... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
“Austeridade excessiva levará Portugal para a insolvência”, diz Paul De Grauwe, economista do Banco Central Europeu em entrevista á SIC NOTÍCIAS
Insolvência de Portugal: Economista Conselheiro do Banco Central Europeu, Professor da London School Of Economics Paul De Grauwe In Entrevista á SIC NOTÍCIAS Fala do Impacto Negativo da Austeridade; Diminuição do PIB e Aumento da Dívida: "Governo Tem Que Rever Previsões Dentro de Seis Meses; Excesso de Austeridade E Submissão Aos Mercados Financeiros Empurram Portugal Para A Insolvência"
Portugal É Solvente, Austeridade E Submissão Aos Mercados Vão Lançar País Na Insolvência; Novo Resgate Dentro de Seis Meses"! Opinião de Paul De Grauwe, Economista Conselheiro do Banco Central Europeu, Professor da London School Of Economics
O Economista do BCE defende que austeridade excessiva está a prejudicar Portugal.
Já era para ter publicado este artigo, quando saiu, mas tenho andado a fazer aí umas pesquisas e tem faltado tempo. As pesquisas são relativas ao polvo vampiro que é o mundialmente famoso criminoso banco de investimentos que Passos Coelho visitou cerca de dias antes de ser eleito, e de onde vieram Carlos Moedas, adjunto do primeiro ministro e António Mendo Castell-Branco do Amaral Osorio Borges Santander Goldman Sachs FMI Jerónimo Martins da Privataria e assalto a que chamam de privatizações e encontrei este relatório do departamento de Estado dos EUA que culpa os bancos da crise.
Portugal não vai conseguir sair da crise enquanto o Governo continuar a aplicar sucessivas medidas de austeridade. Quem o defende é Paul de Grauwe, um economista conselheiro do Banco Central Europeu (BCE) e professor da London School Of Economics e antigo deputado no parlamento da Bélgica. Em entrevista à SIC, Paul de Grauwe defende que Portugal não pode ser comparado com a Grécia mas que daqui a meio ano o Governo vai ter de rever as previsões económicas. Porque, diz, com tanta austeridade as famílias e empresas não podem impulsionar a economia.
A austeridade excessiva "levará Portugal para a insolvência", disse em Lisboa o académico belga Paul De Grauwe.
"Portugal é solvente, creio eu, mas pode ser empurrado para a insolvência pelos mercados financeiros", disse De Grauwe, antigo deputado no parlamento da Bélgica, durante conferência Portugal em Mudança, que assinala o 50.º aniversário do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa.
"O sistema financeiro da zona euroé extremamente frágil e pode ser afectado por movimentos de medo e desconfiança", acrescentou De Grauwe. "Teme-se a insolvência e, por a temermos, ela torna-se realidade."
De Grauwe, que tem sido crítico da reação europeia à crise financeira, nota que a resposta tem sido austeridade. No entanto, afirma o académico, a austeridade tem impacto negativo sobre a economia: "O PIB cai mais depressa que a dívida. Os analistas olham para isto e veem as coisas a ficar pior."
Perante este ciclo vicioso, alerta De Grauwe, a dívida continuará a aumentar de forma insustentável: "A austeridade excessiva levará Portugal para a insolvência."
Faz como na Islândia Que já recuperou e sem austeridade!
SIC Notícias: Reformas de Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha não são suficientes para a Moody's.
A agência de notação financeira Moody's, defendeu hoje que as reformas adotadas por Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha permitiram melhorar a sua situação económica, mas que a resolução completa dos seus problemas poderá demorar vários anos.
"A adoção de um certo número de reformas estruturais pelos países periféricos da zona euro -- Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha -- permitiu melhorias, mas não resolveu completamente os desequilíbrios externos que se desenvolveram nesses países antes da crise" na zona euro, refere a Moody's em comunicado.
