... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia Brasil, Operação Águas Profundas: Crimes de Evasão Fiscal, Fraude, Lavagem de Dinheiro, Licitação E Formação de Quadrilha; Apreensão de Armas de Guerra Em Investigação da Polícia Federal A Polvo Ligado A Empresa de German Efromovich A Quem O Governo Queria Vender A TAP



Andadando a estudar o negócio engendrado pelos amigos de Miguel Relvas e do criminoso cadastrado José Dirceu com German Efromovich, o comprador da TAP, fui encontrar no site da Fazenda do Governo Brasileiro, esta matéria relativa a fraude evasão fiscal, lavagem de dinheiro, tráfico de influências, formação de quadrilha e apreensão de armas de guerra...
Saiba a origem da Fortuna do judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco Gérman Eframovich

Acidente em plataforma petrolífera envolve empresa de Eframovich, e condenado em Inglaterra e pelo Supremo Tribunal de Justiça Brasileiro


O que mais me espanta é em Portugal, não haver nem juiz, nem procurador que investigue, algo tão simples que basta entrar em http://www.google.com, ou em http://www.yahoo.com, ou em http://www.bing.com, ou... - sendo que ainda existem telefones... tá visto que este governo leva-nos á ruína total, Cavaco não comenta e a justiça só serve para punir pobre.


Artigo do Globo Publicado no site da Fazenda do Governo Brasileiro


Negócios turvos

O Globo - 11/07/2007

PF prende 13 pessoas suspeitas de envolvimento com fraudes em licitações da Petrobras

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Erica Ribeiro e Ramona Ordoñez



A operação Águas Profundas, investigação iniciada há dois anos pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal, prendeu ontem 13 pessoas ligadas a um esquema de fraudes. Doze estão associadas a licitações para serviços nas plataformas P-10, P-14, P-16 e P-22, da Petrobras, de um total de 18 mandados de prisão preventiva. O Ministério Público federal ofereceu denúncia contra 26 pessoas, que responderão por crimes como sonegação fiscal, fraude em licitação e formação de quadrilha. Foram emitidos 18 mandados de prisão e 89 de busca e apreensão.

Entre os presos, estão funcionários da Petrobras; os sócios da empresa Angra Porto, apontados como responsáveis pelo esquema de fraude nas licitações; executivos da Iesa Óleo e Gás; e uma servidora da Feema.

Estão indiciados, entre outros, um agente federal e executivos do estaleiro Mauá Jurong, que pertence a German Efromovich. Ele teve problemas com a Petrobras nos anos 90, quando a Marítima foi contratada para construir plataformas de perfuração de petróleo. O mercado, na época, questionou o fato de uma empresa pequena ter uma carteira de mais de US$ 2 bilhões de encomendas da Petrobras. A Marítima entrou na Justiça contra a Petrobras cobrando supostos prejuízos, no valor de US$ 3 bilhões, no cancelamento dos contratos.

Já a Petrobras cobrou perdas com atrasos na entrega e gastos com a conclusão das plataformas.

Também foi preso Ruy Castanheira, que funcionava como operador contábil do esquema. Por causa de Castanheira, a PF chegou a Ricardo Secco, que teria ligação com o contador no desvio de recursos repassados pelo governo do Estado do Rio, sem licitação, por convênios para ONGs. Secco também foi preso.

A Petrobras informou ontem que tinha conhecimento das investigações e que afastou os funcionários envolvidos nas fraudes. Os idealizadores do esquema, segundo o procurador do MP Federal Carlos Alberto Aguiar, seriam os sócios da Angra Porto e Castanheira: — Iniciou-se uma investigação, há cerca de dois anos, de um grupo que estaria atuando em fraudes em licitação, que contaria com a participação de empregados da Petrobras, que beneficiariam empresas. A Angra Porto invariavelmente se beneficiava e beneficiava outras empresas.

Segundo o procurador, havia a participação, ainda que em momentos isolados, de outros empresários, por isso a investigação chegou ao Mauá Jurong e à Iesa. As duas estariam associadas em esquema para fraudar licitações envolvendo a P16, no caso da Mauá Jurong de German Efromovich, e a P-14, no caso da Iesa, sempre com a colaboração ou a conivência de empregados da Petrobras.

— A Angra Porto se associou ao Mauá Jurong e passou para ela informações privilegiadas, obtidas de funcionários da Petrobras. O mesmo esquema teria se repetido com a Iesa — afirmou Aguiar.

Na avaliação do procurador, a Angra Porto, criada em 2003, depois de iniciado o processo de licitação da P-22, passou a existir exclusivamente para fraudar licitações.'

A Angra Porto ganhou as licitações das plataformas P-10, P-14 e P-22, no valor de R$ 60 milhões. A Iesa venceu licitação com valor em torno de R$ 90 milhões para a plataforma P-14. Os dados da licitação da plataforma P16, vencida pela Mauá Jurong de German Efromovich, não foram informados. O procurador acredita que a Petrobras foi prejudicada por conta das fraudes ocorridas no processo licitatório. Mas não tem como afirmar se houve superfaturamento nas licitações.

Armas apreendidas na Zona Sul

Durante as prisões, foram encontrados na casa do filho de Ruy Castanheira, Felipe Pereira das Neves Castanheira de Souza, R$ 500 mil em dinheiro. Também foram apreendidas armas na casa de um empresário em um condomínio de luxo da Zona Sul do Rio. O armamento pesado surpreendeu os policiais. A justificativa dada pelo pai do empresário foi que as armas são parte de uma coleção.

— Ruy Castanheira seria o operador do esquema que viabilizaria a movimentação de recursos por meio de empresas fantasmas e laranjas.

Não me surpreende haver apreensão dessa quantia, o que nos levou à conclusão que havia uma quadrilha organizada para praticar crimes de sonegação fiscal. Identificamos no Ruy Castanheira um esquema que daria suporte às movimentações clandestinas, não só da Angra Porto — disse o procurador.

Petruscar, Intcdat, RVM, Cesta Básica, Max Express, Cobrar Assessoria Contábil são algumas das empresas fantasmas identificadas na investigação e que, segundo o procurador, seriam usadas por Castanheira para lavagem de dinheiro.

A Iesa informou ontem que não tem qualquer vínculo societário com a Angra Porto e que ganhou a concorrência da plataforma P-14, de R$ 89 milhões. E acrescentou que os advogados aguardam o acesso às cópias dos documentos do processo para obter mais informações sobre os motivos da prisão de um de seus executivos.

Segundo fontes, a Iesa foi a vencedora da licitação para os serviços de reforma da P-14, mas a Petrobras teria exigido que os trabalhos fossem realizados na Angra Porto.

Essa exigência não constava nas regras do edital de licitação, mas está no contrato assinado posteriormente.

