Fontinha foi ocupada há um ano por um grupo de cidadãos do movimento Es.Col.A que reabilitou o local e começou a dinamizá-lo com atividades educativas e lúdicas para a comunidade local.

Um mês depois, a Câmara do Porto ordenou o despejo dos ocupantes do espaço. Depois de negociações com a autarquia, o movimento voltou para a escola mas, no início da semana, foi anunciado mais um possível despejo.

Corrupção Revoltante na Assembleia! Lider Parlamentar do CDS Não Tem Dúvidas: Entre Vítimas e Criminosos, está sempre ao Lado dos Criminosos



RECADO ANONYMOUS PORTUGAL - MANIFESTAÇÃO



Olá povo Português. Saudações a todos, somos Anonymous. Vamos explicar um pouco o que queremos. Estamos a travar uma batalha que vem ao encontro do interesse de todo cidadão, independente de classe social ou emprego, independente de credo, de escolhas sexuais. Nossa batalha é pela mudança, pelo conhecimento, por um país e um mundo melhor e mais justo. Lutamos contra um sistema político corrupto que se instalou e que arranca do povo todo o seu poder e potência, deixando-nos abandonados a nossa própria sorte.

É Hora de Dizer Basta!

 

25 de Abril o povo sái á Rua!


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Direito á Saúde MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos: o Povo Na Rua Em Defesa do SNS Região Centro, Viseu, Leiria, Aveiro Protesto Foi em Coimbra



Ontem às 15h frente aos HUC, pelo direito à saúde!

O acesso aos cuidados de saúde já não é para quem precisa é para quem pode pagar. Muitos são os idosos que não vão a uma urgência ou consulta porque não têm dinheiro para pagar as taxas moderadoras. Muitos são os que fazem fila de madrugada à porta de um centro de saúde para uma consulta, porque não têm médico de família.


Vários indicadores confirmam cortes drásticos no acesso aos cuidados de saúde entre 2010/11: menos 60.000 cirurgias; alargamento das listas e aumento do tempo de espera para consultas da especialidade; aumento brutal das taxas moderadoras; cortes nos apoio ao transporte de doentes não urgentes; aumento do custo dos medicamentos; encerramento de serviços de proximidade; mais de um milhão de portugueses sem médico e enfermeiro de família.

Ao longo das últimas década, e em especial nos últimos anos, os sucessivos governos têm desenvolvido uma política de destruição do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Violando a Constituição foram criando um SNS para os pobres, com falta de condições materiais e humanas, menos qualidade e mais custos; e outro para os ricos, com a prestação de cuidados pelo sector privado e a proliferação dos seguros de saúde vendidos pelos grandes grupos financeiros proprietários de empresas prestadoras de cuidados.

Os portugueses são quem mais paga do seu bolso as despesas com a saúde: em 2009 pagaram 30% do total da despesa em saúde, quando os ingleses pagavam 10% e os franceses 7%. Dizem que “não há dinheiro” para o SNS, mas para as Parcerias Público-Privadas na saúde, em apenas 4 hospitais (Braga; Cascais; Loures e Vila Franca) foram entregues cerca de 2.500 milhões de euros, para favorecer os privados, que em 2011 faturaram mais de 1.000 milhões de euros. O acesso aos cuidados de saúde é um direito constitucional, e só um SNS universal, geral e gratuito pode garantir que todos, independentemente das condições económicas e sociais, têm acesso.

Foi pela defesa do direito à saúde para todos através de um SNS universal, geral e gratuito, que hoje às 15h na rotunda frente aos HUC os utentes e trabalhadores fizeram ouvir a sua voz numa grande jornada de luta convocada pelo MUSP. Aqui em Coimbra e em mais 12 cidades do país. É por isto que lutamos.

Centenas de pessoas manifestaram-se hoje, em Coimbra, contra o que consideram ser a "asfixia lenta" do Serviço Nacional de Saúde (SNS), formando um cordão humano nos ex-Hospitais da Universidade (HUC).


Manifestação
Coimbra, 14 abr (Lusa) --

Oriundos de vários pontos da região Centro, nomeadamente de Viseu, Leiria, Aveiro e Coimbra, os manifestantes concentraram-se junto da rotunda da entrada no recinto dos ex-HUC (do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra - CHUC) e formaram um cordão humano que, de forma silenciosa, preencheu o passeio até porta do edifício.

