... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Indignados! Angolano, Passos Recebido Com o Respeito Que Merece dos Portugueses: Vaiado! Espetacular Vaia! População Indignada de Cantanhede, Distrito de Coimbra Recebe Primeiro Ministro dos Bancos Que se Governam de Portugal Com Vaias e Assobios; "Aldrabão, És A Ruina da Nação! Mentiroso, Demite-te !"



Passos Coelho recebido em Cantanhede com a pompa, circunstância e o respeito merecidos: vaias e assobios


"Aldrabão!... Mentiroso, Demite-te !"... "És a Ruina de Portugal!"


"Por Tua Culpa, O Povo Está A Empobrecer Dia a Dia!"


"Gatuno, Roubas o Povo Pra Dar Aos Bancos!"


O primeiro-ministro, o angolano Pedro Passos Coelho, foi ontem recebido com justos protestos, vaias e assobios dos manifestantes que impacientemente o aguardavam junto à câmara municipal de Cantanhede, onde os agentes locais do "governo dos bancos", os que se governam de Portugal, recorrendo ás velhas técnicas de persuazão levaram a fanfarra dos bombeiros locais a ter de fazer o frete de actuar.


primeiro-ministro, o angolano Pedro Passos Coelho, foi ontem recebido com justos protestos, vaias e assobios dos manifestantes que impacientemente o aguardavam junto à câmara municipal de Cantanhede, onde os agentes locais do "governo dos bancos", os que se governam de Portugal, recorrendo ás velhas técnicas de persuação levaram a fanfarra dos bombeiros locais a ter de fazer o frete de actuar


O primeiro-ministro do governo dos banqueiros, chegou às 15:15 junto à Câmara Municipal de Cantanhede, onde presidiu à sessão de propaganda solene de inauguração da Expofacic.

À sua espera, na pequena Vila de Cantanhede, estava um grupo de mais de 500 manifestantes empunhando bandeiras negras e cartazes com frases contra o Governo e o primeiro-ministro. A coluna de manifestantes, era composta por populares, educadores de infância, professores, enfermeiro,... e ainda, representantes, entre outros, diversos sindicatos ligados à União de Sindicatos de Coimbra (afeta à CGTP-IN) e o Sindicato dos Professores da Região Centro.

Durante a guarda de honra, Passos Coelho esteve alguns minutos frente aos manifestantes, que estavam atrás da banda dos bombeiros, e do cordão da GNR, reforçado antes da chegada do primeiro-ministro com cerca de três dezenas de militares do quartel de infantaria da GNR de Coimbra.


"... é com prazer que venho cá. Hoje é também um dia de festa",foi o que Passos Coelho teve o descaramento e a pouca vergonha de infâmemente dizer  a uma das crianças.


Entretanto, esquivando-se por entre os manifestantes, com o auxilio dos capangas que foram abrindo caminho, o angolano Pedro Passos Coelho dirigiu-se ao palanque da propaganda, onde efectuou o discurso da praxe:


"...não estamos a exigir de mais, mas o tempo é muito exigente", disse o primeiro-ministro na sessão solene do Dia do Município de Cantanhede.

O mentiroso Passos Coelho que se está a lixar para os portugueses, pondo de lado, todos os compromissos e promessas de não aumentar impostos, assumidas com Portugal e com os portugueses teve a lata de dizer que o Governo, quando tomou posse há um ano disse que ia "romper com o passado"... "Eu estou a cumprir essa expetativa que o país formulou e esse voto que o país decidiu."

Video de Passos Coelho sendo Vaiado em Cantanhede




Video em que os Capagas Abrem Caminho por entre a população indignada




O angolano que é primeiro-ministro do governo dos bancos que se governam e exploram Portugal e os portugueses, quando falava no salão nobre da Câmara Municipal de Cantanhede, disse descaradamente: "não se pode dizer que estamos a tomar demasiado remédio para a febre e, ao mesmo tempo que a febre sobe de mais do que é suposto" estando a tomar remédio."

Que remédio é este que vestá a matar o povo e a destruir Portugal como Nação Soberana?

Este remédio do Passos Coelho dos Bancos, não é remédio! É Veneno! É Sicuta!

Se o Remédio é Bom, Ele e os Amigos Que o Tomem!

António Moreira, coordenador da União de Sindicatos de Coimbra, disse à agência Lusa que, "quando houver governantes em visita ao distrito de Coimbra, contarão sempre com a presença da CGTP".

Segundo o dirigente sindical, "essa presença existirá até o Governo cair ou existir uma mudança de políticas".

Os dados do Eurostat dizem que houve um aumento do défice no primeiro quadrimestre de 2012, face ao último quadrimestre de 2011. Défice Máximo permitido 60%, Portugal atingiu um défice de 110%


Os dados do Eurostat dizem que houve um aumento do défice no primeiro quadrimestre de 2012, face ao último quadrimestre de 2011. Défice Máximo permitido 60%, Portugal atingiu um défice de 110%


Relatório Eurostat Comparativo primeiro quadrimestre de 2012, face ao último quadrimestre de 2011 Download


Os dados da OCDE dizem que 2013 ainda vai ser pior.


Que caminho é este mes amigos?


QUE TIPO DE MARUJOS SE VÊM A IR DIREITO AOS ROCHEDOS POR MALVADEZ DO COMANDANTE, DIREITO A UMA MORTE SOFRIDA E MISERÁVEL E NÃO SE AMOTINAM?

DÍVIDA DO GOVERNO AUMENTA 3,8% EM 3 MESES


Será que ainda há portugueses que acreditem nestes que se estão actualmente a governar?


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"A Obrigação do Bispo É Defender Os Mais Fracos, Se Isso É Ser Comentador Político Que Seja! Aguiar-Branco Não É Meu Superior Nem Ministro!" Resposta do Apóstolo de Cristo D. Januário Torgal Ferreira Bispo Das Forças Armadas



“Aguiar-Branco não é meu superior nem meu ministro”, diz D.Januário

Ministro da Defesa acusa bispo de causar embaraço à Igreja. PSD e CDS classificam declarações de D. Januário como “insulto” e “difamação”

“Não estou preocupado. Ele não é meu superior, não é meu ministro.” É a resposta de D. Januário Torgal ao ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, que ontem o desafiou a escolher entre “ser bispo das Forças Armadas e ser comentador político”. Ao i, D. Januário contrapõe: “Um bispo não tem que escolher entre a sua função de membro da Igreja ou de comentador político. Um bispo tem de falar de tudo, é sua obrigação interceder pelos mais frágeis. Se isso é ser comentador político, que seja”.

Em entrevista à TVI, na noite de segunda-feira, D. Januário Torgal considerou que “este governo é profundamente corrupto”, por acreditar que os membros do governo “são equívocos, porque lutam pelos seus interesses, porque têm o seu gangue, porque têm o seu clube e porque pressionam a comunicação social”.


Em entrevista à TVI, na noite de segunda-feira, D. Januário Torgal considerou que “este governo é profundamente corrupto”, por acreditar que os membros do governo “são equívocos, porque lutam pelos seus interesses, porque têm o seu gangue, porque têm o seu clube e porque pressionam a comunicação social”.

Aguiar-Branco, quando questionado sobre a sua relação com o bispo – dado ser ministro da Defesa e ter a coordenação das Forças Armadas, a que D. Januário está adstrito – saiu em defesa do governo, dizendo que “o senhor bispo causa embaraço é à Igreja e não ao Governo ”.

“Antes da independência de Timor, já eu ia à televisão falar do problema de Timor. Isso é falar sobre os problemas do mundo e das pessoas”, sublinha o Capelão das Forças Armadas, que defende a sua intervenção por esta se referir “a critérios ético-morais que faltam na política”. “O que chateia esta gente é saber que alguém da Igreja fala. Eles não estão habituados a este tipo de realismo”, acrescentou ao i.

O ministro da Defesa, por seu lado, disse esperar que “o senhor bispo tenha apresentado na Procuradoria-Geral da República os factos que fundamentam essa declaração, até porque deve obediência às regras da Igreja e o falso testemunho é matéria que não obedece às regras da Igreja”.

“Ninguém tem que me pedir explicações sobre as coisas que eu digo de acordo com a minha consciência”, contraria D. Januário. Os Fariseus da Conferência Episcopal vieram ontem considerar que as palavras do bispo são “simplesmente declarações a nível pessoal”.

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Protestos Covilhã Portugal: Manifestantes Indignados Atacam e Insultam Ministro da Economia? Álvaro Santos Pereira o Agente Destruidor da Economia Foi Apenas Mimado Por Um Povo Traído! A População Acorda Para Realidade!



Fruto da Política de Traição á Pátria deste governo (PSD-CDS, com cumplicidade do PS), só nos últimos dois dias, o distrito da Covilhã perdeu 700 postos de trabalho com o encerramento do Call Center da Segurança Social onde trabalhavam 400 pessoas e com o anunciado despedimento de 300 trabalhadores da Delphi de Castelo Branco. Ministro da Economia Álvaro Santos Pereira Foi Vaiado e Insultado na Covilhã... Os manifestantes indignados tentaram mesmo impedir a saída do carro oficial do ministro de destruição da economia.



Os manifestantes colocaram-se esta manhã em cima do veículo que transportava Álvaro Santos Pereira, para impedir a saída do ministro do Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã.

