... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia Portuguesa, Trabalho Temporário, Escravatura Moderna: Enfermeiros, Nutricionistas, Médicos Pagos a 4 Euros Hora e Outros Funcionário Públicos Explorados e Escravizados; Conheça a Empresa E-Sycare e José Marques o Gestor Explorador Neoliberal Moderno Cacique Laranjinha



Alguns profissionais dos serviços administrativos de centros de saúde de Lisboa foram convidados a trocar contratos de trabalho por ordenados mais baixos a recibos verdes. A empresa de trabalho temporário E-Sycare está a recrutar pessoal para estes serviços de forma a substituir quem não aceita as novas condições.


Antes de mais, as nossas desculpas por a informação estar meio empilhada, mas o objectivo é desmascarar os tipos e passar a info, e em tempo de guerra não se limpam armas

Alguns profissionais dos serviços administrativos de centros de saúde de Lisboa foram convidados a trocar contratos de trabalho por ordenados mais baixos a recibos verdes. A empresa de trabalho temporário E-Sycare está a recrutar pessoal para estes serviços de forma a substituir quem não aceita as novas condições.


O Económico falou com várias pessoas nesta situação, de diferentes centros de saúde de Lisboa, mas
nenhuma das fontes aceitou ser identificada com receio de represálias.


Grande parte dos profissionais que estavam nestas posições não aceitaram a proposta e foram para o desemprego. Um dos ex-funcionários na casa dos 30 anos garante que "saíram todos" em relação ao agrupamento de centros de saúde de Lisboa norte.

A nova proposta é de 490 euros por mês a recibos verdes, quando até aqui tinham um contrato a termo incerto onde recebiam perto 650 euros. "Não tenho condições para ir trabalhar e por isso não posso aceitar", explica este antigo funcionário. Outro exemplo diz respeito a um trabalhador dos serviços administrativos de outra unidade de saúde do mesmo agrupamento. "Ficámos completamente surpreendidos, ficámos chocados mesmo", desabafa ao Económico. Os funcionários sabiam que o contrato com a empresa que até agora tinha o recrutamento terminava na semana passada. "Fomos contactados no último dia, ao final da tarde e tínhamos de dar uma resposta".

Antes destas mudanças os funcionários tinham um vinculo com a empresa Kelly. Recebiam 550 euros, mais os respectivos subsídios que eram pagos mensalmente.

O contrato era de termo incerto, mas "verbalmente terminava em 29 de Junho". Na internet pode-se encontrar proposta da E-Sycare para estas funções onde é prometido um "contrato estável e formação". No entanto, já há pessoal novo a trabalhar nos serviços a recibos verdes com 490 euros por mês. Ainda assim, a empresa de trabalho temporário não estava a pagar o salário inicial na totalidade. "Disseram-me que ia ter uma bolsa de formação e por isso pagam-me 200 euros no primeiro mês", explica uma candidata ao Económico. No entanto, não existe uma formação específica, já que os novos colaboradores entram directamente para os serviços. "Quem está a dar a formação é o Centro de Saúde.

"Porque é que a empresa paga um ordenado mais baixo por uma formação que não dá?", questiona. O Presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, Cunha Ribeiro, explica ao Económico que "o serviço de recrutamento foi comprado, desconheço por inteiro" as condições oferecidas aos profissionais.

Morada: Praça de Alvalade, 6 – 7º Esq.
1700-036 Lisboa

Para mais informações contacte-nos para:
914259156 / 961361700

recruitment@e-sycare.com

Telef: 216 075 241
http://www.e-sycare.com/
Fax: 216 071 433

Email: info@e-sycare.com

Skype: e-sycare ou info.e-sycare

A E-sycare S.A. é uma empresa privada que direcciona a sua actividade para o sector da saúde, baseando a sua actividade com 4 áreas de serviço distintas: Managed Care, Next to You, Home Care e Care Services.

