... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Economia Portuguesa:.Resultado Política de Austeridade:Passos Gaspar Portas Troika UE BCE FMI Apoiado Por Cavaco Apresenta Bons Resultados Para Os Banco, Queda de Receita Em Impostos Com Défice de Mais de 8 Mil Milhões Em Outubro, Colocando Portugal Mais Perto da Grécia



Economia Portuguesa:.O jornal i deu conta que o negócio dos banco vai de vento em popa. Os banqueiros financiam-se no Banco Central Europeu, a Taxas de Juro entre os 0,75% e 1%, com garantia bancária dada pelo Estado Português, a custo do contribuinte, o governo vai alimentando o jogo da especulação e arruinando Portugal.
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O resultado das políticas de austeridade do governo Passos, Portas, Gaspar, com a cobertura de Cavaco Silva foi que as receitas com impostos caem 4,6% até Outubro. Receitas de IRC são das que mais descem e as previsões macroeconómicas do FMI 2011-2017 apresentam prespectivas muito negras para os anos futuros.
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As receitas do Estado com impostos caíram 4,6%, entre Janeiro e Outubro  para 26.117 milhões de euros, segundo o boletim de execução orçamental da Direcção-Geral do Orçamento (DGO).

Ainda assim, a receita caiu menos do que no mês anterior. «A receita fiscal líquida acumulada apresenta uma variação homóloga de -4,6%, o que representa uma melhoria face à variação homóloga verificada no mês de Setembro de 2012 (para memória, -4,9%)», garante a DGO.

Os valores apontam ainda para uma quebra de 5,2% na receita dos impostos indirectos  sendo que a receita com os impostos directos também baixaram (3,7%) face a Outubro do ano passado.

Começando pelos impostos directos  a receita do IRS cresceu 2,7%, até Outubro  devido ao efeito do corte do subsídio de férias a funcionários públicos e pensionistas. Mas foi no imposto sobre o rendimento das empresas (IRC), que se notou uma das maiores descidas: a receita, neste caso, caiu 19,9%, para 3,3 mil milhões de euros, reflectindo também os menores lucros das empresas.



Mesmo assim, o imposto onde se sentiu maior mossa foi o Imposto Sobre Veículos (ISV), que baixou 43,6%, por causa do abrandamento das vendas de automóveis.

Já do lado dos impostos indirectos  a DGO destaca a quebra de 2% na receita do IVA, em termos homólogos, o que representa uma recuperação de 0,5 pontos percentuais relativamente ao mês anterior.

É óbvio que esta política está levar Portugal para o fundo e a  aproximar cada vez mais, Portugal da Grécia.

Conheça o Grupo de Bancos Inter-Alpha

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Assassino Económico Gaspar Anuncia Enorme Aumento de Impostos Transforma TSU Em IRS e IMI Rouba Famílias, Funcionários Público, Trabalhadores e Reformados Para Beneficio dos Bancos Corporações e Of-Shores



De acordo com o plano já anunciado por Barroso, o Ministro das Finanças Vítor Gaspar banqueiro do Banco Central Europeu anuncia mais medidas de austeridade. Brutal aumento de impostos: O IRS sobe em média 34,6%

É preciso entender que a actual política Goldman Sachs, só beneficia a banca e as grandes corporações e está a levar á falência de famílias e empresas, leva-nos a uma Catástrofe programada tal como na Grécia. Esta política programada pela elite, está a destruir Portugal e é necessário e urgente reagir.


Existem alternativas sustentáveis às actuais políticas controladas pela maçonaria... é necessário entender e com urgência que as actuais medidas são intencionais, foram programadas á muito e são ainda precisamente o oposto do que deve ser feito pelo país ... os interesses das elites e das corporações ditam as políticas em detrimento do povo ... arruinando as economias dos países para que se tornem dependentes de instituições mafiosas da banca internacional que é o caso do FMI e BCE...

Assassino Económico Gaspar Anuncia Brutal Aumento de Impostos Transforma TSU Em IRS e IMI Penaliza Famílias, Funcionários Público, Trabalhadores e Reformados Para Beneficio dos Bancos Corporações e Of-Shores

As Medidas do Gaspar


IRS sobe em média 34,6%




Novo pacote de Vítor Gaspar, em alternativa à solução TSU, prevê sobretaxa no IRS e revisão dos escalões do imposto. Funcionários públicos e pensionistas vêem reposto um subsídio mas vão acabar por perdê-lo com o agravamento fiscal.


O assassino económico, ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou um agravamento brutal da factura do IRS, um dos maiores aumentos de impostos em Portugal. O número de escalões vai encolher para cinco e a taxa máxima ultrapassará 50%. Esperam-se consequências graves para a generalidade dos portugueses que pagam IRS.