Já a Angra Porto afirmou ontem em nota que sempre cumpriu as disposições legais em todos os seus atos. “A empresa espera que as denúncias sejam esclarecidas o mais breve possível e que vai colaborar com as investigações”, diz a nota. O Mauá Jurong de German Efromovich não se pronunciou. No mês passado o BNDES aprovou para o estaleiro financiamento de R$ 564,5 milhões, com recursos do Fundo de Marinha Mercante (FMM), para a construção de quatro navios-tanque para a Transpetro, subsidiária da Petrobras.

A Petrobras informou que, a pedido da Procuradoria do Estado do Rio, não tomou qualquer medida em relação aos funcionários envolvidos para não prejudicar as investigações.

A estatal afirmou ainda que instaurou uma comissão de sindicância para apurar imediatamente as irregularidades apontadas pelas investigações da PF e adotar as medidas cabíveis

Fonte:

Fazenda do Governo Brasileiro
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=388584

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Armas de Guerra Económica para Dominação Global: Moodys, Diz Que Reformas de Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha Não São Suficientes; in SIC Notícias; A Máfia Financeira da Banca Internacional Quer Escravidão Total



Moody's, a Arma de Guerra Económica para Dominação Global: Reformas de Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha não são suficientes para a Moody's. Ao fim de um ano de aplicação do remédio dos bandidos dos bancos, um programa que compromete a economia nacional, tendo como resultado, o empobrecimento e miséria de Portugal, um programa, em fase mais adiantada na Grécia, com as nefastas consequências da terapia letal de Bruxelas. Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha têm de despedir muito mais gente, destruir muito mais empresas e abrir muito mais falências de forma a poderem competir com a Ásia e África para que o cartel internacional da família dos banqueiros possa assumir o controlo destes países e reduzir o povo a escravos.



Moodys, Máfia, Financeira, Internacional, Armas, Guerra, Económica, Dominação, Global, Reformas, Portugal, Grécia, Irlanda, Espanha, Escravidão,

SIC Notícias: Reformas de Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha não são suficientes para a Moody's.


A agência de notação financeira Moody's, defendeu hoje que as reformas adotadas por Portugal, Grécia, Irlanda e Espanha permitiram melhorar a sua situação económica, mas que a resolução completa dos seus problemas poderá demorar vários anos.

"A adoção de um certo número de reformas estruturais pelos países periféricos da zona euro -- Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha -- permitiu melhorias, mas não resolveu completamente os desequilíbrios externos que se desenvolveram nesses países antes da crise" na zona euro, refere a Moody's em comunicado.

A agência de notação financeira considera que, "na melhor das hipóteses", as reformas implementadas contribuíram para a resolução de apenas metade dos problemas, "consoante os países em questão", e que a crise que enfrentam poderá vários anos a ser resolvida. in SIC NOTÍCIAS e Agência Lusa


O que temos aqui é a mesma receita aplicada na Argentina e que levou a miséria total. Toda esta estratégia, trata-se de um plano da familia dos banqueiros internacionais para dominação e controle global, reduzindo os povos á escravidão da dívida. Para podermos compreender o que se passa temos que conhecer as ligações da agência de notação financeira Moody's.
A agência de notação financeira Moody's, é uma sociedade, propriedade de Dun & Bradstreet, tem como maior accionista a Berkshire & Hattaway, a Berkshire & Hattaway é propriedade do Mega Especulador Warren Buffett, intimamente ligada aos especuladores de Wall Street e da Financial City de Londres. A Moody's é parceira do JP Morgan, Ásia Society, World Bank, Deutsche Bank, Goldman Sachs, Citigroup, Citicorp, Bank of New York, Barclays, Japan Society, Business Services Round Table, Standard & Poor's, Trilateral Comission...

O Deutsche Bank é um dos bancos implicados na manipulação de mercado, Taxas Libor ve Euribor

Para melhor compreender o polvo financeiro de dominação global, necessitamos de ter consciência que o cartel financeiro, de que fazem parte o Deutsche Bank, o Barclays, JP Morgan, Warburgs, Lehaman Brothers, Goldman Sachs, está intimamente ligado ao cartel petrolífero da Exon Mobil, Royal Dutch Shell, BP, TEXACO..., Em suma, desde a fundação da Moody's por Jonh Perry Moody, falar da Moody's, é falar de Rockfeller, Rotschild, Windsor, Saboia, do Deutsche Bank, Chase, Wells Fargo, etc...

Um Pouco de história sobre a Moody's e sobre o cartel de dominação global
A Casa de Morgan era íntima da Casa Britânica de Windsor e da Casa Italiana de Sabóia. Os Kuhn Loebs, os Warburgs, os Lehmans, os Lazards, os Israel Moses Seifs e os Goldman Sachs também tinham ligações estreitas com a realeza européia. Em 1895 Morgan controlava o fluxo do ouro dentro e fora dos EUA. A primeira vaga de fusões americanas estava na sua infância e estava a ser promovida pelos banqueiros. Em 1897 houve sessenta e nove fusões industriais. Em 1899 houve mil e duzentas. Em 1904, John Moody - fundador do Moody's Investor Services - disse que era impossível falar dos interesses de Rockefeller e Morgan em separado.

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De acordo com o relatório 10-K para a SEC, os Quatro Cavaleiros da Banca estão entre os dez maiores acionistas de praticamente todas as empresas da Fortune 500.


Então quem são os acionistas destes centros bancários de dinheiro?

Esta informação é um segredo muito bem guardado. As minhas indagações junto das agências reguladoras da banca, no que se refere aos proprietários das ações dos 25 maiores bancos norte-americanos que possuem companhias, foram respondidas ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação, antes de serem recusadas com base na "segurança nacional". O que é bastante ridículo, na medida em que muitos dos acionistas da banca residem na Europa.

Um importante repositório da riqueza da oligarquia global que é dona destas companhias na posse da banca é a US Trust Corporation - fundada em 1853 e atualmente propriedade do Bank of America. Um recente diretor e curador honorário da US Trust Corporate foi Walter Rothschild. Outros diretores incluíram Daniel Davison do JP Morgan Chase, Richard Tucker da Exxon Mobil, Daniel Roberts do Citigroup e Marshall Schwartz do Morgan Stanley. [2]

J. W. McCallister, da indústria petrolífera com ligações à Casa de Saud, escreveu no The Grim Reaper que informações que obteve de banqueiros sauditas referiam que 80% do Federal Reserve Bank de Nova Iorque - de longe o ramo mais poderoso do Fed - estavam na posse de apenas oito famílias, quatro das quais residem nos EUA. São elas os Goldman Sachs, os Rockefellers, os Lehmans e os Kuhn Loebs de Nova Iorque; os Rothschilds de Paris e de Londres; os Warburgs de Hamburgo; os Lazards de Paris; e os Israel Moses Seifs de Roma.

