... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia Recursos Naturais; Caça ao Ouro, Beja, Alentejo Portugal: Tabelas Auríferas; Dados de Registos de Ocorrências Minerais; AU Laboratório Nacional de Engenharia e Geologia LNEG Comprovam: Crise, Um Roubo Programado; Portugueses Têm Mina Filão Abundante Debaixo dos Pés!



A caça ao ouro em Portugal não é nova. Os romanos deixaram um legado importante. É nos locais onde se encontram vestígios romanos que existem mais probabilidades de encontrar uma mina.
A carta geológica, explica Carlos Caxaria, sub-director geral de Energia e Geologia, indica os locais prováveis para a extracção.
«Muitos dos alvos que temos de ouro no país têm vestígios de trabalhos romanos, logo o melhor sítio para procurar uma mina é procurar à volta das zonas onde existem indicadores do passado», explica.

Depois de encontrar o local, é preciso radiografar o terreno e retirar amostras para certificar a viabilidade da jazida. Caso se confirme, a empresa avança para a exploração que pode ser subterrânea ou a céu aberto, o que obriga ao uso de explosivos.
O recurso a produtos químicos é inevitável, mas hoje em dia os efeitos ambientais são controlados, podendo ser usados «em circuito fechado, logo não há nenhum risco de contaminação».


Desmontando a caça ao ouro em Portugal

Évora - Perfurações no Alentejo confirmam descoberta de ouro. nós começamos por ordem alfabética... Como tal, Beja

A crise programada pela Elite do conhecimento, Bilderberg, Comissão Trilateral tem como objectivo roubar os recursos naturais. Os Governos Sombra e a irmandade maçonica e o Fórum Portugal Global, que inclusivé usam passaporte próprio delapidou o país para dar origem á crise, consequentes avaliações negativas pela Arma de Guerra Económica Moody's, entrada do FMI, embaratecimento de mão de obra e da propriedade.

Portugal e Espanha têm um tesouro mineral debaixo dos pés. É um facto que iremos demonstrar com um estudo alargado que estamos a começar a publicar.

Na continuação ao ouro da peninsula ibérica, já falámosde; As "aurarias" latinas, Consistórcis, e O ouro de Társis e das terras e Ribeira Aurífera de Oeiras, "Oeiras", areias de Ouro, in o Ouro de Mértola

caça ao ouro em Portugal


Tabelas Auríferas ouro, Dados de Registos de Ocorrências do Laboratório Nacional de Engenharia e Geologia LNEG


Ocorrência Mineral Substâncias e/ou Metais Distrito(s) Concelho(s) Categoria
Enfermarias Cobre (Cu), Ouro (Au),
Zinco (Zn), Chumbo (Pb)
Beja Moura Recurso mineral indicado
Ordem, Lírios Cobre (Cu), Ouro (Au) Beja Barrancos Mineral
S. Domingos (Au) Ouro (Au) Beja Mértola Recurso mineral indicado

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Maçonaria, Crise, Roubo de Recursos Naturais; Ouro Portugal Espanha; História Universal, Peninsula Ibérica; Um Tesouro Debaixo dos Pés: Oiro de Tarsis Usado na Construção do Templo de Salomão Pelo Mestre Hirão in Antigo Testamento, Livro dos Reis



A crise programada pela Elite do conhecimento, Bilderberg, Comissão Trilateral tem como objectivo roubar os recursos naturais. Os Governos Sombra e a irmandade maçonica e o Fórum Portugal Global, que inclusivé usam passaporte próprio delapidou o país para dar origem á crise, consequentes avaliações negativas pela Arma de Guerra Económica Moody's, entrada do FMI, embaratecimento de mão de obra e da propriedade.

 

Portugal e Espanha têm um tesouro mineral debaixo dos pés. É um facto que iremos demonstrar com um estudo alargado que ainda não tivemos oportunidade de publicar.


