... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Crise Económica Europeia Indignados Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Irlanda: A Alemanha Não Manda No Euro"; Os Países do Sul Têm de Se Revoltar Contra A Austeridade E Política de Estabilização de Preços; Terminou o Tempo De Discussão Educada; É Hora de Revolução na Zona Euro"; Opinião de Christopher T. Mahoney Ex Vice-Presidente Moodys



"Está na hora de revolução na zona euro". Terminou o tempo para uma discussão "educada". O que está em causa no "Sul" da Europa é a diferença entre um futuro de prosperidade ou depressão. Palavras duras de Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência Moody's diz que os países do Sul da Europa deve revoltar-se contra a política de estabilização de preços defendida pelo Conselho de Governadores do Banco Central Europeu liderado por Mario Draghi Bilderberg Trilateral Goldman Sachs Boy.

Artigo original em inglês - Original article in english: European Revolution Portugal, Spain, Greece, Italy, Ireland: Southern Europe Must Revolt Against Price Stability"; Christopher T. Mahoney Ex-Vice President Moody's

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Está na hora de uma revolução na zona euro; o tempo para uma discussão educada terminou.


O que está em causa não são um ou dois por cento de crescimento económico no Sul, mas, pelo contrário, a diferença entre um futuro de prosperidade e um de depressão", refere Christopher T. Mahoney, ex-vice presidente da agência de notação Moody's, num artigo intitulado "Southern Europe Must Revolt Against Price Stability ", publicado no Project Syndicate. Essa "revolução" deve ser "liderada pela França, Itália e Espanha", com a França à cabeça, e os seus alvos principais são a Alemanha e o Bundesbank. "O tempo é agora, antes que a Espanha e Itália sejam forçadas a capitular à estricnina e ao arsénio da troika", sublinha.

Mahoney é um veterano de Wall Street que saiu de vice-presidente da Moody's em 2007. Considera-se um "libertário do mercado livre".


"Se o Sul continuar a permitir que o Norte administre o remédio envenenado da deflação monetária e da austeridade orçamental, sofrerá, desnecessariamente, anos e anos", adverte Mahoney, para, depois, apelar à "revolução" do Sul. "A zona euro é uma república multinacional em que cada país, independentemente da sua notação de crédito, pode actuar como um hegemonista. A Alemanha tem apenas dois votos no conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE), não tem controlo e não tem poder de veto. A Alemanha é apenas mais outro membro da união e o Bundesbank apenas mais outra sucursal regional do sistema do euro. O Tratado do BCE não pretendeu ser um pacto de suicídio, e pode ser interpretado de um modo suficientemente aberto para permitir que seja feito o que tem de ser feito. Se o Tribunal Constitucional objectar, então a Alemanha pode sair". E reforça: "O que advogo é uma ruptura pública com o Bundesbank e com os seus satélites ideológicos".

A finalizar, diz: "Talvez seja mais prudente conduzir esta revolta em privado, mas o que acho é que só funciona como ultimato público".

Nota:

Apesar de no texto, o autor não e referir nem a Portugal, nem á Grécia, fá-lo noutros texto, e neste deixa- implicito, visto que se refere aos países do Sul da Europa






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