Nasceu em Janeiro de 2011 com o principal objectivo de proporcionar aos seus parceiros soluções que permitam a criação de valor através de soluções flexíveis e inovadoras. Foi justamente deste conceito que surgiu o slogan “New Concepts in Health Services”.

É constituída por profissionais das áreas da saúde, gestão e tecnologias de informação e detida maioritariamente pelo Grupo Whatever, SGPS.

O posicionamento da E-sycare privilegia a relação de parceira, focando-se especialmente naquilo que são os objectivos a atingir, adaptando o seu “modus operandis” em função de cada um dos parceiros e dos resultados a atingir


José Marques

at e-sycare, S.A.

Lisbon Area, Portugal
Human Resources

isão geral de José Marques

Atual

Partner na e-sycare, S.A.
General Manager na Laranjinha

Anterior

Shareolder and Manager na Grupo Pessoas & Soluções
Manager na Grupo Select -Vedior
General Manager na Animate Fotofixe (Photo-Me Group)

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Formação acadêmica

ISCAL - Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
IMPE - Instituto Militar dos Pupilos do Exército

Conexões

445 conexões
Sites
www.e-sycare.com/
Site da empresa
Site da empresa


Resumo de José Marques

Board Member with experience in all aspects of General Management, Finance Management and Operacional Management.
Direct experience in Outsourcing Business, Temp Work Business, Finance & Accounting Business, Healthcare Business.
Focus on Results.
Experience in merger & acquisions, as well as the following "adaptation" of the acquired companies, in order to maximize results.
Interested in Companies in need of change.
Especializações

Human Resources sector. Finance & Accounting. Internal Control. Quality. Mergers & Acquisitions. Competitive analysis.
Experiência de José Marques


Partner
e-sycare, S.A.

January 2011 – Present (1 year 7 months)

Health Care services company, with focus on New Concepts in Health Services.
General Manager
Laranjinha

July 2010 – Present (2 years 1 month)
Shareolder and Manager
Grupo Pessoas & Soluções

December 2005 – June 2010 (4 years 7 months)

Group with several services in Human Resources, Temp Work, Outsourcing, Occupational Medicine.
Manager
Grupo Select -Vedior

September 1999 – November 2005 (6 years 3 months)

Vedior Group was the 3rd largest provider of temp placement worldwide. With the acquisition of Select Group in November 1999 it become the largest Group in Human Resources in Portugal, having the main brands Vedior, Select and Multilabor in activities such as temp placement, outsourcing, Recruitment, Training and Outplacement.
General Manager
Animate Fotofixe (Photo-Me Group)

November 1998 – July 1999 (9 months)
Manager
FINTRACO e PROMOWAY (Grupo Litexco - Mediasat)

January 1996 – October 1998 (2 years 10 months)
Assistant
Walt Disney Company (Portugal)


Formação acadêmica de José Marques
ISCAL - Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
Licenciatura, Controle Financeiro

1994 – 1996
http://laranjinha.net/
IMPE - Instituto Militar dos Pupilos do Exército
Bacharelato, Contabilidade e Administração

1981 – 1992

Informações adicionais de José Marques

http://pt.linkedin.com/pub/jos%C3%A9-marques/6/507/13b

Angel Investor Group
http://pt.linkedin.com/groups?gid=52909
Logomarca do grupo Associação dos Pupilos do Exército
http://pt.linkedin.com/groups/Associa%C3%A7%C3%A3o-dos-Pupilos-do-Ex%C3%A9rcito-55098
Associação dos Pupilos do Exército
Logomarca do grupo BRASIL: VAGAS EXECUTIVAS
BRASIL: VAGAS EXECUTIVAS
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Change Management Club
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Equipamentos medicos por imagem e Ambulancia Aerea
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Europe Jobs, Careers and Networking
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Job Seekers Europe
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Medical Recruiter's Network
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Medicina
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National CEO Network
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PASC - Plataforma Activa Sociedade Civil
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PREVENCIONISTA
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Sales Best Practices
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The Lisbon Group – business network
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UNOVA Universidade Online Negócios&Administração
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e-sycare
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---------

