... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Insolvência de Portugal Economista BCE Defende: "Austeridade Excessiva Prejudica Portugal Mercados; Diminuição do PIB e Aumenta Dívida; Empurram País Para o Colapso", Conselheiro do BCE, Professor da London School Of Economics Paul De Grauwe In Entrevista á SIC NOTÍCIAS, Acorda Povo!



“Austeridade excessiva levará Portugal para a insolvência”, diz Paul De Grauwe, economista do Banco Central Europeu em entrevista á SIC NOTÍCIAS


Insolvência de Portugal: Economista Conselheiro do Banco Central Europeu, Professor da London School Of Economics Paul De Grauwe In Entrevista á SIC NOTÍCIAS Fala do Impacto Negativo da Austeridade; Diminuição do PIB e Aumento da Dívida: "Governo Tem Que Rever Previsões Dentro de Seis Meses; Excesso de Austeridade E Submissão Aos Mercados Financeiros Empurram Portugal Para A Insolvência"


Portugal É Solvente, Austeridade E Submissão Aos Mercados Vão Lançar País Na Insolvência; Novo Resgate Dentro de Seis Meses"! Opinião de Paul De Grauwe, Economista Conselheiro do Banco Central Europeu, Professor da London School Of Economics

O Economista do BCE defende que austeridade excessiva está a prejudicar Portugal.


Já era para ter publicado este artigo, quando saiu, mas tenho andado a fazer aí umas pesquisas e tem faltado tempo. As pesquisas são relativas ao polvo vampiro que é o mundialmente famoso criminoso banco de investimentos que Passos Coelho visitou cerca de dias antes de ser eleito, e de onde vieram Carlos Moedas, adjunto do primeiro ministro e António Mendo Castell-Branco do Amaral Osorio Borges Santander Goldman Sachs FMI Jerónimo Martins da Privataria e assalto a que chamam de privatizações e encontrei este relatório do departamento de Estado dos EUA que culpa os bancos da crise.

Portugal não vai conseguir sair da crise enquanto o Governo continuar a aplicar sucessivas medidas de austeridade. Quem o defende é Paul de Grauwe, um economista conselheiro do Banco Central Europeu (BCE) e professor da London School Of Economics e antigo deputado no parlamento da Bélgica. Em entrevista à SIC, Paul de Grauwe defende que Portugal não pode ser comparado com a Grécia mas que daqui a meio ano o Governo vai ter de rever as previsões económicas. Porque, diz, com tanta austeridade as famílias e empresas não podem impulsionar a economia.

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A austeridade excessiva "levará Portugal para a insolvência", disse em Lisboa o académico belga Paul De Grauwe.

"Portugal é solvente, creio eu, mas pode ser empurrado para a insolvência pelos mercados financeiros", disse De Grauwe, antigo deputado no parlamento da Bélgica, durante conferência Portugal em Mudança, que assinala o 50.º aniversário do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa.

"O sistema financeiro da zona euro é extremamente frágil e pode ser afectado por movimentos de medo e desconfiança", acrescentou De Grauwe. "Teme-se a insolvência e, por a temermos, ela torna-se realidade."

De Grauwe, que tem sido crítico da reação europeia à crise financeira, nota que a resposta tem sido austeridade. No entanto, afirma o académico, a austeridade tem impacto negativo sobre a economia: "O PIB cai mais depressa que a dívida. Os analistas olham para isto e veem as coisas a ficar pior."

Perante este ciclo vicioso, alerta De Grauwe, a dívida continuará a aumentar de forma insustentável: "A austeridade excessiva levará Portugal para a insolvência."



Faz como na Islândia Que já recuperou e sem austeridade!


Levanlta-te Povo, Evita o Colapso!


Veja a opinião de Greg Smith Ex-Director Goldman Sachs arrependido

O Economista Eugébio Rosa diz que: Portugal é prejudicado e a Alemanha ganha com o Euro


*artigo foi escrito contra o abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa

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Máfia Económica Global! "Wall Street e a Crise Financeira: Anatomia do Colapso Financeiro" Culpa Bancos, Moodys, Standard Poors, Goldman Sachs, Deutsche Bank, Supervisão e Desregulação dos Mercados! Relatório Elaborado Pela Comissão de Investigação do Senado dos EUA Desmonta A Conspiração; Acorda e Levanta-te Portugal, Espanha, Itália, Grécia; Os Banqueiros Que Paguem A Crise Que Criaram!



Uma investigação de dois anos, que culminou no relatório "Wall Street e a Crise Financeira: Anatomia do Colapso Financeiro"  ("WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse"), levada a cabo pela Senado dos EUA sobre as causas da crise financeira culminou na publicação de um relatório contendo 639 página condenado as grandes instituições financeiras, nomeadamente os bancos, os fundos de Hedge, as Agências de Rating e os órgãos reguladores do sistema financeiro. Citando uma riqueza de documentos internos e comunicações privadas "Wall Street e a crise financeira: Anatomia de um colapso financeiro" mostra ao detalhe uma série de actividades de negócios irresponsáveis e de carácter criminoso ​​que deixaram a economia global em desordem e estão a encaminhar os países pobres para o desastre. O Relatório mostra o criminoso modus operandi das Agências Moody's, S&P, Deutsche Bank e do famoso banco Goldman Sachs, a que pertencem António Borges e Carlos Moedas

Cartel de Bancos Inter-Alpha, BES, Goldman Sachs, RBS, JP Morgan, SANTANDER, RBS, UBS
Cartel de Bancos Inter-Alpha


Versão Inglesa English Version:
Truth About Global Economic Conspiracy Crash For Bailout's! Banks Mafia Scam Involving: Goldman Sachs, Deutsche Bank, Moodys, Standard Poors; Read Report: WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse, From The US Senate Investigation

  1. Introdução

  2. Sobre o Relatório da Sub-Comissão de Investigações Permanente do Senado dos Estados Unidos

  3. Elaboração do Relatório e Foco do Estudo

  4. Opinião do Senador Carl Levin Presidente do Comité de Segurança Interna e Assuntos Governamentais

  5. Conteúdo do Levin-Coburn Report

  6. Principais Causas da Crise Financeira

  7. Conclusões do relatório

    1. O relatório prova aquilo que muitos chamam Teorias de Conspiração

    2. Empréstimo de Alto Risco: Estudo de Caso do Washington Mutual Bank

      1. Nota Extra relatório

    3. Falhas da Entidade Reguladora: estudo de caso do Office of Thrift Supervision

    4. Ratings Combinados Nos Produtos de Crédito: estudo de caso da Moody e Standard & Poors

    5. Abusos Banco de Investimento: estudo de caso do Goldman Sachs e Deutsche Bank

    6. Goldman Sachs

      1. Nota Extra relatório

      2. 13,9 Biliões de Dólares Americanos Num Fundo de Apostas Contra Os Clientes

      3. Estratégias Goldman Sachs: Fundos de Apostas Contra Os Clientes

      4. Hudson

      5. Timberwolf

      6. Abacus

    7. Deutsche Bank

      1. Crap Pigs CDO Em Esquema de Ponzi

      2. CDO Machine

      3. Deutsche Bank Edge Fund $ 8 biliões Contra 102 Biliões de Dólares RMBS

  8. Recomendações do relatório

    1. Recomendações sobre empréstimos de alto risco

      1. Garantir "Hipotecas qualificadas de Baixo Risco"

      2. Exigir significativa retenção de risco.

      3. Salvaguarda contra produtos de alto risco.

      4. Exigir maiores reservas para empréstimos de amortização negativa.

      5. Salvaguardar carteiras de investimento do Banco

      1. Recomendações sobre falhas de regulação

        1. Desmantelamento Total da OTS

        2. Reforçar a Fiscalização

        3. Fortalecer CAMELS Ratings

        4. Avaliar os impactos dos empréstimos de alto risco

      2. Recomendações sobre ratings de crédito inflacionados

        1. Avaliar as agências de notação de crédito por Precisão na Análise

        2. Ajudar Os Investidores A Responsabilizar As Agências de Rating CRAs

        3. Fortalecer o Controle Sobre a Actuação das Agências de Notação de Crédito CRA

        4. Garantir Que As Agências de Rating Reconhecem o Risco

        5. Fortalecer a Divulgação Informação Compreensível, Consistente e Útil nas Classificações

        6. Reduzir a Dependência do Governo Relativamente aos Ratings

      3. Recomendações Relativas a Abusos dos Bancos de investimento

        1. Revisão das Operações Financeiras Estruturadas

        2. Barrar As Excepções de Negociação Entre Banco e Proprietário

        3. Projectar E Estabelecer Forte Proibição de Conflito de Interesses

        4. Estudo dos Bancos de Structured Finance

    2. Auto-Análise Crítica de Um Director da Moodys

    3. Tabelas

      1. Tabela do Deutsche Bank Contendo Totais Anuais em CDO Issuance Entre 2000-2009

      2. Tabela S&P Avaliação do Gemstone VII do Deutsche Bank Contendo Ratings Por Tranche

    4. A Crise dos EUA Torna-se Global Via Offshore

      1. Deutsche Bank Cayman Offshore

      2. Goldman Sachs OffShore

    5. Relatórios

      1. Relatório WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse

      2. Relatório Com a Documentação

    6. Autores Responsáveis




    Sobre o Relatório da Sub-Comissão de Investigações Permanente do Senado dos Estados Unidos