"É uma das maiores manifestações que temos vindo a verificar em Coimbra pela defesa do SNS", afirmou aos jornalistas Paulo Anacleto, da União dos Sindicatos de Coimbra (USC/CGTP-IN), entidade que organizou a iniciativa em conjunto com o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP).


 

Na sua perspetiva, as políticas de saúde "têm vindo paulatinamente" a conduzir a "uma asfixia lenta" do SNS.


A "concentração em defesa do SNS" foi um protesto contra as taxas moderadoras e dos medicamentos, o encerramento de serviços, centros e extensões de saúde e os cortes nos apoios ao transporte de doentes.

O coordenador da USC/CGTP-IN, António Moreira, o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (FENPROF), Mário Nogueira e vários dirigentes sindicais integraram-se na iniciativa que, segundo Paulo Anacleto estimou, mobilizou entre 400 a 500 pessoas, e que, de acordo com a avaliação de uma fonte policial, se situou nos 300 a 350 participantes.

"Não à destruição do SNS" e "Em defesa dos serviços públicos de saúde para todos" eram alguns dos dizeres que se liam nos cartazes empunhados pelos manifestantes.

Numa moção aprovada na "jornada de protesto e luta", e a enviar aos órgãos de soberania, é exigido ao Governo que "pare com todas as reestruturações de serviços determinadas por medidas economicistas que têm no essencial o objetivo de encerrar serviços, como está a acontecer com as urgências por todo o país, como aconteceu em Tábua, em Penacova e em outros concelhos do distrito [de Coimbra]. E como se preparam para fazer no Hospital dos Covões [do CHUC] ".

MCS

Lusa/fim

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Direito á Saúde Algarve MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos; O Povo Contra Privatização Destruição SNS, Que o Governo Assuma as Responsabilidades que Te Pernte a Constituição da Republica Portuguesa



A população do Algarve, uma das mais fustigadas do país com o desemprego, a pobreza, os baixos salários e pensões, recusa esta politica, consequência directa do pacto das Troikas, que põe em causa o direito à saúde e exige que o Governo mantenha e assuma a responsabilidade a que está obrigado pela Constituição da Republica Portuguesa e cujo garante é o Serviço Nacional de Saúde. 


O Povo Contra os Bancos fascistas em defesa do SNS – 14 de Abril de 2012
Populações manifestam-se no Algarve em defesa do direito à saúde.
EM CONJUNTO DEFENDEMOS O SNS

As Comissões de Utentes da saúde no Algarve, a União dos Sindicatos do Algarve, Sindicatos dos profissionais do sector da saúde e Associações de Reformados, respondendo ao apelo lançado pelo Movimento Unitário de Serviços Públicos – MUSP realizaram acçõe de protesto durante os dias 13 e 14 de Abril uma jornada de luta em defesa do Serviço Nacional de Saúde, em vários pontos do Algarve.


A reorganização dos hospitais prevendo a fusão e/ou encerramento de alguns serviços e mesmo de algumas unidades, a reorganização dos Agrupamentos de Centros de Saúde que prevê uma redução de 64 para 46, o brutal aumento das taxas moderadoras, a redução dos apoios e as limitações dos transportes de utentes, o preço dos medicamentos, a antiga e justa exigência de construção de um novo Hospital Central para o Algarve, são algumas das muitas razões que levam estas estruturas e movimentos a convergirem manifestando o seu desagrado pela situação criada no SNS pelos últimos governos do PS-PSD/CDS-BANCOS-GANG, e pela politica que está em curso que ameaça colocar em causa a acessibilidade dos algarvios à generalidade dos cuidados de saúde e a equidade nesse acesso.


São já por demais evidentes as graves consequências das restrições no acesso à saúde, as quais, conjugadas com a severa degradação da situação económica e social dos trabalhadores e de vastas camadas da população, vulnerabilizam de forma dramática a população em geral e a mais idosa em particular.


