... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Assassino Económico Gaspar Anuncia Enorme Aumento de Impostos Transforma TSU Em IRS e IMI Rouba Famílias, Funcionários Público, Trabalhadores e Reformados Para Beneficio dos Bancos Corporações e Of-Shores



De acordo com o plano já anunciado por Barroso, o Ministro das Finanças Vítor Gaspar banqueiro do Banco Central Europeu anuncia mais medidas de austeridade. Brutal aumento de impostos: O IRS sobe em média 34,6%

É preciso entender que a actual política Goldman Sachs, só beneficia a banca e as grandes corporações e está a levar á falência de famílias e empresas, leva-nos a uma Catástrofe programada tal como na Grécia. Esta política programada pela elite, está a destruir Portugal e é necessário e urgente reagir.


Existem alternativas sustentáveis às actuais políticas controladas pela maçonaria... é necessário entender e com urgência que as actuais medidas são intencionais, foram programadas á muito e são ainda precisamente o oposto do que deve ser feito pelo país ... os interesses das elites e das corporações ditam as políticas em detrimento do povo ... arruinando as economias dos países para que se tornem dependentes de instituições mafiosas da banca internacional que é o caso do FMI e BCE...

Assassino Económico Gaspar Anuncia Brutal Aumento de Impostos Transforma TSU Em IRS e IMI Penaliza Famílias, Funcionários Público, Trabalhadores e Reformados Para Beneficio dos Bancos Corporações e Of-Shores

As Medidas do Gaspar


IRS sobe em média 34,6%




Novo pacote de Vítor Gaspar, em alternativa à solução TSU, prevê sobretaxa no IRS e revisão dos escalões do imposto. Funcionários públicos e pensionistas vêem reposto um subsídio mas vão acabar por perdê-lo com o agravamento fiscal.


O assassino económico, ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou um agravamento brutal da factura do IRS, um dos maiores aumentos de impostos em Portugal. O número de escalões vai encolher para cinco e a taxa máxima ultrapassará 50%. Esperam-se consequências graves para a generalidade dos portugueses que pagam IRS.

Além do novo desenho da tabela geral do IRS, o Governo vai também aplicar uma sobretaxa de imposto de 4%. As duas medidas vão servir para compensar o aumento da Taxa Social Única, a solução que foi abandonada na sequência da chuva de críticas de todos os quadrantes da sociedade, mas também para ajudar a levar o défice até 4,5% no próximo ano.

Estas mexidas vão aumentar a taxa média efectiva de IRS dos actuais 9,8% para 13,2%, o que significa que o agravamento da taxa média é de 34,6%.


No caso dos funcionários públicos será reposto um dos subsídios, enquanto aos pensionistas e reformados será devolvido um pouco mais do que uma desta prestação. O dinheiro reposto será depois retirado via IRS. O saldo final deverá significar que trabalhadores do Estado e pensionistas ficarão sem dois subsídios e quem trabalha no sector privado perderá cerca de um. A graduação final em cada caso dependerá do nível de rendimento da cada família e do desenho das diferentes medidas.

Uma certeza existe. O agravamento fiscal será superior à simples compensação da solução TSU embora, convenha recordar, que a mexida na TSU trazia associada também alterações ao nível do IRS. Este imposto é o mais penalizado neste novo pacote de Vítor Gaspar mas não é o único a ter agravamentos.

No que toca ao património, para enganar o povo, vão subir um pouco os impostos sobre os imóveis de alto rendimento (com valor patrimonial tributário acima de um milhão de euros) a começar a aplicar já este ano, assim como vai aumentar a tributação de outros bens de luxo (carros de alta cilindrada e barcos de recreio), do tabaco e das transacções financeiras.

No que toca à taxa liberatória que incide sobre os dividendos, mas também sobre os juros das poupanças dos portugueses guardadas, por exemplo, em contas a prazo ficará, como já tinha sido anunciado, nos 26,5% (a tocar as taxas máximas aplicadas na União Europeia).