Introdução ao ouro da peninsula ibérica; O ouro de Társis


"De facto, o Rei Salomão tinha naves de Tarsis no mar junto com as naves de Hirão (o nome a quem os maçons chamam de mestre). As naves de Tarsis vinham uma vez a cada três anos e traziam ouro, prata, marfim, bugios e pavões." Antigo Testamento, Livro dos Reis I, 10-22


A geologia da peninsula Ibérica (Portugal Espanha), é similar, e Tarsis situada junto ás colunas de Hécules, actual Gibraltar, era o entreposto de carga da época.


Tartessos (em grego: Τάρτησσος) era o nome pelo qual os gregos conheciam a primeira civilização do Ocidente. Herdeira da cultura megalítica andaluza, que se desenvolveu no triângulo formado pelas actuais cidades de Huelva, Sevilha e São Fernando (Cádis), pela costa sudoeste da Península Ibérica, teve por linha central o rio Tartessos, que os romanos chamaram logo de Baetis e os árabes Guadalquivir. Os tartessos poderão ter desenvolvido uma língua e escrita distinta da dos povos vizinhos, com influências culturais de egípcios e fenícios.

Não é certo que tenha existido uma cidade com este nome, dado que ainda não se encontrou sua localização, ainda que estejam perfeitamente documentados outros povoados ao longo do vale do Guadalquivir, território de expansão da civilização dos Tartessos. A sua provável capital talvez fosse Turpa, no lugar que hoje ocupa o porto de Santa Maria, na desembocadura do Guadalete, de cuja raiz “tr” sairiam todas as formas de Tartessos. Provavelmente, a cidade e a civilização já existiam antes de 1000 a.C., dedicadas ao comércio, a metalurgia e a pesca. A posterior chegada dos fenícios e seu establecimento em Gadir (actual Cádis), talvez tenha estimulado o seu imperialismo sobre as terras e cidades ao seu redor, a intensificação da exportação das minas de cobre e prata (Os Tartessos converteram-se nos principais provedores de bronze e prata do Mediterrâneo), assim como a navegação até às ilhas Cassitérides(Ilhas Britânicas ou mais concretamente as Ilhas Scilly), de onde importaram o estanho necessário para a produção de bronze, ainda que também o obtivessem pela lavagem de areias que continham estanho.

A sua forma de governo era a monarquia, e possuiam leis escritas em tábuas de bronze. Heródoto fala de 6.000 anos.





Jarro de Valdegamas (M.A.N. Madrid).
No século VI a.C., Tartessos desaparece abruptamente da História, seguramente varrida por Cartago que, depois da batalha de Alalia, o fez pagar assim sua aliança com os gregos. Outros dizem que foi refundada, sob condições pouco claras, com o nome de Carpia. Os romanos chamaram à ampla Baia de Cádis Tartessius Sinus, mas o reino já não existia mais.

Quando o viajante Pausanias visitou a Grécia no século II a.C. (Paus. Desc. 6.XIX.3) viu duas câmaras num santuário de Olímpia, que a gente de Elis afirmava realizadas con bronze tartesso.

«Dizem que Tartessos é um rio na terra dos Iberos, chegando ao mar por duas desembocaduras e que entre esses dois locais se encontra uma cidade desse mesmo nome. O rio, que é o mais longo da Ibéria, e tem marés, chamado em dias mais recentes Baetis, e há alguns que pensam que Tartessos foi o nome antigo de Carpia, uma cidade dos Iberos»

O solar de Tartessos se perdeu e provavelmente está enterrado sob camadas de sal marinho que substituiram antigos estuários e dunas na moderna desembocadura única do Guadalquivir. Actualmente o delta fluvial foi bloqueado gradualmente por uma enorme faixa de areia que se estende desde o rio Tinto, próximo de Palos de la Frontera, até a ribeira oposta em Sanlúcar de Barrameda. A área está protegida actualmente sob o nome de Parque Nacional de Doñana.

O nome de Carpia sobrevive em um lugar num dos meandros do Guadalquivir. De todas as formas, o nome foi associado ao seu monumento mais característico, uma torre mourisca erguida em 1325 pelo construtor responsável do Alcázar de Sevilha.

Na Bíblia aparecem referências ao ouro de Tarsis, e a um lugar chamado "Tarshish", também conhecido como Tarsis ou Tarsisch.