Além do novo desenho da tabela geral do IRS, o Governo vai também aplicar uma sobretaxa de imposto de 4%. As duas medidas vão servir para compensar o aumento da Taxa Social Única, a solução que foi abandonada na sequência da chuva de críticas de todos os quadrantes da sociedade, mas também para ajudar a levar o défice até 4,5% no próximo ano.

Estas mexidas vão aumentar a taxa média efectiva de IRS dos actuais 9,8% para 13,2%, o que significa que o agravamento da taxa média é de 34,6%.


No caso dos funcionários públicos será reposto um dos subsídios, enquanto aos pensionistas e reformados será devolvido um pouco mais do que uma desta prestação. O dinheiro reposto será depois retirado via IRS. O saldo final deverá significar que trabalhadores do Estado e pensionistas ficarão sem dois subsídios e quem trabalha no sector privado perderá cerca de um. A graduação final em cada caso dependerá do nível de rendimento da cada família e do desenho das diferentes medidas.

Uma certeza existe. O agravamento fiscal será superior à simples compensação da solução TSU embora, convenha recordar, que a mexida na TSU trazia associada também alterações ao nível do IRS. Este imposto é o mais penalizado neste novo pacote de Vítor Gaspar mas não é o único a ter agravamentos.

No que toca ao património, para enganar o povo, vão subir um pouco os impostos sobre os imóveis de alto rendimento (com valor patrimonial tributário acima de um milhão de euros) a começar a aplicar já este ano, assim como vai aumentar a tributação de outros bens de luxo (carros de alta cilindrada e barcos de recreio), do tabaco e das transacções financeiras.

No que toca à taxa liberatória que incide sobre os dividendos, mas também sobre os juros das poupanças dos portugueses guardadas, por exemplo, em contas a prazo ficará, como já tinha sido anunciado, nos 26,5% (a tocar as taxas máximas aplicadas na União Europeia).

Isto vai levar ao colapso pela dívida e só nos resta lutar.


http://expresso.sapo.pt/irs-sobe-em-media-346-em-atualizacao=f757616#ixzz28G4R3BPR

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Novo Roubo É Inconstitucional! Ana Drago Explica Medidas do Governo: ; Lucros do Capital Continuam Sem Pagar um Cêntimo de Impostos; Só o Trabalho Paga; Relvas Coelho Gaspar Roubam o Povo; "Um Claro e Declarado Ccrime de Lesa-População"



Ana Drago explica com toda a clareza a nova roubalheira Relvas Coelho Gaspar


Ana Drago põe o dedo na ferida e explica que este novo roubo declarado é inconstitucional. E aos lucros do capital continuam sem pagar um cêntimo de impostos. Só o Trabalho paga. O Capital e a Alta Finança não pagam nada. Isto é um claro e declarado crime de lesa-população





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Os trabalhadores tanto do setor público como do setor privado passam a estar sujeitos a uma taxa de contribuição para a Segurança Social de 18%, o que representa um aumento de 7%.

Mediante a decisão do Tribunal Constitucional, que declarou a inconstitucionalidade do corte nos subsídios de férias e de Natal do setor público, com o argumento de que “se traduzia na violação do princípio da igualdade”, o governo decidiu manter o corte de um dos subsídios aos trabalhadores do setor público, e devolver o valor do segundo subsídio a estes trabalhadores distribuindo-o pelos doze meses. Os pensionistas continuam sujeitos ao corte dos dois subsídios.

Na prática, e tendo em conta ambas as medidas, os funcionários públicos continuarão a ver cortados dois meses do seu salário, enquanto os privados passam a estar sujeitos também a um corte equivalente a uma remuneração mensal.

Quanto aos trabalhadores e pensionistas com rendimentos mais ínfimos, o primeiro ministro não adiantou qual será o regime de exceção a ser aplicado, afirmando apenas que essa questão será discutida com os parceiros sociais.

Já as empresas veem a Taxa Social Única ser reduzida de 23% para 18%.



Assine a Petição Contra o Aumento de Impostos


Desta forma, e parecendo ignorar as indicações perentórias do Tribunal Constitucional no que respeita à distribuição equitativa das medidas de austeridade, o governo penalizou exclusivamente trabalhadores e pensionistas e, ainda que não tenha sido iniciada, até à data, a discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano, certo é que 2013 será um ano ainda mais austero para a grande maioria dos portugueses.

