... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Governo Aumenta Contribuições Segurança Social Corta Um Salário aTodos os Trabalhadores e Duas Pensões Aos Reformados e Pensionistas; Empresas Vão Pagar Menos Impostos, Passos Agrava As Condições de Vida, Roubando A Que Nada Tem Para Dar Aos Banqueiros Destruidores de Portugal



Trabalhadores vão descontar mais para a Segurança Social, empresas vão pagar menos. Passos Coelho, Miguel Relvas, Vitor Gaspar, Teixeira da Cruz, Paulo Portas, Assunção Cristas & Associados Agravam As Condições de Vida A Que Nada Tem Para Darem aos Banqueiros Capitalista, os destruidores de Portugal.

 

O Governo vai cortar um salário a todos os trabalhadores e dois aos reformados e pensionistas. A partir do ano que vem, todos os trabalhadores sem exceção vão descontar muito mais para a Segurança Social e as empresas vão pagar menos. A austeridade chegou agora em força ao setor privado.



Jerónimo de Sousa apela aos portugueses que se "ergam" e "lutem" contra "roubo descarado" de salários

O secretário-geral do PCP considerou que a declaração de hoje do primeiro-ministro "foi pior" que o esperado, traduzindo-se "num mês de salário roubado a todos os trabalhadores", e apelou aos portugueses para que se "ergam" contra o Governo.

"A declaração de Passos Coelho ao país foi pior do que se pensava", disse Jerónimo de Sousa, numa declaração aos jornalistas na Festa do Avante!, na Quinta da Atalaia, no Seixal.

O líder comunista sublinhou que "Descodificada a intervenção e a demagogia", aquilo "que é concreto, aquilo que o povo português vai saber", é que "vai perpetuar-se o roubo de dois salários" para pensionistas, reformados e trabalhadores do setor público, a que se junta "novidade de agora esse roubo ser extensível aos trabalhadores do setor privado".

"O que significa, feitas as contas (...), um mês de salários roubado a todos os trabalhadores", sublinhou.

"E, simultaneamente, com descaramento, os patrões, as entidades patronais, passam a descontar menos", acrescentou, destacando que se trata de "uma transferência direta desse roubo para os bolsos do capital".

Para o PCP é, por isso, "profunda demagogia falar em desemprego", porque as medidas agora anunciadas "significarão inevitavelmente mais desemprego e mão de obra mais barata, mais exploração dos trabalhadores".

Roubo aos Trabalhadores e a Alta Finança e Grande Capital Bolsista continua sem pagar impostos", Ana Drago explica com enorme clareza as medidas, o roubo do governo







Com o desaparecimento de escalões no IRS roubará pelo menos outro ordenado a todos. É completamente impossivel sobreviver nestas condições de roubo cada vez maior e mais descarado ao povo, por parte destes infames, enquanto compram mais 520 veículos novos para eles próprios. Infames estes que não tiraram um único cêntimo à Alta Finança, às PPPs e aos rendimentos do capital.



Urge que o povo manso acorde e lute pela sua sobrevivencia. Ou então que se deixe morrer - como tem feito até aqui - e dê lugar a outros que lutem.

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Novo Roubo É Inconstitucional! Ana Drago Explica Medidas do Governo: ; Lucros do Capital Continuam Sem Pagar um Cêntimo de Impostos; Só o Trabalho Paga; Relvas Coelho Gaspar Roubam o Povo; "Um Claro e Declarado Ccrime de Lesa-População"



Ana Drago explica com toda a clareza a nova roubalheira Relvas Coelho Gaspar


Ana Drago põe o dedo na ferida e explica que este novo roubo declarado é inconstitucional. E aos lucros do capital continuam sem pagar um cêntimo de impostos. Só o Trabalho paga. O Capital e a Alta Finança não pagam nada. Isto é um claro e declarado crime de lesa-população





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Os trabalhadores tanto do setor público como do setor privado passam a estar sujeitos a uma taxa de contribuição para a Segurança Social de 18%, o que representa um aumento de 7%.