A agência de notação financeira considera que, "na melhor das hipóteses", as reformas implementadas contribuíram para a resolução de apenas metade dos problemas, "consoante os países em questão", e que a crise que enfrentam poderá vários anos a ser resolvida. in SIC NOTÍCIAS e Agência Lusa
O que temos aqui é a mesma receita aplicada na Argentina e que levou a miséria total. Toda esta estratégia, trata-se de um plano da familia dos banqueiros internacionais para dominação e controle global, reduzindo os povos á escravidão da dívida. Para podermos compreender o que se passa temos que conhecer as ligações da agência de notação financeira Moody's.
A agência de notação financeira Moody's, é uma sociedade, propriedade de Dun & Bradstreet, tem como maior accionista a Berkshire & Hattaway, a Berkshire & Hattaway é propriedade do Mega Especulador Warren Buffett, intimamente ligada aos especuladores de Wall Street e da Financial City de Londres. A Moody's é parceira do JP Morgan, Ásia Society, World Bank, Deutsche Bank, Goldman Sachs, Citigroup, Citicorp, Bank of New York, Barclays, Japan Society, Business Services Round Table, Standard & Poor's, Trilateral Comission...
Para melhor compreender o polvo financeiro de dominação global, necessitamos de ter consciência que o cartel financeiro, de que fazem parte o Deutsche Bank, o Barclays, JP Morgan, Warburgs, Lehaman Brothers, Goldman Sachs, está intimamente ligado ao cartel petrolífero da Exon Mobil, Royal Dutch Shell, BP, TEXACO..., Em suma, desde a fundação da Moody's por Jonh Perry Moody, falar da Moody's, é falar de Rockfeller, Rotschild, Windsor, Saboia, do Deutsche Bank, Chase, Wells Fargo, etc...
Um Pouco de história sobre a Moody's e sobre o cartel de dominação global
A Casa de Morgan era íntima da Casa Britânica de Windsor e da Casa Italiana de Sabóia. Os Kuhn Loebs, os Warburgs, os Lehmans, os Lazards, os Israel Moses Seifs e os Goldman Sachs também tinham ligações estreitas com a realeza européia. Em 1895 Morgan controlava o fluxo do ouro dentro e fora dos EUA. A primeira vaga de fusões americanas estava na sua infância e estava a ser promovida pelos banqueiros. Em 1897 houve sessenta e nove fusões industriais. Em 1899 houve mil e duzentas. Em 1904, John Moody - fundador do Moody's Investor Services - disse que era impossível falar dos interesses de Rockefeller e Morgan em separado.
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De acordo com o relatório 10-K para a SEC, os Quatro Cavaleiros da Banca estão entre os dez maiores acionistas de praticamente todas as empresas da Fortune 500.
Então quem são os acionistas destes centros bancários de dinheiro?
Esta informação é um segredo muito bem guardado. As minhas indagações junto das agências reguladoras da banca, no que se refere aos proprietários das ações dos 25 maiores bancos norte-americanos que possuem companhias, foram respondidas ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação, antes de serem recusadas com base na "segurança nacional". O que é bastante ridículo, na medida em que muitos dos acionistas da banca residem na Europa.
Um importante repositório da riqueza da oligarquia global que é dona destas companhias na posse da banca é a US Trust Corporation - fundada em 1853 e atualmente propriedade do Bank of America. Um recente diretor e curador honorário da US Trust Corporate foi Walter Rothschild. Outros diretores incluíram Daniel Davison do JP Morgan Chase, Richard Tucker da Exxon Mobil, Daniel Roberts do Citigroup e Marshall Schwartz do Morgan Stanley. [2]
J. W. McCallister, da indústria petrolífera com ligações à Casa de Saud, escreveu no The Grim Reaper que informações que obteve de banqueiros sauditas referiam que 80% do Federal Reserve Bank de Nova Iorque - de longe o ramo mais poderoso do Fed - estavam na posse de apenas oito famílias, quatro das quais residem nos EUA. São elas os Goldman Sachs, os Rockefellers, os Lehmans e os Kuhn Loebs de Nova Iorque; os Rothschilds de Paris e de Londres; os Warburgs de Hamburgo; os Lazards de Paris; e os Israel Moses Seifs de Roma.