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Aumento Despesa, Queda das Receitas, Duplicação do Défice: Resultado Política Austeridade Fiscal Governo Passos Gaspar FMI, Dados Direcção Geral do Orçamento Apontam Negro Futuro de Miséria a Portugal



A execução orçamental do primeiro trimestre está pior que a do ano passado, revelam dados divulgados ontem pela Direcção-geral do Orçamento. Segundo da DGO, o défice do subsector Estado é quase o dobro do de 2011. Na Segurança Social o excedente cai para metade. Apenas os institutos públicos registam um saldo superior que no entanto desaparece quando se consideram as novas empresas incluídas no défice. Entre os dois anos passa-se de um superavit de 560 milhões de euros registado no primeiro trimestre de 2011 para um défice de 486 milhões.


DGO; Execução Orçamental do Estado; Défice; Juros; Austeridade; Portugal

A execução orçamental do primeiro trimestre está pior que a do ano passado, revelam dados divulgados ontem pela Direcção-geral do Orçamento. Segundo da DGO, o défice do subsector Estado é quase o dobro do de 2011



Mais juros pagos este ano que em 2011, mais despesa com a RTP e com as pensões dos bancários. Há ainda menos receita de IRC devido a pagamentos feitos o ano passado à CGA decorrentes da transferência dos fundos de pensões da PT, mas também mais receita da concessão de licenças de 4 geração. O resultado final coloca o desempenho orçamental muito abaixo do conseguido este ano.
O défice do subsector Estado no primeiro trimestre calculado pela DGO foi de 1.637 milhões de euros, quase o dobo dos 892 do ano anterior. A DGO explica a diferença com uma queda de 4,4% na receita efectiva “determinado pelo comportamento da receita fiscal” (variação homóloga de -5,8%), lê-se no boletim da DGO. A despesa também registou um aumento significativo: 3,5%.
Mais carga fiscal e menos receita, é o resultado da política do governo.
O Estado arrecadou menos 5,8% de impostos em Março, que em igual mês de 2011. Já em Fevereiro, a receita de impostos tinha caído 5,3% e, em Janeiro 2,3%.

Recorde-se que o Orçamento para 2012 previa um aumento da receita este ano de 3,8%. Depois, no Orçamento Rectificativo, foi revisto para um crescimento de 2,8%. Crescimento, crescimento!

A execução orçamental vai no “bom caminho”? Uma coisa são os discursos (a campanha) outra os números.

Como vão tirar mais ovos matando as galinhas ninguém sabe, mas não será de espantar que o ministro Vítor Gaspar venha dizer que estes números “não afectam as previsões do governo para a totalidade do ano”, foi assim em relação a Janeiro e depois com a queda de Fevereiro.

Dar ouvidos a quem afirmava que o aumento da carga fiscal ia diminuir a receita prevejo eu que não esteja nas previsões do governo Vítor Gaspar/Passos Coelho/Paulo Portas.

É o que dá termos umas sumidades em finanças públicas, no governo e na presidência


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Ajuda Financeira Portugal Programa Troika Passos Gaspar No Bom Caminho Prós Bancos; Arrasador para Familias e Empresas Falências Tecido Empresarial Dados ICC Instituto Instituto Informador Comercial



Já há mais pessoas a falir do que empresas: mais 140% num ano. Norte do país é a região mais crítica

 

Há cada vez mais pessoas sufocadas em dívidas em Portugal. Todos os dias, 30 pessoas são declaradas falidas pelos tribunais portugueses. Há, neste momento, mais pessoas a falir do que empresas.

Só no primeiro trimestre deste ano, foram declaradas insolventes 2.700 pessoas singulares, segundo o jornal «Público». É, nada mais, nada menos do que um aumento de 140% face aos três primeiros meses do ano passado.



Os dados do Instituto Informador Comercial mostram que o Norte do país é o mais afetado pelas falências judiciais. Contabilizou 794 entre janeiro e março. Em segundo lugar, surge Lisboa, com 491 casos.
17 falências por dia em Portugal
Mais de 1.600 empresas já fecharam as portas este ano



Só desde o início deste ano foram já à falência 1.650 empresas em Portugal. Uma média de 17 por dia.

Os dados, do Instituto Informador Comercial, e compilados nós revelam uma subida de brutal face ao mesmo período do ano passado.

Entre as razões de tanta falência destacam-se as dificuldades de financiamento e a queda de consumo em Portugal.

A região mais afetada é o Norte. Só no distrito do Porto, fecharam mais de 400 empresas e no de Braga mais de 220.

Por setores, a construção e o comercio são os mais afetados, e juntos representam metade das falências.