    Wall Street  e a crise financeira: Anatomia de um colapso financeiro é um relatório emitido em 13 de abril de 2011 pela Subcomissão Permanente de Investigações do Senado de Estados Unidos. O relatório de 639 página foi emitido sob a presidência do senador Carl Levin, tendo como o senador  Tom Coburn como lugar tenente. O quase-não-falado relatório,  é popularmente conhecido, por quem o conhece, como o Relatório Levin-Coburn (Levin-Coburn Report).

    Elaboração do Relatório e Foco do Estudo


    Após a realização de "mais de 150 entrevistas e depoimentos, tendo sido consultados dezenas de funcionários do governo, académicos e especialistas do sector privado", constatou-se que "a crise não foi um desastre natural, mas o resultado de uma conspiração envolvendo o que os banqueiros chamam de produtos financeiros complexos de alto risco, manifestos conflitos de interesse, o fracasso e laxismo das autoridades reguladoras, a cumplicidade das agências de classificação de crédito, e manipulação do próprio mercado, para alimentar os excessos de Wall Street.


    Opinião do Senador Carl Levin, Presidente do Comité de Segurança Interna e Assuntos Governamentais


    Numa entrevista, o senador Levin observou que:


    "A esmagadora evidência é que estas instituições enganaram os seus clientes e enganaram o público, e eles foram auxiliados e instigados pelos reguladores e pelas agências de classificação de crédito que tinham conflitos de interesse."

    Conteúdo do Levin-Coburn Report


    Até ao final de sua investigação de dois anos, a equipe acumulou 56 milhões de páginas de memorandos, documentos, folhetos e e-mails. O relatório, contém notas de rodapé e referências 2.800 milhares de documentos internos com foco em quatro áreas principais de preocupação com o fracasso do sistema financeiro: empréstimos hipotecários de alto risco, a falta de reguladores para impedir tais práticas, avaliações de crédito favoráveis (de acordo com o valor pago pelo avaliado), e os abusos do sistema controlado pelos bancos de investimento. O relatório também emitiu várias recomendações para a acção futura a respeito de cada uma dessas categorias.

    Principais Causas da Crise Financeira



    Honestidade, Corrupção, Crise, Bancos, Apoio, Pobre, Rico, Trabalho, Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Euro, Europa

    O relatório incide sobre o que ele diz serem as quatro principais causas da crise financeira, e começa por se concentrar sobre o impacto provocado pelos credores de hipotecas de alto risco, usando Washington Mutual Bank (WaMu) como um exemplo. A partir de 2004, WaMu embarcou numa estratégia de empréstimos enfatizando empréstimos de alto risco. Ao mesmo tempo, o banco estava envolvido numa série de práticas de empréstimos questionáveis ​​incluindo operações de direccionamento transformando hipotecas convencionais em produtos Tóxicos de alto risco, com recurso a fundos de Edge a apostar contra o mercado. Idêntico papel tiveram o Deutsche e a Goldman Sachs.


    Conclusões do relatório



    O relatório descobriu que os quatro aspectos causadores da crise foram todos interligados para facilitar as práticas de risco que levaram ao colapso do sistema financeiro global. Os banqueiros credores, para maximizar os lucros, securitizaram os empréstimos á habitação habitação, através do que chamam de produtos complexos,  apostando contra esses mesmos produtos através de operações de subscrição subprime, predando os compradores não qualificados para maximizar os lucros. Isto é: só é qualificado quem faz parte do gang.. As agências de classificação de crédito (agências de rating de avaliação combinada), classificaram esses títulos com classificação de investimento seguro (AAA), o que facilitou a sua venda a investidores de todo o mundo. Tal como Vítor Constâncio (falhou na Regulação BPN e BCP, sendo depois promovido para o BCE), também nos EUA, os  Reguladores de valores mobiliários federais falharam na execução do seu dever de garantir os empréstimos sãos e salvos da gestão de risco pelos credores e bancos de investimento. Os bancos de investimento projectaram e promoveram complexos produtos financeiros, sem qualidade e pobres compostos por esses empréstimos à habitação de alto risco.

    O relatório prova aquilo que muitos chamam Teorias de Conspiração 

    Merkel A Ditadora Gorda NAZI, Merkel,Ditadora, Gorda, NAZI, Mafia, Crise

    Os Banqueiros incentivam os investidores utilizando swaps de crédito apostando fortemente apostar no fracasso desses produtos financeiros e que geriram e gerem uma complexa teia de conflitos de interesse, em que são eles os próprios a si apostar contra os produtos comercializados e vendidos, defraudando seus próprios clientes. A conivência destas quatro instituições levou ao surgimento de uma enorme bolha de títulos com base no crédito à habitação de alto risco. Quando os compradores não qualificados entram em incumprimento com as suas hipotecas, o sistema financeiro mundial incorre em perdas maciças. E é aí que se comprova o que estamos cansados de afirmar:, entra o Resgate aos países para salvar os bancos.

    Empréstimo de Alto Risco: Estudo de Caso do Washington Mutual Bank



    Através de um estudo de caso do Washington Mutual Bank (WaMu), o relatório constatou que, em 2006, o WaMu começou a apostar em empréstimos de alto risco para ter lucros mais elevados. Um ano depois, essas hipotecas começaram a falhar, junto com os títulos lastreados em hipotecas do banco oferecidos como garantia. Como acionistas perderam a confiança, os preços das acções caíram e o banco sofreu uma crise de liquidez. The Office of Thrift Supervision, o regulador chefe colocou o banco WaMu sob intervenção do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), que depois vendeu o banco ao JPMorgan. Se a venda não tivesse sido efectuada, diz que os activos tóxicos detidos pelo WaMu teriam esgotado completamente o fundo de seguro do FDIC.

    Nota Extra relatório

    • Assim, como é de esperar, esses fundos foram transferidos á escala global, como na altura foi referido por cronista, creio que da Blomberg


    O relatório concluiu que WaMu vendeu hipotecas de taxa ajustável de alto risco (ARM opção) a granel, especificamente para o Federal National Mortgage Association (Fannie Mae) e Federal Home Loan Mortgage Corporation (Freddie Mac). WaMu também vendeu frequentemente estes empréstimos a compradores não qualificados e estaria a atrair compradores com curto prazo "teaser" taxas que dispararia mais tarde no prazo. O relatório descobriu que WaMu e outros grandes bancos estavam inclinados a fazer essas vendas arriscadas porque os empréstimos de maior risco e títulos lastreados por hipotecas vendidos por preços mais altos em Wall Street. Esses credores, no entanto, simplesmente passaram o risco para os investidores ao invés de absorvê-los eles mesmos. E advinha prá onde? Ora, via Offshore Global.

    Falhas da Entidade Reguladora: estudo de caso do Office of Thrift Supervision



    A entidade reguladora, Office of Thrift Supervision (OTS), foi citado no relatório como um grande culpado em colapso financeiro, por sua "incapacidade de parar as práticas inseguras e insalubres que levaram à morte do Washington Mutual" Enquanto OTS identificou mais de 500 irregularidades em WaMu, tal como no caso BPN BCPeles não tomaram qualquer ação regulatória contra o banco. OTS terá, repetidamente solicitado acção corretiva, mas o banco nunca passou cartão. O relatório também cita a cultura reguladoa dentro da OTS como uma questão que exacerbou a falta de fiscalização. OTS consistentemente referia os bancos que supervisionava como seus "eleitores". Eles pediam aos bancos para corrigir os problemas, em vez de impor regulação, apesar de os bancos raramente seguirem conselhos e raramente cumprirem acordos.