No dia em que ficámos a saber que em resultado do programa de escravidão e roubo (austeridade excessiva, inexequível e catastrófica) imposto pela Troika Germânica Siono-Fascista (UE,BCE, FMI) e pelos seus agentes (PSD-CDS, PS), o défice orçamental nos 3 primeiros meses de 2012 atingiu os 7,9% do PIB, segundo dados do INE... Justamente no dia em que se constata que o défice é superior aos 7,5% do período homólogo de 2011, deu-se uma manifestação na Cidade Covilhã contra Álvaro Santos Pereira, um dos responsáveis pela marcha da implosão da Economia Nacional.

A paciência tem limites e o povo português começa a despertar para a realidade de uma crise programada pela banca, com o objectivo de transferir toda a propriedade pública e privada para a mão dos banqueiros. Realidade que há muito vimos a alertar... Veja-se este alerta vindo de Londres; o funcionamento e a quem pertence o BCE, quem são os donos do Banco Central Europeu? Note-se que as agências de rating estão intimamente ligadas á banca. Veja-se o caso das ligações entre a banca e a Moody's, ou, melhor dizendo, quem são os donos da Moody's?... adiante, publicaremos mais matéria sobre o tema das agências de notação financeira. Conheça algumas técnicas de manipulação mediática, por Naom Chomsky. Repare porque silenciam a Islândia!

De Volta ao Álvaro, o Destruidor da Economia

Numa visita oficial à Cidade da Covilhã, o Ministro da Economia Álvaro Santos Pereira foi insultado e rodeado por manifestantes. Recordamos que nos últimos dias o aumento do desemprego disparou em Castelo Branco, Cidade do mesmo Distrito.

À saída, estavam dezenas de pessoas à espera do ministro. Santos Pereira ainda tentou esquivar-se e dar a volta a alguns manifestantes, mas depressa se juntaram dezenas de outros manifestantes que começaram a mimar o ministro da Economia. Há quem diga que foram insultos, mas cada qual tem os mimos que merece...



O ministro da Economia foi insultado e cercado por manifestantes que protestavam contra os despedimentos no distrito de Castelo Branco. Este episódio aconteceu depois de uma visita ao Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã.









Aos poucos Portugal acorda contra o Pacto de Traição á Pátria; E Portugal Levanta-se!

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Mensalão, Ligações Amizade Portugal Brasil: Fama de Relvas Com Seus Múltiplos Tentáculos Atravessa Oceano Atllântico; Artigo Sobre Dom Corleone Brasileiro, Dirceu Poderoso Chefão Rouba Hóstia! Dedica Bom Espaço a Ministro Português in Revista Veja



A FAMA DE DIRCEU ATRAVESSA O OCEANO; REPORTAGEM SOBRE MINISTRO PORTUGUÊS DEDICA UM BOM ESPAÇO AO ROUBA-HÓSTIA


in Blog do Reinaldo Azevedo

A mais recente edição da revista portuguesa VISÃO traz uma longa reportagem — 12 páginas — sobre as ligações, nem sempre muito claras, entre Miguel Relvas e empresários e políticos brasileiros. Relvas é ministro de Assuntos Parlamentares de Portugal e pertence ao PSD, um partido de centro-direita, que venceu recentemente as eleições. Embora o PT, segundo a sua resolução, esteja empenhado em derrotar o “neoliberalismo”, um dos grandes amigos de Relvas no Brasil é oesquerdista”… José Dirceu! Muito bem! A crítica do “companheiro” à mídia não é gratuita. Aliás, “gratuidade” é uma palavra que o Zé não conhece. O homem está sempre “trabalhando”.



O objeto da longa reportagem da revista “Visão” é Relvas, com seus múltiplos tentáculos. Um deles é o grupo de comunicação português Ongoing, que já chegou ao Brasil. E adivinhem pelas mãos de quemAcertou quem disse “Dirceu”.

O busílis é o seguinte: a Ongoing tem um jornal no Brasil chamado Brasil Econômico, de que a namorada de Dirceu é administradora e onde ele é colunista. Oficialmente, os portugueses são donos de apenas 29,9% do empreendimento. Os outros 70,1% pertenceriam a Maria Alexandra Vasconcellos, brasileira que é casada com o português Nuno Vasconcellos, presidente do… grupo Ongoing!!! Entenderam? A Constituição proíbe que estrangeiros controlem empresas de comunicação no país. E o PT, vejam vocês, escreveu em sua resolução que quer regulamentar a mídia para fazer cumprir a… Constituição!!! Uns verdadeiros patriotas! O Ministério Público está investigando o caso. Esclarecido isso, leiam trechos da reportagem da revista Visão. A fama do rouba-hóstia já atravessou o “mar oceano”, como diriam os poetas portugueses de antigamente.

*

(…)
Dirceu está inelegível até 2015 e é o principal visado no caso que começará a ser julgado este ano e conta 36 acusados [mensalão]. Prova de que ainda mexe - e muito -, Dirceu foi capa da revista VEJA esta semana. A revista chama-lhe “O Poderoso Chefão”, título brasileiro para a saga deDom Corleone, O Padrinho” e uma forma de ilustrar a sua teia de influências no governo e nas empresas. Dirceu, agora consultor de multinacionais, conhece bem Portugal. E Miguel Relvas. O ministro português recorda tê-lo conhecido “por intermédio de amigos comuns”, sem relações empresariais pelo meio. “Encontrei-o ocasionalmente”, diz.

O Poderoso Chefão”, título brasileiro para a saga de “Dom Corleone, O Padrinho” e uma forma de ilustrar a sua teia de influências no governo e nas empresas. Dirceu, agora consultor de multinacionais, conhece bem Portugal. E Miguel Relvas. O ministro português recorda tê-lo conhecido “por intermédio de amigos comuns”, sem relações empresariais pelo meio. “Encontrei-o ocasionalmente”,


A revista lembra de uma viagem que Dirceu fez a Portugal em 2007. No aeroporto de Lisboa, um brasileiro o saudou: “Tem ladrão na fila”. Segue mais um trecho da reportagem.

A revista lembra de uma viagem que Dirceu fez a Portugal em 2007. No aeroporto de Lisboa, um brasileiro o saudou: “Tem ladrão na fila”. Segue mais um trecho da reportagem


À espera de Dirceu [em Portugal] estava João Serra, dono da construtora Abrantina e sócio do escritório de advogados Lima, Serra, Fernandes e Associados. Da sociedade fazem parte Fernando Fernandes, ex-administrador da SLN (BPN) e atual grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL), organização maçônica a que estará ligado Relvas. Outro sócio que acompanhou Dirceu na estada na capital portuguesa foi Antônio Lamego, ex-advogado de José Braga Gonçalves no caso Moderna. Segundo Dirceu, Lamego era amigo do general João de Matos, ex-chefe do Estado-Maior do Exército angolano. Na época, os três combinaram encontrar-se na Costa do Sauípe, no Brasil, para tratar de negócios.

Nesses dias lisboetas, Dirceu ficou hospedado no Pestana Palace. Andou de Jaguar preto, jantou no Vela Latina, bebeu Pera Manca e disse querer investir em Angola. “Meu interesse é infraestrutura: rodovias, telefones, telecomunicações.” O consultor do milionário mexicano Carlos Slim e do magnata russo Berezevosky, falou também da sua atividade: promover negócios de portugueses no Brasil e de brasileiros em Angola. No dia da partida de Lisboa, Dirceu adormeceu e teve de correr para o aeroporto: “Lamentava ter comido muito e bebido duas garrafas de vinho na noite anterior em companhia do deputado Miguel Relvas, seu amigo há décadas” (…).

No Brasil, apontam a Dirceu ligações à Ongoing. Um dos links é Evanise Santos, a namorada. Também referida no “mensalão”, é diretora de marketing do Brasil Econômico, jornal do grupo e da Ejesa, empresa da mulher do líder da Ongoing. Amiga da presidente Dilma, Evanise foi coordenadora de relações públicas no Palácio do Planalto no tempo de Lula. Dirceu escreve no jornal. A investida da Ongoing no Brasil foi atribuída às influências de Dirceu, mas o grupo desmente. Reinaldo Azevedo, da Veja, não cai. “No meio político, o ‘Brasil Econômico’ é chamado “aquele jornal do Dirceu”, escreveu.

O ex-ministro é visto como um símbolo do pior que o País tem. (…)”Nada mudou depois do mensalão. A promiscuidade do Governo com seus aliados persiste”, afirma Álvaro Dias, líder do PSDB no Senado. Para Fernão Lara Mesquita, jornalista e atual administrador do jornal O Estado de S. Paulo, mistério é coisa que não existe: “Se viesse um dia a cair no Brasil, Sherlock Holmes ficaria desempregado. Não há nada para descobrir. É tudo ’sexo explícito’”, refere. Segundo ele, Dirceu “é o especialista nos trabalhos sujos. Tudo o que é realmente grande na roubalheira geral está a cargo dele”. Fernão Mesquita inclui na polêmica o caso Ongoing, grupo que considera o “cavalo de troia” da estratégia para o domínio multimédia no universo lusófono.

Num momento em que “o Brasil é o maior exemplo histórico de execução de um projeto de tomada de poder pelo controle dos meios de difusão da cultura ‘burguesa’”, a Ongoing “e os banqueiros por trás dela vieram a calhar”, aponta. A Ongoing, acionista da PT [Portugal Telecom]~, da Impresa e da Zon, é liderada, no Brasil, por Agostinho Branquinho, que não quis falar à VISÃO, invocando o seu “período de jejum” da política portuguesa. É amigo e companheiro de partido de Relvas.