Isto vai levar ao colapso pela dívida e só nos resta lutar.


http://expresso.sapo.pt/irs-sobe-em-media-346-em-atualizacao=f757616#ixzz28G4R3BPR

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ASJP: Novas Medidas de Austeridade Anunciadas Pelo Governo São Uma Afronta Á Decisão do Tribunal Constitucional; Não Respeitam A Obrigação de Garantir Distribuição Equitativa dos Sacrifícios Por Todos Os Cidadãos; Voltam A Penalizar Trabalhadores, Funcionários, Reformados e Pensionistas! Comunicado da Associação Sindical de Juízes Posrtuguese



Juízes dizem que novas medidas de austeridade são "afronta ao Tribunal Constitucional" e de acordo com o constitucionalista e ex-deputado do PSD Bacelar Gouveia, em declarações á SIC Notícias, "os deputados que votarem favoravelmente o orçamento de Estado, incorrem em processo crime."


A Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) disse que as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo são "uma afronta ao Tribunal Constitucional", considerando que penalizam "mais uma vez" os rendimentos do trabalho.


ASJP, Novas, Medidas, Austeridade, Anunciadas, Governo, Afronta, Tribunal, Constitucional, Portugueses, Obrigação, Distribuição, Sacrifícios, Cidadãos, Trabalhadores, Juízes, Associação, Reformados,


"As medidas anunciadas, mais do que contornar a decisão do Tribunal Constitucional, são uma afronta ao que foi decidido por este tribunal no que respeita necessidade de garantir a distribuição equitativa dos sacrifícios por todos os cidadãos", refere a ASJP em nota enviada à agência Lusa.


Para os juízes, "penalizam-se, mais uma vez, aqueles que vivem apenas dos rendimentos do seu trabalho, quer como servidores públicos, quer como trabalhadores do sector privado, bem como os reformados e pensionistas".

A ASJP antecipa "mais um conflito de natureza constitucional", acrescentando que poderemos estar em "rota de colisão entre a acção governativa e os seus limites constitucionais".

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na sexta-feira um aumento de 11 para 18 por cento da contribuição para a Segurança Social dos trabalhadores dos sectores público e privado e a redução de 23,75 para 18 por cento da contribuição das empresas

Com as novas medidas de austeridade os funcionários públicos continuam a perder o equivalente ao subsídio de natal e de férias, cuja suspensão tinha sido considerada inconstitucional pelo Tribunal Constitucional.

Um dos subsídios continuará suspenso e o outro será diluído pelos 12 meses de salário, mas na prática será absorvido pelo aumento de 7 por cento da taxa a pagar à Segurança Social.




Para os funcionários do sector privado, o aumento da comparticipação para a Segurança Social equivalerá à perda de um salário por ano.



Os pensionistas continuaram sem subsídios de natal e férias.


As medidas estarão previstas no Orçamento do Estado para 2013 e são justificadas pelo Governo como forma de compensar a suspensão dos subsídios de férias e de Natal em 2013 e 1014, "chumbada" pelo Tribunal Constitucional, e o governo tem o descaramento de dizer que é promover a criação de emprego.

Governo de Passos Coelho é Profundamente Corrupto


Governo de Portugal Pratica Crimes Contra a Humanidade

Constitucionalista Bacelar Gouveia Diz Que O Governo Afronta Tribunal Constitucional, O Que Pode Constituir Crime

Novo Roubo é Inconstitucional! Governo Rouba Aos Pobres Para Que O Grande Capital Continue Sem Pagar Imposto! Declarações de Ana Drago


"Estamos Indignados", Deputado João Semedo, Bloco de Esquerda


Jerónimo de Sousa Apela Á Revolta do Povo Português Contra o Pacto de Agressão e Contra o Governo


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Jerónimo de Sousa, Descodifica a Demagogia das Medidas de Passos: O Resultado é Roubo Eterno de Dois Salários" A Pensionistas, Reformados e Trabalhadores do Sector Público Extensível Ao Sector Privado; Mais Desemprego e Miséria; Um Assalto Ao Povo; Tranferência Directa Para O Bolso do Grande Capital! Lider do PCP Apela Aos Portugueses: Revoltem-se e Lutem Contra O Pacto de Agressão e Contra O Governo



Ordenado Mínimo Baixa 36 Euros: Jerónimo de Sousa apela aos portugueses que se "ergam" e "lutem" contra "roubo descarado" de salários


O secretário-geral do PCP considerou que a declaração do primeiro-ministro "foi pior" que o esperado, traduzindo-se "num mês de salário roubado a todos os trabalhadores", e apelou aos portugueses para que se "ergam" contra o Governo.