O CPA Thomas D. Schauf confirma as afirmações de McCallister, acrescentando que dez bancos controlam todos os doze ramos do Federal Reserve Bank. Menciona o N.M. Rothschild de Londres, o Rothschild Bank de Berlim, o Warburg Bank de Hamburgo, o Warburg Bank de Amsterdã, o Lehman Brothers de Nova Iorque, o Lazard Brothers de Paris, o Kuhn Loeb Bank de Nova Iorque, o Israel Moses Seif Bank de Itália, o Goldman Sachs de Nova Iorque e o JP Morgan Chase Bank de Nova Iorque. Schauf lista William Rockefeller, Paul Warburg, Jacob Schiff e James Stillman como indivíduos que possuem grande quantidade de ações do Fed. Os Schiffs são preponderantes no Kuhn Loeb. Os Stillmans no Citigroup, casaram-se no clã Rockfeller no início do século.
Eustace Mullins chegou às mesmas conclusões no seu livro ' The Secrets of the Federal Reserve', em que exibe gráficos ligando o Fed e os bancos seus membros às famílias Rothschild, Warburg, Rockfeller e outras.
O controlo que estas famílias de banqueiros exercem sobre a economia global não pode ser sobrestimada e é intencionalmente um segredo bem guardado. O seu braço nos media empresariais é rápido a desacreditar qualquer informação que divulgue este cartel privado de banqueiros centrais como uma 'teoria da conspiração'. Mas os fatos subsistem.
Podemos com clareza afirmar que quem manda nas Agências de Rating, são os mesmos que dominam e controlam os mercados. Quem está a provocar o crash da dívida, são os mesmos que avaliam. Os mega especuladores, são os donos da Moody's, Sandard & Poor's, Fitch e..
No caminho da escravidão total pelo défice e usura, temos também como principais intervenientes, os membros nacionais deste mesmo cartel. Os traidores.
Saiba que não foi inocente a escolha de Eduardo Catroga para negociar com o Fundo Monetário Internacional. Eduardo Catroga foi escolhido, não por já ter sido ministro das finanças, e por ser economista, mas sim, por ser parte interessada no resgate financeiro a Portugal.
Atenas Grécia Praça Sintagma Notícias:
Em Memória do Reformado Vítima de Suicídio
Devido A Política de Ajuda Solidariedade Aos Bancos;
Crise Social De Moral e Valores da Europa
Notícias de Atenas Praça Sintagma Homenagem Dimitris Christoulas Primeria Imolação Pública Na Europa por Causa da Crise
Solidariedade da parte doas vítimas de Portugal. Homenagem em memória de Dimitris Christoulas.
Bandeira da Grécia
Solidariedade Todo O Mundo Com o Povo Grego
Greek Flag Solidarity All World With Greek People
Manifestação Povo Grego Praça Sintagma Atenas
Grécia Sob Ocupação da Alemanha NAZI de Merkel
Desespero de Vítima da crise dos criminosos da banca leva-o a cometer acto de suicidio em frente ao Parlamento Grego, onde entretanto eclodem os protestos e a revolta popular
Ele estava aposentado e tinha problemas financeiros. "Eu não quero deixar dívidas aos meus filhos", disse ele antes de sacrificar sua própria vida. Então ele pegou numa arma e PUM!!!... deu um tiro na cabeça. No seu bolso estava uma carta explicando os motivos, a razão e ou razões de tal acto de desespero.
