... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Resistência Nacional, Abrunhosa Culpa Alemanha de Merkel Pela Austeridade, Aumento de Conflitos Fim do Projecto Europeu e Fim da Paz Na Europa;; "Portugal Que Nunca Foi Súbdito Não Aceita; Um Muro Por Mais Alto Não Separa Os Que Têm Fome Dos Que Têm A Seara" in Silêncio; Carta Facebook de Pedro Abrunhosa Á Gorda NAZI Angela Merkel



Resistência Nacional, Pedro Abrunhosa escreve a Angela Merkel::  O músico e compositor português aproveitou a visita a Portugal da Gorda NAZI alemã, Angela Merda, para lhe escrever uma carta na sua página do Facebook, onde a culpa e á Alemanha dos conflitos cada vez mais violentos, fim da paz na Europa. Na missiva, Pedro Abrunhosa destaca a importância, a nível europeu, de uma classe média que hoje é fustigada pela austeridade imposta pela baleia que:"Ao entronizar austeridade sobre austeridade para os seus parceiros europeus, algo que não pratica em casa, está a matar o que resta do motor da economia da zona Euro e a trucidar o que resta do Estado Social." O músico e compositor diz à porca Gorda NAZI (actual Chanceler alemã ) que não ficará isenta de culpas no crescimento de uma conflitualidade social a cada dia mais violenta... Abrunhosa avisa Merkel filha do Hitler, dizendo-lhe que: Portugalque nunca foi súbditocomeçou já a demonstrar nas ruasjá que o Governo o não faz, que não aceitará trabalhar mais, pagar mais, para o enriquecimento do único pais que a muito custo a Gorda ainda dirige..."




"Um muro por mais alto não separa/Os que têm fome dos que têm a seara.' in ' Silêncio' 1999"


Abrunhosa diz á Gorda NAZI que a "imposição de austeridade sobre austeridade" que a Gorda quer impor aos seus parceiros europeus, é o motor que faz dinamizar o elevado crescimento da economia Alemã e elevado nível de vida dos alemães.

Este elevado nível de vida alemão á custa de Portugal e dos países do Sul da Europa, é confirmado por estudo do economista Eugénio Rosa comprova que o elevado nível de vida dos alemães também foi conseguido à custa do Euro que levou a aumento do défice de Portugal...Paul Krugman diz que era possível acabar com esta crise já... Se os políticos quisessem. Mas para além de Paul Krugman nos mostrar que a crise só não acaba porque os políticos não querem, também nos confirma o que afirma Pedro Abrunhosa. Krugman diz-nos que "enquanto os países do Sul da Europa são prejudicados, a Alemanha lucra com o Euro, e que a crise não acaba porque os políticos não querem. "Merkel considera que a crise da zona euro ainda está longe do fim, pelo que pede aos países membros mais austeridade e reformas destruidoras". Do governo só se pode esperar mais e mais austeridade, visto que o Cavaco era Fascista da PIDE e Passos e Portas são mrionetas de Merkel...
Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência Moody's. fala do pesadelo social europeu e responsabiliza a Alemanha. Também o Ex Ministro das Finanças Alemão Oskar Lafontaine Acusa Angela Merkel e os Bancos de Fazerem Guerra ao Povo, diz que Estão a Destruir a Europa e que O Sistema Financeiro Quer Destruir a Democracia a Nível Mundial". "Europa sem Solução Nem luz ao fundo do túnel e pior do que há cinco anos", afirma Nobel da Economia Joseph Stiglitz... "Está na hora de revolução na zona euro". Christopher T. Mahoney, da Moody´s faz mais um alerta e diz-nos que a Alemanha não manda no Euro e que "Terminou o tempo para uma discussão "educada". O que está em causa no "Sul" da Europa é a diferença entre um futuro de miséria e um futuro de prosperidade

Foi o entendimento deste cenário que levou o povo Islandês a revoltar-se, quando da falência da Islândia em 2008 e devido a essa revolta, em que prenderam políticos e banqueiros, a Islândia apresenta no Orçamento de Estado de 2013, um crescimento superior á zona Euro.

A vontade férrea de liderança que a Dama de Ferro da Europa quer impor aos seus parceiros Europeus, faz deles menos parceiros e mais súbditos. 

Por essas razõese muitas outrasPortugalque nunca foi súbditocomeçou já a demonstrar nas ruasjá que o Governo o não faz.. que não aceitará trabalhar mais, pagar mais, para o enriquecimento do único pais que afinal V.Exa, já a muito custoainda dirige.

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Ler aqui,  na integra, a carta de Pedro Abrunhosa A Merkel, a Gorda NAZI:



"Exma. Sra. Merkl,


Fala-lhe um cidadão português do interior daquilo que já foi a classe média. Como deve saber, como líder da maior economia da União Europeia, a ex-classe média foi a salvaguarda do sistema democrático porque reuniu em si a génese de um sistema que resultava da iniciativa, trabalho, produtividade, justiça fiscal, oportunidade, emprego, riqueza, qualidade individual e colectiva de vida.


Foi a classe média europeia um sonho de igualdade social, abençoado à esquerda e à direita, que sustentou nas democracias europeias a estabilidade e a Paz. Foi também através da classe média que o Estado Social, que e Europa se orgulhou de um dia ter criado, se financiou, permitindo a inúmeras gerações reformas dignas, sistemas de saúde eficazes, justiça, ensino, acesso a bens culturais, equidade e paz social.


Parece-me que a forte economia alemã, que é o primeiro país da União a não cumprir contenção, controle do deficit, sobreendividamento público, conquistou este estatuto a reboque do que a ex-classe média do resto da Europa produziu como superavit, uma vez que o maior mercado para os produtos alemães é a restante UE.


Ao entronizar Austeridade sobre Austeridade para os seus parceiros europeus, algo que não pratica em casa, está V.Exª a matar o que resta do motor da economia da zona Euro e a trucidar o que resta do Estado Social. Não ficará a Alemanha que V.Exª dirige isenta de culpas no crescimento de uma preocupante conflitualidade social a cada dia mais violenta, na desagregação do espírito europeu, no fim do sentido de comunidade e pertença, no fim do projecto Euro, no desaparecimento da Paz na Europa, historicamente tão vulnerável à falta de solidariedade interna entre os seus membros.


Quer-me parecer que esta vontade indómita de liderança que V.Exa quer impor aos seus parceiros, faz deles menos parceiros e mais súbditos. Por essas razões, e muitas outras, Portugal, que nunca foi súbdito, começou já a demonstrar nas ruas, já que o Governo o não faz, que não aceitará trabalhar mais, pagar mais, para o enriquecimento do único pais que afinal V.Exa, já a muito custo, ainda dirige.


Um muro por mais alto não separa/Os que têm fome dos que têm a seara.' in ' Silêncio' 1999

Pedro Abrunhosa"

Pedro Abrunhosa Fan Club No Facebook: Carta de Pedro Abrunhosa A Merkel

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Pesadelo Económico Social Europeu: "O Plano Não Está a Funcionar; Austeridade Não É Solução"; "Quando a Verdade é Inimaginável, a Psicologia Humana Encontra Uma Realidade Alternativa Em Que Acreditar"; Opinião de Christopher T. Mahoney Ex-Vice Presidente Agência Moodys



Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência Moody's. NOVA YORK

Perder uma longa guerra é sempre difícil de aceitar. Cercada pelos norte-americanos e pelos russos nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, Hitler convenceu-se de que tinha dois exércitos de reserva para montar um contra-ataque e vencer a guerra. Enquanto isso, tendo perdido todo o Pacífico, o Gabinete Imperial do Japão acreditava que nenhum inimigo poderia pisar em solo sagrado do país. Quando a verdade é inimaginável, a psicologia humana encontra uma realidade alternativa em que acreditar.

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Artigo Original em Inglês European Economic Crisis: "Living Europe’s Nightmare"; When The Truth is Unimaginable, Human Psychology Finds An Alternative Reality: The Entire Planet Seems To Be In Denial About What Is About To Occur In The Eurozone"; Christopher T. Mahoney  Ex-Vice President Moody's


Pesadelo, Económico, Social, Europeu, Austeridade, Solução, Plano, Psicologia, Alternativa, Realidade, Acreditar, Humana, Inimaginável, Christopher T. Mahoney, Moodys,


É esta psicologia que descreve a situação global de hoje. Todo o planeta parece estar em negação sobre o que está prestes a ocorrer na zona euro. Os especialistas mantêm a esperança que a Alemanha tire um coelho da cartola e inunde o continente com Eurobonds, ou que Mario Draghi vai montar um golpe no Banco Central Europeu e comprar títulos de todos os países devedores.


Qualquer uma das situações poderia acontecer, mas ambas são extremamente improváveis. A Alemanha não pode garantir dívida da zona do euro, sem obter controle sobre a zona do euro, o que ninguém quer, e o Norte da Europa não permitirá que o BCE seja sequestrado pelo "Club Med" e se transforme numa organização de caridade. Não é apenas uma questão de política, é também - como os alemães apontam - uma questão de direito.

A Europa tem um Plano A, pelo qual cada país irá reformar sua economia, recapitalizar seus bancos, e equilibrar o seu orçamento. Mas o Plano A não está funcionando: os seus participantes, principalmente a França, estão rejeitando-o, e há um consenso emergente do sul da Europa de que a austeridade não é a solução.

As recentes eleições na Grécia evidenciaram essa vanguarda anti-austeridade. Itália e Espanha (que não têm dinheiro suficiente para salvar todo o seu sistema bancário), e também exigem fim à austeridade e na Irlanda vão votar nele em breve. Todos perderam o acesso ao mercado de títulos, e Portugal está muito longe da esperança de que a sua dívida soberana venha a negociar a taxas de jura aceitáveis.

Não existe plano pensado para a saída ordeira de países insolventes da zona do euro. Não há garantias, nem planos, nem roteiro - nada. O Tratado de Maastricht, como a Constituição dos Estados Unidos, não prevê um mecanismo de saída. Assim, em vez de realismo e de planeamento de emergência, temos a negação e conversa ainda mais infeliz. Mas, só porque algo é "impensável" não significa que não possa acontecer.


Na verdade, ela já está acontecendo. A Grécia está rapidamente ficando sem dinheiro; seus moradores estão retirando seus depósitos e pararam de pagar seus impostos e contas de serviços públicos. Mesmo que o país possa se manter à tona até de 17 de Junho de eleição, uma saída da zona do euro desordenada, padrão, e redenominação da moeda irá seguir. A Grécia ficará dependente de ajuda externa para as importações essenciais, como petróleo e alimentos. A ordem civil vai ser difícil de manter, e o exército pode ser forçado a entrar (novamente).

Uma vez iniciado o "bank run" na Grécia, com os depositantes gregos a correr aos depósitos bancários, automaticamente lhe seguirão Espanha e Itália. Não há nada que consiga parar os depositantes espanhóis e italianos, irão enviar seus euros de seu banco local para um na Suíça, Noruega, ou Nova York (nós sabemos que estas transferências de capitais já estão a ocorrer há muito). Nesse ponto, a única coisa que ainda poderia estar de pé para poder aguentar o caos financeiro da zona do euro, seria o BCE, que poderia comprar títulos dos governos e financiar os bancos descapitalizados. A escala de uma tal operação seria enorme, e exporia o BCE a risco de crédito enorme. Mas poderia, em princípio, entrar em cena - se a Europa do Norte o permitisse.

Se o BCE não intervir, a Itália e a Espanha, também, vão ser forçados a sair da zona euro padrão, e renomear/renegociar a sua dívida soberana e obrigações bancárias (actualmente denominado em euros), e redenominar a dívida em moeda nacional. Enormes prejuízos seriam impostas ao sistema financeiro global. Dada a opacidade da exposição dos bancos, os credores seriam incapazes de discriminar entre o solvente e os insolventes (como foi o caso em setembro de 2008).

Os bancos norte-americanos com maior probabilidade de ser afetados por tal cenário seriam os globalistas: Citigroup, Bank of America, JPMorgan Chase, Goldman Sachs e Morgan Stanley. Eles exigem um pacote de resgate semelhante ao Programa de Alívio de Ativos Problemáticos dos EUA, criado após o colapso do Lehman Brothers em 2008. Os EUA podem pagar um TARP segundo, mas isso exigiria legislação do Congresso, o que não é garantido (embora que o US Federal Reserve pode, é claro, manter o sistema financiado sem importar os custos).

