... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Direito, Político Negócios Portugal: Constitucionalista Jorge Miranda Fundador da Constituição Horrorizado Com Processo Nomeação de Juízes Tribunal Constitucional; Precedente Gravíssimo, Partidarização Mais Completa do TC"



Constitucionalista – Jorge Miranda horrorizado com nomeações TC



Pai’ Fundador da Constituição da Repúlica Portuguesa critica designações para o TC. Candidato do PS não reúne condições legais.


Jorge Miranda, um dos ‘pais’ da Constituição da República, considera «horroroso» o processo de nomeação de três juizes para o Tribunal Constitucional (TC), feito esta semana pelo PS, PSD e CDS. «É a partidarização mais completa do TC.

É um sistema horroroso e um precedente gravíssimo» – disse em entrevista o constitucionalista e professor da Faculdade de Direito de Lisboa, sobre o facto de Conde Rodrigues, Saragoça da Matta e Fátima Mata-Mouros terem sido anunciados à vez, pelo PS, PSD e CDS, respectivamente. «É inadmissível que estas propostas de eleição pela AR apareçam como propostas de partidos. Antes, o que havia era uma proposta conjunta, em lista, um acordo tácito dos dois maiores partidos, embora se pudesse saber mais tarde quem tinha indicado quem», recorda Jorge Miranda.

A indicação de Conde Rodrigues – a mais polémica, pela falta de currículo como juiz – levanta também problemas de legalidade. O ex-secretário de Estado da Justiça de José Sócrates foi apontado pelo PS para preencher a quota de magistrados de carreira. Mas além de ter cumprido apenas um ano e meio como juiz de primeira instância no Tribunal Administrativo (onde entrou em 2003 através de um curso especial para agentes da Administração Pública), o candidato encontra-se também em licença prolongada.

“Aquilo que se tem verificado agora – é a primeira vez que acontece – é o senhor candidato do partido tal, o senhor candidato do partido X, o senhor candidato do partido Y, etc, o que significa uma espécie de partidarização do Tribunal Constitucional, transformando-o numa espécie de câmara representativa dos partidos. Não é assim.”, afirmou.

Miranda defendeu ainda que o candidato apresentado pelo PS, José Conde Rodrigues, deveria cumprir “um período de nojo” por ter desempenhado recentemente funções executivas.

“Relativamente ao dr. Conde Rodrigues, acho que é mau que alguém que tenha estado até há muito pouco tempo no Governo, portanto, uma actividade política, agora vá ou possa vir a ser juiz no Tribunal Constitucional. Acho que deve haver um período, digamos, de nojo, de separação, de disfunção, de distanciamento entre ser titular de um órgão político e ser titular de um órgão como o Tribunal Constitucional.", justificou.

Conde Rodrigues foi secretário de Estado nos dois governos de José Sócrates, primeiro da Justiça e depois da Administração Interna, tendo cessado funções com a queda do governo socialista em 2011. Alguns dos negócios que despachou na Justiça suscitaram polémica, como noticia o PÚBLICO nesta sexta-feira.

Ontem, o PSD anunciou a substituição de Paulo Saragoça da Matta por Maria José Rangel Mesquita. A juíza Fátima Mata Mouros é a candidata escolhida pelo CDS. A votação dos juízes para o Constitucional decorre a 4 de Maio na Assembleia da República.

Jorge Miranda sublinha que o TC não deve ser uma "espécie de câmara representativa dos partidos".

 

Conde Rodrigues não é Juiz, diz o Conselho Superior


O SOL questionou o presidente do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais se Conde Rodrigues pode intitular-se juiz. A resposta é negativa: «Os juizes da jurisdição administrativa e fiscal regem-se pelo estatuto dos magistrados judiciais, sendo-lhes aplicável o artigo 14.° do Estatuto dos Magistrados Judiciais», responde António Calhau. Ora, este artigo estipula que os magistrados em licença de longa duração não podem intitular-se juizes.