Notícias de Atenas Praça Sintagma Homenagem Dimitris Christoulas Primeria Imolação Pública Na Europa por Causa da Crise
As testemunhas não vão esquecer o suicídio ocorrido em Atenas, na Praça Syntagma (cujo nome Sintagma, significa Praça da Constituição), e que é a zona da cidade de Atenas onde está localizado o Parlamento Grego. Aconteceu cerca das 09:00 hora local. O aposentado, de 77 anos, vítima dos políticos e banqueiros criminosos, chegou de metro, ao quadrado central da enorme praça Syntagma, curiosamente simbolo, palco dos protestos que os gregos têm protagonizado contra os cortes dos governos criminosos dos traidores Lukas Papadimos e seu antecessor, George Papandreou.
Quando chegou à Praça Syntagma, caminhou até junto de uma árvore situada no meio da grande esplanada que é a enorme e famosa Praça Sintagma... aí chegado, PUM!!!... deu um tiro na cabeça. Um trabalhador das limpezas da Câmara Municipal disse que pouco antes de o homem gritou: "Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
No seu bolso foi encontrada uma carta em que explicava as razões do seu suicídio. "O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver e eu não posso obter justiça, eu não encontro outra forma de luta, não tenho outra solução, não tenho mais nenhuma forma de luta, a não ser dar um fim condigno a mim mesmo para não ter de começar a a procurar comida no lixo para matar a fome", diz a mensagem.
Seria bom que se pensasse nisto um pouco:
"O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver e eu não posso obter justiça, eu não encontro outra forma de luta, não tenho outra solução, não tenho mais nenhuma forma de luta, a não ser dar um fim condigno a mim mesmo para não ter de começar a a procura comida no lixo para me alimentar",
Que mundo é este?
"O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver"
"eu não posso obter justiça"
Que políticas são estas?
"Os mercados mandam!!!" - "O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver"
"as dívidas, os juro, e o défice" (os roubos de políticos e banqueiros) - "mato-me para não ter de começar a a procurar comida no lixo para matar a fome"
Para onde nos dirgimos?
Levam-nos para o poço, lançam-nos ao abismo, vemos, ao nosso lado, cair um irmão após outro, e no nosso egoismo continuamos a pensar: "Não me afecta,..." - "não é comigo..." - "eles que resolvam..."
Assim caminhamos á milhares de anos, deuses tornados bestas, com promessas de céu e excomunhão para purgatório e inferno,... tem sido assim que nos têm compartimentado, e colocado nos currais da escravidão, foi assim que surgiu a Santa Inquizição, foi assim que nasceu o NAZISMO alimentando as fornalhas e caldeiras deste inferno!... Somos todos culpados, o sangue deste homem pesa sobre a nossa cabeça, é certo que uns mais, outros menos
A informação portal Newsit disse que o homem era um farmacêutico afogado em dívidas. Ele era casado e tinha uma filha. O site também menciona um vizinho do falecido, que o define como "um homem calmo" de quem não era esperado tal acto.
Depois de ouvir a notícia, dezenas de pessoas reuniram-se na praça para homenagear o falecido. Numa carta publicada na árvore pode ser lido "JÁ CHEGA" e numa outra nota, alguém escreveu: "Quem será a próxima vítima?".
Kostas Lourantos, presidente da Associação Farmacêutica de Attica, disse a Newsit que o falecido foi membro da organização até 1994, altura em que vendeu a farmácia. "Lembro-me dele como um homem decente, com grande cortesia e tacto. Creio que foi por uma questão de dignidade, para não viver em condições degradantes... foi o desespero que o levou a este acto, que não só me deixa triste, mas também muito REVOLTADO. " De acordo com o farmacêutico, "não importa quem é o que ele fez, mas sim tê-lo feito pelo que os políticos, banqueiros e mercados lhe fizeram."
As pensões de reforma foram cortados em fevereiro deste ano, sofreram mais um corte de 12%, e outros foram reduzidos entre 10-20%, e os bens de consumo a subir em flecha.