A massiva destruição de riqueza, combinada com o caos financeiro global, representam um desafio para os formuladores de políticas monetárias em todo o mundo. Os bancos centrais seriam encarregados de impedir a deflação, o que implica uma grande rodada de flexibilização quantitativa. Mas, já que os bancos são o mecanismo de transmissão de estímulo monetário, isto pressupõe sistemas bancários em funcionamento. Cada país terá de restaurar a confiança na solvência de seus bancos ", o que requererá como mais provável exigir uma garantia bancária de cobertura e um plano de recapitalização (como TARP).

O sistema financeiro dos EUA pode resistir a qualquer choque, porque os EUA podem imprimir todo o dinheiro que precisam. O Fed pode manter os preços nominais, os salários nominais e crescimento se agir heroicamente como fez em 2008. O mercado de acções vai reagir negativamente ao nível de incerteza causado pelo colapso do sistema financeiro europeu (como o fez em 1931), e o dólar, o iene e o ouro devem se beneficiar. O destino da libra esterlina e o franco suíço é impossível dizer, eles poderiam se beneficiar como refúgio, mas seus bancos estão altamente expostos à zona euro.

É ruim o suficiente que o mundo esteja totalmente desprevenido para o futuro que pode ser previsto. As imprevistas consequências financeiras, económicas e políticas da crise que se aproxima podem ser ainda piores.


Reunião do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu: Transcrição Conferência de Imprensa do Presidente  do BCE Mario Draghi  Goldman Sachs; Trabalho de Christopher T. Mahoney Ex-Vice Presidente Moodys

Ver o perfil de Christophe T. Mahoney


http://www.project-syndicate.org/commentary/living-europe-s-nightmare


Seguem os Comentários
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William Wallace 15 de junho de 2012
Desculpe, mas no ambiente de hoje, eu precisaria de uma divulgação de quaisquer posições curtas sobre o euro, a fim de medir o valor de comentários de ex-executivos das agências de rating, que contribuíram activamente para a crise financeira.

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Johnny (MoneyWonk) @ MoneyWonk 10 de junho de 2012
O BCE pode fazer a mesma coisa! Para citar Ezra Klein, Mario Draghi é refém Europa. O BCE pode adicionar liquidez, depósitos em garantia para limitar as corridas aos bancos, e começam rodadas maciças de compras de ativos. Verdadeiros os PIGS precisa reformar suas economias e aprender a ser um pouco mais "alemão". Mas o BCE pode fazer o mesmo e aprender uma coisa ou duas do Fed e Bernanke. E qual seria a conseqüência de tal ação? Conter uma enorme crise financeira e fazendo todas as exportações, incluindo a Alemanha, mais competitiva. Mais uma vez, o BCE está refém Europa.

Gary Marshall 11 de junho de 2012
Olá JJ, o BCE pode fazer essas coisas, mas como qualquer credor leva grandes riscos. Pagando o preço máximo perto de títulos vai deixá-lo vulnerável deve ser um deles vender. E quem vai financiar as perdas do BCE? Quando o BCE empresta, acrescenta vastas quantidades de suas reservas bancárias. Ele adquire um ativo, e cria um passivo. Se os títulos gregos, em seguida, ele adiciona grandes quantidades de reservas para a conta do banco central grego. O dinheiro é então utilizado e dispersos. Porque as reservas foram adicionadas, as taxas de juros do mercado artificialmente cair porque há uma maior oferta de reservas e menos necessidade de pedir emprestado. Basta olhar para o que o Fed fez em os EUA ea BofJ no Japão. compras de bônus maciços significa adições maciças para reservas, e declínios grandes nas taxas de juros de poupança. Quando os preços dos títulos cair, então o BCE só pode extinguir uma parcela das reservas criadas artificialmente, deixando as taxas de juro de mercado artificialmente e irremediavelmente diminuída. Esta é a doença Japão e, agora, a doença dos EUA. Sem crescimento, o endividamento pouco ou nenhum lucro pequenas poupanças, e com uma despesa pública de alta, os lotes de inflação, tornando todos mais pobres. GM

Christopher T. Mahoney 11 de junho de 2012
É verdade, mas o Bundesbank controla o BCE eo povo alemão controlar o Bundesbank (indiretamente). Aqueles que desejam uma ação decisiva deve fazer o seu caso para o eleitor alemão. Boa sorte com isso.
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Anna Syngellakis 10 de junho de 2012
Nós apenas apresentamos nossa linha de retorno de impostos, nós pagamos todas as contas de nossos serviços públicos e por isso têm toda a nossa família e amigos. Overgeneralisations Tais são simplistas e não ajudar um país que luta para sobreviver.

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Gary Marshall 09 de junho de 2012
Aqui é uma solução para o problema grego. Se alguém pode encontrar a falha, eu serei mais do que feliz em dar-lhe US $ 50.000. Estou cansado de fazer isso. # # # # Os custos de empréstimos para uma nação para financiar as despesas públicas, se empresta apenas a partir de seus cidadãos

duardo rebelo 09 de junho de 2012
Eu tenho uma pergunta: se as pessoas de muitos países em vias de extinção são a força para emprestar dinheiro aos seus governos que significaria um estresse enorme para o sistema financeiro já que as pessoas corriam para os bancos, a fim de levar os seus depósitos para que pudessem usar esse dinheiro para ajudar o governo. Agora as famílias e as pequenas empresas estão lutando para sobreviver, eles não têm o dinheiro de reposição para financiar seus estados, sendo um português eu sei que muito bem. Se os governos não permitem que as famílias a capacidade de emprestar dinheiro que realmente não tem (que é praticamente a base do nosso sistema financeiro) a sua impossibilidade de obter as quantidades de dinheiro necessário para cobrir os nossos gastos correntes e profundidades nossos públicos. Eu acho que sua idéia é muito interessante, mas uma vez que estamos em uma situação tão estressante que pode estar arriscando o colapso dos bancos europeus que é o cenário

Gary Marshall 09 de junho de 2012
Olá Eduardo, eu ler o seu comentário. Ninguém é forçado a emprestar para o governo. Aqueles que estão em uma posição, vai. Aqueles que não são, não. O governo está tomando grandes frações dos recursos financeiros de uma nação pela força. Assim, com a abolição da Tributação, este vai liberar todo o dinheiro a ser pago em impostos de todas as formas, em qualquer nação, mesmo em Portugal. Se o dinheiro está sentado dentro de contas bancárias, ele pode ser facilmente usado para comprar papéis do governo, o que significa que ele irá transferir para outras contas bancárias. Ao revogar o direito de tributação, o governo terá de percorrer para os mercados financeiros, como qualquer outro credor. Como fundos já vêm com um encargo de capital, o governo será obrigado a justificar seus gastos através de análise de custo / benefício romance. Com o controle de um povo direto sobre os gastos do governo, você pode imaginar um governo realmente ter que justificar seus gastos? As despesas públicas deverão contrair drasticamente como todos aqueles politicamente enriquecedora, mas as despesas praticamente inútil e corrupto deixará de existir. . Haverá também o benefício de uma nação não ter de levar em Tributação em toda atividade economicamente digna Não haverá nenhuma restrição sobre a atividade econômica de valor. Pessoas e empresas vão ganhar, poupar, investir, pagar dívidas, gastar sem ter que entregar grandes frações de que o dinheiro para o homem do imposto onipresente. economia sem o ônus do governo intrusivo e exigente vai subir. GM

Charles Cunningham 11 de junho de 2012
Olá Gary Eu gosto da idéia de um governo com o imposto de fora, mas eu não acho que a substituição de empréstimos para o imposto vai funcionar - o problema é que os empréstimos por parte dos governos, com a sempre pagar, é muito inflacionária. O valor do dinheiro iria começar a cair quando o governo começou a gastar o dinheiro que tomou emprestado. Por que isso? Porque quando um governo toma emprestado dá de volta a segurança - um vínculo. Títulos soberanos são colaterais bom e títulos soberanos são tão bons quanto dinheiro. Assim, para cada R $, $ ou o que não que o governo toma emprestado, ele cria um novo R $, $ ou o que não na forma de uma obrigação. Mutuários do povo e nunca pagar a dívida teria a mesma conseqüência inflacionária como apenas a impressão de que o dinheiro iria, ou seja, lotes de inflação. Há também o pequeno detalhe de cobrir o custo de juros, estes irão crescer cada vez maior a cada ano como o governo toma emprestado mas nunca reembolsa. Isto significa que a cada ano o governo terá de pedir uma quantidade cada vez maior para cobrir gastos tanto a sua atual e também os juros acumulados. Isso não poderia continuar para sempre - caso em que, em algum momento todo o esquema iria parar e que o governo ser quebrado - neste momento as máquinas de impressão seria a única opção -., portanto, a inflação hiper eu acho que isso é porque os governos cobram impostos enão apenas emprestar ou imprimir o dinheiro. CC

Gary Marshall 11 de junho de 2012
Olá Charles, A criação de dinheiro sem objetivo é sempre inflacionária, seja pela empresa individual, ou do governo. Eu não vou lidar com os efeitos negativos da tributação de desperdício dos gastos públicos. Vou concentrar apenas em empréstimos para esbanjadores gastos públicos. Suponha que, de alguma economia homem 1, um companheiro produz 10 geladeiras por ano, com circulação de 100.000 dólares na economia. Cada frigorífico vende por US $ 10.000. Se o homem empresta US $ 100.000 e investe em uma nova planta, ele agora pode produzir 25 geladeiras por ano, com circulação de US $ 200.000. Cada geladeira custará agora US $ 8000. Esta não é a deflação, como acreditam alguns. É o mercado de trabalho. Uma nova técnica vem que permite uma redução de despesas e, consequentemente, dos preços. Ter que pagar menos para certos itens significa ter mais dinheiro, US $ 2000, para gastar em outros itens. O projeto enriquece a nação. Vamos dizer que 90% da nação é empregado e 10% não. Com capacidade ociosa, o governo institutos de um programa para os 10% de desempregados para cavar buracos na parte da manhã e enchê-los na parte da tarde. O programa consome recursos em pás e outros equipamentos e materiais. Os trabalhadores enriquecidos agora tem dinheiro para comprar bens. Infelizmente, o programa de governo não produziu boa vendável. Portanto, temos 100% da nação agora competir por bens vendáveis ​​produzidos por apenas 90% da nação. Sem capacidade ociosa para aumentar a produção, ou apenas a um grande custo, os produtores apenas aumentar os preços no concurso para diminuição da oferta agregada, ou em outras palavras, muito dinheiro perseguindo poucos bens. Aka, a inflação! O hiato do produto, neste caso, é de 10%. Em uma economia com a participação do governo de cerca de 40% ou mais, eu não posso imaginar como caro tal lacuna uma saída deve ser. Com empréstimos, ninguém é obrigado a dar dinheiro ao governo. Todo mundo vai agora concentrar-se sobre o que o governo gasta o dinheiro da nação diante. Portanto, todas essas despesas politicamente dignos, mas economicamente inúteis públicos deixará de ser. Quem deve emprestar dinheiro a uma organização corrupta enriquecendo seu próprio em detrimento de outros? Quem vai financiar os subsídios aos produtores de açúcar ou produtores de energia alternativa? Os únicos projetos a serem financiados serão aqueles que passar por um teste com base sólida e custo benefício. acesso a água potável poderia ser contabilizado um projeto digno com bons retornos. Sujo ou doença água carga pode causar um dano grave comunidade. O hospital local pode ser superado com pacientes que sofrem todos os tipos de doenças transmitidas pela água. As despesas médicas, dias de trabalho perdidos, etc podem ser apagados com um investimento modesto na purificação da água. Uma pessoa ociosa vai custar a comunidade ou nação em custos de bem-estar. Uma anuidade de R $ 10.000, exigiria um investimento inicial de US $ 200.000 com uma taxa de juros de 5%. Se uma pessoa recebe R $ 10.000 por ano, a comunidade ou nação seria melhor emprestar fundos de dizer $ 50.000 para formação ou educação até alterar a carga. custo Simples e benefício. Se o custo para a comunidade de doenças transmitidas pela água são R $ 5 milhões, e os custos de construção de uma planta de filtragem de água $ 1 milhão com $ 1 milhão em gastos anuais, isso não é um retorno valioso para a comunidade? É inflacionária? Não, porque a comunidade agora tem US $ 3 milhões por ano para ir e gastar em outros itens, de saúde, talvez, melhor, melhor educação, uma casa maior. O primeiro post que eu fiz mostra que o que quer que os passivos são criados e acumulados serão cobertos pelo semelhante criado e vencidos ativos, se você pega emprestado de credores residentes. A nação incorre em uma dívida, e da nação, por meio do residente cotista, adquire um ativo financeiro equivalente. Da mesma forma com o interesse emprestado. Em outras palavras, se você adicionar quantidades iguais a seus ativos e passivos, que você é melhor fora? Não deve ser a resposta. Então, se um empréstimo nação para gastos públicos deixa a posição financeira do país inalterada, não Tributação ter qualquer benefício financeiro? Agora, quando uma nação não pode mais tomar, e só pedir, como é que a tarifa de nação? Bem, não há nenhuma restrição sobre lucros ou investimento ou qualquer atividade digna. Nenhuma penalidade ou punição para a empresa produtiva. Haverá também uma grande contração dos gastos do governo como molas de análise de custo e benefício em ação. Ambos os fatores irá criar uma nação muito mais produtiva e rica. Espero que responde às suas perguntas. GM
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Frank O'Callaghan 08 junho de 2012
O artigo aponta para o ar de irrealidade que existe. teoria econômica convencional nem sempre descrever a realidade com clareza. Em amplos termos históricos, o mundo está em um pico de produtividade. Nós fazemos coisas mais e melhor, a um custo unitário menor do que nunca. Nossa tecnologia é, naturalmente, seu nível recorde, mas no próximo ano vai ter avançado mais. No entanto, estamos em uma crise econômica. Nós certamente temos desafios econômicos. Depleção de energia, perda de biodiversidade superpopulação e alocação de recursos ineficiente são ameaças reais. Economia e Ciências Contábeis podem fazer uma contribuição real só se concentra na realidade ao invés do efêmero. A crise nos mercados de câmbio e de obrigações é um resultado direto de um fator: a desigualdade. A alocação ótima de recursos para uma pequena minoria nos últimos 30 a 40 anos tem desestabilizado as nossas economias. Felizmente o reequilíbrio isto requer apenas os remédios mais simples e mais leve de. Devemos tributar progressivamente a riqueza global e usar os recursos para lidar com estas dificuldades de contabilidade.

