... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Corrupção Portuguesa, Político Negócios Familiares: Conselho Nacional Executivo da Ordem dos Médicos Denuncia Violação da Constituição, Falta de Transparência, de Equidade e Igualdade Nos Concursos Públicos do Serviço Nacional de Saúde SN1 É Mais Um Cambalacho Na Longa Lista do Governo dos Banqueiros Que Pilham Portugal!



Este governo de Passos Coelho que antes de ser eleito, entregou Portugal á Goldman Sachs (neste link, ainda fica a saber quem é Eduardo Catroga, o banqueiro do banco Financia e responsável pela elaboração do programa da Troika), este governo a que Dom Januário chama de "governo altamente corrupto", viola constantemente  a Constituição da República Portuguesa. Este é mais um exemplo de um concurso público do arranjinho, favorecimento e cambalacho, desta vez, no ministério liderado pelo banqueiro Paulo Macedo do Millenium BCP. De acordo com o comunicado do Conselho Superior da Ordem dos Médicos, foi aberto concurso para admissão de um especialista, cujos critérios de admissão, são restritivos e obscuros.


Reparem que "o diploma referido limita a abertura de vagas a médicos que tenham concluído a sua especialidade na segunda época de 2012"... Não é feita a escolha por critérios de qualidade, não meus amigos amigos. A escolha é feita pela época em que foi concluída a especialidade, o que nos leva a concluir que é mais um tacho já previamente destinado a um boy que acabou a especialidade e que o concurso é maias um pro-forma para inglês ver. Melhor dizendo, jogar areia para os olhos dos portugueses.

Ora, este procedimento, constitui mais uma violação da Constituição da República Portuguesa, "tal como está definido, viola o princípio de liberdade de acesso à função pública (artigo 47º da Constituição) e o princípio da igualdade (artigo 13º da Constituição), colocando em causa referenciais de transparência, equidade e igualdade de oportunidades na administração pública."

 Perguntará o leitor: E que faz Cavaco que jurou cumprir e defender a constituição?


É claro que Cavaco nada faz.

Para ele está tudo bem, de tal forma que o genro ficou com o pavilhão Atlântico de parceria com o BES, por menos de metade do valor de construção, e o amigo Mira Amaral, ficou com o BPN por 40 Milhões, valendo 100 Milhões e depois de os portugueses lhe injectarem 600 milhões, portanto, para Cavaco está tudo bem


Abaixo o Comunicado da Ordem dos Médicos

Concursos, Conselho, Constituição, Corrupção, Familiares, Médicos, Nacional, Negócios, Ordem, Político, Portugal, Saúde, SNS, Transparência, Violação,


Comunicado: Despacho nº 15630/2012
por Nortemédico

Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos

Quinta-feira, 13 de Dezembro de 2012 às 16:20

Tendo tomado conhecimento do Despacho nº 15630/2012, cuja finalidade é a abertura de um concurso restrito para contratação de especialistas médicos, a Ordem dos Médicos não pode deixar de lamentar o incumprimento de preceitos constitucionais em processos de recrutamento do Ministério da Saúde, introduzindo profundas injustiças e desigualdades de oportunidade no sistema de concursos.

O diploma acima referido limita a abertura de vagas a médicos que tenham concluído a sua especialidade na segunda época de 2012, excluindo todos os restantes profissionais que possam aspirar legitimamente ao preenchimento de uma vaga no Serviço Nacional de Saúde.

Beneficia uns e prejudica outros.


Se todos os concursos fossem fechados, os médicos nunca mais teriam uma segunda oportunidade para melhorar a sua colocação ou para regressar ao sector público. No final, alguns dos agora beneficiados também seriam prejudicados no futuro.

Este procedimento, tal como está definido, viola o princípio de liberdade de acesso à função pública (artigo 47º da Constituição) e o princípio da igualdade (artigo 13º da Constituição), colocando em causa referenciais de transparência, equidade e igualdade de oportunidades na administração pública.

Além disso, é uma medida que favorece a injustiça do sistema, premiando a idade dos candidatos em detrimento do seu desempenho e competências adquiridas. Por último, não resolve as assimetrias existentes na colocação de profissionais uma vez que a ACSS não avaliou prévia e correctamente as necessidades de cada unidade de saúde em termos de especialidades médicas.

Em defesa da transparência e de princípios éticos, para a Ordem dos Médicos todos os concursos devem ser abertos, todos os lugares necessários aos Hospitais e aos Doentes devem ser colocados a concurso, todos devem ter a mesma igualdade de oportunidades e os concursos devem privilegiar a análise e valorização curricular, respeitando a valia técnico-científica das Carreiras Médicas, nunca sobrepondo a circunstância da data do exame aos critérios de Qualidade.

Deste modo, em defesa do SNS e dos Doentes, apelamos a que este concurso seja aberto a todos os médicos habilitados e interessados em concorrer. Só desta forma será possível manter acesa a esperança num futuro melhor.

Conselho Nacional Executivo da Ordem dos Médicos

Lisboa, 13 de Dezembro de 2012
Nortemédico - Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos no Facebook

A realidade que todos devemos encarar, é que Portugal está a ser retalhado em função de uma crise ardilosa e criminosamente criada como o comprovam os documentos elaborados pela Comissão Permanente de Investigações do Congresso dos Estados Unidos.


Só com o levantamento popular e em União, conseguiremos salvar Portugal da miséria e desastre... só assim sairemos do Abismo para onde nos estão a empurrar.



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MUSP, Movimento Utentes Serviços Públicos, Comunicado Odem dos Médicos Motivos Greve Nacional: Defesa do Serviço Nacional de Saúde e dos Portugueses! Plo Conselho Regional do Norte da OM Porto; A Luta Pelo SNS é De Todos; Apoia!



