Favorecimento Ilícito: Relvas quis favorecer empresa de Passos Coelho
Helena Roseta acusa Miguel Relvas de querer favorecer uma empresa onde trabalhava Pedro Passos Coelho, na época em foi secretário de Estado.
Miguel Relvas tentou favorecer uma empresa em que trabalhava Pedro Passos Coelho quando foi secretário de Estado da Administração Local, entre 2002 e 2004, do Governo de Durão Barroso. A acusação foi feita ontem pela ex-presidente da Ordem dos Arquitectos na SIC Notícias.
Helena Roseta recordou ao Expresso o episódio que se passou com o agora ministro: "O senhor secretário de Estado chamou-me porque havia a possibilidade de Portugal se candidatar a um programa comunitário de formação para arquitetos municipais, mas a única condição era que fosse a empresa do dr. Passos Coelho a dar a essa mesma formação".
Helena Roseta, então presidente da Ordem dos Arquitetos, não se recorda do ano em que o episódio se passou, nem da empresa a que Miguel Relvas se referia, mas considerou que a condição não era aceitável, que se deveria realizar um concurso público, e o acordo não avançou.
"Considero importante recordar este episódio para se perceber a personalidade de uma pessoa que agora está envolvida numa polémica em que há afirmações contraditórias", disse Helena Roseta referindo-se ao caso em que o ministro é acusado de fazer "pressões inaceitáveis" ao jornal "Público".
"Na altura, percebi que era uma pessoa que não sabia distinguir fronteiras", frisa ao Expresso.
Contactado pelo Expresso, o assessor de imprensa do ministro Miguel Relvas disse desconhecer as declarações de Helena Roseta, mas que acha estranho estar-se a falar de um caso que terá acontecido há dez anos.
O programa comunitário em causa era o FORAL, que se destinava a promover a formação profissional de funcionários municipais.
Veja também:
Miguel Relvas Contracta Motorista por 73.000 Euros
Clube Amizade Corrupção Portugal Brasil; Miguel Relvas O Bem Amado, Maçonaria, Grande Oriente Lusitano, BES, PT, Mexia e Dirceu o Homem da Mala Poderoso Chefão do Escândalo Mensalão, Versão Brasileira Saga Dom Corleone com Download: Senado Governo Brasileiro Senador Alvaro Dias
Fama de Dirceu, o Rouba-Hóstia Atravessa o oceano, in Blog do Reinaldo, Revista Veja
Deputados Apanhados Casos de Corrupção; Clube Amizade Portugal Brasil, Influências, "Bons Negócios" de Milhões, Miguel Relvas, Corruptos Amigos Políticos Brasileiros; e Alert Life Services
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... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional.
será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia Internacional Justiça Contra Crimes Lesa Pátria Buenos Aires Acusa REPSOL de Querer Vender YPF á China e Atentados Ambientais Pelo Que a Empresa Espanholha Terá Que Indeminizar a Argentina
Repsol pretendia vender petrolífera argentina aos chineses
Segundo o Financial Times, a Repsol estava em negociações para a venda da petrolífera argentina à companhia chinesa Sinopec, e todas as conversações foram feitas nas costas do governo argentino, que teria uma palavra final sobre a operação. A nacionalização anunciada por Cristina Kirchner abortou o negócio que podia render 7,7 mil milhões de euros
reportagem é do sítio esquerda.net, 18-04-2012.
O presidente da Repsol deu uma coletiva de imprensa em Madrid onde estimou o valor da empresa YPF em torno dos 14 bilhões de euros e confirmou contatos com potenciais compradores. A Repsol agora diz que vai exigir a Buenos Aires cerca de 8 bilhões de euros, depois de ver expropriada a quase totalidade das suas ações na empresa YPF, correspondentes a 51% do capital. A imprensa espanhola, como a edição online do Publico.es, diz que o interesse chinês na YPF não é novo e que empresas como a Petrochina e a CNOOC já tinham tentado adquiri-la em 2009.
Quanto ao pedido de indemnização, a resposta surgiu pronta por parte do Governo de Buenos Aires, com o vice-ministro da Economia, Alex Kicillof, ao dizer que "iremos determinar ao certo quanto vale a YPF, mas não vamos pagar o que nos estão a pedir". Kicillof sublinhou ainda que a Repsol arrecadou "lucros extraordinariamente grandes" e que "ninguém pode dizer que estamos tirando algo que lhes pertence". Já o ministro que vai ficar responsável pela intervenção na empresa nacionalizada faz outras contas e diz que os governadores das províncias onde a YPF actua "também têm muitas reclamações a fazer".