O CPA Thomas D. Schauf confirma as afirmações de McCallister, acrescentando que dez bancos controlam todos os doze ramos do Federal Reserve Bank. Menciona o N.M. Rothschild de Londres, o Rothschild Bank de Berlim, o Warburg Bank de Hamburgo, o Warburg Bank de Amsterdã, o Lehman Brothers de Nova Iorque, o Lazard Brothers de Paris, o Kuhn Loeb Bank de Nova Iorque, o Israel Moses Seif Bank de Itália, o Goldman Sachs de Nova Iorque e o JP Morgan Chase Bank de Nova Iorque. Schauf lista William Rockefeller, Paul Warburg, Jacob Schiff e James Stillman como indivíduos que possuem grande quantidade de ações do Fed. Os Schiffs são preponderantes no Kuhn Loeb. Os Stillmans no Citigroup, casaram-se no clã Rockfeller no início do século.

Eustace Mullins chegou às mesmas conclusões no seu livro ' The Secrets of the Federal Reserve', em que exibe gráficos ligando o Fed e os bancos seus membros às famílias Rothschild, Warburg, Rockfeller e outras.

O controlo que estas famílias de banqueiros exercem sobre a economia global não pode ser sobrestimada e é intencionalmente um segredo bem guardado. O seu braço nos media empresariais é rápido a desacreditar qualquer informação que divulgue este cartel privado de banqueiros centrais como uma 'teoria da conspiração'. Mas os fatos subsistem.

Conheça os quatro cavaleiros da banca internacional

Podemos com clareza afirmar que quem manda nas Agências de Rating, são os mesmos que dominam e controlam os mercados. Quem está a provocar o crash da dívida, são os mesmos que avaliam. Os mega especuladores, são os donos da Moody's, Sandard & Poor's, Fitch e..

Entre outros, A Capital Group, é um dos accionistas de referência da Moody's e Sandard & Poor's.

É necessário ter consciência da realidade do mundo em que vivemos. Temos que ter noção de da conspiração maçónica para dominação global, conhecer o comité gestor do Clube Bilderberg, a Lista Bilderberg 2012, a Comissão Trilateral, o Fórum Portugal Global, a que pertence o escritório de advogados Morais Leitão e Galvão Teles, sócios do Banco Comercial Português e anterior patrão de Assunção Cristas, antes ser ministra. Foi no Fórum Portugal Global que foi arquitectada a Privatização da Água em 1997. Conheça mais alguns portugueses do Bilderberg. no tocante ás privatizações é importante salientar os conflitos de interesses entre António Borges e Jerónimo Martins.

Necessitamos de conhecer o sistema financeiro e saber quem controla o Banco Central Europeu é JP Morgan, e que a Elite dos Bancos Privados, é uma mesma família, reunida na Financial Services Roud Table, e no Inter-Alpha Group of Banks, grupo financeiro a quea que pertence o Banco Espírito Santo. Conheça o Grupo Espírito Santo e a história do BES.


No caminho da escravidão total pelo défice e usura, temos também como principais intervenientes, os membros nacionais deste mesmo cartel. Os traidores.

Saiba que não foi inocente a escolha de Eduardo Catroga para negociar com o Fundo Monetário Internacional. Eduardo Catroga foi escolhido, não por já ter sido ministro das finanças, e por ser economista, mas sim, por ser parte interessada no resgate financeiro a Portugal.

Eduardo Catroga encabeçou as negociações com o FMI, porque faz parte da direcção do Banco Financia, parte interessada no roubo.

Tudo isto se encontra na linha do velho plano de dominação global. convém ver o video da conversa de Vitor Gaspar com Schauble, e ler o discurso do Dr. Rath em Auschwitz e conhecer o US MILITARY Inteligence Secret Repor EW PA 128 Red House Report e o Protocolo de Budapeste.


"Austeridade a mais pode "repetir" o que se passou na Alemanha pré-nazi", Ewald Nowotny, governador do Banco da Áustria e membro do conselho de governadores do BCE, que traça um paralelo com as políticas de austeridade na Alemanha no começo dos anos 30, ambiente que facilitou a chegada ao poder de Adolfo Hitler



Organizem-se e revoltem-se, porra!

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Portugal Ajuda Afeganistão Na Guerra da Droga: Governo Português Aumenta Impostos ao Povo e Corta Nas Forças Armadas Portuguesas Para Doar Milhão de Euros ás Tropas Afegãs Para Comprar Armas á Industia Militar dos EUA França Alemanha Para Guardar Campos de Plantação de Ópio



Governo de Portugal vai doar um milhão de euros às Forças Armadas afegãs para ajudar as forças armadas afegãs a proteger os campos de opio.

 

Apoio ao financiamento para lá de 2014, altura em que as forças da coligação pretendem entregar o controlo do território aos militares afegãos


O ministro da Defesa, Aguiar-Branco, anunciou esta quarta-feira que Portugal vai contribuir com 1 milhão de euros para apoiar o financiamento das Forças Armadas do Afeganistão para além de 2014.


«Neste momento o contributo que foi solicitado a Portugal e da avaliação que estamos a fazer permitirá ter uma ordem de grandeza a considerar de cerca de um milhão de euros, em paridade com os países da mesma dimensão para um pós-2014», anunciou.


Perante os deputados da comissão parlamentar de Defesa, José Pedro Aguiar-Branco acrescentou que quanto à eventual participação portuguesa de forças no terreno no pós-2014 «não existem ainda condições para fazer qualquer opção». «Ainda não foi objeto de reflexão se Portugal deverá integrar o pós-2014 para além da parte financeira, essa achamos que sim, que devemos assumir esse compromisso», declarou.

O ministro da Defesa Nacional precisou que o processo de transição da responsabilidade pela segurança e defesa para as Forças Armadas afegãs terá «o apoio constante» das forças aliadas.

As ações posteriores ao período de transição terão duas vertentes, «a continuação dos esforços no terreno para desenvolver, formar e preparar as forças afegãs», e o apoio financeiro.

De acordo com Aguiar-Branco, o objetivo «é que o número de efetivos seja da ordem dos 228.500 para uma necessidade de financiamento anual de 4,1 mil milhões de dólares». «Este valor comporta o financiamento por parte dos parceiros da ISAF [Força de Assistência à Segurança no Afeganistão] em 1,3 mil milhões de dólares e 500 milhões por parte do governo afegão, sendo o restante financiado pelos EUA», acrescentou.

Veja no video abaixo, uma reortagem sobre as tropas americanas a guardar campos de droga no Afeganistão.





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Guerra Alimentar: Parlamento Europeu Vota Contra as Patentes Sobre Plantas e Animais; Vitória do Povo Movimento No Patents on Seeds, Agricultores, Criadores e Consumidores Contra Clube Bilderberg, Comissão Trilateral, Instituto Europeu de Patentes Monsanto Illuminati



plataforma portuguesa; Gaia.org; Campanha pelas Sementes Livres

O Parlamento Europeu aprovou, este mês, uma resolução com o intuito de pedir ao Instituto Europeu de Patentes que ponha fim à concessão de patentes ao melhoramento genético convencional de plantas e animais. A resolução foi apresentada conjuntamente pelos deputados de vários partidos e foi aprovada com ampla maioria.


 

Instituto Europeu de Patentes que é mais uma ferramenta controlada pela máfia das privatizações, controlado pelos banqueiros da Elite Illuminati, pelo Clube Bilderberg e gerido pelo rapazes e raparigas da Comissão trilateral, uma organização de Rockeffeller. Conheça a Comissão Trilateral Portuguesa.