A Greve dos Médicos convocada, para 11 e 12 de Julho de 2012, pelos Sindicatos Médicos e apoiada de forma inequívoca, desde o primeiro momento, pela Ordem dos Médicos, tem como reivindicação essencial a defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS), o direito dos portugueses a cuidados de saúde qualificados e o respeito pela dignidade da profissão médica e dos médicos como seres humanos.
o SNS criado em 1979, teve como pilares essenciais o respeito pela dignidade de todas as pessoas, a igualdade de acesso e tratamento e a solidariedade social. Nunca, como agora, aquela que foi talvez, a maior conquista social da democracia, esteve tão fragilizada e em risco de ser definitivamente desmantelada e consumida pela máquina trituradora do Estado. De facto, muitas das medidas adoptadas sucessivamente pelo Ministério da Saúde indicam claramente uma opção, que não é seguramente nada saudável para a qualidade dos cuidados de saúde e que não respeita minimamente os princípios fundadores do SNS


O SNS criado em 1979, teve como pilares essenciais o respeito pela dignidade de todas as pessoas, a igualdade de acesso e tratamento e a solidariedade social. Nunca, como agora, aquela que foi talvez, a maior conquista social da democracia, esteve tão fragilizada e em risco de ser definitivamente desmantelada e consumida pela máquina trituradora do Estado. De facto, muitas das medidas adoptadas sucessivamente pelo Ministério da Saúde indicam claramente uma opção, que não é seguramente nada saudável para a qualidade dos cuidados de saúde e que não respeita minimamente os princípios fundadores do SNS.

Quantos de nós, médicos, lidamos frequentemente com a incapacidade dos doentes cumprirem os seus tratamentos ou as suas consultas por dificuldades cada vez maiores. O aumento exponencial das taxas moderadoras, a dificuldade de acesso aos transportes para os doentes mais desfavorecidos, as medidas impostas por alguns hospitais no acesso e no tratamento, entre muitas outras, têm contribuído, em associação com todas as outras medidas de austeridade bem conhecidas, para o mal-estar generalizado, dos doentes e dos profissionais de saúde.
Os médicos têm o dever e a obrigação de defender a qualidade da medicina e a saúde dos doentes e do SNS. É, antes de mais, uma questão de justiça social.

Por isso, as nossas preocupações centram-se em medidas destinadas a preservar os princípios fundamentais que servem de base ao SNS e, concomitantemente, a defender a qualidade dos cuidados de saúde prestados aos doentes.

Desta forma, não abdicamos de exigir:

- A implementação prática e actualização das Carreiras Médicas com abertura de concursos públicos para contratação de médicos e para progressão na Carreira (em detrimento da contratação de prestação de serviços médicos, ao mais baixo preço como lotes de horas impessoais, a empresas privadas, que não garantem a qualidade que todos temos o direito de exigir);

- A revisão da grelha salarial com os Sindicatos Médicos, de acordo com o valor real da responsabilidade da profissão médica;

- O respeito pelas competências dos profissionais médicos e pelo papel de coordenação das equipas de Saúde;

- A publicação de legislação sobre o acto médico de acordo com proposta fundamentada já apresentada pela Ordem dos Médicos;

- O respeito pela capacidade formativa das Faculdades de Medicina e pela qualidade de toda a Formação Médica;

- A alteração da portaria sobre a DCI que permita aos doentes o poder de escolher, no acto médico, o medicamento do princípio activo prescrito;

- A alteração ou suspensão de medidas impostas pelo governo que têm resultado numa diminuição substancial do acesso aos cuidados de saúde para um número elevado de doentes;

- A alteração urgente do actual processo de revisão das listas de utentes dos médicos de família;

- A continuação da reforma positiva dos cuidados de saúde primários;

- A participação da Ordem dos Médicos na definição de protocolos terapêuticos e de utilização de dispositivos médicos.

Este é um momento histórico para os médicos e para o País. Não podemos continuar a aceitar a violação permanente da dignidade dos médicos, dos doentes e do próprio SNS. Todos temos a obrigação de manter o nível de excelência do melhor Serviço público português, o Serviço Nacional de Saúde.

Por isso, a Greve nacional decretada pelos Sindicatos e apoiada pela Ordem dos Médicos é, antes de tudo, uma obrigação moral da nossa classe em defesa da qualidade dos cuidados de saúde e dos doentes.

A responsabilidade pela conquista da justiça das nossas convicções e dos nossos objectivos está na União de todos os Médicos e em cada um de nós.

O Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos.
Porto, 9 de Julho de 2012.

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Máfia Portuguesa, Trabalho Temporário, Escravatura Moderna: Enfermeiros, Nutricionistas, Médicos Pagos a 4 Euros Hora e Outros Funcionário Públicos Explorados e Escravizados; Conheça a Empresa E-Sycare e José Marques o Gestor Explorador Neoliberal Moderno Cacique Laranjinha



Alguns profissionais dos serviços administrativos de centros de saúde de Lisboa foram convidados a trocar contratos de trabalho por ordenados mais baixos a recibos verdes. A empresa de trabalho temporário E-Sycare está a recrutar pessoal para estes serviços de forma a substituir quem não aceita as novas condições.


Antes de mais, as nossas desculpas por a informação estar meio empilhada, mas o objectivo é desmascarar os tipos e passar a info, e em tempo de guerra não se limpam armas

Alguns profissionais dos serviços administrativos de centros de saúde de Lisboa foram convidados a trocar contratos de trabalho por ordenados mais baixos a recibos verdes. A empresa de trabalho temporário E-Sycare está a recrutar pessoal para estes serviços de forma a substituir quem não aceita as novas condições.


O Económico falou com várias pessoas nesta situação, de diferentes centros de saúde de Lisboa, mas
nenhuma das fontes aceitou ser identificada com receio de represálias.


Grande parte dos profissionais que estavam nestas posições não aceitaram a proposta e foram para o desemprego. Um dos ex-funcionários na casa dos 30 anos garante que "saíram todos" em relação ao agrupamento de centros de saúde de Lisboa norte.

A nova proposta é de 490 euros por mês a recibos verdes, quando até aqui tinham um contrato a termo incerto onde recebiam perto 650 euros. "Não tenho condições para ir trabalhar e por isso não posso aceitar", explica este antigo funcionário. Outro exemplo diz respeito a um trabalhador dos serviços administrativos de outra unidade de saúde do mesmo agrupamento. "Ficámos completamente surpreendidos, ficámos chocados mesmo", desabafa ao Económico. Os funcionários sabiam que o contrato com a empresa que até agora tinha o recrutamento terminava na semana passada. "Fomos contactados no último dia, ao final da tarde e tínhamos de dar uma resposta".

