... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Governo Afronta Tribunal Constitucional; Austeridade e Cortes dos Subsídios São Clara Violação A Acórdão do TC; Carga Fiscal Incide Sobre o Trabalho e As Grandes Fortunas Ficam de Fora; No Limite Pode Haver Responsabilização Criminal; Deputados Que Votem A Favor Deste Orçamento de Estado Podem Incorrer Em Processo Crime; Declarações de Bacelar Gouveia, Constitucionalista e Ex Deputado do PSD



Constitucionalista Jorge Bacelar Gouveia diz que mais austeridade viola acórdão do Tribunal Constitucional. O constitucionalista diz que estas medidas são uma afronta directa ao Tribunal Constitucional

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Bacelar Gouveia considera que as medidas anunciadas pelo Governo são uma violação do acórdão do Tribunal Constitucional que chumbou os cortes dos subsídios de férias e de Natal para os funcionários públicos e pensionistas.

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Bacelar Gouveia diz que mais uma vez a carga fiscal incide sobre o trabalho e que as grandes fortunas ficam de fora.




O constitucionalista e ex-deputado do PSD, vai mais longe, dizendo que "no limite pode haver responsabilização criminal" e que "os deputados que votarem favoravelmente o orçamento de Estado podem incorrer em processo crime."



http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2012/09/08/constitucionalista-bacelar-gouveia-diz-que-mais-austeridade-viola-acordao-do-tribunal-constitucional

Estes senhores não governam para servir o interesse público, servem apenas os ladrões multimilionários que roubam o país.
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Não contam ser reeleitos mas sim roubarem o máximo possível para serem recompensados por aqueles que são descaradamente beneficiados com o roubo. Não criam nem distribuem riqueza , mas engordam os muito ricos, roubando aos pobres para dar aos Ladrões de Portugal

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Máfia Portuguesa; Prostituição Lusófona; Paraíso Criminal; Clube dos Canalhas: Testemunho de Antigo Professor Vítima de Crucificação Relata As Patifarias das Universidades Privadas Cursos Por Encomenda Na Universidade Beija A Mão; Haja Dinheiro!



As universidades privadas não foram constituídas com objectivos de qualidade, mas sim para predar sobre o boom de alunos que existiu no final do séc. XX. Raros eram os casos em que pretendiam atrair os alunos prometendo qualidade; ora era por explorarem a "doutorice", ora para apanhar os que não tinham média e pensavam (por ilusão ou deliberadamente) que aquela seria a única alternativa.Veja o testemunho de uma vítima da corrupção na Universidade Beija a Mão.


Sexo, Putas, Loucas, Miudas Quentes, Garotas, Dinheiro, Máfia Portuguesa; Prostituição Lusófona; Paraíso Criminal; Clube dos Canalhas: Testemunho de Antigo Professor Vítima de Crucificação Relata As Patifarias das Universidades Privadas  Cursos Por Encomenda Na Universidade Beija A Mão

Eu fui crucificado na dita-cuja: as patifarias que se fazem nas universidades privadas

 

Desde o início me dei conta que as criaturas que a animavam tentavam, à esquerda e à direita, lançar a rede ao maior número de cúmplices, recrutando deputados (do PSD, do CDS, do PCP, do Bloco), bem como quadros superiores dirigentes do MEC, gente dos jornais e das televisões, até sacerdotes de várias confissões. Bem via a direcção dessa casa mal-frequentada a espolinhar-se miseravelmente aos pés dos governos, mudando subitamente de orientação sempre que nova pandilha tomava as rédeas da governação. Se o governo era PS, ao casinhoto só faltava hastear a bandeira da rosa; se fosse o PSD

 


Nunca falei do assunto por razões de defeso de intimidade e pudor, mas julgo que o silêncio que tolera e cala nos torna, também, cúmplices de instituições que não merecem o nome que têm, nem tão pouco a função para as quais foram autorizadas a exercer actividade. Na dita-cuja, metástase de uma metástase da Livre, logo da Autónoma, perdi grande parte daquela espontaneidade - filha da ilusão - e aprendi que, afinal, nada nesta terra obedece à supina suposição que o trabalho, o esforço, a dedicação e a fidelidade são recompensados; que o profissionalismo, o entusiasmo, a verdade e o estudo compensam. Afinal, tudo é negócio; as universidades privadas, entregues a camarilhas predatórias de analfabetos criminosos, pouco se distinguem de cortiços que viciam, desvirtuam e mutilam a ideia de universidade.