"De facto, o Rei Salomão tinha naves de Tarsis no mar junto com as naves de Hirão (o nome a quem os maçons chamam de mestre). As naves de Tarsis vinham uma vez a cada três anos e traziam ouro, prata, marfim, bugios e pavões." Antigo Testamento, Livro dos Reis I, 10-22

Este lugar se tem relacionado com Tartessos, ainda que exista uma árdua discussão sobre o assunto.

Apesar de existirem numerosos restos arqueológicos no sul da Espanha, como o tesouro do Carambolo, que se considera pertencente à cultura tartessa, a cidade de Tartessos ainda não foi encontrada. A sua possível localização foi objeto de estudo pelo arqueólogo e hispanista alemão Adolf Schulten (1870-1960), que morreu sem ver cumprido seu sonho de encontrar a cidade.

Reis de Tartessos

Através de gerações nos chegaram documentos que falam dos lendários líderes de Tartessos.
Gerião - Primeiro rei mitológico de Tartessos. Segundo a lenda, era um gigante tricéfalo, que pastoreava suas ovelhas pelas proximidades do Guadalquivir.

Norax - Neto de Gerião, conquistou o sul da Sardenha, onde fundou a cidade de Nora.
Gárgoris - Primeiro rei da segunda dinastia mitológica tartessa. Inventou a apicultura.
Habidis - Descobriu a agricultura, atando dois bois a um arado. Formulou as primeiras leis, dividiu a sociedade em sete classes e proibiu o trabalho aos nobres. Sob seu reinado se estabelece um sistema social em que uns poucos vivem às custas do trabalho e da miséria de uma maioria pobre.
Sobre estes dois monarcas se escreveu a Tragicomédia de Gárgoris e Habidis, que menciona um sistema social baseado na exploração do homem pelo homem, nascido depois do descobrimento da agricultura. Trata-se de personagens mitológicos, cuja existência real é tão duvidosa como a de Héracles. Argantonio - Primeiro rei do qual se tem referências históricas. Último rei de Tartessos. Viveu 110 anos, segundo Heródoto, ainda que alguns historiadores pensem que possam referir-se a vários reis conhecidos pelo mesmo nome. Propiciou o comércio com os gregos, que criaram várias colónias costeiras durante seu reinado.



Bibliografia

em espanhol) ABAD, L., Consideraciones en torno a Tartessos y los orígenes de la cultura ibérica, Archivo Español de Arqueología 52, 1979, págs. 175-193.
(em espanhol) ALMAGRO-GORBEA, M., 1996: Ideología y poder en Tartessos y el mundo ibérico, Madrid.
(em espanhol) AUBET, M. E., El impacto fenicio en Tartessos: las esferas de interacción, La cultura tartésica y [[Estremadura (Espanha), Mérida, 1990, págs. 29-44.
(em espanhol) AUBET, M. E., El impacto fenicio en Tartessos: las esferas de interacción, La cultura tartésica y Extremadura, Mérida, 1990, págs. 29-44.
(em espanhol) BLÁZQUEZ, J.M. Tartessos y los orígenes de la colonización fenicia en Occidente, Salamanca, 1975.
(em espanhol) CARUZ ARENAS, A. La localización de la ciudad de Tartessos Tartessos. V Simposium Internacional de Prehistoria Peninsular, Barcelona, 1969. pág. 347-368.
(em espanhol) CARRIAZO, J. DE MATA, 1973: Tartessos y El Carambolo, Madrid.
CORREA, J. A., Consideraciones sobre las inscripciones tartesias, Actas del III Coloquio sobre Lenguas y Culturas prerromanas de la Península Ibérica, Salamanca, 1985, págs. 377-395
(em espanhol) FERNÁNDEZ JURADO, J., 1988-89: Tartessos y Huelva, Huelva Arqueológica, X-XI, vol. 3, 101-121.
(em espanhol) MARTÍN DE LA CRUZ, J. C., Problemas en torno a la definición del Bronce Tardío en la Baja Andalucía, Cuadernos de Prehistoria de la U. A. de Madrid 11-12, 1984-1985, págs. 205-215
(em espanhol) OLMOS, R., 1986: Los griegos en Tartessos: replanteamiento arqueológico-histórico del problema, Homenaje a Luis Siret (Cuevas de Almanzora, 1984), 584-601.
(em espanhol) RUIZ MATA, D., 1994: Fenicios, tartesios y turdetanos, Huelva Arqueológica XIV, 325-367.
(em espanhol) SCHULTEN, A., Tartessos, Madrid, 1945.
(em espanhol) VIOLAT BORDONAU, F. Tartessos, Mastia y las rutas comerciales de la antigüedad, 2007.