No Algarve, segundo dados financeiros da ARS Algarve, referentes a Janeiro de 2012, como resultado do aumento do preço das taxas moderadoras e da falta de resposta, nestes últimos meses registou-se uma quebra de 40% da população que recorreu às urgências dos Centros de Saúde. Faltam médicos, enfermeiros e outros profissionais para acudir às necessidades da população residente e ao fluxo que a região tem durante o Verão de milhares de utentes ocasionais.



Apesar das promessas e até da acção simbólica de lançamento da “primeira pedra" do novo Hospital Central do Algarve, feita pelo anterior Governo, a sua construção não passou ainda das intenções, quando já é assumido por todos que o actual hospital não tem capacidade, nem meios para acolher todos os doentes que ali se deslocam, sendo inaceitável que o actual protele o início da sua construção.


A população do Algarve, uma das mais fustigadas do país com o desemprego, a pobreza, os baixos salários e pensões, recusa esta politica, consequência directa do pacto das Troikas, que põe em causa o direito à saúde e exige que o Governo mantenha e assuma a responsabilidade a que está obrigado pela Constituição da Republica Portuguesa e cujo garante é o Serviço Nacional de Saúde.



Neste sentido, ocorreram concentrações nos seguintes locais:


Vila Real de Santo António, dia 14 pelas 10 horas junto ao Centro de Saúde de V.R.S.A., organizado pela ARPI (Associação de Reformados Pensionistas e Idosos) de V.R.S.A.;
Portimão, dia 13 pelas 10 horas junto do centro de Saúde de Portimão, organizado pela Comissão de Utentes da Saúde de Portimão;
Lagoa, dia 13 pelas 18 horas junto do centro de Saúde de Lagoa, organizado pela Comissão de Utentes da Saúde de lagoa;
Faro, dia 13 pelas 17:30 horas, junto ao Hospital de faro, organizado pela Comissão de Utentes do Hospital de Faro.


no dia 14  contactos com a população por todo Algarve junto dos Centros de Saúde e Hospitais.


A Saúde é um direito, não é um negócio!
Vamos defender o SNS, única forma de garantir o acesso de todos os portugueses aos cuidados de saúde.

http://faroactivo.blogspot.pt/

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Direito á Saude Alentejo MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos SNS Cordão Humano em Acção Defesa Urgências Polivalentes Hospital Central de Évora



Direito Saúde MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Protesto Alentejo
MUSP em acção de defesa das Urgências Polivalentes no Hospital Central de Évora



Cordão humano convocado pelo MUSP – movimento de utentes dos serviços públicos , que mobilizou para Évora gente de todo o distrito numa acção de luta contra a anunciada possibilidade de desclassificação das urgências polivalentes do Hospital de Évora. Esse facto seria uma gravíssimo atentado à saúde e à vida da população da região e traduzir-se-ia desde logo no encerramento não só de valências de especialidades clínica nas urgências mas também de serviços correspondentes no Hospital.


MUSP em acção de defesa das Urgências... por luismsgarcia

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Direito á Saúde MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Manifestação Defesa do Serviço Nacional de Saúde Acção Nacional Protesto em 12 Cidades Contra Privatização e Destruição do SNS




Direito Saúde MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Protesto Defesa d Serviço Nacional de Saúde em SNS 12 Cidades


Contra os cortes no Serviço Nacional de Saúde (SNS) realizaram-se este sábado protestos em 12 cidades do País. Os manifestantes protestaram contra as taxas moderadoras e o encerramento de unidades de saúde pública. Em Lisboa, a manifestação contou com a presença do secretário-geral do PCP.

"Queremos protestar contra o encerramento de serviços, o aumento das taxas moderadoras e o aumento dos medicamentos. É uma situação que limita muito o acesso dos cidadãos ao serviço de saúde", disse Carlos Braga, dirigente do MUSP, à Agência Lusa.

Para Carlos Braga, essas medidas representam "prejuízos graves para os utentes e favorecimentos aos grandes grupos económicos".

Hoje, vão realizar-se concentrações às 10:00 em Vila Real de Santo António, junto ao centro de saúde, e em Seia, onde será organizado um cordão humano com uma concentração junto aos C.T.T.

Às 11:00, será a vez de Évora, com concentrações no Rossio de S. Braz, Sé de Évora e Portos da Lagoa, seguida de desfiles para a Praça do Giraldo.