Segundo o diáro espanhol El País, Julio de Vido mostrou aos jornalistas algumas fotografias enviadas pelo governador de Mendoza de atentados ambientais cometidos pela empresa. "Terá de pagar por isto, porque o meio ambiente e o território dos argentinos não se rifa, tem um preço, tal como o preço que Brufau [presidente da Repsol] calcula que tem a sua empresa", ameaçou o ministro. "Vamos ser absolutamente inflexíveis. Vamos liquidar província a província cada um dos danos ambientais causados pelas fugas nos oleodutos e tanques", para além de calcular a dívida total da YPF à volta de 6,8 bilhões de euros.
Para o Governo argentino, houve uma "quebra permanente da eficácia na produção" e Julio de Vido diz mesmo que "estão-nos a tirar a produção que hoje importamos. São dólares que saem do país e que não se podem investir em hospitais, casas ou redes elétricas".
Tal como as condenações vindas de Madrid, Bruxelas e Londres, também chegou a Buenos Aires a solidariedade com a decisão da presidente Kirchner. Jose Mujica, presidente do Uruguai, disse que a expropriação da Repsol é um ato soberano e que não lhe agrada "a prepotência da Europa rica".
Os vizinhos brasileiros estão preocupados com os investimentos da Petrobras na Argentina, mas o ministro da Energia Edison Lobão já disse aos senadores que a nacionalização foi "um ato de soberania". Segundo o diário argentino Clarin, o ministro Julio de Vido irá esta quinta-feira ao Rio de Janeiro para tranquilizar a presidente da Petrobras e acertar novos investimentos. Em cima da mesa estará também o cancelamento da concessão de gás natural pelo governador de Neuquén, que argumentou que a Petrobras não fez o investimento planeado para aumentar a produção.
Para um analista consultado pelo Financial Times, a Repsol não deverá ter grande sorte no processo que dará entrada nos tribunais. "Neste momento, a Argentina já tem mais litígios pendentes no Centro Internacional do Banco Mundial para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos do que qualquer outro país", afirmou Peter Hutton, da RBC Capital Markets, recordando os casos ainda à espera de decisão final desde 2001, quando o país cancelou boa parte da sua dívida.
Desde que foi anunciada a expropriação, as ações da Repsol registaram perdas na bolsa de Madrid: na segunda-feira quase alcançaram os 18 euros por ação e ao meio-dia desta quinta-feira eram transacionadas por 16 euros.
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Segundo o Financial Times, a Repsol estava em negociações para a venda da petrolífera argentina à companhia chinesa Sinopec, e todas as conversações foram feitas nas costas do governo argentino, que teria uma palavra final sobre a operação. A nacionalização anunciada por Cristina Kirchner abortou o negócio que podia render 7,7 mil milhões de euros
reportagem é do sítio esquerda.net, 18-04-2012.
O presidente da Repsol deu uma coletiva de imprensa em Madrid onde estimou o valor da empresa YPF em torno dos 14 bilhões de euros e confirmou contatos com potenciais compradores. A Repsol agora diz que vai exigir a Buenos Aires cerca de 8 bilhões de euros, depois de ver expropriada a quase totalidade das suas ações na empresa YPF, correspondentes a 51% do capital. A imprensa espanhola, como a edição online do Publico.es, diz que o interesse chinês na YPF não é novo e que empresas como a Petrochina e a CNOOC já tinham tentado adquiri-la em 2009.
Quanto ao pedido de indemnização, a resposta surgiu pronta por parte do Governo de Buenos Aires, com o vice-ministro da Economia, Alex Kicillof, ao dizer que "iremos determinar ao certo quanto vale a YPF, mas não vamos pagar o que nos estão a pedir". Kicillof sublinhou ainda que a Repsol arrecadou "lucros extraordinariamente grandes" e que "ninguém pode dizer que estamos tirando algo que lhes pertence". Já o ministro que vai ficar responsável pela intervenção na empresa nacionalizada faz outras contas e diz que os governadores das províncias onde a YPF actua "também têm muitas reclamações a fazer".