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Máfia Financeira Exploração de Recursos Naturais; Shale Gás: Portugal Tem Reservas da Energia que Faz Tremer o ; Descobertas Importantes Jazidas Deste Gás Natural; Entrevista a Diogo Rosa LNEG Laboratorio Nacional de Engenharia e Geologia



Os recursos naturais são a verdadeira razão da crise financeira no caso do ataque especulativo a Portugal. Já aqui aqui dissemos que Portugal tem grandes reservas petroliferas, agora vamos falar do Shale gás: Portugal tem reservas da energia que faz tremer o uso do petróleo. Uma matéria que tem passado ao lado e que já é falada desde 2011, pelo menos. Abaixo apresentamos uma entrevista a Diogo Rosa do LNEG Laboratorio Nacional de Engenharia e Geologia ao programa "Falar Global" da SIC Data 04/02/12.


Descobertas Importantes Jazidas Deste Gás Natural é Mais Uma Razão da Crise Económica Portuguesa


Os avanços tecnológicos permitiram ultrapassar uma série de barreiras que impediam a extração de um tipo de gás, não convencional, cuja formação ocorre em argilas betuminosas.


Avanços tecnológicos recentes permitiram ultrapassar uma série de barreiras que impediam a extração financeiramente viável do shale gás. Este tipo de gás está a ganhar terreno nos Estados Unidos e sabe-se agora que Portugal também pode ter condições para explorar este recurso que se apresenta como uma alternativa energética consistente.

Shale Gas; Shale Gás; Gás Natura; Portugal; Recursos Naturais; Crude; Economia

Na Europa este mercado está a crescer,

para além de Portugal há registo de potenciais reservas na Eslováquia,

 Ucrânia e França. A Polónia e a Alemanha já iniciaram alguns projetos de exploração.



O shale gás encontra-se a grandes profundidades, entre os seiscentos e os três mil metros. As formações deste gás prolongam-se por vários quilómetros de extensão e a única forma de acompanhar essas camadas de subsolo é através da perfuração horizontal, uma técnica que é complementada pela fraturação hidráulica que consiste na "estimulação do reservatório através da injeção de água a grande pressão, químicos e areia para criar porosidade e impermeabilidade artificialmente", explica Diogo Rosa do Laboratório Nacional de Energia e Geologia.



Diogo Rosa; LNEG; Laboratorio Nacional de Engenharia e Geologia; Falar Global; SIC; Diogo Rosa LNEG; Laboratorio; Nacional; Engenharia; Geologia; Entrevista

Diogo Rosa LNEG Laboratorio Nacional de Engenharia e Geologia

Entrevistado no programa Falar Global da SIC




Presente no Bombarral, Cadaval e Alenquer



Os Estados Unidos da América são o maior produtor mundial de shale gás. As estimativas indicam que as reservas deste gás na América do Norte têm capacidade para abastecer os EUA nos próximos 45 anos.Os olhos viram-se agora para Europa e Portugal faz parte da lista de países com formação de shale gás. De acordo com os estudos realizados em território nacional, "a formação da Brenha será a formação com mais interesse para o shale gás, portanto, esta formação está presente nos conselhos de Bombarral, Cadaval, Alenquer, logo, aí será o local onde poderá haver mais potencial", acrescenta Diogo Rosa.