O ministro tem em mãos a privatização da RTP e saberá do interesse da Cofina e da Ongoing no canal. No Brasil, o grupo viu arquivada uma queixa por alegada violação da lei relativamente às origens estrangeiras do seu capital. “A verdade prevalece, apesar das campanhas de alguma concorrência”, diz um porta-voz da empresa. Fernão Mesquita não ficou convencido. “Nunca superamos, vocês e nós, o sistema feudal. Seguimos vivendo sob um rei e seus barões. Não há poderes independentes.”

Fonte: Veja Blog do Reinaldo Azevedo

Lauro Jardim

Radar on-line

com Robson Bonin e Thiago Prado

Economia

Atuação em Portugal


O semanário português Expresso afirma em sua última edição que a Band está interessada na privatização da RTP, uma das duas redes de TV mais importantes do Portugal.

E afirma que José Dirceu estaria ajudando a Band na empreitada. Dirceu, diz o semanário, é “amigo” de Miguel Relvas, ministro dos Assuntos Parlamentares de Portugal.
Por Lauro Jardim

Fonte: Veja Blog do Lauro Jardim

Lauro Jardim

Radar on-line

com Robson Bonin e Thiago Prado

Brasil

Dirceu em português


A revista portuguesa Visão publicou hoje um perfil das andanças e prospecção de negócios no Brasil do ministro de Assuntos Parlamentares de lá (equivalente à Ideli Savatti deles), Miguel Relvas. E com quem Relvas tem se relacionado por aqui? José Dirceu, amigo de Relvas há décadas.
Por Lauro Jardim

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Indignados Portugueses: Cyber Security Lulz LulzSec Portugal Acção de Protesto Contra Aumento das Propinas Ataca Secretaria Geral do Ministério da Educação Website Defaced; Pedem a Demissão do Ministro!



LulzSec Portugal ataca e tomba o site da Secretaria-Geral do Ministério da Educação. Um site com uma manutenção de milhares de Euros, tomba assim... alguém se abotoou ao capital. É que estes sites têm umas empresas especiais que fazem parte do cartel financeiro dos Mercados especulativos (Os sorvedoiros, onde o dinheiro passa dum banco para o outro sem que haja qualquer operação e desaparece), a fazer uma manutenção paga a peso de ouro. É a vez deles irem ao pote... palavras de Passos Coelho, da FomentInvest, uma empresa do Grupo GES que controla o Banco Espírito Santo.

O pessoal da Goldman Sachs não brinca em erviço, e o cão do FMI TROIKA, é a desculpa ideal para o saque. Saque este, que é um direito especial da arma de cavalaria dos bancos. É verdade, o Fundo Monetário Internacional, tem "Direito Especial de Saque". E tal é a confiança do FMI, especialista em crimes contra a humanidade, tal a confiança que têm na PARVOICE e ESTUPIDEZ do povo que até a Sub-Directora do FMI que já controla Europa e África (informação de valores em dívida com mapa), a egipcia, conhecida por Minouche, já veio dizer que temos que gramar a bucha de mais cortes... diz que temos ordenados muito altos, e muitas regalias. E passos já começou a avançar no terreno da destruição Total do Serviço Nacional de Saúde... veja o comunicado da Federação Nacional dos Médicos, apelando á mobilização popular em defesa do Serviço Nacional de Saúde contra as ansias de lucro desmedido do governo dos Bancos. Paulo Macedo, minitro da Saúde dos Seguros de Saúde Medis, do Milleniom BCP. Carlos Moedas, adjuto de Passos Coelho, é do Grupo Carlyle e Goldman Sachs, está António Borges, de nome, António Mendo de Casttel Branco Borges, o homem  Santander, Mr Goldman Sachs (Toxic Department), et voilá, Mousieur FMI, nas privatizações. Veja várias opiniões de experts na matéria.



Estes vão ser os termos dos acordos de saúde

Artigo 5.º
Critério de Adjudicação
1. O critério de adjudicação é o do mais baixo preço unitário por hora.

2. A adjudicação será efetuada separadamente por lotes.

3. Por cada lote serão selecionados o máximo de 5 (cinco) prestadores de serviços, sendo estes ordenados pelos preços mais baixos, de forma crescente.

3 Em caso de igualdade de preço entre propostas será dada prevalência à que tiver sido
apresentada em primeiro em 1º lugar. Não dão preferência á qualidade, qualidade não se fala). Faça o download dos termos do contrqacto,


O que acabou de ler, é apenas uma ponta do Iceberg da corrupção. Hoje, as pessoas já não são parvas e estão no limite, como tal... "Quando a impunidade vira lei, resistir é um dever."


Aí têm o desabafo e acção de protesto do Team LulzSecPortugal Exige a Demissão do Ministro

Não ao aumento das propinas, dizem eles. O colectivo LulzSec Portugal atacou o site da Secretaria-Geral do Ministério da Educação.
No site, pode ler-se a mensagem: “Não ao aumento das propinas! Já chega de cortes às bolsas de estudo!”.

Podem ler-se ainda frases de descontentamento, como : Não admitiremos aumento das propinas pela diminuição do financiamento estatal e muito menos mais reduções nas bolsas de estudo, porque o ensino superior não pode, de um momento para o outro, ser barrado aos mais carenciados. Este violento ataque aos estudantes tem de ser parado.”.

Lê-se ainda: Mas com que objectivo? Para continuarem a fazer esta bela (des)governação? Por favor senhor Ministro, faça um favor aos portugueses e demita-se duma vez por todas.

O site contém ainda a imagem do Ministro da Educação, Nuno Crato, com um sinal de proibido por cima.

Recordamos que as bolsas de doutoramento tiveram um corte de 16% e que algumas universidades aumentaram as propinas, embora outras as mantenham ao mesmo preço do ano passado. O corte do passe escolar também pode dificultar a vida a quem pretende tirar um curso superior em Portugal.

And... they did it!

Ministro da educação com sinal de proibido e o deface a um dos seus sites. http://www.sec-geral.mec.pt/



««« Não ao aumento das propinas! Já chega de cortes às bolsas de estudo!



"Não admitiremos aumento das propinas pela diminuição do financiamento estatal e muito menos mais reduções nas bolsas de estudo, porque o ensino superior não pode, de um momento para o outro, ser barrado aos mais carenciados. Este violento ataque aos estudantes tem de ser parado." "Nuno Crato foi ao Parlamento anunciar que a empresa Parque Escolar gastou mais 447% do que estava previsto em cada escola recuperada, segundo um relatório da Inspecção-Geral de Finanças. O rigor é uma coisa bonita, e Crato deixou no bolso a sua prezada matemática para obter um efeito político vistoso." Então senhor ex-Presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática, já não sabe fazer contas? Andam sempre a pedir aos portugueses para fazerem sacrifícios, para "apertarem o cinto"..

Mas com que objectivo? Para continuarem a fazer esta bela (des)governação? Por favor senhor Ministro, faça um favor aos portugueses e demita-se duma vez por todas.


Be safe.
--------------------------------------------------------------------------------
contact us: lulzsecportugal[at]hush[dot]com || http://twitter.com/#!/LulzSecPortugal »»» este é o conteúdo que se encontra no site
http://img684.imageshack.us/img684/7679/sdasd3vgt5.png

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Fundador SNS, Serviço Nacional de Saúde, Antonio Arnaut Indignado: Sustentabilidade na Saude é Garantia Constitucional e Obrigação do Ministro! Se não Consegue, Tem Que se Demitir



António Arnautem declarações á Renascença, passado na SIC defende demissão do ministro da Saúde



 

António Arnaut defende que o ministro da Saúde deve demitir-se. O fundador do Serviço Nacional de Saúde (SNS) não gostou de ouvir Paulo Macedo dizer ontem no Parlamento que a sustentabilidade do SNS não está garantida.



"Ele tem que se demitir, porque ele não pode ser responsável por uma pasta cuja obrigação é garantir a sustentabilidade do serviço Nacional de Saúde que é uma garantia Constitucional. Eu estou de facto admirado, estou até admirado, estou digamos, indignado, porque isto não pode acontecer. No dia em que o SNS fôr posto em causa, no dia em que as pessoas começarem a morrer por falta de assistência médica, vai haver um levantamento popular, porque há limite para o sofrimento e quando esse limite for ultrapassado, só a revolta legitima e resigna os fumegados."

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Direito e Violência Policial Opinião do Advogado Magalhães e Silva: "A Obrigação da Polícia é Manter-se Impávida e Serena. Se Não Consegue, e Quer Fazer Gostinho ao Dedo, Saia o Ministro e Punam-se os Responsáveis."



O advogado Magalhães e Silva escreveu aqui há uns dias no Correio da Manhã um artigo de opinião sobre os vergonhosos acontecimentos da violência policial ocorridos durante a greve geral, intitulado "O Avesso e o Direito - A violência policial", artigo que transcrevemos na integra abaixo:

O Avesso e o Direito

A violência policial

Pensei que estávamos livres de excessos policiais. Os acontecimentos do Chiado mostram que não.

Por: Magalhães e Silva, Advogado


Convinha, por isso, introduzir na sociedade portuguesa dois princípios inderrogáveis: excesso de violência policial levaria sempre o Ministro da Administração Interna a apresentar a sua demissão (lembro que quando a polícia alemã repeliu, barbaramente, uma manifestação neonazi, em meados de 95, pelo meio--dia, o Ministro do Interior federal, às 3 da tarde, apresentava a demissão no Bundestag); às polícias estava garantido que teriam o respaldo da hierarquia para todos os meios de intervenção indispensáveis, do cassetete à pistola, sempre que a admoestação não fosse suficiente; mas que seriam, severa e publicitadamente punidos, sempre que excedessem em atitude ou em meios o que a situação exigisse.