Antes destas mudanças os funcionários tinham um vinculo com a empresa Kelly. Recebiam 550 euros, mais os respectivos subsídios que eram pagos mensalmente.

O contrato era de termo incerto, mas "verbalmente terminava em 29 de Junho". Na internet pode-se encontrar proposta da E-Sycare para estas funções onde é prometido um "contrato estável e formação". No entanto, já há pessoal novo a trabalhar nos serviços a recibos verdes com 490 euros por mês. Ainda assim, a empresa de trabalho temporário não estava a pagar o salário inicial na totalidade. "Disseram-me que ia ter uma bolsa de formação e por isso pagam-me 200 euros no primeiro mês", explica uma candidata ao Económico. No entanto, não existe uma formação específica, já que os novos colaboradores entram directamente para os serviços. "Quem está a dar a formação é o Centro de Saúde.

"Porque é que a empresa paga um ordenado mais baixo por uma formação que não dá?", questiona. O Presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, Cunha Ribeiro, explica ao Económico que "o serviço de recrutamento foi comprado, desconheço por inteiro" as condições oferecidas aos profissionais.

Morada: Praça de Alvalade, 6 – 7º Esq.
1700-036 Lisboa

Para mais informações contacte-nos para:
914259156 / 961361700

recruitment@e-sycare.com

Telef: 216 075 241
http://www.e-sycare.com/
Fax: 216 071 433

Email: info@e-sycare.com

Skype: e-sycare ou info.e-sycare

A E-sycare S.A. é uma empresa privada que direcciona a sua actividade para o sector da saúde, baseando a sua actividade com 4 áreas de serviço distintas: Managed Care, Next to You, Home Care e Care Services.

Nasceu em Janeiro de 2011 com o principal objectivo de proporcionar aos seus parceiros soluções que permitam a criação de valor através de soluções flexíveis e inovadoras. Foi justamente deste conceito que surgiu o slogan “New Concepts in Health Services”.

É constituída por profissionais das áreas da saúde, gestão e tecnologias de informação e detida maioritariamente pelo Grupo Whatever, SGPS.

O posicionamento da E-sycare privilegia a relação de parceira, focando-se especialmente naquilo que são os objectivos a atingir, adaptando o seu “modus operandis” em função de cada um dos parceiros e dos resultados a atingir


José Marques

at e-sycare, S.A.

Lisbon Area, Portugal
Human Resources

isão geral de José Marques

Atual

Partner na e-sycare, S.A.
General Manager na Laranjinha

Anterior

Shareolder and Manager na Grupo Pessoas & Soluções
Manager na Grupo Select -Vedior
General Manager na Animate Fotofixe (Photo-Me Group)

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Formação acadêmica

ISCAL - Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
IMPE - Instituto Militar dos Pupilos do Exército

Conexões

445 conexões
Sites
www.e-sycare.com/
Site da empresa
Site da empresa


Resumo de José Marques

Board Member with experience in all aspects of General Management, Finance Management and Operacional Management.
Direct experience in Outsourcing Business, Temp Work Business, Finance & Accounting Business, Healthcare Business.
Focus on Results.
Experience in merger & acquisions, as well as the following "adaptation" of the acquired companies, in order to maximize results.
Interested in Companies in need of change.
Especializações

Human Resources sector. Finance & Accounting. Internal Control. Quality. Mergers & Acquisitions. Competitive analysis.
Experiência de José Marques


Partner
e-sycare, S.A.

January 2011 – Present (1 year 7 months)

Health Care services company, with focus on New Concepts in Health Services.
General Manager
Laranjinha

July 2010 – Present (2 years 1 month)
Shareolder and Manager
Grupo Pessoas & Soluções

December 2005 – June 2010 (4 years 7 months)

Group with several services in Human Resources, Temp Work, Outsourcing, Occupational Medicine.
Manager
Grupo Select -Vedior

September 1999 – November 2005 (6 years 3 months)

Vedior Group was the 3rd largest provider of temp placement worldwide. With the acquisition of Select Group in November 1999 it become the largest Group in Human Resources in Portugal, having the main brands Vedior, Select and Multilabor in activities such as temp placement, outsourcing, Recruitment, Training and Outplacement.
General Manager
Animate Fotofixe (Photo-Me Group)

November 1998 – July 1999 (9 months)
Manager
FINTRACO e PROMOWAY (Grupo Litexco - Mediasat)

January 1996 – October 1998 (2 years 10 months)
Assistant
Walt Disney Company (Portugal)


Formação acadêmica de José Marques
ISCAL - Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
Licenciatura, Controle Financeiro

1994 – 1996
http://laranjinha.net/
IMPE - Instituto Militar dos Pupilos do Exército
Bacharelato, Contabilidade e Administração

1981 – 1992

Informações adicionais de José Marques

http://pt.linkedin.com/pub/jos%C3%A9-marques/6/507/13b

Angel Investor Group
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Associação dos Pupilos do Exército
Logomarca do grupo BRASIL: VAGAS EXECUTIVAS
BRASIL: VAGAS EXECUTIVAS
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Change Management Club
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Equipamentos medicos por imagem e Ambulancia Aerea
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National CEO Network
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PREVENCIONISTA
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e-sycare
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Director
E-sycare
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January 2011 – Present (1 year 7 months) Lisboa, Portugal
Director
Medicisforma

February 2006 – December 2010 (4 years 11 months)
Informações adicionais de José Moreira
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Paulo Santos

Atual
http://pt.linkedin.com/pub/paulo-santos/14/a33/6a9
Project Manager na Myjobs Recursos Humanos
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laranjinha

Administração
João Pinto Aveiro - Rui Jorge Aveiro - Idaleciano Pinto Aveiro

Director Comercial - Peixe Fresco
João Pinto Aveiro - Tlm: +351 966 048 836

Gestor Administrativo / Compras
Rui Jorge Aveiro - Tlm: +351 967 096 692

Director Comercial - Peixe Congelado
Rogério Luz - Tlm: +351 966 405 646

Director Adm. Financeiro
Miguel Camacho

Director da Produção
Laura Mariano

Director de Qualidade
Lopo Ferreira

Tel: +351 269 632 611 | Fax: +351 269 635 124

Zona Industrial Ligeira N.º2
Lote 109
7520-309 Sines
Portugal

Zona Industrial Ligeira N.º 2
Lote 109
7520-309 Sines
Portugal

Tel.: +351 269 632 611

Fax: +351 269 635 124

Sines: Sindicato apresenta queixa na ACT contra empresa que acusa de fazer “lock-out"
Um sindicato apresentou hoje à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) uma queixa contra a empresa Laranjinha, de Sines, acusando-a de fazer "lock-out", ao parar ilegalmente a atividade e impedir o acesso dos trabalhadores.