Os suicídios têm aumentado significativamente nos últimos três anos na Grécia, devido à grave crise económica que o país enfrenta. Entre 2000 e 2008 houve uma média de 366 suicídios, uma das taxas mais baixas na Europa, de acordo com dados da Autoridade Grega de Estatística. Nos últimos três anos, o número de suicídios aumentou para quase o dobro. Em 2009 houve 507 suicídios, em 2010 havia 622, e 2011 foram registradas até dezembro do mesmo ano 598. A polícia alertou o Parlamento sobre o aumento da taxa de suicido relacionado com a austeridade, num relatório recente.
Estes números representam um aumento anual de entre 38% e 69% acima da média dos anos anteriores.
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
"Eu não vou deixar dívidas para os meus filhos."
Que mundo é este?
"O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver"
"eu não posso obter justiça"
Que políticas são estas?
"Os mercados mandam!!!" - "O governo eliminou qualquer esperança de que eu possa sobreviver"
"as dívidas, os juro, e o défice" (os roubos de políticos e banqueiros) - "mato-me para não ter de começar a a procurar comida no lixo para matar a fome"
Para onde nos dirgimos?
Levam-nos para o poço, lançam-nos ao abismo, vemos, ao nosso lado, cair um irmão após outro, e no nosso egoismo continuamos a pensar: "Não me afecta,..." - "não é comigo..." - "eles que resolvam..."
Marinho Pinto critica acção da PSP, relativa â violência e brutalidade policial contra contra as pessoas pacíficas em protesto (Indignados) pacífico, e contra os jornalistas.
Por Agência Lusa, publicado em 23 Mar 2012 - 18:03: Marinho Pinto acusa a polícia de "continuar com tiques da ditadura"
Agência Lusa:
Marinho Pinto acusa a polícia de "continuar com tiques da ditadura"
Programa “Opinião Pública” da SIC Notícias,
Marinho Pinto disse que a PSP não pode agir desta maneira O bastonário da Ordem dos Advogados reafirma
que a acção policial, durante a manifestação desta quinta feira,
em Lisboa, não é própria de um Estado de direito
Titulo do video com as declarações de censura de Mainho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, ao ataque da PSP contra cidadãos pacífico, no Programa “Opinião Pública” da SIC Notícias:
O bastonário da Ordem dos Advogados reafirma que a acção policial, durante a manifestação desta quinta feira, em Lisboa, não é própria de um Estado de direito. Hoje à tarde no programa “Opinião Pública” da SIC Notícias, Marinho Pinto disse que a PSP não pode agir desta maneira
O bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, acusou hoje a polícia de "continuar com tiques da ditadura" e pediu a responsabilização dos agentes que terão agredido dois jornalistas, na manifestação de quinta-feira, em Lisboa.
"É lamentável que num Estado de Direito democrático tenhamos uma polícia com os mesmos tiques com que atuava nos tempos da ditadura, não houve atos de violência que justificassem a violência policial", criticou o bastonário, em declarações à Lusa, após ter falado sobre "Cidadania, Justiça e Estado de Direito", na Escola Infanta D. Maria, em Coimbra.
Marinho Pinto classifica os incidentes de "agressão qualificada à liberdade de expressão" e exortou o ministro da Administração Interna e os sindicatos das polícias a criticarem a atuação policial, "a dizerem uma palavra, mas não uma palavra branqueadora, sobre o que se passou".
"Agredir jornalistas que não cometeram nenhum ato de violência revela o atraso que temos na nossa democracia, que é muito grande ainda o caminho a percorrer", disse, sublinhando que, "as greves gerais em Portugal têm sido "marcadas pela atuação negativa dos polícias".
O bastonário sustenta que "a polícia não pode ser um elemento de perturbação pública, nem pode tratar todas as pessoas como se fossem criminosas, tem limites para a sua atividade e tem que respeitá-los, não pode fazer o que quer".