Frank O'Callaghan 08 junho de 2012
O artigo aponta para o ar de irrealidade que existe. teoria econômica convencional nem sempre descrever a realidade com clareza. Em amplos termos históricos, o mundo está em um pico de produtividade. Nós fazemos coisas mais e melhor, a um custo unitário menor do que nunca. Nossa tecnologia é, naturalmente, seu nível recorde, mas no próximo ano vai ter avançado mais. No entanto, estamos em uma crise econômica. Nós certamente temos desafios econômicos. Depleção de energia, perda de biodiversidade superpopulação e alocação de recursos ineficiente são ameaças reais. Economia e Ciências Contábeis podem fazer uma contribuição real só se concentra na realidade ao invés do efêmero. A crise nos mercados de câmbio e de obrigações é um resultado direto de um fator: a desigualdade. A alocação ótima de recursos para uma pequena minoria nos últimos 30 a 40 anos tem desestabilizado as nossas economias. Felizmente o reequilíbrio isto requer apenas os remédios mais simples e mais leve de. Devemos tributar progressivamente a riqueza global e usar os recursos para lidar com estas dificuldades de contabilidade.

Zsolt Hermann 08 junho de 2012
Responder a Bakhtiyor Khujaev: Eu concordo com você sobre a ganância humana, mas depois da Grécia é "ordenado" o que acontece com a Espanha, a Itália e os outros dominós na Europa?
E sobre a "ganância humana" em outros países, como os EUA, por exemplo, fazendo com que o grandes desigualdades sociais, Senado stand-offs entre outras coisas, ou a Índia, China, Argentina e assim por diante a lista é interminável.
Você está certo é a nossa natureza humana que está em julgamento agora e é isso que precisa mudar se queremos

Zsolt Hermann 08 junho de 2012
Não é fácil ser o mensageiro de más notícias, ou de ser um delator, especialmente quando o resultado esperado é tão grave como o artigo sugere.
fato estamos em tempos muito difíceis e eu tenho que dizer que, pessoalmente, eu acho que o artigo com toda a severidade

Zsolt Hermann 08 junho de 2012
Não é fácil ser o mensageiro de más notícias, ou de ser um delator, especialmente quando o resultado esperado é tão grave como o artigo sugere.
fato estamos em tempos muito difíceis e eu tenho que dizer que, pessoalmente, eu acho que o artigo com toda a severidade a sua é subestimar o problema.
Nós ainda parecem dar zoom em esta crise como um problema europeu, e não olhar para a crise da zona euro como um sintoma de uma doença muito mais profunda.
Os mercados norte-americanos, por exemplo, ou quaisquer outros mercados globais , as nações não só estão em perigo por causa do colapso do Euro esperado.
Todas as nações e todo o sistema está em perigo de colapso em seu próprio direito, porque nós, todos nós estamos teimosamente empurrando com o sistema errado na hora errada.
Os detalhes são mais bem vistos na Europa, mas que poderiam ser projetada para qualquer outra parte do globo.
Os argumentos diárias sobre estímulo versus austeridade são fúteis, porque ambos os lados do argumento são baseadas em "retorno do crescimento quantitativo". Mas o crescimento quantitativo infinito, especialmente o tentamos - com base no excesso de produção e consumo excessivo de produtos excessivas e prejudiciais para acumular lucro para uma minoria, enquanto praticamente "escravizar" o resto - é insustentável, não natural e agora se esgotou e tornou-se auto-destrutivo, tanto no seio da sociedade humana e entre nós e nosso meio ambiente.
Além disso hoje no global, rede interdependente humano simplesmente não podemos continuar a tomar decisões com base em cálculos auto ignorando todos os outros, como acontece com qualquer ação negativa que influenciam todo o sistema e os efeitos vêm de volta para nós multiplicado como um bumerangue.
Basicamente nosso estilo de vida todo presente é baseado em bolhas e ilusões que ainda não estamos suficientemente corajosos para ver, mas por outro lado não há nada que possa fazer para impedir o colapso inevitável.
Temos de puxar nossas cabeças para fora da areia e começar a preparar-se para um período de transição e construção de um novo sistema humano que leva em consideração o sistema global e integrado em que vivemos e as leis naturais que o regem.

Bakhtiyor Khujaev 08 junho de 2012
Há um problema global nesta situação - ganância humana que resultou em desproporção de sistema financeiro da zona do euro no início da concepção da UE sistema monetário. Estou certo de que é uma forma de sair deixando a Grécia utilizar sua própria moeda e isolar Grécia financeiro doença withing Grécia.

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Grécia, Portugal, Espanha, Itália; Londres ALERTA Europa: Impacto Devastador da Austeridade, União Política e Fiscal, Religião do Euro Será Condenar do Continente Europeu à Idade Média Democrática; Lições da História e Colapso Civilizações, Aviso de Boris Johnson in The Daily Telegraph.



"Grécia Regressaremos à Idade Média se não mudarmos um". Um aviso que nos  chega de Londres, acercca da  catastrófica situação da Grécia, num artigo Boris Johnson, publicado no The Daily Telegraph. Este ALERTA que nos chega de Londres aplica-se também a Portugal, Espanha, Itália e a toda a zona euro.


Grécia, Portugal, Espanha, Itália; Londres ALERTA Europa: Impacto Devastador da Austeridade, Religião do Euro e União Política e Fiscal Será A Condenação do Continente Europeu à Idade Média Democrática


O impacto devastador da austeridade na população grega é um aviso de que a História não é uma subida interminável em direção ao progresso e ao iluminismo. As civilizações também podem colapsar, avisa Boris Johnson.

19 junho 2012

Boris Johnson, in The Daily Telegraph:


É uma das trágicas ilusões da raça humana acreditar que estamos na inevitabilidade do progresso. Olhamos à nossa volta e parece que vemos uma afirmação gloriosa de que a nossa espécie implacável de homo se está a tornar mais sapiens. Vemos barras de gelado da Snickers e bebés in vitro e dispositivos eletrónicos belíssimos nos quais conseguimos pintar com a ponta do dedo e – c’um raio – malas com rodas! Pensem bem: conseguimos pôr um homem na lua uns 35 anos antes de aparecerem as malas de rodinhas; e no entanto elas aqui estão. Substituíram completamente o velho tipo de malas, com uma pega que se usava para as arrastar ofegantes ao longo das plataformas.

Não são fantásticas? A vida parece impossível sem elas e não tardará a serem igualadas por muitos outros progressos – cura do acne, carros elétricos, malas elétricas – com os quais iremos fortalecer a nossa superstição de que a História é um roquete de sentido único, com um infindável click click click em direção ao nirvana da irmandade do mercado liberal democrático entre os homens. Não é isto que a História nos ensina, que a Humanidade está empenhada numa implacável ascensão?

Pelo contrário: a História diz-nos que a maré pode mudar de repente e inexplicavelmente e que as coisas podem mergulhar nas trevas e na miséria e na violência extrema. Os romanos deram-nos estradas e aquedutos e o vidro e os sanitários e todos os outros benefícios famosamente enunciados pelos Monty Python; de facto, talvez estivessem à beira de descobrir a malinhas de rodas quando entraram em declínio e desapareceram no século V d.C..

Independentemente da interpretação que se faça, tratou-se de uma catástrofe para a raça humana. Na Grã-Bretanha, o povo já não sabia ler nem escrever. A esperança de vida passou para os 32 anos e a população decresceu. O próprio gado era só pele e osso. Foi esquecido o segredo do hipocausto e os guardadores de porcos levados pelas frieiras construíram cabanas promíscuas nas ruínas das villas, espetando paus nos mosaicos. Na outrora animada cidade romana de Londres (por exemplo) não há vestígios de habitação humana, exceto uma misteriosa terra negra que talvez seja a relíquia de um lume, ou de um qualquer sistema primitivo de agricultura.

Prolongada humilhação política e económica


Passaram centenas de anos até que a população atingisse o nível dos romanos. Se pensarmos que este desastre não poderá acontecer outra vez, estamos a ser arrogantes e estamos a esquecer as lições do passado mais recente. Esqueçam os templos vazios dos Astecas, ou dos Incas, ou as reprováveis estruturas em colmeia da civilização perdida do Grande Zimbabué. Vejamos a nossa era: o destino dos judeus europeus, massacrados na geração dos nossos pais e avós, em obediência às ordens transtornadas de um governo eleito num dos mais civilizados países do planeta; ou a linha do horizonte das modernas cidades alemãs e choremos aqueles edifícios medievais reduzidos a cinzas num incontrolável ciclo de vingança. Sim, sempre que há retrocesso, o retrocesso pode ser rápido. Tecnologia, liberdade, democracia, conforto – pode ir tudo por água abaixo. Por mais complacentes que possamos ser, nas palavras do poeta Geoffrey Hill, “a tragédia tem-nos debaixo de olho”. Não há sítio onde isso seja mais evidente do que na Grécia de hoje.

Todos os dias nos chegam notícias frescas de horrores: de famílias burguesas, outrora orgulhosas, na fila do pão, de pessoas em agonia porque o governo ficou sem dinheiro para pagar os tratamentos do cancro. As pensões foram cortas, os padrões de vida caíram, o desemprego aumenta e a taxa de suicídio é agora a mais elevada da UEdepois de ter sido uma das mais baixas.

Não há dúvida de que estamos a ver uma nação inteira a passar por uma prolongada humilhação política e económica e, independentemente do resultado das últimas eleições, parecemos estar determinados a piorar as coisas. Não existe um plano para a Grécia sair do euro, pelo menos que eu saiba. Nenhum líder europeu se atreve a sugerir tal coisa, visto que isso seria profanar a religião da União-Cada-Vez-Mais-Unida. Em vez disso, preparamo-nos para sermos coniventes com um plano para criar uma União Fiscal que (se fizer algum sentido) significaria o desmantelamento dos fundamentos da democracia ocidental.