Director
E-sycare
http://pt.linkedin.com/pub/jos%C3%A9-moreira/11/b29/363?trk=pub-pbmap
January 2011 – Present (1 year 7 months) Lisboa, Portugal
Director
Medicisforma

February 2006 – December 2010 (4 years 11 months)
Informações adicionais de José Moreira
---
Paulo Santos

Atual
http://pt.linkedin.com/pub/paulo-santos/14/a33/6a9
Project Manager na Myjobs Recursos Humanos
------
laranjinha

Administração
João Pinto Aveiro - Rui Jorge Aveiro - Idaleciano Pinto Aveiro

Director Comercial - Peixe Fresco
João Pinto Aveiro - Tlm: +351 966 048 836

Gestor Administrativo / Compras
Rui Jorge Aveiro - Tlm: +351 967 096 692

Director Comercial - Peixe Congelado
Rogério Luz - Tlm: +351 966 405 646

Director Adm. Financeiro
Miguel Camacho

Director da Produção
Laura Mariano

Director de Qualidade
Lopo Ferreira

Tel: +351 269 632 611 | Fax: +351 269 635 124

Zona Industrial Ligeira N.º2
Lote 109
7520-309 Sines
Portugal

Zona Industrial Ligeira N.º 2
Lote 109
7520-309 Sines
Portugal

Tel.: +351 269 632 611

Fax: +351 269 635 124

Sines: Sindicato apresenta queixa na ACT contra empresa que acusa de fazer “lock-out"
Um sindicato apresentou hoje à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) uma queixa contra a empresa Laranjinha, de Sines, acusando-a de fazer "lock-out", ao parar ilegalmente a atividade e impedir o acesso dos trabalhadores.

"Apresentámos uma queixa na delegação de Beja da ACT contra a empresa" Laranjinha, porque "está a fazer ´lock-out'", o que "viola" a Constituição e o Código do Trabalho, disse hoje à Lusa Helena Cardoso, do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal.

Segundo a sindicalista, a empresa, que comercializa peixe fresco e congelado, "está a fazer ´lock-out'", porque "paralisou ilegalmente a atividade" e, desde segunda-feira, está a "impedir o acesso dos trabalhadores ao local de trabalho".

Após um período de férias, que decorreu entre 28 de fevereiro e domingo, os 34 trabalhadores da Laranjinha apresentaram-se na segunda-feira ao trabalho e encontraram a empresa "fechada".

Hoje à tarde, a gerência da Laranjinha reuniu-se com os trabalhadores e durante a reunião entregou-lhes "um papel para irem para o desemprego, que não tem qualquer fundamento e é ilegal", contou Helena Cardoso.

Durante a reunião, acrescentou, a gerência da Laranjinha "convidou" os trabalhadores, que têm o salário de março e o subsídio de férias de 2011 "em atraso", a "despedirem-se", através da rescisão dos respetivos contratos de trabalho.

Segundo Helena Cardoso, a empresa Laranjinha já apresentou este ano, em tribunal, dois pedidos de insolvência, sendo que o primeiro foi negado e o segundo aguarda decisão judicial.

A Lusa tentou hoje sem sucesso contactar a gerência da Laranjinha.
Lusa / diariOnline RS
21:56 terça-feira, 10 abril 2012

um caso de 2003

restação de Serviços nas Áreas de Gestão da Doença e do Caso e Outros Relacionados ou Conexos; da Gestão de Equipas de Profissionais de Saúde, Serviços de Saúde, Unidades de Saúde e Clínicas Médicas, Prestação de Serviços de Inovação, Melhoramento e Alteração de Processos e Procedimentos nas Áreas de Saúde, dos Serviços de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho, Prestação de Serviços de Consultoria, Contabilidade, Gestão de Seguros, Gestão de Património, Gestão de Frota e Aconselhamento em Geral, Transporte de Pessoas e Bens, Gestão de Contratos e Outros Conexos, a Profissionais de Saúde e Suas Famílias, Prestação de Serviços de Bem Estar, a Pessoas Físicas ou Colectivas