Marinho Pinto defende que os agentes que terão estado envolvidos nos incidentes durante a manifestação devem ser responsabilizados, através de "ações disciplinares" e exorta a uma seleção mais criteriosa dos candidatos a agentes.
"Os polícias têm de ser bem preparados e não pode ser qualquer pessoa a ir para polícia, assim como não pode ser qualquer pessoa que vai para magistrado ou advogado", afirmou.
Durante a manifestação, dois jornalistas, um da agência Lusa e outro da AFP, ficaram feridos em incidentes com as forças policiais, no Chiado, em Lisboa, enquanto recolhiam imagens da manifestação organizada pela Plataforma 15 de outubro, no âmbito da greve geral convocada pela CGTP.
Na sessão com estudantes da Escola Infanta D. Maria, Marinho Pinto apelou à "participação ativa" dos jovens na sociedade.
"É importante que tenham consciência de que o país será o que todos nós quisermos e para poder fazer com que a nossa vontade modele este país, para que haja um escrutínio democrático das decisões, é preciso estar informado, estar atento", observou.
O bastonário da Ordem dos Advogados reafirma que a acção policial, durante a manifestação desta quinta feira, em Lisboa, não é própria de um Estado de direito. Hoje à tarde no programa “Opinião Pública” da SIC Notícias, Marinho Pinto disse que a PSP não pode agir desta maneira.
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Notícias Brasil Greve Geral Indignados Portugal: Meio Norte Policial usa até cassetete para agredir jornalista durante ato em Portugal
Notícias Brasil Greve Geral Indignados Portugal:Meio NortePolicial usa até cassetete para agredir jornalista durante ato em Portugal
Ato contra reformas trabalhistas paralisou transportes públicos no país.
22-03-2012 20:11
Uma fotógrafa da agência de notícias France Presse foi atacada com um bastão por um policial durante os protestos contra medidas de austeridade e reformas trabalhistas que suspendeu a circulação de trens, fechou portos e paralisou a maior parte do transporte público de Portugal, nesta quinta-feira (22).
As imagens mostram outro fotógrafo tentando retirar a fotojornalista Patricia Melo do local em que registrava o protesto. Na sequência, um policial desfere um golpe com um bastão na repórter.
A greve é uma reação às exigências da União Europeia e do FMI para conceder a Portugal um resgate financeiro de 78 bilhões de euros (US$ 103 bilhões).
Manifestação Movimento Indignados Porto Video do Diário de Notícias DN Video: Manifestantes indignados em protesto vaiaram Passos no Porto
«Contra o aumento do custo de vida" e "FMI fora de Portugal! Há outro caminho»
Com a manifestação da CGTP na cidade do Porto, houve oportunidade para muitas pessoas efetuarem uma receção ruidosa a Passos Coelho. O primeiro-ministro foi ontem condignamente recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto que o vaiaram e apuparam, embora protegido por um perímetro de segurança e um forte contingente policial. À chegada dos carros oficiais, os manifestantes, muitos deles com bandeiras da CGTP, entoaram palavras de ordem. O primeiro-ministro entrou diretamente nas instalações da Reitoria, sem contacto direito com a população. Pedro Passos Coelho, em dia de greve geral, participa hoje no encerramento do centenário da Universidade do Porto.
Video DN Passos vaiado no Porto: O primeiro-ministro foi recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança policial
Agência Lusa: Passos Coelho recebido por centenas de manifestantes na Universidade do Porto
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, foi hoje recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança e um forte contingente policial.
À chegada dos carros oficiais, os manifestantes, muitos deles com bandeiras da CGTP, entoaram palavras de ordem.
"Contra o aumento do custo de vida" e "FMI fora de Portugal! Há outro caminho" são algumas das mensagens que se podem ler nos cartazes.
No local está também um autocarro da CGTP.
O primeiro-ministro entrou diretamente nas instalações da Reitoria, sem contacto direito com a população.
