... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Estratégias Comerciais, Corrupção, Tráfico de Influências, Forma de Actuar, Negócios do Empresário German Efromovich, Condenado Em Inglaterra e No Brasil Pelo Supremo Tribunal de Justiça A Quem o Governo de Passos Coelho e Miguel Relvas Amigo do Cadastrado Dirceu Queriam Vender Privatizar Dar A TAP; Acorda Portugal!



Andadando a estudar o negócio engendrado pelos amigos de Miguel Relvas e do criminoso cadastrado José Dirceu com German Efromovich, o comprador da TAP, fui encontrar no site Portal Marítimo, uma matéria relativa a fraude, corrupção e tráfico de influências...

Saiba a origem da Fortuna do judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco Gérman Eframovich

O que mais me espanta é em Portugal, não haver nem juiz, nem procurador que investigue, algo tão simples que basta entrar em http://www.google.com, ou em http://www.yahoo.com, ou em http://www.bing.com, ou... - sendo que ainda existem telefones... tá visto que este governo leva-nos á miséria total que Cavaco olha para o lado e que a justiça só serve para punir pobre.
Artigo sobre aMáfia Brasileira, publicado no site da Fazenda do Governo Brasileiro, sobre Operação Águas Profundas: relativo a Crimes de Evasão Fiscal, Fraude, Lavagem de Dinheiro, Licitação E Formação de Quadrilha; Apreensão de Armas de Guerra Em Investigação da Polícia Federal A Polvo Ligado A Empresa de German Efromovich A Quem O Governo Queria Vender A TAP

Estratégias, Comerciais, Corrupção, Tráfico, Influências, Paraísos, Fiscais, Negócios, TAP, Relvas, Passos, Brasil, Empresário, German Efromovich, Dirceu, Governo, Portugal, Inglaterra, Tribunal,


Publicado no Portal Marítimo


antes do artigo, um comentário ao artigo publicado no Portal Marítimo que ilustra um governo que nos rouba


Que não há Lisura nos Contratos é visível pelas contas bancárias e bens de Empregados da Petrobrás e seus parentes próximos. Eles que tem em suas mãos essa designação e fazem disso política pessoal e moeda de troca para benefício próprio, prejudicando assim a iniciativa privada habilitada e competente a disputar em pé de igualdade com locatários internacionais, a união e Toda a População que irá receber esses Royalties!!! Uma Auditoria do MPF e PF já dariam uma Clareada na Situação!!!

Agora vejamos o que diz o artigo publicado no Portal Marítimo sobre os negócios e forma de actuar do do judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco, German Efromovich


Vamos abrir o olho! Lembram da P-36?

Publicado em 27/10/2011 por Rodrigo Cintra |


A imprensa brasileira, tão preocupada com a publicidade das licitações, está deixando passar em silêncio a maior de todas as já realizadas no país. É contratação de 21 navios-sonda de perfuração de áreas ultraprofundas, que prevê o afretamento dos equipamentos ao longo de 15 anos.

Como o preço destes equipamentos é caríssimo pelo seu custo, atingindo cerca de US$ 600 mil dólares por dia, o contrato soma, ao longo de todo o prazo de afretamento, algo em torno de US$ 70 bilhões.


No total, a Petrobras precisará de 40 sondas de águas ultraprofundas. As primeiras 12, por questão de prazo, foram compradas no exterior. Mais sete, para serem fabricadas aqui, foram encomendadas à Sete Brasil, uma empresa formada pelo Santander, Bradesco, BTG Pactual, Caixa Econômica Federal, além de fundos de pensão – Previ, Petros, Funcef, Valia – Lakeshore Financial Partners Participações e uma participação de 10% da própria Petrobras.

Restavam 21 sondas a contratar e a Petrobras quer, como é obvio, que sejam feitas no Brasil.


A Sete Brasil apresentou propostas em dois lotes 15 navios-sonda e seis sondas semi-submersíveis, rebocáveis e não autopropelidas, como os navios. A empresa tem acordo operacional com a Odfjell, Seadrill, Etesco, Odebrecht, Queiroz Galvão e Petroserv, com previsão de construir as unidades nos estaleiros Jurong (Espírito Santo), Enseada do Paraguaçu (Bahia), Brasfels (Rio de Janeiro), Estaleiro de Rio Grande (Rio Grande do Sul) e OSX, no Porto do Açu (Rio).