    Ratings Combinados Nos Produtos de Crédito: estudo de caso da Moody e Standard & Poors

    Moodys, Crise, Económica, Anonymous, S&P, Standard & Poors, Crise Portugal


    O estudo de caso de Moody Investors Service, Inc. (Moody) e Standard & Poor Financial Services LLC (S & P) expôs uma combinação de leituras imparciais e conflitos de interesse dentro da comunidade de agências de classificação de crédito. Devido à falta de regulamentação, as agências foram capazes de colocar a quantidade recebida sobre a qualidade do rating dos títulos. As Agências de notação de crédito foram pagas pelas empresas de Wall Street para efectuar o seu serviço de avaliação e classificação de risco financeiro, de acordo com o pagamento. Se as agências de notação de crédito efectuassem a emissão de uma classificação abaixo de TripleA (AAA), eram ameaçadas de ficar fora do negócio pelas empresas de Wall Street de que dependiam e dependem. Nos anos que antecederam a crise de 2008, a Moody e S & P avaliaram dezenas de milhares de fundos imobiliários norte-americanos (residencial mortgage-backed securities) (RMBS) e obrigações de dívida garantidas (CDOs). Moody e S & P regularmente manipularam os votos, dando classificações fraudulentas de grau AAA para a maioria dos RMBS e títulos CDO, embora muitos foram baseados nos empréstimos à habitação de alto risco. Em 2006, os empréstimos à habitação de alto risco começou a falhar, ainda assim, Moodys e S & P continuuaram, durante 6 meses, a emitir classificações AAA para os títulos de má qualidade. Após os CDOs e os títulos RMBS que consistiam nestes empréstimos para habitação, começarem a incorrer em perdas elevadasas agências de rating mudaram de rumo e rapidamente começaram a rebaixar esses títulos de alto risco. O mercado de RMBS e CDO, agora já saturado com ativos tóxicos e não-comercializáveis, levou á queda abrupta dos títulos. Tradicionalmente, os títulos AAA rated tinham menos de um 1% de probabilidade de inadimplência. Em 2007, a maioria dos RMBS e títulos CDO com classificação AAA sofreram perdas. 90% das classificações AAA dadas a títulos subprime RMBS originou em 2006 e 2007 foram mais tarde rebaixadas ao status de lixo por agências de notação de crédito.

    Abusos dos Banco de Investimento: estudo de caso do Goldman Sachs e Deutsche Bank

    Pedro Passos Coelho, BES, Máfia, crime, Bancos, Governo, Portugal, Austeridade, BCP
    Passos Coelho dos Bancos de Investimento,
    a menos de um mês antes das eleições,
    em que enganou os portugueses que votaram nele,
    fez uma visita relâmpago á City de Londres,
    onde foi falar com os responsáveis da Goldman Sachs
    Isto consta no Programa Eleitoral do PSD


    O relatório cita os bancos de investimento como um jogador importante na preparação da crise, e usa um estudo de caso de dois principais participantes no mercado hipotecário dos EUA, Goldman Sachs e Deutsche Bank. O estudo de caso revelou que, entre 2004 e 2008, os bancos concentraram seus esforços fortemente em RMBS e títulos CDO, complexos e em produtos financeiros de alto risco que poderam empacotar e vender a investidores que desconhecem a composição do produto. As instituições financeiras emitiu US $ 2,5 trilhões em RMBS e US $ 1,4 trilhão em títulos CDO. Eles criaram mesas de operações de grande porte que tratam estritamente de RMBS e títulos CDO. Mais alarmante, suas mesas de negociação começou a tomar apólices de seguro contra a RMBS e títulos CDO, permitindo que aposta na queda do valor de seus activos próprios. Eles agiram em muitos casos, como um intermediário entre duas partes opostas apostando em ambos os lados do valor futuro. Essa prática levou a um conflito flagrante de interesse no mercado de valores mobiliários, como os bancos usaram "líquidos" posições curtas, em que eles apostaram na queda de um segurança, para lucrar com a falha de um segurança que havia vendido para seu próprio cliente .

    Indignati Italia, Indignati, Italia, Rivoluzzioni, Revolution, mse
    Indigna-te

    Goldman Sachs


    O estudo de caso do Goldman Sachs exemplifica este conflito de interesses. Eles subscreveu cerca de US $ 100 bilhões em títulos RMBS e CDOs em 2006 e 2007. Quando viram os seus títulos a desvalorizar, em vez de alertarem os investidores para ficarem longe desses produtos, eles começaram a desenvolver uma posição curta que lhes permitir lucrar apostando contra esses produtos com o inevitável colapso do mercado de hipotecas, colapso por eles desencadeado.

    Nota Extra relatório


    • Este tipo de operação, em que a Goldman tem experiência de longa data, com uma longa série de crises e falências de empresas, ao longo dos seus aproximados 150 anos de existência, Inclusive com participação na crise de 1920. Mas isso é uma longa história.
    • Também importa lembrar que fora estas atitudes que Greg Smith a apresentar a carta de demissão.
    • Para quem não sabe, esta operação criminosa, passa por constituir um ou vários Fundos de Edge e apostar fortemente nas oscilações diárias em Bolsa, como fazem diariamente na União dos rabos pró ar a que chamam de Europeia, com o objectivo de obrigarem a população a arriar as calças. A este respeito, é importante salientar o que o Gang do Salgado fez com a Portugal Telecom.

    Continuando as Operações da Goldman Sachs

    13,9 Biliões de Dólares Americanos Num Fundo de Apostas Contra Os Clientes


    Eles amassaram 13,9 bilhões dólares americanos em curto, e fizeram US $ 3,7 bilhões em lucro em 2007 com o declínio do mercado de hipotecas, declinio por eles também impulsionado. Eles venderam RMBS e títulos CDO aos seus próprios clientes, sem notificá-los do seu conflito de interesses, em que eles tinham um fundo multi-bilionária em apostas de curta duração contra o mesmo produto.

    Estratégias Goldman Sachs: Fundos de Apostas Contra Os Clientes


    O estudo de caso analisa ainda quatro CDOs vendidos pelo Goldman conhecido como Hudson 1, Anderson, Timberwolf, e Abacus 2007-AC1. O estudo descobriu que o Goldman, às vezes, assumiu activos de risco que tinham em seu inventário e despejou-os nesses CDOs. Eles conscientemente incluíram ativos de má qualidade e baixo valor e pobres nesses fundos, e em três dos CDOs, que haviam tomado uma posição curta contra o CDO.

    Goldman Sachs vendeu seus próprios ativos tóxicos aos seus clientes, passando depois a apostar contra eles, sem qualquer notificação a ninguém sobre seu conflito de interesse.

    Hudson


    No caso de um Hudson, Goldman levou uma curta 100% contra o CDO de US $ 2 biliões, e, em seguida, vendeu o CDO aos seus clientes. A segurança logo perdeu valor, e enquanto os seus clientes perderam seus investimentos, Goldman fez US $ 1,7 bilões de lucro.

    Timberwolf

    No CDO Timberwolf, Goldman vendeu os títulos acima do valor real aos seus clientes, logo em seguida, baixou o preço após a venda, fazendo com que os seus clientes acabassem incorrendo em consideráveis perdas rápidas. A Garantia Timberwolf perdeu 80% de seu valor no espaço de 5 meses e é inútil hoje.


    Abacus

    No caso do CDO Abacus, Goldman não tomar uma posição curta, mas permitiu Paulson & Co. Inc., um fundo de hedge com relações com o ex-secretário do Tesouro e executivo do Goldman, Henry Paulson, para selecionar os activos incluídos no CDO. Goldman comercializou-os e vendeeu essa insegurança aos seus clientes, sem nunca revelar o papel do Paulson & Co. Inc. no processo de selecção de activos ou o facto de que o CDO foi projectado para perder valor em primeiro lugar. Hoje, os títulos Abacus são inúteis, enquanto o fundo de hedge Paulson fez cerca de US $ 3 bilhões.