O shale gás é um recurso não convencional que está entre 600 a três mil metros de profundidade
Equipamento de perfuração; prospecção e extração petrolífera; crude; Shale Gas; Gás Natural

Equipamento de perfuração, prospecção e extração petrolífera utilizado para extacção do shale gás



Vantagens da exploração de shale gás


Em termos de consumo o shale gás é um recurso mais barato e menos poluente, ainda assim, para os especialistas a exploração deste gás levanta questões quanto às consequências para o meio ambiente, nomeadamente para contaminação das reservas de água potável existentes nos lençóis freáticos.

Na Europa este mercado está a crescer e para além de Portugal há registo de potenciais reservas na Eslováquia, Ucrânia e França. A Polónia e a Alemanha já iniciaram alguns projetos de exploração.

O shale gás é um recurso não convencional que está entre 600 a três mil metros de profundidade



O Impacto do Shale Gas no Mercado Global de Gás Natural


contribuição energética do shale gas; mercado global de combústiveis; contribuição energética do shale gas no mercado global de combústiveis

Gráfico apresenta a contribuição energética do shale gas no mercado global de combústiveis


A tecnologia, que torna o shale gas economicamente viável nos EUA, impacta o mercado global de gás natural (GN); • Os mercados globais serão influenciados pelo novo nível de preço do GN derivado do shale gas;
• O descolamento do preço do GN do preço do petróleo é aparentemente permanente devido a competição com carvão mineral.
• O modelo do shale gas nos EUA não é de fácil reprodução devido à competição com outras fontes de gás natural nos novos mercados;
• O mercado da Bacia Atlântica será o mais impactado;
• Com o projeto do Qatar (North Field), GNL será ofertado a preços competitivos até
2015;
• O mercado europeu de GN está menos dependente da Rússia;

Algumas Implicações


GNL como solução universal para o pré‐sal?
•Descolamento do preço do petróleo e do GN(HH);
•O que poderia ser feito com gás adicional:
􀀹 Fertilizantes
􀀹 Repensar a questão da regulamentação do setor elétrico
􀀹 Metanol
􀀹 GTL
􀀹 Será a vez do GNV?g

O Impacto do Shale Gas no Mercado Global de Gás Natural

Estudo Brasileiro de Abiquim Org Sobre Impacto do Shale Gas no Mercado Global de Gás Natural pdf Download


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Máfia Internacional Descobre Crude no Algarve, Economia, Crise Dívida Portuguesa, Jazidas Petrolíferas em Portugal Guerra Recursos Naturais; Razões dos Ataques Especulativos dos Mercados ás Economias Luso Espanholas: IODP Integrated Ocean Drilling Program, Programa Integrado de Perfuração do Oceano



Expedição na costa portuguesa descobriu depósitos de petróleo. Esta matéria já tem algum tempo e faz parte de um estudo alargado que já tem vários anos, e que vamos começar a publicar e que também explica a crise. As crises económicas, são uma ferramenta que a máfia financeira internacional utiliza para escravizar os povos e se apoderar dos recursos naturais. Acontece o mesmo que está a acontecer na Grécia, que após o assalto do FMI, também encontraram uma enorme jazida de crude. Pois é, acharam petróleo na Grécia, mas os gregos não têm direito a nada.

 

Portanto não pensem que vão ganhar com este achado petrolifero. Não, não vão. Estão na presença da maçonaria e dos rapazes do Fórum Portugal Global, boys da Comissão Trilateral e Clube Bilderberg, os tipos que roubararam, criaram e lucraram com o holocausto e genocídio NAZI, os mesmos que mataram Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa. Os rapazes da Goldman Sachs, assassinos económicos, querem tudo e mais o juro... Vejam o testemunho de um bom homem: Greg Smith, um Goldman Sachs arrependido.Está a decorrer uma guerra por recursos naturais. Quanto a vocês, vão ficar cada vez mais na miséria, tal como aconteceu na Argentina. E, a não ser que premeiem políticos e banqueiros, como na Islândia, ou arranjem uma Cristina Kirshner, capaz de julgar os criminosos por crimes lesa páatria, ou então serão feitos escravos e nem água vão ter.