Pç. de Alvalade 6 7.º E

1700-036 LISBOA
São João de Brito
Lisboa
Lisboa



Localidade: Lisboa
NIF: 509706134

http://apespe.pt/pdf/b02.pdf

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Crise Dívida Europeia, Atenção Portugal Espanha Grécia, Itália Irlanda: Competir Com a China Até Á Escravatura Total! Nemat Shafik Sub-Directora Geral do Fundo Monetário Internacional FMI Quer Redução de Custos do Trabalho



Fundo fecha o ciclo. Primeiro, foi a troika, há uma semana, que relançou o debate dos custos salariais. Depois, Bruxelas reforçou a ideia da Escravidão... 


 

Agora a sub-directora Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) junta-se à Comissão Europeia na exigência de uma redução de custos, salários sobretudo, nas economias do euro mais atingidas pela crise e menos competitivas. Os alvos do discurso: Grécia e Portugal. E obviamente, Espanha., Itália...



Depois de anteontem, Bruxelas ter pedido mais reduções salariais e novas restrições à duração do subsídio de desemprego, o FMI fecha o ciclo quando faltam apenas alguns dias para o final da quarta avaliação da troika a Portugal



A egipcia, Nemat Shafik, subdiretora-geral do FMI, apresentou na Quinta-Feira passada, em Bruxelas aquela que é a visão da instituição para "reavivar o crescimento" nas economias mais atingidas pela crise. É pela competitividade e, como tal, pelo embaratecimento dos custos de produção, designadamente os custos laborais, ATÉ Á ESCRAVIDÃO TOTAL, com a desculpa de ser  de modo a exportar mais.

Depois de anteontem, Bruxelas ter pedido mais reduções salariais e novas restrições à duração do subsídio de desemprego, o FMI fecha o ciclo quando faltam apenas alguns dias para o final da quarta avaliação da troika a Portugal.

Depois de citar diretamente o caso difícil de Portugal e Grécia, a vice de Christine Lagarde diz que "não há uma bala mágica para dinamizar o crescimento e a criação de emprego". "Os países atingidos pela crise na europa só serão capazes de revitalizar as suas economias, vendendo mais bens no mercado internacional e criando novos empregos no sector privado".

É óbvio que isto implica, mais tarde ou mais cedo, entrar em competição com a China... e como é donhecimento geral, na China trabalha-se cerca de 16 horas dia, por uma malga de arroz e pouco mais...

E depois conclui: "Este desafio é complicado pelas limitações impostas pela zona euro. Num contexto em que a taxa de câmbio não pode ser desvalorizada e em que o aumento da produtividade apenas acontece ao longo do tempo, melhorar a competitividade requer uma redução de custos, incluindo de custos laborais...

Debaixo da ditadura do FMI, Portugal já reduziu salários, cortou subsídios, baixou valores de prestações de desemprego e indemnizações, com brutal desastre para o povo a economia nacional.

A solução é dizer BASTA...


Não há outra solução, a não ser Revolução


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Crise Económica Portuguesa, Previsões Relatório Máfia Financeira Internacional Banco de investimento Norte Americano Morgan Stanley: Portugal Pede Segundo Resgate em Setembro; Portugueses a Caminho da Escravatura da Dívida; Receita da Grécia



Crise, Portuguesa, Económica, Previsões, Máfia, Financeira,  Internacional, Relatório, Banco, investimento, Norte, Americano, Portugal, Resgate, Morgan Stanley, Grécia, Escravatura, Dívida

Relatório do banco de investimento norte-americano Morgan Stanley vê Portugal a pedir segundo resgate em Setembro


Portugal deve precisar de pedir um segundo resgate em Setembro, segundo o banco de investimento norte-americano Morgan Stanley, que prevê uma recessão mais acentuada do que tem sido admitido pelos cenários oficiais.

“Esperamos uma recessão mais profunda do que as estimativas das projecções oficiais e dos analistas”, disseram vários analistas num relatório citado pela agência norte-americana Bloomberg.

