... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Cortes, Despedimentos, Austeridade, Impostos: Relatório NAZI do Governo FMI Máfia do Banco Mundial Declara Guerra A Portugal e Ao Povo Para Resgatar os Bancos; Passos Quer Ultrapassar A Grécia e Transformar Portugal Em África



O já polémico e criminoso  relatório NAZI do FMI, é uma autentica declaração de guerra ao povo português tendo em vista cortes na despesa pública e conta com a colaboração de todo o Governo. No prefácio, é possível ler que os especialistas do Fundo da ladroagem consultaram onze ministros e contaram com a colaboração de vários secretários de Estado. Claro que tudo isto tem a ver com os resgates á banca e a mega operação de refinanciamento do BANIF

Disponibilizamos o documento total, em inglês, no final deste texto.

O FMI escreve que, «a pedido das autoridades portuguesas», uma missão do FMI visitou Portugal entre 25 de outubro e 7 de novembro de 2012 tendo em vista fornecer «conselho técnico em opções de reformas no gasto público», bem como oferecer formação na área.

A missão foi liderada por Gerd Schwartz, do departamento de assuntos fiscais (FAD), contando com a colaboração de Mauricio Soto e Carlos Mulas Granados (FAD), Emily Sinnott (Banco Mundial), para além dos especialista externos Platon Tinios e Paulo Lopes. Uma segunda equipa contou com Richard Hughes e Jason Harris (FAD), que visitaram Lisboa entre 4 e 7 de novembro, portanto o golpe já estava preparado para implementar após o Cavaco aprovar o Orçamento de Estado..

Cortes, Despedimentos, Austeridade, Impostos, Portugal, Grécia, NAZI, FMI, África, Povo, Bancos, Banco, BES, BCP, BANIF, BPI, FINANTIA

A equipa contou com comentários e sugestões dos elementos da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu, assim como do departamento europeu do FMI e outras pessoas do departamento dos assuntos fiscais do FMI.

«Na realização deste relatório, a equipa beneficiou grandemente de discussões com ministérios e secretários de Estado de todos os onze ministérios, assim como das suas equipas, para além de vários representantes e organizações», frisa o FMI, acrescentando os nomes de quem colabou:
NAZI, Nazismo, Hitler, Ditadura, Fascismo

«Os ministros Vítor Gaspar do BCE, Paulo Portas, José Pedro Aguiar-Branco, Miguel Macedo, Paula Teixeira da Cruz do BCP, Álvaro Santos Pereira, Assunção Cristas, Paulo Macedo do BCP, Nuno Crato e Pedro Mota Soares, para além dos secretários de Estado Carlos Moedas e Paulo Simões Júlio. Também beneficiou das indicações dadas pelos secretários de Estado Luís Morais Sarmento, Hélder Rosalino e Miguel Morais Leitão».

Também houve lugar a agradecimento especial à equipa do ESAME, equipa criada na sequência da assinatura dos Memorandos de Entendimento entre o Governo Português, o Banco Central Europeu, a Comissão Europeia e o Fundo Monetário Internacional

Encorajado pela gatunagem instalada no poder político de Portugal, e com este pseudo governo, totalmente controlado por banqueiros, atendendo á grande falta de liquidez do Banif, BCP e associados, o FMI tomou o freio nos dentes. E aí está ele desembestado, impondo a Portugal que “repense o Estado”, fórmula original da “refundação” sugerida pelo Governo. E como guia para “repensar o Estado” português, os fundamentalistas do FMI aos quais foi atribuída a missão - Gerd Schwartz, Paulo Lopes, Carlos Mulas Granados, Emily Sinnott, Mauricio Soto e Platon Tinios - elaboraram um programa de brutal subversão do regime democrático consagrado na Constituição da República. Quem em Portugal aceitar e colaborar com esta receita merece o rótulo infamante de vende-Pátria, pois é disso que se trata. Já ninguém usa a máscara da dívida ou a mascarilha do défice. O primeiro-ministro tentou minimizar o impacto da nova receita do FMI dizendo que se trata de uma “base de trabalho” e não “de um documento fechado”. Mas se a “base de trabalho” é a subversão do regime, o resultado não pode ser nada diferente de um golpe de Estado, mais ou menos disfarçado, inspirado do exterior e “trabalhado” por colaboracionistas.



O documento “PORTUGAL: RETHINKING THE STATE—SELECTED EXPENDITURE REFORM OPTIONS” é uma declaração de guerra a Portugal e aos portugueses. E considerando-se vencedor antecipado dessa guerra, o FMI manda proceder ao saque, à pilhagem, e vai tudo raso: novos e brutais cortes sobre os cortes já feitos nos salários e sobre todas as pensões; redução de funcionários e salários na Educação (dispensa de 50 mil professores), Saúde e Forças Armadas e de segurança e cortes no Estado Social; novos aumentos das taxas moderadoras da saúde; mais cortes no subsídio de desemprego, que segundo o FMI “continua demasiado longo e elevado", e no salário mínimo; etc., etc..

Foi elaborado por especialistas em roubar as nações.

A Sábado em 2010 escreveu sobre o Paulo Lopes

 ada um leva uma pistola à cintura. De arma à vista, Pauleta, João Pinto, Rui Costa e Paulo Sousa cercam Paulo Silva Lopes com as camisolas vermelhas da selecção nacional portuguesa. No meio de um cenário improvável para um doutorado na Carolina do Sul, EUA, o filho do economista José Silva Lopes trata os oficiais do exército do Burúndi pelo nome de futebolistas.

Aqueles homens marcados pelas atrocidades da guerra civil são os seguranças do português e chamam-lhe “Figo”. No cenário de um conflito que fez mais de 200 mil mortos, Paulo Silva Lopes e a equipa do Fundo Monetário Internacional (FMI) precisam de protecção.

É improvável que António Borges, ex-vice-presidente do PSD, venha a conhecer uma realidade mais adversa do que manifestações de rua quando assumir o cargo de director do departamento europeu do FMI. Apesar de o fundo estar na iminência de intervir na Irlanda e em Portugal – uma hipótese assumida esta semana e depois corrigida pelo ministro das Finanças –, os funcionários do FMI na Europa não costumam precisar de segurança armada.

“Para um economista, trabalhar no FMI é como um futebolista jogar no Real Madrid”, diz à SÁBADO Paulo Silva Lopes, que ainda é funcionário do fundo, mas agora trabalha em Bruxelas, na Representação Permanente de Portugal (Reper) junto da Comissão Europeia.

O FMI é dos lugares mais bem remunerados para economistas fora dos mercados financeiros. “Metemos a mão na massa. Aos 27 anos, estava a fazer o orçamento da Suazilândia”, explica Silva Lopes. Naquele nível só são admitidos doutorados e é preciso passar por uma selecção apertada. 
http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/Mundo/FOTOGALERIA-(NAO-MOVER-SO-COPIAR)-(11).aspx
E o dinheiro vivo escreve isto:

 O relatório hoje divulgado sobre formas de cortar despesa pública em Portugal tem o selo do FMI (ver aqui), mas o perfil dos autores é diverso. Destaca-se Paulo Silva Lopes, um português filho de José Silva Lopes, ministro aquando da primeira intervenção do FMI em Portugal (1978), e que hoje ainda chegou a comentar o relatório cuja autoria é parcialmente do seu filho, um especialista em África.
Leia aqui as críticas de José Silva Lopes ao relatório

O FMI escreveu no relatório que, "a pedido das autoridades portuguesas", uma missão da organização visitou Portugal entre 25 de outubro e 7 de novembro de 2012, reunindo-se nomeadamente com vários ministros. A equipa de técnicos inclui, por exemplo,  Emily Sinnott, do Banco Mundial, especialista para Assuntos Europeus e Asiáticos e com trabalho desenvolvido também em torno da América Latina.

O português que integra a equipa é, por coincidência, filho do economista José Silva Lopes, ele próprio ex-técnico do FMI e que era ministro ministro das Finanças e do Plano em 1978, data do primeiro resgate. Paulo Silva Lopes ainda integra o FMI, mas aparece como consultor no relatório hoje divulgado. "Talvez seja pelo facto de a sua especialidade ser África", avança um economista contactado pelo Dinheiro Vivo e que o conheceu.