Pedro Passos Coelho, em dia de greve geral, participa hoje no encerramento do centenário da Universidade do Porto.
Lusa
Da TSF
TSF. O primeiro-ministro foi recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança policial
O primeiro-ministro foi recebido na Reitoria da Universidade do Porto por centenas de manifestantes em protesto, embora protegido por um perímetro de segurança e um forte contingente policial.
À chegada dos carros oficiais, os manifestantes, muitos deles com bandeiras da CGTP, entoaram palavras de ordem.
«Contra o aumento do custo de vida" e "FMI fora de Portugal! Há outro caminho» são algumas das mensagens que se podem ler nos cartazes.
No local está também um autocarro da CGTP.
O primeiro-ministro entrou diretamente nas instalações da Reitoria, sem contacto direito com a população.
Pedro Passos Coelho, em dia de greve geral, participa hoje no encerramento do centenário da Universidade do Porto.
Na sequência dos insultos, pelo menos três pessoas foram identificadas pela polícia.
João Torres, coordenador da União dos Sindicatos do Porto, entregou a um assessor do chefe do Governo um documento no qual os sindicalistas da CGTP responsabilizam o Executivo pelo aumento do desemprego e pela situação difícil de muitas famílias.
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A foto da agressão da PSP à fotojornalista Patrícia Melo,
da France Press, está a correr o mundo
- Foto de Hugo Correia da Reuters
Do site Esquerda.Net do Bloco de Esquerda:
PSP agride jornalistas violentamente
A PSP agrediu violentamente os fotojornalistas Patrícia Melo, da France Press, e José Sena Goulão, da Lusa, no Largo do Chiado em Lisboa, durante a manifestação da Plataforma 15 de outubro integrada na Greve Geral. A direção de informação da Lusa apresentou protesto ao diretor nacional da PSP. Sindicato dos Jornalistas exige explicações públicas do ministro da Administração Interna.
Durante a manifestação da Plataforma 15 de outubro, geraram-se incidentes entre polícias e manifestantes, junto ao café Brasileira do Chiado, cerca das 17 horas.
Os dois fotojornalistas fotografavam esses incidentes, quando foram impedidos de realizar o seu trabalho por agentes da PSP e violentamente agredidos à bastonada.
José Sena Goulão foi derrubado e brutalmente agredido no chão, tendo sido assistido no local pelo INEM e conduzido para tratamento ao Hospital de São José.
A direção de informação da Lusa, em nota dirigida ao Diretor Nacional da PSP e assinada pelo seu diretor de Informação, Fernando Paula Brito, protestou “com a maior veemência contra a agressão ao jornalista/repórter-fotográfico José Goulão por agentes da PSP”.
Na nota salienta-se que José Sena Goulão, estava “devidamente identificado como jornalista”, que foi “impedido de exercer o legítimo direito de Informação”, que foi “agredido, à bastonada, por agentes da PSP” e que “já caído no chão, e não obstante gritar aos agressores a sua condição de jornalista, continuou a ser violentado pelos mesmos agentes”.
A direção de informação da Lusa realça que “o comportamento das forças da PSP ao agredirem um jornalista em pleno exercício das suas funções constitui a prática de um crime e uma grave violação dos mais elementares direitos de personalidade do lesado, sem prejuízo da simultânea violação do Estatuto do Jornalista”, pelo que a agência e o jornalista agredido “se reservam no direito de recorrerem a todos os meios ao seu dispor para obterem a necessária e devida reparação pelos atos ilícitos cometidos”.
Por seu lado, a PSP diz que vai averiguar incidentes com jornalistas, não se coibindo desde já de afirmar que "tem feito com a antecedência necessária diversos apelos aos órgãos de comunicação social (...) para a necessidade de [de os jornalistas] se identificarem, colocando-se sempre do lado da barreira policial que os separa dos manifestantes em geral". E isto, apesar de todas as provas de que os jornalistas se identificaramrepetidamente e de em vídeo [ver reportagens da SIC ( a reportagem da SIC é o video acima) e da RTP] se poder ver que não há “barreira policial” e que mesmo que houvesse ela não poder ser entendida como algo que separa os jornalistas do “inimigo”.