“O nosso cenário de base é de um segundo pacote de resgate em Setembro de 2012; no entanto, vemos riscos de um possível descarrilamento a médio prazo”, lê-se no mesmo documento.

Portugal acordou há pouco mais de um ano um empréstimo externo de 78 mil milhões de euros com três instituições internacionais – a troika Comissão Europeia-BCE-FMI – e as taxas de juro a dez anos nos mercados secundários continuam em níveis insustentáveis, que sugerem ser improvável o país regressar aos mercados de crédito no próximo ano, conforme está previsto no Memorando de Entendimento com a troika.

Depois de uma recessão de 1,6% no ano passado, a mais recente previsão do Banco de Portugal aponta para uma queda de 3,4% do PIB este ano e para uma estagnação em 2013, mas dizendo que o risco de o cenário ser pior do que este é superior a 50%.

“A actual determinação na Europa para evitar outra reestruturação de dívida pode ser posta em causa mais adiante, se os [indicadores] fundamentais se deteriorarem”, escreve também o Morgan Stanley.

O Gaspar espera queda das taxas nos mercados. QUER ENGANAR QUEM?

O banco de investimento recomenda ainda aos investidores que troquem as Obrigações do Tesouro de curto prazo, com vencimento em 2017, pelos títulos de longo prazo, com maturidade em 2037.

VAMOS A CAMINHO DA GRÉCIA E DA ESCRAVIDÃO DA DÍVIDA... A SOLUÇÃO É REVOLUÇÃO


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Escravatura e Terrorismo Financeiro Ataca Portugal: FMI Máfia Internacional Pede ao Governo Medidas Urgentes Para Baixar Salários e Escravizar Povo Português



FMI; Cavolo de Troia; Bandidos dos Bancos; Bandidos; Banos; Capital; Capital; Mercados


Tal como quando se cede ás exigências dos terroristas, também ao FMI, nada os satisfaz e na ansia de quererem fazer cada vez mais escravos, encontraram neste povo "imbecilizado", com a colaboração de traidores internos, o terreno fertil para todas as atrocidades e atentados terroristas contra o povo português, vai daí, lançam um assalto desenfreado aos direitos dos portugueses sem que haja este mesmo povo embrutecido tenha qualquer reacçao. Depois da privatização da água há muito programada... Olhem o que VÃO FAZER:

 

FAZER ESCRAVOS É O QUE TENCIONAM FAZER!

Escravatura; Terrorismo Financeiro; Ataca Portugal; FMI; Máfia Internacional; Governo; Medidas Urgentes; Baixar Salários; Escravizar Povo Português
Escravo do Capita; Escravatura e Terrorismo Financeiro Ataca Portugal:
FMI Máfia Internacional Pede ao Governo Medidas Urgentes
Para Baixar Salários e Escravizar Povo Português

E VOCÊS, DEIXAM-SE ESCRAVIZAR?

Num perfeito acto de Terrorismo Financeiro, o governo sombra da conspiração Bilderberg, goldman Sachs dos criminosos mercados, a coberto da criminosa máquina da máfia financera internacional, FMI exigem ao Governo que tome medidas urgentes para flexibilizar os salários em Portugal.


Como se sabe, quem negocia com terroristas só faz é fortalecê-los

Trabalhando com mão de obra “escrava” fica fácil vender barato e crescer financeiramente.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) pede ao Governo que tome medidas urgentes para flexibilizar os salários em Portugal, ou seja, para os baixar. O alerta vem na sequência de mais uma “tranche” de 5 mil milhões de euros que foi libertada esta semana por este organismo. O FMI avisa ainda que Portugal tem um longo caminho pela frente e que é preciso tomar medidas urgentes para estimular a economia.




Esta coisa da dívida, é um crime hediondo, visto que o Estado dá Garantias Bancárias de Biliões de Euros aos bancos, dando como fiador o povo e os filhos e netos do português, para que estes bancos peçam dinheiro emprestado ao BCE a 1%, para depois emprestarem de volta ao Estado a 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 40%, 50%, e inclusivé a mais de 100%, como já aconteceu na Grécia.