A expedição 339 do IODP (Integrated Ocean Drilling Program, Programa Integrado de Perfuração do Oceano) terminou em Lisboa uma missão de dois meses ao largo da costa ocidental de Portugal e da baía de Cádis. A equipa a bordo do segundo maior navio científico do mundo - o "Joides Resolution" - perfurou o fundo do mar para estudar as consequências do fluxo de grandes correntes que, a diferentes profundidades e no seu conjunto, moderam o clima.

Navio de exploração petrolifera; JOIDES Resolution Ship; integrated ocean drilling program; programa integrado de perfuração do oceano; zonas exploração; crude; Algarve; Portugal; Recursos Naturais; Petróleo
Navio de exploração petrolifera, JOIDES Resolution Ship integrated ocean drilling program programa integrado de perfuração do oceano tipo sedimentos


"A grande novidade resultante da expedição 339 do IODS (Integrated Ocean Drilling Program, Programa Integrado de Perfuração do Oceano) é que na costa ocidental de Portugal e na zona da baía de Cadiz encontram-se areias a grande profundidade favoráveis à criação de depósitos de hidrocarbonetos, ou seja, petróleo e gás."

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integrated ocean drilling program; programa integrado de perfuração do oceano; zonas exploração
integrated ocean drilling program programa integrado de perfuração do oceano zonas exploração

Isto não é nenhuma novidade


"A espessura, extensão e propriedades dessas areias contorníticas torna-as um alvo ideal, em locais onde elas estão soterradas suficientemente fundo para permitir a captura de hidrocarbonetos", explicou Dorrik Stow, da Universidade Heriot-Watt, da Escócia.

A areia encontrada e recolhida durante a expedição encontra-se "particularmente limpa e bem calibrada e, portanto, muito porosa e permeável. As nossas descobertas podem anunciar uma mudança significativa nos alvos de exploração de hidrocarbonetos no futuro", rematou.

Objetivos do estudo


A expedição tinha por fim estudar "os riscos (tremores de terra, tsunamis) naturais e os recursos (hidrocarbonetos) naturais", acrescentou Fernando Barriga, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, os últimos dos quais "têm no presente muito interesse para Portugal", sublinhou o professor, acrescentando que a fase científica deste processo está a cargo do IODP e sairá do seu âmbito numa posterior fase de exploração industrial.

Esta é uma das conclusões preliminares resultantes das perfurações a 990 metros que surpreendeu a equipa de 35 cientistas, oriundos de 14 países, participante nesta missão que durou dois meses, a bordo do navio norte-americano 'JOIDES Resolution', que se encontra desde ontem atracado na Rocha de Conde de Óbidos em, Lisboa.

Além desta conclusão, os cinco quilómetros de testemunhos de sedimentos recolhidos numa área que nunca tinha antes sido explorada revelaram provas do ritmo tectónico da Terra (nesta região) e permitiram um registo detalhado das alterações climáticas.

Sobre o

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Navio E Tripulação Wikipedia


JOIDES Resolution



JOIDES
Resolution

(Joint Oceanographic Institutions for Deep Earth Sampling) is a scientific drilling ship once used by the Ocean Drilling Program, then by its successor, the Integrated Ocean Drilling Program. It is the successor of the Glomar Challenger.

The ship was launched as Sedco/BP 471, an oil exploration vessel.
It was later converted for scientific use and began working for the ODP in January 1985.

The "JR" returned to activeservice in February 2009 following an extensive renovation of its laboratory facilities and crew quarters.




JOIDES Resolution in 2009

JOIDES Resolution
Career ( United States)
Name:JOIDES Resolution
Operator:Integrated Ocean Drilling Program
Port of registry:Liberia Liberia
Builder:Halifax Shipyard in Nova Scotia, Canada
Launched:1978
Renamed:1985
Refit:2009
Homeport:None
Identification:D5BC
Nickname:JR
General characteristics
Class and type:A1 E Drilling Unit AMS ACCU
Type:Ocean-going Drilling Vessel
Tonnage:9719 ST
Displacement:9479-18,720 ST
Length:470.5 ft
Beam:70 ft
Height:202 ft
Ice class:1B
Installed power:9000 hp
Boats and landing

craft carried:
4
Complement:112
Crew:47

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Instituto Carbono Brasil Conferência Planeta Sob Pressão: Estudos Revelam Crescimento Insustentável; Economia Brasileira Cresce à Custa das Suas Riquezas Naturais