Paulo Silva Lopes pode ser um especialista em assuntos africanos, nomeadamente sobre a gestão e corte em despesas sociais, mas também passou pela representação de Portugal junto da Comissão Europeia, sendo igualmente um português, o que neste caso pode ser uma mais-valia. Doutorou-se na Universidade Carolina do Sul, nos EUA, juntamente com Teixeira dos Santos, ex-ministro das Finanças no governo de José Sócrates.
Outro dos co-autores do relatório é um consultor externo de origem egípcia, mas com estudos secundários na Grécia e Inglaterra. Chama-se Platon Tinios, é professor universitário e já exerceu vários cargos de adjunto e consultor em governos da Grécia. Tem alguma literatura publicada sobre reforma do Estado Social grego. 


O relatório com o selo do FMI sobre cortes nos gastos sociais tem como autores especialistas em assuntos asiáticos, africanos e até gregos 
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO090702.html

Perante uma declaração de guerra só há duas opções: a capitulação ou o enfrentamento. Portugal, na sua História, sempre soube o que fazer aos invasores e aos seus colaboracionistas.

Abaixo, uma parte do relatório, mal traduzido, foi traduzido com o google e não tive tempo para corrigir

III. SALÁRIOS DO GOVERNO E EMPREGO
A. Antecedentes
24. A massa salarial do governo permanece relativamente grande. Mais de 600.000 pessoas trabalham (12,4 por cento da força de trabalho empregada) no sector das administrações públicas. Sua remuneração, em cerca de 10 por cento do PIB em 2012 (previsão), representa quase um quarto da despesa primária total. A este nível, a massa salarial do governo é próximo da média da UE, após um declínio constante desde 2009 (quando era de 12,7 por cento do PIB), que reflete de várias medidas (Figura 3.1). No entanto, esses números não levam em consideração os funcionários de hospitais na empresa estatal (SOE) do setor, que são classificados como fora do governo geral para fins estatísticos, 15, embora o sistema de saúde é em grande parte financiado com recursos orçamentários. Incluindo a massa salarial dos hospitais estatais (perto de 1 ½ por cento do PIB) resulta numa massa salarial muito maior do que o que aparece subjacente nas contas públicas.

25. A força de trabalho do governo está concentrado na educação, segurança e saúde, e também compreende uma grande parcela de trabalhadores com o ensino secundário ou menos.
Emprego nessas três áreas-chave é responsável por quase 83 por cento de todos os trabalhadores do governo. Em todas as áreas, uma grande parte (cerca de 40 por cento) da força de trabalho lida com tarefas administrativas ou operacionais, principalmente, normalmente estes são meio de carreira dos trabalhadores (idade média é de 48 anos), ea esmagadora maioria (90 por cento) tem pelo menos o ensino secundário qualificações. As contas do governo central por 75 por cento dos trabalhadores da administração pública; regional e governos locais empregam os 25 por cento restantes.

26. A estrutura de remuneração inclui várias disposições contratuais e do uso extensivo de complementos salariais. Enquanto as reformas recentes têm simplificado de contratação de trabalhadores do governo, ainda há três principais modalidades contratuais: 15 por cento têm um "contrato permanente" (totalmente tenured contrato nomeação), 65 por cento têm um "contrato sem termo" (um Públicas titulares funções contrato, que permite a demissão sob algum conditions16), e 15 por cento têm um "contrato individual" (sem mandato e com a possibilidade de demissão). Além disso, grandes complexidades no resultado estruturas salário de complementos salariais, que compreendem os benefícios que se aplicam a todos os trabalhadores (por exemplo, alimentação, função, produtividade) e os benefícios que se aplicam apenas a alguns sectores ou profissões (por exemplo, o risco de, horas extras, responsabilidade) . Cerca de 15 por cento da compensação total é sob a forma de tais suplementos e há um grau elevado de dispersão de salários através da força de trabalho do governo (Figura 3.2).

27. Esforços recentes têm procurado conter a massa salarial, mas estão a ser parcialmente revertida, em parte devido a restrições constitucionais. Desde 2010, o governo reduziu de forma significativa a massa salarial através de reduções tanto de emprego e cortes salariais.
Avanço) "Emprego h: O número de funcionários públicos foi reduzido em 3,2 por cento em 2011, e uma redução adicional de 1,4 por cento foi implementado no primeiro semestre de 2012,17 Isto foi feito principalmente por atrito e reduzindo o número de trabalhadores em contratos individuais.
Avanço) "Salários h: Em termos nominais, os salários do governo foram cortados em média 5 por cento em 2011. A suspensão dos salários 13 e 14 mensais em 2012 resultou, em média, em uma redução adicional de 12 por cento. Além disso, as promoções, bônus de desempenho e as alterações relacionadas com a mobilidade de salários foram congelados desde 2011 ¡Xa medida que deverá estar no local pelo menos até 2014. No entanto, devido a uma decisão do Tribunal Constitucional 2012, o projecto de orçamento 2013 teve que reverter parte destes cortes, restabelecendo um salário mensal a todos os funcionários públicos. Este é projetada para aumentar a massa salarial do governo para 10,4 por cento do PIB em 2013. Isso ocorre não obstante os esforços para reduzir em 2 por cento o número de funcionários de todo o governo geral, corte compensação de horas extras em 50 por cento, e alinhar as regras de licença médica aos praticados no setor privado.

B. Questões-chave
28. Reforma do setor público está atrasado. Enquanto a massa salarial se aproximou da média europeia, devido a cortes temporários (e não considerando os trabalhadores de saúde em hospitais SOE), Portugal ainda é um gastador acima da média, se controlada pela renda per capita (Figura 3.3). Poupança alcançados até à data têm ajudado a consolidação fiscal, mas não suficientemente abordado necessidades de reforma estrutural. Por exemplo, os aumentos de mérito não pode continuar a ser congelado, se o desempenho e a eficiência devem ser aumentados. Em vez disso, a redução de massa salarial deve ser o resultado de uma estratégia clara orientada a reduzir gastos desnecessários em áreas específicas e que visa o desenvolvimento de um setor mais eficiente e eficaz público.

29. Tal reforma precisa para resolver as deficiências-chave, mantendo um equilíbrio entre a consolidação orçamental e da necessidade de um serviço mais moderno e mais qualificado civil. Ele deve ter por objectivo reduzir o número de funcionários de forma direcionada (ou seja, onde mais emprego existe), reduzindo ainda mais o prémio salarial alta do setor público (o

30. Excesso de trabalho, que se concentra no sector da educação e as forças de segurança, é uma preocupação central. Embora o tamanho total do emprego do sector público administrativo (em percentagem do total da população) está em linha com a média da UE, algumas áreas são claramente excesso de pessoal. Por exemplo, o emprego público na educação e na segurança montante forças para em torno de 2,5 e 1 por cento do total da população, respectivamente, que é entre 5 e 20 por cento acima da média europeia naqueles categories.19 Estas duas áreas representam mais de 60 por cento do a força de trabalho do governo, significativamente acima comparadores da UE.

(Avanço)  O Ministério da Educação (MEC) emprega cerca de 230.000 trabalhadores (dos quais cerca de 160 mil são professores e professores universitários). Estes números são altos em relação aos outros países, particularmente dado um. Diminuindo o número de alunos devido às tendências demográficas De acordo com estatísticas recentes, a proporção de alunos por professor é muito mais baixa do que na maioria dos outros países, e, sem reformas adicionais, que possam cair ainda mais devido às tendências demográficas (ver Secção VI). Além disso, os salários na educação são acima da média da OCDE, especialmente para a parte alta da escala de compensação, com um prêmio de 25 por cento em relação à remuneração média da OCDE para os professores do ensino primário, 11 por cento para os professores do ensino secundário, e 15 por cento para professores universitários. Portugal foi o país com o quarto maior aumento de salários dos professores entre os países da OCDE entre 2005 e 2010 (Figura 2.4) .20

Avanço) As forças de segurança empregam cerca de 100.000 pessoas. Destes, 37.000 estão sob o Ministério da Defesa e 53.000 no âmbito do Ministério da Administração Interna. Além disso, há 1.700 empregados na força policial municipal, 1.800 na polícia científica, e 4.000 prisão guards.21 No total, as forças de segurança representam cerca de 17 por cento do emprego do governo, e da densidade das forças policiais (470 por 100.000 habitantes) também está entre os mais elevados da Europa (Figura 3.5). Passar para estas funções é acima da média da UE, principalmente devido ao número de forças ativas, em vez de pagar em excesso. Contudo, o emprego excesso é uma preocupação não só para as forças ativas, mas também para as forças de reserva, devido ao seu impacto sobre o sistema de pensões.