 Ora bem, voltando ao caso das medidas da Troika, UE, BCE, FMI, existe uma grande mentira que é preciso desmistificar. a falácia reside nas medidas da Troika, e no FMI exige, o FMI manda,... A realidade é bem diferente. Na prática, o que acontece, é que a Comissão Trilateral, associação dos bancos especuladores internacionais, aka denominados mercados, conta com os sócios da Trilateral Interna, actual AICEP, anteriormente denominada Fórum Portugal Global FPG, e a colaboração da maçonaria e dos maçons, que inclusivé têm Passaporte Maçom, para implementar a ditadura global do governo dos bancos.

FMI, O maior terrorista do mundo

O que diz o crítico e analista de política e finanças internacionais, Max Keiser sobre as dívidas dosv países da União europeia e sobre a máquina de terror do FMI esclarecendo a todos de forma objetiva os verdadeiros terroristas mundiais e o que deveria ser feito.

E sobre a política do Governo, a opinião de João Pinto e Castro, professor universitário


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Porque Silenciam a ISLÂNDIA? A Forma de Portugal Recuperar a Economia e Sair da Crise da Escravatura dos Bancos e Exploração do FMI



Com o anúncio destas novas medidas de austeridade, o novo Roubo anunciado por Vítor Gaspar, o assassino económico ao serviço do banco Central Europeu, e que é uma pequena amostra do que será o Orçamento de Estado para 2013 e da catástrofe da Grécia que a Comissão Trilateral, o Clube Bilderberg, o European Financial Services Round Table e Inter Alpha Group of Banks, a máfia das privatizações Goldman Sachs, liderada por António Borges, a Trilateral Portuguesa (vela a lista dos sócios que lucram com a crise, inclui o Banco de Eduardo Catroga) têm programado para Portugal, resolvemos reescrever este artigo que trata da Islândia uma economia em crescimento, um verdadeiro Case Study,  O Documentário Uma Revolução Silenciada mostra-nos o caso da Islândia a Ilha Farol da Democracia Moderna, o povo islandês que não cedeu aos remédios dos bandidos dos bancos, mostra-nos a solução encontrada para a crise pelo povo que prendeu políticos e banqueiros.


As implicações para o povo e economia islandesa foram sair da crise sem austeridade assassina, e foi escrita a nova constituição islandesa com participação popular através do Twitter e Facebook. Observação: página do link anterior, inclui vários links a Reikyavic e Parlamento de Altigi que o comprovam, e que também é confirmado na imagem abaixo.


O texto fala-nos da "Kitcnware Revolution", a revolução islandesa, silenciada pela comunicação social ao serviço dos banqueiros e de como Islândia saiu da brutal crise que a afectou em 2008.

"Kitcnware Revolution", a revolução islandesa, silenciada pela comunicação social ao serviço dos banqueiros e de como Islândia saiu da brutal crise que a afectou em 2008.


Por favor, leiam e encaminhem. O texto seguinte relata o caso Islandês e foi escrito por Francisco Gouveia. Não o conheço, mas o que diz sobre o caso islandês deveria estar presente no espírito dos portugueses, agora que as negociações com o FMI começam e os bancos portugueses já estão fartos de esfregar as mãos para nos explorarem pelo juro e privatizações.


"Porque silenciam a ISLÂNDIA?"



"Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna – pública e privada com incidência no sector bancário – e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra.
Sócrates foi dizer à Sra. Merkle – a chanceler do Euro – que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse.
Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele."

"Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise. Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.

Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.

A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas “macaquices” bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).

País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria.


Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal “ajuda” ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para “tapar” o buraco do principal Banco islandês.

Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.

O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI.

Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições.
Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.

Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental.

Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não “estragar” os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.
As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.

Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010.

O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas. Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado.

Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos.
Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo.

O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez.

Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo."

Por Francisco Gouveia, Eng.º

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