Mediante a decisão do Tribunal Constitucional, que declarou a inconstitucionalidade do corte nos subsídios de férias e de Natal do setor público, com o argumento de que “se traduzia na violação do princípio da igualdade”, o governo decidiu manter o corte de um dos subsídios aos trabalhadores do setor público, e devolver o valor do segundo subsídio a estes trabalhadores distribuindo-o pelos doze meses. Os pensionistas continuam sujeitos ao corte dos dois subsídios.

Na prática, e tendo em conta ambas as medidas, os funcionários públicos continuarão a ver cortados dois meses do seu salário, enquanto os privados passam a estar sujeitos também a um corte equivalente a uma remuneração mensal.

Quanto aos trabalhadores e pensionistas com rendimentos mais ínfimos, o primeiro ministro não adiantou qual será o regime de exceção a ser aplicado, afirmando apenas que essa questão será discutida com os parceiros sociais.

Já as empresas veem a Taxa Social Única ser reduzida de 23% para 18%.



Assine a Petição Contra o Aumento de Impostos


Desta forma, e parecendo ignorar as indicações perentórias do Tribunal Constitucional no que respeita à distribuição equitativa das medidas de austeridade, o governo penalizou exclusivamente trabalhadores e pensionistas e, ainda que não tenha sido iniciada, até à data, a discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano, certo é que 2013 será um ano ainda mais austero para a grande maioria dos portugueses.

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Revolução Contra A Máfia, "Mentira e Roubo Institucionalizados"; "O Povo Tem A Força Toda"; 2Ponha-se Os Ricos e Poderosos A Pagar": General Pires Veloso; Vice Rei Do Norte Militar Actor do 25 Novembro Apela á Revolta Popular e Novo 25 de Abril



Contra "a mentira e o roubo institucionalizados".

General Pires Veloso defende um novo 25 de Abril


por Lusa

O general Pires Veloso, um dos protagonistas do 25 de Novembro de 1975 que naquela década ficou conhecido como "vice-rei do Norte", defende um novo 25 de Abril, de raiz popular, para acabar com "a mentira e o roubo institucionalizados".




 

"Vejo a situação atual com muita apreensão e muita tristeza. Porque sinto que temos uma mentira institucionalizada no país. Não há verdade. Fale-se verdade e o país será diferente. Isto é gravíssimo", disse, em entrevista à Lusa .

Para o general, que enquanto governador militar do Norte foi um dos principais intervenientes no contra-golpe militar de 25 de Novembro que pôs fim ao "Verão Quente" de 1975, "dá a impressão de que seria preciso outro 25 de abril em todos os termos, para corrigir e repor a verdade no sistema e na sociedade".


No que deve ser visto como uma viragem histórica, a Associação 25 de Abril (A 25-A) nega-se este ano a participar nas comemorações oficiais dos 38 anos da revolução. A decisão é fundamentada pelo antagonismo que se considera existir entre a actual governação e o espírito de Abril.


Segundo um manifesto intitulado "Abril não desarma", e hoje divulgado em conferência de imprensa, os motivos para a ruptura entre os militares de Abril e a liturgia comemorativa oficial residem na natureza da governação actual: “O poder político que actualmente governa Portugal configura um outro ciclo político que está contra o 25 de Abril, os seus ideais e os seus valores. Em conformidade, a Associação 25 de Abril anuncia que não participará nos actos oficiais nacionais evocativos do 38.º aniversário do 25 de Abril.

Condições sociais "inaceitáveis"A A 25-AO participará, como habitualmente, na manifestação marcada para as 15 horas de quarta feira, do Marquês de Pombal ao Rossio, e noutras comemorações populares. Mas essas, sublinha, continuam animadas do mesmo sentido evocativo, "pela acção libertadora e numa perspectiva de luta pela realização dos seus ideais”.


Continuando a declarar o seu apego às instituições da democracia representativa, os subscritores do manifesto afirmam contudo a sua distância perante “os que são seus titulares e exercem o poder”. Acto contínuo, tecem duras críticas aos dignitários do regime, para quem "a ética é palavra vã" e cujas "medidas e sacrifícios impostos aos cidadãos portugueses ultrapassaram os limites do suportável. Condições inaceitáveis de segurança e bem-estar social atingem a dignidade da pessoa humana”.