"Apresentámos uma queixa na delegação de Beja da ACT contra a empresa" Laranjinha, porque "está a fazer ´lock-out'", o que "viola" a Constituição e o Código do Trabalho, disse hoje à Lusa Helena Cardoso, do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal.

Segundo a sindicalista, a empresa, que comercializa peixe fresco e congelado, "está a fazer ´lock-out'", porque "paralisou ilegalmente a atividade" e, desde segunda-feira, está a "impedir o acesso dos trabalhadores ao local de trabalho".

Após um período de férias, que decorreu entre 28 de fevereiro e domingo, os 34 trabalhadores da Laranjinha apresentaram-se na segunda-feira ao trabalho e encontraram a empresa "fechada".

Hoje à tarde, a gerência da Laranjinha reuniu-se com os trabalhadores e durante a reunião entregou-lhes "um papel para irem para o desemprego, que não tem qualquer fundamento e é ilegal", contou Helena Cardoso.

Durante a reunião, acrescentou, a gerência da Laranjinha "convidou" os trabalhadores, que têm o salário de março e o subsídio de férias de 2011 "em atraso", a "despedirem-se", através da rescisão dos respetivos contratos de trabalho.

Segundo Helena Cardoso, a empresa Laranjinha já apresentou este ano, em tribunal, dois pedidos de insolvência, sendo que o primeiro foi negado e o segundo aguarda decisão judicial.

A Lusa tentou hoje sem sucesso contactar a gerência da Laranjinha.
Lusa / diariOnline RS
21:56 terça-feira, 10 abril 2012

um caso de 2003

restação de Serviços nas Áreas de Gestão da Doença e do Caso e Outros Relacionados ou Conexos; da Gestão de Equipas de Profissionais de Saúde, Serviços de Saúde, Unidades de Saúde e Clínicas Médicas, Prestação de Serviços de Inovação, Melhoramento e Alteração de Processos e Procedimentos nas Áreas de Saúde, dos Serviços de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho, Prestação de Serviços de Consultoria, Contabilidade, Gestão de Seguros, Gestão de Património, Gestão de Frota e Aconselhamento em Geral, Transporte de Pessoas e Bens, Gestão de Contratos e Outros Conexos, a Profissionais de Saúde e Suas Famílias, Prestação de Serviços de Bem Estar, a Pessoas Físicas ou Colectivas

Pç. de Alvalade 6 7.º E

1700-036 LISBOA
São João de Brito
Lisboa
Lisboa



Localidade: Lisboa
NIF: 509706134

http://apespe.pt/pdf/b02.pdf

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Governo Prepara Destruição SNS; Apelo FNAM á Mobilização, Indignação, Contestação e Protesto de Toda a População em Defesa do Serviço Nacional de Saúde; Um Direito Constitucional! Comunicado Oficial da Federação Nacional dos Médicos



Comunicado Oficial da FNAM: Apelo Á Mobilização e Contestação Popular em Defesa do Serviço Nacional de Saúde

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS


 

O Governo prepara-se para desencadear a integral destruição do SNS

Estamos perante o mais violento ataque com vista à integral destruição do SNS e do direito constitucional à saúde que alguma vez um governo ousou desencadear.

Estamos perante o mais violento ataque com vista à integral destruição do SNS e do direito constitucional à saúde que alguma vez um governo ousou desencadear.

A forma agora encontrada por este Governo foi a de publicar no DR de 14/5/2012, II Série, um chamado procedimento de concurso público com o nº 1921/2012 para colocar em autêntico leilão a contratação de médicos para as instituições do SNS, por via de empresas privadas prestadoras de serviços.


No conteúdo desse procedimento de concurso, importa destacar, desde já, as seguintes questões fundamentais:

O critério de adjudicação adoptado será o do mais baixo preço/hora.

- Não existe qualquer exigência de qualidade nos critérios de adjudicação.

- Os contratos são válidos por períodos de 12 meses.

- O prestador privado pode mudar sucessivamente os profissionais que coloca numa dada instituição, desde que comunique com a antecedência de 30 dias.

- Contratação com empresas sem qualquer exigência de disporem de um quadro próprio de pessoal médico.

- Os profissionais colocados por essas empresas “ têm de proceder ao preenchimento de um registo de presenças”.

- Os médicos colocados por essas empresas nos Centros de Saúde tem de efectuar “ pelo menos 4 consultas por hora” e “fazerem atendimento pediátrico”.

Nem uma palavra sobre a exigência de possuírem a especialidade de medicina geral e familiar e sem nenhuma referência aquilo que é considerado atendimento pediátrico.

Será por médicos indiferenciados?

- São definidos “lotes de serviços” para todos os distritos do continente e são colocadas a concurso para essas empresas privadas prestadoras mais de dois milhões e meio de horas anuais, englobando as várias especialidades médicas

Este número de horas equivale ao horário completo de cerca de 1700 médicos.

Face à situação que está, assim, criada a FNAM vem denunciar os seguintes aspectos:

1- Para melhor dissimular o seu objectivo de sempre que é a destruição do SNS e do direito constitucional à saúde este governo inventou este concurso público para entregar serviços inteiros de várias especialidades a empresas privadas de aluguer de mão-de-obra médica.

Depois daquilo que tem sido a experiência desastrosa com empresas deste tipo a nível dos serviços de urgência, onde a qualidade da actividade desenvolvida é muito baixa e os custos muito elevados, este governo decide alargar a todos os serviços médicos esta actividade de alienação do trabalho médico.