Durante a tarde, às 15:00, realizam-se as concentrações em Lisboa, no Chiado, com um desfile para a Rua Augusta, no Porto, na Praça dos Leões, com desfile para a Praça da Liberdade, e em Coimbra, junto à Rotunda dos Hospitais da Universidade de Coimbra.

À mesma hora, estão programadas concentrações em Beja, com um cordão humano da Casa da Cultura até ao hospital, em Setúbal, com uma concentração na Praça do Brasil, com desfile para a Praça do Bocage, e em Santarém, com uma tribuna pública na Associação Cultural e Recreativa de Vale de Esferas.

Em Grândola realiza-se uma marcha lenta pelas 16:00 desde o Litoral Alentejano até à Praça da República e em Montargil há um plenário às 18:00 da comissão de utentes com a população junto ao centro de saúde.

Iniciativas idênticas já decorrerem na sexta-feira, dia em que se realizaram concentrações em Portimão, Faro e Lagoa, no Algarve.

Junta-se ao MUSP nestas ações a CGTP-IN, Uniões Sindicais, Federação Nacional dos Médicos - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, Comissões de Utentes e outras estruturas.


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MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Direito á Saúde Aprovada Resolução, Exige: Fim Imediato de Destruição SNS e de Todas as Taxas Moderadoras; Documento a Enviar á Assembleia, PM e Presidente da República



Saúde Utentes e profissionais EXIGEM fim de reestruturações “economicistas”

Manifestantes aprovaram resolução que EXIGE o “fim das taxas moderadoras” e do “processo de destruição do Serviço Nacional Saúde”.

 

Utentes e profissionais de saúde exigiram hoje, durante uma manifestação em Lisboa, que o Governo "pare com todas as reestruturações" nos serviços de saúde determinadas por medidas economicistas e que têm como objectivo o encerramento e desqualificação.

MUSP; Movimento; Utentes; Serviços; Públicos; Portugueses; Direito á Saúde; Direito; Saúde; MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Direito á Saúde
MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses Direito á Saúde



A exigência consta numa resolução hoje aprovada no final de uma manifestação, que juntou na baixa de Lisboa centenas de pessoas que desfilaram em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), num protesto promovido pelo Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) e que contou com a participação de diversos sindicatos.

Na resolução, que vai ser entregue ao Presidente da República, primeiro-ministro e na Assembleia da República, é também exigido o "fim de todas as taxas moderadoras", além de pedirem ao Governo que "pare imediatamente com o processo de destruição do SNS que tem vindo a implementar".

Centenas de pessoas participaram hoje à tarde numa manifestação, entre o Largo do Chiado e a Rua Augusta, em Lisboa, contra os cortes no SNS.

Empunhando cartazes com as frases: "A saúde é um direito, não é um negócio", "A saúde é um direito, sem ela nada feito" e "Não à destruição do SNS", os manifestantes escolheram como principais palavras de ordem "Não e não às taxas moderadoras", "A saúde está doente. Mudai isto, é urgente", "Não fechem a maternidade à cidade" e "À sua privatização dizemos não e não".

O porta-voz do MUSP, Carlos Braga, afirmou que o protesto teve como objectivo "manifestar a indignação" contra algumas medidas levadas a cabo pelo Governo em relação ao SNS, nomeadamente o encerramento de serviços de proximidade, aumento das taxas moderadoras e encerramento de um conjunto de serviços como a Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.

"Estas medidas limitam o acesso à saúde de muitos milhares de cidadãos", afirmou Carlos Braga, adiantando que é "um claro favorecimento aos grandes grupos económicos".

O porta-voz sublinhou ainda que as medidas tomadas pelo Governo vão no sentido "de enfraquecer e, no futuro, acabar com o SNS em benefício do capital privado e dos grupos económicos que já atuam nesta área da saúda".

A central sindical CGTP, Uniões Sindicais, Federação Nacional dos Médicos - Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, comissões de utentes e outras estruturas do distrito de Lisboa participaram na manifestação, que contou com a presença do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa.


É "fundamental" defender, diz Jerónimo de Sousa
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que é "fundamental" defender o Serviço Nacional de Saúde (SNS), considerando que o acesso à saúde é um direito de todos os portugueses.

