... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Venezuela Apoia Argentina Contra Máfia Petrolífera; Presidente Hugo Chávez Conversa Com Presidenta Cristina Kirchner e Reitera Apoio Incondicional à Recuperação da YPF a que os Ladrões da REPSOL Impunemente Chamam Expropriação




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Chávez conversa com Kirchner
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impunemente chamam expropriação

Venezuela Apoia CONTRA A Máfia Petrolífera Argentina

Chávez conversa com Kirchner e reitera apoio à expropriaçãoda YPF REPSOL 


Caracas - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, ratificou em um diálogo por telefone com sua colega argentina, Cristina Kirchner, o apoio de seu país à decisão da Argentina de expropriar o controle acionário da Repsol na petroleira YPF, informou a chancelaria nesta quarta-feira.


Na tarde desta terça-feira, Chávez conversou com Kirchner "para ratificar pessoalmente seu apoio à decisão de nacionalizar a principal empresa petroleira argentina, em conformidade com a doutrina de controle soberano dos recursos naturais", disse a chancelaria venezuelana em comunicado.

O governante, que está em Havana em tratamento contra o câncer, informou a sua colega que acompanhou "a transmissão pela TV do acto de anúncio da nacionalização, que em seu discurso a presidente argentina demonstrava o pensamento" de seu marido Néstor Kirchner, morto em 2010, completou a nota.
Em outro comunicado oficial, Chávez expressou nesta segunda-feira seu apoio à Argentina após a expropriação e colocou à sua disposição toda a experiência "técnica, operacional, jurídica e política" da estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA).

Kirchner anunciou na segunda-feira um projecto de lei para expropriar as acções da Repsol na YPF, alegando que a falta de investimentos desta empresa obrigava seu país a importar combustíveis.

O anúncio surpreendente de Kirchner desatou uma onda de críticas no nível internacional contra seu governo, principalmente de Espanha, União Europeia e Estados Unidos.

Chávez, grande aliado de Kirchner, reforçou em 2007 a nacionalização do setor petroleiro na Venezuela.

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Economia, Justiça Contra Crimes Lesa Pátria e Recuperação de Soberania Nacional Argentina: Especulação e Escalada de Preços dos Combustíveis Leva Presidenta Cristina Kirchner a Expropriação Total de YPF Companhia Petrolífera na Posse da Repsol; Discuso e Projecto Video



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Presidenta Argentina Cristina Kirchner a
Expropriação Total de YPF Companhia Petrolífera na Posse da Repsol
Discuso e Projecto

Economia e Justiça Contra Crimes de Lesa Pátria: Escalada de preços de combustiveis leva Presidente da Argentina a anunciar expropriação total de YPF, companhia petrolífera na posse da Repsol


A Presidente da Argentina, Cristina Kirchner, decidiu expropriar a companhia petrolífera YPF, controlada pela criminosa espanhola Repsol, e que vai passar a ser controlada totalmente pelo Estado e províncias, anunciou ontem num comunicado oficial.

O património da YPF Sociedade Anónima é declarado sujeito à expropriação", de acordo com o comunicado oficial divulgado durante uma cerimónia e na presença de Kirchner e dos ministros e governadores das províncias do país.

"51 por cento vão pertencer ao Estado e os restantes 49 por cento serão distribuídas entre as províncias produtoras", especificou o anúncio oficial, que mereceu o aplauso dos participantes.

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Presidenta Cristina Fernandez de Kirchner
Expropriação Total de YPF Companhia Petrolífera na Posse da Repsol
Gráficos Explicativos


"Não vamos efetuar uma nacionalização", acrescentou de seguida a chefe de Estado. "Vamos fazer uma recuperação e a companhia continuará a funcionar como uma sociedade anónima, com diretores profissionais", precisou.

"Esta Presidente não responderá a qualquer ameaça", disse ainda. "Sou um chefe de Estado, não uma vendedora de legumes", frisou. "Todas as empresas presentes no país, e mesmo que o acionista seja estrangeiro, são empresas argentinas", acrescentou.

Numa primeira reação, o governo espanhol, através da porta-voz do Partido Popular (PP, direita, no poder), Maria Dolores de Cospedal, anunciou uma "resposta apropriada" ao projeto de expropriação da YPF.

Na sexta-feira, a Espanha advertiu a Argentina contra uma "agressão" que violaria o "princípio de segurança jurídica", mas apelou ao diálogo para resolver o contencioso motivado pela eventual nacionalização da filial argentina do grupo petrolífero Repsol YPF.


O controlo desta companhia será processado através da votação do anunciado projeto-lei e o preço a pagar aos acionistas será fixado pelo Tribunal argentino de avaliações.

No domingo, o presidente da Repsol YPF, Antoni Brufau, solicitou um diálogo com o governo argentino, mas não obteve resposta. "É necessário falar, falar, e não impor nada nem fazer apelo à retórica", disse na ocasião. "É a falar que as pessoas se entendem", sublinhou.

Acusada de escassos investimentos, a YPF, controlada pela Repsol, perdeu nas últimas semanas 16 concessões petrolíferas em seis províncias argentinas.

O governo de Cristina Kirchner está a pressionar as companhias petrolíferas para aumentarem a produção, após a fatura petrolífera do país ter ultrapassado os 110 por cento em 2011 e atingir os 7,18 mil milhões de euros.