Segundo o diáro espanhol El País, Julio de Vido mostrou aos jornalistas algumas fotografias enviadas pelo governador de Mendoza de atentados ambientais cometidos pela empresa. "Terá de pagar por isto, porque o meio ambiente e o território dos argentinos não se rifa, tem um preço, tal como o preço que Brufau [presidente da Repsol] calcula que tem a sua empresa", ameaçou o ministro. "Vamos ser absolutamente inflexíveis. Vamos liquidar província a província cada um dos danos ambientais causados pelas fugas nos oleodutos e tanques", para além de calcular a dívida total da YPF à volta de 6,8 bilhões de euros.
Para o Governo argentino, houve uma "quebra permanente da eficácia na produção" e Julio de Vido diz mesmo que "estão-nos a tirar a produção que hoje importamos. São dólares que saem do país e que não se podem investir em hospitais, casas ou redes elétricas".
Tal como as condenações vindas de Madrid, Bruxelas e Londres, também chegou a Buenos Aires a solidariedade com a decisão da presidente Kirchner. Jose Mujica, presidente do Uruguai, disse que a expropriação da Repsol é um ato soberano e que não lhe agrada "a prepotência da Europa rica".
Os vizinhos brasileiros estão preocupados com os investimentos da Petrobras na Argentina, mas o ministro da Energia Edison Lobão já disse aos senadores que a nacionalização foi "um ato de soberania". Segundo o diário argentino Clarin, o ministro Julio de Vido irá esta quinta-feira ao Rio de Janeiro para tranquilizar a presidente da Petrobras e acertar novos investimentos. Em cima da mesa estará também o cancelamento da concessão de gás natural pelo governador de Neuquén, que argumentou que a Petrobras não fez o investimento planeado para aumentar a produção.
Para um analista consultado pelo Financial Times, a Repsol não deverá ter grande sorte no processo que dará entrada nos tribunais. "Neste momento, a Argentina já tem mais litígios pendentes no Centro Internacional do Banco Mundial para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos do que qualquer outro país", afirmou Peter Hutton, da RBC Capital Markets, recordando os casos ainda à espera de decisão final desde 2001, quando o país cancelou boa parte da sua dívida.
Desde que foi anunciada a expropriação, as ações da Repsol registaram perdas na bolsa de Madrid: na segunda-feira quase alcançaram os 18 euros por ação e ao meio-dia desta quinta-feira eram transacionadas por 16 euros.
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Máfia Privatizações Bancos Gang Portugal: Governo quer Privatizar Segurança Social ao Admitir Sistema Misto Público Privado; Acusa Jeronimo Sousa do PCP
'Governo quer privatizar parte da Segurança Social', Jerónimo
«O Governo o que quer é privatizar parte da segurança social, particularmente os descontos mais significativos», disse aos jornalistas Jerónimo de Sousa, à margem de uma manifestação em defesa do Serviço Nacional de Saúde.
O líder dos comunistas reagia às declarações de hoje do ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Sares, que admitiu que o futuro da Segurança Social pode passar por um sistema misto público/privado.
Para Jerónimo de Sousa, o ministro está a avançar «com a ideia do plafonamento dos descontos para a segurança social».
«O Governo está preocupado com os descontos mais altos de muitos trabalhadores que inevitavelmente teriam que ir para o privado», adiantou o secretário-geral do PCP.
Jerónimo de Sousa sublinhou ainda que o Governo «não está a pensar numa velhice activa», mas sim «em prolongar o tempo para adquirir o direito à reforma, sabendo que muitos portugueses perdendo o emprego e o fundo de desemprego ficam sem alternativa».
LUSA/Revolta Total Global
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Máfia Privatizações Bancos Gang Portugal: Governo quer Privatizar Segurança Social» ao Admitir Sistema Misto Público Privado; Acusa Jeronimo Sousa do PCP |
'Governo quer privatizar parte da Segurança Social', Jerónimo
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que o Governo quer «privatizar parte da Segurança Social» ao admitir um sistema misto público/privado.
«O Governo o que quer é privatizar parte da segurança social, particularmente os descontos mais significativos», disse aos jornalistas Jerónimo de Sousa, à margem de uma manifestação em defesa do Serviço Nacional de Saúde.
O líder dos comunistas reagia às declarações de hoje do ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Sares, que admitiu que o futuro da Segurança Social pode passar por um sistema misto público/privado.
Para Jerónimo de Sousa, o ministro está a avançar «com a ideia do plafonamento dos descontos para a segurança social».
