... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Resistência Nacional, Abrunhosa Culpa Alemanha de Merkel Pela Austeridade, Aumento de Conflitos Fim do Projecto Europeu e Fim da Paz Na Europa;; "Portugal Que Nunca Foi Súbdito Não Aceita; Um Muro Por Mais Alto Não Separa Os Que Têm Fome Dos Que Têm A Seara" in Silêncio; Carta Facebook de Pedro Abrunhosa Á Gorda NAZI Angela Merkel



Resistência Nacional, Pedro Abrunhosa escreve a Angela Merkel::  O músico e compositor português aproveitou a visita a Portugal da Gorda NAZI alemã, Angela Merda, para lhe escrever uma carta na sua página do Facebook, onde a culpa e á Alemanha dos conflitos cada vez mais violentos, fim da paz na Europa. Na missiva, Pedro Abrunhosa destaca a importância, a nível europeu, de uma classe média que hoje é fustigada pela austeridade imposta pela baleia que:"Ao entronizar austeridade sobre austeridade para os seus parceiros europeus, algo que não pratica em casa, está a matar o que resta do motor da economia da zona Euro e a trucidar o que resta do Estado Social." O músico e compositor diz à porca Gorda NAZI (actual Chanceler alemã ) que não ficará isenta de culpas no crescimento de uma conflitualidade social a cada dia mais violenta... Abrunhosa avisa Merkel filha do Hitler, dizendo-lhe que: Portugalque nunca foi súbditocomeçou já a demonstrar nas ruasjá que o Governo o não faz, que não aceitará trabalhar mais, pagar mais, para o enriquecimento do único pais que a muito custo a Gorda ainda dirige..."




"Um muro por mais alto não separa/Os que têm fome dos que têm a seara.' in ' Silêncio' 1999"


Abrunhosa diz á Gorda NAZI que a "imposição de austeridade sobre austeridade" que a Gorda quer impor aos seus parceiros europeus, é o motor que faz dinamizar o elevado crescimento da economia Alemã e elevado nível de vida dos alemães.

Este elevado nível de vida alemão á custa de Portugal e dos países do Sul da Europa, é confirmado por estudo do economista Eugénio Rosa comprova que o elevado nível de vida dos alemães também foi conseguido à custa do Euro que levou a aumento do défice de Portugal...Paul Krugman diz que era possível acabar com esta crise já... Se os políticos quisessem. Mas para além de Paul Krugman nos mostrar que a crise só não acaba porque os políticos não querem, também nos confirma o que afirma Pedro Abrunhosa. Krugman diz-nos que "enquanto os países do Sul da Europa são prejudicados, a Alemanha lucra com o Euro, e que a crise não acaba porque os políticos não querem. "Merkel considera que a crise da zona euro ainda está longe do fim, pelo que pede aos países membros mais austeridade e reformas destruidoras". Do governo só se pode esperar mais e mais austeridade, visto que o Cavaco era Fascista da PIDE e Passos e Portas são mrionetas de Merkel...
Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência Moody's. fala do pesadelo social europeu e responsabiliza a Alemanha. Também o Ex Ministro das Finanças Alemão Oskar Lafontaine Acusa Angela Merkel e os Bancos de Fazerem Guerra ao Povo, diz que Estão a Destruir a Europa e que O Sistema Financeiro Quer Destruir a Democracia a Nível Mundial". "Europa sem Solução Nem luz ao fundo do túnel e pior do que há cinco anos", afirma Nobel da Economia Joseph Stiglitz... "Está na hora de revolução na zona euro". Christopher T. Mahoney, da Moody´s faz mais um alerta e diz-nos que a Alemanha não manda no Euro e que "Terminou o tempo para uma discussão "educada". O que está em causa no "Sul" da Europa é a diferença entre um futuro de miséria e um futuro de prosperidade

Foi o entendimento deste cenário que levou o povo Islandês a revoltar-se, quando da falência da Islândia em 2008 e devido a essa revolta, em que prenderam políticos e banqueiros, a Islândia apresenta no Orçamento de Estado de 2013, um crescimento superior á zona Euro.

A vontade férrea de liderança que a Dama de Ferro da Europa quer impor aos seus parceiros Europeus, faz deles menos parceiros e mais súbditos. 

Por essas razõese muitas outrasPortugalque nunca foi súbditocomeçou já a demonstrar nas ruasjá que o Governo o não faz.. que não aceitará trabalhar mais, pagar mais, para o enriquecimento do único pais que afinal V.Exa, já a muito custoainda dirige.