"A declaração de Passos Coelho ao país foi pior do que se pensava", disse Jerónimo de Sousa, numa declaração aos jornalistas na Festa do Avante!, na Quinta da Atalaia, no Seixal.


O líder comunista sublinhou que "Descodificada a intervenção e a demagogia", aquilo "que é concreto, aquilo que o povo português vai saber", é que "vai perpetuar-se o roubo de dois salários" para pensionistas, reformados e trabalhadores do sector público, a que se junta "novidade de agora esse roubo ser extensível aos trabalhadores do sector privado".



"O que significa, feitas as contas (...), um mês de salários roubado a todos os trabalhadores", sublinhou.

"E, simultaneamente, com descaramento, os patrões, as entidades patronais, passam a descontar menos", acrescentou, destacando que se trata de "uma transferência directa desse roubo para os bolsos do capital".

Para o PCP é, por isso, "profunda demagogia falar em desemprego", porque as medidas agora anunciadas "significarão inevitavelmente mais desemprego e mão de obra mais barata, mais exploração dos trabalhadores".

"Consideramos que este é o caminho para o desastre e se não interrompermos esta política, se não rejeitarmos este pacto de agressão, obviamente o país afunda-se, os trabalhadores viverão pior, os reformados viverão pior, a própria economia continuará em recessão", acrescentou Jerónimo de Sousa, numa referência ao acordo de ajustamento financeiro assinado com os credores internacionais.

Para o líder do PCP, "a resposta tem de ser a luta" e apelou aos trabalhadores para responderem a "este roubo descarado".

"A questão está em saber se os trabalhadores baixam os braços e aceitam estas medidas draconianas, com prejuízo das suas vidas, ou se erguem e lutam contra esta política, contra este pacto de agressão e contra este Governo que, de facto, quer dar cabo do resto", afirmou.

"É preciso que os trabalhadores respondam com indignação, com protesto, mas com luta para travar este caminho para o desastre que hoje foi anunciado por Passos Coelho", acrescentou, referindo que a CGTP convocou um Dia Nacional de Luta para 01 de Outubro, data do seu 42. aniversário, que deverá envolver greves, acções de rua e plenários nas empresas.

Jerónimo de Sousa lamentou ainda que o primeiro-ministro, na sua declaração hoje ao país, em que anunciou um aumento das contribuições para a Segurança Social, tenha mostrado "mais uma vez aquilo que fica intocável, apesar daquelas palavras generalistas em relação aos lucros e grandes fortunas".

"Aí não quantificou nada", sublinhou.

Com Lusa

Ver Também

Declarações de João Semedo


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Governo Aumenta Contribuições Segurança Social Corta Um Salário aTodos os Trabalhadores e Duas Pensões Aos Reformados e Pensionistas; Empresas Vão Pagar Menos Impostos, Passos Agrava As Condições de Vida, Roubando A Que Nada Tem Para Dar Aos Banqueiros Destruidores de Portugal



Trabalhadores vão descontar mais para a Segurança Social, empresas vão pagar menos. Passos Coelho, Miguel Relvas, Vitor Gaspar, Teixeira da Cruz, Paulo Portas, Assunção Cristas & Associados Agravam As Condições de Vida A Que Nada Tem Para Darem aos Banqueiros Capitalista, os destruidores de Portugal.

 

O Governo vai cortar um salário a todos os trabalhadores e dois aos reformados e pensionistas. A partir do ano que vem, todos os trabalhadores sem exceção vão descontar muito mais para a Segurança Social e as empresas vão pagar menos. A austeridade chegou agora em força ao setor privado.



Jerónimo de Sousa apela aos portugueses que se "ergam" e "lutem" contra "roubo descarado" de salários

O secretário-geral do PCP considerou que a declaração de hoje do primeiro-ministro "foi pior" que o esperado, traduzindo-se "num mês de salário roubado a todos os trabalhadores", e apelou aos portugueses para que se "ergam" contra o Governo.

"A declaração de Passos Coelho ao país foi pior do que se pensava", disse Jerónimo de Sousa, numa declaração aos jornalistas na Festa do Avante!, na Quinta da Atalaia, no Seixal.