Mas apareceu uma nova empresa: a Ocean Rig do Brasil para concorrer à construção do lote de seis plataformas. A Ocean Rig é uma empresa formalmente norueguesa, mas controlada pelos armadores gregos da Dryship. Já a Ocean Rig do Brasil é a associação desta empresa com um senhor chamado Guerman Efromovich, boliviano naturalizado brasileiro, dono da Ocean Air, que virou Avianca, e do Grupo Marítima.

Efromovich foi personagem de um dos casos mais polêmicos da exploração petrolífera no Brasil.


Foi o seu grupo que comprou, reformou e alugou à Petrobras, sem licitação, a fatídica plataforma P-36, que afundou matando 11 petroleiros em 2001. Tido como amigo do ex-presidente da estatal Joel Rennó, Efromovich viu seu grupo empresarial ser responsabilizado pela Justiça inglesaonde fora tentar ainda receber mais dinheiro da Petrobras, supostamente referente à dividas pela reforma do “caixão” que construíra. Leia aqui, nesta matéria do Valor, de 2004, toda a história das encrencas de Efromovich com a Petrobras.

Que inclui, depois da saída de Rennó, uma série de contratos rompidos por atrasos nas plataformas da série Ametista. Com Rennó, Efromovich era dono de 80% das encomendas e foi à Justiça pedir indenização. Perdeu no STJ.

Apesar disso, Efromovich conta com um enorme desinteresse de nossa mídia sobre sua atuação. Não fosse o trabalho solitário do repórter Chico Santos, então no Valor Econômico, ninguém ficaria sabendo como ele tentou, tanto pelos modos gentis quanto pelos mais duros, recuperar suas posições junto à Petrobras, vejam só:


Com a mudança de governo em 2003, Efromovich fez várias gestões para reaproximar-se da direção da empresa, sem sucesso. Já tentou, via parlamentares, marcar audiências com o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, mas não conseguiu. Uma das ações movidas por Efromovich, desta vez para participar de novas licitações, levou a uma ordem de prisão contra os diretores da estatal das áreas de serviços, Renato Duque, e exploração e produção, Guilherme Estrella, em março. Isso não ajudou em nada a melhorar o humor da diretoria da Petrobras.

Ao mesmo tempo em que entrava com recursos e liminares tentando participar das licitações da Petrobras, o empresário não desistia de sua política de aproximação. Já enviou flores para as secretárias da diretoria da estatal, no Dia da Secretária, e tentou aproximar-se da diretoria da empresa nos intervalos ou durante os processos de licitação da Petrobras, onde ele obteve liminares judiciais para disputar a construção das plataformas P-50, P-51, P-52 e P-54.

O empresário voltou a usar essa estratégia duas semanas atrás, quando obteve mandato judicial para participar da licitação para conversão da P-53. Suas empresas não foram convidadas para as últimas concorrências e essas tentativas só contribuíram para aumentar o atraso dos processos licitatórios.

De acordo com o departamento jurídico da Petrobras, a estatal está confiante em seu sucesso nessas ações judiciais, embora considere o ressarcimento dos prejuízos duvidoso, a partir da forma como os negócios das empresas de German Efromovich são costurados. Segundo informação do departamento jurídico, o empresário costuma operar utilizando empresas sediadas em paraísos fiscais. Esse é o caso da antiga controladora do grupo, a Rainier Engineering Limited, com sede no Caribe, que foi substituída pela Sinergy Group Corp., com sede na Ilha de Niue, na Polinésia, e próxima à Austrália.”


Foi este personagem tentou derrubar a condenação pela P-36 no Brasil e levou na cabeça: este ano, o STJ (Supremo Tribunal de Justíça) disse que, como optou pelo foro londrino para tentar ganhar e lá, em vez disso, foi condenado a pagar à Petrobras, então que aguentasse com a condenação.

Agora, ele está enfrentando uma impugnação em sua proposta de fazer as sondas aqui. Segundo a Sete Brasil argumenta em seu recurso contra a Ocean Rig “do Brasil”, a empresa foi constituída depois do lançamento da licitação, no dia em 3 de junho (o CNPJ da empresa é de 7 de junho) , fugiu das especificações solicitadas, e não tem garantias adequadas.

Que prato, não é? Mas porque será que a imprensa não se interessa por uma figura deste naipe?