«O Governo está preocupado com os descontos mais altos de muitos trabalhadores que inevitavelmente teriam que ir para o privado», adiantou o secretário-geral do PCP.
Jerónimo de Sousa sublinhou ainda que o Governo «não está a pensar numa velhice activa», mas sim «em prolongar o tempo para adquirir o direito à reforma, sabendo que muitos portugueses perdendo o emprego e o fundo de desemprego ficam sem alternativa».
LUSA/Revolta Total Global
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Cortes Subsídios de Natal e Férias: Pacheco Pereira, Dinossauro do PSD Acusa Passos Coelho de Má Fé! in Programa Quadratura do Circulo, SIC
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Corte nos subsídios de Natal e férias: Dinossauro do PSD Pacheco Pereira acusa primeiro-ministro de "má-fé" |
Corte nos subsídios de Natal e férias: Dinossauro do PSD Pacheco Pereira acusa primeiro-ministro de "má-fé"
Pacheco Pereira acusa o primeiro-ministro de "má-fé" ao ter estendido o corte nos subsídio. No programa "Quadratura do Círculo", o antigo dirigente social-democrata reagia assim ao anúncio de Passos Coelho, à rádio Renascença, de que os subsídios de Natal e férias vão ser repostos apenas em 2015.
No programa "Quadratura do Círculo" da SIC Notícias, Pacheco Pereira disse desconfiar que sejam razões eleitorais a levar o Governo dePedro Passos Coelho a tomar tal decisão.
"Para já, não é aquilo que foi prometido. Segundo, se não é aquilo que nos foi prometido, ou seja que o corte seria absolutamente extraordinário e corresponderia ao período de intervenção da "troika", ou seja, em 2013 - não é em 2014. Em 2014 as pessoas já deviam ter direito a receber o seu subsídio conforme estava previsto".
O comentador considerou ainda: "se se diz que as condições económicas não o permitem, também era possível saber isso há um ano. Mas se as condições económicas não o permitem, por que razão é que nos é feita uma oferta para 2015, em que nada indica que as condições económicas o vão permitir? Só pode ser por razões eleitorais."
Este partido e este líder (Passos Coelho) devem ser banidos das listas eleitorais dos Portugueses. Diria mais, da democracia nacional.
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Indignados Lisboa Portugal Opinião Pública Bastonário da Ordem dos Advogados Marinho Pinto Acusa Polícia "Continua Com Tiques da Ditadura" Agência Lusa; "PSP não Pode Agir Desta Maneira em Democracia" SIC Notícias Video
Marinho Pinto critica acção da PSP, relativa â violência e brutalidade policial contra contra as pessoas pacíficas em protesto (Indignados) pacífico, e contra os jornalistas.
Por Agência Lusa, publicado em 23 Mar 2012 - 18:03: Marinho Pinto acusa a polícia de "continuar com tiques da ditadura"
Titulo do video com as declarações de censura de Mainho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, ao ataque da PSP contra cidadãos pacífico, no Programa “Opinião Pública” da SIC Notícias:
O bastonário da Ordem dos Advogados reafirma que a acção policial, durante a manifestação desta quinta feira, em Lisboa, não é própria de um Estado de direito. Hoje à tarde no programa “Opinião Pública” da SIC Notícias, Marinho Pinto disse que a PSP não pode agir desta maneira
O bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, acusou hoje a polícia de "continuar com tiques da ditadura" e pediu a responsabilização dos agentes que terão agredido dois jornalistas, na manifestação de quinta-feira, em Lisboa.
"É lamentável que num Estado de Direito democrático tenhamos uma polícia com os mesmos tiques com que atuava nos tempos da ditadura, não houve atos de violência que justificassem a violência policial", criticou o bastonário, em declarações à Lusa, após ter falado sobre "Cidadania, Justiça e Estado de Direito", na Escola Infanta D. Maria, em Coimbra.
Marinho Pinto classifica os incidentes de "agressão qualificada à liberdade de expressão" e exortou o ministro da Administração Interna e os sindicatos das polícias a criticarem a atuação policial, "a dizerem uma palavra, mas não uma palavra branqueadora, sobre o que se passou".
"Agredir jornalistas que não cometeram nenhum ato de violência revela o atraso que temos na nossa democracia, que é muito grande ainda o caminho a percorrer", disse, sublinhando que, "as greves gerais em Portugal têm sido "marcadas pela atuação negativa dos polícias".