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Ler aqui,  na integra, a carta de Pedro Abrunhosa A Merkel, a Gorda NAZI:



"Exma. Sra. Merkl,


Fala-lhe um cidadão português do interior daquilo que já foi a classe média. Como deve saber, como líder da maior economia da União Europeia, a ex-classe média foi a salvaguarda do sistema democrático porque reuniu em si a génese de um sistema que resultava da iniciativa, trabalho, produtividade, justiça fiscal, oportunidade, emprego, riqueza, qualidade individual e colectiva de vida.


Foi a classe média europeia um sonho de igualdade social, abençoado à esquerda e à direita, que sustentou nas democracias europeias a estabilidade e a Paz. Foi também através da classe média que o Estado Social, que e Europa se orgulhou de um dia ter criado, se financiou, permitindo a inúmeras gerações reformas dignas, sistemas de saúde eficazes, justiça, ensino, acesso a bens culturais, equidade e paz social.


Parece-me que a forte economia alemã, que é o primeiro país da União a não cumprir contenção, controle do deficit, sobreendividamento público, conquistou este estatuto a reboque do que a ex-classe média do resto da Europa produziu como superavit, uma vez que o maior mercado para os produtos alemães é a restante UE.


Ao entronizar Austeridade sobre Austeridade para os seus parceiros europeus, algo que não pratica em casa, está V.Exª a matar o que resta do motor da economia da zona Euro e a trucidar o que resta do Estado Social. Não ficará a Alemanha que V.Exª dirige isenta de culpas no crescimento de uma preocupante conflitualidade social a cada dia mais violenta, na desagregação do espírito europeu, no fim do sentido de comunidade e pertença, no fim do projecto Euro, no desaparecimento da Paz na Europa, historicamente tão vulnerável à falta de solidariedade interna entre os seus membros.


Quer-me parecer que esta vontade indómita de liderança que V.Exa quer impor aos seus parceiros, faz deles menos parceiros e mais súbditos. Por essas razões, e muitas outras, Portugal, que nunca foi súbdito, começou já a demonstrar nas ruas, já que o Governo o não faz, que não aceitará trabalhar mais, pagar mais, para o enriquecimento do único pais que afinal V.Exa, já a muito custo, ainda dirige.


Um muro por mais alto não separa/Os que têm fome dos que têm a seara.' in ' Silêncio' 1999

Pedro Abrunhosa"

Pedro Abrunhosa Fan Club No Facebook: Carta de Pedro Abrunhosa A Merkel

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Crise Económica Europeia Pode Acabar Já Se Existir Vontade Política: Opinião de Paul Krugman Prémio Nobel Economia Culpa Políticos Pelo Prologar da Crise Financeira e diz Que: "A Opinião Política Dominante Proíbe o Fim da Crise; E Enquanto a Alemanha Lucra Com aCrise, o Que Trama Portugal e Espanha, Nações Fracas do Euro, é o Próprio Euro"



Paul Krugman diz que era possível acabar com esta crise já... Se os políticos quisessem. Mas para além de Paul Krugman nos mostrar que a crise só não acaba por culpa dos os bandidos e traidores políticos, Krugman tambén nos diz que enquanto a Alemanha lucra com a crise, o euro é o que trama Portugal e Espanha, nações fracas do euro.

 Já aqui falámos das indústrias IG Farben (Bayer, Hoesch, Basf, Deutsche Bank...) e das políticas que levaram á II Guerra Mundia, Paul Krugman recorda-nos a crise dos anos 1920, seguida pela deflação de 1930 e a política de austeride levou á subida ao poder daquele ditador holocausto, de nome Adolfo Hitler e alegadamente pai de Angela Merkel

E Enquanto a Alemanha Lucra Com aCrise, o Que Trama Portugal e Espanha, Nações Fracas do Euro, é o Próprio Euro

Krugman do Grupo dos Trinta diz que enquanto a Alemanha lucra com a crise, o que trama Portugal e Espanha, nações fracas do euro, é o próprio euro.
Os instrumentos económicos existem mas a opinião política dominante proíbe o fim da crise. Paul Krugman, Prémio Nobel da Economia, apela ao fim dessa corrente austeritária, sacrificial e assassina de empregos. Ana Sá Lopes leu e gostava de assinar por baixo

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Nestes últimos três anos caiu-nos uma depressão em cima da cabeça, e o que fizemos?