31. Outra preocupação fundamental é o uso extensivo de horas extras, em particular no sector da saúde. Os salários relativamente elevados no sector da saúde refletem compensação de horas extras (para o trabalho além das 35 horas da semana de trabalho do setor público). Em 2011, Portugal tinha as mais baixas médias do horário normal de trabalho por ano entre os países da OCDE (Figura 3.6), e os funcionários do governo foram pago 60 milhões de horas de horas extras. Durante a última década, o setor de saúde responsáveis ​​por 35-45 por cento do total anual de horas extras e pagamento de horas extras representa mais de 1/3 do salário total de médicos e explica os elevados níveis relativos de compensação
(Figura 3.7) .22 Para resolver essas questões, o Ministério da Saúde propôs aumentar a semana de trabalho para 40 horas (igual a do setor privado) e alterar a organização do trabalho em hospitais. Enquanto esta mudança é de alcance limitado, e só se aplica a uma parte do setor público, que envia um sinal claro de melhorar a igualdade vis-à-vis o setor privado.

32. A fragmentação dos serviços, sobreposições de responsabilidades, ea duplicação de tarefas entre as agências do governo também contribuem para a ineficiência. Portugal deve ser capaz de realizar economias, fazendo maior uso de serviços compartilhados e decisões coordenadas (até agora, as decisões de recursos humanos foram totalmente delegada aos Ministérios, Figura 3,823). Algumas iniciativas estão sendo tomadas a este respeito, mas uma estratégia abrangente de serviços compartilhados devem ser postas em prática. Isso aumentaria sinergias, aumentar as economias de escala e evitar a duplicação entre as entidades. Por exemplo, cada ministério tem seu sistema de folha de pagamento própria, Departamento de Relações Internacionais, e até mesmo o pessoal de segurança. Mesmo que algumas dessas unidades pode ser pequeno e muito especializado, uma avaliação dos ganhos potenciais de redução da fragmentação poderia ser realizado em todo o setor público. Além disso, alguns dos menos específicas de back-office funções poderiam ser terceirizados para o setor privado.

33. A estrutura salarial relativamente plana é atração de talentos caro e prejudica. O prémio salarial da função pública está entre as mais elevadas da Europa, mesmo após cortes salariais recentes e também após o controle de vários fatores associados com níveis de rendimentos, como nível de escolaridade, experiência no mercado de trabalho ou responsabilidades gerenciais. A maior parte dessa disparidade é explicada pela remuneração relativamente alta à disposição dos trabalhadores com baixa qualificação. Além disso, a grelha salarial é relativamente plano e depende, principalmente em anos de experiência, em vez de desempenho. Assim, as oportunidades do setor privado (com salários mais baixos de entrada, mas aumenta mais íngremes para o desempenho do que no setor público) continuam a ser mais atraente para indivíduos altamente treinados e motivados. 34. Medidas recentes têm-se centrado na poupança incrementais sem abordar deficiências estruturais. Reduções salariais têm-se centrado em pessoas com rendimentos elevados que mais achatados a estrutura salarial do setor público. Esta política tem tentado preservar a renda na extremidade inferior da escala de remuneração para fins de capital, mas deve-se notar que esses funcionários públicos não estão em risco de pobreza. Além disso, os cortes nos salários do setor público não conseguiram reduzir a lacuna público-privada do setor de compensação, que ainda está acima dos níveis da UE (Figura 3.9). Além disso, a confiar exclusivamente em atrito para reduzir o emprego do governo em 2 por cento não pode tratar adequadamente emprego excesso em certas áreas enquanto afectar negativamente a prestação de serviços públicos em outros. Além disso, o sistema de mobilidade existente não está sendo usada para transferir o pessoal de todo o governo.

C. Reforma Opções
35. Reforma de compensação do setor público é urgente, e deve ajudar a modernizar e construir uma administração mais eficiente, ágil e sustentável público. Isso poderia incluir três elementos principais: (i) reforma taxas de postos públicos ¡Xincluding bônus básicos salários, horas de trabalho e compensações de horas extras, com uma vista de meritocracia encorajador;
(Ii) visando uma redução permanente no número de funcionários ao abrir espaço para atrair mais jovens qualificados, e (iii) o aumento de serviços partilhados e tecnologia, a fim de limitar as duplicações e sobreposições. Na realização destas várias reformas, será importante
para alcançar mudanças permanentes. Por exemplo, a redução do emprego em uma parte do setor público (por exemplo, o governo central) não deve levar a um aumento do emprego em outra parte do sector público (por exemplo, empresas estatais).
36. Reformar as taxas de postos públicos é um elemento-chave da reforma de compensação. A reforma deve aumentar o grau de inclinação da escala salarial, vinculando-o ao desempenho, em vez de anos de experiência. Especificamente, a reforma poderia considerar:
"H Ajustando a remuneração global scale.24 A escala de pagamento revista poderia apoiar um plano de carreira simplificada e permitir uma redução permanente no nível salarial. Para evitar a natureza temporária das medidas anteriores (a redução de 5 por cento em 2011 e introduziu a suspensão do pagamento mês 14), a partir de 2014, um corte permanente em salários-base poderia ser introduzido através da placa, que teria como objetivo (no mínimo ) para atingir a mesma poupança geradas pelos cortes salariais do orçamento de 2013. Por exemplo, reduzir o salário base por 3 ¡V7 por cento poderia economizar R $ A325 ¡V760 milhões anualmente. Isso também ajudaria a reduzir o prémio salarial da função pública que existe atualmente, especialmente nas classes mais baixas de pagamento, onde o setor privado tende a ajustar mais rápido para a crise.
"H Implementar novas reduções nos suplementos salariais. Suplementos devem complementar o salário base apenas em circunstâncias específicas, tais como horas extras acima de 40 horas por semana (veja abaixo), trabalho nocturno, ou para compensar horas de trabalho flexíveis e responsabilidades adicionais. Atualmente, esses suplementos variam muito em todas as funções e ministérios, mas, em média, representam cerca de 14 por cento da remuneração mensal (1/3 do que vem de horas extras). Eles não devem ser transformado em um ¡§ ¡¨ pagamento regular para aumentar os salários básicos (como é actualmente o caso), e seu valor deve ser também continha. Por exemplo, a introdução de uma redução adicional entre 20 a 30 por cento em suplementos que não estão relacionados a horas extras poderia economizar R $ A200 ¡V300 milhões por ano.

 O aumento do horário de trabalho e pagamento de horas extras, limitando ainda mais. O padrão do governo quantidades de trabalho semanais para 35 horas, e gera hrough spendingt adicional pagamento de horas extras. Conceitualmente, não há nenhuma razão para os funcionários do governo para ter uma semana de trabalho mais curto do que a maior parte do setor privado (40 horas). Por isso, a semana de trabalho do governo deve ser levado em linha com setor privado semana de trabalho, com
próprios horários rotativos (principalmente em saúde e as forças de segurança). Medidas para aumentar a semana de trabalho já foram tomadas no sector da saúde (Lei 62/79), e remuneração suplementar foi reduzida pelo novo Código do Trabalho, em agosto de 2012, mas as horas extras são ainda remunerado com um prémio de 25 por cento na primeira hora e até 50 por cento a partir da terceira hora. Simplificação deste sistema ainda mais através da placa, por exemplo, por utilizando um prêmio de horas extras fixa de 15 por cento por hora extra adicional, poderia gerar uma economia substancial. Além disso, medidas podem ser tomadas para resolver questões relacionadas WorkTime no sector da educação. Por exemplo, a definição de uma lição de educação primarya ª secundário, mais perto de 60 minutos (em vez dos actuais 45 minutos) pode ajudar a reduzir a massa salarial correspondente em até 20 por cento. Estas medidas poderiam gerar economias substanciais: o aumento da semana de trabalho para 40 horas pode resultar em uma economia de cerca de € 150 milhões; juntamente com as medidas relacionadas com o tempo de aula para os professores e horas extras plana, a poupança total poderia chegar a € 300 milhões por ano.