Possuo provas tremendas que seriam suficientes para uma auditoria do Ministério da Educação, assisti a coisas dignas de um filme negro, arranjos, vergonhas, fabricação de curriculos; fui vítima de um dos centos de indignidades cometidos entre-muros na dita-cuja. Ali há de tudo: um antigo sacristão, logo assistente social, que se apresenta como Professor Doutor; um antigo padre, feito Professor Doutor e Magnífico Reitor, com título académico enigmático, que se passeava na pelintrice de um carocha até ser promovido a valetudinário do Professor Doutor assistente social e antigo sacristão; uma funcionária menoríssima que começou como contínua e que depois me apareceu uma ou duas vezes nas aulas como aluna e que nunca avaliei, logo promovida a "Dr-ª" e a Directora dos Recursos Humanos; um assistentezinho da Faculdade de Letras, homem conhecido por nunca ter dado uma aula e que foi afastado por incompetência da universidade pública, mas que na dita-cuja se transformou em pivot todo-poderoso por ser notório maçon, com capacidade de recrutar protectores para a dita-cuja. Perder-me-ia por longas perífrases enunciando coisas espantosas, mas limitar-me-ei a abrir a frincha do meu dossier.

Na dita-cuja entrei em 1990, como docente. Desde o início me dei conta que as criaturas que a animavam tentavam, à esquerda e à direita, lançar a rede ao maior número de cúmplices, recrutando deputados (do PSD, do CDS, do PCP, do Bloco), bem como quadros superiores dirigentes do MEC, gente dos jornais e das televisões, até sacerdotes de várias confissões. Bem via a direcção dessa casa mal-frequentada a espolinhar-se miseravelmente aos pés dos governos, mudando subitamente de orientação sempre que nova pandilha tomava as rédeas da governação. Se o governo era PS, ao casinhoto só faltava hastear a bandeira da rosa; se fosse o PSD, conferências, entrevistas e rapapés ao PSD. Tudo isso me enchia de repulsa, mas incomodava-me, sobretudo, o assédio quase sórdido a pessoas que poderiam de algum modo conceder os seus favores. Fui professor de muitas das criaturas que se pavoneiam diariamente nas pantalhas. Estavam ali, homens já na casa dos 40 ou 50, vindos do nada mas com um lugar no parlamento, ciosos de obter o tal diploma e, depois poderem, cada um na medida das suas possibilidades, retribuir em favores à dita-cuja. Estou há oito anos a preparar um doutoramento - um verdadeiro - e apresentei provas públicas de mestrado (numa universidade verdadeira), mas ali assisti a licenciaturas, seguidas de mestrados e doutoramentos de fulanos absolutamente falhos, em tempo recorde, já "Professores Doutores" enquanto eu, pateta, dedicava três anos ao mestrado e oito ao doutoramento.

Certo dia, fui convocado de urgência à reitoria. O MEC fizera uma inspecção à dita-cuja e requerera, como condição, que tivesse uma biblioteca correspondente à ambição latitudinal das áreas científicas e curriculares recobertas pela dita-cuja. Como sou bibliotecário encartado, dediquei quatro anos de sacrifícios inenarráveis a dotar a dita-cuja de um centro de documentação. Formei o pessoal, dei-lhes aulas de catalogação e indexação, arranjei-lhes estágios na agência bibliográfica nacional, instituí as regras de funcionamento, a política de aquisições, a assinatura de revistas científicas e respectivo cardex, a informatização e a criação do catálogo em-linha, a política de empréstimo domiciliário. Ali passei quatro anos, seis e sete horas por dia e até sábados, das 4 da tarde às 10 ou à meia noite, actividade que acumulava como docente. Um ano após o início da minha actividade, a biblioteca já o era, não só de nome, mas um dos mais bem organizados e úteis módulos da dita-cuja. Depois, sempre ingénuo, sugeri que se requeresse ao MEC a autorização para um curso de especialização em Ciências Documentais. O tal curso, destinado a habilitar e credenciar bibliotecários e arquivistas, transformou-se numa das mais dinâmicas pós-graduações da dita-cuja. Por tudo - pela biblioteca, pelas aulas e pela direcção da pós-graduação - recebia um ordenado quase simbólico, sabendo que na dita-cuja se pagavam ordenados milionários a alguns manipanços cuja função era a de apenas figurarem nos cartazes de publicidade enganosa, mas que nunca davam uma aula. Mais, havia maridos, mulheres, filhos e filhas da comandita da direcção ocupando lugares relevantes, salários quase insultuosos.