Procurámos culpados. O “viver acima das nossas possibilidades” e “os malefícios do endividamentosão duas cantigas populares dos últimos anos. E, no entanto, antes de a crise ter rebentado na América e de se ter propagado à Europa, o nível de endividamento de alguns dos países do sul da Europa, como Portugal e Espanha, tinha vindo a reduzir-se. Os gráficos estão lá e mostram que sim (como mostram que o gigante alemão também está fortemente endividado).

Mas porque é que as pessoas não querem acreditar nisto?


Nem sequer apreender o facto de terem sido “praticamente todos os principais governos” que, “nos terríveis meses que se seguiram à queda do banco de investimento Lehman Brothers, concordaram em que o súbito colapso das despesas do sector privado teria de ser contrabalançado e viraram-se então para uma política orçamental e monetária expansionista num esforço para limitar os danos”? A Comissão Europeia e a Alemanha estavam “lá”. E, de repente, tudo mudou.

Uma das maiores dificuldades de lidar com esta crise é, em primeiro lugar, o facto natural de tanto o cidadão comum como Jesus Cristo não perceberem nada de finanças, a menos quando lhe vão ao seu próprio bolso (ou perde o emprego). A outra é o poder da narrativa do “vivemos acima das nossas possibilidades”, aquilo a que Krugman chama a “narrativa distorcida” europeia, “um relato falso sobre as causas da crise que impede verdadeiras soluções e conduz de facto a medidas políticas que só pioram a situação”. Krugman ataca “uma narrativa absolutamente errada”, consciente de queas pessoas que apregoam esta doutrina estão tão relutantes como a direita americana em ouvir a evidência do contrário”.

Três quartos do livro-manifesto “Acabem com esta crise já” é dedicado aos Estados Unidos, pátria de Krugman. Mas tendo em conta o nosso “interesse nacional”, centremo-nos no que diz sobre a Europa.


Krugman refuta a explicação popular e maioritária sobre a situação actual na Europapaíses sob tutela de troika e pedidos de resgate à média de dois por ano. “Eis, então, a Grande Ilusão da Europa: é a crença de que a crise da Europa foi essencialmente causada pela irresponsabilidade orçamental. Diz essa história que os países europeus incorreram em excessivos défices orçamentais e se endividaram demasiado – e o mais importante é impor regras que evitem que isto volte a acontecer”.

Krugman aceita que a Grécia (e Portugal, “embora não à mesma escala) incorreu em “irresponsabilidade orçamental”, mas recusa a “helenização” do problema europeu. “A Irlanda tinha um excedente orçamental e uma dívida pública reduzida na véspera do deflagrar da crise (...) A Espanha também tinha um excedente orçamental e uma dívida reduzida. A Itália tinha um alto nível de endividamento herdado das décadas de 1970 e 1980, quando a política era realmente irresponsável, mas estava a conseguir fazer baixar de forma progressiva o rácio do endividamento em relação ao PIB”. Ora um graficozinho do FMI demonstra que, enquanto grupo, “as nações europeias que se encontram actualmente a braços com problemas orçamentais conseguiram melhorar de forma progressiva a sua posição de endividamento até ao deflagrar da crise”. E foi só com a chegada da crise americana à Europa que a dívida pública disparou. Explicar isto aos “austeritários” é uma tarefa insana. Diz Krugman: “Muitos europeus em posições-chavesobretudo políticos e dirigentes na Alemanha, mas também as lideranças do Banco Central Europeu e líderes de opinião espalhados pelo mundo das finanças e da bancaestão profundamente comprometidos com a Grande Ilusão e nada consegue abalá-los por mais provas que haja em contrário. Em consequência disso, o problema de responder à crise é muitas vezes formulado em termos morais: as nações estão com problemas porque pecaram e devem redimir-se por via do sofrimento”. Ora é esta exactamente a história que nos conta o governo e que é, segundo Paul Krugman, “um caminho muito mau para se abordar os problemas que a Europa enfrenta”.