2- Ao colocar em concurso aquele vultuoso número de horas anuais, o governo mostra de forma muito evidente que pretende enveredar por uma via de privatização dos serviços de saúde, desarticulando-os e fazendo de cada instituição pública de saúde uma “manta de retalhos” com várias empresas a deterem diferentes serviços e em clara competição financeira entre elas.

Aquilo que é reconhecido há largo tempo no plano internacional como a exigência central do trabalho em saúde que é o trabalho de equipa está formalmente destruída com esta medida governamental.

3- Ao estabelecer como critério decisivo o mais baixo preço/hora, ao definir que em cada hora têm de ser efectuadas, pelo menos, 4 consultas e sem especificar uma carteira básica de serviços, bem como as competências de quem faz o atendimento pediátrico nos centros de saúde, o governo reduz toda a actividade assistencial dos serviços públicos de saúde a uma lógica taylorista de trabalho médico cronometrado e destinada aqueles cujo diferenciação técnico-científica é diminuta e, por conseguinte, de baixo valor salarial.

4- Desde o ano passado que o Governo está obrigado legalmente, por via da contratação colectiva, a realizar concursos públicos nos vários estabelecimentos públicos de saúde para recrutar médicos, mesmo nos que têm estatuto EPE, o mesmo acontecendo com os regulamentos dos concursos para a habilitação ao grau de consultor.

As sucessivas desculpas para não terem sido desencadeados esses processos e a escandalosa impunidade das várias administrações dos serviços em não aplicarem essa legislação estão agora devidamente explicadas.

O Governo estava a preparar esta medida de destruição do SNS e não queria implementar concursos que implicassem menos horas para o negócio das empresas privadas.

5- Com esta medida agora conhecida, torna-se indiscutível que o comportamento da delegação governamental nas negociações com as organizações sindicais médicas, que decorrem há 5 meses, em torno de novos regimes de trabalho e respectivas grelhas salariais, tem primado por uma clara desonestidade política.

Agora torna-se finalmente evidente que os sucessivos adiamentos na apresentação de propostas e os supostos mal-entendidos acerca de metodologias negociais eram meras encenações para ganhar tempo até à publicação destas medidas.

6- Torna-se igualmente compreensível que o Ministro da Saúde se mostre sempre tão disponível para a inauguração de serviços privados em zonas geográficas onde decidiu encerrar serviços públicos e não tenha encontrado tempo para participar no 4º Encontro Nacional das USF (Unidades de Saúde Familiares).

7- Esta actuação planeada por parte do Governo levaria à destruição integral do SNS, à destruição das carreiras médicas e da qualidade do exercício da profissão médica, à destruição da contratação colectiva que está em vigor e transformaria o direito à saúde num qualquer bem de consumo sujeito às leis da oferta e da procura.

Esta gritante insensibilidade social e este revoltante desprezo pelo valor e dignidade da vida humana tem de gerar uma imediata repulsa de toda a opinião pública.


A FNAM desenvolverá todos os seus esforços para contribuir activamente para a derrota desta afronta a um direito humano tão fundamental como é o direito à saúde e está disponível para em conjunto com as restantes organizações médicas defender a qualidade da profissão médica, as carreiras e a contratação colectiva.


Apelamos à insubstituível intervenção dos cidadãos na contestação a mais esta chocante ofensiva governamental contra o direito à saúde.


Coimbra, 31/5/2012

A Comissão Executiva da FNAM


Download do Comunicado Oficial da Federação Nacional dos Médicos


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Bastonário Ordem dos Médicos: Falência BPN Superior à Dívida da Saúde SNS; Provada Sustentabilidade, Resultados e Baixo Custo Serviço Nacional de Saúde



Áudio José Manuel Silva, Bastonário da Ordem dos Médicos: SNS "provou a sua sustentabilidade" Falência do BPN é "superior à dívida da Saúde"

 

Áudio José Manuel Silva: "O país precisa deste SNS" Falência do BPN é "superior à dívida da Saúde"

 

Áudio José Manuel Silva: Problema está na sustentabilidade do país Falência do BPN é "superior à dívida da Saúde"


Bastonário, Ordem, Médicos, Falência, BPN, Superior, Dívida, Saúde, SNS, Provada, Sustentabilidade, Resultados, Baixo, Custo, Serviço Nacional de Saúde, Serviço, Nacional
Bastonário Ordem dos Médicos:
Falência BPN Superior à Dívida da Saúde
SNS; Provada Sustentabilidade,
Resultados e Baixo Custo Serviço Nacional de Saúde


O bastonário da Ordem dos Médicos afirma que “só na falência fraudulenta do BPN está um montante de dinheiros públicos superior à dívida do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.


Bastonário da Ordem dos Médicos discorda do ministro e considera que o Serviço Nacional de Saúde "provou a sua sustentabilidade".

O bastonário da Ordem dos Médicos afirma que “só na falência fraudulenta do BPN está um montante de dinheiros públicos superior à dívida do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.

Em declarações à Renascença, José Manuel Silva manifesta o seu desacordo com o ministro Paulo Macedo, que admitiu que o Governo não está em condições de garantir a sustentabilidade do SNS.

A dívida do Serviço Nacional de Saúde representa 0,5% da dívida total de Portugal. O Serviço Nacional de Saúde conseguiu extraordinários indicadores de saúde que nos colocam no topo dos indicadores de saúde dos países desenvolvidos. Provou, portanto, a sua sustentabilidade”, defende.

Para o bastonário da Ordem dos Médicos, o SNS “é o melhor serviço público português” e “provou a sua sustentabilidade com os seus resultados e o seu baixo custo”.

José Manuel Silva diz que o país “precisa deste Serviço Nacional de Saúde”, porque “se não tratarmos adequadamente os nossos cidadãos doentes, teremos um país mais doente, menos produtivo, com mais desperdício”.