Brasil cresce à custa das suas riquezas naturais

 

Indicador de Riqueza Inclusiva, que será apresentado por completo na RIO+20, mostra que o crescimento do Produto Interno Bruto brasileiro entre 1990 a 2008 foi resultado da exploração de seus estoques de florestas e recursos minerais. Por Fabiano Ávila do Instituto CarbonoBrasil


Gráfico Estatístico de fatores do crescimento do Brasil; PIB Brasil; Indicador de Riqueza Inclusiva Brasil; UNU-IHDP; Brasil; Economia Brasileira; Produto Interno Bruto; Produto Interno Bruto Brasil
Gráfico mostra os diferentes fatores do crescimento,
com o PIB sendo apresentado em azul claro e o
Indicador de Riqueza Inclusiva em azul escuro / UNU-IHDP
Os países emergentes conseguiram nos últimos anos se esquivar das crises económicas e apresentaram bons números de crescimento. Porém, o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) dessas nações teve um custo que pode acabar sendo muito alto, a exploração abusiva da biodiversidade e dos recursos minerais.

Por exemplo, a riqueza brasileira medida pelo PIB entre 1990 e 2008 aumentou 34%, mas no mesmo período o capital natural teria caído 46%. Se todos os fatores sociais, ecológicos e manufaturados fossem levados em conta, o “crescimento real” do Brasil seria de apenas 3%.

Essa nova maneira de calcular o crescimento é justamente o grande objetivo do “Indicador de Riqueza Inclusiva”, criado pelo Programa Internacional de Dimensões Humanas da Universidade das Nações Unidas (UNU-IHDP).

“Um país pode exaurir completamente todos os seus recursos naturais e ainda assim apresentar dados positivos de PIB. Precisamos de um indicador que estime a riqueza das naçõesnaturais, humanas e de manufatura -, e que leve em conta inclusive os constituintes sociais e ecológicos do bem-estar humano”, explicou Anantha Duraiappah, diretor executivo do UNU-IHDP.

A prévia dos resultados desse novo indicador foi apresentada nesta quarta-feira (28) em Londres, durante a conferênciaPlaneta sob Pressão”, sendo que os dados completos serão divulgados em junho na Rio+20.

Outro país destacado pelos autores do indicador foi a Índia, que apresentou um crescimento do PIB ainda maior que o brasileiro entre 1990 e 2008, 120%, mas ao custo da perda de 31% de seu capital natural. O verdadeiro avanço do país seria de apenas 9%.

O trabalho com o Brasil e a Índia ilustra porque o PIB é inadequado e enganador como um índice de progresso económico para uma perspetiva de longo prazo”, afirmou Duraiappah.

O relatório a ser apresentado na RIO+20 analisará o crescimento de 20 países: Austrália, Brasil, Canadá, Chile, China, Colômbia, Equador, França, Alemanha, Índia, Japão, Quênia, Nigéria, Noruega, Rússia, Arábia Saudita, EUA, Reino Unido e Venezuela. Juntos, eles produzem 72% do PIB mundial e abrigam 56% da sua população.

“Nosso objetivo é oferecer aos governos relatório bianuais para facilitar a transição para a chamada economia verde, criando as bases de produtividade e sustentabilidade do futuro”, disse Duraiappah.

Até que os padrões de medida que a sociedade utiliza para mensurar o progresso sejam transformados para capturar elementos de sustentabilidade, o planeta e seus povos continuarão a sofrer com o peso de políticas de crescimento em curto prazo”, completou Pablo Muñoz, diretor científico do relatório.

De acordo com Yvo de Boer, ex-presidente da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), as empresas também devem mudar seus indicadores.

Devido à escassez de recursos, aumento dos preços dos alimentos, problemas de segurança energética e o crescimento populacional, as empresas estão sendo desafiadas a melhorar suas estratégias e modelos de negócios”, disse de Boer. “Felizmente, já existe uma tendência para incrementar e fortalecer os sistemas de informação e relatórios de sustentabilidade.”