Comissão trilateral; Instituto Europeu de Patentes; EPO; Trilateral Comission
Instituto Europeu de Patentes é mais uma ferramenta controlada pela Comissão trilateral


A notícia é avançada pela plataforma portuguesa Gaia.org da Campanha pelas Sementes Livres, uma iniciativa europeia com núcleos na maioria dos estados-membros e que visa contrariar a tendência da agricultura atual, onde os modos de produção intensivos se sobrepõem cada vez mais aos processos tradicionais.


De acordo com o movimento, a votação segue as exigências de vários parlamentos nacionais, como o alemão, que ambicionam pôr fim às patentes de melhoramento vegetal e animal.


O Parlamento Europeu aprovou no passad dia 10 de Maio do corrente, uma resolução pedindo ao Instituto Europeu de Patentes para parar a concessão de patentes ao melhoramento genético convencional de plantas e animais. A resolução foi apresentada conjuntamente pelos deputados de vários partidos e foi aprovada com ampla maioria. A votação segue as exigências de alguns parlamentos nacionais, como o Bundestag Alemão, para pôr fim às patentes de melhoramento vegetal e animal.

"Este é um enorme sucesso para todos os agricultores, criadores e consumidores que estão preocupados com a monopolização dos nossos recursos alimentares", diz Ruth Tippe da coligação No Patents on Seeds "Esta votação não pode ser ignorada pelo Instituto Europeu de Patentes - é hora de parar a venda dos recursos necessários para a nossa vida diária.

Mas ainda há um longo caminho a percorrer - se o Instituto Europeu de Patentes não tomar medidas contra estas patentes, será necessária uma mudança na legislação europeia sobre patentes para fortalecer as proibições actuais. A No Patents on Seeds está a pedir aos governos dos Estados-Membros da UE que deem um primeiro passo na futura decisão sobre a chamada nova Patente Unitária.

Este novo sistema de patentes em toda a UE não aborda especificamente as patentes sobre plantas ou animais, mas poderá incluir o chamado “privilégio de criadores" que permite aos criadores o livre acesso ao material de reprodução e a sua utilização independente - incluindo materiais já patenteados. Isso aumenta a competição e a inovação e contraria a monopolização do mercado de sementes na Europa. Criadores e agricultores pedem aos governos que integrem o “privilégio de criadores”.

No entanto, os governos estão a seguir um curso dúbio neste assunto: "Governos como a Alemanha e a França etsão muito mais interessados em deixa a discussão para o novo tribunal europeu de patentes e em troca deixariam de insistir no “privilégio de criadores”. Este é um negócio claramente em desacordo com os interesses da sociedade. Convocamos os governos da UE a enviar um sinal claro de que deixarão de aceitar o abuso do sistema europeu de patentes e a implementação de medidas claras contra a ganância de algumas empresas internacionais ", diz Christoph Then, porta-voz da No Patents on Seeds.

A No Patents on Seeds adverte que as grandes corporações como a Monsanto, a Dupont, a Syngenta e a Bayer estão a abusar das actuais leis de patentes, a fim de ganhar o controlo monopolista sobre as cadeias globais de produção de alimentos. O número de patentes concedidas sobre plantas e animais aumentou significativamente nos últimos anos.


 

No Patents On Seeds apela a um "sinal" dos governos


No caso da adoção desse novo sistema de patentes em toda a UE, não se abordarão especificamente as patentes sobre plantas ou animais mas poderá incluir-se o chamado "privilégio de criadores", que permite a quem cria o livre acesso ao material de reprodução e a sua utilização independente, mesmo quando se trate de material já patenteado.


Porém, a ideia não está, para já, a ser vista com bons olhos pelos grandes governos europeus. "Países como a Alemanha e a França estão muito mais interessados em discutir o local para o novo tribunal europeu e, em troca, deixariam de insistir no privilégio de criadores. Este é um negócio claramente em desacordo com os interesses da sociedade", lamentou Christoph Then, porta-voz da No Patents on Seeds.


"Convocamos os governos da UE a enviar um sinal claro de que deixarão de aceitar o abuso do sistema europeu de patentes e implementarão medidas claras contra a ganância de algumas empresas internacionais", apelou o responsável.


A No Patents on Seeds, que é impulsionada por várias organizações da sociedade civil com o objetivo de proteger o meio ambiente, os países em desenvolvimento e a agricultura, recolheu nos últimos meses cerca de 70 000 assinaturas contra as patentes. Além disso, várias centenas de organizações assinaram a carta aberta que pode ser assinada aqui e, numa audiência recente no Parlamento Europeu, as associações de criadores de plantas, os agricultores e os produtores de alimentos também expressaram as suas preocupações sobre estes desenvolvimentos.

Clique AQUI para aceder ao texto da resolução do Parlamento Europeu.

http://pt.scribd.com/doc/11928942/Daniel-Estulin-A-Verdadeira-Historia-Do-Clube-BILDERBERG-rev

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Máfia Internacional Descobre Crude no Algarve, Economia, Crise Dívida Portuguesa, Jazidas Petrolíferas em Portugal Guerra Recursos Naturais; Razões dos Ataques Especulativos dos Mercados ás Economias Luso Espanholas: IODP Integrated Ocean Drilling Program, Programa Integrado de Perfuração do Oceano



Expedição na costa portuguesa descobriu depósitos de petróleo. Esta matéria já tem algum tempo e faz parte de um estudo alargado que já tem vários anos, e que vamos começar a publicar e que também explica a crise. As crises económicas, são uma ferramenta que a máfia financeira internacional utiliza para escravizar os povos e se apoderar dos recursos naturais. Acontece o mesmo que está a acontecer na Grécia, que após o assalto do FMI, também encontraram uma enorme jazida de crude. Pois é, acharam petróleo na Grécia, mas os gregos não têm direito a nada.

 

Portanto não pensem que vão ganhar com este achado petrolifero. Não, não vão. Estão na presença da maçonaria e dos rapazes do Fórum Portugal Global, boys da Comissão Trilateral e Clube Bilderberg, os tipos que roubararam, criaram e lucraram com o holocausto e genocídio NAZI, os mesmos que mataram Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa. Os rapazes da Goldman Sachs, assassinos económicos, querem tudo e mais o juro... Vejam o testemunho de um bom homem: Greg Smith, um Goldman Sachs arrependido.Está a decorrer uma guerra por recursos naturais. Quanto a vocês, vão ficar cada vez mais na miséria, tal como aconteceu na Argentina. E, a não ser que premeiem políticos e banqueiros, como na Islândia, ou arranjem uma Cristina Kirshner, capaz de julgar os criminosos por crimes lesa páatria, ou então serão feitos escravos e nem água vão ter.