O bastonário sustenta que "a polícia não pode ser um elemento de perturbação pública, nem pode tratar todas as pessoas como se fossem criminosas, tem limites para a sua atividade e tem que respeitá-los, não pode fazer o que quer".
Marinho Pinto defende que os agentes que terão estado envolvidos nos incidentes durante a manifestação devem ser responsabilizados, através de "ações disciplinares" e exorta a uma seleção mais criteriosa dos candidatos a agentes.
"Os polícias têm de ser bem preparados e não pode ser qualquer pessoa a ir para polícia, assim como não pode ser qualquer pessoa que vai para magistrado ou advogado", afirmou.
Durante a manifestação, dois jornalistas, um da agência Lusa e outro da AFP, ficaram feridos em incidentes com as forças policiais, no Chiado, em Lisboa, enquanto recolhiam imagens da manifestação organizada pela Plataforma 15 de outubro, no âmbito da greve geral convocada pela CGTP.
Na sessão com estudantes da Escola Infanta D. Maria, Marinho Pinto apelou à "participação ativa" dos jovens na sociedade.
"É importante que tenham consciência de que o país será o que todos nós quisermos e para poder fazer com que a nossa vontade modele este país, para que haja um escrutínio democrático das decisões, é preciso estar informado, estar atento", observou.
O bastonário da Ordem dos Advogados reafirma que a acção policial, durante a manifestação desta quinta feira, em Lisboa, não é própria de um Estado de direito. Hoje à tarde no programa “Opinião Pública” da SIC Notícias, Marinho Pinto disse que a PSP não pode agir desta maneira.
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Assassino Económico Arrependido! Greg Smith CEO Objector de Consciência Acusa Goldman-Sachs de Vigarice! Carta de Demissão do Banqueiro Ex Director Executivo Europa, EUA Médio Oriente e África
Greg Smith renunciou hoje como director executivo do Goldman Sachs e chefe da firma de negócios Estados Unidos e derivados na Europa, Oriente Médio e África. (United States equity derivatives business in Europe, the Middle East and Africa.).
Traduzimos e reproduzimos abaixo a carta de Greg Smith, publicada no NY Times com o título Why I am Leaving Goldman Sachs, na Business Insider's Joe Wiesenthal chamou-lhe "the buzzy Wall Street story of the day" and "sure to be another PR nightmare for Goldman Sachs.", no Huntington post Michael Calderone escreve Greg Smith's Goldman Sachs Resignation Letter Was 'Vetted' By New York Times". O the Times' own DealBook esteve live-blogging the fallout.
Leva muito tempo para que as pessoas cheguem à triste constatação de que o lugar onde e a que têm dedicado a sua carreira, está moralmente falido, e não é digno do seu tempo ou energia. Mr. Smith percebeu isso, e abandonou o navio de forma digna, expondo grande parte da cultura com a qual se encontra desalinhado, e esperando que o seu abandono sirva para mudança de rumo. Isso requer muita coragem e caracter.
A carta de Mr. Smith
Por que estou deixando a Goldman Sachs
Hoje é meu último dia na Goldman Sachs. Após quase 12 anos na empresa - primeiro como estagiário durante o verão, quando me encontrava n Stanford, DEPOIS, em Nova York durante 10 anos, e agora em Londres - Eu acredito que já trabalhei aqui (Goldman Sachs) tempo suficiente para compreender a trajetória da sua cultura, o seu pessoal e a sua identidade. E eu posso dizer honestamente que o ambiente agora é do mais tóxico e destrutiva que eu já vi.
Para colocar o problema em termos mais simples, é precizo dizer que os interesses dos clientes continuam a ser marginalizados na forma como a firma opera e pensa acerca do modo como ganhar dinheiro. Goldman Sachs é um dos maiores e mais importantes bancos mundiais de investimento e é também parte integrante e com demasiada importância no sistema financeiro global para continuar a agir desta forma. A firma desviou-se para tão longe do lugar onde eu entrei logo após a faculdade que já não posso em sã consciência, dizer que me identifico com o que ele representa.
Pode parecer surpreendente para um público céptico, mas esta cultura sempre foi uma parte vital do sucesso Goldman Sachs. O sucesso Goldan Sachs girava em torno do trabalho de equipa, da integridade, do espírito de humildade, e de agir sempre correctamente para com os nossos clientes. Esta cultura foi o tempero segreto que tornou grande lugar e nos permitiu ganhar a confiança dos nossos clientes durante 143 anos. Não foi apenas o ganhar dinheiro, só isto não sustenta uma empresa durante tanto tempo. Tinha algo a ver com orgulho e crença na organização. Estou triste ao dizer que hoje olho em redor, e não vejo praticamente nenhum vestígio da cultura que me fez amar trabalhar nesta empresa durante muitos anos. Eu já não tenho mais o orgulho, nem a crença.