Separação ordenada da zona euro


Este conceito da História de avançar em frentea ideia de um progresso político e económico inexorável – é um conceito realmente moderno. Nos tempos antigos, era comum falar-se de épocas douradas perdidas, ou de virtudes republicanas esquecidas, ou do idílio que antecedeu o pecado original. Só há umas centenas de anos é que as pessoas passaram a ter uma interpretaçãoWhig” e, perante isso, pode ser-lhes perdoado todo o otimismo. Assistimos à emancipação da mulher, à extensão do franchise a todos os seres humanos adultos, à aceitação de que não deve haver regime fiscal sem representatividade e à aceitação geral de que as pessoas devem ter democraticamente direito a determinar o seu próprio destino.

E agora vejam o que está a ser proposto na Grécia. Para o euro se manter unido com pastilha elástica, estamos dispostos a massacrar a democracia precisamente no sítio onde ela nasceu. Para que serve que um eleitor grego vote a favor de um programa económico se esse programa  for decidido em Bruxelas ou – na realidadena Alemanha? (repare que a Alemanha lucra com a crise e os resgates financeiros, desde o início, e veja a Conversa de Vitor Gaspar com o ministro almão SchaubleQue significado tem a liberdade grega, a liberdade pela qual Byron lutou, se a Grécia ficar remetida a uma espécie de dependência otomana com a Sublime Porta baseada agora em Berlim?

Não vai dar resultado. Se as coisas continuarem como estão, vai haver mais infelicidade, mais ressentimento e uma possibilidade acrescida de que a carrinha das espetadas vá toda pelo ar. Um dia, a Grécia vai ser livre outra vez – no sentido em que continuo a pensar que é marginalmente mais viável que, aqueles que tomarem Atenas a seu cargo, vão acabar por encontrar uma maneira de restaurar a competitividade através da desvalorização, e deixando o euro – pela simples razão de que a confiança dos mercados no Estado-membro grego é como estoirar um saco de arroz de papel – difícil de reparar.

Sem uma resolução, sem clareza, receio bem que o sofrimento continue. O melhor caminho em frente seria a separação ordenada da zona euro numa velha zona euro e numa nova zona euro para a periferia. Com a hesitação todos os meses, adiamos a perspetiva de uma recuperação global ao passo que a solução aprovadauma união política e fiscal – irá condenar o Continente a uma Idade Média democrática
http://www.telegraph.co.uk/comment/9337911/Dithering-Europe-is-heading-for-the-democratic-dark-ages.html

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Crise Económica Europeia Grécia: Coligação de Esquerda Grega; Syriza Rejeita Pacto de Traição; Não é "Cúmplice" da Austeridade Catastrófica para os Gregos; Alexis Tsipras Diz a Barroso que o Problema é Europeu



Alexis Tsipras; Syriza; Partido de Esquerda; Grécia; Esquerda

Syriza rejeita ser "cúmplice" da austeridade e diz a Barroso que o problema é europeu


"Procuram um cúmplice para prosseguir o seu trabalho catastróficonão os ajudaremos a tê-lo", declarou Panos Skurletis, porta-voz da Syriza. Os principais media europeus afetos à austeridade e às políticas neoliberais multiplicam entretanto cenários catastróficos para os gregos decorrentes da saída da Grécia do euro, que dão como certa.

Alexis Tsipras, presidente do Grupo Parlamentar da coligação de esquerda Syriza, retirou-se das negociações através das quais o presidente grego pretendia constituir um governo com base nos três partidos mais votados. "Procuram um cúmplice para prosseguir o seu trabalho catastrófico – não os ajudaremos a tê-lo", declarou Panos Skurletis, porta-voz do grupo. Os principais media europeus afetos à austeridade e às políticas neoliberais multiplicam entretanto cenários catastróficos para os gregos decorrentes da saída da Grécia do euro, que dão como certa. Até o habitualmente comedido The Guardian considera que os gregos são "alérgicos" à austeridade.

Enquanto o cenário de realização de novas eleições parece cada vez mais próximo, o presidente grego prossegue as diligências para conseguir formar uma coligação, não sendo de excluir a possibilidade de tentar um governo minoritário dos dois partidos pró-austeridade, ao qual provavelmente nem a troika dará crédito de modo a levantar a suspensão das entregas de fatias dos empréstimos que pôs em vigor desde as eleições e como represália em relação aos resultados

Entretanto as sondagens que vão sendo divulgadas em Atenas continuam a dar uma possível vitória ao Syriza em novas eleições, o que vem acentuando as pressões de Bruxelas e do FMI, ecoando as incertezas dos "mercados", para que a Grécia se mantenha no caminho da austeridade apesar da "alergia" popular.

Julia Kollewe, no Observer, antevê desde já um penoso caminho em cinco etapas para os gregos, mas não só, a partir da paralisia eleitoral e do fim de toda a "ajuda" da troika. Seguir-se-iam então o regresso ao dracma, a híper-inflação, a fuga dos gregos do país e uma "onda de choque dos spreads entre os países" susceptível de produzir uma "terrível recessão mundial".

No editorial do Financial Times, Wolfgang Munchau defende tese diferente. Acha que o pior para a Grécia será continuar com a situação actual, que poderá provocar dez anos de depressão, uma inevitável saída do euro e "a abolição da democracia".

O dr. Durão Barroso, presidente da Comissão, declarou a uma estação de televisão privada italiana que "se os acordos não são respeitados isso significa que não estão reunidas as condições para continuação de um país que não respeita os seus compromissos".

A declaração de Barroso foi feita já depois de ter recebido uma carta do presidente do Syriza, datada de 10 de Maio, embora provavelmente, tendo em conta o conteúdo das palavras, não a tenha lido.

Divulgamos na íntegra o texto a mensagem de Alexis Tsipras ao presidente da Comissão Europeia, na qual chama a atenção para o facto de a solução para os actuais problemas globais estar ao nível europeu:

Envio esta carta depois de devolver o mandato exploratório que o presidente da República Helénica me deu para tentar formar um governo que conseguisse a maioria no Parlamento, de acordo com a nossa Constituição. Esta carta segue a de 21 de Fevereiro.

O voto do povo grego no domingo, dia 6, retira legitimidade política ao Memorando da Troika (MoU/MEFP), que foi co-assinado pelo anterior governo de Lucas Papademos e os dois partidos políticos que constituíram uma maioria parlamentar para esse governo. Esses dois partidos registaram perdas, aproximadamente 3,5 milhões de votos e 33,5 por cento da votação total.

De notar que, antes disso, o Memorando da Troka já perdera a legitimidade em termos de efectividade económica. Não apenas porque o Memorando falhou nos seus próprios objectivos. Falhou igualmente em resolver os desequilíbrios estruturais da economia grega e agudizou as desigualdades sociais. Durante os últimos anos, Syriza tem alertado para essas falhas endógenas. As nossas propostas para reformas concretas foram ignoradas por todos os governos com os quais a União Europeia colaborou intimamente.

De notar ainda que por causa do Memorando da Troika a Grécia é o único país europeu em tempo de paz que até 2012 viveu cinco anos consecutivos de recessão. Além disso, falhou em assegurar com credibilidade a sustentabilidade da crescente percentagem de dívida pública grega em relação ao PIB. A austeridade não pode ser a cura para a recessão. É imperativa e socialmente justa, no imediato, uma inversão dos caminhos da nossa economia.

Necessitamos urgentemente de assegurar a estabilidade económica e social no nosso país. Com este objectivo temos que tomar todas as medidas necessárias para reverter a austeridade e a recessão. Porque, além de carecer de legitimidade democrática a aplicação deste programa de "desvalorização interna" está a dirigir a nossa economia para um caminho catastrófico, o qual anulará, ao mesmo tempo, todos os pré-requisitos para a recuperação. A desvalorização interna provocou uma crise humanitária.

Além disso, necessitamos de reexaminar globalmente a estratégia actual na perspectiva de saber se representa uma ameaça para a coesão e a estabilidade social da Grécia e de toda a Zona Euro.

O futuro comum dos povos da Europa está a ser ameaçado por estas escolhas catastróficas e, por isso, a solução está a um nível Europeu.

10 de Maio de 2012
Alexis Tsipras

https://www.facebook.com/pages/Alexis-Tsipras/12224403053

Artigo publicado originalmente no site do grupo parlamentar europeu do Bloco de Esquerda

http://www.esquerda.net/artigo/syriza-rejeita-ser-c%C3%BAmplice-da-austeridade-e-diz-barroso-que-o-problema-%C3%A9-europeu/23150

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Guerra Alimentar: Parlamento Europeu Vota Contra as Patentes Sobre Plantas e Animais; Vitória do Povo Movimento No Patents on Seeds, Agricultores, Criadores e Consumidores Contra Clube Bilderberg, Comissão Trilateral, Instituto Europeu de Patentes Monsanto Illuminati



plataforma portuguesa; Gaia.org; Campanha pelas Sementes Livres

O Parlamento Europeu aprovou, este mês, uma resolução com o intuito de pedir ao Instituto Europeu de Patentes que ponha fim à concessão de patentes ao melhoramento genético convencional de plantas e animais. A resolução foi apresentada conjuntamente pelos deputados de vários partidos e foi aprovada com ampla maioria.


 

Instituto Europeu de Patentes que é mais uma ferramenta controlada pela máfia das privatizações, controlado pelos banqueiros da Elite Illuminati, pelo Clube Bilderberg e gerido pelo rapazes e raparigas da Comissão trilateral, uma organização de Rockeffeller. Conheça a Comissão Trilateral Portuguesa.

Comissão trilateral; Instituto Europeu de Patentes; EPO; Trilateral Comission
Instituto Europeu de Patentes é mais uma ferramenta controlada pela Comissão trilateral


A notícia é avançada pela plataforma portuguesa Gaia.org da Campanha pelas Sementes Livres, uma iniciativa europeia com núcleos na maioria dos estados-membros e que visa contrariar a tendência da agricultura atual, onde os modos de produção intensivos se sobrepõem cada vez mais aos processos tradicionais.


De acordo com o movimento, a votação segue as exigências de vários parlamentos nacionais, como o alemão, que ambicionam pôr fim às patentes de melhoramento vegetal e animal.


O Parlamento Europeu aprovou no passad dia 10 de Maio do corrente, uma resolução pedindo ao Instituto Europeu de Patentes para parar a concessão de patentes ao melhoramento genético convencional de plantas e animais. A resolução foi apresentada conjuntamente pelos deputados de vários partidos e foi aprovada com ampla maioria. A votação segue as exigências de alguns parlamentos nacionais, como o Bundestag Alemão, para pôr fim às patentes de melhoramento vegetal e animal.

"Este é um enorme sucesso para todos os agricultores, criadores e consumidores que estão preocupados com a monopolização dos nossos recursos alimentares", diz Ruth Tippe da coligação No Patents on Seeds "Esta votação não pode ser ignorada pelo Instituto Europeu de Patentes - é hora de parar a venda dos recursos necessários para a nossa vida diária.

Mas ainda há um longo caminho a percorrer - se o Instituto Europeu de Patentes não tomar medidas contra estas patentes, será necessária uma mudança na legislação europeia sobre patentes para fortalecer as proibições actuais. A No Patents on Seeds está a pedir aos governos dos Estados-Membros da UE que deem um primeiro passo na futura decisão sobre a chamada nova Patente Unitária.

Este novo sistema de patentes em toda a UE não aborda especificamente as patentes sobre plantas ou animais, mas poderá incluir o chamado “privilégio de criadores" que permite aos criadores o livre acesso ao material de reprodução e a sua utilização independente - incluindo materiais já patenteados. Isso aumenta a competição e a inovação e contraria a monopolização do mercado de sementes na Europa. Criadores e agricultores pedem aos governos que integrem o “privilégio de criadores”.

No entanto, os governos estão a seguir um curso dúbio neste assunto: "Governos como a Alemanha e a França etsão muito mais interessados em deixa a discussão para o novo tribunal europeu de patentes e em troca deixariam de insistir no “privilégio de criadores”. Este é um negócio claramente em desacordo com os interesses da sociedade. Convocamos os governos da UE a enviar um sinal claro de que deixarão de aceitar o abuso do sistema europeu de patentes e a implementação de medidas claras contra a ganância de algumas empresas internacionais ", diz Christoph Then, porta-voz da No Patents on Seeds.