A expedição 339 do IODP (Integrated Ocean Drilling Program, Programa Integrado de Perfuração do Oceano) terminou em Lisboa uma missão de dois meses ao largo da costa ocidental de Portugal e da baía de Cádis. A equipa a bordo do segundo maior navio científico do mundo - o "Joides Resolution" - perfurou o fundo do mar para estudar as consequências do fluxo de grandes correntes que, a diferentes profundidades e no seu conjunto, moderam o clima.

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Navio de exploração petrolifera, JOIDES Resolution Ship integrated ocean drilling program programa integrado de perfuração do oceano tipo sedimentos


"A grande novidade resultante da expedição 339 do IODS (Integrated Ocean Drilling Program, Programa Integrado de Perfuração do Oceano) é que na costa ocidental de Portugal e na zona da baía de Cadiz encontram-se areias a grande profundidade favoráveis à criação de depósitos de hidrocarbonetos, ou seja, petróleo e gás."

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integrated ocean drilling program programa integrado de perfuração do oceano zonas exploração

Isto não é nenhuma novidade


"A espessura, extensão e propriedades dessas areias contorníticas torna-as um alvo ideal, em locais onde elas estão soterradas suficientemente fundo para permitir a captura de hidrocarbonetos", explicou Dorrik Stow, da Universidade Heriot-Watt, da Escócia.

A areia encontrada e recolhida durante a expedição encontra-se "particularmente limpa e bem calibrada e, portanto, muito porosa e permeável. As nossas descobertas podem anunciar uma mudança significativa nos alvos de exploração de hidrocarbonetos no futuro", rematou.

Objetivos do estudo


A expedição tinha por fim estudar "os riscos (tremores de terra, tsunamis) naturais e os recursos (hidrocarbonetos) naturais", acrescentou Fernando Barriga, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, os últimos dos quais "têm no presente muito interesse para Portugal", sublinhou o professor, acrescentando que a fase científica deste processo está a cargo do IODP e sairá do seu âmbito numa posterior fase de exploração industrial.

Esta é uma das conclusões preliminares resultantes das perfurações a 990 metros que surpreendeu a equipa de 35 cientistas, oriundos de 14 países, participante nesta missão que durou dois meses, a bordo do navio norte-americano 'JOIDES Resolution', que se encontra desde ontem atracado na Rocha de Conde de Óbidos em, Lisboa.

Além desta conclusão, os cinco quilómetros de testemunhos de sedimentos recolhidos numa área que nunca tinha antes sido explorada revelaram provas do ritmo tectónico da Terra (nesta região) e permitiram um registo detalhado das alterações climáticas.

Sobre o

USIO Systems Integration Contractor
Consortium for Ocean Leadership
Postal address: 1201 New York Ave, NW, Fourth Floor, Washington, DC 20005, USA

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President/CEO
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Divins, David
Vice President & Director, Ocean Drilling Programs
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Data Management Technical Expert
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Senior Technical Expert: Engineering and Technology
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India, Ministry of Earth Science (MoES) is an Associate Member.


The Ocean Drilling Program office at NSF (part of the Marine Geosciences section of the Division of Ocean Sciences, within the Directorate for Geosciences) is responsible for administering commingled funds directed towards the science operating costs (SOCs) of all IODP operations. These commingled funds come from the international partners as part of their membership fees used for the conduct of IODP science. Platform operating costs (POCs) are the responsibility of the agency supplying the platform capability. The IODP Council provides governmental oversight for all IODP activity

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US Integrating Ocean Driling Program


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no Conclho
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Integrated Ocean Drilling Program - Ireland Joins ECORD and IODP

Ireland Joins ECORD and IODP as Newest Member


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Ecord Coat of Arms & Surname History Package · Ecord Family Crest Image ... Ecord Framed Surname History and Coat of Arms

Navio E Tripulação Wikipedia


JOIDES Resolution



JOIDES
Resolution

(Joint Oceanographic Institutions for Deep Earth Sampling) is a scientific drilling ship once used by the Ocean Drilling Program, then by its successor, the Integrated Ocean Drilling Program. It is the successor of the Glomar Challenger.

The ship was launched as Sedco/BP 471, an oil exploration vessel.
It was later converted for scientific use and began working for the ODP in January 1985.

The "JR" returned to activeservice in February 2009 following an extensive renovation of its laboratory facilities and crew quarters.




JOIDES Resolution in 2009

JOIDES Resolution
Career ( United States)
Name:JOIDES Resolution
Operator:Integrated Ocean Drilling Program
Port of registry:Liberia Liberia
Builder:Halifax Shipyard in Nova Scotia, Canada
Launched:1978
Renamed:1985
Refit:2009
Homeport:None
Identification:D5BC
Nickname:JR
General characteristics
Class and type:A1 E Drilling Unit AMS ACCU
Type:Ocean-going Drilling Vessel
Tonnage:9719 ST
Displacement:9479-18,720 ST
Length:470.5 ft
Beam:70 ft
Height:202 ft
Ice class:1B
Installed power:9000 hp
Boats and landing

craft carried:
4
Complement:112
Crew:47

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Revolução, Ensaio de Guerra Civil, Cheiro a Fumo, Gás e Sangue; Crise Faz Nova Vitima na Grécia; Bem Vindos às Metrópoles do Caos! Instalem Portas Seguras, Sistemas de Alarme nas Casas, Liguem a TV e Apreciem o Espetáculo



A crise dos bancos dos mercados criminosos faz mais uma nova vitima na Grécia: Savas Metoikidis, professor grego de 45 anos que se enforcou como uma forma de protesto político na noite de 21 de abril de 2012 na sua cidade natal de Stavroupoli, no norte da Grécia. O que se segue é a tradução de um texto que ele escreveu em Dezembro de 2008.


Eu chamo revolta ao que estamos a viver. E, assim como qualquer revolta parece um ensaio de Guerra Civil, que cheira a fumo, gás lacrimogéneo e sangue. Ela não pode facilmente ser domada ou controlada. Ela inflama consciências, revela contradições e polariza, promete, pelo menos, momentos de camaradagem e solidariedade. Ela traça caminhos para a emancipação social.


Senhoras e senhores, bem-vindo às metrópoles do caos! Instalem portas seguras e sistemas de alarme nas vossas casas, liguem a TV e apreciem o espetáculo. A próxima revolta será ainda mais feroz à medida que a podridão da sociedade se aprofunda ...Ou, podem ir para as ruas ao lado dos vossos filhos, podem lutar, ousar afirmar a vida que eles vos estão a roubar, podem lembrar-se que já fomos jovens que queriam mudar o mundo.

Savas Metoikidis

Texto completo (em inglês): http://www.occupiedlondon.org/​blog/2012/04/22/​savas-metoikidis-text-on-th​e-uprising-of-december-200​8/

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Guerra Por Recursos Hídricos, Casos Reais, Riscos Privatização da Água: Bancos de Água; Controle de Aquiferos Para Uso Futuro ou Venda Geram Polémica e Processos Judiciais EUA; Privatizar NÃO!



EUA: ‘Bancos de água’, reservas de água para uso futuro ou para venda, geram polémica e processos judiciais
 

Este artigo mostra-nos um caso real de controle da água, pela máfia das privatizações, e consequências da privatização da água, agendada em 1997 pelos bandidos dos bancos no e do Fórum Portugal Global.