Em declarações à Renascença, José Manuel Silva manifesta o seu desacordo com o ministro Paulo Macedo


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Impacto Austeridade Falência Serviços Saúde Portugal: SEP Sindicato Enfermeiros Portugueses Denuncia Existência Doentes Internados em Refeitório Hospital Évora, Aumento Brutal de Macas e Camas em Corredores de Departamentos Médicos Portalegre Alentejo



Impera a "Lei do Capital", e estes gajos, dos político negócios, das privatizações, com esta política de privatizações, comandados do grupo Bilderberg matam o povo para alimentar os bancos. Já aqui publicámos as denúncias da Associação dos Médicos de Saúde Pública, verdadeiros Crimes contra a humanidade a nível de política de saúde. Agora surge mais esta denúncia do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP),  que denuncia Caos Crime de Atentados Terroristas contra a HumanidadeFalência dos Serviços de Saúde de Portugal. Aqui, nesta página tratamos do caso política de saúde no Alentejo, concretamente de Évora e Portalegre Alentejo: Sindicato dos Enfermeiros denuncia existência de “doentes internados em refeitório”. Como diz o Otelo "foram ultrapassados os límites", só nos resta seguir  como solução pra sair da crise, o farol para onde devemos olhar e seguir o exemplo da recuperação económica da Islândia.



O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) denunciou a existência de “doentes internados em refeitório” no Hospital de Évora e o aumento “brutal” de macas e de camas nos corredores das unidades.

Numa conferência de imprensa sobre o impacto das políticas de saúde, o dirigente sindical José Carlos Martins deu como exemplos os casos de Évora e Portalegre.

“Nós hoje temos um aumento brutal de macas e camas em corredores de departamentos médicos”, afirmou, referindo que no Hospital de Évora “há doentes internados em refeitório e em cirurgia de ambulatório”.

De acordo com o dirigentes do SEP, o Hospital de Portalegre “tem 12 camas” no corredor do serviço de medicina.

“Só não morrem mais [doentes] nos próprios hospitais devido ao grande esforço que os enfermeiros fazem para que as pessoas se mantenham vivas”, acrescentou José Carlos Martins.


Perante este cenário, o SEP considera que “os enfermeiros têm razões acrescidas para participar na greve geral de quinta-feira”.

Sindicato dos Enfermeiros Portugueses Página no Facebook Page

Revoltem-se Antes que os matem!

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Crime Genocidio: Associação Médicos Saúde Pública Teme Pelos Idosos! Medidas Da Troika PSD CDS PS UE FMI Aumento Taxas Moderadoras Gera Excesso de Mortalidade 6000 Mortos numa Semana! Estão-Te a Matar, Levanta-te Portugal!



Excesso de mortalidade em Portugal pode ter relação com aumento de taxas moderadoras

Mortes em excesso "por todas as causas" ultrapassaram as seis mil em duas semanas

Portugal regista um aumento da taxa de mortalidade anormal em fevereiro, segundo dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA). Entre 20 e 26 de fevereiro, cerca de 3000 pessoas morreram. Em duas semanas, houve mais de 6000 óbitos. Associação de Médicos de Saúde Pública teme pelos idosos e receia que a subida das taxas moderadoras e o agravamento económico das famílias sejam as razões deste excesso de mortalidade.

O frio provocou gripes e outras doenças graves para grupos vulneráveis, como os idosos, mas essa pode não ser a única explicação para uma realidade que o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge assinala: houve 3000 óbitos em Portugal, entre 20 e 26 de fevereiro, número muito acima da média, para esta altura do ano.

Baltazar Nunes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), revela que nesta semana de fevereiro “diversas causas” estiveram na base da mortalidade, sobretudo em idosos, mais vulneráveis às condições meteorológicas, mas também com maiores despesas com medicamentos e cuidados de saúde.

E em duas semanas apenas, houve mais de 6100 mortes. Segundo a Associação de Médicos de Saúde Pública, que está preocupada com o cenário, as medidas do Ministério da Saúde – como o aumento das taxas de moderadoras –, associadas ao agravamento da situação económica das famílias, podem justificar uma fuga aos cuidados de saúde.

O presidente daquela associação, Mário Jorge, fala em “aumento brutal” das taxas moderadoras, ainda que manifeste algumas reservas, ao associar esta medida do Governo ao excesso de mortalidade.
DGS preocupada.

O recente pico de mortalidade assinalado no mês passado, sobretudo com as 3000 mortes registadas em apenas uma semana, fez soar o alarme nas autoridades. A Direção Geral da Saúde já admitiu a preocupação com a subida da mortalidade prematura.
Os registos da mortalidade em Portugal têm estado em foco ao longo do último mês. Primeiro, devido a uma semana inusitada, a terceira de fevereiro, durante a qual foram registadas 3000 mortes em Portugal, número muito superior ao habitual. Agora, é a subida da taxa de mortalidade prematura que concentra as atenções.

Segundo os últimos dados disponíveis, um em cada quatro portugueses falece antes de chegar aos 70 anos. As doenças crónicas não transmissíveis são as principais responsáveis, nomeadamente os problemas respiratórios, os acidentes cardiovasculares, as diabetes e o cancro.

A Direção Geral da Saúde está a estudar o problema, embora sejam públicas algumas indicações que deviam ser mais respeitadas, nomeadamente os que se reportam ao controlo dos fatores de risco: tabagismo, hipertensão arterial e o colesterol elevado. “Mesmo apesar da crise financeira e económica que se vive, é possível melhorar o padrão de alimentação saudável nos portugueses”, reforçou Francisco George.

O INSA vai realizar uma investigação profunda a estes dados da mortalidade, numa parceria com a Direção-Geral da Saúde.

Mais Info Abaixo O Comunicado do INSA disponível no Portal da Saúde

Comunicado do INSA sobre gripe e mortalidade em Portugal

INSA emite comunicado relativo ao aumento da atividade gripal e da mortalidade registada nas últimas semanas.

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) emitiu um comunicado no seguimento das diversas notícias veiculadas recentemente na comunicação social sobre o aumento da atividade gripal e da mortalidade (por todas as causas) registada nas últimas semanas.