Fonte:
Portal Marítimo

É com tipos destes que Passos, Relvas... o Governo negoceia... só máfia


REVOLTEM-SE


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Negócios Inexplicáveis, Vigarice, Corrupção, Profissional? Negócios Eldorado Brasil, De Empresa de Favela a Bilionário; Conheça a Marítima, Saiba Como Começou Gérman Efromovich, O Empresário Judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco, O Único Comprador Interessado Na Privatização da TAP



Todas as negociatas das privatizações, levadas a cabo por este governo de Passos Coelho e Relvas, ultrapassam todos os limites. É preciso ser muito estúpido para acreditar que são para bem da nação. Relvas é grande amigo do cadastrado Dirceu Rouba Hóstia CHEFÂO DO mensalão, condenado a 10 anos de prisão e ligado a Gérman Efromovich. António Borges veio do Criminoso banco Goldman Sachs, responsável pela falência do Lehman Rothers e pelo actual crise como o comprova o relatório elaborado pelo senado dos Estados Unidos. Carlos Moedas, também ele Goldman Sachs, estava no Lehman Brothers quando o levaram á falência. Sabendo de tudo isto fui investigar este tubarão a quem vão entregar a TAP, pelo preço de um avião A310 - já se prevê a troco do quê - o capital não tem fronteiras e as luvas pagam-se em Offshore, e encontrei um artigo de Consuelo Dieguez e Oscar Cabral publicado pela revista Veja em 1999, intitulado "Negócios inexplicáveis", mostra-nos como uma empresa de favela entrou nos Multi-Milionários negócios do Petróleo com recurso a embuste, trapaça e corrupção.

o judeu Gérman Efromovich, disse á TVI que o negócio foi iniciado com Teixeira dos Santos, o que é natural ter acontecido, visto que estes tipos fazem tudo a médio-longo prazo e o Teixeira dos Santos faz parte do Bilderberg Portugal, uma organização dependente do Clube Bilderberg, controlada pela máfia da banca, ligada á comissão Trilateral, uma loja maçónica global criada por Rockfeller, instalada em Portugal por Braga de Macedo, com o qual, Gaspar "trabalhou". Vitor Gaspar foi o homem que, em 1992, fez as previsões erradas para Braga de Macedo. Um tal Vítor Louçã Rabaça Gaspar, era quem chefiava o Gabinete do Fundador da Trilateral portuguesa, tendo mais tarde ido para o Banco Central Europeu, cujo governador é Mario Dragi da Comissão Trilateral Europeia, tendo trabalhado no BCE com Vitor Constâncio Bilderberg. Como estes tachos do BCE, são entregues a um circulo restrito, leva-nos a concluir que o Gaspar é maçom,daí ter sido escolhido para ministro das finanças. Desta Comissão Trilaeral fazem parte, o bilderberg Balsemão, Estela Barbot, a sociedade de advogados ML&GT, dondev veio Assunção Cristasm, Ricardo Salgado do Cartel de Bancos Inter-Alpha e Round Table, o Banco Financia de Catroga e outros... Lista de Sócios da Trilateral Portuguesa

Negócios inexplicáveis

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Como a pequena Marítima ganhou quase todas as concorrências da gigante Petrobras
Efromovich: nos tempos de penúria marcava reuniões nos hotéis caros para impressionar


Oscar Cabral
Edição 1 626 - 1º/12/1999
http://veja.abril.com.br/011299/p_184.html


Até o final de 1994, o empresário German Efromovich era dono de uma empresa de pequeno porte que prestava serviços de manutenção submarina na área de petróleo, a Marítima. Seu trabalho era colocar mergulhadores no fundo do mar para verificar se os equipamentos das companhias para as quais prestava serviço estavam em ordem. Nessa época, a empresa funcionava numa casa ao pé de uma favela num subúrbio do Rio de Janeiro. Até aí, tudo normal. O que causou estranheza mesmo foi o fato de, menos de um ano depois, a insignificante Marítima, cujo patrimônio não chegava a 1 milhão de dólares, começar a ganhar quase todas as concorrências da Petrobras para a construção de plataformas de perfuração e exploração de petróleo. Uma área em que Efromovich não possuía a mínima experiência e que envolvia contratos superiores a 2 bilhões de dólares.