Publicado em agosto 1, 2011 por HC

Bancos de água’ geram polémica e processos judiciais nos Estados Unidos – Peter Key sabia que havia algo de estranho quando o nível da água no seu tanque de peixes tropicais começou a diminuir no verão passado. Depois ele percebeu que eram necessários 40 minutos para encher de água a máquina de lavar roupa e que não era mais possível dar descarga nos vasos sanitários.

luta contra privatizacao da agua


Mas, apesar de Key e os seus vizinhos estarem dispendendo US$ 14 mil para aumentar a profundidade do poço que fornece água à sua comunidade, eles identificaram a provável causa do problema.

GUERRA DA ÁGUA; Água dádiva divina; AGUA RISCOS DA PRIVATIZAÇÃO

AGUA RISCOS DA PRIVATIZAÇÃO - CASO REAL GUERRA DA ÁGUA

 

GUERRA DA ÁGUA - Água dádiva divina;

Água direito da natureza;

Água direito de humanos;

Água direito de plantas;

Água direito de animais

PRIVATIZAR NÃO



Eles responsabilizam os “bancos de água”, um sistema no qual os detentores dos direitos de uso da água – na sua maioria pessoas da região rural no oeste – fazem reservas em enormes cisternas subterrâneas para uso futuro ou para venda às áreas urbanas que crescem rapidamente. Reportagem de Felicity Barringer, The New York Times.

água dádiva divina; água direito da natureza; água direito de humanos;  direito de plantas;  direito de animais; guerra da água; PRIVATIZAR NÃO

GUERRA DA ÁGUA - Água dádiva divina;

Água direito da natureza;

Água direito de humanos; 

Água direito de plantas; 

Água direito de animais

PRIVATIZAR NÃO



Assim, a pequena companhia de fornecimento de água que atende ao bairro foi à justiça estadual a fim de contestar os interesses dos fazendeiros ricos que dominam dois dos maiores aquíferos do país.

Os processos movidos são vistos como um teste para determinar a magnitude e a abrangência das operações dos bancos de água. Segundo a argumentação contida nos processos, essas operações resultaram em uma redução enorme do nível dos aquíferos, provocando danos geológicos, interrupção de fornecimento e obras de reparo bastante caras.

Os administradores das reservas de água e os fazendeiros cujos interesses eles defendem são há muito tempo uma força política aqui no Condado de Kern, um centro de poder político conservador. Mas, mesmo no interior desses círculos fechados de poder, existe uma fricção crescente já que governos, empresas – especialmente as de agronegócios – e uma população que teve um aumento de 26% em um período de uma década competem pela água. Até mesmo uma fruta que está na moda, a romã, desempenha um papel nestas guerras pela água.

Um termo de entendimento entre a pequena empresa fornecedora de água que entrou com o processo na justiça, o Distrito de Armazenamento de Água Rosedale-Rio Bravo, que atende a 20 mil consumidores, e a Agência de Água do Condado de Kern, que opera um dos bancos de água, estipulou que qualquer problema resultante dos seus bancos será responsabilidade da agência.

Mas a agência afirmou que não tem culpa alguma e não se dispôs a cobrir nenhum custo.

“Durante dois anos, nós pedimos a eles que fizessem isso, mas eles nada fizeram”, reclama Eric Averett, gerente geral do distrito.

Os distritos menores e a cidade de Bakersfield acabaram tendo que pagar pelas obras para aumentar a profundidade dos poços. As duas empresas que operam os bancos de água, uma pública e uma semipública, negaram ter qualquer responsabilidade quanto ao problema.

A água continua sendo uma questão problemática. Todo mundo está reclamando, explica Key, um treinador de cavalos, que teve que pegar água emprestada com o vizinho para dar banhos nos animais que estão sob a sua responsabilidade.

Os bancos de água tem sido amplamente adotados como um instrumento para tornar os suprimentos de água confiáveis, sustentáveis e comercializáveis. Grupos que tradicionalmente não se entendem – os ambientalistas que desejam rios preservados para os peixes e os fazendeiros que cultivam pistaches e romãs – concordam que o sistema de bancos de água se constitui em uma estratégia útil para o gerenciamento de um recurso vital. Um grupo de consultoria do Estado de Idaho, o WestWater Research, calcula que existam até 30 bancos de água em operação no oeste dos Estados Unidos.

E, atualmente, quando o aquecimento global faz com que a neve acumulada no inverno se derreta mais cedo, fazendo com que os aquíferos recebam um excesso de água no início da primavera e pouca água no verão, a necessidade de armazenamento aumenta.

“Os bancos de água são uma forma que encontramos para lidar com a questão da volatilidade do fornecimento”, afirma Bruce Aylward, um especialista em economia de recursos de água que fundou a companhia Ecosystem Economics, no Estado de Oregon.

O conceito econômico é simples. Os fazendeiros, por meio dos distritos que controlam a água, e que são por eles controlados, adquiriram terras que lhes dá o direito de usar água, ou fizeram contratos para a utilização de suprimentos de água que fluem para a região em que eles se encontram. Os usuários municipais e industriais também têm direitos.

Embora alguns distritos imponham restrições à venda de água a áreas urbanas distantes, outros permitem essa prática. Um distrito do Condado de One Kern, Berrenda Mesa, por exemplo, vendeu parte dos seus direitos estaduais pelo preço de US$ 3.000 por acre-pé (aproximadamente 24 centavos de dólar por metro cúbico) – um valor cerca 90% maior do que os custos. Os compradores foram os distritos que fornecem água a casas e campos de golfe em Palm Springs.

O valor da operação dos bancos de água reside na certeza de que a água estará disponível quando for necessária. Nos anos de muita chuva, um excesso de água repõe os níveis do aquífero excessivamente utilizado, o que se constitui em uma linha de defesa contra uma seca prolongada.

O subsolo poroso desta região, abaixo do cascalho e da areia trazidos da Sierra Nevada pelo Rio Kern, é ideal para este fim.

“Essa estrutura subterrânea funciona como um balde enorme”, explica Florn Core, ex-gerente de recursos de água da prefeitura de Bakersfield, que fica em um deserto natural, no qual o índice médio de pluviosidade anual é de 14,5 centímetros.

Mas, graças às reservas locais e ao acesso à água transportada pelos governos estadual e federal, o Condado de Kern é um paraíso agrícola para a produção de cenoura, romã e pistache.

Mudanças na economia agrícola nos últimos 15 anos, incluindo o aumento da popularidade da romã e do pistache, fizeram com que vários fazendeiros passassem a cultivar culturas permanentes, deixando de arar os campos para culturas sazonais em anos de seca. Assim, o sistema de bancos de água cresceu.