37. Reduções específicas deve se concentrar em bolsões específicos de trabalho excessiva no setor público, mas a poupança seria dependerá muito de como estes são implementados.

Existem basicamente duas opções: reduções específicas de emprego ou de todo-o-board reduções de atrito mais (Quadro 1 resume as experiências internacionais com enxugamento de pessoal). Uma abordagem orientada deve identificar claramente metas adequadas para a redução da força de trabalho em diferentes áreas de governo. Isso implicaria uma avaliação do nível apropriado de emprego à realização de determinados serviços públicos. Uma alternativa seria a criação de um número meta global, idealmente adaptado para capturar lacunas e excedentes de pessoal em diversas áreas (por exemplo, educação e segurança) e funções (por exemplo, pessoal administrativo com baixas qualificações). Poupança de redução da força de trabalho entre 10 a 20 por cento que poderão ascender a R $ A795-2, 700 milhões (0,5 por cento ¡V1.6 do PIB), distribuídos por todo o três grupos diferentes destacado acima. Uma vez que o alvo é definido, é fundamental colocar em prática um mecanismo para a partida com os incentivos adequados e com o objetivo de minimizar os custos de ajuste. Várias opções podem ser exploradas:
"H aprimorada uso da piscina de mobilidade especial (SMP). Uma utilização mais activa do SMP poderia render uma maior poupança a médio prazo, sem adicional up-front costs.25
O uso do SMP tem sido baixa no passado devido aos incentivos inadequados para os gestores e employees.26 Uma utilização mais activa do SMP gera-se frente-poupança (como o governo só paga metade do salário) e pode incentivar a meritocracia se aqueles com desempenho abaixo da média são direcionados para o SMP. Um alvo claro obrigatório poderia ser definido, a fim de colocar um certo número de funcionários para o SMP, tendo em conta as regras que atualmente se aplicam a diferentes arranjos contratuais.
Participação na SMP deve ser temporário, antes da demissão do sector público ou re-absorção. O ato jurídico sobre o SMP poderá ser revisto, para simplificar os procedimentos existentes, reavaliar a duração máxima (limitando-a até dois anos), e revisar a substituição do salário para aqueles que a SMP a diminuir ao longo tempo.27 Além disso, as pessoas no SMP poderia ser dado incentivos para a entrada do setor privado de emprego e recebimento de SMP pagamento pode ser condicionada à participação em training.28
"H partidas voluntárias. De incentivos positivos para a separação através de pacotes de indenização (como no Canadá na década de 1990, ou mais recentemente na Estónia e Letónia), aumenta-se-frente os custos, mas também pode aumentar a poupança de médio prazo. A chave do sucesso é oferecer incentivos atraentes para separar, mantendo uma opção de veto para o governo para evitar indispensável e / ou colaboradores de alto desempenho de deixar o serviço público. Saídas voluntárias são geralmente a opção menos contraditório.
No entanto, esses sistemas tendem a ser caros no curto prazo e pode não ser eficaz em reduzir significativamente a força de trabalho se as reduções não são direcionados de forma adequada. Dado apertadas condições orçamentais, esta opção parece mais viável no futuro, por exemplo, depois de algumas das economias iniciais através de um uso mais ativo do SMP foram materializados e ajuste fiscal está no caminho certo.
"H Uma abordagem de dois estágios. Naturalmente, algumas combinações das opções acima mencionadas são possíveis, e até mesmo uma sequência diferente. Financiamento permitir, na primeira fase, e para uma quantidade limitada de tempo, os trabalhadores públicos poderia ser oferecido um pacote de indenização para as saídas voluntárias. Em uma segunda fase, demissões teria lugar para cumprir a meta pré-estabelecida com base em critérios objectivos criteria.29
"Reduções h adicionais por atrito. Reduções não segmentados com o atrito não são a melhor opção, mas, uma vez consideráveis ​​reduções específicas pode ser difícil de implementar no curto prazo, reduções de atrito pode ser considerado. Embora esta opção não implicaria custos iniciais, seria produzir o menor nível de poupança a médio prazo. Por exemplo, reduzir o emprego de 2 por cento corresponderia a uma relação de entrada-de-sair de 1:3.30 Para ir mais longe, Portugal poderia introduzir uma taxa de reposição de 1:5 (como na Grécia) ou um congelamento completo temporária (como em Espanha) .

38. Reduzindo a sobreposição e fragmentação vai exigir adicional de reorganização da administração pública central. Pequenas economias, mas maiores sinergias e eficiências podem ser gerados por reduzir a fragmentação dos serviços em todos os ministérios diferentes (por exemplo, sistemas de folha de pagamento, unificar departamentos de relações internacionais, e secretários-gerais dos ministérios diferentes) ou de funções (por exemplo, as forças de segurança em diferentes organizações existem em paralelo , saúde 31or onde diferentes serviços médicos coexistir por diferentes grupos). Além disso, uma vez que o atual Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) foi totalmente implementado, ainda existem áreas na administração central, que podem ser considerados para uma maior racionalização:
"Serviços de auditoria h (Inspecções-Gerais), poderiam ser fundidas para criar um escritório de auditoria nacional único, com ganhos importantes para a eficiência e eficácia das funções de auditoria atuais com as perspectivas financeiras incluídas.

"H A concentração de serviços na área das actividades económicas ¡| inspeção pode também adicionar poupanças e ganhos de eficiência, por exemplo, a fusão dos serviços de inspecção dispersos por todo ministérios (por exemplo, economia, agricultura, cultura).
"H A autonomia financeira dos institutos públicos poderiam ser abordadas (incluindo dos institutos públicos com estatuto especial) através de uma eficaz aplicação das normas legais que determinam a manutenção da autonomia financeira, ou seja, a regra relacionada com a 2/3 de receitas próprias.
"H Em algumas situações, a atribuição de competências idênticas ao longo de um grande número de serviços, por exemplo, ao nível da gestão dos fundos comunitários, traz arranjos sobre um pouco disfuncionais. O número de serviços dedicados exclusivamente ou principalmente a esta competência pode ser racionalizado, com um impacto positivo ao nível da gestão dos fundos e da interação com as entidades financiadas.

Box 1. Abordagens para o Emprego Downsizing Governo: Experiência Internacional
Uma grande variedade de abordagens têm sido usadas pelas economias avançadas para reduzir o emprego no setor público. Estes incluíram cortes salariais automáticas impostas aos ministérios (Austrália, Dinamarca, Finlândia, Nova Zelândia e Suécia), cortes de emprego mandato após as análises das despesas (Austrália, Canadá, França, Japão, Holanda e Reino Unido), regimes de reforma antecipada (Canadá) e cortes de empregos e programas de redundância (Austrália, Canadá, Finlândia, Holanda, Suécia, Suíça e Reino Unido). O impacto desses programas pode ser significativa (por exemplo, a redução da força de trabalho pública no Reino Unido, Canadá, e na Letónia passou de 2 para 7 por cento do emprego público total).
A experiência de vários países sugere que é importante para evitar uma através da placa-abordagem, o que resulta em reduções menos duráveis ​​como é muitas vezes necessário recontratação (Haltiwanger e Singh, 1999). Downsizing que tem como alvo os trabalhadores específicos são susceptíveis de ser mais bem sucedido em conseguir reduções permanentes no emprego. A consecução destes objectivos, no entanto, muitas vezes requer o uso de diversos tipos de instrumentos que se complementam pagamento de indenizações, tais como programas de treinamento. Esta abordagem, no entanto, tem maiores custos fiscais, no curto prazo, do que uma untargeted através bordo do corte de emprego. A experiência dos países sugere que os sistemas de partida voluntários não têm sido muito eficazes, como eles costumam ficar aquém das metas de redução de emprego, e sofrem de problemas de selecção adversa.
Fontes: OCDE, 2011, "Getting It Right: reestruturação da força de trabalho do governo", em servidores públicos como Parceiros para o Crescimento: Rumo a uma força de trabalho forte, mais magro e mais justa (Paris: OCDE Publishing);
R. Holzman e outros, 2011, "Severance Pay programas em todo o Mundo: Fundamentação, História, Status, e Reformas (Washington: Banco Mundial); J. Haltiwanger e M. Singh, 1999," Cross-Country evidências sobre Retrenchment Setor Público "1999, o Banco Mundial Economic Review, vol. 13, No. 1.