"Como cidadão e como português, considero fundamental a defesa do Serviço Nacional de Saúde", disse Jerónimo de Sousa. O líder do PCP adiantou que "é uma questão de todos os portugueses de defender esse bem precioso que é o SNS e particularmente o direito à saúde".

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MUSP Movimento Utentes Serviços Públicos Portugueses SNS Direito á Saúde: Manifestação Nacional Em Defesa Do Serviço Nacional de Saúde



Os utentes, os trabalhadores da saúde e o próprio Serviço Nacional de Saúde (SNS), têm sofrido e continuam a sofrer constantes e brutais ataques que põem em causa ou retiram mesmo direitos sociais e laborais a utentes e trabalhadores, degradam a qualidade dos serviços encarecem os seus custos e aumentam as dificuldades de acesso aos mesmos.


LISBOA - SETÚBAL - BRAGA E VIANA DO CASTELO juntos - COIMBRA, LEIRIA E VISEU juntos -COVILHÃ - SANTARÉM - BEJA - ÉVORA - PORTALEGRE GRÂNDOLA E SEIA.

MANIFESTAÇÃO NACIONAL EM DEFESA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE - SNS


Sábado, 14 de Abril de 2012. 15:00

O aumento das taxas moderadoras, o custo dos medicamentos, o fim doa apoio ao transporte de doentes não urgentes para milhares de pessoas e o encerramento de muitos serviços de proximidade, entre outras medidas que têm sido tomadas, têm como consequência imediata o aumento das dificuldades para muitos portugueses no acesso aos cuidados de saúde, nomeadamente às urgências médicas. São por isso legitimas as apreensões manifestadas quanto às verdadeiras razões do aumento muito significativo de mortes no mês de Fevereiro (mais 4 mil doa que a média dos últimos 10 anos), situação que não pode ser justificada pela gripe e o frio.

O número de utentes em lista de espera para intervenções cirurgicas, no final de 2011 era superior a 175 mil, mais cerca de 14 mil em um ano.

O número de utentes sem médico de família tem aumentado consideravelmente, sendo actualmente mais de 1 Milhão e meio.

A Maioria destas medidas, resultam do memorando de entendimento subscrito por PS - PSD e CDS-PP com a troika estrangeira FMI -CE e BCE, a partir do qual têm vindo a ser impostos cortes cegos no financiamento do SNS: Mais de 700 Milhões de euros em 2012, colocando o orçamento actual aos níveis de 2003.

Em todo este processo também os profissionais da saúde que se têm assumido como importante elemento no funcionamento do SNS, estão a sofrer as consequências de tão gravosas politicas praticadas por um governo que ao longo do seu mandato se tem revelado de uma insensibilidade humana e social a todos os títulos condenável.

Face a estas políticas e medidas anti-sociais que acentuam as desigualdades, aumentam a pobreza, a miséria e a exclusão social, com ataques constantes e rutais sobre os Serviços Públicos e Funções Sociais do Estado que põem em causa quer o seu funcionamento quer a sua qualidade, o MUSP, mais as estruturas sindicais e movimentos sociais, CGTP-IN - Uniões Sindicais - Federação Nacional dos Médicos, Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública - Sindicatos dos Enfermeiros Portugueses de Lisboa, Porto e Setúbal, MURPI e outras estruturas, decidiram convocar para o próximo dia 14 de ABRIL ÀS 15HOO, UMA MANIFESTAÇÃO NACIONAL EM DEFESA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS), para os locais que passamos a indicar:


 

LISBOA - SETÚBAL - BRAGA E VIANA DO CASTELO juntos - COIMBRA, LEIRIA E VISEU juntos -COVILHÃ - SANTARÉM - BEJA - ÉVORA - PORTALEGRE GRÂNDOLA E SEIA.


 

ALGARVE DIA 23, Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio e Hospital de Faro e DIA 14 de sensibilização junto das populações com distribuição de documentos em diversos locais.