Mas isso não foi sempre o caso. Por mais de uma década eu recrutadei e orientei os candidatos através do nosso cansativo processo de entrevista. Fui escolhido como uma das 10 pessoas (top 10 de uma empresa de mais de 30.000) para aparecer no nosso vídeo de recrutamento, que é visionado em todos os campus das faculdades que visitamos em todo o mundo. Em 2006 eu geri o programa de verão de estágios em vendas e negociação, em Nova York para os 80 estudantes universitários que foram selecionados, dos milhares que se candidataram.
Eu sabia que era hora de ir embora quando percebi que não conseguia mais olhar nos olhos dos alunos e dizer-lhes que este era um óptimo lugar para trabalhar.
Quando forem escritas os livros de história acerca da Goldman Sachs, deverão refletir que o atual chefe executivo, Lloyd C. Blankfein, e o presidente, Gary D. Cohn, perderam tempo na esperança da cultura da empresa. Eu realmente acredito que este declínio na fibra moral da empresa representa a ameaça mais séria à sua sobrevivência a longo prazo.
Ao longo da minha carreira eu tive o privilégio de aconselhar dois dos maiores fundos de hedge do planeta, cinco dos maiores gestores de ativos nos Estados Unidos, e três dos mais importantes fundos soberanos do Médio Oriente e Ásia. Meus clientes têm uma base de ativos total de mais de um trilhão de dólares. Eu tive sempre muito orgulho em aconselhar os meus clientes a fazer o que eu acredito que é melhor para eles, mesmo que isso signifique menos dinheiro para a empresa. Esta visão está se tornando cada vez mais impopular na Goldman Sachs. Outro sinal de que era hora de sair.
Como chegamos aqui? A empresa mudou a forma como pensava acerca da liderança. Liderança costumava ser a cerca de ideias, dando o exemplo e fazendo a coisa certa. Hoje, se você ganhar dinheiro suficiente para a empresa (e não ser atualmente um assassino), você será promovido a uma posição de influência.
Quais são as três maneiras rápidas para se tornar um líder?
a) Executar dentro dos "eixos" da empresa, que consiste, falando em linguagem Goldman Sachs, em convencer os nossos clientes a investir em ações ou outros produtos de que nos estamos tentando livrar, porque eles não são vistos como tendo muito lucro potencial.
b) "Hunt Elefants" (Caçar Elefantes) traduzido em Inglês corrente: obtenham os vossoss clientes - alguns dos quais sofisticados, e alguns dos quais não sofisticados - para negociar o que quer que seja, isso trará maior lucro para a Goldman. Chamem-me antiquado, mas eu não gosto de vender aos meus clientes um produto que é errado para eles.
c) Você encontrar-se sentado enuma cadeira, onde o seu trabalho é o comércio de qualquer produto, sem liquidez, opaco e com uma sigla de três letras.
Hoje, muitos desses líderes exibem um quociente cultural Goldman Sachs (original) de exatamente zero por cento. Eu assisti às reuniões de vendas de derivados, onde nem um só um minuto é gasto a fazer perguntas sobre como podemos ajudar os nossos clientes. É puramente acerca de como podemos fazer mais dinheiro com eles. Se você fosse um alienígena de Marte e se senta-se numa dessas reuniões, você acreditaria que o sucesso dos clientes ou o progresso não faz parte de qualquer fase do processo de pensamento.
Faz-me mal (fico doente) com a forma como insensivelmente as pessoas falam acerca de riparem totalmente os seus clientes. Nos últimos 12 meses eu já vi cinco directores diferentes referirem-se aos seus próprios clientes como "muppets" (marretas), às vezes em e-mails internos. Mesmo após a S.E.C, Goldman's Fabulous Fab (Fábula Fabulosa da Goldman Sachs, em que esta espera ser o único a ficar de pé após o colapso financeiro), Abacus, God's Work (a obra de Deus), Carl Levin, Vampire Squids (Lulas vampiro)? Sem humildade? Quero dizer, vamos lá. Integridade? Ela está em erosão. Eu não sei da existência de qualquer comportamento ilegal, mas as pessoas vão empurrando os envelopes lucrativos de produtos complicados e passando-os para os clientes mesmo que eles não se encontrem entre os investimentos mais simples ou os mais directamente alinhados com os objectivos do cliente? Absolutamente. Na verdade, acontece todos os dias.