A No Patents on Seeds adverte que as grandes corporações como a Monsanto, a Dupont, a Syngenta e a Bayer estão a abusar das actuais leis de patentes, a fim de ganhar o controlo monopolista sobre as cadeias globais de produção de alimentos. O número de patentes concedidas sobre plantas e animais aumentou significativamente nos últimos anos.


 

No Patents On Seeds apela a um "sinal" dos governos


No caso da adoção desse novo sistema de patentes em toda a UE, não se abordarão especificamente as patentes sobre plantas ou animais mas poderá incluir-se o chamado "privilégio de criadores", que permite a quem cria o livre acesso ao material de reprodução e a sua utilização independente, mesmo quando se trate de material já patenteado.


Porém, a ideia não está, para já, a ser vista com bons olhos pelos grandes governos europeus. "Países como a Alemanha e a França estão muito mais interessados em discutir o local para o novo tribunal europeu e, em troca, deixariam de insistir no privilégio de criadores. Este é um negócio claramente em desacordo com os interesses da sociedade", lamentou Christoph Then, porta-voz da No Patents on Seeds.


"Convocamos os governos da UE a enviar um sinal claro de que deixarão de aceitar o abuso do sistema europeu de patentes e implementarão medidas claras contra a ganância de algumas empresas internacionais", apelou o responsável.


A No Patents on Seeds, que é impulsionada por várias organizações da sociedade civil com o objetivo de proteger o meio ambiente, os países em desenvolvimento e a agricultura, recolheu nos últimos meses cerca de 70 000 assinaturas contra as patentes. Além disso, várias centenas de organizações assinaram a carta aberta que pode ser assinada aqui e, numa audiência recente no Parlamento Europeu, as associações de criadores de plantas, os agricultores e os produtores de alimentos também expressaram as suas preocupações sobre estes desenvolvimentos.

Clique AQUI para aceder ao texto da resolução do Parlamento Europeu.

http://pt.scribd.com/doc/11928942/Daniel-Estulin-A-Verdadeira-Historia-Do-Clube-BILDERBERG-rev

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Portugal: CNIS Alerta Destruição Serviço Nacional Saúde; Fim Modelo Social Eropeu é Morte dos Mais Pobres, Carenciados e Desfavorecidos! Declarações Presidente Confederação Nacional Instituições Solidariedade



"Fim do Serviço Nacional de Saúde é a morte dos mais carenciados"
O presidente da CNIS considera que é “necessário e possível” salvar o SNS.
O presidente da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade (CNIS) alerta que o "fim do modelo social europeu e do Serviço Nacional de Saúde é o fim, a morte, dos mais carenciados, dos mais pobres, dos mais desfavorecidos”.

O presidente da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade

(CNIS) alerta que o "fim do modelo social europeu

e do Serviço Nacional de Saúde

é o fim, a morte, dos mais carenciados, dos mais pobres, dos mais desfavorecidos”.



Depois do ministro Paulo Macedo ter admitido esta quarta-feira, no Parlamento, que o Governo não está em condições de garantir a continuidade do SNS tendencialmente gratuito, o padre Lino Maia lança um apelo à reflexão.

No final de uma reunião com o secretário-geral da CGTP, o presidente da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade afirmou que é “necessário e possível” salvar o Serviço Nacional de Saúde.

Para o padre Lino Maia, “um Estado que não se preocupe com o futuro dos mais desfavorecidos é um Estado que não tem razão de ser”.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considera que as declarações do ministro da Saúde inserem-se na estratégia do Governo de preparar os portugueses para novas medidas de austeridade.

"Aquilo que nós dizemos aos portugueses é que é hora de estarem alerta e é hora de intervirem, sob de hoje pagarmos impostos para termos acesso a um conjunto de serviços e amanhã termos de continuar a pagar impostos para já não termos acesso a esses mesmos serviços, porque houve alguém que fez destes serviços fundamentais uma área de negócio para o sector privado", afirma o líder da CGTP.

[notícia actualizada às 01h39]
Áudio Lino Maia diz que é necessário e possível salvar o SNS Áudio Arménio Carlos diz que Governo prepara mais austeridade

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Povos Europeus Uni-vos; Lutai Contra os Fascistas da Europa: Bruxelas Envia Cães Raivosos para a Grécia Ocupada! Preparativos Secretos Para Intervenção de Unidade Especial de Polícia do Exército Europeu



Revolução Geral Contra o Sistema; Revolução Geral; Contra o Sistema; Portugal; Grécia; Europa

Altermonde-sem-fronteiras] Eurogendfor, Força de Gendarmaria Europeia, está se preparando para intervir na Grécia. A força fascista, as novas SS NAZI preparam-se para intervir e tomar conta da Grécia. Tropas estrangeiras na Grécia... aquilo é que vai ser bater no pobre povo grego.


Notícia publicada no Altermonde Sans frontiéres, diz que estão em curso preparativos secretos para a intervenção da EUROGENDFOR, a força especial fascista europeia prepara-se para intervir na Grécia! A crise económica acompanhada de agitação social dará a Bruxelas a oportunidade de testar a capacidade de resposta do grupo secreto que foi criado em Bruxelas para combater distúrbios populares e a revolta na Europa.

Eurogedenfor Prepara-se para Intervir na Grécia; Atacar; Povo Grego; SS; NAZI; Exército; Army; Cães; NAZI; SS
Os cães da Eurogedenfor O Exército Fascista;
As Novas Polícias SS NAZI da Europa
Os cães Preparam-se para Intervir na Grécia e Atacar o Povo Grego


EUROGENDFOR é um grupo secreto de cães raivosos, uma espécie de novas SS NAZI dos tempos modernos com sede em Itália, que está pronta para iniciar acções na Grécia, onde tem sua primeira operação em grande escala contra a população de um Estado europeu. A Grécia está fervendo, o povo grego está na miséria, os protestos tornam-se cada vez mais violentos e os bandidos dos bancos querem manter o controle. Ultimam-se preparações secretas para a operação da força especial europeia na Grécia! A força de polícia da UE existe há já muito tempo - e tem amplos poderes! Atualmente, é uma "força especial" de 3 000hommes (!) com um nome bastante difícil de pronunciar "Eurogend­for" (Força Gendarmaria Europeia/tropas da polícia europeia). O comando está situado em Vincenza na Itália, longe da sede da UE! Esta força policial, a EUROGENDFOR foi criada por iniciativa do antigo Ministro da Defesa francês Michèle Alliot-Marie (o Mário Soares também teve uma cota parte), para suprimir manifestações que os fascistas da Europa dos bancos previam vir a acontecer no futuro proximo.

O grande problema é o seguinte: Eurogend­for no futuro irá reduzir o direito nacional e a soberania dos Estados Membros da UE ao nível de lixo! Esta força anti-demecrática tem um "Conselho de guerra", que é composto pelos ministérios da defesa e a segurança dos países da UE na Eurogendfor e do país em causa, é a este conselho de Guerra que cabe decidir a intervenção num Estado-membro da UE - esta nova força de polícia da UE está regulamentada no "documento constitutivo" dé­nommé acordo Velsen (NL). Isto representa para os observadores um direito de ocupação por parte da UE. Porque, se, uma vez decidida a intervenção num país "amigo", membro da União Europeia, todos os edifícios e áreas ocuparam por unidades Eurogendfor, desfrutar a immu­nité e são mais acessíveis às autoridades do país em causa. Na verdade, é um direito de ocupação por parte da UE. "Mas pior:

Porque a Eurogendfor não actua  apenas no caso particular das competências policiais de manutenção da ordem pública, mas também fica a controlar os Serviços Secretos e tem o dever de restabelecer a ordem e tranquilidade na área de intervenção em causa, em estreita colaboração com o exército (!). É um Take Over, um tomar conta, um controle e ocupação total do país alvo da intervenção. Se o comando da EUROGENDFOR achar necessário, as tropas dos países alvo, devem ter disponíveis todas as licenças necessárias e todos os meios para cumprir seu mandato.

EUROGENDFOR está preparada e mandatada para resolver vários problemas para os governos europeus. No futuro, eles podem, em caso de agitação social ou grandes protestos de longa duração, inclusivé usar armas de fogo contra o povo, em todas as áreas sob quarentena e remover os líderes militares do movimento sem ter que comprometer suas próprias forças militar ou policial, que poderia mostrar solidariedade com os manifestantes. A Eurogendfor, por sua vez, não pode ser processado por causa de suas autorizações excepcionais, civis e militares. Note que é só graças ao Tratado de Lisboa - que é nada mais do que a velha "Constituição Europeia" controversa sob um novo título - por incrível que tal situação foi alcançada.

Graças ao julgamento do Supremo Tribunal Constitucional, os políticos alemães do Bundestag, que apoiavam o tratado questionável quase por unanimidade, terão no futuro o direito de ser ouvidos. Um político alemão, de volta à realidade, disse durante uma reunião privada: "Nós vamos nos divertir bem dentro da Eurogendfor, quando o futuro estado de emergência será imposto a partir dos centros de decisão "Bottrop Neukölln" da Alemanha Ocidental. "

Altermonde-sans-frontières] Eurogendfor, la force de gendarmerie européenne, s’apprête à intervenir


 

A Carta do Mártir Grego Dimitris Christoulas

É preciso acabar rapidamente com esta UE FASCISTA DOS BANDIDOS DOS BANCOS

 

É Preciso Dar-lhes o Prémio Político da Islândia

Wayseer Manifesto
 

25 de Abril Manifestação Geral Contra o Sistema!


 

Revolta Geral Contra os Traidores!


Marcha da Desobediência Civil

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Combustíveis Europa: Gasolina Gasóleo Gás e Electricidade Familias Portuguesas Pagam dos Preços Mais Elevados Zona Euro Comparativo Portugal UE, Dados EEP Portal Europeu de Energia Eurostat



Energia e Combustíveis mais caros em Portugal que na União Europeia

Preços da energia em Portugal – combustíveis, electricidade e gás – são muito superiores aos da UE27

PREÇO DA ENERGIA EM PORTUGAL É MUITO SUPERIOR À MEDIA DA UE27: Combustíveis em média, +5% (gasolina) e +7% (gasóleo); electricidade:+13,6%; gás: entre+ 21% e +38%
O preço da energia pago pelas famílias em Portugal é muito superior ao preço médio dos países da União Europeia. E não se pense que são apenas os combustíveis, que têm merecido a atenção dos órgãos de informação. A situação é ainda mais grave em relação à electricidade e ao gás natural. Vamos provar isso, utilizando dados divulgados pelo Portal Europeu de Energia. E para que depois as empresas e seus defensores não possam vir com a desculpa “esfarrapada” que a culpa é da elevada carga fiscal que existe em Portugal, como habitualmente fazem com o propósito de enganar a opinião pública, vamos utilizar, para fazer a comparação, preços sem impostos (sem IVA ou/e sem ISP), ou seja, preços que revertem totalmente para as empresas, e que constituem a fonte dos seus lucros.


Gráfico de hoje
Os preços são tirados do Portal Europeu de Energia, e neste gráfico que tem os preços para o consumidor doméstico com consumos mais baixos, Portugal aparece com 10 países à sua frente (com electricidade mais cara). Agora vejamos este gráfico  abaixo, relativo á primeira metade do ano 2011 (altura em que o IVA ainda não era de 23%):

Verificamos que Portugal, até esta altura não tinha um preço final elevado relativamente ao resto dos países, notando-se contudo que o peso das taxas além do IVA é dos mais elevados, mostrando que há um peso excessivo de custos extra no preço final da nossa electricidade.

Vejam agora, os gráficos com os preços actuais da gasolina sem chumbo e do gasóleo, informações retiradas do Eurostat


 

Seguem as tabelas

Portal Europeu de Energia: Tabela comparactiva de Preços actuais cobrados por litro de combustivel
Actual prices per one liter of fuel.
Download monthly average retail prices for European countries in convenient Excel sheets. From January 2000 thru February 2012.