Ao contrário do que muita gente possa pensar, Krugman não é um perigoso socialista. E, céus, até defende a austeridade (alguma, mas não esta). Vejam como ele explica a crise espanhola, que considera a crise emblemática da zona euro: “Durante os primeiros oito anos após a criação da zona euro a Espanha teve gigantescos influxos de dinheiro, que alimentaram uma enorme bolha imobiliária e conduziram a um grande aumento de salários e dos preços relativamente aos das economias do núcleo europeu [Alemanha, França e Benelux]. O problema essencial espanhol, do qual derivam todos os outros, é a necessidade de voltar a alinhar custos e preços. Como é que isso pode ser feito?”. O Nobel explica: “Poderia ser feito por via da inflação nas economias do núcleo europeu. Imagine-se que o BCE seguia uma política de dinheiro fácil enquanto o governo alemão se empenhava no estímulo orçamental; isto iria implicar pleno emprego na Alemanha mesmo que a alta taxa de desemprego persistisse em Espanha. Os salários espanhóis não iriam subir muito, se é que chegavam a subir, ao passo que os salários alemães iriam subir muito; os custos espanhóis iriam assim manter-se nivelados, ao passo que os custos alemães subiriam. E para a Espanha seria um ajustamento relativamente fácil de fazer: não seria fácil, seria relativamente fácil”.

Já aqui falámos das indústrias IG Farben (Bayer, Hoesch, Basf, Deutsche Bank, das políticas Paul Krugman recorda a crise dos anos 1920, seguida pela deflação de 1930 e a política de austeride levou á subida ao poder daquele ditador holocausto, o pai de Angela Merkel


Ora, esta maneira “relativamente fácil” de resolveer a crise europeia tem estado condenada (vamos ver o que se segue ao novo programa de compra de dívida do BCE, criticado pelo presidente do Bundesbank) pela irredutibilidade alemã relativamente à inflação, “graças às memórias da grande inflação ocorrida no início da década de 1920”. Krugman lembra bem que estranhamente “estão muito mais esquecidas as memórias relativas às políticas deflacionárias do início da década de 1930, que foram na verdade aquilo que abriu caminho para a ascensão daquele ditador que todos sabemos quem é”.

Krugman diz que enquanto a Alemanha lucra com a crise, o que trama Portugal e Espanha, nações fracas do euro é o próprio euro


O que trama as nações fracas do euro (como Espanha e Portugal) é, não tendo meios de desvalorizar a moedacomo fez a Islândia no rescaldo da crise com sucessoestão sujeitas ao “pânico auto--realizável”. O facto de não poderem “imprimir dinheirotorna esses países vulneráveis “à possibilidade de uma crise auto-realizável, na qual os receios dos investidores quanto a um incumprimento em resultado de escassez de dinheiro os levariam a evitar adquirir obrigações desse país, desencadeando assim a própria escassez de dinheiro que tanto receiam”. É este pânico que explica os juros loucos pagos por Portugal, Espanha e Itália, enquanto a Alemanha lucra a bom lucrar com a crise do europara fugir ao “pânicoos investidores emprestam dinheiro à Alemanha sem pedir juros e até dando bónus aos alemães por lhes deixarem ter o dinheirinho guardado em Frankfurt.

Se Krugman defende que “os países com défices orçamentais e problemas de endividamento terão de praticar uma considerável austeridade orçamental”, defende que para sair da crise seria necessário que “a curto prazo, os países com excedentes orçamentais precisam de ser uma fonte de forte procura pelas exportações dos países com défices orçamentais”.

Nada disto está a acontecer. “A troika tem fornecido pouquíssimo dinheiro e demasiado tardiamente” e, “em resultado desses empréstimos de emergência, tem-se exigido aos países deficitários que imponham programas imediatos e draconianos de cortes nos gastos e subidas de impostos, programas que os afundam em recessões ainda mais profundas e que são insuficientes, mesmo em termos puramente orçamentais, à medida que as economias encolhem e causam uma baixa de receitas fiscais”. Conhece esta história, não conhece?

Por Ana Sá Lopes, publicado em 24 Set 2012


Veja Como Os Islandeses Vencem a Crise e o Orçamento de Estado da Islândia Para 2013

Conheça o Sistema Financeiro Europeu e a Associação Europeia de Bancos


Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco: Orçamento de Estado Impossível de Cumprir; "Este Oçamento Está nos Limites no Lado da Despesa e no Lado da Receita"; "Temos de Crescer 5% Ao Ano"; Quando é Que Vamos Pedir o Perdão da Dívida?" Pergunta José Poças Esteves, Presidente da SaeR

http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/11/sociedade-avaliacao-estrategica-risco-orcamento-estado-impossivel-cumprir.html


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