A Repsol YPF lidera o mercado de combustíveis na Argentina. A filial no país, privatizada na década de 1990, controla 52 por cento das capacidades de refinação do país e possui 1.600 estações de serviço.

Visión Siete: Cristina: "El modelo no es de estatización, sino de recuperación de la soberanía"


La presidenta Cristina Fernández anunció el envío al Congreso de un proyecto de ley que establece la expropiación del 51 por ciento de las acciones de YPF, estableciendo que de ese número, el 51% le corresponderá a la Nación y el 49% a las provincias. Además, decretó la intervención de la compañía petrolera y designó al ministro de Planificación, Julio De Vido, como interventor. "Somos el único país de Latinoamérica y casi del mundo que no maneja sus recursos naturales", dijo la Presidenta. Emitido por Visión Siete, noticiero de la TV Pública argentina, lunes 16 de abril de 2012.

el otro principio es el poder derivado de la soberania el cual constituye un pilar fundamental en la libre disposicion que tiene un Estado sobre el uso de sus bienes incluso aun cuando ya se ha celebrado un contrato se puede dar la declaracion de lesividad y se ordena su inmediata rescición.


 

Televisão Púbblica Argentina

Temos que fazer o mesmo á EDP, GOLPE digo GALP, Bancos.......

 

Acorda Portugal, 25 de Abril, Revolução Geral Contra o Sistema


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UE: União de Exploração e Expropriação da Economia da Europa quer Novo Imposto sobre Gasóleo



Estes burocratas da UE só pensam em sacar impostos! Qualquer pretexto serve! Antes ameaçavam-nos com o "aquecimento global" que iria derreter o planeta, mas que seria evitado se pagassemos mais impostos sobre a energia! Como essa teta não estava a dar o leite pretendido, mudaram a cantiga para o "ambiente" e começaram a chamar o CO2 um poluente!


Temos de pagar as viagens semanais em executiva que os nossos eurodeputados fazem...eles gastam..nos pagamos.

Está a chegar a hora de Portugal retomar o seu caminho independente, ter a sua própria moeda, negociar com os países que melhor condições podem oferecer (China, Brasil, Angola, etc.) e reactivar aquilo que a Europa nos retirou: a agricultura e as pescas.

Fonte Dn:

Proposta de directiva agrava combustíveis a partir de 2013. ACP e transportadoras falam em "danos irreparáveis"
http://www.dn.pt/bolsa/interior.aspx?content_id=1830874

O gasóleo vai ser tributado com uma taxa adicional se a proposta de directiva da Comissão Europeia apresentada anteontem for aprovada. A proposta, que visa incentivar a eficiência energética e o consumo de produtos mais amigos do ambiente, deverá entrar em vigor em 2013, embora preveja um prazo alargado de 10 anos para o sector industrial.
Mas já está a gerar violentas reacções de países como a Alemanha e também em Portugal. O presidente do Automóvel Club de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, disse ontem que a directiva "não só não resolve qualquer problema de mobilidade e ambiente como ameaça causar danos irreparáveis à economia a partir de 2013".

Em causa está a intenção de Bruxelas introduzir uma taxa de 20 euros por tonelada de CO2 e outra vinculada ao valor energético: 9,6 euros por gigajoule (GJ) para combustíveis de motor e de 15 cêntimos por GJ para combustíveis de aquecimento.
Tais alterações, que incidem sobre a taxa mínima do imposto, aumentaria o patamar mínimo de tributação exigido pela UE para o diesel, de 330 euros por cada mil litros para 412 euros em 2018. Já a gasolina permaneceria nos 359 euros actuais.

Esta penalização do gasóleo não faz qualquer sentido para Carlos Barbosa: "Há mais de uma década que os consumidores são aconselhados a optar pelo diesel, dada a sua eficiência energética, pelo que não faz sentido vir agora penalizar quem seguiu esta recomendação." Por outro lado, o ACP lembra que, embora os consumidores sejam particularmente afectados, "são sobretudo as empresas o alvo de uma directiva sem sentido".

Até porque "o argumento ambiental não colhe, pois as emissões libertadas pelos veículos a gasóleo são 20% inferiores às dos veículos a gasolina".
Também o dirigente da Associação Nacional dos Transportadores Portugueses (ANTP) reagiu com "muita preocupação" aos propósitos de Bruxelas. "Nós no sector já estamos dormentes com o custo dos combustíveis, se esta taxa avançar é a machadada final", disse Artur Mota em declarações ao DN. Aquele responsável acrescentou que os camiões vão ter de pagar uma taxa especial para circularem nas estradas trans-europeias, prevendo-se já a generalização das "ecovinhetas" em França para certas estradas, quer para os camiões quer para os ligeiros.

Na perspectiva da Comissão, trata-se de rever "normas obsoletas" que regem a tributação da energia, "transferindo para o consumo a carga fiscal que hoje incide sobre o trabalho".

Portugal paga os preços mais caros
Portugal está entre os países da UE onde o gasóleo é mais caro, a par da Irlanda, República Checa, Dinamarca, Itália, Holanda e Suécia. Segundo a Associação Nacional dos Transportadores Portugueses (ANTP), o custo com os combustíveis representa cerca de 50% do volume de negócios destas empresas. Em Janeiro, o preço do gasóleo subiu 4 cêntimos e já sofreu novas actualizações.

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