Essa façanha empresarial seria digna de figurar no livro de recordes. Mas a Marítima não conseguiu fazer mais nada direito a partir daí. Começou a descumprir todos os contratos, sempre contando com a vista grossa de quem deveria ser rigoroso com ela, a Petrobras. Entre os contratos estava o da superplataforma P-36, a maior do mundo, que chegou ao país há alguns dias, com um atraso de quatro meses. Pior: a P-36 só ficou pronta depois de a Petrobras ter sido obrigada a desembolsar 45 milhões de dólares, porque a Marítima não cumpriu sua parte no contrato. Se não fizesse isso, a plataforma só entraria em operação no final do ano que vem – e cada dia de atraso custa muito dinheiro, já que se inviabilizam todas as metas de produção de petróleo.

As proezas de Efromovich começaram a ser notadas no final de 1995, alguns meses após o superintendente de Engenharia da Petrobras, Antônio Carlos Agostini, ser promovido a director da área de exploração e produção da companhia. Agostini era conhecido de longa data de Efromovich. Nessa época, a Petrobras decidiu abrir concorrência para a construção de duas plataformas de produção de petróleo. O edital de licitação trazia, no entanto, uma cláusula que todos os participantes diziam ser impossível de cumprir: prazo de dezoito meses para a plataforma entrar em operação. Mas a Petrobras, então presidida por Joel Rennó, manteve-se irredutível alegando que havia empresas que se diziam capazes de cumprir o prazo. Essas "empresas" a que a Petrobras se referia era apenas uma – a Marítima. Para surpresa do mercado, foi ela a vencedora da concorrência de um contrato de 720 milhões de dólares. O que aconteceu a partir daí foi uma sucessão de absurdos. A Marítima não tinha projeto nem estaleiro contratado para a execução da obra e tampouco financiamento. Mas a Petrobras pareceu não se importar muito. Em 1997, a estatal fez nova concorrência e declarou vencedora a inadimplente Marítima.

A tendência de Efromovich, de 49 anos, para o blefe sempre pautou sua vida profissional. Quando sua empresa ainda estava começando, ele costumava impressionar os potenciais clientes marcando reuniões no Hotel Sheraton, um cinco-estrelas carioca. Na verdade, por causa do dinheiro curto, ele se hospedava em hotéis baratos na zona de boemia do Rio. Pegava o ônibus duas horas antes do encontro, atravessava toda a Zona Sul da cidade para chegar ao hotel e dar a impressão de que estava hospedado ali. Seu pulo-do-gato, porém, foi com a Petrobras. A companhia pediu que ele fizesse a manutenção de uma plataforma em 1988 e perguntou a Efromovich se o barco que ele possuía tinha condições de fazer o serviço. Efromovich não pestanejou. Disse que sim. Era mentira. Fez, no entanto, das tripas coração para adaptar seu barco ao serviço, comprometendo-se a trabalhar três anos de graça para um estaleiro que concordou em fazer a adaptação. Agora, pode estar chegando ao fim a era de Efromovich na estatal. A Petrobras se prepara para cancelar o restante dos contratos que estourarem o prazo combinado. "A Petrobras está sendo injusta", afirma o empresário, um boliviano de forte sotaque, naturalizado brasileiro.

Agora que já sabemos quem é Eframovich, vejamos as ligações ao Relvas



Da Redação- A Revista Visão publicou matéria na qual denuncia figuras públicas de Portugal

como do (hoje) poderoso Miguel Relvas com políticos brasileiros, especialmente com o nome de José Dirceu, dado e tido como o mentor do mensalão.

A matéria diz que Miguel Relvas não é só o poderoso número dois do Governo de Portugal, também no Brasil tem amigos de peso e portas abertasDos homens do mensalão” às agências de marketing, da direita conservadora a decisores políticos e empresariais, dos media ao jet-set, a sua agenda registra várias figuras de relevo na sociedade brasileira, por boas e más razões. No Brasil, diz o texto, o ministro-adjunto garantiu sólidas amizadesinfluência e bons negócios. E foi também no Brasil que o PSD começou a ganhar as recentes eleições em Portugal.


Tem amigos no mundo da economia, da política e em muitas outras áreas”.

 Jorge festejou com Relvas e Passos Coelho após a tomada de posse em LisboaPaulo ajudou a fundar o novo PSD brasileiro, que há dias entregou no tribunal o processo para a legalização. O partido começou tortonos primeiros documentosapareceram milhares de assinaturas falsificadas e de pessoas já mortas. Agora, Gilberto Kassabprefeito de São Paulopresidente do PSD e próximo de José Serracandidato derrotado por Dilma nas presidenciais, tenta pôr ordem na casa. Amigo de Relvaspolêmicotenta explicar à justiça, por estes dias, o aumento do seu próprio salário em 51%.