http://www.imf.org/external/pubs/ft/scr/2013/cr1306.pdf


http://www.scribd.com/doc/119636787/IMF-Rethinking-the-State-of-Portugal

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Crise Euro, Previsões FMI: Portugal, Espanha, Grécia, Islândia, Itália, EUA, Alemanha, Áustria, Noruega, Holanda, Reino Unido, Suiça, Suécia e Chipre; Dados do PIB, Emprego, Desemprego, Exportações e Importações Revelam Desaceleração da Economia e Europa em Recessão



Recessivo Efeito Domino: Associado aos péssimos resultados das políticas da Troika, Passos, Gaspar, Portas, Cavaco, UE, BCE, FMI, que no mês de Outubro, apresenta uma brutal queda de receita, motivada pela ruinosa política do "custe o que custar", há a somar que a economia da zona euro mergulhou em recessão pela segunda vez consecutiva em quatro anos, reflectindo o impacto das políticas públicas de austeridade nos países periféricos e do recuo do crédito e e já em algumas das maiores economias do centro europeu. As estimativas preliminares publicadas ontem pelo Eurostat, o instituto estatístico europeu, revelam forte desaceleração e ou contracção em quatro dos principais mercados externos de Portugal – Espanha, Holanda, Itália e França –, confirmando os alertas de Paul Krugman, Stiglitz, Cristopher T. Mahoony (Moody's), do Banco de Portugal e outros alertas sobre o risco de um futuro negro para a Europa devido devido á política global de austeridade e desinvestimento (a que chamam de conjuntura externa) a somar ao duro ajustamento em 2013. A crise continuará em 2014, 2015, 2016 e em 2017, começando a haver a recuperação que não surgirá, teremos um défice 115% do PIB e o crescimento económico negativo e uma dívida de 115% do PIB de acordo com actuais previsões do FMI.




A área do euro entrou em recessão no terceiro trimestre do euro, facto para que muito contribuiu a evolução da conjuntura em Espanha, Itália e Holanda”, afirmou o ministro das Finanças ontem no parlamento. Vítor Gaspar realçou o “risco externo” para defender a margem de erro para as muito criticadas previsões económicas para 2013 – o palhaço do Gamar e a restante corja dizem que "as exportações são cruciais para vencer a crise."... Quase todos os grandes mercados comunitários de exportação de Portugal estão a cair ou a estagnar, a Zona Euro  encontra-se em recessão: PIB cai 0,1% no 3º trimestre Europa agonia. França e Alemanha à beira da recessão

Um país não pode estar dependente da incerteza daquilo a que chamam mercados. Um país tem condições de ser e deve ser auto sustentável. Tem que haver produção e consumo interno para que o país não entre em colapso. De outra forma, como está a acontecer, já há largos anos e agora de forma mais acelerada, com desinvestimento interno e  destruição da classe media, gera um cada vez mais intenso efeito domino com cada vez mais falências de empresas, tornando o país cada vez mais dependente da máfia da banca. quer como único motor que puxa pela economia portuguesa, quer como motivador a prazo de uma recuperação do investimento.

No terceiro trimestre deste ano a economia dos 17 países da zona euro contraiu 0,1% em cadeia (comparando com o trimestre precedente), depois de ter perdido 0,2% nos três meses anteriores, estima o Eurostat. A queda homóloga (face ao mesmo período em 2011) foi de 0,6%.

O resultado global não surpreendeu a previsão média dos economistas citados pelas principais agências financeiras (Reuters e Bloomberg), mas a composição diferiu do esperado. Alemanha e França, as maiores economias da região, tiveram comportamentos melhores que o previsto (0,2% de crescimento em cadeia, confirmando, as análises de vários economistas: estudo do economista Eugénio Rosa comprova que o elevado nível de vida dos alemães também foi conseguido à custa do Euro que levou a aumento do défice de Portugal. Paul Krugman diz que a Alemanha lucra com aa crise e que era possível acabar já com esta crise, se os políticos quisessem. Joseph Stiglitz, prémio nobel da economia diz que a "Europa está sem Solução, sem luz ao fundo do túnel e pior do que há cinco anosCristopher T. Mahoony
, ex-vice presidente da agência Moody's. fala do pesadelo social europeu e responsabiliza a Alemanha e num outro alerta e diz-nos que a Alemanha não manda no Euro e que "Terminou o tempo para uma discussão educada, é preciso que os países do Sul da Europa se revoltem... O que está em causa no Sul da Europa é a diferença entre um futuro de miséria e um futuro de prosperidade. Também o Ex Ministro das Finanças Alemão Oskar Lafontaine Acusa Angela Merkel e os Bancos de Fazerem Guerra ao Povo, diz que Estão a Destruir a Europa e que "O Sistema Financeiro Quer Destruir a Democracia a Nível Mundial"


A NAZI Agela Merkel, visto a Alemanha ser o principal interessado no Euro e o forte crescimento alemão dever-se á crise e ao agravar do défice nos países do sul da Europa, considera que "a crise da zona euro ainda está longe do fim", pelo que Merkel pede aos países membros mais austeridade e reformas destruidoras. A Itália, Espanha, Holanda e Áustria registaram contracções acentuadas. Na Holanda – a quinta maior economia das 17 do euro e sexto maior mercado de exportação portuguêsa contracção de 1,1% em cadeia foi superior à de Portugal e de Espanha, pelo que é lógico dar-se um agravar da crise.

A incerteza sobre o futuro da moeda única e o contágio da recessão em países como Itália e Espanha (terceira e quarta maiores economias do euro) continuam a ser forças poderosas que minam a confiança das famílias e dos empresários das economias do centro da zona euro, como a Holanda e a França (estes dois países deverão entrar em recessão até ao final do primeiro trimestre de 2013). Nas economias periféricas mais pequenas, como Portugal, é a combinação devastadora da perda de acesso ao financiamento regular bancário com a política de austeridade que está a afundar a conjuntura – na Grécia o terceiro trimestre é o 17º consecutivo em recessão; em Portugal foi o oitavo, vamos a meio caminho da Grécia. A realidade é que vamos com um ano de atraso em relação á Grécia.

Face à enorme tensão gerada pela crise da dívida soberana, a recessão na zona euro não é surpreendente. O grande factor de risco a partir deste ponto é o prolongamento do clima de incerteza e a sangria da generalidade das economias do euro. “Parar a tendência de queda será a grande história a seguir durante o primeiro semestre do próximo ano”, afirmou à agência Bloomberg Alexander Krueger, economista do banco alemão Bankhaus Lampe. Poças Esteves da Sociedade de Avaliação de Risco diz que precisaremos de um segundo resgate em Junho do próximo ano.


Foi o entendimento deste cenário que levou o povo Islandês a revoltar-se, quando da falência da Islândia em 2008 e devido a essa revolta, em que prenderam políticos e banqueiros, a Islândia apresenta no Orçamento de Estado de 2013, um crescimento superior á zona Euro.

De acordo com os últimos dados do Eurostat,  Comissão Europeia tem uma previsão de 0,1% de crescimento para a zona euro em 2013. É óbvio que numa economia dominada pela Alemanha e países do Norte da Europa, a somar á desastrosa  política de austeridade do governo Passos, Portas, Gaspar, com a cobertura de Cavaco... Portugal gerido por banqueiros, navega para o caos e misériaA solução para a crise vem da Islândia.
 