O líder comunista sublinhou que "Descodificada a intervenção e a demagogia", aquilo "que é concreto, aquilo que o povo português vai saber", é que "vai perpetuar-se o roubo de dois salários" para pensionistas, reformados e trabalhadores do setor público, a que se junta "novidade de agora esse roubo ser extensível aos trabalhadores do setor privado".

"O que significa, feitas as contas (...), um mês de salários roubado a todos os trabalhadores", sublinhou.

"E, simultaneamente, com descaramento, os patrões, as entidades patronais, passam a descontar menos", acrescentou, destacando que se trata de "uma transferência direta desse roubo para os bolsos do capital".

Para o PCP é, por isso, "profunda demagogia falar em desemprego", porque as medidas agora anunciadas "significarão inevitavelmente mais desemprego e mão de obra mais barata, mais exploração dos trabalhadores".

Roubo aos Trabalhadores e a Alta Finança e Grande Capital Bolsista continua sem pagar impostos", Ana Drago explica com enorme clareza as medidas, o roubo do governo







Com o desaparecimento de escalões no IRS roubará pelo menos outro ordenado a todos. É completamente impossivel sobreviver nestas condições de roubo cada vez maior e mais descarado ao povo, por parte destes infames, enquanto compram mais 520 veículos novos para eles próprios. Infames estes que não tiraram um único cêntimo à Alta Finança, às PPPs e aos rendimentos do capital.



Urge que o povo manso acorde e lute pela sua sobrevivencia. Ou então que se deixe morrer - como tem feito até aqui - e dê lugar a outros que lutem.

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Passos Anuncia Medidas; Rouba Os Pobres Pra Dar Aos Ricos; Aumenta Contribuições e Impostos, Penhora Subsidios, Assalta Reformados,Trabalhadores Público E Privado Para Ajudar Familia dos Bancos; Alta Finança e Capital Não Pagam Impostos; Mais Medidas A Caminho; Revoltem-se!



Trabalhadores perdem 7% = 1 subsídio de Natal, mas os funcionários públicos já perderam os 2 e não lhes vai ser devolvido nenhum. E antes já tinham sido roubados de 5% (Sócrates) nos seus vencimentos. Portanto os funcionários públicos já perderam 2,7 ordenados enquanto os privados perdem apenas 1.

Ajudar, Anuncia, Assalta, Aumenta, Contribuições, Impostos, Medidas, Passos, Penhora, Pobres, Privado, Público, Reformados, Ricos, Rouba, Subsidios, Trabalhadores

Assine a Petição Pública Promovida pelo Diário Económico Contra Aumento de Impostos


Passos anunciou medidas para 2013 e diz que emergência financeira ainda não acabou
As medidas hoje anunciadas pelo primeiro-ministro referiam-se apenas ao Orçamento do Estado para 2013, e Pedro Passos Coelho não explicou como é que o Governo tenciona cumprir a meta do défice para este ano.



Num discurso à nação, Passos Coelho disse que o Governo vai aumentaru roubo aos trabalhadores com aumento da contribuição para a segurança social do setor privado e manter a suspensão dos subsídios de Natal e férias para pensionistas, entre outras medidas. O primeiro-ministro justificou estas medidas com a "emergência financeira" que o país ainda atravessa.

Passos Coelho não anunciou contudo quaisquer medidas para este ano. Ora, o próprio Governo já reconheceu que dificilmente poderia ser atingida a meta acordada com a 'troika' para o défice orçamental deste ano (4,5 por cento do PIB). A derrapagem na receita fiscal inviabilizou este objetivo.

Perante essa derrapagem, o Governo terá de encontrar outras formas de cumprir o objetivo orçamental -- ou então de negociar com a 'troika' uma nova meta para o défice.

Passos Coelho não fez qualquer referência a novas medidas para cumprir esta meta. Aliás, Passos Coelho não fez qualquer referência no seu discurso à execução orçamental deste ano.

Ao longo dos últimos dez dias, o Governo esteve reunido com uma delegação da 'troika' para a quinta revisão do memorando de entendimento. Um dos principais temas em debate era a situação orçamental deste ano.