Veja também:

Miguel Relvas Contracta Motorista por 73.000 Euros


Clube Amizade Corrupção Portugal Brasil; Miguel Relvas O Bem Amado, Maçonaria, Grande Oriente Lusitano, BES, PT, Mexia e Dirceu o Homem da Mala Poderoso Chefão do Escândalo Mensalão, Versão Brasileira Saga Dom Corleone com Download: Senado Governo Brasileiro Senador Alvaro Dias


Fama de Dirceu, o Rouba-Hóstia Atravessa o oceano, in Blog do Reinaldo, Revista Veja


Máfia Portuguesa, EuroMilhões Portugal, Helena Roseta Acusa Relvas: Corrupção Negócios Ilegais, Favorecimento Ilícito de Empresas de Passos Coelho



Deputados Apanhados Casos de Corrupção; Clube Amizade Portugal Brasil, Influências, "Bons Negócios" de Milhões, Miguel Relvas, Corruptos Amigos Políticos Brasileiros; e Alert Life Services


Grupo Espírito Santo esteve na lista negra dos aliados, dvido a envolvimento com os NAZIS, já está em mais de 400 empresas Interesses da família liderada por Ricardo Salgado abrangem mais de 20 países e em sectores que vão muito para além da área financeira





Manipulação de Mercado Envolvendo o BES



Estamos a ser impiedosamente roubados e só a REVOLUÇÃO É SOLUÇÃO


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Maçonaria, Máfia das Privatizações Mensalão TAP, Negócios Entre Irmãos: Gabinetes de Criminoso Maçom Cadastrado Condenado, José Dirceu, Amigo do Maçom Relvas Promoveram a Entrada de German Efromovich na Transportadora Aérea Portuguesa; Portugal Roubado; Levanta-te Povo



Gabinetes do maçom José Dirceu promoveram a entrada de Efromovich na TAP ... A TAP, o Brasil, o maçom Miguel Relvas e Gérman Efromovich, o empresário judeu ex boliviano agora colombiano-brasileiro-polaco


Todas as negociatas das privatizações, levadas a cabo por este governo de Passos Coelho e Relvas, ultrapassam todos os limites. É preciso ser muito estúpido para acreditar que são para bem da nação. Relvas é grande amigo do cadastrado Dirceu Rouba Hóstia CHEFÂO DO mensalão, condenado a 10 anos de prisão e ligado a Gérman Efromovich. António Borges veio do Criminoso banco Goldman Sachs, responsável pela falência do Lehman Rothers e pelo actual crise como o comprova o relatório elaborado pelo senado dos Estados Unidos. Carlos Moedas, também ele Goldman Sachs, estava no Lehman Brothers quando o levaram á falência. Sabendo de tudo isto fui investigar este tubarão a quem vão entregar a TAP, pelo preço de um avião A310 - já se prevê a troco do quê - o capital não tem fronteiras e as luvas pagam-se em Offshore, e encontrei um artigo de Consuelo Dieguez e Oscar Cabral publicado pela revista Veja em 1999, intitulado "Negócios inexplicáveis", mostra-nos como uma empresa de favela entrou nos Multi-Milionários negócios do Petróleo com recurso a embuste, trapaça e corrupção.

o judeu Gérman Efromovich, disse á TVI que o negócio foi iniciado com Teixeira dos Santos, o que é natural ter acontecido, visto que estes tipos fazem tudo a médio-longo prazo e o Teixeira dos Santos faz parte do Bilderberg Portugal, uma organização dependente do Clube Bilderberg, controlada pela máfia da banca, ligada á comissão Trilateral, uma loja maçónica global criada por Rockfeller, instalada em Portugal por Braga de Macedo, com o qual, Gaspar "trabalhou". Vitor Gaspar foi o homem que, em 1992, fez as previsões erradas para Braga de Macedo. Um tal Vítor Louçã Rabaça Gaspar, era quem chefiava o Gabinete do Fundador da Trilateral portuguesa, tendo mais tarde ido para o Banco Central Europeu, cujo governador é Mario Dragi da Comissão Trilateral Europeia, tendo trabalhado no BCE com Vitor Constâncio Bilderberg. Como estes tachos do BCE, são entregues a um circulo restrito, leva-nos a concluir que o Gaspar é maçom,daí ter sido escolhido para ministro das finanças. Desta Comissão Trilaeral fazem parte, o bilderberg Balsemão, Estela Barbot, a sociedade de advogados ML&GT, dondev veio Assunção Cristasm, Ricardo Salgado do Cartel de Bancos Inter-Alpha e Round Table, o Banco Financia de Catroga e outros...  Origens da crise portuguesa Lista de Sócios da Trilateral Portuguesa



