Caso Mata de Sesimbra/Aldeia do Meco
Processo contra Isaltino foi arquivado
A maçonaria move-se por labirintos ocultos e corredores obscuros, e como o Irmão Isaltino, é mestre de cerimónias da Loja Mercurio, uma das mais importantes da GLLP (Grande Loja Legal de Portugal), o resulta está visto.
A maçonaria é uma irmandade, em que os interesses da irmandade estão acima de todos os outros, e quem se encontra nos degraus inferiores, obdecsw aos degraus superiores e não sabe nadav do que se passa acima. Mestre é o mais elevado grau maçonico, antes dos graus maçonicos superiores, portanto, da Loja para dentro, o martelo é dele. Note-se que para alé de todo um esquema de códigos que usam, ainda têm um passaporte maçónico para lhes abrir o caminho. Quem está nos degraus acima, manda. São estes os pequenos promenores que tem que se ter em atenção quando se fala, de politica, espiões, justiça e maçonaria.
Vejamos o caso do Isaltino
O caso diz respeito a uma permuta de terrenos da Mata de Sesimbra com a Aldeia do Meco, em 2003, quanto o autarca de Oeiras era ministro do Ambiente. Polícia Judiciária queria acusação
O Ministério Público arquivou as suspeitas contra Isaltino Morais num caso que envolveu a permuta de terrenos da Mata de Sesimbra e da Aldeia do Meco, em 2003, quando o agora autarca de Oeiras era ministro do Ambiente.
Uma informação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), enviada ontem ao DN, adianta que, para além do arquivamento relativamente a Isaltino, "foi extraída certidão para continuação da investigação no que concerne a um dos ilícitos denunciados, em relação ao qual se mostra necessária a realização de novas diligências de prova". Porém, esta nova investigação, garantiu hoje o DCIAP, nada tem a ver com o autarca de Oeiras, que já tinha sido constituído arguido no processo sobre a Aldeia do Meco/Mata de Sesimbra.
Recorde-se que a Polícia Judiciária propôs ao Ministério Público uma nova acusação para Isaltino Morais, acusando-o de corrupção por um empreendimento na Aldeia do Meco. No final do ano passado, o "Jornal de Notícias" adiantou que a PJ disse no relatório final de investigação que o autarca de Oeiras terá recebido 400 mil euros em "luvas". Porém, segundo informações recolhidas pelo DN, algumas das verbas detectadas nesta investigação, já o tinham sido no processo em que Isaltino Morais foi condenado a dois anos de prisão efectiva por fraude fiscal e branqueamento de capitais. Logo, os mesmos movimentos nas contas do autarca não poderiam ser utilizados como prova para fundamentar crimes diferentes.
Foi a 17 de Março de 2003 que o então ministro assinou o acordo que permitiu a transferência de direitos de construção sobre terrenos da aldeia do Meco para terrenos da Mata de Sesimbra, com o intuito de aqui ser concretizado um empreendimento turístico e imobiliário com capacidade para 19 mil camas, num investimento que seria calculado em mil milhões de euros.
Esta é a justiça que condena exemplarmente quem rouba um champô e safa quem rouba milhões...
Portugal está na ruina, descendo vertiginosamente para o abismo, é mais do que hora de mudar o rumo a isto. Primavera Revolução!
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... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.
será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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