Assine a Petição Pública Promovida pelo Diário Económico Contra Aumento de Impostos



Principais medidas anunciadas:

•Trabalhadores do setor privado passam a descontar 18% para a Segurança Social

•Governo mantém corte de um subsídio e distribui o outro por doze meses de salário

•Pensionistas e reformados continuam com os dois subsídios suspensos


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Governo Assassino Económico Rouba Trabalhadores e Reformados Pra Dar A Banqueiros; Assina a Petição Pública Contra Aumento de Impostos



Petição Pública: Económico promove manifesto contra novo aumento de impostos


Económico


O Diário Económico promove petição contra agravamento dos impostos além dos já decididos no memorando da 'troika' e apela à participação da sociedade civil nesta discussão.


Leia a petição e assine Não a mais impostos


Portugal foi obrigado a pedir ajuda externa ao Fundo Monetário Internacional (FMI), ao Banco Central Europeu (BCE) e à Comissão Europeia (CE) no dia 6 de Abril de 2011, quando os credores internacionais deixaram de acreditar na capacidade de Portugal pagar as suas dívidas e os bancos nacionais chegaram ao limite da sua capacidade para os substituir no financiamento do próprio Estado.


Governo, Rouba, Trabalhadores, Reformados, Banqueiros, Petição. Pública, Contra, Impostos, Aumento, Económico, Assassino,


Portugal estava a viver uma crise política criada pelo presidente do PSD e líder da Oposição, Pedro Passos Coelho, ao ter votado contra um novo Plano de Estabilidade e Crescimento, o PEC IV, plano que comportava mais austeridade e um agravamento dos impostos, opondo-se a agravamento de impostos, porque as pessoas não aguentavam mais aumentos de impostos.



Por altura do chumbo do PEC IV até ás eleições, passos traidor, opunha-se a todo e qualquer aumento de impostos

Passos Coelho rejeita aumento de impostos

O presidente do PSD rejeitou, quarta-feira, "mais aumento de impostos" se vier a ser primeiro-ministro após as eleições legislativas de 5 de Junho e acusou o adversário socialista de ser "exímio em dizer o que não é".

"O IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) não é para subir. O que temos de fazer se formos Governo é reestruturar o IVA, o que significa que, nas três taxas já existentes, temos de reclassificar produtos e serviços de modo a alargar a receita", continuou.

Questionado sobre alegadas incoerências em termos de medidas a tomar por um futuro governo no seio do PSD, Passos Coelho negou e esclareceu que é o próprio a tomar as decisões políticas.

Passos Coelho rejeita aumento de impostos
Publicado em 2011-05-11
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1849470

O Angolano Passos Coelho chumbou o PEC IV para forçar o pedido de Resgate ROUBO a Portugal, os banqueiros aumentaram a chantagem, as pressões e as condições de acesso a financiamento de Portugal degradavam-se diariamente para forçar o pedido de Resgate ROUBO, o Governo foi forçado a demitir-se.


À beira da bancarrota, os juros das obrigações portuguesas tinham atingido um valor insuportável. E, no dia 6 de Abril, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, faz saber publicamente que Portugal tem de pedir ajuda externa. Nessa noite, José Sócrates cedeu perante os factos, perante as consequências de uma política orçamental que falhou em 2010 e estava a falhar em 2011, e faz um comunicado ao País, à hora dos telejornais, e anuncia que tinha dirigido, naquele mesmo dia, um pedido de assistência financeira à Comissão Europeia.

Foi o início de um processo negocial que acabou com o memorando de entendimento negociado entre o UE , Teixeira dos Santos Lacaio Bilderberg e o Banqueiro Eduardo Catroga do Banco Financia no papel de negociador por parte do PSD e curiosamente, da comunicação social nunca disseram que o Catroga já era banqueiro, mas é banqueiro, do conselho de Administração do banco Financia e já na altura fazia parte do conselho de Administração da EDP.

Um roubo programado por banqueiros com a ‘troika' e um plano de ajustamento violento, mas necessário, para garantir a correcção de desequilíbrios, o défice público e o défice externo, e o acesso a uma linha de financiamento de 78 mil milhões de euros. E a expectativa de regresso a um normal funcionamento e financiamento do Estado e da própria economia a partir de Setembro de 2013.