 

NÃO FALTES - TODOS SOMOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE


EVENTO NO FACEBOOK MUSP - Movimento de Utentes Serviços Públicos


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Manifestação Protesto Movimento Indignados Porto Greve Geral Portugal: Passos Condignamente Recebido Vaiado Entrada Reitoria Universidade do Porto Video do Diário de Notícias DN Video



Manifestação Movimento Indignados Porto Video do Diário de Notícias DN Video: Manifestantes indignados em protesto vaiaram Passos no Porto


Contra o aumento do custo de vida FMI fora de Portugal Há outro caminho

«Contra o aumento do custo de vida" e "FMI fora de Portugal! Há outro caminho» 



Com a manifestação da CGTP na cidade do Porto, houve oportunidade para muitas pessoas efetuarem uma receção ruidosa a Passos Coelho. O primeiro-ministro foi ontem condignamente recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto que o vaiaram e apuparam, embora protegido por um perímetro de segurança e um forte contingente policial. À chegada dos carros oficiais, os manifestantes, muitos deles com bandeiras da CGTP, entoaram palavras de ordem. O primeiro-ministro entrou diretamente nas instalações da Reitoria, sem contacto direito com a população. Pedro Passos Coelho, em dia de greve geral, participa hoje no encerramento do centenário da Universidade do Porto.


Video DN Passos vaiado no Porto: O primeiro-ministro foi recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança policial





Agência Lusa: Passos Coelho recebido por centenas de manifestantes na Universidade do Porto


O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, foi hoje recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança e um forte contingente policial.

À chegada dos carros oficiais, os manifestantes, muitos deles com bandeiras da CGTP, entoaram palavras de ordem.

"Contra o aumento do custo de vida" e "FMI fora de Portugal! Há outro caminho" são algumas das mensagens que se podem ler nos cartazes.

No local está também um autocarro da CGTP.

O primeiro-ministro entrou diretamente nas instalações da Reitoria, sem contacto direito com a população.

Pedro Passos Coelho, em dia de greve geral, participa hoje no encerramento do centenário da Universidade do Porto.

Lusa

Da TSF



TSF. O primeiro-ministro foi recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança policial



O primeiro-ministro foi recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança e um forte contingente policial.

À chegada dos carros oficiais, os manifestantes, muitos deles com bandeiras da CGTP, entoaram palavras de ordem.

«Contra o aumento do custo de vida" e "FMI fora de Portugal! Há outro caminho» são algumas das mensagens que se podem ler nos cartazes.

No local está também um autocarro da CGTP.

O primeiro-ministro entrou diretamente nas instalações da Reitoria, sem contacto direito com a população.

Pedro Passos Coelho, em dia de greve geral, participa hoje no encerramento do centenário da Universidade do Porto.

Na sequência dos insultos, pelo menos três pessoas foram identificadas pela polícia.

João Torres, coordenador da União dos Sindicatos do Porto, entregou a um assessor do chefe do Governo um documento no qual os sindicalistas da CGTP responsabilizam o Executivo pelo aumento do desemprego e pela situação difícil de muitas famílias.

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Notícias Portuguesas Movimento Indignados Portugal Brutalidade Policial Greve Geral! Esquerda: PSP Agride Jornalistas Violentamente



A foto da agressão da PSP à fotojornalista Patrícia Melo, da France Press, está a correr o mundo Foto de Hugo Correia da Reuters
A foto da agressão da PSP à fotojornalista Patrícia Melo,
da France Press, está a correr o mundo
- Foto de Hugo Correia da Reuters

Do site Esquerda.Net do Bloco de Esquerda:

PSP agride jornalistas violentamente


A PSP agrediu violentamente os fotojornalistas Patrícia Melo, da France Press, e José Sena Goulão, da Lusa, no Largo do Chiado em Lisboa, durante a manifestação da Plataforma 15 de outubro integrada na Greve Geral. A direção de informação da Lusa apresentou protesto ao diretor nacional da PSP. Sindicato dos Jornalistas exige explicações públicas do ministro da Administração Interna.


Durante a manifestação da Plataforma 15 de outubro, geraram-se incidentes entre polícias e manifestantes, junto ao café Brasileira do Chiado, cerca das 17 horas.


Os dois fotojornalistas fotografavam esses incidentes, quando foram impedidos de realizar o seu trabalho por agentes da PSP e violentamente agredidos à bastonada.



José Sena Goulão foi derrubado e brutalmente agredido no chão, tendo sido assistido no local pelo INEM e conduzido para tratamento ao Hospital de São José.