É que, perante insultos ou petardos de pouco mais de uma centena de pessoas, a obrigação da polícia é manter-se impávida e serena. Se não consegue, e quer fazer gostinho ao dedo, saia o Ministro e punam-se os responsáveis.


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Crise Económica Europeia: A Grécia Não Se Deixa Ocupar Pela Alemanha! Wolfgang Schauble Volta a Confirmar o Plana NAZI: Ministro Diz Que o País Não Se Deixa Ocupar Pelos Funcionários Alemães



Grécia não quer colaborar... não se deixa gerir pela Alemanha. afirma Wolfgang Schauble em resposta á reacçã do Presidente Grego.

O ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schauble, deu este domingo uma entrevista na qual deixou claro o seu pessimismo quanto à recuperação das finanças públicas de Atenas. Importa referir Que os Fascistas Decidiram Censurar a TVI





O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schauble, em reacção ao Presidente Grego Karolos Papoulias, Resistente Anti-NAZI, voltou ontem a confirmar os  planos da Alemanha NAZI, revelados em documentos secretos dos EUAao acusar a Grécia de não querer colaborar a nível técnico, e de não se deixar ocupa pelos alemães para sair da crise, reavivando a polémica sobre as suas últimas críticas a Atenas na polémica conversa de Schauble Com Vitor Gaspar.

"Só se ajuda quem deseja ser ajudado. Estamos preparados desde há algum tempo para ajudar os gregos a montar uma instituição fiscal eficiente e com funcionários (do Ministério das Finanças alemão). A oferta não foi aproveitada até ao momento”, lamentou Schauble em declarações ao jornal Tagesspiegel.

O responsável pelas Finanças alemãs foi recentemente criticado pelo presidente da Grécia, Karolos Papoulias, por este ter feito declarações sobre o país, em que lamentava a rejeição repetida do Governo helénico à ajuda técnica que foi oferecida pelo seu ministério para poder cumprir as reformas estruturais a que está vinculado pelos acordos que permitiram avançar com os resgates.

Neste mesmo sentido, o jornal alemão Welt am Sonntag deu hoje a conhecer um documento interno do Ministério das Finanças alemão em que se dão diversos exemplos da falta de resposta dos gregos face às ofertas concretas de ajuda técnica propostas pela Alemanha.

“O Ministério das Finanças [alemão] considera que o crescimento na Grécia, em conjunto com os esforços de consolidação, são fundamentais e, por isso, mostrámos interesse em aumentar a competitividade do país. Do lado grego é claro que a implementação [das medidas] não é uma perioridade”, destaca-se no texto.

Berlim, capital da Alemanha que tem para com a Grécia, uma dívida dos NAZIS, assumida pelo Hitler, superior a 575 Biliões de Euros. considera que este comportamento é "inaceitável” e, por isso, defende que entre as condições para o segundo pacote de resgate financeiro à Grécia, que agora se está a negociar, se especifique a necessidade de melhorar a cooperação técnica.

O presidente grego, Karolos Papulias, insurgiu-se na última quarta-feira contra Schäuble e acusou-o de insultar a Grécia depois do governante alemão ter expressado as suas dúvidas sobre o cumprimento por parte do país helénico dos compromissos com ‘troika’ - Comissão Europeia, União Europeia, Fundo Monetário Europeu (FMI).

Papoulias, num discurso citado pela agência de notícias financeira Bloomberg, considerou que a Alemanha estava a insultar os gregos, tendo dito: "Não aceito os insultos do Senhor Schaüble ao meu país".

Na ocasião, Karolos Papulias, criticou também os países nórdicos, insurgindo-se quanto ao teor de algumas declarações divulgadas na imprensa internacional.

"Não o aceito como grego. Quem é o Senhor Schaüble para ridicularizar a Grécia? Quem pensam que são os holandeses? Quem pensam que são os finlandeses? Temos o orgulho não só de defender a nossa liberdade, não apenas o nosso país, mas a liberdade de toda a Europa", salientou.

Papoulias abdicou na quarta-feira passada do seu salário anual de 300 mil euros, num gesto de "solidariedade" com o povo grego, que está a ser alvo de "tantos sacrifícios".

As críticas de Karolos Papoulias surgiram numa altura em que os líderes europeus (ao serviço dos interesses dos Edtge Funds Fast Money Casino) questionam se poderão avançar com um segundo resgate à Grécia, que impeça o país de entrar em incumprimento já em Março.

Abaixo o polémico video da conversa do Vitor Gaspar com Wolfgang Schauble


Pra ver no Youtube Wolfgang Schauble Conversa com Gaspar youtube video

A Alemanha tem liderado as declarações de ameaça sobre Atenas para aplicar medidas suplementares de austeridade mais severa e para se deixar ocupar pelos funcionários alemães, pois caso contrário será o país não terá a nova ajuda financeira.

É ALTURA DE FICAR INDIGNADO, ABRIR OS OLHOS E ACABAR COM ESTA UE DOMINADA PELA ALEMANHA, QUE É QUEM ESTÁ A LUCRAR COM A CRISE.


A solução para recuperar da crise, passa por restaurar a democracia deixar falir os bancos, como na Islândia.

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Euro Crise Financeira, Ex Ministro das Finanças Alemão Oskar Lafontaine Acusa: Angela Merkel e os Bancos Fazem Guerra ao Povo, Estão a Destruir a Europqa! O Sistema Financeiro Quer Destruir a Democracia a Nível Mundial



,Actual crise da dívida europeia: O ex-ministro das Finanças alemão Oskar Lafontaine acusou hoje a chanceler alemã, Angela Merkel, de destruir a Europa e a banca de fazer guerra ao povo e que o sistema financeiro está empenhado em destruir a democracia a nível mundial. Por isso, sublinhou, "a guerra dos bancos contra os povos da Europa tem de ser parada."~





Merkel está “a destruir a Europa, concretamente a democracia na Europa, mas também a coesão social”, disse Lafontaine, candidato à presidência do estado federado de Sarre (sudoeste) pelo partido A Esquerda (Die Linke), para o qual mudou depois de mais de duas décadas no social-democrata SPD.

Lafontaine, que foi ministro das Finanças entre 1995 e 1999, no governo de Gerhard Schroeder, acusou Merkel de esbanjar milhares de milhões dos contribuintes alemães e afirmou que os programas de resgate elaborados pela União Europeia com intervenção da chanceler a “não são mais que bombas de fragmentação contra a justiça social”.





O ex-ministro, que falava num comício em Kiel, acusou o setor financeiro de querer acabar com a democracia a nível mundial e exigiu o fim da guerra dos bancos contra os povos europeus”.


O dirigente do partido da Esquerda ("Die Linke") acusou a chanceler alemã de "destruir a Europa, ou mais precisamente a democracia na Europa, mas também a coesão social". Oskar Lafontaine propôs também a introdução de um imposto sobre grandes fortunas a nível europeu.


Angela Merda e Sarkonazy



O antigo número um do Partido Social-Democrata falava num seminário de Die Linke em Kiel, para um auditório com cerca de 200 deputados do parlamento europeu e de dois tipos de parlamentos alemães: federal e regionais. O seminário teve lugar no âmbito da pré-campanha eleitoral para as regiões de Sarre e de Schleswig-Holstein, que votarão respectivamente em março e em maio.

Angela Merda


Ao divulgar no final do seminário a declaração aprovada pelos presentes, o dirigente da Esquerda manifestou a expectativa de que o seu partido obtivesse um bom resultado nas duas eleições que se aproximam. A expectativa explica-se em parte porque "a social-democracia deslizou tanto para a direita, que há muito espaço para um partido de esquerda, tanto em Schleswig-Holstein como no Sarre".

Segundo citação de DER SPIEGEL, Lafontaine afirmou que "Merkel está a destruir a Europa, ou mais precisamente a democracia na Europa, mas também a coesão social". Lafontaine comentou que o dinheiro invesitdo em pacotes de medidas para salvar o euro tem sido dinheiro perdido e que "estes pacotes de medidas são na verdade bombas de fragmentação contra a justiça social".

Na análise que apresentou, o sistema financeiro está empenhado em destruir a democracia a nível mundial. Por isso, sublinhou, "a guerra dos bancos contra os povos da Europa tem de ser parada".

Lafontaine defendeu como medida prioritária para enfrentar a crise da dívida um imposto europeu para os milionários e propôs a criação de um banco público que conceda empréstimos aos países endividados, proposta que foi aprovada pelos 200 deputados da Esquerda no Bundestag (câmara baixa do parlamento alemão), no Parlamento Europeu e nas câmaras regionais alemãs que assistiam ao comício.

Assim se acabaria com os mercados financeiros e as agências de notação financeira rating”, afirmou.

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Vergonha Nacional! Portas, Ministro dos Negócios Estrangeiros Nomeia Embaixador, Passos Coelho PM Assina, Cavaco Presidente Promulga Representante de Portugal Para República do Kuwait! Que Dirá o Xeque Saad Al-Abdullah Al-Salim Al-Sabah?



Estou abismado com a cultura geral, o grau de inteligência (Q.I,), a categoria e o sentido de responsabilidade de quem Des-governa Portugal!

Por proposta de Paulo Portas, Ex-Ministro do Submarinos, Ex-Ministro da Defesa que fez o ruinoso negócio dos submarinos com aquela empresa alemã chamada Ferrosal. Paulo Portas actual ministro dos Negócios Estrangeiros, propôs Jaime Van Zeller Leitão como Embaixador de Portugal não residente na República do Kuwait", Passos coelho assinou e Cavaco promulgou. Vejam bem onde chega o nível de cultura desta gente... Então, eles nomeiam um embaixador representar Portugal, ão sabem nem se preocupam saberé a organização política desse estado!