Pedro Passos Coelho, Boy, Rapaz, Controle Fomentinvest, Controlada, Banco BES, BCP,CAIXA CAPITAL,BANIF, Bamco Africano, de Investimento, IP Holding, Fundação Horácio Roque, Fundaçõ Ilidio Pinho,

Previsões FMI: Portugal, Espanha, Islândia, Itália, Grécia, EUA, Alemanha, Áustria, Noruega, Holanda, Reino Unido, Suiça, Suécia e Chipre; Dados do PIB, Emprego, Desemprego, Exportações e Importações


World Economic and Financial Surveys
World Economic Outlook Database


Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para Taxa de Desemprego



Subject Descriptor Unemployment rate - Desemprego
country Units Percent of total labor force
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Austria 4.400 4.200 4.300 4.500 4.300 4.100 4.000 4.000
Alemanha
Germany
7.058 5.983 5.213 5.271 5.191 5.200 5.200 5.200
Chipre
Cyprus
6.225 7.775 11.700 12.500 12.800 12.500 12.000 11.200
Espanhã
Spain
20.075 21.650 24.900 25.100 24.100 23.200 22.000 20.500
United
States
9.625 8.950 8.229 8.125 7.664 7.053 6.463 6.014
França
France
9.729 9.633 10.138 10.524 10.289 9.758 9.310 8.825
Grécia 12.452 17.326 23.827 25.374 24.481 22.404 19.494

16.636
Holanda
Netherlands
4.458 4.425 5.200 5.700 5.300 5.000 4.500 4.000
ISLÂNDIA
Iceland
8.132 7.427 6.108 5.666 4.795 4.389 4.134 4.019
Italy 8.408 8.425 10.552 11.064 11.285 11.012 9.612 8.812
Luxembourg 6.200 5.700 6.198 6.136 5.948 5.915 5.923 5.712
Norway 3.584 3.280 3.100 3.100 3.300 3.300 3.400 3.500
Portugal 10.797 12.739 15.468 16.035 15.304 14.667 14.154 13.638
Reino Unido
United
Kingdom
7.853 8.015 8.129 8.113 7.947 7.574 7.191 7.005
Sweden 8.367 7.467 7.500 7.700 7.000 6.500 6.400 6.400
Switzerland 3.516 2.840 3.377 3.554 3.285 3.249 3.230 3.233

Fonte FMI
Notas Projecções Estatisticas: Resultados e Previsões Macroeconómicas  das Taxas de Desemprego dos Estados, no intervalo de 2010 a 2017 dados FMI Comparativo por país: Austria, Alemanha, Chipre, Espanha, EUA, França, Grécia, Holanda, Italia, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Reino Unido, Suécia e Suiça. Tabelas do Fundo Monetário Internacional FMI IMF

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para Dívida bruta geral do Estado



Subject Descriptor General government gross debt - Dívida bruta geral do Estado
Ccountry - Units Percent of GDP % do PIB
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Austria 71.838 72.295 74.336 74.940 74.356 72.980 71.617 70.047
Alemanha
Germany
82.394 80.555 83.038 81.542 79.566 77.581 75.782 73.701
Chipre
Cyprus
61.456 71.616 87.259 92.610 97.591 101.600 104.056 106.105
Espanhã
Spain
61.316 69.117 90.693 96.934 100.010 101.082 101.361 101.182
United
States
98.617 102.930 107.180 111.724 113.818 114.185 114.191 114.015
França
France
82.300 86.011 89.968 92.079 92.933 92.303 90.099 86.457
Grécia 144.550 165.412 170.731 181.837 180.209 173.978 164.070 152.778
Holanda
Netherlands
62.863 65.162 68.202 70.183 71.854 72.738 73.816 74.959
ISLÂNDIA
Iceland
92.831 99.205 94.169 90.475 87.393 83.951 78.642 77.033
Italy 118.605 120.102 126.332 127.848 127.273 125.570 123.345 120.635
Luxembourg 19.054 18.182 21.708 24.567 27.344 30.850 33.920 36.615
Norway 49.608 49.608 49.608 49.608 49.608 49.608 49.608 49.608
Portugal 93.320 107.818 119.066 123.737 123.556 120.750 117.648 115.094
United
Kingdom
74.976 81.792 88.684 93.335 95.966 96.565 95.797 93.722
Sweden 38.820 37.918 37.148 35.866 34.097 31.019 27.669 24.064
Switzerland 48.040 46.827 46.706 45.552 43.606 42.638 42.253 41.859

Fonte: FMI
Observações Projecções Estatísticas  Resultados e Previsões Macroeconómicas   da Dívida bruta geral dos Estados, no intervalo de 2010 a 2017 dados FMI Comparativo por país: Áustria  Alemanha, Chipre, Espanha, EUA, França, Grécia, Holanda, Italia, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Reino Unido, Suécia e Suiça. Tabelas do Fundo Monetário Internacional FMI IMF

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para Balanço de conta corrente



Balanço de conta corrente
Subject Descriptor Current account balance


Units - U.S. dollars - Unidades - Escala Bilião 1000 Milhões
Country 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Austria 11.435 8.147 7.315 6.413 6.526 6.294 5.755 5.152
Alemanha
Germany
199.920 203.929 182.827 157.823 153.184 154.549 152.615 156.377
Chipre
Cyprus
-2.272 -2.581 -0.784 -0.443 -0.494 -0.570 -0.648 0.687
Espanha
Spain
-62.928 -52.174 -26.447 -1.945 9.218 17.183 25.584 31.730
EUA
United States
-441.952 -465.928 -486.525 -499.250 -523.196 -565.422 -622.441 -687.867
França
France
-40.042 -54.169 -44.755 -43.327 -41.023 -31.149 -18.753 -8.398
Grécia
Greek
-30.486 -29.353 -14.821 -6.861 -6.154 -4.099 -1.116 1.349
Holanda
Netherlands
55.057 70.901 63.466 62.607 62.882 61.260 58.816 55.926
Islândia
Iceland
-1.067 -0.876 -0.370 -0.285 -0.592 -0.639 -0.620 -0.463
Italia
Italy
-73.180 -71.670 -29.222 -26.566 -25.954 -23.542 -22.139 -21.891
Luxembourg 4.100 4.221 4.054 3.952 4.026 4.056 4.278 4.323
Noruega
Norway
51.878 70.289 76.090 81.383 79.986 78.360 77.683 76.986
Portugal -22.856 -15.339 -6.047 -3.509 -2.540 -1.652 0.165 1.573
Reino Unido
United Kingdom
-57.645 -46.578 -80.589 -68.570 -59.489 -41.950 -32.458 -22.650
Suécia
Sweden
31.814 37.730 37.561 41.689 42.187 44.113 46.190 47.451
Suiça
Switzerland
78.566 69.538 62.613 61.532 61.589 61.993 61.300 61.582

Fonte FMI
Observações Projecções Estatisticas: Resultados e Previsões Macroeconómicas  do Balanço de conta corrente dos países, no intervalo de 2010 a 2017 dados FMI Comparativo por país: Austria, Alemanha, Chipre, Espanha, EUA, França, Grécia, Holanda, Italia, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Reino Unido, Suécia e Suiça. Tabelas do Fundo Monetário Internacional FMI IMF



Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial




Country Group Name World
Subject Descriptor Percent change Units
Unidades percentuais á milésima %
Descrição 2010 2011 2'012 2013 2014 2015 2016 2017
Volume de transacções de bens e serviçõs
Trade volume of goods
and services
12.553 5.831 3.202 4.480 5.774 6.100 6.283 6.335
Volume de Importações de bens e serviçõs
Volume of imports of
goods and services
12.532 5.907 3.551 4.533 5.810 6.087 6.263 6.315
Volume de Importações de bens
Volume of imports of
goods
14.118 6.566 3.743 4.875 6.012 6.234 6.370 6.495
Volume de Exportações de bens e serviçõs
Volume of exports of
goods and services
12.575 5.754 2.851 4.427 5.737 6.113 6.303 6.356
Volume de Exportações de bens
Volume of exports of
goods
14.041 6.010 3.051 4.406 5.565 6.041 6.228 6.344
Terms of trade of goods
and services
*
Terms of trade of goods *
Fonte FMI
* (*) Linha sem dados

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial Exportações e Importações





Country Group Name World
Subject Descriptor
Ano Imports of goods and services Exports of goods and services Private financial flows, net Direct investment, net
2010 -18,451.106 18,908.021





