... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Medicina Natural Cannabis A Erva Medicinal: Investigação Cura e Tratamento Cancro Comprova Que A Marijuana Trava Metástases de Cancros Agressivos; Estudo de Terapia Com Maconha Efectuado Por Cientistas do California Pacific Medical Center, São Francisco EUA



Investigação revela que derivado da marijuana trava metástases de cancros agressivos. Já anteriormente publicámos aqui um estudo da Universidade de Alberta sobre a utilização da cannabis para combater a falta de apetite e minimizar os efeitos da quimioterapia em doentes com cancro, agora surge mais este em que cientistas do California Medical Center levaram 20 anos para chegar á conclusão de que a cannabis ajuda a travar cancros agressivos, mas nós afirmamos que a c"annabis cura o cancro e que foi proibida precisamente, devido ás suas propriedades curativas e outras, visto ser um produto natural , não poder ser patenteado, logo, não dar lucro e fazer "concorrência desleal" aos interesses corporativos da grande industria farmacêutica a Big Pharma.


Sobre o que acabámos de afirmar, temos vários estudos e testemunhos que o comprovam, publicados em inglês numn outro dos nossos sites. Entre eles encontra-se o testemunho do canadiano Rick Simpson, o documentário "Run From The Cure". Um outro estudo de regressão espontânea de um tumor cerebral, após tratamento com cannabis. Ainda no mesmo website temos uma reportagem da BBC em que um responsável da big Pharma confirma que a cannabis cura o cancro.


Cientistas do California Pacific Medical Center, em São Francisco (EUA), descobriram que um composto derivado da marijuana pode ajudar a travar metástases em vários tipos de cancros mais agressivos, potencialmente alterando a fatalidade associada a estes casos.

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«Levou-nos cerca de 20 anos de investigação para concluir isto, mas estamos muito entusiasmados», sublinhou Pierre Desprez, um dos investigadores por trás da descoberta, em declarações ao HuffingtonPost.
«Queremos começar os testes tão cedo quanto possível», referiu.
A descoberta, que foi noticiada primeiro pelo The Daily Beast, já resultou em testes tanto em laboratório comoem animais. Demomento aguarda-se permissão para iniciar testes em humanos.
Desprez, cientista da área da biologia molecular, passou décadas a estudar o ID-1, gene responsável pela propagação do cancro.
Entretanto, Sean McAllister estudou os efeitos do «Cannabidiol», ou CBD, um composto não-tóxico e não-psico-activo presente na planta cannabis.
Por, o par colaborou e combinou o CBD com células que continham níveis elevados de ID-1 numa caixa de petri. «O que descobrimos foi que o Cannabidiol podia desligar o ID-1», afirmou Desprez.
«As células pararam de se propagar e voltaram o normal», esclareceu.
«É por isto que a colaboração é tão importante na investigação científica. Nós provavelmente não teríamos descoberto isto sozinhos», considerou.
O par de cientistas começou por publicar um relatório sobre a descoberta em 2007. Desde então, já descobriram que o CBD funcionou tanto em laboratório como em animais, mas agora têm outras boas notícias.
«Começámos a investigar o cancro da mama. Mas descobrimos que o CBD funciona com muitos tipos de cancros agressivos: cérebro, próstata, qualquer tipo de cancro que tenha presença de níveis elevados de ID-1», explicou o biólogo.
«Não registámos qualquer toxicidade nos animais que usámos nos testes, e o CBD já é aplicado em humanos para o tratamento de uma série de outros padecimentos», apontou.
O composto é utilizado para aliviar náusea e ansiedade, e como não é psico-activo não provoca a «pedrada» associada ao Tetrahidrocanabinol (THC).

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Crise Euro Austeridade Máfia UE, BCE, FMI: Grécia No Abismo Com Terapia Letal de Bruxelas, Alemanha Lucra: Exportações Atingiram Um Bilião de Euros



CRISE GREGA: Terapia letal de Bruxelas


15 fevereiro 2012 DIE ZEIT HAMBURGO

O Eurogrupo, que devia reunir-se a 15 de fevereiro, adiou a sua decisão sobre uma nova ajuda, por falta de "garantias políticas" sobre a aplicação do plano de austeridade adotado por Atenas. Mas, em vez dos cortes brutais impostos por Bruxelas, o país precisa é de uma re-estruturação. E ao invés de ser estigmatizado pelos seus parceiros, o que lhe faz falta é solidariedade.

Ludwig Greven

Últimas notícias de uma Europa dividida: pela primeira vez, as exportações alemãs atingiram um bilião de euros! A conjuntura está fantástica, as receitas fiscais aumentam, o desemprego diminui, [o sindicato] IG Metall, perante os bons resultados das empresas, reivindica um aumento de 6,5% nos salários. A Alemanha é a ilha dos bem-aventurados.

Olhemos agora para a Grécia, um país em convulsão, à beira do abismo. O Governo de transição, sob pressão da troika (UE, BCE, FMI), decidiu impor um novo conjunto de medidas draconianas de contenção de despesas. Os salários vão baixar 20 a 30%. Até 2015, vai haver 150 mil novos despedimentos na Função Pública. A economia entrou em colapso e deve recuar ainda mais este ano – pelo menos 8%. E o país continua em risco de falência.