Os portugueses foram, então, confrontados com aumentos de todos os impostos, directos e indirectos, para suportar a redução do défice público. Primeiro, logo em 2011, com uma sobretaxa sobre o IRS, que atingiu 50% do subsídio de Natal e, depois, com um Orçamento do Estado para 2012 que se revelou um confisco. O aumento do IVA, o fim das deduções fiscais para os dois últimos escalões de IRS e a redução dos tectos máximos para os restantes escalões, o agravamento dos impostos especiais sobre o consumo, a revisão dos impostos sobre o património, a tributação das mais-valias em bolsa, a criação de uma taxa única de IRC, enfim, um agravamento generalizado da carga fiscal para empresas e famílias. A carga fiscal sobre os portugueses atingiu o valor recorde, em 2011, de 35,9% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em simultâneo, o Governo decide o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e de todos os trabalhadores do sector empresarial do Estado durante o período de vigência do acordo com a ‘troika', uma medida de corte de despesa do Estado - na prática é um agravamento fiscal - que permitiria ganhar o tempo necessário para reformar um Estado pesado e que consumiu em 2011, segundo os números da própria ‘troika', 48,6% do Produto Interno Bruto (PIB), o segundo nível mais elevado da última década.

Pedro Passos Coelho assumiu, ele próprio, a responsabilidade e deu a cara por medidas difíceis, contrárias àquelas que prometera em campanha eleitoral. Era um mal necessário para mudar de vida e, é preciso reconhecê-lo, acompanhado de um conjunto de medidas do lado da despesa, em áreas como a saúde, a educação, os transportes, que configuraram, também, cortes estruturais em áreas do Estado resistentes e que pesam nos gastos públicos.

Foi o início de um processo negocial que acabou com o memorando de entendimento negociado com a ‘troika' e um plano de ajustamento violento, mas necessário, para garantir a correcção de desequilíbrios, o défice público e o défice externo, e o acesso a uma linha de financiamento de 78 mil milhões de euros. E a expectativa de regresso a um normal funcionamento e financiamento do Estado e da própria economia a partir de Setembro de 2013.

Os portugueses foram, então, confrontados com aumentos de todos os impostos, directos e indirectos, para suportar a redução do défice público. Primeiro, logo em 2011, com uma sobretaxa sobre o IRS, que atingiu 50% do subsídio de Natal e, depois, com um Orçamento do Estado para 2012 que se revelou um confisco. O aumento do IVA, o fim das deduções fiscais para os dois últimos escalões de IRS e a redução dos tectos máximos para os restantes escalões, o agravamento dos impostos especiais sobre o consumo, a revisão dos impostos sobre o património, a tributação das mais-valias em bolsa, a criação de uma taxa única de IRC, enfim, um agravamento generalizado da carga fiscal para empresas e famílias. A carga fiscal sobre os portugueses atingiu o valor recorde, em 2011, de 35,9% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em simultâneo, o Governo decide o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e de todos os trabalhadores do sector empresarial do Estado durante o período de vigência do acordo com a ‘troika', uma medida de corte de despesa do Estado - na prática é um agravamento fiscal - que permitiria ganhar o tempo necessário para reformar um Estado pesado e que consumiu em 2011, segundo os números da própria ‘troika', 48,6% do Produto Interno Bruto (PIB), o segundo nível mais elevado da última década.

Pedro Passos Coelho assumiu, ele próprio, a responsabilidade e deu a cara por medidas difíceis, contrárias àquelas que prometera em campanha eleitoral. Era um mal necessário para mudar de vida e, é preciso reconhecê-lo, acompanhado de um conjunto de medidas do lado da despesa, em áreas como a saúde, a educação, os transportes, que configuraram, também, cortes estruturais em áreas do Estado resistentes e que pesam nos gastos públicos.

O Diário Económico considera que o Governo tem de garantir a redução do défice público, um factor absolutamente necessário para libertar a economia, através da redução efectiva e sustentada da despesa pública, sem artifícios ou medidas extraordinárias ou temporárias.

O Diário Económico entende que, se necessário for e para evitar um novo aumento de impostos, o Governo tem de negociar com a ‘troika' uma revisão do calendário de ajustamento, para garantir uma equidade na austeridade relativamente a outros Estados que estão sob intervenção formal ou informal da ‘troika', até à luz dos novos instrumentos e mecanismos de intervenção conhecidos no dia 6 de Setembro por parte do BCE e que antecipam um novo enquadramento europeu de apoio ao euro e à estabilidade monetária do espaço da moeda única.