Neste sentido o INSA informa:

•O Boletim da Gripe do INSA é elaborado com base num conjunto de dados e informações gerados por 6 componentes: Rede de médicos-sentinela, serviços de urgência hospitalar e cuidados de saúde primários, rede nacional de laboratórios para o diagnóstico da gripe, vigilância da resistência aos antivirais, internamento em unidades de cuidados intensivos (fonte Direção-Geral da Saúde) e vigilância diária da mortalidade (fonte Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça).
•Os sistemas de vigilância em funcionamento no INSA confirmam o aumento da incidência de gripe e de mortalidade, por todas as causas, na semana 7 de 2012, entre os dias 13 e 19 de fevereiro.
•Embora a mortalidade por todas as causas seja habitualmente mais elevada na época de inverno, a evidência científica, nacional e internacional, confirma que os períodos de frio extremo, assim como as epidemias de gripe, estão associadas a excessos de mortalidade. Na Europa estima-se que o excesso médio de óbitos associados à gripe seja de 40.000 por época; em Portugal a média ao longo de várias épocas foi de cerca de 2.400 óbitos variando entre a ausência de excesso e um acréscimo de 8.500 (1998-1999).
•O aumento da mortalidade verificado nas últimas semanas, no nosso país, está muito possivelmente associado ao período de frio e à circulação de agentes infeciosos respiratórios que ocorreu em simultâneo.
•As análises preliminares dos dados efetuadas, apenas com números absolutos e não com taxas, mostram que o excesso de mortalidade se concentra no grupo etário dos 75 e mais anos.
•Quanto à distribuição regional, os dados imediatamente disponíveis mostram excesso de mortalidade nas regiões norte, centro e lisboa e vale do tejo, em contraste com as regiões do algarve e autónomas em que tal não se verificou.
•Apenas com a análise da mortalidade desagregada por causas de morte, por região e por grupos etários, será possível esclarecer o impacto que a infeção por gripe e o período de frio extremo tiveram na mortalidade; contudo, não se identificaram outros fatores que melhor possam explicar o excesso de mortalidade observado.
•O apuramento epidemiológico e estatístico mais exaustivo poderá levar no mínimo seis meses, uma vez que está condicionado à disponibilidade da mortalidade por causa específica. Recorde-se que ainda não está operacional o sistema de desmaterialização do certificado de óbito. Só este permitirá encurtar muito este tempo.

•O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge continuará a assegurar a monitorização da gripe produzindo, semanalmente, o Boletim da Gripe, disponibilizado todas as quintas-feiras na sua página de internet: http://www.insa.pt/. Sempre que se justifique será produzida informação complementar.

•O INSA irá investigar em profundidade os motivos associados a este excesso de mortalidade, em articulação com a Direção-Geral da Saúde.
Download do pdf Comunicado do INSA

Sobre:

INSA Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

Delegação do Porto: Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Delegação no Porto


Baltazar Nunes Linkdin

Acerca do Dr Baltasar Nunes Informação CEAUL Centro de Estatística Aplicada Universidade de Lisboa
Baltazar Emanuel Guerreiro Nunes Bravo Nunes
Mestre em Probabilidades e Estatística (Universidade de Lisboa)

Técnico Superior
Departamento de Epidemiologia. Instituto Nacional de Saúde Dr Ricardo Jorge.

Phone (direct): +351217526453
FAX: +351217526499
e-mail: baltazar.nunes@insa.min-saude.pt

Education:

Mestrado em Probabilidades e Estatística, Faculdade de Cinências da Universidade de Lisboa, 2003.
Licenciatura em Estatística e Investigação Operacional. Faculdade de Cinências da Universidade de Lisboa. 1997

Research::

Métodos epidemiológicos. Análise de séries temporais. Modelos de cadeias de Markov escondidas.

Other Professional Activities:

Bioestatística, desde 1999, no Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Súde Doutor Ricardo Jorge.


Courses Lectured:

Membro da equipa pedagógica da disciplina de Investigação do Curso de Internato em Medicina Geral e Familiar da Zona Sul
Módulo Análise de Séries Temporais em Epidemiologia – Mestrado em Epidemiologia, Faculdade de Medicina da Universidade Lisboa.

Most recent publications:

Nunes B, Paixão E, Dias C, Nogueira P, Marinho Falcão J.Air conditioning and intrahospital mortality during the 2003 heatwave in Portugal: evidence of a protective effect. Occup Environ Med (2010). doi:10.1136/oem.2010.058396 (em publicação)

Oleastro M, Santos A, Cordeiro R, Nunes B, Mégraud F, Ménard A. Clinical relevance and diversity of two homologous genes encoding glycosyltransferases in Helicobacter pylori. J Clin Microbiol. 2010 Aug;48(8):2885-91. Epub 2010 Jun 16.

Dias MG, Oliveira L, Camões MF, Nunes B, Versloot P, Hulshof PJ.Critical assessment of three high performance liquid chromatography analytical methods for food carotenoid quantification. J Chromatogr A. 2010 May 21;1217(21):3494-502. Epub 2010 Mar 19.

Nogueira PJ, Machado A, Rodrigues E, Nunes B, Sousa L, Jacinto M, Ferreira A, Falcao JM, Ferrinho P. The new automated daily mortality surveillance system in Portugal. Euro Surveill. 2010 Apr 1;15(13).

Nunes B, Natário I, Carvalho ML. Time series methods for obtaining excess mortality attributable to influenza epidemics. Stat Methods Med Res. 2010 Mar 8. [Epub ahead of print]

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Revoltem-se Contra Taxas Moderadoras Saúde! Bastónário Ordem dos Médicos Defende SIC RTP: Há Alternativas, Governantes Julgados por Crimes e Substituição de Ministro das Finanças por Contabilista



Lusa: O bastonário da Ordem dos Médicos considera aumento das taxas moderadoras "brutal"

SIC: O bastónário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, defendeu que há alternativas ao aumento das taxas moderadoras e quer que os governantes da última década sejam julgados por crime económico.

RTP: O Bastonário da Ordem dos Médicos diz que há alternativas ao aumento das taxas moderadoras, e se o ministro das Finanças não consegue fazer isso, mais vale ter no seu lugar um contabilista.

LUSA
O bastonário da Ordem dos Médicos classifica de "brutal" o aumento das taxas moderadoras, sobretudo num contexto em que os cidadãos já sofreram reduções de salários e aumentos de impostos.

Em entrevista à Agência Lusa, José Manuel Silva considerou que eram suficientes os valores das taxas moderadoras que estavam em vigor, mas reconheceu a necessidade de aumentar "um pouco" as taxas em função da situação do país e da "confrangedora incapacidade" que o Governo tem revelado em resolver os problemas do país.