A biblioteca foi, finalmente inaugurada, num daqueles muitos foguetórios que contam com a presença do ministro e do secretário de Estado da tutela. Estava um brinco. Foi-me lavrado louvor. Na manhã seguinte, fui demitido sem explicações e o lugar oferecido a um amigo da direcção. O mesmo aconteceu com a pós-graduação, a tal que de vinte alunos no primeiro ano de vigência, subira para 50 no segundo ano e setenta alunos no terceiro. Trabalho feito, convocou o tal "magnífico reitor" uma sessão plenária, no decorrer da qual, tendo-me feito os mais exaltados panegíricos, agradeceu em nome da dita-cuja o meu ardor e dedicação, para logo confrontar os circunstantes com o "novo Director do curso", um homenzinho idoso muito diminuído por doença incapacitante, mas que exigira à dita-cuja a minha cabeça em troca da abertura de um protocolo de cooperação com uma certa universidade espanhola que doravante passaria a dar doutoramentos a todo e qualquer que quisesse enriquecer o paupérrimo currículo. O homenzinho apareceu-me no gabinete, tratou-me por tu e por "rapaz", deu-me vinte minutos para "sair daqui para fora". Saí e não voltei, até hoje. Confesso que senti uma tremenda raiva por essa gentuça, que tanto mal gratuito me provocra. Mas não morri nem carpi mágoas. Dois meses após a defenestração, ganhei um concurso público para a chefia da divisão de investigação científica na Biblioteca Nacional e três anos depois, em concurso límpido - como o são todos da FCG - segui para a Tailândia para desenvolver investigação para o doutoramento que receberei até finais deste ano. Jurei a mim mesmo nunca mais entrar naquela grande barraca e não mencionar, sequer, o seu nome, pois os nomes marcados pela ignomínia - acreditavam os romanos - também sujam quem os profere.

Hoje, sinto-me aplacado. Afinal, não me conspurquei com tão sórdidas companhias, não me tornei um pequeno cúmplice, não beijei o anel do Padrinho. Perdi dez anos da minha vida entre canalhas e na altura não o quis ver ou não percebi. Ao contrário de tanto bom como ingénuo liberal, não acredito na iniciativa privada senão sob forte vigilância. Quando deixadas à solta, as pessoas (sobretudo os atrevidos e os ladrões genéticos) tomam a dianteira aos homens limpos e transformam a liberdade em pesadelo.

Eu fui crucificado na dita-cuja: as patifarias que se fazem nas universidades privadas


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Crise Económica Portuguesa Fruto Da Corrupção: "Responsabilização Criminal dos Políticos" Judite de Sousa, Medina Carreira e o Advogado José António Barreiros in TVI 24 Olhos Nos Olhos



É preciso combater a corrupção que assola Portugal, seguir o exemplo da Islândia, responsabilizar os políticos criminalmente e recuperar a Soberania Nacional.

Com Judite de Sousa e Medina Carreira.
Tema da semana: Criminalização dos Políticos
TVI 24 Olhos Nos Olhos Convidado da semana: O Advogado José António Barreiros.



o fiscalista Henrique Medina Carreira diz que "os políticos sérios deviam ser os primeiros a tomar a iniciativa de propor a criminalização".

"Medina Carreira, que foi ministro das Finanças do I Governo Constitucional, entre 1976 e 1978, afirma que a política deve ser vista "como um serviço ao País e como uma honra". Por isso, acrescenta, "deveriam ser os políticos sérios a assumir uma iniciativa como esta".

O advogado José António Barreiros defende que se um comeciante é responsabilizado e preso por burla, os políticos também devem ser.





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Presidente Sindicato Magistrados Ministério Público: Crise e Recessão Exigem Resposabilização Criminal e Financeira de Políticos e Governantes



João Palma reclama responsabilização criminal de políticos

O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, João Palma, defendeu esta sexta-feira que a crise e a recessão "exigem que quem governa seja financeira e criminalmente responsabilizado pela gestão ruinosa das contas públicas".



João Palma intervinha no IX Congresso dos Magistrados do Ministério Público, reclamando de forma muito contundente que a ação dos titulares não pode deixar de ser escrutinada pela justiça penal.

A crise e a recessão, insistiu o dirigente sindical, justificam que anterior e atuais governantes sejam "investigados criminalmente e responsabilizados financeiramente com rigor sempre que os indícios o justificam".

"Estamos a falar de Justiça, de cidadania e de desenvolvimento como realidades interdependentes", rematou João Palma, perante uma plateia de quatro centenas de magistrados e de atuais e anteriores responsáveis políticos, como a ministra Paula Teixeira da Cruz e o ex-secretário de Estado da Justiça Conde Rodrigues.

O longo discurso de João Palma centrou-se, em grande medida, na crise que o país atravessa e na necessidade de a Justiça não se limitar a atacar a pequena e média criminalidade.

O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) observou que o desemprego e a crise financeira das famílias "originam novos perfis de delinquência, ditados pela necessidade e pela revolta", mas acrescentou que "terá sempre pouca aceitação uma justiça em que as energias são dirigidas para a generalidade das pessoas, para a pequena e média criminalidade".

Quando assim é, segundo João Palma, "prevalece a perceção geral, que os resultados não desmentem, antes confirmam, da persistência de grandes e, nalguns casos, indecorosas margens de impunidade".

Para o dirigente sindical, se a justiça criminal, a nível nacional e internacional, estivesse capacitada e orientada para a investigação e punição efectivas da criminalidade financeira e se as entidades de supervisão tivessem agido eficazmente, "não estaríamos hoje perante uma crise de consequências tão graves, geradora de tantas incertezas quanto ao futuro".


«Justiça e Direito entre as causas da crise»

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2339294&page=-1
João Palma, presidente Sindicado do MP

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