O PS não esclarece se Conde Rodrigues pediu o levantamento da licença. A questão deverá ser analisada nas audiências aos candidatos, na primeira comissão do Parlamento. A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, adiou 15 dias a votação (prevista para hoje), numa altura em que o mal-estar já era evidente no Parlamento sobre as escolhas para o TC. Os socialistas insistem num ponto: o nome de Conde Rodrigues – uma escolha pessoal de António José Seguro – não será retirado. O deputado do PS Vitalino Canas diz ao SOL que a questão da licença prolongada não é problema e que o facto de Conde Rodrigues ter sido magistrado apenas durante um ano e meio (entre 2003 e 2005) não tem importância. «Ou se é magistrado ou não. A Constituição não impõe um tempo de exercício mínimo, e ainda bem, porque já é difícil arranjar juizes de carreira para o Tribunal Constitucional», afirma Vitalino, que também é constitucionalista. «O tempo como juiz é curto? Sim, mas conta», subscreve Ricardo Rodrigues, vice-presidente da bancada socialista.

Antigos juizes criticam ‘tio pouco tempo de serviço’


Guilherme da Fonseca, ex-juiz do TC, ouvido pelo SOL, tem uma opinião diferente. «Deploro que se faça a indicação de um magistrado com tão pouco tempo de serviço. A norma era irem buscar-se juizes aos tribunais superiores. Mas mesmo quando era um juiz de primeira instância, e isso aconteceu algumas vezes, a carreira do magistrado tinha 15 ou 20 anos. E não um ano e meio» – salienta o juiz-conselheiro jubilado.

«A AR está a contribuir para baixar o nível do TC», conclui Guilherme da Fonseca. Quanto ao método, o magistrado também repudia a indicação por partido: «Antes, havia uma lista, percebia-se a proveniência de cada um – eu próprio fui envolvido nesse esquema. Mas agora é afrontoso. Foge à normalidade. Estão a exceder o limite».

O novo presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, Rui Cardoso, ajuda ao coro de críticas, admitindo ser «natural» que a escolha dos nomes em causa «levante suspeitas aos portugueses». Em artigo no Correio da Manhã, escreveu que a partidarização da escolha dos juizes pode levar à «extinção por inutilidade» do TC.


Conde não é ‘doutorando’, Saragoça já ajudou PSD


 

Conde Rodrigues é actualmente consultor jurídico nasociedade de advogados ABBC.


No site desta, o candidato do PS ao TC anuncia que está a fazer um doutoramento na Universidade Católica, o que não acontece. «Entregou um requerimento, mas não foi ainda admitido a doutoramento. Neste momento não há sequer doutoramentos em curso», esclarece o departamento de Direito da Católica. Fonte do PS diz que Conde Rodrigues, no processo entregue na AR, não usou essa Informação.

O perfil de Paulo Saragoça da Matta, o candidato do PSD, também tem sido contestado. O penalista ajudou na elaboração do projecto de lei de enriquecimento Ilícito que o TC chumbou este mês. Na próxima sessão legislativa, poderá ser um dos juizes a Julgar a nova versão da lei, que o PSD insiste em apresentar. A candidata do CDS, Fátima Mata-Mouros, é Juiza-desembargadora na Relação de Évora e a única cujo percurso tem escapado á polémica. O seu currículo é mesmo elogiado por Jorge Miranda.


Currículo de Jorge Miranda: Data de Nascimento: 15 de Abril de 1941


Grau Académico: Doutoramento

Categoria: Professor Catedrático
1. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, em 1963.

2. Aí obteve sucessivamente, por provas públicas:
- o curso complementar de Ciências Político-Económicas, em 1964;
- o doutoramento em Ciências Jurídico-Políticas, em 1979;
- a agregação em Ciências Jurídico-Políticas, em 1984;
- E, por concurso, a categoria de professor catedrático, em 1985.

3. Na Faculdade de Direito desta Universidade tem regido Direito Constitucional (desde o ano lectivo de 1971-1972, salvo entre 1975 e 1977, período em que esteve impedido, dada a situação da Faculdade, de dar aulas); e também Ciência Política, Direito Internacional Público, Direitos Fundamentais e (no curso de mestrado) Direito Administrativo.

