... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia Privatizações Bancos Gang Portugal: Governo quer Privatizar Segurança Social ao Admitir Sistema Misto Público Privado; Acusa Jeronimo Sousa do PCP




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Máfia Privatizações Bancos Gang Portugal:
Governo quer Privatizar Segurança Social»
ao Admitir Sistema Misto Público Privado;
Acusa Jeronimo Sousa do PCP

'Governo quer privatizar parte da Segurança Social', Jerónimo
 

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que o Governo quer «privatizar parte da Segurança Social» ao admitir um sistema misto público/privado.


«O Governo o que quer é privatizar parte da segurança social, particularmente os descontos mais significativos», disse aos jornalistas Jerónimo de Sousa, à margem de uma manifestação em defesa do Serviço Nacional de Saúde.

O líder dos comunistas reagia às declarações de hoje do ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Sares, que admitiu que o futuro da Segurança Social pode passar por um sistema misto público/privado.

Para Jerónimo de Sousa, o ministro está a avançar «com a ideia do plafonamento dos descontos para a segurança social».

«O Governo está preocupado com os descontos mais altos de muitos trabalhadores que inevitavelmente teriam que ir para o privado», adiantou o secretário-geral do PCP.

Jerónimo de Sousa sublinhou ainda que o Governo «não está a pensar numa velhice activa», mas sim «em prolongar o tempo para adquirir o direito à reforma, sabendo que muitos portugueses perdendo o emprego e o fundo de desemprego ficam sem alternativa».

LUSA/Revolta Total Global

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