"Sob proposta do Governo, o ministro plenipotenciário de 2ª classe Jaime Van Zeller Leitão como Embaixador de Portugal não residente na República do Kuwait",

Isto até pode gerar grandes trantornos a nível de política externa. O emirado do Kuwait  é uma monarquia constitucional!omo se admite que não o saibam!
Paulo Portas propõe  primeiro ministro e do nosso ministro dos negócios estrangeiros...o Kuwait virou República por Decreto do nosso presidente da República...

Isto é uma vergonha! O descalabro total!

Será que alguém ainda pensa que vamos sair da crise?

Tenham juizo!

Decreto de Cavaco 'instaura' República do Kuwait


A Presidência da República publicou em Diário da República um decreto de nomeação para a embaixada de Portugal no Kuwait em que se refere a este Estado como sendo uma república e não um emirado constitucional.




"É nomeado, sob proposta do Governo, o ministro plenipotenciário de 2ª classe Jaime Van Zeller Leitão como Embaixador de Portugal não residente na República do Kuwait", lê-se em Diário da República.

560 Diário da República, 1.ª série — N.º 23 — 1 de fevereiro de 2012


PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Decreto do Presidente da República n.º 24/2012
de 1 de fevereiro

O Presidente da República decreta, nos termos do artigo 135.º, alínea a) da Constituição, o seguinte:
É nomeado, sob proposta do Governo, o ministro plenipotenciário de 2.ª classe Jaime Van Zeller Leitão como Embaixador de Portugal não residente na República do Kuwait.

Assinado em 12 de janeiro de 2012.
Publique -se.
O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.
Referendado em 26 de janeiro de 2012.
O Primeiro -Ministro, Pedro Passos Coelho. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo de Sacadura Cabral Portas.



A nomeação passaria despercebida, não fosse o caso de o Kuwait ser uma monarquia constitucional e não uma república co-mo refere o decreto do Presidente.

Esta nomeação, porém, foi também referendada pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho e pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas.

um país de herois e pioneiros, estarmos a suportar esta vergonha...

Porca Miséria! Aonde chegou o Descalabro!

A REPÚBLICA DO REGABFE!!!




A noticia foi publicada no Jornal de Notícias JN, e Correio da Manhã. O CM tentou obter um esclarecimento da Presidência da República e do Governo, mas até ao fecho da edição não chegou à redacção do jornal qualquer resposta de Belém ou dos gabinetes ministeriais.



Refira-se ainda que o Kuwait não é país irrelevante. Em 1990, com Cavaco Silva em primeiro--ministro, foi fulcro das atenções mundiais, devido a cinco meses de ocupação pelo Exército iraquiano de Saddam Hussein. Os Estados Unidos da América acabaram por intervir - primeira Guerra do Golfo - e forçaram a retirada dos iraquianos.


MONARQUIA CONSTITUCIONAL COM HISTÓTIA DE POBRE E RICA



O emirado do Kuwait tem hoje um dos 15 PIB per capita mais ricos do mundo, mas ainda há menos de um século, após tempos de grande riqueza, devido à colheita de pérolas nas margens do Golfo Pérsico, caiu na dependência absoluta do auxílio britânico quando acabou o negócio por se ter inventado o cultivo artificial de pérolas.

Com o petróleo, as coisas não são muito diferentes: o Kuwait é o 4º maior produtor mundial no seio da OPEP e tem 9% das reservas mundiais. O ouro negro representa 95% dos rendimentos do emirado e vale mais de metade do PIB. Assim não admira que registe um superavit orçamental da ordem dos 20% e tenha um plano de obras públicas para os próximos cinco anos no montante dos 80 mil milhões de euros, ou seja, mais do que Portugal pediu à troika.


http://pt.wikipedia.org/​wiki/Kuwait

Kuwait é uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo, com a Cidade do Kuwait servindo como capital política e econômica do país.




Kuwait

O Estado do Kuwait, Kuweit, Koweit ou Kuait (também chamado Coveite e aceite as grafias de Covaite, Couaite, Quaite e Cuaite por linguistas em Portugal) (em árabe: دولة الكويت, Dawlat al-Kuwayt) é um emirado árabe soberano situado no nordeste da península Arábica na Ásia Ocidental. Faz fronteira com a Arábia Saudita ao sul e ao norte com o Iraque. Encontra-se na costa noroeste do Golfo Pérsico. O nome Kuwait é derivada do árabe "akwat", o plural de "Kout", que significa "fortaleza construída perto da água". O emirado tem uma área de 17.820 quilômetros quadrados e tem uma população de cerca de 2,7 milhões de habitantes.



Historicamente, a região era conhecida como Characene, um grande porto Parto para o comércio entre a Índia e a Mesopotâmia. A tribo Bani Utbah foram os primeiros colonos árabes permanentes na região e estabeleceram as bases modernas do emirado. No século XIX, o Kuwait estava sob a influência do Império Otomano e depois da Primeira Guerra Mundial, ele emergiu como um xecado independente sob a proteção do Império Britânico. Grandes campos de petróleo no Kuwait foram descobertos na década de 1930.

Após Kuwait ter conquistado a independência do Reino Unido em 1961, a indústria de petróleo do país registou um crescimento econômico sem precedentes. Em 1990, o Kuwait foi invadido e anexado pelo vizinho Iraque. Os sete meses de ocupação iraquiana chegaram ao fim depois de uma intervenção militar direta por parte das forças liderada pelos Estados Unidos. Cerca de 773 poços de petróleo do Kuwait foram incendiados por parte do exército iraquiano, resultando em uma grande catástrofe ambiental e econômica para o país.[11] A infraestrutura do Kuwait foi danificada durante a guerra e teve de ser reconstruída.[12]

O Kuwait é uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo, com a Cidade do Kuwait servindo como capital política e econômica do país. O país tem a quinta maior reserva de petróleo do mundo[13] e os derivados de petróleo representam agora cerca de 95% das receitas de exportação e 80% da renda do governo do país.[14] Kuwait tem o décimo primeiro maior PIB per capita do planeta e tem o maior índice de desenvolvimento humano (IDH) do mundo árabe.[15] O Kuwait é classificado como uma economia de alta renda pelo Banco Mundial e é designado como um grande aliado não membro da OTAN dos Estados Unidos.[P




Saad al-Abdullah al-Salim al-Sabah


O Xeque Saad Al-Abdullah Al-Salim Al-Sabah (em árabe: سـعد العبـد اللـه السـالم الصباح Saʿad al-ʿAbdallāh as-Sālim as-Sabāh, nascido em 1930) é o Emir do Kuwait desde o falecimento do Sheikh Jaber em 15 de Janeiro de 2006.

Entre Fevereiro de 1978 e Julho de 2003 foi primeiro-ministro do Kuwait, sendo sucedido por Sabah Al-Ahmad Al-Jabir Al-Sabah. O Sheikh Saad sofre de problemas de cólon, o que levou à especulação de que recusaria o trono, mas em Novembro de 2005 uma declaração do Sheik Sabah apontou-o como seu herdeiro. Na sequência da morte do seu primo, em Janeiro de 2006, existe no país alguma preocupação política devido à sua frágil condição de saúde.



Politica do Kuwait


O Kuwait é uma monarquia constitucional e tem o mais antigo parlamento diretamente eleito entre os Estados árabes do Golfo Pérsico. O chefe de Estado é o Emir ou Sheikh, um cargo hereditário. Um conselho de ministros, também conhecido como gabinete de ministros, auxiliares do primeiro-ministro em sua tarefa como líder de Governo do Kuwait, devem conter pelo menos um membro eleito do parlamento do Kuwait, conhecido como Majlis al-Umma (Assembleia Nacional). A Assembleia Nacional tem o poder de demitir o Primeiro-Ministro ou qualquer membro do gabinete através de uma série de procedimentos constitucionais. Todos os ministros são responsáveis perante a Assembleia Nacional.

O Chefe de Estado (Emir) é o comandante supremo do Estado, controlando o poder executivo, mas não os seus ministros. O Emir nomeia o Primeiro-Ministro, aprova todos os ministros com o primeiro-ministro, e nomeia e demite diplomatas. O poder legislativo é exercido pelo Emir e pela Assembleia Nacional, em conformidade com a Constituição. O emir do Kuwait é imune e inviolável: qualquer crítica contra ele não é tolerada e punível por lei. Ele pode dissolver a Assembleia Nacional e convocar uma eleição nacional, ou em casos de emergência nacional pode dissolver a Assembleia Nacional e assumir a suprema autoridade sobre o país. O Emir é o comandante-em-chefe das forças armadas do Kuwait. O Emir também tem autoridade para conceder o perdão da pena de morte ou prisão.

A Assembleia Nacional é composta por cinquenta membros eleitos, escolhidos em eleições realizadas a cada quatro anos. Aos ministros do governo também são concedidas participação no parlamento e podem ser até dezesseis, excluindo os cinquenta membros eleitos. Segundo a Constituição do Kuwait, a decisão de nomeação de um novo emir ou príncipe herdeiro da família Al-Sabah tem de ser aprovada pela Assembleia Nacional. Se o candidato não conseguir os votos da maioria da assembleia, a família real deverá apresentar os nomes de três outros candidatos à Assembléia Nacional, que deve aprovar um deles para manter o posto. Qualquer emenda à Constituição pode ser proposta pelo Emir, mas ela precisa ser aprovada por mais de dois terços dos membros da Assembléia Nacional antes de ser executada

Etimologia


Kuwait, como topônimo, em árabe Al-Kuwayt, alterna com as formas Kowait, Koweit e até o aportuguesamento Coveite. Trata-se do diminutivo kut, "forte", significando assim "fortezinho".