March
13, 2012
Gasolina sem chumbo 95 Unleaded (Superbleifrei, Euro sans plomb, Euro95) Diesel (Gazole, Gasóleo)
Country
Preço de Revenda
Retail Price
Preço sem IVA
Price (Excluding VAT)
Preço de Revenda
Retail Price
Peço sem IVA
Price
(Excluding VAT)
Austria
1.425
€ 1.188
1.395
€ 1.163
Belgium
1.730
€ 1.430
1.545
€ 1.277
Bulgaria
1.344
2.63
лв.
€ 1.120 2.19 лв.
1.369
2.68
лв.
€ 1.141 2.23 лв.
Cyprus
1.337
€ 1.143
1.365
€ 1.167
Czech Republic
1.482
36.50
€ 1.235 30.42 Kč
1.498
36.90
€ 1.248 30.75 Kč
Denmark
1.818
13.52
kr
€ 1.454 10.82 kr
1.648
12.25
kr
€ 1.318 9.80 kr
Estonia
1.390
€ 1.158
1.365
€ 1.138
Finland
1.656
€ 1.346
1.570
€ 1.276
France
1.667
€ 1.394
1.485
€ 1.242
Germany
1.657
€ 1.392
1.520
€ 1.277
Greece
1.747
€ 1.420
1.552
€ 1.262
Hungary
1.468
431
Ft
€ 1.156 339 Ft
1.492
438
Ft
€ 1.175 345 Ft
Ireland
1.604
€ 1.304
1.553
€ 1.263
Italy
1.822
€ 1.506
1.733
€ 1.432
Latvia
1.402
Ls
0.977
€ 1.149 Ls 0.801
1.385
Ls
0.965
€ 1.135 Ls 0.791
Lithuania
1.390
Lt
4.80
€ 1.149 Lt 3.97
1.337
Lt
4.62
€ 1.105 Lt 3.82
Luxembourg
1.415
€ 1.230
1.276
€ 1.110
Malta
1.450
€ 1.229
1.360
€ 1.153
Netherlands
1.822
€ 1.531
1.501
€ 1.261
Poland
1.379
5.66
€ 1.121 4.60 zł
1.391
5.71
€ 1.131 4.64 zł
Portugal
1.714
€ 1.393
1.514
€ 1.231
Romania
1.313
5.72
lei
€ 1.059 4.61 lei
1.352
5.89
lei
€ 1.090 4.75 lei
Slovakia
1.532
€ 1.277
1.463
€ 1.219
Slovenia
1.463
€ 1.219
1.343
€ 1.119
Spain
1.438
€ 1.219
1.375
€ 1.165
Sweden
1.723
15.38
kr
€ 1.378 12.30 kr
1.690
15.09
kr
€ 1.352 12.07 kr
United Kingdom
1.666
£
1.392
€ 1.388 £ 1.160
1.761
£
1.471
€ 1.468 £ 1.226
EU AVERAGE
1.550
€ 1.281
1.475
€ 1.219


Gás Natural preços de retalho (consumidor final) uso doméstico
Gás Natural Retail (end-user) energy prices for households.
Foram identificados dois níveis de consumo
Os dados relativos aos preços mencionados podem não refletir os dados mais recentes encontrados nas edições comerciais (pagas).

Two consumption levels are identified. Research methodology.
Price data mentioned may not reflect the latest insights found in the commercial editions.
Reference month: November, 2011.
Historical price data going back to the year 2000, visit EU Energy History (o

Consumo: 15,000 kWh/ano ou 1,400 m3 de gas (± 25%)
Consumption: 15,000 kWh/year or 1,400 m3 of gas (± 25%)
Consumo: 30,000 kWh/ano ou 2,800 m3 de gas (± 30%)
Consumption: 30,000 kWh/year or 2,800 m3 of gas (± 30%)
país
Country
preço
€ per kWh Natural Gas
país
Country
preço
€ per kWh Natural Gas
Austria € 0.0630 Austria € 0.0568
Belgium € 0.0646 Belgium € 0.0576
Bulgaria € 0.0456 Bulgaria € 0.0464
Cyprus No data Cyprus No data
Czech Republic € 0.0540 Czech Republic € 0.0514
Denmark € 0.1166 Denmark € 0.1166
Estonia € 0.0425 Estonia € 0.0419
Finland No data Finland No data
France € 0.0622 France € 0.0524
Germany € 0.0615 Germany € 0.0604
Greece No data Greece No data
Hungary € 0.0590 Hungary € 0.0565
Ireland € 0.0573 Ireland € 0.0525
Italy € 0.0831 Italy € 0.0720
Latvia € 0.0421 Latvia € 0.0417
Lithuania € 0.0483 Lithuania € 0.0428
Luxembourg € 0.0515 Luxembourg € 0.0526
Malta No data Malta No data
Netherlands € 0.0772 Netherlands € 0.0730
Poland € 0.0552 Poland € 0.0491
Portugal € 0.0684 Portugal € 0.0596
Romania € 0.0301 Romania € 0.0291
Slovakia € 0.0469 Slovakia € 0.0465
Slovenia € 0.0735 Slovenia € 0.0692
Spain € 0.0590 Spain € 0.0555
Sweden € 0.1134 Sweden € 0.1040
United Kingdom € 0.0465 United Kingdom € 0.0399
Notes:
- Preço do utilizador final, inclui todos os impostos.
 - Valor é em euro (€) por kiloWatthour (kWh).
 - Média UE poder calorífico 38,48 (MJ/m3)
 - Não há dados disponíveis do preço do gás para a Grécia, Chipre, Malta e Finlândia.
 - Os dados de preços para fora da zona euro estão em países do euro. A taxa de câmbio média válida para o mês de referência é aplicada.
 - End-user price, includes all taxes.
- Amount is in euro (€) per kiloWatthour (kWh).
- EU Average Gross Calorific Value 38.48 (MJ/m3)
- There is no gas price data available for Greece, Cyprus, Malta and Finland.
- Price data for non-eurozone countries are in euro. The average exchange rate valid for the referenced month is applied.

Electricidade
Retalho Consumo doméstico

Retail (end-user) energy prices for households.
Two consumption levels are identified. Research methodology.
Price data mentioned may not reflect the latest insights found in the commercial  editions.
Reference month: November, 2011.
Historical price data going back to the year 2000, visit EU Energy History














Consumption: 3,500 kWh/year (±25%) Consumption: 7,500 kWh/year (±30%)
Country

per kWh Electricity
Country

per kWh Electricity
Austria € 0.2128 Austria € 0.1930
Belgium € 0.2215 Belgium € 0.1980
Bulgaria € 0.0934 Bulgaria € 0.0936
Cyprus € 0.2131 Cyprus € 0.2116
Czech Republic € 0.1541 Czech Republic € 0.1279
Denmark € 0.3078 Denmark € 0.2666
Estonia € 0.1130 Estonia € 0.1101
Finland € 0.1574 Finland € 0.1377
France € 0.1478 France € 0.1328
Germany € 0.2781 Germany € 0.2614
Greece € 0.1403 Greece € 0.1623
Hungary € 0.1787 Hungary € 0.1701
Ireland € 0.2162 Ireland € 0.1941
Italy € 0.2164 Italy € 0.2722
Latvia € 0.1174 Latvia € 0.1176
Lithuania € 0.1378 Lithuania € 0.1336
Luxembourg € 0.2013 Luxembourg € 0.1877
Malta € 0.1822 Malta € 0.1929
Netherlands € 0.2202 Netherlands € 0.2464
Poland € 0.1600 Poland € 0.1545
Portugal € 0.1925 Portugal € 0.1753
Romania € 0.1207 Romania € 0.1190
Slovakia € 0.1815 Slovakia € 0.1616
Slovenia € 0.1649 Slovenia € 0.1506
Spain € 0.2154 Spain € 0.1969
Sweden € 0.2066 Sweden € 0.1794
United Kingdom € 0.1676 United Kingdom € 0.1513
Notes:
- End-user price, includes all taxes.
- Amount is in euro (€) per kiloWatthour (kWh).
- Price data for non-eurozone countries are in euro.
The average exchange rate valid for the referenced month is applied


Gás Natural Industria
End-user energy prices for industrial consumers.

Two consumption levels are identified. Research methodology.
Price data mentioned may not reflect the latest insights found in the commercial editions.
Reference month: November,
2011.

Historical price data going back to the year 2000, visit EU Energy History

Consumption: 0.25 GWh/year or 23,300 m3
of gas (± 50%)
Consumption: 10 GWh/year or 0.933 million
m3 of gas (± 50%)
Country

per kWh Natural Gas
Country

per kWh Natural Gas
Austria € 0.0406 Austria € 0.0391
Belgium € 0.0517 Belgium € 0.0316
Bulgaria € 0.0358 Bulgaria € 0.0320
Cyprus No data Cyprus No data
Czech Republic € 0.0446 Czech Republic € 0.0379
Denmark € 0.0934 Denmark € 0.0679
Estonia € 0.0342 Estonia € 0.0299
Finland € 0.0363 Finland € 0.0354
France € 0.0523 France € 0.0380
Germany € 0.0504 Germany € 0.0488
Greece No data Greece No data
Hungary € 0.0453 Hungary € 0.0382
Ireland € 0.0452 Ireland € 0.0344
Italy € 0.0507 Italy € 0.0317
Latvia € 0.0387 Latvia € 0.0331
Lithuania € 0.0385 Lithuania € 0.0361
Luxembourg € 0.0470 Luxembourg € 0.0458
Malta No data Malta No data
Netherlands € 0.0609 Netherlands € 0.0362
Poland € 0.0436 Poland € 0.0356
Portugal € 0.0586 Portugal € 0.0365
Romania € 0.0240 Romania € 0.0235
Slovakia € 0.0480 Slovakia € 0.0391
Slovenia € 0.0611 Slovenia € 0.0464
Spain € 0.0446 Spain € 0.0318
Sweden € 0.0658 Sweden € 0.0512
United Kingdom € 0.0392 United Kingdom € 0.0249
Notes:
- Amount is in euro (€) per kiloWatthour (kWh).
- EU Average Gross Calorific Value 38.48 (MJ/m3)
- There is no gas price data available for Greece, Cyprus and Malta.
- End-user price. Includes all duties, except recoverable taxes (e.g. VAT)
- Price data for non-eurozone countries are in euro. The average exchange rate valid for the referenced month is applied.


Electricidade
Industria
End-user energy prices for industrial consumers.

Two consumption levels are identified. Research methodology.
Price data mentioned may not reflect the latest insights found in the commercial
editions.
Reference month: November, 2011.
Historical price data going back to the year 2000, visit EU Energy History








Consumption: 2 GWh/year (± 50%) Consumption: 20 GWh/year (± 50%)
Country

per kWh Electricity
Country

per kWh Electricity
Austria € 0.1213 Austria € 0.1039
Belgium € 0.1182 Belgium € 0.1053
Bulgaria € 0.0746 Bulgaria € 0.0674
Cyprus € 0.1822 Cyprus € 0.1707
Czech Republic € 0.1195 Czech Republic € 0.1072
Denmark € 0.1091 Denmark € 0.1075
Estonia € 0.0817 Estonia € 0.0812
Finland € 0.0784 Finland € 0.0766
France € 0.0763 France € 0.0697
Germany € 0.1340 Germany € 0.1195
Greece € 0.1188 Greece € 0.1036
Hungary € 0.1194 Hungary € 0.1066
Ireland € 0.1303 Ireland € 0.0999
Italy € 0.1565 Italy € 0.1409
Latvia € 0.1015 Latvia € 0.0946
Lithuania € 0.1185 Lithuania € 0.1155
Luxembourg € 0.1180 Luxembourg € 0.0916
Malta € 0.1927 Malta € 0.1713
Netherlands € 0.1181 Netherlands € 0.1063
Poland € 0.1142 Poland € 0.0993
Portugal € 0.1064 Portugal € 0.0931
Romania € 0.0925 Romania € 0.0793
Slovakia € 0.1327 Slovakia € 0.1203
Slovenia € 0.1162 Slovenia € 0.1001
Spain € 0.1271 Spain € 0.1043
Sweden € 0.0887 Sweden € 0.0770
United Kingdom € 0.1149 United Kingdom € 0.1019
Notes:
- Amount is in euro (€) per kiloWatthour (kWh).
- End-user price. Includes all duties, except recoverable taxes (e.g. VAT)
- Price data for non-eurozone countries are in euro. The average exchange rate valid for the referenced month is applied.