A TAP, o Brasil, Miguel Relvas e Gérman Efromovich, o empresário judeu ex boliviano agora colombiano-brasileiro-polaco
http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2012/12/negocios-inexplicaveis-vigarice-corrupcao-profissional-eldorado-brasil-empresario-favela-bilionario-german-efromovich-tap.html



Na primeira quinzena de Novembro de 2011, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio e irmão do maçom José Dirceu, foi a Lisboa falar com altos responsáveis. Semanas antes, o maçom Miguel Relvas tinha recebido Efromovich, a pedido do empresário.

As consultoras brasileiras e portuguesas ligadas ao presidiário e antigo chefe da Casa Civil do ex-Presidente da República Lula da Silva, José Dirceu, condenado a mais de 10 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção activa no caso Mensalão, promoveram a candidatura de Gérman Efromovich à privatização da TAP, a única proposta de compra da companhia aérea nacional que chegou a ser avaliada pelo Governo de Passos Coelho.

Dirceu, Efromovich, Irmãos, Maçom, Maçonaria, Mensalão, Máfia, Negócios, Portuguesa; Portugal, Povo, Privatizações, Relvas, Roubado, TAP,

As movimentações para o Estado vender a TAP a Gérman Efromovich, dono da companhia aérea colombiana Avianca-Taca (ligada à Avianca Brasil), arrancaram em Setembro/Outubro de 2011 quando o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares o maçom Miguel Relvas recebeu o empresário (a pedido deste) para falar do possível investimento na TAP.

Os encontros foram confirmados ao PÚBLICO por Miguel Relvas: “O Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares recebe pedidos de audiência de vária índole” e “nesse âmbito, confirma que recebeu em Setembro e Outubro de 2011, pedidos de audiência do empresário mencionado para falar com o Governo Português sobre as suas intenções de poder vir a investir em Portugal”.

Os encontros “foram concedidos e decorreram, como é usual, com a maior cordialidade”. O aldrabão Relvas que até o curso foi feito na base de corrupção, garante que desde que a privatização arrancou nunca mais teve contactos com Efromovich. Este empresário nasceu em 1950, na Bolívia, nacionalidade que recusou para assumir a colombiana (Avianca-Taca), a brasileira (Avianca Brasil) e a polaca/europeia (TAP).

Dias depois de Relvas ter recebido Efromovich começaram os contactos para ajudar Efromovich a entrar na TAP. Assim, na primeira quinzena de Novembro, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio e irmão do criminoso maçom condenado por corrupção, José Dirceu de Oliveira e Silva, deslocou-se a Lisboa para desenvolver contactos, ao mais alto nível, financeiros e políticos. O PUBLICO apurou que as reuniões foram articuladas com o escritório de advocacia português Lima, Serra, Fernandes & Associados (LSF), liderado por Fernando Lima, parceiro dos vários gabinetes de José Dirceu.

Contactado pelo PÚBLICO para comentar o papel que desempenhou na promoção da candidatura de Efromovich à compra da TAP, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva começou por fazer uma confusão o que o levou a declinar pronunciar-se por não conhecer Abramovich [o bilionário russo dono do clube inglês Chelsea]. Mas, depois dos necessários esclarecimentos, acabou por confirmar que veio a Lisboa, mas “só fui recebido pelo dr. Ricardo Salgado, presidente do BES”.

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Para falar de Miguel Relvas aconselhou o PÚBLICO a falar com o advogado João Serra [sócio do Lima, Serra, Fernandes & Associados]: “Fala com o João Abrantes Serra. [...] porque neste momento, estamos a passar aqui por uma situação complicada e estamos a evitar contactos.” Uma menção ao Caso Mensalão que tem no epicentro o irmão, José Dirceu.

Recorde-se que O Globo, na sua edição de 28 de Outubro, publicou uma crónica de Ancelmo Goes onde este escreveu: “Quem está ajudando o empresário Gérman Efromovich a comprar a TAP é o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares de Portugal, Miguel Relvas” que “tem amigos influentes no Brasil — inclusive, Zé Dirceu.”