No entanto, o segundo plano de apoio da UE, no valor de 130 mil milhões de euros, continua congelado. Os ministros das Finanças da zona euro duvidam que o Governo de Papademos seja capaz de impor as medidas de austeridade anunciadas. Não sem razão, pois os cortes já decretados não resultam e só agravam os problemas. E porque os gregos resistem ferozmente ao programa de empobrecimento e de aniquilação do país.

É esta a perspetiva de uma Europa unida? A pátria da cultura e da democracia ocidentais transformada num protetorado de Bruxelas – sem esperança de melhoras!? Um continente cada vez mais profundamente dividido entre o Norte rico e o Sul a sofrer de pobreza, onde as pessoas já não sabem como obter o seu pão de cada dia!? Enquanto isso, na Alemanha, a coligação governamental prepara um corte nos impostos.

Risco de radicalização política

Ora, não podemos ficar indiferentes ao que está a acontecer no resto do continente. E não só porque aumenta o risco de radicalização política e um ressurgimento do nacionalismo, como se vai constatar nas próximas eleições gregas. Devemos preocupar-nos porque esse desenvolvimento, de sérias consequências e claramente promovido por Berlim, põe em perigo o nosso próprio modelo de sucesso.

A economia alemã prospera apenas porque as nossas empresas fazem negócios à custa dos países mais fracos. Mas, no futuro, quem irá poder comprar produtos alemães? Será que não precisamos dos Estados em crise, só porque nos custam dinheiro?

Quem pensa assim está enganado: não é a Grécia que mais beneficia dos programas de salvamento do euro: é a Alemanha. Se a Grécia for à falência, os bancos alemães (também) perdem milhares de milhões de euros, a pagar pelo contribuinte alemão. Se o marco regressar, será espetacularmente valorizado e o preço dos produtos alemães aumentará 40%. Acabaria, assim, rapidamente o modelo de crescimento alemão, apoiado nas exportações.

Reina no Sul da Europa, e não apenas na Grécia, uma atmosfera ameaçadora, que se vira principalmente contra a Alemanha. Quase 70 anos após o fim da guerra, é novamente vista como uma potência hostil. Já há vozes que clamam por medidas drásticas contra a hostilidade de Bruxelas e Berlim.

Modelo de prosperidade espezinhado

Quem pode culpar as pessoas forçadas à miséria? São obrigadas a ficar de braços cruzados enquanto o seu modesto modelo de prosperidade é espezinhado e os seus políticos são reduzidos à categoria de serviçais? Tudo isso para os bancos e os especuladores não terem de arcar com amortizações dos créditos que ansiosamente injetaram em países fracos, com taxas de juro suculentas.

Não, não pode ser essa a Europa em que queremos viver. Uma Europa onde os bancos e os fundos especulativos decretam quais os países que devem ou não sobreviver.

As políticas de austeridade unilateralmente impostas pelos agentes financeiros e por Angela Merkel têm um preço: a desintegração da Europa. E uma depressão muito longa, que acabará por atingir a Alemanha, mais cedo ou mais tarde.

A Grécia precisa da nossa solidariedade, que lhe paguem a dívida e lhe proponham um programa de desenvolvimento, em vez de intermináveis pacotes de medidas que alternam resgate e austeridade. Para que o país tenha uma oportunidade, daqui a dez ou vinte anos, de poder voltar a aguentar-se de pé e voltar a ser membro pleno da União Europeia.

Esse projeto de desenvolvimento europeu não sai mais caro e dá novas perspetivas às pessoas, na Grécia e na Europa. É um motivo que merece que se lute por ele. E não pela exclusão da Grécia da zona euro e pelo final da entreajuda europeia. Precisamos da Grécia, como prova de que a Europa se lembra do que representa.

DEBATE
Cumplicidades europeias

Georges Prévélakis, o geopolítico de origem grega, pergunta, nas páginas de Le Figaro, se as fragilidades da sociedade grega (“um Estado sobredimensionado, o clientelismo, a corrupção, a incompetência da administração e a falta de competitividade”) são exclusivamente culpa dos gregos:

ão é verdade que tolerámos, encorajámos mesmo, o clientelismo e a distribuição de rendimento europeu para evitar conflitos políticos que podiam ter ameaçado o papel da Grécia no dispositivo militar ocidental? Quem podia imaginar que as redes de corrupção situadas ao mais alto nível do Estado grego não beneficiavam de cumplicidades europeias? O encorajamento metódico do consumo ostentatório não está ligado aos lóbis dos países exportadores de carros de luxo? A compra de indústrias gregas por grupos europeus desejosos de deitarem a mão às suas redes de distribuição não contribuiu para a queda do défice comercial? […] Muito dificilmente se pode pretender que foram apenas os gregos a aproveitarem-se do laxismo que se instalou no seu país.

As soluções encaradas pela Europa – “tutela, ou seja, a colocação da democracia entre parêntesis” – constituem, segundo Prévélakis..

.. mais um passo em direção à deriva pós-democrática da Europa. Seria esquecer que a identidade grega se construiu em torno do tema da resistência, considerando ingenuamente que as ameaças, as humilhações e as pressões poderão conter uma cólera popular que hoje se exprime por um anti-ocidentalismo agudo. As primaveras árabes não são assim tão longe.

Levantem-se Porra!


Vão Lutar, ou Continuam a Meter a Cabeça na Areia... Retaguarda pró AR; e TRABALHA AÍ!


Retaguarda pro ar, NÃO! TEMOS É QUE IR EM FRENTE E ATACKAR O CÃO!

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