O Diário Económico apela à participação dos portugueses, da sociedade civil, nesta discussão e à subscrição do manifesto contra um novo aumento de impostos que esmaga a economia privada, as famílias e as empresas.

O Diário Económico compromete-se a promover este debate e a levar as assinaturas desta petição à Assembleia da República, para a discussão com os diferentes grupos parlamentares.

Leia a petição e assine Não a mais impostos



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Governo de Portugal Pratica Crimes Contra a Humanidade Com Cobertura da Comissão Europeia e dos Interesses Financeiros, Políticos e Religiosos! MANIFESTO DE INDIGNAÇÃO! SEGUIDO DE APELO...S.O.S dos Reformados de Longa Contribuição pelo Roubo Subsidios Natal e Férias; Petição Pública



MANIFESTO DE INDIGNAÇÃO! SEGUIDO DE APELO...S.O.S....S.O.S...S.O.S...

Injustiça; Reformas; Pensão de Mira  Amaral; Pensão de Político; Pobre; Reforma de Pobe; Trabalhador
Injustiça nas Reformas
Pensão de Mira  Amaral
Pensão de Político Versus Reforma de Pobe

1 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, confiamos nos governos da Nação Portuguesa, quando nos obrigaram a descontar uma percentagem do nosso salário, cerca de 34,5%, para a segurança social, a pretexto, entre outros benefícios, de nos garantir uma pensão de reforma, ao atingir o limite de idade por eles próprios fixado...

2 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, aceitamos de boa fé ou por falta de alternativa, a repartição do valor anual da reforma em 14 mensalidades de igual valor, mais a correcção da expectativa de vida, e não aceitamos qualquer corte nos valores pelos governos fixados...e que constituem a nossa única fonte de rendimento para sobreviver..

3 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, consideramos os cortes dos 13º e 14º meses nas nossas pensões, anunciados e promulgados por este governo, com a cobertura da Comissão Europeia e dos demais interesses financeiros, políticos e religiosos que repartem entre si as quotas de poder Universal, um roubo que configura um crime contra a humanidade...

4 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, não temos rendimentos que nos permitam colocar acções judiciais contra este governo que em Portugal exerce a sua ditadura, colorida de farrapos negros de indignação geral...

5 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Tribunal Constitucional que emita, de uma vez, o seu veredicto sobre a matéria de inconstitucionalidade de tal proposta de lei ou que ratifique a prossecução de tal acto criminoso...

6 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Provedor de Justiça, para que faça sentir esta enormidade clamorosa que o governo de Portugal congeminou sobre uma franja indefesa do povo Português, fazendo uso das suas atribuições e competências, para que se faça justiça...

7 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos à Comissão Europeia, à Comunidade Internacional, nomeadamente aos países da Comunidade Europeia, para não compactuarem com este acto criminoso e atentatório dos direitos humanos, do actual governo de Portugal sobre os mais frágeis do seu povo...

8 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, para que use as suas competências, no sentido de impedir que este governo de Portugal, leve a efeito as suas medidas discricionárias sobre uma parte da
população Portuguesa...os velhos reformados...

9 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Parlamento Europeu, para que, no uso das suas prerrogativas comunitárias, condene e vete, se for da sua competência, a medida de cortes sobre as pensões de reforma que o governo de Portugal, arrogantemente, se prepara para executar...

10 - Nós os reformados de longa contribuição, Portugueses, apelamos ao Tribunal Penal Internacional, para que julgue e condene, por crimes contra a humanidade, o governo de Portugal e as sua parcerias Nacionais e Internacionais, por abuso de poder roubo e denegação de justiça, a uma franja de gente do seu povo...os reformados de longa contribuição

Fonte:
autor: jrg (joão raimundo gonçalves); reformado de longa contribuição MANIFESTO DE INDIGNAÇÃO! SEGUIDO DE APELO...S.O.S....S.O.S...S.O.S...
Peticaopublica reformado de longa contribuição MANIFESTO DE INDIGNAÇÃO! SEGUIDO DE APELO...S.O.S....S.O.S...S.O.S...

http://direito-de-resposta.blogspot.pt/2012/05/manifesto-de-indignacao-seguido-de.html

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