Sob a égide da política actual, o país consolida a sua posição de recordista europeu do desequilíbrio social, porque, afirma-se, “o rumo político seguido protege os privilégios, agrava a pobreza e a exclusão social, desvaloriza o trabalho”. Além disso, afirma-se, “o contrato social estabelecido na Constituição da República Portuguesa foi rompido pelo poder”.

O manifesto aponta também vários sinais da subalternização do país no concerto europeu, lembrando que “Portugal não tem sido respeitado entre iguais, na construção institucional comum, a União Europeia. Portugal é tratado com arrogância por poderes externos, o que os nossos governantes aceitam sem protesto e com a autossatisfação dos subservientes. O nosso estatuto real é hoje o de um ‘protectorado’, com dirigentes sem capacidade autónoma de decisão nos nossos destinos”.
Revolta militar não está na ordem do dia Quanto às soluções, a via apontada é menos clara: os signatários do documento apelam, é certo, “ao povo português e a todas as suas expressões organizadas para que se mobilizem e ajam, em unidade patriótica, para salvar Portugal, a liberdade, a democracia” e insistem na "importância da instituição militar, como recurso derradeiro nas encruzilhadas decisivas da História”.

Por outro lado, as explicações emitidas na conferência de imprensa pelo presidente da A 25-A, coronel Vasco Lourenço, descartam inteiramente uma nova revolta militar - um novo 25 de Abril - como forma de a instituição militar assumir esse papel de "recurso derradeiro". Do mesmo modo, "a Associação 25 de Abril e, especificamente, os militares de Abril, proclamam que, hoje como ontem, não pretendem assumir qualquer protagonismo político”.

Pires Veloso fala em "gangue" à frente do país Convergente com as críticas do manifesto é o violento libelo lançado contra o actual poder político pelo general Pires Veloso, uma das mais destacadas figuras do 25 de Novembro. Segundo Veloso, em declarações citadas pela agência Lusa, "temos uma mentira institucionalizada no país. Não há verdade. Fale-se verdade e o país será diferente. Isto é gravíssimo".

Veloso denuncia a existência de "um gangue que tomou conta do país" E acrescenta"Tire-se o gangue, tendo-se juízo, pensando no que pode acontecer. E ponha-se os mais ricos a contribuir para acabar a crise. Porque neste momento não se vai aos mais poderosos"

O general exemplifica referindo-se ao vencimento do administrador executivo da Eletricidade de Portugal (EDP), António Mexia: "Não compreendo como Mexia recebe 600 mil euros e há gente na miséria sem ter que dar de comer aos filhos. Bem pode vir Eduardo Catroga dizer que é legal e que os acionistas é que querem, mas isto não pode ser assim. Há um encobrimento de situação de favores aos mais poderosos que é intolerável".

Novembrista quer novo 25 de Abril Pires Veloso vai ao ponto de afirmar que, "se as leis permitem um caso como o Mexia, então é preciso outro 25 de abril para mudar as leis". Na verdade, explica, "quando se deu o 25 de Abril de 1974, disseram que havia de haver justiça social, mais igualdade e melhor repartição de bens. Estamos a ver uma inversão do que o 25 de Abril exigia".

O general afirma que o primeiro-ministro, "está num sistema do qual está prisioneiro. O Governo mexe nos mais fracos, vai buscar dinheiro onde não há. E, no entanto, na parte rica e nos poderosos ainda não mexeu".

Veloso reitera por isso que "dá a impressão de que seria preciso outro 25 de Abril em todos os termos, para corrigir e repor a verdade no sistema e na sociedade". Não conta, no entanto, com as Forças Armadas para levar a cabo esse novo 25 de Abril: "Não me parece que se queiram meter nisto. Não estão com a força anímica que tinham antigamente, aquela alma que reagia quando a pátria está em perigo".

Pires Veloso, 85 anos, considera que não poderão ser as forças militares a promover um novo 25 de Abril: "Não me parece que se queiram meter nisto. Não estão com a força anímica que tinham antigamente, aquela alma que reagia quando a pátria está em perigo".

"Para mim, o povo é que tem a força toda. Agora é uma questão de congregação, de coordenação, e pode ser que alguém surja" a liderar o processo.


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