Em declarações ao PÚBLICO o jornalista referiu que Relvas possui, no Brasil, “uma rede de amigos” e observou que existe, hoje, “grande articulação entre as autoridades colombianas [a Avianca tem sede em Bogotá] e o governo português.”

Foi só depois de Luiz Eduardo ter regressado a São Paulo é que os nomes de Efromovich/Avianca/Sinergy (empresa através da qual o colombiano concretizou a sua oferta de compra da TAP) começarem a integrar de forma permanente e generalizada as listas dos potenciais candidatos a comprar a TAP, uma das privatização mais delicadas e polémicas, nomeadamente, por estar em causa uma empresa de bandeira emblemática e estratégica para Portugal.

Contactada pelo PÚBLICO, fonte oficial de Efromovich negou conhecer José Dirceu, Luiz Eduardo Oliveira Silva, João Serra ou Fernando Lima, apesar de no Brasil o seu nome ser colocado como estando próximo dos petistas ligados a Lula da Silva e a José Dirceu. Já o BES optou por não comentar as informações, enquanto Joao Serra alegou dever de sigilo profissional para não responder ao PÚBLICO.



Da Redação- A Revista Visão publicou matéria na qual denuncia figuras públicas de Portugal,


A Revista Visão fala, como do (hoje) poderoso Miguel Relvas com políticos brasileiros, especialmente com o nome de José Dirceu, dado e tido como o mentor do mensalão.

A matéria diz que Miguel Relvas não é só o poderoso número dois do Governo de Portugal, também no Brasil tem amigos de peso e portas abertasDos homens do mensalão” às agências de marketing, da direita conservadora a decisores políticos e empresariais, dos media ao jet-set, a sua agenda registra várias figuras de relevo na sociedade brasileira, por boas e más razões. No Brasil, diz o texto, o ministro-adjunto garantiu sólidas amizadesinfluência e bons negócios. E foi também no Brasil que o PSD começou a ganhar as recentes eleições em Portugal.


Saiba a origem da Fortuna do judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco Gérman Eframovich

Sobre as Ligações de Relvas e Passos no Brasil e outros cambalachos

Tem amigos no mundo da economia, da política e em muitas outras áreas”.

Jorge festejou com Relvas e Passos Coelho após a tomada de posse em LisboaPaulo ajudou a fundar o novo PSD brasileiro, que há dias entregou no tribunal o processo para a legalização. O partido começou tortonos primeiros documentosapareceram milhares de assinaturas falsificadas e de pessoas já mortas. Agora, Gilberto Kassabprefeito de São Paulopresidente do PSD e próximo de José Serracandidato derrotado por Dilma nas presidenciais, tenta pôr ordem na casa. Amigo de Relvaspolêmicotenta explicar à justiça, por estes dias, o aumento do seu próprio salário em 51%.


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Clube Amizade Corrupção Portugal Brasil; Miguel Relvas O Bem Amado, Maçonaria, Grande Oriente Lusitano, BES, PT, Mexia e Dirceu o Homem da Mala Poderoso Chefão do Escândalo Mensalão, Versão Brasileira Saga Dom Corleone com Download: Senado Governo Brasileiro Senador Alvaro Dias


Fama de Dirceu, o Rouba-Hóstia Atravessa o oceano, in Blog do Reinaldo, Revista Veja


Máfia Portuguesa, EuroMilhões Portugal, Helena Roseta Acusa Relvas: Corrupção Negócios Ilegais, Favorecimento Ilícito de Empresas de Passos Coelho



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Miguel Relvas Contracta Motorista por 73.000 Euros

Estamos a ser impiedosamente roubados e só a REVOLUÇÃO É SOLUÇÃO


Grupo Espírito Santo esteve na lista negra dos aliados, dvido a envolvimento com os NAZIS, já está em mais de 400 empresas Interesses da família liderada por Ricardo Salgado abrangem mais de 20 países e em sectores que vão muito para além da área financeira



O Monopólio Financeiro Mundial


Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força financeira centralizada operada por um gupo de Judeus Supremacistas que está a levar a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como tabuleiro e o controlo universal como aposta.

Hoje ninguém acredita que a finança seja nacional nem ninguém acredita que a finança internacional esteja em competição. Existe tanta concordância nas políticas das principais instituições bancárias de cada país como existe nas várias secções de uma empresa – e pela mesma razão, são operadas pelas mesmos poderes e com os mesmos objectivos.