Historia do Kuwait

Em 1899, o Kuwait entrou em um tratado com o Reino Unido, que deu o controle extensivo britânico sobre a política externa do Kuwait, em troca de proteção e subsídios anuais.[23] Este tratado foi principalmente motivado pelo temor de que a proposta da Ferrovia Berlim-Bagdá leva-se a uma expansão da influência alemã no Golfo Pérsico. Após a assinatura da Convenção Anglo-Otomana de 1913, Mubarak Al-Sabah foi reconhecido diplomaticamente por otomanos e britânicos como o dirigente da caza autônoma da cidade do Kuwait e do interior.[24] No entanto, logo após o início da Primeira Guerra Mundial, os britânicos anularam o tratado e declararam Kuwait um principado independente, sob a proteção do Império Britânico.[22] O Tratado de de Uqair de 1922 estabeleceu a fronteira do Kuwait com a Arábia Saudita e também estabeleceu a zona neutra Kuwait-Arábia Saudita, uma área de cerca de 5.180 km² na fronteira sul do Kuwait.

Em 19 de junho de 1961, o Kuwait se tornou totalmente independente, na sequência de uma troca de notas entre o Reino Unido.[24] A rupia do Golfo, emitida pelo Banco Central da Índia, passou a ser o dinar kuwaitiano. A descoberta de grandes campos de petróleo, em especial nos campos de Burgan, provocou um grande afluxo de investimentos estrangeiros no Kuwait. O enorme crescimento da indústria do petróleo transformou o Kuwait de uma pobre comunidade comunidade produtora de pérolas em um dos países mais ricos da Península Arábica e, em 1952, o país se tornou o maior exportador de petróleo na região do Golfo Pérsico. Este enorme crescimento atraiu muitos trabalhadores estrangeiros, especialmente do Egito e da Índia.

O Kuwait estabeleceu suas disputas de sua fronteiras com a Arábia Saudita e concordou em compartilhar igualmente as reservas de petróleo, tanto em terra, quanto em água, da zona neutra. Depois de um breve impasse sobre questões de fronteira, o Iraque reconheceu formalmente a independência do Kuwait e as suas fronteiras em outubro de 1963. Durante a década de 1970, o governo nacionalizou a Kuwait Oil Company, terminando sua parceria com a Gulf Oil e a British Petroleum.

Em 1982, o Kuwait sofreu uma grande crise econômica após a quebra da bolsa de valores de Souk Al-Manakh e a redução do preço do petróleo.[25] No entanto, a crise teve curta duração, já que a produção de petróleo do Kuwait aumentou de forma constante para preencher o vazio causado pela diminuição da produção iraquiana e os níveis de produção de petróleo do Irã na sequência dos acontecimentos da Guerra Irã-Iraque. Em 1983, uma série de seis explosões ocorreu em Kuwait matando cinco pessoas. O ataque foi realizado pelo partido xiita Dawa, em parte para retaliar o apoio financeiro do Kuwait ao Iraque durante a guerra com o Irã.[26]

O Kuwait tinha financiado fortemente os oito anos de duração da guerra do Iraque com o Irã. Após o fim da guerra, o Kuwait recusou um pedido iraquiano para perdoar uma dívida de US$ 65.000 milhões.[27] A guerra econômica entre os dois países seguiu após o Kuwait aumentar sua produção de petróleo em 40%.[28] As tensões entre os dois países aumentaram ainda mais após Iraque alegar que o Kuwait abusou de seus direitos de perfuração de petróleo no campo de Rumaila.[28]

Em 2 de agosto de 1990, as forças iraquianas invadiram e anexaram o Kuwait. Saddam Hussein, então presidente do Iraque, depôs o então Emir do Kuwait, Jaber Al-Sabah, e instalou Ali Hassan al-Majid como o novo governador do Kuwait.[29] Durante a ocupação do Iraque, cerca de 1.000 civis do Kuwait foram mortos e mais 300 mil moradores fugiram do país.[30] Após uma série de negociações diplomáticas falharem, uma coalizão de trinta e quatro nações, liderada pelos Estados Unidos, combateu na Guerra do Golfo Pérsico para retirar as forças iraquianas do Kuwait. Em 26 de fevereiro de 1991, a coalizão conseguiu expulsar as forças iraquianas, restaurando o Emir do Kuwait ao poder.[31] O Kuwait pagou US$ 17 milhões às forças da coalizão pelos seus esforços de guerra.[31]

Durante a retirada da coalizão, as forças armadas iraquianas realizaram uma política de terra arrasada, prejudicando 737 poços de petróleo no Kuwait, dos quais aproximadamente 600 foram incendiados.[32] Estima-se que até aquele momento cerca de 5 a 6 milhões de barris (950 mil m³) de petróleo foram queimados em um único dia por causa destes incêndios.[33]

A acumulação de óleo e fuligem afetou toda a região do Golfo Pérsico e lagos de petróleo de grande porte foram criados mantendo cerca de 25 a 50 milhões de barris (7,9 milhões m³) de petróleo,[34] cobrindo 5% da área terrestre do Kuwait.[32] No total, cerca de 11 milhões de barris (1,7 milhões m³) de óleo foi lançado no Golfo Pérsico[35] e um adicional de 2% dos 96.000 milhões Kuwait de barris (1,53 × 1010 m³) das reservas de petróleo foram queimadas até o incêndios serem colocados sob controle.[36] Os incêndios levaram mais de nove meses para se extinguir completamente e levaram o Kuwait a gastar mais de dois anos e US$ 50 bilhões na reconstrução da infra-estrutura para atingir a produção de petróleo pré-invasão.[37] O Kuwait, desde então, recuperou grande parte das consequências sócio-econômicas, ambientais e os efeitos sobre a saúde pública decorrentes das Guerra do Golfo Pérsico.

Geografia e clima

Situado no nordeste da Península Arábica, o Kuwait é um dos menores países do mundo em termos de área territorial. A planície de areia do Deserto da Arábia abrange a maior parte do Kuwait. Há pouca diferença de altitude no país, sendo de 306 metros acima do nível do mar o ponto mais alto do país.[14] O Kuwait tem nove ilhas, as quais, com exceção da ilha Failaka, são desabitadas.[38] Com uma área de 860 km², a Bubiyan é a maior ilha do Kuwait e é ligada ao resto do país por uma longa ponte de 2.380 m.[39] A área de terra arável é considerável[14] e uma esparsa vegetação é encontrada ao longo de seu litoral de 499 km.[14] A Cidade do Kuwait está localizada na Baía do Kuwait, um porto natural de águas profundas.

O Kuwait tem alguns dos campos de petróleo mais ricos do mundo, com o campo de Burgan, com uma capacidade total de cerca de 70 bilhões de barris (1,1 × 1010 m³) das reservas de petróleo descobertas. Durante os incêndios dos poços de petróleo de 1991, mais de 500 lagos de petróleo foram criados, abrangendo uma área total de cerca de 35,7 km².[40] O resultado da contaminação do solo devido ao acúmulo de óleo e fuligem tornou as regiões leste e sudeste do Kuwait inabitáveis. A areia e resíduos de óleo tinha reduzidograndes partes do deserto do Kuwait em superfícies de semi-asfalto.[33] Os derrames de hidrocarbonetos durante a Guerra do Golfo Pérsico também afetou drasticamente os recursos marinhos do Kuwait.[41]

A temporada da primavera, em março, é quente e agradável, com trovoadas ocasionais. Os ventos frequentes vindos do noroeste são frios no inverno e na primavera e no verão quentes. Os ventos de sueste, geralmente quentes e úmidos, surgem entre julho e outubro, os ventos quentes e secos do sul prevalecem na primavera e no início do verão. O shamal, um vento noroeste comum nos meses de junho e julho, causa fortes tempestades de areia.[42]

Demografia do Kuwait

Em 2007, a população do Kuwait foi estimada em cerca de 3 a 3,5 milhões de pessoas, que incluiu cerca de 2 milhões de não-cidadãos.[43] Os cidadãos kuwaitianos são, portanto, a minoria de pessoas que residem no Kuwait. O governo raramente concede cidadania a estrangeiros para manter o status quo.[44] Em 2008, 68,4% da população era composta de estrangeiros.[45] A taxa de migração líquida do país foi de 16,01, a terceira maior do mundo.[46]

Economia do Kuwait

O Kuwait tem um PIB (PPC) de US$ 167,9 bilhões[49] e uma renda per capita de US$ 81.800,[49] o que o torna o quinto país mais rico do mundo.[15] O índice de desenvolvimento humano (IDH) do Kuwait é de 0,912, o segundo mais elevado do Oriente Médio, perdendo apenas para Israel, e o mais alto índice do mundo árabe. Com uma taxa de crescimento do PIB de 5,7%, o Kuwait tem uma das economias que mais crescem na região.[49]

De acordo com o Índice de Liberdade Econômica de 2008, o Kuwait tem a segunda economia mais livre do Oriente Médio.[50] Em março de 2007, as reservas estrangeiras do Kuwait estavam em US$ 213 bilhões.[51] A Bolsa de Valores do Kuwait, que tem cerca de 200 empresas listadas, é a segunda maior bolsa de valores do mundo árabe, com uma capitalização de mercado total de US$ 235 bilhões.[52] Em 2007, o governo kuwaitiano apresentou um excedente orçamental de US$ 43 bilhões.[53]