Desde 1978, quando este sistema teve início aqui, 5,7 milhões de acres-pés (7,03 bilhões de metros cúbicos) – o que corresponde a cerca de um terço da vazão anual do Rio Colorado – foram armazenados nos dois maiores bancos de água, diz James M. Beck, gerente geral da Agência de Água do Condado de Kern, que regulamenta o uso local. Juntos, os dois bancos têm uma capacidade de armazenamento de cerca de 2 milhões de acres-pés (2,5 bilhões de metros cúbicos).

Antigamente acreditava-se que o bombeamento de quantidades maciças de água armazenada nos anos de seca provocava pouco impacto na geologia do subsolo. Essa crença persistiu até o fluxo da água do chuveiro começar a falhar. Atualmente os engenheiros acreditam que essa prática reverteu o gradiente hidráulico subterrâneo da água, transformando um aquífero em forma de colina, que podia ser alcançado por meio de poços rasos, em um verdadeiro vale.

O fator que precipitou o uso maciço da água armazenada foi uma seca que teve início em 2007. A alocação de água do norte da Califórnia para o Condado de Kern foi suspensa. Depois, nos 40 meses a partir de março de 2007, cerca da metade da capacidade dos bancos de água foi bombeada dos reservatórios para impedir que as culturas de frutas e amêndoas morressem.

“Eu não acredito que alguém tenha compreendido integralmente a magnitude do impacto provocado pelas pessoas sobre os reservatórios de água”, diz Averett, do Distrito de Armazenamento de Água Rosedale-Rio Bravo.

A POM Wonderful, que faz parte do império de sucos de frutas de Stewart e Lynda Resnick, obtém os seus lucros com as árvores que são mantidas verdes pela Autoridade de Banco de Água de Kern. Essa instituição, que é tecnicamente uma agência pública, é controlada pela Paramount Farming Corporation, que, assim como a POM, é uma subsidiária da Roll Global, uma companhia de propriedade do bilionário casal Resnick.

Ernest Conant, um advogado do Banco de Água de Kern, discorda das principais queixas contidas no processo – de que o bombeamento rápido provocou problemas na zona oeste de Bakersfield e que as análises ambientais, que não anteciparam o problema, foram inadequadas.

“As pessoas têm o direito de operar bancos de água, mas isso tem que ser feito de uma forma que não prejudique significativamente os outros”, diz ele. “E eu acho que o nosso programa conseguiu fazer isso”.

Beck, cuja agência administra o Banco de Água Pioneer, e que é acusado em um outro processo judicial, afirma: “Nós não vimos dados suficientes que indicassem que as nossas operações tivessem provocado a redução do nível de água”.

Como há muita coisa em jogo, muita gente espera que haja um acordo antes que um juiz possa tomar uma decisão quanto a essas questões. Os problemas de fornecimento de água diminuíram de intensidade e há quem afirme que o aquífero se recuperou por si próprio – embora Averett afirme que os níveis da água no subsolo estejam mais baixos do que antes. Um processo separado movido por ambientalistas um ano atrás contesta uma operação comercial da década de noventa que transferiu o Banco de Água de Kern do Estado para um grupo de fornecedores de água.

Todos os três processos poderão ter amplas consequências.

“Todo mundo quer controlar um banco de água e vender as reservas. Todo mundo”, enfatiza Core. “Se um processo como o da Rosedale-Rio Bravo tiver sucesso, alguém que poderá estar neste momento trabalhando em um projeto de banco de água poderá paralisar as suas operações subitamente depois que começar a fazer as contas relativas ao dinheiro”.

Tradução: UOL

Reportagem [Practice of Water Banking Questioned in Lawsuits] de The New York Times, no UOL Notícias (Artigo Exclusivo a Assinantes UOL Notícias).

Fonte.
EcoDebate Cidadania e Meio Ambiente EUA: ‘Bancos de água’, reservas de água para uso futuro ou para venda, geram polêmica e processos judiciais, 01/08/2011

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[ O conteúdo do EcoDebate é “Copyleft”, podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao Ecodebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]
Artigigo 21; Direito de Resistência; Todos Têm o Direito de Resistir pela Força; Constituição da Republica Portuguesa; Portugal
Artigigo 21ª Direito de Resistência;
Todos Têm o Direito de Resistir pela Força
Contra Normas Contrárias;
Constituição da Republica Portuguesa



Precious Waters

NEW YOK TIMES WATER BANKS

Storing Water for a Dry Day Leads to Suits

Precious Waters

Too Much Too Fast?

NEW YORK TIMES Preciou Waters Series
This article is the second in a series about dwindling water supplies across the United States.

BAKERSFIELD, Calif. — Peter Key knew something was strange when the water levels in his tropical fish tank began to go down last summer. Then the washing machine took 40 minutes to fill, and the toilets would not flush.

But even as Mr. Key and neighbors spent $14,000 to deepen their community well here, they had identified a likely culprit.

They blamed water banking, a system in which water-rights holders — mostly in the rural West — store water in underground reservoirs either for their own future use or for leasing to fast-growing urban areas.

So the neighbors’ small local water utility has gone to state court to challenge the wealthy farming interests that dominate two of the country’s largest water banks.

Viewed as test cases for the size and scope of water-banking operations, the lawsuits claim that enormous withdrawals of water by the banks lowered the watercases for the size and scope of water-banking operations, the lawsuits claim that enormous withdrawals of water by the banks lowered the water table, causing geological damage, service disruptions and costly repairs.

Water managers and the farmers they serve have long been major political players here in Kern County, a center of conservative political power. But even inside these tight circles, there is increasing friction as governments, businesses — especially agriculture — and a population that has swelled by 26 percent in a decade all compete for water. Even a trendy fruit, the pomegranate, plays a role in these water wars.

A memorandum of understanding between the small local utility that brought the suit, Rosedale-Rio Bravo Water Storage District, which serves 20,000 customers, and the Kern County Water Agency, which operates one of the water banks, stipulated that any problems resulting from its bank would be the agency’s responsibility.

But the agency said it was not to blame, and made no effort to cover costs.

“For two years, we asked them to do it and they didn’t,” said Eric Averett, general manager of the district.

Instead, the smaller districts and the City of Bakersfield had to pay to deepen wells. The two water-banking operations, one public and one quasi public, have denied responsibility.

Water remains a contentious subject. Everyone’s complaining, said Mr. Key, a horse trainer, who had to borrow from his neighbor to water the horses he boards.

Water banking has been widely embraced as a tool for making water supplies reliable, sustainable and marketable. Groups traditionally at odds — environmentalists seeking full rivers for fish and farmers tending pistachio or pomegranate trees — agree that water banking is a useful strategy for managing a vital resource. A consulting group based in Idaho, WestWater Research, estimates there are up to 30 working water banks in the West.

As climate change produces earlier snowmelts, sending too much of the water into reservoirs in the spring and too little in summer, the need for storage grows.

“Water banking is a way of dealing with the volatility,” said Bruce Aylward, an expert in water economics who founded Ecosystem Economics in Oregon.

The economic concept is simple. Farmers, through the water districts that they control, have acquired land entitling them to use water, or have contracted for water supplies flowing to their region. Municipal and industrial water users also have rights.