"Mesmo assim, uma duplicação das taxas é um aumento brutal, não só pelo aumento das taxas, mas porque os cidadãos estão a ser esmagados por todas as vias, com redução dos salários e aumento dos impostos", afirmou.

O bastonário sublinhou contudo as medidas do Governo que "amenizam" o impacto do aumento: estabelecer um teto máximo de 50 euros no pagamento por atos nas urgências e elevar ligeriamente o limiar inferior abaixo do qual as pessoas estão isentas, aumentando deste modo o número de isentos de taxas moderadoras. "Mas isso significa também que a classe média vai ser castigada pelas taxas moderadoras e temos que ter a noção de que a justiça social na saúde se faz através dos impostos, a comparticipação de todos paga o SNS (Serviço Nacional de Saúde)", salientou.

O bastonário lembra que os impostos são "um seguro público que cada cidadão que paga impostos faz", sendo a justiça social assegurada pela diferença de descontos entre quem ganha mais e quem ganha menos.

Para José Manuel Silva, o aumento das taxas é discutível e criticável, porque os problemas financeiros do país deveriam ser resolvidos de outra maneira, nomeadamente através do combate à evasão fiscal, à fraude e à corrupção e de reformas estruturais. "Para discutirmos o problema das taxas moderadoras, temos que discutir o financiamento do SNS e para discutirmos o financiamento do SNS temos que discutir a governação do país, porque o dinheiro tem que vir de algum lado", afirmou, acrescentando que "o problema das taxas moderadoras está na governação do país dos últimos anos e da atual".

Lusa

O Bastonário da Ordem dos Médicos diz que há alternativas ao aumento das taxas moderadoras

José Manuel Silva defendeu que se vá buscar impostos à economia paralela e disse que, se o ministro das Finanças não consegue fazer isso, mais vale ter no seu lugar um contabilista. O bastonário alertou para a emigração de muitos médicos portugueses para o estrangeiro.

SIC Bastonário dos Médicos crítica o Governo por aumento das taxas moderadoras


O bastónário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, defendeu que há alternativas ao aumento das taxas moderadoras e quer que os governantes da última década sejam julgados por crime económico.
Ministro Seguros de Saúde Interesses MILLENIUM BCP


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Acorda Portugal, Revolução Já! Governo Quer Acabar com Serviço Nacional Saúde! Substituir Médicos por Enfermeiros para Ajudar os Bancos! Ocupa Lisboa!



Morte Serviço Nacional de Saúde Governo quer Destruir SNS
Morte Serviço Nacional de Saúde SNS
O mesmo governo que inclui no Orçamento da Assembleia da República, 559.493,00 para Encargos com Saúde, sendo destinados 375.120,00 para Encargos com a saúde (SAR), 52.500,00 para Encargos com a saúde (GP´s), 131.873,00 Encargos com a saúde (Deputados), 1.500,00 para Outros Encargos com Saúde e 1.500,00 Outros encargos com a saúde (SAR), vái acabar com os médicos nos Centros de Saúde e destruir totalmente o Serviço Nacional de Saúde, para o obrigar a ir ao privado.

Ver aqui: OE2012 Assembleia da República

É esse o objectivo desta nova medida deeste Governo dos Bancos, de colocar os enfermeiros a substituir os médicos nos centros de saúde.
Estes fascistas estão a destruir todas as conquistas de Abril e a transformar Portugal num país para ricos. Um país de senhores e escravos. ACORDA!

Se tiver dinheiro, vái ao hospital privado, ou á clinica, onde tem um tratamento VIP.

Se não tiver dinheiro?
MORRA! MORRA COMO UM CÃO!


TEM O DEVER DE VIVER PARA TRABALHAR E PAGAR IMPOSTOS!


NÃO PODE FICAR DOENTE! ISSO É PREJUIZO!

O Governo quer alargar as competências dos enfermeiros para fazer face à falta de médicos de família. Conta hoje o jornal i que os enfermeiros vão ter tarefas de médicos nos centros de saúde

O Governo vai resolver o problema da falta de médicos de família nos cuidados primários dando mais competências aos enfermeiros, avança o jornal i.

Neste momento há 5478 especialistas em medicina geral e familiar nos centros de saúde e noutras unidades de proximidade do SNS, menos mil do que seria desejável.

Segundo um estudo da Administração Central do Sistema de Saúde sobre as necessidades actuais e futuras de médicos no SNS, a que o i teve acesso, o cenário não vai melhorar e obriga a uma outra solução.

Médicos rejeitam proposta para enfermeiros passarem medicamentos

A Ordem dos Médicos rejeitou, em Junho, a proposta para os enfermeiros receitarem medicamentos, por entender que cada profissional apenas deve desempenhar funções para as quais está habilitado.

O Serviço Nacional de Sáude (SNS) só tem a ganhar quando cada profissional exerce ««com competência, rigor a aplicação aquilo que são as suas características profissionais, que têm a ver com a formação especifica que recebem e com o seu papel na equipa de Saúde», defendeu o bastonário da Ordem dos Médicos.

José Manuel Silva confessou-se ainda, nestas declarações à TSF proferidas esta quinta-feira, surpreendido por os enfermeiros ao mesmo tempo que «têm um litígio jurídico com os farmacêuticos por causa da administração de vacinas» quererem passar receitas alegando que fica mais barato.

«Espero que nenhum ministro da Saúde queira pôr profissionais mais baratos a desempenhar as funções dos senhores enfermeiros», acrescentou, o bastonário.

Pela mesma razão q não pode/deve deixar de tomar o antibiótico após se sentir bem; terá de fazer o tratamento por inteiro para evitar o aparecimento de resistências.

Renovar o medicamento para a gota não pode ser automático; entre renovações o seu rim ou o seu ácido úrico podem dar cabo de sí sem que, de início, se aperceba. Se o profissional médico for competente tem obrigação de o examinar e questionar, não só de passar a receita - parece-me pois que deve revoltar-se contra este governo e com as consultas expresso nos centros de saúde, quiça em consequência da "melhor gestão" apregoada pelas USF.

Se os parâmetros internacionais referem por ex: x médicos/y doentes, o SNS e USF's respeitam-nos?!

Eis um exemplo de uma questão verdadeira.

>Ocupar Lisboa!

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