A crise que o país atravessa é uma das principais razões para o disparar destes processos nos tribunais. Instabilidade no emprego, consumo e poder de compra são algumas das razões apontadas.
Os pedidos de ajuda à Deco são reflexo desta realidade. Este ano, e até Março, perto de 8 mil famílias contactaram a associação para exporem a sua situação de sobreendividamento.
O mecanismo de falências judiciais de pessoas singulares foi criado em 2004.
Já vai fartando....

E vem a sra ministra da agricultura dizer que a nossa água ainda está barata,e bem pode ser aumentada.E o nosso ordenado minimo não estará também barato? Então como conseguimos pagar a água e as outras coisas?Algo vai muito mal neste pais, ou existe no governo gente doente ou ainda não aprenderam a fazer contas.Que alguém nos saiba livrar de gente incompetente. 2012-04-11 12:22

Insolvências de Empresas – Dinâmica Diária
O Centro de Estudo do IIC – Instituto Informador Comercial, disponibiliza-lhe a evolução diária do número de Insolvências registadas em território nacional até ao dia 15-04-2012, com segmentação Geográfica e por Sector de Actividade, e as respectivas comparações com o exacto período homólogo. Os dados são actualizados diariamente e permitem-lhe de forma prática e eficaz aceder a toda a informação estatística sobre a dinâmica diária das acções de Insolvência registadas em Portugal.

Quadro 2 –
Insolvências – Comparação
Geográfica (voltar
ao topo)

Distrito2010
2011
2012
Var.
AVEIRO
1049514148,42%
BRAGA
17719124226,70%
BRAGANCA
781025,00%
CASTELO
BRANCO
1223230,00%
COIMBRA
50334845,45%
EVORA
20122066,67%
FARO
283266106,25%
GUARDA
9921133,33%
LEIRIA
537978-1,27%
LISBOA
23927437135,40%
PORTALEGRE
1248100,00%
PORTO
28930544144,59%
SANTARÉM
37406050,00%
SETUBAL
44547233,33%
VIANA
DO CASTELO
23203575,00%
VILA
REAL
5131946,15%
VISEU
3134340,00%
AÇORES
381025,00%
MADEIRA
232461154,17%
BEJA
6512140,00%

Quadro 3 –
Insolvências – Comparação
Sector Actividade (voltar
ao topo)