While some districts limit sales to distant urban areas, others allow them. One Kern County district, Berrenda Mesa, sold part of its state entitlement for a one-shot payment of $3,000 an acre-foot — about 90 percent higher than its costs. The buyers were water districts supplying homes and golf courses in Palm Springs.

The value in banking lies in the certainty that water will be available when it is needed. In wet years, excess water recharges the depleted aquifer, a hedge against a prolonged drought.

The porous soil below the gravel and sand here, which are carried here from the Sierra Nevada by the Kern River, is ideal for the purpose. “It’s a huge bucket,” said Florn Core, the former water resources manager for the City of Bakersfield, which is located in a natural desert where rainfall averages 5.7 inches annually.

Yet with its local supplies and water deliveries from the state and federal governments, Kern County is an agricultural paradise of carrots, citrus, pomegranates and pistachios.

Changes in the agricultural economy over the last 15 years, including the rising popularity of pomegranates and pistachios, prompted many farmers to switch to permanent crops, taking away the option of letting fields lie fallow in dry years. So water banking expanded.

Since 1978, when water banking started here, 5.7 million acre-feet — about a third of the annual flow of the Colorado River — has been stored in the two largest banks, said James M. Beck, the general manager of the Kern County Water Agency, which regulates local use. The two banks’ combined storage capacity is about 2 million acre feet

Pumping out huge amounts of stored water in dry years was thought to have little impact on the underground geology — at least until Mr. Key’s shower head sputtered. Now engineers believe it reversed the area’s underground hydraulic gradient, turning a hill-shaped water table, accessible by shallow wells, into a valley. The trigger for the huge withdrawals was a drought that began in 2007. Kern County’s allocation of water from Northern California was cut. Then, in the 40 months beginning in March 2007, roughly half the banks’ capacity was pumped out to keep fruit and nut trees alive.

“I don’t think anyone fully appreciated the magnitude of the impact they would have,” said Mr. Averett of the Rosedale-Rio Bravo Water Storage District.

POM Wonderful, part of the fruit-drink empire owned by Stewart and Lynda Resnick, makes its profits from pomegranate trees kept green by the Kern Water Bank Authority. The authority, technically a public agency, is controlled by the Paramount Farming Company, which like POM, is a subsidiary of Roll Global, a company owned by the billionaire Resnicks.

Ernest Conant, a lawyer for the Kern Water Bank, disagrees with the lawsuit’s main contentions — that the rapid pumping caused the well problems in west Bakersfield and that environmental reviews, in failing to anticipate the problem, were inadequate.

“You have the right to bank water and take it out, but you have to do it in a manner that does not cause significant harm to others,” Mr. Conant said. “We think our program accomplishes that.”

Mr. Beck, whose agency manages the Pioneer Water Bank and who is the defendant in the other suit, said, “We haven’t seen enough data to indicate that our operations are the cause of the decline.”

Because so much is at stake, many people expect a settlement before a judge can decide the issues. The water problems have eased, and some contend the aquifer healed itself — although Mr. Averett said the water tables were still lower than before. A separate suit filed by environmentalists a year ago challenges the 1990s deal that transferred the Kern Water Bank from the state to a group of water suppliers controlled by the Resnicks.

All three lawsuits could have broad consequences.

“Everybody wants to bank and sell. Everybody,” Mr. Core said. “If a lawsuit like Rosedale-Rio Bravo’s is successful, someone may be working on a banking project and it could come to a screeching halt — after they’ve started counting the money.”

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Euro Crise Financeira, Ex Ministro das Finanças Alemão Oskar Lafontaine Acusa: Angela Merkel e os Bancos Fazem Guerra ao Povo, Estão a Destruir a Europqa! O Sistema Financeiro Quer Destruir a Democracia a Nível Mundial



,Actual crise da dívida europeia: O ex-ministro das Finanças alemão Oskar Lafontaine acusou hoje a chanceler alemã, Angela Merkel, de destruir a Europa e a banca de fazer guerra ao povo e que o sistema financeiro está empenhado em destruir a democracia a nível mundial. Por isso, sublinhou, "a guerra dos bancos contra os povos da Europa tem de ser parada."~





Merkel está “a destruir a Europa, concretamente a democracia na Europa, mas também a coesão social”, disse Lafontaine, candidato à presidência do estado federado de Sarre (sudoeste) pelo partido A Esquerda (Die Linke), para o qual mudou depois de mais de duas décadas no social-democrata SPD.

Lafontaine, que foi ministro das Finanças entre 1995 e 1999, no governo de Gerhard Schroeder, acusou Merkel de esbanjar milhares de milhões dos contribuintes alemães e afirmou que os programas de resgate elaborados pela União Europeia com intervenção da chanceler a “não são mais que bombas de fragmentação contra a justiça social”.





O ex-ministro, que falava num comício em Kiel, acusou o setor financeiro de querer acabar com a democracia a nível mundial e exigiu o fim da guerra dos bancos contra os povos europeus”.


O dirigente do partido da Esquerda ("Die Linke") acusou a chanceler alemã de "destruir a Europa, ou mais precisamente a democracia na Europa, mas também a coesão social". Oskar Lafontaine propôs também a introdução de um imposto sobre grandes fortunas a nível europeu.


Angela Merda e Sarkonazy



O antigo número um do Partido Social-Democrata falava num seminário de Die Linke em Kiel, para um auditório com cerca de 200 deputados do parlamento europeu e de dois tipos de parlamentos alemães: federal e regionais. O seminário teve lugar no âmbito da pré-campanha eleitoral para as regiões de Sarre e de Schleswig-Holstein, que votarão respectivamente em março e em maio.

Angela Merda


Ao divulgar no final do seminário a declaração aprovada pelos presentes, o dirigente da Esquerda manifestou a expectativa de que o seu partido obtivesse um bom resultado nas duas eleições que se aproximam. A expectativa explica-se em parte porque "a social-democracia deslizou tanto para a direita, que há muito espaço para um partido de esquerda, tanto em Schleswig-Holstein como no Sarre".

Segundo citação de DER SPIEGEL, Lafontaine afirmou que "Merkel está a destruir a Europa, ou mais precisamente a democracia na Europa, mas também a coesão social". Lafontaine comentou que o dinheiro invesitdo em pacotes de medidas para salvar o euro tem sido dinheiro perdido e que "estes pacotes de medidas são na verdade bombas de fragmentação contra a justiça social".

Na análise que apresentou, o sistema financeiro está empenhado em destruir a democracia a nível mundial. Por isso, sublinhou, "a guerra dos bancos contra os povos da Europa tem de ser parada".

Lafontaine defendeu como medida prioritária para enfrentar a crise da dívida um imposto europeu para os milionários e propôs a criação de um banco público que conceda empréstimos aos países endividados, proposta que foi aprovada pelos 200 deputados da Esquerda no Bundestag (câmara baixa do parlamento alemão), no Parlamento Europeu e nas câmaras regionais alemãs que assistiam ao comício.

Assim se acabaria com os mercados financeiros e as agências de notação financeira rating”, afirmou.

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