... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Lider da Troika FMI Diz Que A Economia Portuguesa Não Vai Sobreviver: "Cortes Salariais e Descida da Taxa Social Única TSU São Ideia Criativa do Governo"; “Se houver Apenas Austeridade, a Economia Não Vai Sobreviver”; Abebe Selassie, Chefe de Missão do Fundo Monetário Internacional in Entrevista Jornal Público



Jornal Público Entrevista Chefe de missão do FMI: mudanças na TSU não foram exigência da troika


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Em entrevista exclusiva ao PÚBLICO, publicada na edição de hoje, quinta-feira, o chefe de missão do FMI diz que os cortes salariais foram uma ideia do Governo e que qualquer outra medida geraria o mesmo debate.


Abebe Selassie diz que a desvalorização fiscal "tem de ser calibrada"



Em entrevista exclusiva ao PÚBLICO,  publicada na edição de quinta-feira,

 o chefe de missão do FMI diz que os cortes salariais foram uma ideia do Governo e que qualquer outra medida geraria o mesmo debate.



Para o chefe de missão do Fundo Monetário Internacional na troika, o etíope Abebe Selassie, a desvalorização fiscal conseguida com a descida da Taxa Social Única (TSU) paga pelas empresas e o aumento da contribuição dos trabalhadores é uma forma “criativa” de resolver o problema do défice e da competitividade. Mas, se o programa for apenas austeridade, a economia não vai sobreviver, avisa o chefe de missão do FMI. E foi precisamente pelo receio de uma “pressão excessiva” sobre a economia que a troika flexibilizou as metas do défice.

Leia o artigo completo na edição de papel do Jornal PÚBLICO, ou online, exclusivo para assinantes entrevista a Abebe Selassie. Aqui ficam algumas frases que espelham o pensamento do responsável do FMI na troika:


- “Se houver apenas austeridade, a economia não vai sobreviver”.


- “É imperativo que tenhamos também reformas que melhorem a produtividade. Resolver o problema da competitividade simplesmente reduzindo os salários não vai resultar”.


- “Se o IRS ou o IRC tivessem sido aumentados, as pessoas teriam dito: mas porquê o IRS, porquê o IRC? Se fosse o IVA também se queixariam. Qual seria a alternativa? Qualquer medida que fosse tomada teria também gerado um debate grande”.

- “Esta medida [desvalorização fiscal] tem de ser calibrada, para que o impacto sobre os pobres seja tido em conta”.


- Com a flexibilização das metas do défice, “o que tentámos foi dar mais tempo ao ajustamento orçamental, de modo a evitar tensões excessivas na economia”.

12.09.2012 - 19:25 Por Sérgio Aníbal, Ana Rita Faria, Público

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Jerónimo de Sousa, Descodifica a Demagogia das Medidas de Passos: O Resultado é Roubo Eterno de Dois Salários" A Pensionistas, Reformados e Trabalhadores do Sector Público Extensível Ao Sector Privado; Mais Desemprego e Miséria; Um Assalto Ao Povo; Tranferência Directa Para O Bolso do Grande Capital! Lider do PCP Apela Aos Portugueses: Revoltem-se e Lutem Contra O Pacto de Agressão e Contra O Governo



Ordenado Mínimo Baixa 36 Euros: Jerónimo de Sousa apela aos portugueses que se "ergam" e "lutem" contra "roubo descarado" de salários


O secretário-geral do PCP considerou que a declaração do primeiro-ministro "foi pior" que o esperado, traduzindo-se "num mês de salário roubado a todos os trabalhadores", e apelou aos portugueses para que se "ergam" contra o Governo.




"A declaração de Passos Coelho ao país foi pior do que se pensava", disse Jerónimo de Sousa, numa declaração aos jornalistas na Festa do Avante!, na Quinta da Atalaia, no Seixal.


O líder comunista sublinhou que "Descodificada a intervenção e a demagogia", aquilo "que é concreto, aquilo que o povo português vai saber", é que "vai perpetuar-se o roubo de dois salários" para pensionistas, reformados e trabalhadores do sector público, a que se junta "novidade de agora esse roubo ser extensível aos trabalhadores do sector privado".



"O que significa, feitas as contas (...), um mês de salários roubado a todos os trabalhadores", sublinhou.

"E, simultaneamente, com descaramento, os patrões, as entidades patronais, passam a descontar menos", acrescentou, destacando que se trata de "uma transferência directa desse roubo para os bolsos do capital".

Para o PCP é, por isso, "profunda demagogia falar em desemprego", porque as medidas agora anunciadas "significarão inevitavelmente mais desemprego e mão de obra mais barata, mais exploração dos trabalhadores".

"Consideramos que este é o caminho para o desastre e se não interrompermos esta política, se não rejeitarmos este pacto de agressão, obviamente o país afunda-se, os trabalhadores viverão pior, os reformados viverão pior, a própria economia continuará em recessão", acrescentou Jerónimo de Sousa, numa referência ao acordo de ajustamento financeiro assinado com os credores internacionais.

Para o líder do PCP, "a resposta tem de ser a luta" e apelou aos trabalhadores para responderem a "este roubo descarado".

"A questão está em saber se os trabalhadores baixam os braços e aceitam estas medidas draconianas, com prejuízo das suas vidas, ou se erguem e lutam contra esta política, contra este pacto de agressão e contra este Governo que, de facto, quer dar cabo do resto", afirmou.

"É preciso que os trabalhadores respondam com indignação, com protesto, mas com luta para travar este caminho para o desastre que hoje foi anunciado por Passos Coelho", acrescentou, referindo que a CGTP convocou um Dia Nacional de Luta para 01 de Outubro, data do seu 42. aniversário, que deverá envolver greves, acções de rua e plenários nas empresas.

Jerónimo de Sousa lamentou ainda que o primeiro-ministro, na sua declaração hoje ao país, em que anunciou um aumento das contribuições para a Segurança Social, tenha mostrado "mais uma vez aquilo que fica intocável, apesar daquelas palavras generalistas em relação aos lucros e grandes fortunas".

"Aí não quantificou nada", sublinhou.

Com Lusa

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