    Deutsche Bank

    Crap Pigs CDO Em Esquema de Ponzi


    No estudo de caso o Deutsche Bank, o relatório concentra a atenção em volta do trader chefe do banco, Greg Lippmann. Ele alertou os colegas de que os títulos RMBS e CDO eram "porcaria" e "porcos" (crap and pig) e poderia ganhar dinheiro tendo calções contra eles. Ele previu que os títulos perderiam valor e chamou a operação CDO da indústria financeira como um "esquema de Ponzi".

    CDO Machine


    Deutsche Bank tomou uma posição 5.000.000.000 $ curto contra o mercado de RMBS 2005-2007, ganhando um lucro de US $ 1,5 biliões. Os estudos de caso dessas duas empresas de investimento também mostram que, mesmo que a inadimplência de hipotecas aumentou em 2008, os bancos continuaram a comercializar fortemente CDOs e títulos RMBS aos seus clientes. Os bancos sabiam que se fossem parar a sua "máquina de CDO" que estavam produzindo lucros recordes e bônus executivos recordes, as empresas teriam de cortar seus excessos e fechar suas mesas CDO. Os estudos mostram como as credit default swaps que os investidores e os próprios bancos permitidos de fazer apostas em ambos os lados do desempenho de uma garantia de segurança intensificaram o risco de mercado.


    Deutsche Bank Edge Fund de $ 8 biliões Contra 102 Biliões de Dólares RMBS


    Grupo Deutsche Bank RMBS, em Nova York, por exemplo, construiu uma carteira de 102 bilião dólares em títulos RMBS, e ao mesmotempo, construiu um fundo de hedge afiliado em CDO de US $ 8 biliões de dolares,  usado para apostar contra o produto, gerido pela Winchester Capital.

    Conclusão Sobre o Papel dos Bancos Na Crise


    Finalmente, eles mostram que as técnicas de negociação sem escrúpulos nos bancos levou a "perdas dramáticas no caso do Deutsche Bank e os conflitos de interesse revelado, no caso do Goldman Sachs." O Relatório concluiu que os bancos de investimento eram a "força motriz" por trás do risco-laden expansão do mercado CDO e RMBS no sistema financeiro dos EUA, e que os bancos foram a principal causa da própria crise.

    Recomendações do relatório



    Recomendações sobre os empréstimos de alto risco



    Garantir "Hipotecas Qualificadas de Baixo Risco"

    As Autoridades Reguladoras reguladores devem usar sua autoridade reguladora para garantir que todas as hipotecas são consideradas de baixo risco "qualificados hipotecas residenciais" têm um baixo risco de inadimplência ou padrão.

    Exigir significativa retenção de risco.

    Os reguladores federais devem emitir um requisito de retenção forte risco nos termos do Artigo 941, exigindo a retenção não inferior a um risco de crédito de 5% em cada um, ou uma amostra representativa de, parcelas de uma securitização de ativos apoiado, e por restrição de cobertura deslocamento de um razoável, mas período limitado de tempo.

    Salvaguarda contra produtos de alto risco.

    Reguladores bancários federais devem proteger o dinheiro do contribuinte, exigindo que bancos com alto risco de produtos financeiros estruturados, incluindo produtos complexos, com pouco ou nenhum dados de desempenho confiáveis, para atender reserva perda conservador, liquidez e necessidades de capital.

    Exigir maiores reservas para empréstimos de amortização negativa.

    Reguladores bancários federais devem usar sua autoridade reguladora para exigir dos bancos emissores negativamente amortizar empréstimos que permitem aos tomadores de adiar os pagamentos de juros e principal, para manter a perda de mais conservador, liquidez e reservas de capital.

    Salvaguardar carteiras de investimento do Banco.

    Reguladores bancários federais devem usar a seção 620 bancário estudo para identificar atividades de alto risco produtos financeiros estruturados e impor um limite razoável sobre o valor de tais produtos de alto risco que pode ser incluído na carteira de um banco de investimento.

    Recomendações sobre falhas de regulação



    Desmantelamento Total da OTS

    O Escritório do Controlador de Moeda (OCC) deve concluir o desmantelamento do Escritório de Supervisão Económica (OTS), apesar das tentativas de alguns funcionários OTS para preservar a identidade da agência e influência dentro da OCC.

    Reforçar a Fiscalização.

    Reguladores bancários federais devem realizar um exame de suas principais instituições financeiras para identificar aqueles com graves deficiências em curso, e rever sua abordagem de execução a estas instituições para eliminar qualquer política de deferência à gestão bancária, classificação inflacionados camelos, ou a utilização de lucros de curto prazo para desculpar actividades de alto risco.

    Fortalecer CAMELS Ratings.

    Reguladores bancários federais deve empreender uma revisão completa do sistema de classificação CAMELS para produzir classificações que sinalizem se uma instituição deve operar de forma segura e ao longo de um determinado período de tempo, os ratings de activos de qualidade que reflitam os riscos embutidos em vez de lucros a curto prazo, avaliações de gestão que refletem qualquer falha em curso para corrigir deficiências identificadas, e as avaliações de composição que desencorajam os riscos sistêmicos.

    Avaliar os impactos dos empréstimos de alto risco.

    O Financial Stability Oversight Council deve realizar um estudo para identificar as práticas de alto risco de crédito em instituições financeiras, e avaliar a natureza ea importância dos impactos que estas práticas podem ter sobre os sistemas financeiros dos Estados Unidos como um todo.

    Recomendações sobre ratings de crédito inflacionados


    Avaliar as agências de notação de crédito por Precisão na Análise.


    A SEC deve usar a sua autoridade reguladora para classificar as Nacionalmente Reconhecidas organizações de classificações estatísticas em termos de desempenho, em particular na precisão de suas avaliações.

    Ajudar Os Investidores A Responsabilizar As Agências de Rating CRAs.

    A SEC deve usar a sua autoridade reguladora para facilitar a capacidade dos investidores para processar  as agências de notação responsáveis ​​em acções cíveis para as classificações de crédito inflados, quando uma agência de classificação de crédito consciente ou inconscientemente falhar para conduzir uma investigação razoável do nominal security.14

    Fortalecer o Controle da Actuação Sobre as Agências de Notação de Crédito CRA

    A SEC deve usar sua inspecção, exame, e a autoridade reguladora para assegurar que as agências de notação de crédito instituem controles internos, metodologias de rating de crédito, e os conflitos empregado de garantias de juros que precisão classificação antecipadamente.

    Garantir Que As CRAs Reconhecem o Risco.

    A SEC deve usar sua inspecção  exame, e autoridade reguladora para assegurar que as agências de notação de crédito atribuem maior risco de instrumentos financeiros cujo desempenho não pode ser confiavelmente previsto devido à sua novidade ou complexidade, ou que dependem de ativos de terceiros com um registo para a emissão de má qualidade ativos.

    Fortalecer a Divulgação Informação Compreensível, Consistente e Útil nas Classificações

    A SEC deve exercer a sua autoridade no âmbito da secção nova 78o-7 (s) do título 15 para garantir que as agências de notação de crédito completam as necessárias novas formas avaliações até o final do ano e que as novas formas fornecem informação compreensível, consistente e útil nas classificações e informações aos investidores, incluindo testar as formas propostas com investidores reais.

    Reduzir a Dependência do Governo Relativamente aos Ratings

    Os reguladores federais devem reduzir a dependência do governo federal nas classificações de crédito de emissão privada.

    Recomendações Relativas a Abusos dos Bancos de investimento



    Revisão das Operações Financeiras Estruturadas

    Os reguladores federais devem rever os RMBS, CDO, CDS e atividades ABX descritos neste relatório para identificar eventuais violações da lei e para estudar formas de reforçar as proibições reguladoras existentes contra práticas abusivas envolvendo produtos financeiros estruturados.

    Barrar As Excepções de Negociação Entre Banco e Proprietário

    Para garantir uma proibição significativa sobre o comércio de propriedade nos termos do Artigo 619, qualquer excepção a essa proibição, como por marketmaking ou actividades de redução dos riscos de cobertura, deve ser estritamente limitado nos regulamentos de aplicação para natividades que servem os clientes e reduzir o risco.

    Projectar E Estabelecer Forte Proibição de Conflito de Interesses

    As Entidades Reguladores devem estabelecer forte proibição de conflito de interesses-juros nas Seções 619 e 621 deve considerar os tipos de conflitos de interesse no estudo de caso do Goldman Sachs, como identificado no Capítulo VI (C) (6) do presente relatório.