The price components that make up the retail price for one liter of fuel.
Crude - Purchase price of one liter of crude.
Margin - Refining, transportation, insurance, stockpiling, distribution and sale to consumers.
Excise duties and VAT - Taxes levied by local governments. There is a time lag between a change in crude oil price and its reflection in the FOB component.

March
13, 2012
Unleaded
(Superbleifrei, Euro sans plomb, Euro95)
Diesel (Gazole, Gasóleo)
Country
Crude Margin Excise
duties
VAT Retail
price
Crude Margin Excise
duties
VAT Retail
price
Austria
0.597

0.109

0.482

0.238
€ 1.425
0.597

0.169

0.397

0.233
€ 1.395
Belgium
0.597

0.219

0.614

0.300
€ 1.730
0.597

0.252

0.428

0.268
€ 1.545
Bulgaria
0.597

0.160

0.363

0.224
€ 1.344
0.597

0.222

0.322

0.228
€ 1.369
Cyprus
0.597

0.187

0.359

0.194
€ 1.337
0.597

0.240

0.330

0.198
€ 1.365
Czech Republic
0.597

0.122

0.516

0.247
€ 1.482
0.597

0.212

0.440

0.250
€ 1.498
Denmark
0.597

0.271

0.587

0.364
€ 1.818
0.597

0.278

0.444

0.330
€ 1.648
Estonia
0.597

0.139

0.423

0.232
€ 1.390
0.597

0.148

0.393

0.228
€ 1.365
Finland
0.597

0.100

0.650

0.310
€ 1.656
0.597

0.210

0.470

0.294
€ 1.570
France
0.597

0.190

0.607

0.273
€ 1.667
0.597

0.217

0.428

0.243
€ 1.485
Germany
0.597

0.142

0.654

0.265
€ 1.657
0.597

0.211

0.470

0.243
€ 1.520
Greece
0.597

0.154

0.670

0.327
€ 1.747
0.597

0.253

0.412

0.290
€ 1.552
Hungary
0.597

0.140

0.419

0.312
€ 1.468
0.597

0.192

0.386

0.317
€ 1.492
Ireland
0.597

0.119

0.588

0.300
€ 1.604
0.597

0.187

0.479

0.290
€ 1.553
Italy
0.597

0.205

0.704

0.316
€ 1.822
0.597

0.242

0.593

0.301
€ 1.733
Latvia
0.597

0.144

0.408

0.253
€ 1.402
0.597

0.208

0.330

0.250
€ 1.385
Lithuania
0.597

0.118

0.434

0.241
€ 1.390
0.597

0.206

0.302

0.232
€ 1.337
Luxembourg
0.597

0.172

0.462

0.185
€ 1.415
0.597

0.183

0.330

0.166
€ 1.276
Malta
0.597

0.163

0.469

0.221
€ 1.450
0.597

0.174

0.382

0.207
€ 1.360
Netherlands
0.597

0.204

0.730

0.291
€ 1.822
0.597

0.234

0.431

0.240
€ 1.501
Poland
0.597

0.144

0.380

0.258
€ 1.379
0.597

0.204

0.330

0.260
€ 1.391
Portugal
0.597

0.213

0.584

0.321
€ 1.714
0.597

0.268

0.366

0.283
€ 1.514
Romania
0.597

0.102

0.360

0.254
€ 1.313
0.597

0.178

0.316

0.262
€ 1.352
Slovakia
0.597

0.165

0.515

0.255
€ 1.532
0.597

0.236

0.386

0.244
€ 1.463
Slovenia
0.597

0.131

0.491

0.244
€ 1.463
0.597

0.161

0.361

0.224
€ 1.343
Spain
0.597

0.197

0.425

0.219
€ 1.438
0.597

0.237

0.331

0.210
€ 1.375
Sweden
0.597

0.162

0.620

0.345
€ 1.723
0.597

0.201

0.554

0.338
€ 1.690
United Kingdom
0.597

0.118

0.674

0.278
€ 1.666
0.597

0.197

0.674

0.294
€ 1.761



<><><><><><><><> <><><><><><><><>
The price components that make up the retail price for one liter of fuel.
Crude - Purchase price of one liter of crude. LPG estimated.
Margin
- Refining, transportation, insurance, stockpiling, distribution and sale to consumers.
Excise duties and VAT
- Taxes levied by local governments. There is a time lag between a change in crude oil price and its reflection in the FOB component.










March
13, 2012
LPG
(GPL, Autogas)
HOME
HEATING OIL (Heizöl)
Country
Crude Margin Excise
duties
VAT Retail
price
Crude Margin Excise
duties
VAT Retail
price
Austria No
data
No
data
No
data
No
data
No data
0.597

0.193

0.060

0.170
€ 1.020
Belgium
0.197

0.468

0.000

0.140
€ 0.804
0.597

0.139

0.015

0.158
€ 0.908
Bulgaria
0.197

0.225

0.174

0.119
€ 0.715
0.597

0.138

0.026

0.152
€ 0.912
Cyprus No
data
No
data
No
data
No
data
No data
0.597

0.321

0.015

0.140
€ 1.072
Czech Republic
0.197

0.248

0.161

0.121
€ 0.727
0.597

0.197

0.019

0.163
€ 0.975
Denmark
0.197

0.327

0.507

0.258
€ 1.288
0.597

0.569

0.039

0.301
€ 1.506
Estonia
0.197

0.341

0.125

0.133
€ 0.795
0.597

0.272

0.015

0.177
€ 1.060
Finland No
data
No
data
No
data
No
data
No data
0.597

0.149

0.188

0.215
€ 1.149
France
0.197

0.456

0.108

0.149
€ 0.910
0.597

0.227

0.019

0.165
€ 1.007
Germany
0.197

0.306

0.180

0.130
€ 0.812
0.597

0.169

0.025

0.150
€ 0.941
Greece No
data
No
data
No
data
No
data
No data
0.597

0.208

0.038

0.194
€ 1.037
Hungary
0.197

0.298

0.163

0.178
€ 0.836
0.597

0.453

0.136

0.320
€ 1.506
Ireland
0.197
No
data
No
data
No
data
No data
0.597

0.307

0.062

0.130
€ 1.096
Italy
0.197

0.258

0.277

0.154
€ 0.886
0.597

0.555

0.064

0.255
€ 1.472
Latvia
0.197

0.175

0.127

0.110
€ 0.608
0.597

0.258

0.016

0.192
€ 1.062
Lithuania
0.197

0.055

0.304

0.117
€ 0.672
0.597

0.120

0.015

0.154
€ 0.885
Luxembourg
0.197

0.375

0.102

0.040
€ 0.714
0.597

0.107

0.015

0.108
€ 0.827
Malta No
data
No
data
No
data
No
data
No data
0.597

0.246

0.030

0.157
€ 1.030
Netherlands
0.197

0.407

0.168

0.147
€ 0.918
0.597

0.129

0.035

0.144
€ 0.905
Poland
0.197

0.188

0.188

0.132
€ 0.704
0.597

0.193

0.015

0.185
€ 0.990
Portugal
0.197

0.361

0.128

0.158
€ 0.844 0.597€ 0.550€ 0.016€ 0.151€
€ 1.313
Romania
0.197

0.273

0.128

0.143
€ 0.741
0.597

0.327

0.015

0.225
€ 1.164
Slovakia
0.197

0.215

0.182

0.119
€ 0.713
0.597

0.232

0.012

0.168
€ 1.008
Slovenia
0.197

0.343

0.125

0.133
€ 0.798
0.597

0.201

0.055

0.171
€ 1.023
Spain
0.197

0.272

0.057

0.095

0.620

0.597

0.203

0.015

0.147

0.961
Sweden No
data
No
data
No
data
No
data
No
data

0.597

0.540

0.015

0.288
€ 1.439
United Kingdom
0.197

0.282

0.368

0.169
€ 1.016
0.597

0.124

0.124

0.042
€ 0.887
Feed-In
Tariffs - In most EU member states electricity utilities now buy
electricity generated from renewable sources produced by individuals
and companies. Prices paid for 'self-produced' electricity is called a feed-in
tariff.
Prices are in euros per kilowatt-hour (€/kWh).
'0.29-0.46' is a price range from 0.29 €/kWh to 0.46
€/kWh, depending on the amount produced.
Prices valid for April 1st,
2010.

-----------------------------







Member
state
Windpower
'On-shore'
Wind
power 'Off-shore'
Solar
PV
Biomass
Hydro
Austria 0.073 0.073 0.29
- 0.46
0.06
-0.16
n/a
Belgium n/a n/a n/a n/a n/a
Bulgaria 0.07
- 0.09
0.07
- 0.09
0.34
- 0.38
0.08
- 0.10
0.045
Cyprus 0.166 0.166 0.34 0.135 n/a
Czech
Republic
0.108 0.108 0.455 0.077
- 0.103
0.081
Denmark 0.035 n/a n/a 0.039 n/a
Estonia 0.051 0.051 0.051 0.051 0.051
Finland n/a n/a n/a n/a n/a
France 0.082 0.31
- 0.58
n/a 0.125 0.06
Germany 0.05
- 0.09
0.13
- 0.15
0.29
- 0.55
0.08
- 0.12
0.04
- 0.13
Greece 0.07
- 0.09
0.07
- 0.09
0.55 0.07
- 0.08
0.07
- 0.08
Hungary n/a n/a 0.097 n/a 0.029
- 0.052
Ireland 0.059 0.059 n/a 0.072 0.072
Italy 0.3 0.3 0.36
- 0.44
0.2
- 0.3
0.22
Latvia 0.11 0.11 n/a n/a n/a
Lithuania 0.10 0.10 n/a 0.08 0.07
Luxembourg 0.08
- 0.10
0.08
- 0.10
0.28
- 0.56
0.103
- 0.128
0.079
- 0.103
Malta n/a n/a n/a n/a n/a
Netherlands 0.118 0.186 0.459
- 0.583
0.115
- 0.177
0.073
- 0.125
Poland n/a n/a n/a 0.038 n/a
Portugal 0.074 0.074 0.31
- 0.45
0.1
- 0.11
0.075
Romania n/a n/a n/a n/a n/a
Slovakia 0.05-
0.09
0.05-
0.09
0.27 0.072
- 0.10
0.066
- 0.10
Slovenia 0.087
- 0.094
0.087
- 0.095
0.267
- 0.414
0.074
- 0.224
0.077
- 0.105
Spain 0.073 0.073 0.32
- 0.34
0.107
- 0.158
0.077
Sweden n/a n/a n/a n/a n/a
United
Kingdom
0.31 n/a 0.42 0.12 0.23



Tipologia, métricas e método de análise

RESEARCH METHODOLOGY GAS & ELECTRICTY EUROPEAN UNION END-USERS
Description of the methodology that leads to an assessment of end-user
prices for natural gas and electricity
Definitions
1 Acquisition of Respondents and Compensation
2. Identifying Respondents

3. Data Submission

4. Data Integrity

5. Data Units

6. Data Analysis

7. Data Grounding
8. Historical Prices
9. Price components
10. Miscellaneous Notes
Appendix I. Number of Respondents
Appendix II. Respondent Login

Definitions

EEP - Abbreviation for Europe’s Energy Portal

Respondents - Entities that submit data to EEP through assigned channels
Energy Type - Natural Gas or Electricity

Usage Pattern - Annual quantity of consumption per energy type
EnergyEdgesm - In-house developed software platform that collects, processes and warehouses input from respondents

Energy Statement - Statement from energy provider that indicates usage
of energy in relation to calculated costs, E.g. energy bill, quotation
or notification

EU State Country that is a member of the European Union.
Metodologia de Pesquisa GAS & electricty UNIÃO EUROPEIA CONSUMIDORES FINAIS
Descrição da metodologia que leva a uma avaliação de preços no consumidor final de gás natural e eletricidade
Definições
1 Aquisição de entrevistados e
Compensação

2. Identificação dos Entrevistados

3. Submissão de Dados

4. Integridade dos Dados

5. Unidades de dados

6. Análise de Dados

7. Aterramento de Dados

8. Preços históricos
9. Componentes de preço

10. Notas diversas

Apêndice I. Número de Respostas

Apêndice II. Reclamado Entrar

Definições

EEP - Abreviatura para Portal Europeu de Energia

Inquiridos - Entidades que enviam dados para o EEP através de canais atribuídos

Tipo de Energia - Gás natural ou electricidade

Quantidade de uso padrão - Quantidade consumida anualmente por tipo de energia

EnergyEdgesm - desenvolvidos na plataforma de software que coleta, processa e armazena os dados de entrada fornecidos pelos entrevistados

Declaração de Energia -
Declaração do fornecedor de energia que indica o
uso de energia em relação aos custos calculados,
Eg conta de energia, a citação ou
notificação

Estado da UE - País que membro da União Europeia.
Methodology
1. Acquisition of Respondents and Compensation
Europe’s Energy Portal offers readers of its electronic documentation the opportunity to sign-up as a respondent. Being a respondent is free of charge and does not include an obligation to submit energy price data. As an incentive industrial respondents are compensated for their effort throug access to energy data from Europe’s Energy Portal.