O Kuwait tem reservas comprovadas de petróleo bruto de 104 bilhões barris (15 km³),[49] cerca de 10% das reservas do mundo. Segundo a Constituição do Kuwait, todos os recursos naturais do país e as receitas associadas são de propriedade do governo.[54] Sendo um país livre de impostos, as contas do setor de petróleo do Kuwait respondem por 80% das receitas do governo. As contas de petróleo e produtos petroquímicos respondem por quase metade do PIB e 95% das receitas de exportação. O aumento dos preços do petróleo desde 2003 resultou em um aumento na economia do Kuwait.[55]

A produção atual de petróleo do Kuwait é de 2,8 milhões de barris por dia e está previsto um aumento de 4 milhões de bpd até 2020.[56] Para concretizar esta meta de produção, a Kuwait Petroleum Corporation planeja gastar US$ 51 bilhões entre 2007-2012 para melhorar e expandir as refinarias existentes no país.[57] No entanto, a economia do país foi afetada pela crise econômica de 2008-2009.[58] Em 2009, o Banco Central do Kuwait criou um pacote de estímulo de US$ 5,15 bilhões para ajudar a impulsionar a economia.[59]

Outras indústrias importantes no país são a pesca, construção, cimento, a dessalinização da água, materiais de construção e serviços financeiros.[49] O Kuwait tem um sistema bancário bem desenvolvido e vários bancos no país remontam ao tempo antes do petróleo ter sido descoberto. Fundada em 1952, o Banco Nacional do Kuwait é o maior banco do país e um dos maiores do mundo árabe.[60] Outras grandes instituições financeiras com base no Kuwait incluem o Banco do Golfo do Kuwait e o Banco Burgan, que foi chamado assim após a descoberta do maior campo petrolífero do país.

O clima Kuwait limita o desenvolvimento da agricultura. Por conseguinte, com exceção da pesca, o país depende quase totalmente da importação de alimentos. Cerca de 75% da água potável tem ser destilada ou importada. O governo está empenhado em diminuir a dependência do petróleo do Kuwait, para abastecer sua economia transformando-o em um centro de comércio regional e em um polo de turismo. Os US$ 77 bilhões previstos para a City of Silk é o maior projeto de desenvolvimento imobiliário no Oriente Médio.[51] A moeda nacional é o dinar do Kuwait. Em dezembro de 2007, o dinar era a moeda mais valorizada em todo o mundo.[61]

Em 2007, as exportações estimadas situavam-se em US$ 59.97 bilhões e as importações eram de cerca de US$ 17,74 bilhões. O petróleo, produtos petroquímicos, fertilizantes e serviços financeiros são os principais produtos de exportação. O Kuwait importa uma ampla gama de produtos que vão desde produtos alimentares e têxteis até máquinas. Os mais importantes parceiros comerciais do Kuwait são Japão, Estados Unidos, Índia, Coreia do Sul, Singapura, China, União Européia e Arábia Saudita.[49] O Japão é o maior cliente do petróleo do Kuwait, seguido pela Índia, Singapura e Coreia do Sul.[62]

Emirado

Emirado (em árabe: imarah, plural: imarat) é o território administrado por um emir, mas pode significar também outros tipos de territórios. O termo em árabe pode ser generalizado a uma província ou país que é administrado por um membro da classe dominante. Um exemplo é o dos Emirados Árabes Unidos, que é um país que compreende sete emirados federados, cada um administrado por um emir.

Lista de emires do Kuwait

Aqui se apresenta uma lista dos emires do Kuwait (imcompleta):

A dinastia Sabah chegou ao poder em 1752, antes da qual a tribo Bani Khalid governava a região.


Sheiks & Emirs do Koweit, dinastia Al-Sabah

NomeVigência
Sheik Sabah I bin Jaber1752 - 1762
Sheik Abdullah I Al-Sabah1762 - 3 de Maio, 1814
Sheik Jaber I Al-Sabah1814 - 1859
Sheik Sabah II Al-Sabah1859 - Novembro, 1866
Sheik Abdullah II Al-SabahNovembro, 1866 - Maio, 1892
Sheik Muhammad Al-SabahMaio, 1892 - 17 de Maio, 1896 (assassinado)
Sheik Mubarak Al-Sabah, "o Grande"18 de Maio, 1896 - 28 de Novembro, 1915
Sheik Jaber II Al-Sabah28 de Novembro, 1915 - 5 de Fevereiro, 1917
Sheik Salim Al-Mubarak Al-Sabah5 de Fevereiro, 1917 - 22 de Fevereiro, 1921
Sheik Ahmad Al-Jaber Al-Sabah22 de Fevereiro, 1921 - 29 de Janeiro, 1950
Sheik Abdullah III Al-Salim Al-Sabah29 de Janeiro, 1950 - 24 de Novembro, 1965 (tornou-se Emir em 19 de Junho de 1961)
Emir Sabah III Al-Salim Al-Sabah24 de Novembro, 1965 - 31 de Dezembro, 1977
Emir Jaber III Al-Ahmad Al-Jaber Al-Sabah

   Sheik Saad Al-Abdullah Al-Salim Al-Sabah -Regente
31 de Dezembro, 1977 - 15 de Janeiro, 2006 (com uma pequena interrupção durante a Guerra do Golfo de 1990)

21 de Setembro, 2001 - 2002
Emir Saad I Al-Abdullah Al-Salim Al-Sabah15 de Janeiro, 2006 - 24 de Janeiro, 2006 - Deposto pelo Parlamento e abdicou simultaneamente
Emir Sabah IV Al-Ahmad Al-Jaber Al-Sabah29 de Janeiro, 2006 - Presente



  1. Portal da Língua
    Portuguesa, Dicionário de Gentílicos e
    Topónimos do Kuwait

  2. a
    b
    Kuwait.
    International Monetary Fund. Página visitada em 21 April
    2010.

  3. Ranking do IDH 2010.
    PNUD. Página visitada em 4 de novembro de 2010.

  4. Também as grafias Kuweit,
    Kowait,
    Kwait,
    Kuait
    e Kuaite
    se encontram largamente difundidas. No Ciberdúvidas da
    Língua Portuguesa

    J.M.C./C.M. afirma que «Koweit» é a
    grafia original registada nos Atlas da especialidade [aparentemente em
    Portugal], Kuwait em português de Portugal e Cuvaite
    é como já registam alguns dicionários
    brasileiros (caso do Michaelis). O «Dicionário
    Onomástico Etimológico da Língua
    Portuguesa» de José Pedro Machado, ao registar
    Kuwait, diz o seguinte: «Xecado no Golfo Pérsico.
    Do ingl. "Kuwait", este do ár. "al-kuuait". Em port.
    vulgarmente só se usa naquela forma, apesar do pedantismo
    pretender impor "Couaite",
    "Couuaite",
    "Covaite",
    etc. A Verbo usa "Covaite"
    (s.v. Abdalá Açalime) e "Kuwait"
    (s.v.)...»[1]
    Já Maria Celeste Ramilo, também no
    Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, refere que
    Kuwait pode e deve ser aportuguesado para Quaite
    ou Couaite[2]

  5. Ministério
    das Relações Exteriores (Brasil)

  6. A propósito da grafia de Kuwait, o Dicionário
    Onomástico Etimológico da Língua
    Portuguesa
    de José
    Pedro Machado
    , diz o seguinte:
    «Kuwait: xecado no Golfo Pérsico. Do ingl.
    "Kuwait", este do árabe "Al-kuuait". Em português,
    vulgarmente só se usa aquela forma, sendo o formato
    aportuguesado "Coveite"
    (e coveitiano, como gentílico) muito menos utilizado. No
    português do Brasil, a grafia Kuaite
    é muito usada pelo jornal "Folha de São Paulo"
    enquanto órgãos do Governo Brasileiro, na
    assinatura de documentos, usam "Coveite". »

  7. LOUREIRO, L., PATRÍCIO, A., Compêndio
    de Geografia
    . Porto Editora

  8. Ciberdúvidas da
    Língua Portuguesa – Sobre os adjectivos
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دولة الكويت
(Dawlat al-Kuwayt)
Estado do Kuwait
Lema: Não tem
Hino nacional: لنشيد الوطني (Al-Nasheed Al-Watani) ("Hino nacional")
Gentílico:
cuwaitiano, kowaitiano, koweitiano, kuwaitiano



CapitalCidade do Kuwait

29°22′N
47°58′E
Cidade
mais populosa
Cidade
do Kuwait
Língua oficialÁrabe
GovernoEmirado constitucional

- Emir
Saadal-Abdullah al-Salim al-Sabah

- Primeiro-ministro
Jaber
Al-Mubarak Al-Hamad Al-Sabah
Independênciado Reino Unido

- Data
19 de junho de 1961
Área
- Total17 818 km²
(152.º)

- Água (%)
<0,1
População

- Estimativa de 2007
2 596 799 hab. (138.º)

- Densidade
131
hab./km² (57.º)
PIB
(base PPC)
Estimativa
de 2008
- TotalUS$ 140,589
bilhões[2]
(58.º)

- Per capita
US$ 38.984[2]
(6.º)
Indicadores
sociais

- IDH
(2010)
0,771 (47.º)
elevado[3]

- Esper.
de vida
77,6 anos (53.º)

- Mort. infantil
8,1/mil nasc. (47.º)

- Alfabetização
94,5% (73.º)
MoedaDinar kuwaitiano (KWD)
Fuso horárioUTC
(UTC+3)
- Verão (DST)(UTC
- não observado)
Org. internacionaisONU,Liga Árabe, CCG, OCI, OPEP
Cód. Internet.kw
Cód. telef.+965
Website governamentalKuwait Government