    Estudo dos Bancos de Structured Finance

    Os Reguladores devem conduzir o estudo das natividades bancárias sob a Seção 620 e devem considerar o papel dos bancos federais segurados em projecto  comercialização e os de investimento em produtos financeiros estruturados com riscos que não podem ser confiavelmente medidos e swaps de crédito nuas padrão ou sintéticos instrumentos financeiros.

    Auto-Análise Crítica Director da Moodys


    Olhando para trás, após o primeiro choque da crise, um director de Moody ofereceu esta auto-análise crítica:

    "Por que não imaginar que o crédito iria apertar depois de ser solto, e os preços da habitação cairiam depois de subir, depois de saber que todos os acontecimentos econômicas são cíclicas e bolhas inevitavelmente estouram. Combinados, esses erros nos fazem olhar ou incompetente em análise de crédito, ou como vendemos nossa alma ao diabo para obter receita, ou um pouco de ambos. "

    Tabela do Deutsche Bank Contendo Totais Anuais em CDO Issuance Entre 2000-2009


    Deutsche Bank Total Annual CDO Issuance 2000-2009

    Year
    Total CDO Issuance ($ in
    billions)
    2000
    67.99
    2001
    78.45
    2002
    83.07
    2003
    86.63
    2004
    157.82
    2005 
    251.27
    2006
    520.64
    2007
    481.60
    2008
    61.89
    2009
    4.34

    Tabela S&P Avaliação do Gemstone VII do Deutsche Bank Contendo Ratings Por Tranche


    Gemstone VII Ratings by Tranche

    Tranche Initial Rating: Date 1st Downgrade:
    Date
    2nd Downgrade:
    Date
    3rd Downgrade:
    Date
    Class A-1a AAA: March 15, 2007 A+: Feb. 5, 2008 BB+: July 11, 2008 CC: August 19, 2009
    Class A-1b AAA:
    March 15, 2007
    B-: Feb. 5, 2008 CC: July 11, 2008 n/a
    Class A-2 AAA: March 15, 2007 AA-: Nov. 21, 2007 CCC-: Feb. 5, 2008 CC: July 11, 2008
    Class B AA: March 15, 2007 BBB: Nov. 21, 2007 CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Class C A: March 15, 2007 B-: Nov. 21, 2007 CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Class D  BBB: March 15,
    2007
    CCC+:
    Nov. 21,
    2007
    CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Class E  BB+: March 15, 2007 CCC: Nov. 21, 2007 CC: Feb. 5, 2008 n/a
    Preference
    Shares
    Not rated
    Source:  S&P

    A Crise dos EUA Torna-se Global Via Offshore


    O Relatório mostra-nos que quando as investigações começaram, os banqueiros, começaram a intensificar as operações via Offshore.

    Como sabemos, em 2008 começa a crise na Islândia, logo rejeitada pelo povo... depois passou para a Irlanda, Grécia, Portugal, Espanha, Itália - tudo isto acontece graças aos fundos de Hedge, cuja função é apostar contra o mercado -

    Deutsche Bank Cayman Offshore


    Para emitir os títulos CDO, Deutsche Bank estabeleceu uma empresa offshore nas Ilhas Cayman chamada Gemstone CDO VII, Ltd.1357 Para administrar a corporação, o Deutsche Bank nomeou o seu afiliado nas Cayman Island, Deutsche Bank Cayman, que é uma confiança licenciado company.1358 Como administrador, o Deutsche Bank Cayman desde Gemstone 7 com os serviços administrativos necessários para operar a securitização CDO, incluindo, mas não limitado a, fornecimento de instalações de escritórios e pessoal de secretariado, manter os livros e registos exigidos por lei Cayman, nomeando pelo menos dois directores Cayman, e agindo como o secretário de Acções para partes Gemstone.

    Investimento de longo prazo HBK em Gemstone. HBK rotineiramente comprou a parcela de equivalência patrimonial, também conhecido como o interesse residual, em todas as suas ofertas de Pedras Preciosas, incluindo Gemstone7.1361 HBK disse a investidores em sua apresentação de vendas que "HBK manteve 100% do capital das operações de CDO, resultando em forte alinhamento de interesses entre HBK e investidores. " De acordo com Kevin Jenks, gerente de garantia de HBK, HBK tinha um" buy and hold "abordagem a todo o seu Gemstone CDOs. HBK também disse à Subcomissão que participou em Gemstone 7 com" o objectivo de obtenção de longa exposição à garantia do CDO, numa base alavancada, através de propriedade do interesse residual ".

    HBK ofertas eram conhecidos por conter concentrações médias acima de BB ou mais baixas activos classificado, mas HBK se orgulhava de sua capacidade de executar uma análise aprofundada e testes de estresse precisos sobre os activos que selecionou para seu HBK CDOs.1365 espera receber um retorno de 15% do seu investimento no capital tranche. Na sua apresentação aos investidores, HBK declarou: "A empresa se esforça para fornecer superiores ajustados ao risco taxas de retorno com volatilidade relativamente baixa e correlação relativamente baixa com índices de mercado mais importantes." Apresentação  HBK também afirmou que, a partir de janeiro de 2007, ele tinha apenas três rebaixamentos em seu portfólio de segurança garantidos por activos, e que sua actualização para o rácio de rebaixamento foi 23-3, Investidores M & T Bank, que comprou mais tarde Gemstone sete títulos, disse à Subcomissão que contava com o HBK afirmações ao escolher o que achava que era um investimento com "risco mínimo".

     Goldman Sachs OffShore

    Além disso, o Goldman normalmente estabelecido uma doméstica e uma empresa offshore para actuar como os proprietários nominais de dinheiro de entrada a securitização de, activos e títulos de garantia, para servir os emissores reais dos valores mobiliários, e para executar determinados serviços administrativos. Goldman também estabeleceu mecanismos para a manutenção de qualquer hipotecas subjacentes. Em alguns CDOs, Goldman ou sua afiliada, desde serviços adicionais, bem como, atuando em papéis como o agente de selecção de títulos dados em garantia, a garantia colocar provedor, ou o agente de liquidação acusado de vender activos depreciados. Goldman também usou suas vendas globais forçar para comercializar seus títulos a investidores de todo o mundo, normalmente venda de valores mobiliários de emissão da Goldman CDO através de uma colocação privada e títulos RMBS através de uma oferta pública.

    No final de 2006, quando subprime de hipotecas residenciais começaram a sofrer maior do que as taxas esperadas de inadimplência, fraude e padrão, e seu estoque de hipotecários activos relacionados começaram a perder valor, Goldman tomou uma série de ações. Ele vendeu os ativos hipotecários relacionados em seu inventário; voltou empréstimos de má qualidade para os credores de que foram comprados e exigiu o reembolso; limitados novas securitizações RMBS; vendido ou os ativos securitizados em suas contas de depósito RMBS; limitados novas securitizações CDO para as operações já em o gasoduto, e os activos vendidos a partir de CDOs descontinuadas.

    Durante todo este processo, o Goldman fez um esforço de venda de títulos de securitização dos CDO e RMBS tinha origem, mesmo quando esses títulos incluídos ou referenciados os ativos de má qualidade e começou a perder valor. Muitos dos títulos CDO e RMBS que o Goldman vendidos aos seus clientes sofreram prejuízos substanciais. As perdas generalizadas causadas por CDO e RMBS títulos originados por bancos de investimento são uma das principais causas da crise financeira que afetou o sistema financeiro global em 2007 e 2008.