Among individual respondents there is an additional incentive in the form of coupons that are randomly given away. There is a relationship between the activity and quality of data that is provided by the respondent and their level of compensation.

The energyEdge system provides all respondents the opportunity to check and analyse their energy consumption historically and compare their data with anonymized data from peers.
Respondents are guaranteed that any information shared with EEP will not be shared or disclosed to any other party.

2. Identifying Respondents

Two different types of respondents are identified: domestic and industrial end-user consumers.

a. Domestic consumption price data is assessed from respondents that are private persons. These persons are individuals who are either part of a household or run their own.

b. Industrial consumption price data is assessed from respondents that are commercial organizations, most notably industries. Power plants, used for electricity generation, are not included.

3. Data Submission

There are two methods of submitting data to EEP. Most used method is via web interface.
This interface is an online form that asks the respondent to enter a
number of details from their energy statement. To avoid mistakes or confusion, the respondent enters the values and quantities as mentioned on their statement. All applicable conversions, e.g. to euro currency
for non-eurozone EU states and from cubic meters of natural gas to kWh, are handled by the EEP software platform,  nergyEdge. Second option to submit data is by sending the energy statement as an Adobe PDF document to EEP. The data is then manually processed and entered in the EnergyEdge platform.

4. Data Integrity

Gatekeeper for data integrity is the EnergyEdge software platform. This platform analyses the respondent’s input and make a determination as to whether or not the entered values are within an expected range, based on past input and known data for their specific consumption pattern and EU state.

5. Data Units

Submitted prices and quantities are stored in their respective units and, if required, converted to the EEP standard units for both electricity and natural gas: euro per one kilowatt-hour.
6. Data analysis

Europe’s Energy Portal utilizes Data Sampling Methodology.

The goal is to determine national, average retail prices. The assessed price data is per energy type, per consumption patterns and per EU state.
The database is built by respondent’sinput processed via EnergyEdge. It is the basis for the assessment of average prices for the EU states. The data sample is a representative portion of consumers from the EU states in consumption patterns identified by EEP.

EnergyEdge requires data input from at least 75% of its respondents before price assessment is calculated for an EU state. In case the threshold is not reached, respondents are approached via e-mail to submit data.

  • a. Respondents may have a variable contract or a fixed contract for a certain term, both contract types are accepted in the calculation is construct reliable price date. Section 9 covers the number of active respondents per EU state.
  • b. EEP strives to build a respondent’s base that is representative for the provinces and regions in an EU state.
  • c. A weighted, average figure, in euro per kWh, is determined based on the number of respondents per geographical region of an EU state for a usage pattern. Regions that are under-represented by respondents have to be compensated by increasing their ‘weight’ in comparison to over-represented regions to construct a reliable price data.

7. Data Grounding

Before the price data is anchored in the main database, it is manually checked to capture possible deviations as a result of software errors.

8. Historical Prices
The historical prices are available from the year 2000. EEP does not have price data for the years that an EU state was not part of the European Union (EU).
9. Price Components

For domestic consumers, the end-user price comprises of the following components:
  • a. Gas or Electricity price as traded on the markets
  • b. Main transport of natural gas or transmission of electricity, to local distribution centers.
  • c. Local distribution to households
  • d. Miscellaneous costs, e.g. standing charges and metering
  • e. All applicable taxes: excise duties, value added tax, green taxes, etc.

For industrial consumers, the end-user price comprises of the following components:
  • a. Gas or Electricity price as traded on the markets
  • b. Main transport of natural gas, or transmission of electricity.
  • c. Local distribution (when applicable)
  • d. Administrative costs
  • e. Non-recoverable taxes. E.g. VAT is a recoverable tax and therefore not included.

10. Miscellaneous Notes

  • a. When local currencies are converted to euro, the average exchange rate valid for the referenced month is applied.
  • b. Bands applicable to consumption patterns are identified in the price data tables.
  • c. EU Average Gross Calorific Value is set at 38.48 (MJ/m3).
  • d. Price data is not available for:
  • >> Domestic natural gas consumption in Greece, Cyprus, Malta and Finland.
  • >> Industrial natural gas consumption in Greece, Cyprus, Malta.

Appendix I
Number of active respondents as per August 1st, 2011

Additional information on respondents is not disclosed.
Metodologia

1. Aquisição de entrevistados e Remuneração

Portal Europeu da Energia oferece aos leitores da sua documentação eletrônica a oportunidade de inscrever-se como entrevistado. Ser inquirido é gratuito e não, inclui uma obrigação de apresentar dados sobre os preços da energia. Como um incentivo, os entrevistados industriais são compensados ​​pelo seu esforço atravéz do acesso a dados de energia do Portal energético da Europa.

Entre os entrevistados individuais há um incentivo adicional na forma de cupons que são aleatoriamente distribuídos. Existe uma relação entre a actividade e a qualidade dos dados que são fornecidos pelo entrevistado e o seu nível de compensação.
O sistema energyEdge fornece a todos os entrevistados a oportunidade de verificar e analisar o seu historial de consumo de energia e comparar os seus dados com os dados anónimos dos pares.
Aos entrevistados é dada a garantia de que qualquer informação partilhada com a  EEP não serão compartilhadas ou divulgados a qualquer outra parte.
2. Tipo de Entrevistados

Dois tipos diferentes de entrevistados são identificados:
Consumidor final, doméstico e industrial.

a. Os dados sobre os preços domésticos de consumo são avaliado a partir das entrevistas a pessoas privadas.
Essas pessoas são indivíduos que são parte de um agregado familiar ou vivem em habitação própria.

b. Os dados relativos aos preços industriais de consumo
são avaliado a partir dos comerciantes:
organizações, principalmente indústrias. As empresas de geração de energia eletrica, não estão incluídas.

3. Apresentação de Dados

Existem dois métodos de envio de dados para a EEP. O método mais utilizado é através de interface web.

Esta interface contém um formulário online que pede ao inquirido para introduzir uma relação dos detalhes da sua declaração de energia. Para evitar erros ou confusão, o entrevistado insere os valores e as quantidades, de acordo com o mencionado na su declaração. Todas as conversões aplicáveis, por exemplo á conversão de moeda para euro e de metros cúbicos de gás natural para kWh, são manipulados automáticamente pela plataforma de software EEP, EnergyEdge. Segunda opção para enviar dados é de o envio da declaração de energia como um documento Adobe PDF para o EEP. Os dados são então manualmente processados e inseridos na plataforma EnergyEdge.

4. Integridade dos Dados
A garantia da integridade dos dados é a plataforma de software EnergyEdge. Esta plataforma análisa as entradas dos entrevistados e determina se os valores inseridos se encontram dentro do intervalo esperado, com base nas entradas anteriores e os dados conhecidos para o padrão de consumo específico do entrevistado e para Estado da UE em que se insere.
5. Unidades de dados

Os preços apresentados e as quantidades são armazenados nas suas respectivas unidades, e se necessário, convertido para as unidades-padrão EEP de electricidade e de gás natural: euro por um kilowatt-hora. Preço=Euro * KWh
6. A análise dos dados

O Portal Europeu de Energia  utiliza um sistema metodologico de coleta de dados

O objetivo do PEE é determinar os preços médios nacionais, de varejo. Os dados dos preços são avaliados de acordo com  o tipo de energia, os padrões de consumo e o Estado da UE.
O banco de dados é construído atravéz das entradas de dados fornecidas pelos entrevistados através da plataforma EnergyEdge. Estas entradas de dados, são a base para a avaliação dos preços médios para os estados da UE. A amostra de dados é uma parcela representativa dos consumidores dos estados da UE nos padrões de consumo identificados pela EEP.

A platataforma EnergyEdge requer a entrada de dados de pelo menos 75% dos seus entrevistados antes da avaliação preço ser calculado para um Estado da UE. No caso de o limiar não ser atingido, os entrevistados são abordados via e-mail para enviar dados.

  • a. Os entrevistados podem ter um contracto variável ou um contrato fixo para um determinado termo, os dois tipos de contracto são aceitas no cálculo para a construção dos dados utilizados para o cálculo do preço confiável. Seção 9 abrange o número de inquiridos activos por Estado da UE.
  • b. O EEP esforça-se para construir uma base de respondentes que seja representativa das províncias e regiões dos Estados da UE.
  • c. O valor médio ponderado, em euros por kWh, é determinada com base no número de respondentes por região geográfica de cada Estado da UE para um padrão de uso específico. As regiões que estão sub-representadas pelos inquiridos têm de ser compensada por um aumento do sue "peso" em relação às regiões sobre-representadas para  se construir uma base de dados de preços fiáveis.

7. Aterramento de Dados

Antes dos dados de preço serem ancorados no banco de dados principal, são verificados manualmente para corrigir possíveis desvios originados por erros de software.

8. Histórico de Preços

Os dados históricos de preços, estão disponíveis, desde o ano 2000. O EEP não tem dados de preços  dos Estados da UE, relativos a data anterior á sua entrada para a União Europeia (UE).
9. Componentes Preço

Para os consumidores domésticos, o preço ao consumidor final compreende os seguintes componentes:
  • a. Preço do gás ou electricidade, tal como negociados nos mercados
  • b. Transporte e distribuição de gás natural ou de transmissão de energia elétrica, para os centros de distribuição local.
  • c. A distribuição local para as famílias
  • d. Despesas diversas, por exemplo taxas fixas e de medição
  • e. Todos os impostos aplicáveis: impostos especiais de consumo, imposto sobre o valor acrescentado, impostos verdes etc
Para os consumidores industriais, o preço ao utilizador final compreende os seguintes componentes:
  • a. Preço do gás ou electricidade, tal como negociados nos mercados
  • b. Transporte principal de gás natural, ou distribuição de energia elétrica.
  • c. A distribuição local (quando aplicável)
  • d. Os custos administrativos
  • e. Impostos não recuperáveis. Por exemplo, O IVA é um imposto recuperável e, portanto, não está inclíudo.
10. Notas diversas

  • a. Quando as moedas locais são convertidos para euros, a taxa de câmbio média válida para o mês de referência é aplicada.
  • b. As bandas aplicáveis ​​aos padrões de consumo são identificados nas tabelas de dados de preços.
  • c. Média da UE para o valor calorífico bruto é fixada em 38,48 (MJ/m3).
  • d. Não estão disponíveis dados de preços para:
  • >> consumo doméstico de gás natural na Grécia, Chipre, Malta e Finlândia.
  • >> industrial consumo de gás natural na Grécia, Chipre, Malta.
Apêndice I

Número de inquiridos activos

1 de agosto de 2011

Informações adicionais sobre os inquiridos
não são divulgadas.


Respondent EU State Domestic Respondents Industrial Respondents

Natural Gas
Industrial Respondents

Electricity
Belgium Belgica 860 130 126
Bulgaria 492 28 32
Cyprus Chipre 114 0 30
Czech Republic 672 64 44
Denmark 782 80 88
Estonia 270 42 40
Finland 726 152 112
France 870 111 128
Germany 1272 202 189
Greece 582 0 80
Hungary 336 48 46
Ireland 1020 100 109
Italy 612 110 102
Latvia 398 50 42
Lithuania 324 38 46
Luxembourg 702 38 34
Malta 168 0 18
Netherlands 1106 70 82
Poland 796 68 74
Portugal 792 64 62
Romania 402 36 36
Slovakia 318 34 40
Slovenia 294 42 28
Spain 1728 92 102
Sweden 1458 68 92
United Kingdom 3120 193 178

Europe's Energy Portal - Square de Meeûs 38/40 - 1000 Brussels – Belgium
Document version 2.3, August 2011

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