2011 -21,718.037 22,272.125



2012 -22,068.870 22,427.572
2013

-22,969.413 23,297.393
2014 -24,246.004 24,485.913
2015 -25,758.811 25,930.571
2016 -27,481.790 27,610.374
2017 -29,379.994 29,476.258
Units - U.S. dollars - Unidades
Escala - Biliões - Billions - Scale
Fonte FMI



Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial para a Zona Euro



Country Group Name Euro area
Subject Descriptor Percent change Units
2010 2011 2'012 2013 2014 2015 2016 2017
Volume de transacções de bens e serviçõs
Trade volume of goods and services
Volume of imports of
goods and services
9.217 4.066 -0.486 1.823 3.246 3.889 4.195 4.365
Volume of imports of
goods
11.031 4.817 -0.403 1.838 3.111 3.817 4.047 4.180
Volume of exports of
goods and services
10.905 6.241 2.231 2.467 3.641 4.177 4.398 4.477
Volume of exports of
goods
12.953 6.850 2.458 2.385 3.599 4.164 4.352 4.417
Terms of trade of goods and services -1.929 -2.154 -0.861 0.106 0.176 0.228 0.233 0.113
Terms of trade of goods -2.338 -2.497 -0.838 -0.074 -0.089 -0.011 -0.016 -0.133
Fonte
*

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial: Exportações e Importações para a Zona Euro


Grupo de Países Country Group Name Euro area
Subject Descriptor
Unidades Biliões Dolares
Ano Importação
de Bens e serviços
Exportação
de Bens e serviços

Private
financial flows, net
Direct
investment, net
2010 -4,829.922 5,009.670

2011 -5,585.363 5,791.799

2012 -5,216.365 5,516.593
2013 -5,245.291 5,578.888
2014 -5,407.228 5,772.022
2015 -5,618.743 6,017.982
2016 -5,864.681 6,297.513
2017 -6,146.731 6,603.483
Year Imports of goods and
services
Exports of goods and
services
Private financial flows, net Direct investment, net

Units Scale - U.S. dollars - Unidades
Fonte
Observações:

FMI
Portugal exporta principalmente para a zona euro e o volume de importações na zona euro, cresce negativamente.

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para Economia mundial para as Outras Economias Avaçandas, Excluindo G7 e Zona Euro


Country Group Name Other advanced
economies (Advanced economies excluding G7 and euro area)
Subject
Descriptor
Percent change Units
2010 2011 2'012 2013 2014 2015 2016 2017
Volume de transacções de bens e serviçõs
Trade volume of goods
and services
Volume of imports of
goods and services
15.179 4.717 2.254 5.518 6.530 6.766 6.716 6.760
Volume of imports of
goods
16.468 4.955 2.218 5.921 6.831 6.969 6.895 6.976
Volume of exports of
goods and services
13.346 4.847 1.085 5.017 6.210 6.384 6.674 6.765
Volume of exports of
goods
14.822 5.397 1.676 5.147 6.368 6.642 6.972 7.111
Terms of trade of goods
and services
1.300 -0.686 -0.152 -0.159 -0.482 -0.258 -0.166 -0.185
Terms of trade of goods 0.697 -1.022 -1.051 -0.135 -0.614 -0.427 -0.270 -0.227
Fonte FMI
*

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial para as Outras Economias Avançadas, Excluindo G7 e Zona Euro


Country Group Name Other advanced
economies (Advanced economies excluding G7 and euro area)
Subject Descriptor
U.S.dollars Billions Units Scale
Ano Imports
of goods and services
Exports
of goods and services
Private
financial flows, net
Direct
investment, net
2010 -2,869.322 3,191.801



2011 -3,360.300 3,713.830



2012 -3,352.650 3,653.101
2013

-3,494.100 3,782.266
2014 -3,702.606 3,977.291
2015 -3,949.189 4,217.017
2016 -4,218.305 4,496.785
2017 -4,510.625 4,801.212
Units - U.S. dollars - Unidades
Billions Units Scale
Fonte FMI
-----

Country Group Name  FMI sem dados
Subject
Descriptor
Percent change Units
2010 2011 2'012 2013 2014 2015 2016 2017
Trade volume of goods
and services
Volume of imports of
goods and services
Volume of imports of
goods
Volume of exports of
goods and services
Volume of exports of
goods
Terms of trade of goods
and services
Terms of trade of goods

FMI sem dados
Fonte Sem Dados


---
Country Group zona euro
Subject Descriptor
U.S.dollars Billions UnitsScale
Ano Imports
of goods and services
Exports
of goods and services
Private
financial flows, net
Direct
investment, net
2010



2011 FMI sem dados



2012
2013

2014
2015
2016
2017
U.S.dollars
Billions Units Scale
Fonte FMI Sem Dados

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial: Europa Central e Oriental



Country Group Name Central and eastern
Europe
Subject
Descriptor
Percent change Units
2010 2011 2'012 2013 2014 2015 2016 2017
Trade volume of goods
and services
Volume of imports of
goods and services
12.083 8.512 3.690 4.407 6.782 7.255 7.475 7.574
Volume of imports of
goods
12.435 9.244 3.880 4.210 6.951 7.464 7.701 7.779
Volume of exports of
goods and services
10.538 7.889 2.840 4.648 5.693 5.862 6.034 6.277
Volume of exports of
goods
11.734 8.028 2.345 4.147 5.117 5.340 5.505 5.868
Terms of trade of goods
and services
-1.888 -1.400 3.724 -0.381 0.474 0.752 1.081 0.930
Terms of trade of goods -2.049 -1.303 4.911 0.011 1.263 1.505 1.872 1.615
Fonte FMI
.



Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial: Exportações e Importações Para a Europa Central e Oriental


Country Group Name Central and eastern
Europe
Subject Descriptor
U.S.dollars Billions UnitsScale
Ano Imports
of goods and services
Exports
of goods and services
Private
financial flows, net
Direct
investment, net
2010 78.867

21.378

2011 88.903

35.575

2012 79.561 33.077
2013

82.678 38.989
2014 n/a n/a
2015 n/a n/a
2016 n/a n/a
2017 n/a n/a
U.S.dollars
Billions Units Scale
Fonte FMI
-

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial: Grupo Asia 5


Country Group Name ASEAN-5
Subject
Descriptor
Percent change Units
2010 2011 2'012 2013 2014 2015 2016 2017
Trade volume of goods
and services
Volume of imports of
goods and services
20.789 6.812 11.596 8.811 8.491 8.140 8.291 7.184
Volume of imports of
goods
20.951 7.748 10.859 9.026 8.716 8.345 8.476 7.227
Volume of exports of
goods and services
12.088 5.557 5.990 7.918 8.430 8.091 7.814 6.812
Volume of exports of
goods
12.969 5.080 5.594 8.020 8.542 8.129 7.781 6.656
Terms of trade of goods
and services
4.386 -0.661 0.297 -0.120 0.237 -0.419 -0.132 -0.137
Terms of trade of goods 2.884 0.485 -0.938 -0.147 0.327 -0.420 -0.099 -0.094
Fonte FMI
.

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial: Grupo Asia 5


Country Group Name ASEAN-5
Subject Descriptor
U.S.dollars Billions UnitsScale
Ano Imports
of goods and services
Exports
of goods and services
Private
financial flows, net
Direct
investment, net
2010
FMI sem dados



2011



2012
2013

2014
2015
2016
2017
U.S.dollars
Billions Units Scale
Fonte FMI Sem Dados

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial: Grupo da América Latina e Caribe


Country Group Name Latin America and the
Caribbean
Subject
Descriptor
Percent change Units
2010 2011 2'012 2013 2014 2015 2016 2017
Trade volume of goods
and services
Volume of imports of
goods and services
23.009 10.017 3.389 5.265 5.514 6.129 6.224 6.064
Volume of imports of
goods
23.147 10.813 4.458 6.106 5.364 5.990 5.712 5.880
Volume of exports of
goods and services
10.410 5.693 3.367 6.046 6.068 6.247 6.470 6.055
Volume of exports of
goods
8.893 4.052 4.154 6.098 5.933 5.819 5.967 5.938
Terms of trade of goods
and services
8.510 5.122 2.972 -1.191 -2.186 -0.624 -0.422 -0.223
Terms of trade of goods 10.651 7.763 -3.110 -0.824 -2.408 -0.626 -0.628 -0.461
Fonte FMI
.