Sector de Actividade 2010
2011
2012
Var.
Agricultura,produção animal, caça e actividades dos serviços relacionados
8 12 14 16,67%
Silvicultura e exploração florestal
0 0 5 500,00%
Pesca e aquicultura
1 3 0 -100,00%
Extracção de hulha e lenhite
0 0 0 0,00%
Extracção de petróleo bruto e gás natural
0 0 0 0,00%
Extracção e preparação de minérios metálicos
0 0 0 0,00%
Outras indústrias extractivas
5 4 4 0,00%
Actividades dos serviços relacionados com as indústrias extractivas
0 0 0 0,00%
Indústrias alimentares
16 20 38 90,00%
Indústria das bebidas
0 3 2 -33,33%
Indústria do tabaco
0 0 0 0,00%
Fabricação de têxteis
26 18 29 61,11%
Indústria do vestuário
110 87 92 5,75%
Indústria do couro e dos produtos do couro
18 16 18 12,50%
Indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, excepto mobiliário; Fabricação de obras de cestaria e de espartaria
25 17 18 5,88%
Fabricação de pasta, de papel, de cartão e seus artigos
2 3 2 -33,33%
Impressão e reprodução de suportes gravados
15 17 19 11,76%
Fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis
0 0 0 0,00%
Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais, excepto produtos farmacêuticos
4 3 3 0,00%
Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas
0 0 1 100,00%
Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas
5 5 9 80,00%
Fabrico de outros produtos minerais não metálicos
17 18 23 27,78%
Indústrias metalúrgicas de base
2 2 0 -100,00%
Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos
36 27 46 70,37%
Fabricação de equipamentos informáticos, equipamento para comunicações e produtos electrónicos e ópticos
0 0 0 0,00%
Fabricação de equipamento eléctrico
1 4 2 -50,00%
Fabricação de máquinas e de equipamentos, n.e.
12 9 5 -44,44%
Fabricação de veículos automóveis, reboques, semi-reboques e componentes para veículos automóveis
2 4 7 75,00%
Fabricação de outro equipamento de transporte
2 1 2 100,00%
Fabrico de mobiliário e de colchões
21 35 34 -2,86%
Outras indústrias transformadoras
8 4 2 -50,00%
Reparação, manutenção e instalação de máquinas e equipamentos
6 1 5 400,00%
Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio
0 1 1 0,00%
Captação, tratamento e distribuição de água
1 1 0 -100,00%
Recolha, drenagem e tratamento de águas residuais
0 0 1 100,00%
Recolha, tratamento e eliminação de resíduos; valorização de materiais
1 4 2 -50,00%
Descontaminação e actividades similares
0 0 0 0,00%
Promoção imobiliária (desenvolvimento de projectos de edifícios); construção de edifícios
154 179 248 38,55%
Engenharia civil
29 35 40 14,29%
Actividades especializadas de construção
76 65 126 93,85%
Comércio, manutenção e reparação, de veículos automóveis e motociclos 35 51 44 -13,73%
Comércio por grosso (inclui agentes), excepto de veículos automóveis e motociclos
160 160 232 45,00%
Comércio a retalho, excepto de veículos automóveis e motociclos
131 164 249 51,83%
Transportes terrestres e transportes por oledutos ou gasodutos
32 45 57 26,67%
Transportes por água
0 0 0 0,00%
Transportes aéreos
0 0 0 0,00%
Armazenagem e actividades auxiliares dos transportes(inclui manuseamento)
5 4 7 75,00%
Actividades postais e de courier
0 0 0 0,00%
Alojamento
7 6 14 133,33%
Restauração e similares
30 53 99 86,79%
Actividades de edição
8 8 9 12,50%
Actividades cinematográficas, de vídeo, de produção de programas de televisão, de gravação de som e de edição de música
3 4 2 -50,00%
Actividades de rádio e de televisão
0 0 0 0,00%
Telecomunicações
0 0 0 0,00%
Consultoria e programação informática e actividades relacionadas
6 2 9 350,00%
Actividades dos serviços de informação
1 1 1 0,00%
Actividades de serviços financeiros, excepto seguros e fundos de pensões 3 6 9 50,00%
Seguros, resseguros e fundos de pensões, excepto segurança social obrigatória
0 0 0 0,00%
Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros
0 3 2 -33,33%
Actividades imobiliárias
43 30 65 116,67%
Actividades jurídicas e de contabilidade
4 7 8 14,29%
Actividades das sedes sociais e de consultoria para a gestão
12 4 20 400,00%
Actividades de arquitectura, de engenharia e técnicas afins; actividades de ensaios e de análises técnicas
11 9 18 100,00%
Actividades de investigação científica e de desenvolvimento
1 0 0 0,00%
Publicidade, estudos de mercado e sondagens de opinião
11 12 15 25,00%
Outras actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares
0 5 10 100,00%
Actividades veterinárias
0 0 0 0,00%
Actividades de aluguer
7 5 6 20,00%
Actividades de emprego
7 2 4 100,00%
Agências de viagem, operadores turísticos, outros serviços de reservas e actividades relacionadas
8 10 6 -40,00%
Actividades de investigação e segurança
0 0 5 500,00%
Actividades relacionadas com edifícios, plantação e manutenção de jardins
3 10 4 -60,00%
Actividades de serviços administrativos e de apoio prestados às empresas
15 21 22 4,76%
Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória
0 0 0 0,00%
Educação
5 6 13 116,67%
Actividades de saúde humana
4 14 13 -7,14%
Actividades de apoio social com alojamento
0 0 3 300,00%
Actividades de apoio social sem alojamento
2 6 2 -66,67%
Actividades de teatro, de música, de dança e outras actividades artísticas e literárias
0 2 3 50,00%
Actividades
das bibliotecas, arquivos, museus e outras actividades culturais
0 1 0 -100,00%
Lotarias e outros jogos de aposta
1 1 0 -100,00%
Actividades desportivas, de diversão e recreativas
5 3 5 66,67%
Actividades das organizações associativas
1 2 3 50,00%
Reparação de computadores e de bens de uso pessoal e doméstico
0 0 6 600,00%
Outras actividades de serviços pessoais
14 13 16 23,08%
Actividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico
0 0 0 0,00%
Actividades de produção de bens e serviços pelas famílias para uso próprio
0 0 0 0,00%
Actividades dos organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais
0 0 0 0,00%
aloso desemprego jovem.

A informação utilizada no Observatório de Empresas resulta do processamento diário de todos os anúncios de Acção de Insolvência publicados em Diário de República no âmbito do Serviço de Informação das Empresas em Processo de Insolvência disponibilizado pelo IIC.

O Serviço de Insolvências do IIC consiste na disponibilização diária da informação das entidades que entraram em Processo de Insolvência, possibilitando-lhe recuperar ou minimizar os prejuízos inerentes aos valores em dívida. Se desejar obter o nome das entidades que entraram em insolvência e para saber mais sobre este e outros Serviços e Soluções

Instituto Iformador Comercial

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