... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Comunicado PME Apela Á Participação Na Greve Geral; CPPME Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas: "É Dever Patriótico de Todos Os Portugueses Manifestar Indignação E Lutar Contra As Opções do Governo Que Levam Portugal Ao Desastre E Ruína



CPPME Confederação das PME apela à participação na greve geral
Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas considera «dever patriótico derrotar as opções» do Governo

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A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) apelou esta sexta-feira à participação na greve geral de quarta-feira, considerando ser um «dever patriótico» todos contribuírem para «derrotar as opções» do governo.

«Nesta hora de grandes dificuldades para a maioria dos portugueses, é dever patriótico de todos dar o seu contributo para derrotar as opções que estão a levar o país ao desastre e à ruína», refere a CPPME, em comunicado enviado à agência Lusa.

A confederação apelou às suas associadas e núcleos que, «de alguma forma, manifestem o seu apoio e solidariedade» à acção de luta, salientado que deve ser um dia de «protesto e indignação por todo o país».

«É com total indignação que a CPPME teve conhecimento da proposta de Orçamento do Estado para 2013, entregue pelo Governo à Assembleia da República, que aumenta brutalmente a carga fiscal sobre as empresas, ao mesmo tempo que não apresenta medidas credíveis com vista à dinamização da economia nacional», explica o documento.

A CPPME considera ainda «necessária e urgente» uma «séria e profunda» reforma tributária, nomeadamente do IVA, do IRS, do IRC, do PEC e do PPC.


Para saber mais sobre a Confederação:

CPPME Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas


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CPPME Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas: Litagem de Organizações e Associações Empresariais de Portugal



Esta entidade, a Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias EmpresasCPPME baseia-se numa associação sem fins lucrativos, que reúne micro, pequenas e médias empresas, abrangendo também, não só os empresários, mas outras estruturas associativas que nela decidam participar.


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A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas conta com mais de 15.000 associados, fazendo parte não só os directos, mas também as organizações filiadas, em todo o território nacional, continente e regiões autónomas. É com o intuito de encontrar respostas a esta classe que a associação pretende representá-la, dirigindo o problema a quem compete resolvê-lo de modo a que sejam apresentadas soluções. Pretendem defender o associativismo deste público, pois por questões de interesses distintos aos das grandes empresas, este nicho não pode ser representado ou defendido pelas Confederações do Comércio e da Indústria dirigidas por grandes empresas.

Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas

MORADA: Praça da República, nº 12, Seixal

CÓDIGO POSTAL: 2840 - 486 Seixal

TELEFONE 212 276 100

E-MAIL CPPME

cppme.cppme6@gmail.com

E-MAIL GIRP:

girp.cppme@gmail.com
alice.carvalho.girp@gmail.com
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Portugal: CNIS Alerta Destruição Serviço Nacional Saúde; Fim Modelo Social Eropeu é Morte dos Mais Pobres, Carenciados e Desfavorecidos! Declarações Presidente Confederação Nacional Instituições Solidariedade



"Fim do Serviço Nacional de Saúde é a morte dos mais carenciados"
O presidente da CNIS considera que é “necessário e possível” salvar o SNS.
O presidente da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade (CNIS) alerta que o "fim do modelo social europeu e do Serviço Nacional de Saúde é o fim, a morte, dos mais carenciados, dos mais pobres, dos mais desfavorecidos”.

O presidente da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade

(CNIS) alerta que o "fim do modelo social europeu

e do Serviço Nacional de Saúde

é o fim, a morte, dos mais carenciados, dos mais pobres, dos mais desfavorecidos”.



Depois do ministro Paulo Macedo ter admitido esta quarta-feira, no Parlamento, que o Governo não está em condições de garantir a continuidade do SNS tendencialmente gratuito, o padre Lino Maia lança um apelo à reflexão.

No final de uma reunião com o secretário-geral da CGTP, o presidente da Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade afirmou que é “necessário e possível” salvar o Serviço Nacional de Saúde.

Para o padre Lino Maia, “um Estado que não se preocupe com o futuro dos mais desfavorecidos é um Estado que não tem razão de ser”.

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considera que as declarações do ministro da Saúde inserem-se na estratégia do Governo de preparar os portugueses para novas medidas de austeridade.

"Aquilo que nós dizemos aos portugueses é que é hora de estarem alerta e é hora de intervirem, sob de hoje pagarmos impostos para termos acesso a um conjunto de serviços e amanhã termos de continuar a pagar impostos para já não termos acesso a esses mesmos serviços, porque houve alguém que fez destes serviços fundamentais uma área de negócio para o sector privado", afirma o líder da CGTP.

[notícia actualizada às 01h39]
Áudio Lino Maia diz que é necessário e possível salvar o SNS Áudio Arménio Carlos diz que Governo prepara mais austeridade

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