    Relatório WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse




    Relatório Com a Documentação



    Autores Responsáveis


    United States Senate PERMANENT SUBCOMMITTEE ON INVESTIGATIONS
    Committee on Homeland Security and Governmental Affairs
    Carl Levin, Chairman
    Tom Coburn, Ranking Minority Member
    WALL STREET AND THE FINANCIAL CRISIS: Anatomy of a Financial Collapse
    MAJORITY AND MINORITY STAFF REPORT
    PERMANENT SUBCOMMITTEE ON INVESTIGATIONS
    April 13, 2011
    SENATOR TOM COBURN, M.D.
    Ranking Minority Member
    PERMANENT SUBCOMMITTEE ON INVESTIGATIONS
    ELISE J. BEAN
    Staff Director and Chief Counsel
    ROBERT L. ROACH
    Counsel and Chief Investigator
    LAURA E. STUBER
    Counsel
    ZACHARY I. SCHRAM
    Counsel
    DANIEL J. GOSHORN
    Counsel
    DAVID H. KATZ
    Counsel
    ALLISON F. MURPHY
    Counsel
    ADAM C. HENDERSON
    Professional Staff Member
    PAULINE E. CALANDE
    SEC Detailee
    MICHAEL J. MARTINEAU
    DOJ Detailee
    CHRISTOPHER J. BARKLEY
    Staff Director to the Minority
    ANTHONY G. COTTO
    Counsel to the Minority
    KEITH B. ASHDOWN
    Chief Investigator to the Minority
    JUSTIN J. ROOD
    Senior Investigator to the Minority
    VANESSA CAREIRO
    Law Clerk
    BRITTANY CLEMENT
    Law Clerk
    DAVID DeBARROS
    Law Clerk
    ERIN HELLING
    Law Clerk
    HELENA MAN
    Law Clerk
    JOSHUA NIMMO
    Intern
    ROBERT PECKERMAN
    Intern
    TANVI ZAVERI
    Law Clerk
    MARY D. ROBERTSON
    Chief Clerk


    http://hsgac.senate.gov/public/_files/Financial_Crisis/FN1462-1576.pdf
    http://www.hsgac.senate.gov//imo/media/doc/Financial_Crisis/FinancialCrisisReport.pdf?attempt=2

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    Grécia, Portugal, Espanha, Itália; Londres ALERTA Europa: Impacto Devastador da Austeridade, União Política e Fiscal, Religião do Euro Será Condenar do Continente Europeu à Idade Média Democrática; Lições da História e Colapso Civilizações, Aviso de Boris Johnson in The Daily Telegraph.



    "Grécia Regressaremos à Idade Média se não mudarmos um". Um aviso que nos  chega de Londres, acercca da  catastrófica situação da Grécia, num artigo Boris Johnson, publicado no The Daily Telegraph. Este ALERTA que nos chega de Londres aplica-se também a Portugal, Espanha, Itália e a toda a zona euro.


    Grécia, Portugal, Espanha, Itália; Londres ALERTA Europa: Impacto Devastador da Austeridade, Religião do Euro e União Política e Fiscal Será A Condenação do Continente Europeu à Idade Média Democrática


    O impacto devastador da austeridade na população grega é um aviso de que a História não é uma subida interminável em direção ao progresso e ao iluminismo. As civilizações também podem colapsar, avisa Boris Johnson.

    19 junho 2012

    Boris Johnson, in The Daily Telegraph:


    É uma das trágicas ilusões da raça humana acreditar que estamos na inevitabilidade do progresso. Olhamos à nossa volta e parece que vemos uma afirmação gloriosa de que a nossa espécie implacável de homo se está a tornar mais sapiens. Vemos barras de gelado da Snickers e bebés in vitro e dispositivos eletrónicos belíssimos nos quais conseguimos pintar com a ponta do dedo e – c’um raio – malas com rodas! Pensem bem: conseguimos pôr um homem na lua uns 35 anos antes de aparecerem as malas de rodinhas; e no entanto elas aqui estão. Substituíram completamente o velho tipo de malas, com uma pega que se usava para as arrastar ofegantes ao longo das plataformas.

    Não são fantásticas? A vida parece impossível sem elas e não tardará a serem igualadas por muitos outros progressos – cura do acne, carros elétricos, malas elétricas – com os quais iremos fortalecer a nossa superstição de que a História é um roquete de sentido único, com um infindável click click click em direção ao nirvana da irmandade do mercado liberal democrático entre os homens. Não é isto que a História nos ensina, que a Humanidade está empenhada numa implacável ascensão?

    Pelo contrário: a História diz-nos que a maré pode mudar de repente e inexplicavelmente e que as coisas podem mergulhar nas trevas e na miséria e na violência extrema. Os romanos deram-nos estradas e aquedutos e o vidro e os sanitários e todos os outros benefícios famosamente enunciados pelos Monty Python; de facto, talvez estivessem à beira de descobrir a malinhas de rodas quando entraram em declínio e desapareceram no século V d.C..

    Independentemente da interpretação que se faça, tratou-se de uma catástrofe para a raça humana. Na Grã-Bretanha, o povo já não sabia ler nem escrever. A esperança de vida passou para os 32 anos e a população decresceu. O próprio gado era só pele e osso. Foi esquecido o segredo do hipocausto e os guardadores de porcos levados pelas frieiras construíram cabanas promíscuas nas ruínas das villas, espetando paus nos mosaicos. Na outrora animada cidade romana de Londres (por exemplo) não há vestígios de habitação humana, exceto uma misteriosa terra negra que talvez seja a relíquia de um lume, ou de um qualquer sistema primitivo de agricultura.

    Prolongada humilhação política e económica


    Passaram centenas de anos até que a população atingisse o nível dos romanos. Se pensarmos que este desastre não poderá acontecer outra vez, estamos a ser arrogantes e estamos a esquecer as lições do passado mais recente. Esqueçam os templos vazios dos Astecas, ou dos Incas, ou as reprováveis estruturas em colmeia da civilização perdida do Grande Zimbabué. Vejamos a nossa era: o destino dos judeus europeus, massacrados na geração dos nossos pais e avós, em obediência às ordens transtornadas de um governo eleito num dos mais civilizados países do planeta; ou a linha do horizonte das modernas cidades alemãs e choremos aqueles edifícios medievais reduzidos a cinzas num incontrolável ciclo de vingança. Sim, sempre que há retrocesso, o retrocesso pode ser rápido. Tecnologia, liberdade, democracia, conforto – pode ir tudo por água abaixo. Por mais complacentes que possamos ser, nas palavras do poeta Geoffrey Hill, “a tragédia tem-nos debaixo de olho”. Não há sítio onde isso seja mais evidente do que na Grécia de hoje.

    Todos os dias nos chegam notícias frescas de horrores: de famílias burguesas, outrora orgulhosas, na fila do pão, de pessoas em agonia porque o governo ficou sem dinheiro para pagar os tratamentos do cancro. As pensões foram cortas, os padrões de vida caíram, o desemprego aumenta e a taxa de suicídio é agora a mais elevada da UEdepois de ter sido uma das mais baixas.

    Não há dúvida de que estamos a ver uma nação inteira a passar por uma prolongada humilhação política e económica e, independentemente do resultado das últimas eleições, parecemos estar determinados a piorar as coisas. Não existe um plano para a Grécia sair do euro, pelo menos que eu saiba. Nenhum líder europeu se atreve a sugerir tal coisa, visto que isso seria profanar a religião da União-Cada-Vez-Mais-Unida. Em vez disso, preparamo-nos para sermos coniventes com um plano para criar uma União Fiscal que (se fizer algum sentido) significaria o desmantelamento dos fundamentos da democracia ocidental.

    Separação ordenada da zona euro


    Este conceito da História de avançar em frentea ideia de um progresso político e económico inexorável – é um conceito realmente moderno. Nos tempos antigos, era comum falar-se de épocas douradas perdidas, ou de virtudes republicanas esquecidas, ou do idílio que antecedeu o pecado original. Só há umas centenas de anos é que as pessoas passaram a ter uma interpretaçãoWhig” e, perante isso, pode ser-lhes perdoado todo o otimismo. Assistimos à emancipação da mulher, à extensão do franchise a todos os seres humanos adultos, à aceitação de que não deve haver regime fiscal sem representatividade e à aceitação geral de que as pessoas devem ter democraticamente direito a determinar o seu próprio destino.

    E agora vejam o que está a ser proposto na Grécia. Para o euro se manter unido com pastilha elástica, estamos dispostos a massacrar a democracia precisamente no sítio onde ela nasceu. Para que serve que um eleitor grego vote a favor de um programa económico se esse programa  for decidido em Bruxelas ou – na realidadena Alemanha? (repare que a Alemanha lucra com a crise e os resgates financeiros, desde o início, e veja a Conversa de Vitor Gaspar com o ministro almão SchaubleQue significado tem a liberdade grega, a liberdade pela qual Byron lutou, se a Grécia ficar remetida a uma espécie de dependência otomana com a Sublime Porta baseada agora em Berlim?

    Não vai dar resultado. Se as coisas continuarem como estão, vai haver mais infelicidade, mais ressentimento e uma possibilidade acrescida de que a carrinha das espetadas vá toda pelo ar. Um dia, a Grécia vai ser livre outra vez – no sentido em que continuo a pensar que é marginalmente mais viável que, aqueles que tomarem Atenas a seu cargo, vão acabar por encontrar uma maneira de restaurar a competitividade através da desvalorização, e deixando o euro – pela simples razão de que a confiança dos mercados no Estado-membro grego é como estoirar um saco de arroz de papel – difícil de reparar.

