... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Investigação Tratamento do Cancro: Cannabis Combate Falta de Apetite Provocado pela Quimioterapia Estudo da Universidade de Alberta, Canadá, Publicado na Revista Annals of Oncology da Sociedade Médica de Oncologia Europeia



Cannabis combate falta de apetite provocada pela quimioterapia


 

Estudo analisou doentes com cancro em estado avançado


 

Uma investigação realizada na Universidade de Alberta, no Canadá, provou que uma das substâncias da cannabis, o tetrahidrocanabinol (THC), pode melhorar o apetite e a qualidade do sono de doentes oncológicos sujeitos a quimioterapia - um tratamento que afecta o olfacto e o paladar das pessoas, que começam a comer menos e, consequentemente, a perder peso.


De acordo com Wendy Wismer, da universidade canadiana, este foi o primeiro estudo aleatório e controlado a mostrar que o THC aumenta o apetite em pacientes com cancro, além de ajudá-los a relaxar e a dormir.


A importância deste trabalho acresce ainda pelo facto de não existirem, actualmente, tratamentos contra as alterações de sensibilidade provocadas pela quimioterapia.



O estudo divulgado numa edição da prestigiada revista "Annals of Oncology", uma publicação da Sociedade Médica de Oncologia Europeia, foi conduzido entre Maio de 2006 e Dezembro de 2008, com 21 pacientes adultos, todos portadores de algum tipo de cancro em estado avançado - com excepção de tumores no cérebro -, e que tinham começado a alimentar-se menos como resultado da doença.

Onze dos seleccionados tomaram comprimidos que continham THC (o principal responsável pela acção alucinogénica da planta de cannabis), enquanto os restantes foram medicados com placebos, embora nenhum dos participantes soubesse que substância estava a tomar.

Sono e apetite melhorados


Ao fim de 18 dias de tratamento, 73% por cento dos pacientes que consumiram THC revelaram pensar mais em comida, o que se verificou em apenas 30 por cento dos elementos do outro grupo. Além disso, a substância fez com que os alimentos parecessem ter um sabor melhorado para mais de metade dos participantes submetidos ao estudo. O mesmo aconteceu em dez por cento dos que não foram submetidos aos efeitos do THC.

O apetite também aumentou para 64 por cento dos medicados com a substância da cannabis, sendo que nenhum disse estar com menos fome. No grupo que tomou placebos, metade dos pacientes sofreu perda de apetite e 20 por cento não registou qualquer mudança.

De acordo com os investigadores, estes testes clínicos tiveram poucos participantes por estarem numa fase inicial, pelo que vão ser necessários estudos mais abrangentes.

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SNS Oncologia Portugal: Falta Equidade no Diagnóstico e Tratamento Dontes de Cancro! Francisco George Diretor Geral da Saúde: "Os Cidadãos Têm De Ser Diagnosticados e Tratados Como Têm Direito"



O diretor-geral da Saúde reconheceu hoje que os portugueses com cancro não são todos tratados da mesma maneira e que os rastreios oncológicos não funcionam da mesma forma ao longo do país.

Francisco George Diretor Geral da Saúde

Oncologia: Doentes não são tratados da mesma forma

in Agência Lusa 

Francisco George; Diretor Geral da Saúde; Oncologia; Doentes não são tratados da mesma forma; Serviço Nacional de Saúde; Os cidadãos têm de ser diagnosticados; e tratados da mesma forma; como têm direito; Fotografia; António Henriques

Francisco George diretor-geral da Saúde Oncologia:

"Doentes não são tratados da mesma forma!

Os cidadãos têm de ser diagnosticados e tratados da mesma forma, como têm direito".


Francisco George falava durante a apresentação da ONCOagenda, um documento elaborado por 17 peritos em saúde e oncologia, no qual é defendido um financiamento das estruturas oncológicas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que se adapte ao tipo de tratamento de cada tumor.

Para o diretor-geral da Saúde, todos os contributos -- como este hoje apresentado -- são "bem-vindos".

"Temos de assegurar a equidade" no acesso aos rastreios e ao tratamento do cancro, disse o especialista em saúde pública, reconhecendo que esta nem sempre existe em Portugal.


A esse propósito, explicou que os rastreios não funcionam da mesma forma ao longo do país, nomeadamente a cancros como o do colo do útero, da próstata ou colon retal.

"Os cidadãos têm de ser diagnosticados e tratados da mesma forma, como têm direito", defendeu Francisco George Diretor Geral da Saúde.

Francisco George lembrou ainda que quase um quarto dos portugueses morre antes de atingir os 70 anos e que, para tal, contribui de forma importante o cancro.

O responsável defendeu uma acção a três frentes: criação de normas de orientação em oncologia, a consolidação dos institutos portugueses de oncologia como instituições de referência e o reforço das redes regionais de proximidade dos carcinomas mais comuns.

Na apresentação da ONCOagenda, o oncologista do IPO do Porto António Araújo lembrou os números dos mortos por cancro no mundo: 7,6 milhões em 2008 que aumentará para 17,6 milhões em 2030.

No que diz respeito ao financiamento das estruturas oncológicas do SNS, o grupo de peritos que elaborou este documento considera que este "não deverá ser de base capitacional nem deverá estar ligado a atos de saúde concretos", lê-se na proposta a que a Lusa teve acesso.

"Um preço compreensivo por patologia, segundo uma tabela nacional rigorosa de actos e procedimentos (custo versus pagamento), baseado em linhas de orientação clínicas nacionais, independente das pessoas e com estímulos diferenciadores (de acordo com o índice de procura/referenciação do médico de família), permitiria um financiamento mais real e mais adequado a cada centro", lê-se na proposta que os peritos vão entregar à tutela.

Os especialistas consideram que "esta forma de financiamento terá, necessariamente, que ter também em linha de conta o crescente uso das terapêuticas orais, devendo ser independente da forma ou local de administração (sistémica ou oral, em internamento ou ambulatório), e a utilização de cirurgia minimamente invasiva".

Nesta lógica, permitir-se-ia que "as terapêuticas mais recentes (habitualmente, mais dispendiosas) fossem usadas em ambientes controlados nos centros de referência, possuidores de uma experiência maior na investigação clínica".

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