Os dados do “Indicador de Riqueza Inclusiva” coincidem com um comunicado divulgado em fevereiro pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), que apontava para a alta participação dos setores de uso intensivo de recursos naturais na economia brasileira.

O quadro geral que o Ipea passou foi que o Brasil é um fornecedor de commodities para o mercado global. Assim, o país arca com os passivos ambientais das atividades de uso intenso dos recursos naturais e ainda gasta para importar bens produzidos com a nossa matéria-prima no exterior.

Artigo de Fabiano Ávila publicado em Instituto Carbono Brasil

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Crise, Ouro Negro, Petróleo, Recursos Naturais Hidrocarbonetos Máfia e Ataque UE BCE FMI à Grécia



Encontrado petróleo em Chipre, as reservas de ouro negro alcançam as costas da Grécia


O valor dos depósitos de gás natural na área 12 da Zona Económica Exclusiva, ZEE de Chipre, pode ultrapassar US $ 500 bilhões de dollars, de acordo com Dr.Michael Economides, professor da Faculdade Cullen de Engenharia da Universidade Americana de Houston.



Como relatado n o jornal 'Citizen', se esse dinheiro entrar na economia de Chipre, em seguida, os rendimentos dos cipriotas vão dobrar e, mais tarde quadruplicar!


Além disso, o Sr. Economides afirma que a "área 12" contém crude, que, segundo estimativas, atinge 3,7 bilhões de barris! De acordo com o professor "o valor do petróleo é muito maior que o do gás! Estou muito surpreso que ninguém mencione este assunto tão importante."


O papel da descoberta das jazidas de gáz natural, dos hidrocarbonetos e o futuro da Grécia




A importante descoberta de grandes depósitos de hidrocarbonetos no fundo da Zona Económica Exclusiva, ZEE de Chipre conjuntos principais desafios econômicos e geopolíticos para a Grécia. As grandes reservas de gás natural descoberto no Chipre e ZEE israelita, revelam que todo o arco maritimo de Chipre e até, inclusivé ao sul da ilha de Creta é muito provável que contenha recursos ricos em hidrocarbonetos.




Nós sabemos que estes estudos são feitos a médio longo prazo e que, no caso de Portugal e Espanha, já foram iniciados há mais de 20 anos.



Atenas, já iniciou o processo para licenciamento de pesquisa em áreas ao sul de Creta. Por outro lado, a pesquisa de hidrocarbonetos na área entre Chipre e Creta permanece estagnado, devido às exigências da Turquia.



Ao mesmo tempo, a Grécia está observando de perto a evolução em Chipre, já que as decisões sobre o método de extração do gás irá determinar se a Grécia virá a beneficiar da extracção das jazidas de gás natural de Chipre tomando o papel do hub para o transporte do gás.




Projeções

◦ O escritório francês Beicip / Franlab, considerando os factos acima, acredita que o depósito de crude grego Heródoto Basin deve ser o equivalente entre 6 a 9 bilhões de barris de petróleo bruto.

◦ As estimativas dizem existem sérias probabilidades de que seja descoberta uma quantidade equivalente a 2 trilhões. M3 de gás de gás natural.




"É bastante claro que a descoberta de tão grande quantidade de recursos em hidrocarbonetos poderia impulsionar a economia grega e, em parte, resolver o problema da dívida externa do país ...


A questão levantada é se a Grécia será capaz de beneficiar da sua riqueza mineral visto que com o memorando de entendimento da TROIKA (UE BCE FMI) comprometeu a propriedade do Estado aos seus credores ... "


Isto faz-nos questionar ainda mais sobre as verdadeiras razões da crise económica, e do súbito ataque á Grécia, Portugal, Espanha e Itália. No caso da Grécia, o texto acima é evidente. A Itália encontra-s proxima da Libia, o maior produtor petrolifero do Norte de África, e em relação a Portugal e Espanha, temos um estudo que comprova a sua existência.

Fonte: happensingreece

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