    Sem uma resolução, sem clareza, receio bem que o sofrimento continue. O melhor caminho em frente seria a separação ordenada da zona euro numa velha zona euro e numa nova zona euro para a periferia. Com a hesitação todos os meses, adiamos a perspetiva de uma recuperação global ao passo que a solução aprovadauma união política e fiscal – irá condenar o Continente a uma Idade Média democrática
    http://www.telegraph.co.uk/comment/9337911/Dithering-Europe-is-heading-for-the-democratic-dark-ages.html

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    Tsunami Financeiro Global; Grécia, Portugal, Irlanda Sucumbiram a Impasses Semelhantes: Espanha, a Peça Chave do Domino; Com o Colapso Espanhol "Vai Levar Tempo Até Que o Resto da Economia Mundial Recupere Para Puxar a Europa Para Fora do Abismo", in Washington Post



    A dor na Espanha pode atingir economia mundial

     

    Quando você pensa que a economia mundial pode estar melhorando, há um tsunami que surge de Espanha. Espanha é próxima peça do efeito dominó económico da Europa, lutando para lidar com grandes deficits orçamentais, desemprego maciço e uma população indignada e irritada. Será que vai falhar - e, em caso afirmativo, com que consequências?

    Tsunami, Financeiro, Global, Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha, Semelhantes, Espanhol, Economia, Mundial, Europa, Abismo, Chave, Colapso, Domino,Peça

    Tsunami Financeiro Global; Grécia, Portugal, Irlanda Sucumbiram a Impasses Semelhantes:

    Espanha, a Peça Chave do Domino

    Com o Colapso Espanhol

    "Vai Levar Tempo Até Que o Resto da Economia Mundial Recupere

    Para Puxar a Europa Para Fora do Abismo", in Washington Post


    Quando isso acontecer, a economia mundial de 80 trillion dólares divididos aproximadamente 50-50 (dados do FMI) entre os países avançados (Estados Unidos, Europa, Japão e alguns outros) e países em desenvolvimento (China, Índia, a maior parte da Ásia, África e América Latina). Desde a crise financeira, as economias avançadas têm lutado para sobreviver. Em 2012, a economias vão crescer uns magros 1,4 por cento, prevê o Fundo Monetário Internacional. Grande parte da Europa está em recessão, os Estados Unidos terão um crescimento aproximado de 2,1 por cento e o Japão (2 por cento).
    Embora os países em desenvolvimento tenham agido muito melhor, as suas economias estão a abrandar, também. O motivo é: O rápido e elevado crescimento da inflação. Na China, a inflação passou de 3,3 por cento em 2010 para 5,4 por cento em 2011. A inflação da Índia atingiu um pico de 12 por cento. Assim, os bancos centrais destes e de outros países (as suas reservas federais) impulsionam o crescimento das taxas de juro para atenuar os aumentos de preços.

    Se crise da Espanha aprofundar, aumenta a recessão da Europa e poderá derrubar e afundar toda a economia mundial numa recessão profunda. As ramificações serão enormes, incluindo: chances reduzidas da reeleição de Barack Obama, assumindo uma fraca recuperação dos EUA, menos coesão política e mais inquietação social na Europa (hoje, taxa de desemprego da União Europeia é de 10,2 por cento) e em muitos países aumentam as pressões crescentes para o nacionalismo e o proteccionismo económico.

    A Espanha está a sofrer uma ressaca a que o economista Desmond Lachman, do American Enterprise Institute chama de "mãe de todos os booms da habitação."


    Apenas isso. No auge, em 2006, "A Espanha começou a construção de cerca de 800.000 casas - mais do que Alemanha, França, Itália e Reino Unido juntos", observou um relatório de 2009 do FMI. Os trabalhadores da construção representou um em cada oito postos de trabalho (o valor dos EUA no auge da bolha imobiliária americana foi de um em 18). Mesmo após a correcção pela inflação normal, os preços domésticos da Espanha mais que dobraram de 1995 a 2006.

    Uma das causas foi um período prolongado de taxas de juro baixas, coincidindo com a introdução do euro em 1999, diz o economista Jacob Funk Kirkegaard, do Instituto Peterson. Outra é a de que muitos bens e empréstimos da construção foram canalizados através dos bancos espanhóis de poupança, Cajas ", controladas pelos governos locais e regionais que tinham interesse no desenvolvimento econômico", diz Jeffrey Anderson, do Instituto de Finanças Internacionais, um think tank da indústria.

    O colapso da bolha aleijou a economia, deixou as cajas com grandes perdas e expandiu vastamente défices os orçamentais. O desemprego é quase 24 por cento, e entre os jovens com menos de 25 anos, é 50 por cento. A receita fiscal caiu drasticamente. Em 2011, o défice orçamental foi de 8,5 por cento do valor da economia nacional (Produto Interno Bruto). Para 2012, o FMI projecta um deficit de 6 por cento do PIB em comparação com uma meta de 5,3 por cento.
    domino
    A situação da Espanha é agonizante. Para obter empréstimos a taxas de juros razoáveis ​​exige convencer os mercados financeiros que os deficits enormes estão sendo reduzidos. Mas cortando gastos e elevando impostos arrisca o aprofundamento da crise, aumentar o deficit e o surgimento de mais protestos de rua. O dilema é simples: Austeridade pode produzir mais austeridade, enquanto a ausência de austeridade pode produzir uma crise de confiança. Além disso, os bancos da Espanha precisam de mais capital. Quem o vai fornecer?

    Anteriormente, Grécia, Portugal e Irlanda sucumbiram a impasses semelhantes. Depois que as taxas de juros  de seus títulos subiram, eles tiveram que ser resgatados por empréstimos de outros países europeus, do Banco Central Europeu e do FMI. O problema é que a economia da Espanha é duas vezes maior que a da Grécia, da Irlanda e de Portugal juntas. E financeiramente precária, a Itália tem uma economia que é 50 por cento maior do que Espanha. Há dinheiro suficiente para socorrer esses países?

    Na verdade, ninguém tem uma solução clara para acabar com pesadelo financeiro da Europa. Talvez a Espanha e a Itália venham a escapar da calamidade. Ou talvez se avizinhem mais empréstimos de última hora, vai levar tempo até que o resto da economia mundial recupere para puxar a Europa para fora do abismo.

    Ou talvez não.

    O pressentimento é indisfarçável. "Nos últimos seis meses, a economia mundial tem sido... uma montanha-russa", Olivier Blanchard, economista-chefe do FMI, disse na semana passada. "A pessoa tem a sensação de que, a qualquer momento, as coisas podem muito bem ficar muito más novamente."

    http://www.washingtonpost.com/opinions/the-pain-in-spain-could-hit-worldwide-economy/2012/04/22/gIQAQCfiaT_story.html?tid=pm_pop

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    Crise Dívida Europa Bancarrota, Colapso: "Portugal Irá Cair de Certeza", Espanha e Itália Correm o Mesmo Risco" Sean Egan in Entrevista Jornal Alemão 'Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung



    Agência de rating norte-americana diz que 'Portugal vai cair de Certeza Absoluta'

    A agência de notação financeira norte-americana Egan-Jones acredita que a crise da dívida na Europa caminha para o ponto mais crítico e refere que «Portugal irá cair de certeza», Espanha e Itália correm o mesmo risco.

    Numa entrevista hoje divulgada no jornal alemão 'Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung', o presidente da agência de 'rating', Sean Egan, afirmou, referindo-se a Portugal, que «quando a economia de um país se retrai de forma tão significativa e, simultaneamente, os juros das obrigações a dez anos se situam próximo dos 10 por cento, é óbvio que a situação é insustentável».

    O analista assinalou que «o drama ainda não atingiu o seu ponto mais crítico» e manifestou-se convicto que, «de qualquer modo, Portugal será afectado».

    Para Egan, «a injecção massiva de liquidez do Banco Central Europeu (BCE) acalmou os ânimos nos mercados a curto prazo», mas tendo em conta a actual situação, «é uma tranquilidade enganosa».

    Considerou, por isso, que «o BCE só atenuou o colapso do sistema, mas não pode evitá-lo», uma vez que "não houve alteração do problema de fundo».