4. Foi presidente do Conselho Científico de 1988 a 1990 e é, desde 1991, presidente de Conselho Directivo.

5. Está ligado à Universidade Católica Portuguesa desde 1971, onde :
- fez parte da comissão preparatória do lançamento da Faculdade de Ciências Humanas;
- exerce funções docentes desde o ano lectivo de 1971-1972 (salvo no ano lectivo de 1972-1973).

6. Tem regido disciplinas não só no curso de Direito (desde a sua criação em 1976) mas também nos cursos de Teologia, Filosofia, Comunicação Social, Economia e Gestão.
- Têm sido tais disciplinas: Noções Gerais de Direito, Direito Constitucional, Introdução ao Direito Público, Ciência Política, Direitos Fundamentais, Direito Constitucional da Comunicação Social, Direito da Economia.

7. É actualmente professor catedrático da Faculdade de Direito.

8. De 1983 a 1989 integrou a direcção da Faculdade de Ciências Humanas como coordenador do curso de Direito.

9. Sob sua proposta, foi criado o Instituto de Direitos do Homem, do qual foi nomeado director.

10.É também, a partir de 1983, professor do Instituto de Altos Estudos Militares.

11. Tem colaborado em enciclopédias e revistas científicas portuguesas, brasileiras, espanholas, italianas e francesas, entre as quais as enciclopédias Verbo e Polis e Dicionário Jurídico da Administração Pública; e as revistas Sciencia Jurídica, Revista de Direito e Estudos Sociais, O Direito, Revista Española de Derecho Constitucional, Revista de Informação Legislativa, Legislação, Anuário de Derecho Constitucional y Parlamentario, Estudos Eleitorais, Annuaire Intemational de Justice Constitutionnelle, e Direito e Cidadania.

12. É um dos directores actuais de O Direito.

13. Pertence às comissões de redacção ou científicas, entre outras publicações, do Annuaire International de Justice Constitutionnelle e da Revue Européenne de Droit Public e aos conselhos científicos da Revue Française de Droit Constitutionnel, de Estado, e de Direito e Legislação.

14. Pertence a diversas instituições e associações científicas e culturais. Designadamente:
- É um dos fundadores da Associação Portuguesa de Direito Constitucional;
- É membro do Comité de Honra da Associação Internacional para a Defesa da Liberdade Religiosa;
- É membro do EURO-RÉGIONS (Grupo de Estudos Europeu sobre o Federalismo e Regionalismo);
- É membro da ACADEMIA EUROPAE (com sede em Londres);
- É um dos presidentes de honra estrangeiros do Instituto Pimenta Bueno (Associação Brasileira de Constitucionalistas).

15. Tem participado em reuniões científicas e proferido cursos e conferências em Macau, no Brasil, na Espanha, na França, na Itália, na Suiça, na Austria, na Bélgica, na Polónia, em Cabo Verde, em São Tomé e Príncipe, em Moçambique, em Marrocos, na Guiné-Bissau e na Rússia.

16. Tem tido ainda as seguintes actividades jurídico-políticas:
-Em 1974, foi membro da Comissão de Elaboração da Lei Eleitoral para a Assembleia Constituinte;
- Em 1975 e 1976, foi Deputado à Assernbleia Constituinte e teve papel primacial na feitura da Constituição de 1978;
-Em 1976 e entre 1980 e 1982, foi Deputado à Assembleia da República e interveio activamente na revisão constitucional de 1982;
-De 1976 a 1980, foi membro da Comissão Constitucional (antecedente do Tribunal Constitucional);
-Em 1986 e 1987, presidiu à Comissão da Elaboração do Código Eleitoral;
-Em 1998, presidiu à comissão de igualdade de acesso a cargos políticos por homens e mulheres.

17. Foi autor do ante-projecto de Constituição de São Tomé e Príncipe (de 1990) e teve intervenção consultiva nas revisões constitucionais de Moçambique (de 1990) e da Guiné-Bissau (de 1991).

18. Elaborou o primeiro anteprojecto de Constituição para Timor Leste.

19. É doutor Honoris Causa em Direito pela Universidade de Pau (na França), desde 1996; e pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (no Brasil), desde 2000.