Provas da existência de um Monopólio Financeiro Mundial:

a) O facto do Banco Central Europeu ("forçado pelos próprios estatutos") estar impedido de emprestar directamente aos Estados Nacionais, sendo-lhe apenas permitido emprestar aos bancos a um juro próximo do 0%, que, depois, emprestam aos Estados, Empresas e Famílias a juros muitíssimo superiores.

b) Os célebres "bailouts" - dinheiro dos contribuintes oferecido gratuitamente pelos governantes aos bancos (supostamente na falência devido à "Crise Financeira") e considerados demasiado grandes para falir (e cuja queda se estima fosse um desastre para o sistema financeiro).

c) A capacidade mágica que os bancos possuem de criar dinheiro a partir do nada ao conceder crédito (necessitando apenas de uma reserva mínima), e digitando simplesmente essa quantia no teclado de um computador e creditá-la na conta de depósitos à ordem da família, empresa ou Estado que pediu emprestado. Dinheiro que não existia antes em lado nenhum!


Estas fraudes colossais implicam um conluio entre as instituições financeiras que não seria possível sem um comando único.

Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Existe um super-capitalismo financeiro que é totalmente sustentado pela ficção de que o dinheiro é riqueza. Existe um super-governo financeiro que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, mexe os cordelinhos de todos eles.

Todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder desmesurado, indevido e perigoso. Às populações é imperativo engendrar uma forma de arrancar à força o controlo mundial desse grupo de financeiros internacionais que forjam a seu bel-prazer a economia e a política e controlam o mundo através disso.


Chris Gupta: Esta fraude consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta contra a elite dominante.

Os testemunhos seguintes demonstram como a Banca domina o poder político através da fraude dos dois partidos (a seu soldo) e que se revezam eternamente no poder:

Miguel Sousa Tavares - Expresso 07/01/2006

«Todos vimos nas faustosas cerimónias de apresentação dos projectos [Ota e o TGV], não apenas os directamente interessados - os empresários de obras públicas, os banqueiros que irão cobrar um terço dos custos em juros dos empréstimos - mas também flutuantes figuras representativas dos principais escritórios da advocacia de negócios de Lisboa. Vai chegar para todos e vai custar caro, muito caro, aos restantes portugueses. E o grande dinheiro agradece e aproveita.»

Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 6/11/2012

Os aumentos de impostos que nos martirizam e destroem a economia têm como maiores beneficiários os agiotas que contrataram empréstimos com o estado português. Todos os anos, quase dez por cento do orçamento, mais de sete mil milhões de euros, destina-se a pagar juros de dívida pública.

Ainda no tempo de Sócrates, e para alimentar as suas megalomanias, o estado financiava-se a taxas usurárias de seis e sete por cento. A banca nacional e internacional beneficiava desse mecanismo perverso que consistia em os bancos se financiarem junto do Banco Central Europeu (BCE) a um ou dois por cento para depois emprestarem ao estado português a seis.

Foi este sistema que levou as finanças à bancarrota e obrigou à intervenção externa, com assinatura do acordo com a troika, composta pelo BCE, FMI e União Europeia. [...] Mas o que o estado então assinou foi um verdadeiro contrato de vassalagem que apenas garantia austeridade. Assim, assegurou-se a continuidade dos negócios agiotas com a dívida, à custa de cortes na saúde, na educação e nos apoios sociais.

[...] A chegada de Passos Coelho ao poder não rompeu com esse paradigma. Nem por sombras. O governo optou por nem sequer renegociar os empréstimos agiotas anteriormente contratados; e continua a negociar nova dívida a juros incomportáveis.

Os políticos fizeram juras de amor aos bancos, mas os juros pagámo-los nós bem caro, pela via dum orçamento de estado que está, primordialmente, ao serviço dos verdadeiros senhores feudais da actualidade, os banqueiros."

Paulo Morais, professor universitário - Correio da Manhã – 19/6/2012

[...] "Estas situações de favorecimento ao sector financeiro só são possíveis porque os banqueiros dominam a vida política em Portugal. É da banca privada que saem muitos dos destacados políticos, ministros e deputados. E é também nos bancos que se asilam muitos ex-políticos." [...]

[...] "Com estas artimanhas, os banqueiros dominam a vida política, garantem cumplicidade de governos, neutralizam a regulação. Têm o caminho livre para sugar os parcos recursos que restam. Já não são banqueiros, parecem gangsters, ou seja, banksters."

Fernando Madrinha - Jornal Expresso de 1/9/2007:

"Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais."

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