    «Em Espanha não há crescimento, o mesmo acontece em Itália. Quando a crise do euro voltar a agudizar-se um pouco mais, ambos os países cairão inevitavelmente na mesma situação que Portugal», referiu.

    Relativamente à Grécia, Egan assinalou que a actual reestruturação da dívida «não será, com toda a certeza, a última».

    «A desagradável realidade é que, apesar dos muitos pacotes de ajuda, a Grécia continuará sobre um monte de dívidas que, a longo prazo, não poderá saldar», disse, admitindo recear que «os credores [privados] tenham de aceitar perdas que poderão aproximar-se dos 95 por cento».

    Sobre a Alemanha, Egan comentou: «Que Estado tem a capacidade de se tornar responsável das perdas do Sul da Europa? Não acredito realmente que a Alemanha se safe. Serão os contribuintes alemães quem terá de pagar, disso tenho a certeza».

    Lusa

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    Colapso Segurança Social: Medina Carreira Entrevista Bagão Félix Critica Governo e Alerta Que Portugueses Podem Ficar Sem Reformas



    Medina Carreira TVI24 Programa Olhos Nos Olhos
    Bagão Félix, antigo ministro de governo PSD-CDS alerta para ruptura da Segurança Social
    Ex-ministro cita estudo que aponta para início de colapso já a partir de 2020

    O sistema de Segurança Social pode entrar em ruptura já a partir de 2020, de acordo com as contas de Bagão Félix. No programa «Olhos nos Olhos», da TVI24, o ex-ministro da Segurança Social diz mesmo que quem se reformar para o ano vai receber menos 4 por centro. E em 2040, a redução será de 27 por cento

    Uma pessoa que faça descontos há 30 anos «vai ter uma penalização entre 10 a 15 por cento, no mínimo, da sua pensão», exemplifica Bagão Félix.

    Medina Carreira corrobora a preocupação do antigo ministro e critica o «silêncio do Governo»: «Não fazendo reformas pensadas e discutidas sossegadamente, depois tem de se cortar. É isso que eu condeno neste Governo: o silêncio sobre o estudo desta realidade do Estado Social, que é o problema mais grave que existe na sociedade portuguesa».

    A maior crise que temos em portugal é de valores,temos a maior taxa de abandono de animais e idosos na europa, só ligamos a futebol a cultura que se lixe,as pessoas da dita cultura sao uns pseudo intelectuais arrogantes que nao sabem que é rebolar na relva.

    O programa de maior audiência chama-se secret story,

    Fundos da uniao europeia são para comprar land rovers e ferraris.

    E depois sofremos da maior doença neste pais que temos muita gente demagoga que diz uma coisa e faz outra.


    os politicos agem com interesses proprios na vida politica e partidária , mas temos de ver que isso é um reflexo da mentalidade do povo em si..

    a atitude da classe política dum país reflecte a mentalidade do seu povo acho ridiculo os portugueses estarem constantemente a flr mal dos seus políticos

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    Orçamento de Estado, Austeridade, Psicologia da Crise: Colapso Económico Emocional Social e Revolta



    Austeridade gera revolta - Vejam as reacções incríveis do povo

    A reportagem sobre as várias reacções, vistas pelos meios de comunicação árabes e não só, ao anuncio de novas medidas de austeridade em Portugal. Jovem alemão irrita-se, trabalhadores portugueses destroem computador...


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    Dia 15 Junta-te à Revolução Mundial! ocupa!

    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/09/15-o-lisboa-portugal-manifestacao.html
    também em Angra do Heroisamo, Évora e Braga
    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/10/15-o-porto-mobilizacao-popular-por.html

    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/10/15-o-coimbra-mobilizacao-popular-por.html

    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/10/15-o-faro-algarve-manif-por-portugal.html

    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/07/mobilizacao-internacional-15-de-outubro.html

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    OE 2012: Governo Mata Economia! Desemprego, Colapso Social e Económico!



    Verdes: Orçamento de Estado 2012 vai matar a economia!

    Colapso social e económico do país!



    A deputada Heloísa Apolónia, dos Verdes, afirmou hoje que as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo para 2012 correspondem ao absoluto colapso social e económico do país e defendeu a renegociação da dívida nacional.
    Heloísa Apolónia falava no Parlamento, após o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter anunciado, numa declaração ao pais, algumas medidas que fazem parte da proposta de Orçamento do Estado para 2012 e que incluem a retenção de subsídios de Natal e férias de parte dos funcionários públicos e pensionistas o aumento do horário de trabalho no sector privado.

    "Estas medidas são perfeitamente inaceitáveis", disse Heloísa Apolónia aos jornalistas.

    Para a deputada, "se as circunstâncias se alteraram, como diz o primeiro-ministro, então as soluções também têm de se alterar" porque estas que apresenta o Governo "vão matar" a economia portuguesa.

    "Matar o poder de compra das pessoas é estar a matar as empresas e estar a gerar desemprego. Se é este o resultado que o senhor primeiro-ministro quer, parabéns, está a consegui-lo. Mas não é isto seguramente o resultado que os portugueses querem", afirmou.

    E para os Verdes, o caminho passa por "alterar os prazos relativamente ao pagamento da dívida"

    "Temos de fazer uma renegociação do nosso défice e da nossa dívida, isso está absolutamente claro", disse Heloísa Apolónia.

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    Acorda Portugal! Revolução Já! FMI Bancos Máfia: Colapso, Bancarrota Banca Europeia "Em Duas ou Três semanas"



    FMI: Banca europeia pode colapsar "em duas ou três semanas"Assessor do Fundo Monetário Internacional, Fraude Monetária Internacional, Federação Mafiosa Internacional, Fome e Miséria Internacional (FMI) pede resposta urgente à crise da dívida soberana da Zona Euro.

    Robert Shapiro assegura que se os políticos não encontrarem uma fórmula "credível" para atacar a crise, em duas ou três semanas "teremos uma crise da dívida soberana que vai levar a um colapso do sistema bancário europeu".

    Em entrevista à BBC, o assessor do FMI adiantou que "não estamos a falar de um banco belga relativamente pequeno, mas dos maiores bancos do mundo, os maiores bancos na Alemanha, em França, e alargaria-se ao Reino Unido e a todos os sítios porque o sistema financeiro global está ligado".

    Shapiro admitiu ainda que a crise actual pode ser "pior do que a de 2008", já que se desconhece o impacto da dívida pública nos bancos, em caso de incumprimento de algum governo". Ainda assim deixa o aviso: "o FMI não tolerará um novo Lehman Brothers", o banco norte-americano que ruiu em 2008.

    Esta semana, o FMI sugeriu que fossem injectados 100 a 200 mil milhões de euros nos principais bancos europeus para estabilizar o sector, sendo que o presidente da Comissão Europeia (CE), Durão Barroso, confirmou ontem a proposta de uma "acção coordenada" para ajudar à recapitalização dos bancos.

    Já Angela Merkel adiantou ontem que "o aviso de que os bancos europeus não têm capital suficiente deve ser levado muito a sério. Se for preciso [recapitalizar os bancos], será dinheiro bem empregue, e não devemos hesitar, porque os prejuízos daí resultantes seriam muito mais elevados".


    A responsabilidade da crise é dos políticos e banqueiros que se aproveitam da crise para expolorar o povo.

    Quando os banqueiros (1% da popululação) têm lucro, não dividem o lucro com o Estado para que sejam aliviados os impostos ao povo (99% da população), mas quando têm perdas, cobra-se mais impostos ao povo (os 99%).

    Os bancos nunca perdeem e é tempo dos responsáveis pagarem a crise.

    Os políticos, quer os que já abandonaram o poder, quer os que ainda o exercem são culpados no modo como conduziram e conduzem o País e os portugueses para a grave situação em que nos encontramos.

    O Melhor é fazer como na Islândia e acabar com esta classe de parasitas e tudo que rodeia esta classe de asquerosos parasitas.

    Façam as contas e vejam quanto a nação vái ganhar.

    A Islândia ocupou o parlamento, prendeu politicos e banqueiros e já saiu da crise.

    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/07/islandia-uma-revolucao-silenciada.html

    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/04/porque-silenciam-islandia-forma-de.html

    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/07/islandia-recupera-economia-islandia.html

    http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2011/09/15-o-lisboa-portugal-manifestacao.html

    http://may15internationalorganization.blogspot.com/2011/10/nwo-banks-financial-crisis-iceland.html

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