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Cyber, Security, Tecnologia, Segurança e Ameaças aos Cidadãos! Alerta de Sergey Brin Co Fundador Google: "Facebook, Apple e os Governos Ameaçam A liberdade na internet" in Entrevista ao The Guardian



Governos ameaçãm a Liberdade e desenvolvimento da Internet, Governos; Apple; Facebook
Entrevista ao Google co-founder
Sergey Brin Co Fundador Google:
O Facebook, a Apple e os Governos
ameaçãm a Liberdade na Internet

Google: Facebook e Apple ameaçam a liberdade na Internet

Resumo: co-fundador do Google Sergey Brin listou três ameaças à liberdade na internet: Facebook, Apple, e os governos que censuram os seus cidadãos. Esta não é a primeira vez Google tem sido crítica de todas as três.



Em setembro de 2011, um executivo do Google disse que o Facebook estava tornando-se "um jardim fechado murado". Sergey Brin já Google co-fundador voltou a fazer mais comentários, dizendo que o Facebook está tornando-se uma ameaça para a Internet, juntamente com a Apple e, claro, os vários governos tentando censurar os seus cidadãos. Na semana passada, o grupo Anonymous hacktivist derrubou três sites do governo do Reino Unido em resposta a medidas, a que o governo do país chamou "propostas de vigilância draconiana" e "derrogação dos direitos civis."

Os comentários Brin foram feitas para The Guardian:

Google está a observar-te; Google is watching You; Google; Google Logo
Google está a observar-te, Google is watching You

A ameaça à liberdade da Internet vem, segundo ele, de uma combinação entre os governos que tentam controlar cada vez mais o acesso e a comunicação etre os seus cidadãos, as tentativas da indústria do entretenimento para reprimir a pirataria, e a ascensão do "restritivo", dos jardins murados, como Facebook e Apple, que controlam rigidamente o software que pode ser lançado nas suas plataformas.

Ele disse que estava mais preocupado com os esforços de países como China, Arábia Saudita e Irão para censurar e restringir o uso da internet, mas advertiu que a ascensão do Facebook e Apple, que têm suas próprias plataformas proprietárias e controlam o acesso aos seus usuários , arriscam sufocar a inovação e balkanisar a web.
-

"Há muito a perder", disse ele. "Por exemplo, todas as informações em aplicativos - cujos dados não são rastreáveis ​​por crawlers. Você não pode pesquisá-lo. "

Brin argumentou que ele e o google co-fundador Larry Page, não teriam sido capazes de criar o Google se o Facebook tivesse aparecido primeiro. Isto é porque os motores de busca exigem a existência de uma Web aberta, e muitas regras para funcionar, mas eles fazem o oposto  só para fechá-la, eles etão a "sufocar a inovação", disse Brin. Claro que ele não mencionou nada sobre a Pesquisa do Google mais Your World recurso (SPYW), que prioriza principalmente o Google + em relação ás outras redes sociais.

Facebook e Google tiveram uma enorme batalha em novembro de 2010 (antes de existirv o Google +) a guerra teve a ver com a exportação de contactos entre contas. Tudo começou quando o Google proibiu o Facebook de aceder aos dados de contatos do Gmail, por ajuste dos Termos de Serviço do Google Contacts API de dados, em que os sites que acedam ao Google Contacts têm que oferecer acesso aos seus dados também.

O Facebook ainda queria que seus novos usuários para saber se seus contatos do Gmail também tem contas no Facebook, por isso implementamos uma solução alternativa: a empresa disse aos seus usuários usar um recurso do Google que ajudou a descarregar os seus próprios dados, e então os instruiu a voltar ao Facebook e fazer o upload do arquivo. Na tentativa de convencê-lo a não entregar os seus contactos à rede social concorrente, o Google, em seguida, lutou, mostrando uma grande mensagem de aviso quando os utilizadores do Facebook vieram para exportar os dados dos seus contatos do Gmail. O Facebook provavelmente pensou que isso iria prejudicar a sua imagem, então ele não apenas removeu as instruções e links para download direto aos contatos do Gmail, mas a empresa decidiu remover completamente o suporte para a importação de contatos do Gmail.