A direção de informação da Lusa, em nota dirigida ao Diretor Nacional da PSP e assinada pelo seu diretor de Informação, Fernando Paula Brito, protestou “com a maior veemência contra a agressão ao jornalista/repórter-fotográfico José Goulão por agentes da PSP”.

Na nota salienta-se que José Sena Goulão, estava “devidamente identificado como jornalista”, que foi “impedido de exercer o legítimo direito de Informação”, que foi “agredido, à bastonada, por agentes da PSP” e que “já caído no chão, e não obstante gritar aos agressores a sua condição de jornalista, continuou a ser violentado pelos mesmos agentes”.

A direção de informação da Lusa realça que “o comportamento das forças da PSP ao agredirem um jornalista em pleno exercício das suas funções constitui a prática de um crime e uma grave violação dos mais elementares direitos de personalidade do lesado, sem prejuízo da simultânea violação do Estatuto do Jornalista”, pelo que a agência e o jornalista agredido “se reservam no direito de recorrerem a todos os meios ao seu dispor para obterem a necessária e devida reparação pelos atos ilícitos cometidos”.

Por seu lado, a PSP diz que vai averiguar incidentes com jornalistas, não se coibindo desde já de afirmar que "tem feito com a antecedência necessária diversos apelos aos órgãos de comunicação social (...) para a necessidade de [de os jornalistas] se identificarem, colocando-se sempre do lado da barreira policial que os separa dos manifestantes em geral". E isto, apesar de todas as provas de que os jornalistas se identificaram repetidamente e de em vídeo [ver reportagens da SIC ( a reportagem da SIC é o video acima) e da RTP] se poder ver que não há “barreira policial” e que mesmo que houvesse ela não poder ser entendida como algo que separa os jornalistas do “inimigo”.

Entretanto, também a Direção do Sindicato dos Jornalistas (SJ) repudiou as agressões policiais a jornalistas, solidarizou-se com os camaradas agredidos, pede um rigoroso inquérito à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e exige explicações públicas do ministro da Administração Interna.

No comunicado da direção do SJ considera-se que “o comportamento da PSP é absolutamente condenável e não pode ser deixado impune, face à brutalidade ilegítima e sem qualquer justificação, quando é claro, nomeadamente no caso do nosso camarada José Goulão, que este, já derrubado no chão e gritando a sua identificação como jornalista, continuou a ser agredido, sofrendo ferimentos que obrigaram a tratamento hospitalar”.

A direção do SJ salienta ainda que os “graves acontecimentos” de 22 de março são “indiciadores de uma escalada de repressão sobre o trabalho dos jornalistas” e “exigem igualmente explicações públicas por parte do ministro da Administração Interna, na medida em que o comportamento da PSP é intolerável num Estado de Direito Democrático”.

Esquerda: PSP agride jornalistas violentamente


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MSE: Movimento Sem Emprego! 24Horas 500| Do Silêncio Prá Rua! Trabalhadores, Precários, Desempregados, Explorados, Injustiçados; É Hora de Agir, Adere Portugal



O Movimento Sem Emprego precisou de apenas um dia para ser o maior fórum sobre o tema no facebook, mas importa não ficar só pela rede. Para lá do debate, participa nas três actividades marcadas para o mês de Março. Com a falta de recursos para multiplicar os encontros, a rede é o melhor meio para fazermos caminho até às acções combinadas. Adere e partilha o grupo por quem possa estar interessado.

Somos um grupo de trabalhadores que alterna a sua condição entre o desemprego, o sub-emprego ou a precariedade, e estamos empenhados na criação de um movimento para o combate político e para a defesa dos nossos direitos.



Do silêncio para a rua!

2 de Março de 2012


O Plenário de Desempregados decidiu avançar para um movimento: “Somos um grupo de trabalhadores que alterna a sua condição entre o desemprego, o sub-emprego ou a precariedade, e estamos empenhados na criação de um movimento para o combate político e para a defesa dos nossos direitos.”

No próximo dia 6 Março, data em que se comemora a primeira marcha de desempregados, nos EUA, vamos estar no Centro de Emprego do Conde Redondo. No dia 15 de Março vai realizar-se um plenário na margem sul e, no dia 22 de Março, iremos engrossar as fileiras da manifestação que está marcada para a tarde da Greve Geral.


Adere e partilha o grupo criado no Facebook.

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