-----
Kuwait is a constitutional monarchy and has the oldest directly elected parliament among the Arab states of the Persian Gulf.Currently the country is under the reign of the Al Sabah family. The head of state is the Emir or Sheikh, a hereditary office
http://en.wikipedia.org/wiki/​Kuwait
ვიკიპედიიდან, თავისუფალი ქართულენოვანი ენციკლოპედიიდან
http://ka.wikipedia.org/wiki/​%E1%83%A5%E1%83%A3%E1%83%95%E1%​83%94%E1%83%98%E1%83%97%E1%83%​98
ამ სტატიაში არ არის მითითებული სანდო და გადამოწმებადი წყარო.
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სასურველია ამის შესახებ აცნობოთ იმ მომხმარებლებსაც, რომელთაც მნიშვნელოვანი წვლილი მიუძღვით სტატიის შექმნაში. გამოიყენეთ: {{subst:წყაროს მითითება|ქუვეითი}}


കുവൈറ്റ്‌

വിക്കിപീഡിയ, ഒരു സ്വതന്ത്ര വിജ്ഞാനകോശം.
http://ml.wikipedia.org/wiki/​%E0%B4%95%E0%B5%81%E0%B4%B5%E0%​B5%88%E0%B4%B1%E0%B5%8D%E0%B4%​B1%E0%B5%8D%E2%80%8C

പേർഷ്യൻ ഉൾക്കടലിന്റെ തീരത്തുള്ള ഒരു ചെറിയ ജനാധിപത്യ രാജഭരണ രാജ്യമാണ് കുവൈറ്റ് (ഔദ്യോഗിക നാമം: സ്റ്റേറ്റ് ഓഫ് കുവൈറ്റ്, (അറബി: الكويت ). . പെട്രോളിയം നിക്ഷേപത്താൽ സമ്പന്നമാണ്‌ ഈ രാജ്യം. വടക്ക് സൗദി അറേബ്യയും തെക്ക് ഇറാഖുമാണ് അയൽ‌രാജ്യങ്ങൾ.

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Paulo de Sacadura Cabral Portas (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 12 de Setembro de 1962) é um jurista, jornalista e político conservador português.
Filho de Nuno Portas, arquitecto, e de Helena de Sacadura Cabral, economista e jornalista; irmão de Miguel Portas, dirigente político e meio-irmão de Catarina Portas, jornalista e empresária. É também sobrinho-neto do aviador Sacadura Cabral.

Polémicas

Caso Moderna

O Caso Moderna ganhou notoriedade, quando Esmeraldo Azevedo, antigo dirigente da Dinensino, fez com que a PJ iniciasse um inquérito. Entre a muita informação alegadamente descoberta, focou-se atenção na hipótese de terem sido descobertas informações que Paulo Portas e a sua mãe, Helena Sacadura Cabral Portas, assim como outras personalidades, teriam recebido ofertas da cooperativa em causa, de forma a que esta ganhasse notoriedade e visibilidade nas altas esferas da sociedade. Um dos presentes alegadamente terá um sido uma viatura de luxo, da marca Jaguar. O "Caso Moderna", assim como é conhecido, culminou na detenção de José Braga Gonçalves, o qual foi mais tarde libertado no dia 25 de Outubro de 2005.

Sousa Lara ex-vice-reitor da Universidade Moderna e um dos arguidos no Caso Moderna, acusou Paulo Portas numa sessão de tribunal de estar implicado no caso. Sousa Lara disse que em relação a Paulo Portas, existia matéria com implicações a nível penal. Segundo Sousa Lara, terão sido umas viagens que Paulo Portas terá alegadamente feito. No entanto, ao ser interrogado por mais informações acerca disto, Sousa Lara escusou-se a clarificar e pediu desculpas ao colectivo de juízes.

Este caso também parece ter ligações com a alegada gestão danosa por parte de Paulo Portas, quando este geria a empresa de sondagens Amostra, quando uma alegada carta de José Braga Gonçalves veio a público.

carta de José Braga Gonçalves a Paulo Portas

Alegadamente, José Braga Gonçalves terá escrito uma carta a Paulo Portas, enquanto cumpria prisão preventiva. O que saiu para a comunicação social foi uma carta que se pode ler no site do jornal "Público".

Alegado afastamento de Maria José Morgado

Em 2002, Maria José Morgado, na altura na Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Financeira da Polícia Judiciária, para surpresa geral, demite-se. Rumores acerca do papel da ex-ministra da justiça Celeste Cardona e Paulo Portas começaram a circular na comunicação social. A princípio, Maria José Morgado declarou serem falsos os rumores que davam a entender que esta teria sido pressionada pelos dois ministros para se demitir. No entanto, mais tarde, numa comissão de inquérito, Maria José Morgado revelou que foi Adelino Salvado, o então director nacional da PJ, que lhe tinha dito que eram Celeste Cardona e Paulo Portas que teriam receio que ela continuasse a liderar o combate ao crime económico na PJ.

Paulo Portas recusou-se a comentar as declarações de Maria José Morgado, porque tal, segundo ele, faria com que caísse numa armadilha e negou a ligação entre as demissões e o Caso Moderna.

Fotocópias de segredos de Estado

Em 2007, o público em geral tomou conhecimento de que Paulo Portas, antes de deixar as funções de ministro da defesa e do estado, tinha fotocopiado 60 mil paginas, nas quais alegadamente estariam segredos de Estado, antes de abandonar as funções de ministro da defesa e do Estado.

Ver também

Caso Portucale
Caso dos submarinos
Caso das contrapartidas dos submarinos

Referências


Margarida Gomes, Filomena Fontes (22.04.2007 - 10h21). Vitória com 74,6 por cento dos votos. Página visitada em 22.04.2007.
Paulo Portas implicado no Caso Moderna, TSF
Carta Aberta ao Dr. Paulo Portas
Caso "Moderna", Procuradoria Geral da República
Portas não comenta declarações de Maria José Morgado, TSF
Portas nega ligação entre demissões e caso Moderna, TSF
Ministério Público investigou fotocópias de Paulo Portas
Louçã: Portas podia procurar contrato dos submarinos entre as suas fotocópias, iOnline
Paulo Portas diz que o caso dos submarinos é «uma história muito mal contada», Jornal Digital
Facturas associam Paulo Portas ao caso Moderna, Público
Os mistérios dos dinheiros da Moderna, Público


Biografia

Estudou no Colégio de São João de Brito e licenciou-se em Direito, pela Universidade Católica Portuguesa.

Estreou-se no jornalismo aos quinze anos, como estagiário na redacção de O Tempo[carece de fontes]. Foi depois redactor de A Tarde e do Semanário[carece de fontes], acompanhando Vítor Cunha Rego[carece de fontes].

Iniciou a sua vida política na Juventude Social Democrata, em 1975[1], chegando a dirigir o seu jornal oficial, então designado Pelo Socialismo. Em 1979 aderiu também ao Partido Social Democrata, abandonando as duas estruturas em 1982.

Juntamente com Miguel Esteves Cardoso fundou O Independente, um jornal que pretendia revolucionar a imprensa portuguesa, contrapondo os jornais esquerdistas de então. Através d' O Independente protagonizou violentas críticas e denúncias contra os governos de Aníbal Cavaco Silva. A par do jornalismo leccionou, na Universidade Moderna de Lisboa, a disciplina de História das Ideias Políticas, e dirigiu a Amostra, centro de sondagens da mesma instituição.

Em 1995 abandona a direcção d' O Independente, iniciando uma carreira política. Foi eleito deputado à Assembleia da República, nas listas do Centro Democrático Social, pelo Círculo de Aveiro. Juntamente com Manuel Monteiro, protagonizou a revisão da orientação política do partido, que adoptara a designação de CDS-PP - Partido Popular.

Incompatibilizado com Manuel Monteiro, disputou a liderança do CDS-PP à sua sucessora designada, Maria José Nogueira Pinto, que derrotou. Foi deputado à Assembleia Municipal de Oliveira de Azeméis (1997-2001), presidiu ao Grupo Parlamentar do CDS-PP (1999-2001), foi deputado ao Parlamento Europeu (1999) e candidato a presidente da Câmara Municipal de Lisboa (2001), eleito vereador.

Entre 2002 e 2005 foi co-responsável pela coligação governativa entre o PSD e o CDS-PP, vindo a exercer funções como Ministro de Estado e da Defesa Nacional (2002-2004) e Ministro de Estado, da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar (2004-2005), nos respectivos XV e XVI Governos Constitucionais. Nas eleições legislativas de 2005, não conseguindo o objectivo de obter 10% dos votos e evitar a maioria absoluta do Partido Socialista, pediu a demissão, sucedendo-lhe alguns meses mais tarde José Ribeiro e Castro.

No entanto, em 2007, voltaria com uma candidatura à Comissão Política Nacional, que o trouxe de volta à liderança do CDS-PP. Obteve cerca de 75%[2] do votos sobre Ribeiro e Castro. No intervalo, dedicara-se à análise da atualidade política na SIC Notícias.

A 5 de junho de 2011 é candidato, e reeleito, deputado nas eleições legislativas para a Assembleia da República.
Conduziu as negociações para a constituição do XIX Governo Constitucional de Portugal pelo CDS-PP com o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, que culminaram na assinatura a 16 de junho de 2011 de um acordo político de governação denominado "Maioria para a Mudança".

No dia 21 de Junho de 2011, toma posse como Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros pelo XIX Governo Constitucional de Portugal.

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