Ao fazê-lo, o Facebook terminou a guerra que o Google começou, mas não  há um vencedor claro. O objetivo do Google era ter acesso aos dados do Facebook, mas não conseguir. Facebook, por outro lado, tornou muito difícil aos usuários do Gmail para adicionar seus amigos (leia-se: agora você tem que fazê-lo manualmente). No final, foram os usutilizadores aqueles que mais perderam. Se bem que enquanto eles estiverem em guerra, temos maior confidencialidade de dados entre redes.

Em julho de 2011, terceiros tentaram oferecer formas para exportar seus amigos do Facebook, mas o Facebook bloqueou todos eles. Em agosto de 2011, o Facebook começou a deixar de exportar endereços de seus amigos do Facebook e-mail, mas com um senão: os seus amigos têm que dar-lhe autorização primeiro.

O Facebook passou a incluír os endereços de email sua Sua ferramenta descarregue a sua informação (Download Your Information tool, ), mas astuciusanente só lhe permite obter os endereços de e-mail de seus amigos que permitiram que o novo recurso (Configurações de Conta => Email => Editar => aceitar amigos para incluir o meu endereço de e-mail em baixar as suas informações).

Uma vez que o recurso é desmarcado por padrão, a fim de obter todos os endereços de e-mails dos seus amigos, todos os seus amigos têm de selecionar opt-in primeiro. Seria mais rápido ir a todos os seus perfis e apenas copiar os seus endereços de e-mail manualmente, o que é exatamente o que todos aqueles que desejam exportar seus contatos do Facebook está tentando evitar.

O Facebook fez isso para desviar as críticas e ser capaz de argumentar que oferece o recurso, mas seus usuários não estão dando cada permissão aos outros para tirar proveito dela. Em essência, o Facebook mudou a culpa de si mesmo para seus amigos.

E-mail são a chave para exportar os seus contactos e importá-los em outro lugar. Facebook tem sido tão insistente em não deixar ninguém se aproximar deles, porque sabe que o seu gráfico social é muito valioso. Se Menlo Park torna-se possível exportar rapidamente seus amigos do Facebook, a empresa iria perder poder, essencialmente, estaria tornando mais fácil para você ir para outro serviço, como Google +.

Brin, é claro que aproveitou a oportunidade para criticar o Facebook por não tornar fácil aos usuários para mudar seus dados para outros serviços. "O Facebook foi sugando contatos do Gmail durante muitos anos", disse ele ao The Guardian. Bem, sim, mas, tecnicamente, a empresa parou de fazer isso há quase dois anos.

O maior problema é sobre como a empresa lida com exportação de dados do usuário, e é disso que Brin estava realmente falando com os seus comentários acerca da Internet. Apps são apenas uma extensão do que: Google adoraria entrar e ver o que você está fazendo dentro do seu Facebook e aplicativos iOS.

Agora uma coisa é certa, Google tem razão: Facebook, Apple e os governos ameaçam a liberdade na Internet

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Fundador SNS, Serviço Nacional de Saúde, Antonio Arnaut Indignado: Sustentabilidade na Saude é Garantia Constitucional e Obrigação do Ministro! Se não Consegue, Tem Que se Demitir



António Arnautem declarações á Renascença, passado na SIC defende demissão do ministro da Saúde



 

António Arnaut defende que o ministro da Saúde deve demitir-se. O fundador do Serviço Nacional de Saúde (SNS) não gostou de ouvir Paulo Macedo dizer ontem no Parlamento que a sustentabilidade do SNS não está garantida.



"Ele tem que se demitir, porque ele não pode ser responsável por uma pasta cuja obrigação é garantir a sustentabilidade do serviço Nacional de Saúde que é uma garantia Constitucional. Eu estou de facto admirado, estou até admirado, estou digamos, indignado, porque isto não pode acontecer. No dia em que o SNS fôr posto em causa, no dia em que as pessoas começarem a morrer por falta de assistência médica, vai haver um levantamento popular, porque há limite para o sofrimento e quando esse limite for ultrapassado, só a revolta legitima e resigna os fumegados."

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