Entretanto, também a Direção do Sindicato dos Jornalistas (SJ) repudiou as agressões policiais a jornalistas, solidarizou-se com os camaradas agredidos, pede um rigoroso inquérito à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e exige explicações públicas do ministro da Administração Interna.
No comunicado da direção do SJ considera-se que “o comportamento da PSP é absolutamente condenável e não pode ser deixado impune, face à brutalidade ilegítima e sem qualquer justificação, quando é claro, nomeadamente no caso do nosso camarada José Goulão, que este, já derrubado no chão e gritando a sua identificação como jornalista, continuou a ser agredido, sofrendo ferimentos que obrigaram a tratamento hospitalar”.
A direção do SJ salienta ainda que os “graves acontecimentos” de 22 de março são “indiciadores de uma escalada de repressão sobre o trabalho dos jornalistas” e “exigem igualmente explicações públicas por parte do ministro da Administração Interna, na medida em que o comportamento da PSP é intolerável num Estado de Direito Democrático”.
O país começa a acordar!!! O Ali Bábá e os 47 ladrões começam a ter as respostas adequadas às malfeitorias que têm praticado ao longo destes longos 8 meses de roubos atrásde roubos. Uma vergonha!!! Para roubar são uns artistas!! Medidas para criar emprego ..... nem uma para cego ver (com todo o respeito pelos invisuais).
Um grupelho de malfeitores tomou o poder e para além dos empregos para os amigalhaços nada mais sai da cartola do coelho. Excepções: o artista da economia que do Canadá trouxe a miséria e o desemprego e o aumento do número de mortes resultantes, em grande parte, com o aumento das taxas moderadoras e das dificuldades dos doentes nas deslocações aos serviços de saúde e o ministro da lambreta passou a pagar menos reformas.
Militares da GNR tentam entrar no Ministério
Os militares da GNR que hoje participam no "passeio contra as injustiças" derrubaram as barreiras de proteção montadas na Praça do Comércio, em Lisboa, conseguindo assim chegar à porta do Ministério da Administração Interna (MAI).
Os militares da GNR que esta quinta-feira participam no "passeio contra as injustiças" derrubaram as barreiras de proteção montadas na Praça do Comércio, em Lisboa, conseguindo assim chegar à porta do Ministério da Administração Interna (MAI).
Gritando "invasão, invasão", os militares derrubaram a barreira enquanto uma delegação da Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e da Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG) entregava um documento reivindicativo.
A PSP montou um cordão policial junto à porta do MAI de forma a evitar que os militares invadissem o edifício.
Na origem do protesto, promovido pela Associação dos Profissionais da Guarda (APG) e Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG), está a forma como foi aplicado o novo regime remuneratório, a anunciada extinção do subsistema de saúde da GNR e os problemas relacionados com a passagem à reforma
Os associados da APG saíram do Largo de Camões tendo-se juntado aos militares que pertencem à ANSG para juntos desfilarem até ao Ministério da Administração Interna, onde entregarão um documento.
Segundo a APG, estão presentes na manifestação cerca de 1200 militares que vieram de vários pontos do país.
um ministro que não respeita as forças da ordem,estes homens não podem ser subjugados a um governo fascista que rouba o Povo,que rouba as Forças Armadas,isto tem que mudar,e a com estes Homens que o Povo conta para derrubar estes oportunistas que estão a encherem-se e viver há grande.Portanto apoio estes Homens que muitas vezes arriscam a vida para que alguns energúmenos os criticam,mas quando vêm o *** apertado são os primeiros a chama-los,Força Camaradas,as Forças Armadas estão convosco.