Resultados e Previsões Macroeconómicas do FMI para a Economia mundial: Grupo da América Latina e Caribe


Country Group Name Latin America and the
Caribbean
Subject Descriptor
U.S.dollars Billions UnitsScale
Ano Imports
of goods and services
Exports
of goods and services
Private
financial flows, net
Direct
investment, net
2010 126.231

76.103

2011 186.364

128.156

2012 131.047 122.534
2013

125.288 121.641
2014 n/a n/a
2015 n/a n/a
2016 n/a n/a
2017 n/a n/a
Units - U.S. dollars - Unidades
Billions Units Scale
Fonte FMI

GRÁFICOS


Gráficos FMI: Comparativo entre Alemanha. Espanha, Estados Unidos da América, Grécia, Holanda, Islândia (aquele país onde o povo se revoltou e prendeu políticos e banqueiros porque a máfia da banca levou o país á falência em 2008, e cuja recuperação já foi elogiada pelo nobel da economia, Paul Krugman), Itália, Luxemburgo (aquele país dos banqueiros e que faz parte do circuito de viagens das operações financeiras internacionais de lavagem de dinheiro, aq que chamam geastão de activos), Noruega, Portugal e Suiça.

Passe com o cursor do rato em cima das linhas para ver o valor percentual relativo ao ano

Dívida Bruta Geral do Estado




Importante:

Para ver os dados num gráfico maior, os se pretender outras opções relativamente aos dados fornecidos no gráfico acima e nos gráficos abaixo, em vez de clicar em Explore Data, Clique aqui em IMF Data Explorer

General government gross debt (% of GDP)

Gross debt consists of all liabilities that require payment or payments of interest and/or principal by the debtor to the creditor at a date or dates in the future. This includes debt liabilities in the form of SDRs, currency and deposits, debt securities, loans, insurance, pensions and standardized guarantee schemes, and other accounts payable. Thus, all liabilities in the GFSM 2001 system are debt, except for equity and investment fund shares and financial derivatives and employee stock options. Debt can be valued at current market, nominal, or face values (GFSM 2001, paragraph 7.110).




General government net debt (% of GDP)

Net debt is calculated as gross debt minus financial assets corresponding to debt instruments. These financial assets are: monetary gold and SDRs, currency and deposits, debt securities, loans, insurance, pension, and standardized guarantee schemes, and other accounts receivable.



General government net lending/borrowing (% of GDP)

Net lending (+)/ borrowing (–) is calculated as revenue minus total expenditure. This is a core GFS balance that measures the extent to which general government is either putting financial resources at the disposal of other sectors in the economy and nonresidents (net lending), or utilizing the financial resources generated by other sectors and nonresidents (net borrowing). This balance may be viewed as an indicator of the financial impact of general government activity on the rest of the economy and nonresidents (GFSM 2001, paragraph 4.17). Note: Net lending (+)/borrowing (–) is also equal to net acquisition of financial assets minus net incurrence of liabilities.




General government primary net lending/borrowing (% of GDP)

Primary net lending/borrowing is net lending (+)/borrowing (–) plus net interest payable/paid (interest expense minus interest revenue).





Notes


Country/Series-specific Notes

Austria:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Employment type: Harmonized ILO definition

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012


Austria: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Austria: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Cyprus:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: Eurostat, Labor force survey.

Latest actual data: 2011

Employment type: Harmonized ILO definition

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Cyprus: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Cyprus: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: Eurostat

Latest actual data: 2011. The current account deficit in 2011 is based
on officially published data as of September 6, 2012. It will likely be
revised to about 3% of GDP due to a correction in the income balance to
account for the valuation effects of the Greek PSI.

Notes: The large break in the series for 1998 is attributed to a
significant increase in Income Debits for 1998. The authorities have
verified that this is correct. BOP data starting in 2008 have been
revised in 2011.

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



France:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Employment type: Harmonized ILO definition

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



France: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



France: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: Central Bank

Latest actual data: 2011

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Germany:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Notes: Data until 1990 refers to German federation only (West Germany).
Data from 1991 refer to United Germany.

Employment type: Harmonized ILO definition

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Germany: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Germany: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: Central Bank

Latest actual data: 2011

Notes: Data until 1990 refers to German federation only (West Germany).
Data from 1991 refer to United Germany.

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012


Greece:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: Haver Analytics. Formally, the National Statistical Office
(ELSTAT)

Latest actual data: 2011. For quarterly data, latest actual is 2012Q1.

Employment type: National definition

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Greece: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Greece: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: Central Bank. Formally, the Bank of Greece. Based on banks'
settlement data and oil refineries' direct reporting data.

Latest actual data: 2011

Notes: Data for the period 1979 to 2004 are from IFS, while for the
period 2005 to 2011 data come from the Bank of Greece. Please note that
IFS does not provide data for 1998, instead, we use data from Eurostat.
No data on BOP are available prior to 1976. Please note that there are
inconsistencies between the BOP data and national accounts data that
cannot be reconciled.

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Iceland:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: Labor Directorate

Latest actual data: 2010

Employment type:

Primary domestic currency: Icelandic krónur

Data last updated: 08/2012



Iceland: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Iceland: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: Central Bank

Latest actual data: 2011

Notes: Data prior to 1990 cannot be confirmed by national sources at
this time.

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Icelandic krónur

Data last updated: 08/2012



Italy:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Employment type: Harmonized ILO definition

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Italy: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Italy: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Luxembourg:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Employment type: Harmonized ILO definition

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 08/2012



Luxembourg:
General government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Luxembourg:
Current account balance (U.S. dollars)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 08/2012



Netherlands:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Employment type: Harmonized OECD definition

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Netherlands:
General government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Netherlands:
Current account balance (U.S. dollars)

Source: Central Bank

Latest actual data: 2011

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012

Norway:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Employment type: National definition

Primary domestic currency: Norwegian kroner

Data last updated: 09/2012

Norway: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Norway: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Primary domestic currency: Norwegian kroner

Data last updated: 09/2012



Portugal:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Employment type: Harmonized ILO definition

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Portugal: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Portugal: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: Central Bank

Latest actual data: 2011

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Spain:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Employment type: Harmonized ILO definition

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Spain: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Spain: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: Central Bank

Latest actual data: 2011

Primary domestic currency: Euros

Data last updated: 09/2012



Sweden:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD) -
Economic Outlook Database

Latest actual data: 2011

Employment type: National definition

Primary domestic currency: Swedish kronor

Data last updated: 09/2012



Sweden: General
government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Sweden: Current
account balance (U.S. dollars)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Swedish kronor

Data last updated: 09/2012



Switzerland:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: IMF Staff

Latest actual data: 2011

Employment type: National definition

Primary domestic currency: Swiss francs

Data last updated: 09/2012



Switzerland:
General government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



Switzerland:
Current account balance (U.S. dollars)

Source: Central Bank

Latest actual data: 2011

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Swiss francs

Data last updated: 09/2012



United Kingdom:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

Employment type: Harmonized ILO definition

Primary domestic currency: Sterling pounds

Data last updated: 09/2012



United Kingdom:
General government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



United Kingdom:
Current account balance (U.S. dollars)

Source: National Statistical Office

Latest actual data: 2011

BOP Manual used: BPM 5

Primary domestic currency: Sterling pounds

Data last updated: 09/2012



United States:

Unemployment rate (Percent of total labor force)

Source: Haver Analytics

Latest actual data: 2011

Employment type: National definition

Primary domestic currency: U.S. dollars

Data last updated: 09/2012



United States:
General government gross debt (Percent of GDP)

See notes for:

General government gross debt (National currency).



United States:
Current account balance (U.S. dollars)

Source: Haver Analytics

Latest actual data: 2011

BOP Manual used: BPM 5. Certain provisions of BPM 6 have been
incorporated as of July 2010

Primary domestic currency: U.S. dollars

Data last updated: 09/2012








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