Surpreende-me a forma como a pequena gerência sénior recebe uma verdade básica qué é: Se os clientes não confiam em você, eles acabarão por deixar de fazer negócios consigo. Não importa o quão inteligente você é.
Estes dias, a pergunta mais comum que recebo dos analistas mais novos, acerca de derivativos é, "Quanto dinheiro nós fizemos do cliente?" Incomoda-me cada vez que eu o ouço dizer, porque é um reflexo claro do que eles estão observando acerca do comportamento dos seus líderes sobre a forma como eles se devem comportar. Agora projetar 10 anos no futuro: Você não tem que ser um cientista de foguetões para descobrir que o analista júnior calmamente sentado no canto da sala de audiências, ouvindo falar sobre "muppets" (marretas), "rasgando olhos para fora das órbitas" e "sendo pagos exatamente para isso", não se vai tornar num cidadão modelo.
Quando eu era um analista do primeiro ano eu não sabia onde era o banheiro, ou como amarrar meus sapatos. Fui ensinado a me preocupar com a aprendizagem das cordas, descobrir o que era um derivado financeiro, a compreender as finanças, a conhecer os nossos clientes e a saber o que os motivou, a aprender como eles definem o sucesso e o que poderíamos fazer para ajudá-los a o atingir.
Os melhores momentos da minha vida (em que mais me orgulho) - recebendo uma bolsa integral para ir da África do Sul para a Universidade de Stanford, sendo selecionado como um bolseiro nacional, finalista da Rhodes, ganhando uma medalha de bronze em tênis de mesa nos Jogos Maccabiah em Israel, conhecido como os Jogos Olímpicos judeus - tendo tudo vindo através do trabalho duro, sem atalhos. Goldman Sachs, hoje, tornou-se demasiadamente assente em atalhos e insuficiente acerca da realização. Já não está bem para mim.
Espero que esta possa ser uma wake-up call (chamada de atenção) para o conselho de administração. Façam do cliente o foco de atenção do vosso negócio novamente. Sem clientes vocês não vão ganhar dinheiro. Na verdade, vocês não vão existir. Eliminem as pessoas moralmente falidas, não importa quanto dinheiro eles fazem para a empresa. E retomem novamente a cultura direita (fazer o que está certo), para que as pessoas queiram trabalhar aqui pelas razões certas. Pessoas que se preocupam apenas em ganhar dinheiro não vão sustentar esta empresa - ou a confiança de seus clientes - por muito mais tempo.
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Traduzimos e reproduzimos abaixo a carta de Greg Smith, publicada no NY Times com o título Why I am Leaving Goldman Sachs, na Business Insider's Joe Wiesenthal chamou-lhe "the buzzy Wall Street story of the day" and "sure to be another PR nightmare for Goldman Sachs.", no Huntington post Michael Calderone escreve Greg Smith's Goldman Sachs Resignation Letter Was 'Vetted' By New York Times". O the Times' own DealBook esteve live-blogging the fallout.
Leva muito tempo para que as pessoas cheguem à triste constatação de que o lugar onde e a que têm dedicado a sua carreira, está moralmente falido, e não é digno do seu tempo ou energia. Mr. Smith percebeu isso, e abandonou o navio de forma digna, expondo grande parte da cultura com a qual se encontra desalinhado, e esperando que o seu abandono sirva para mudança de rumo. Isso requer muita coragem e caracter.
A carta de Mr. Smith
Por que estou deixando a Goldman Sachs
Hoje é meu último dia na Goldman Sachs. Após quase 12 anos na empresa - primeiro como estagiário durante o verão, quando me encontrava n Stanford, DEPOIS, em Nova York durante 10 anos, e agora em Londres - Eu acredito que já trabalhei aqui (Goldman Sachs) tempo suficiente para compreender a trajetória da sua cultura, o seu pessoal e a sua identidade. E eu posso dizer honestamente que o ambiente agora é do mais tóxico e destrutiva que eu já vi.
Para colocar o problema em termos mais simples, é precizo dizer que os interesses dos clientes continuam a ser marginalizados na forma como a firma opera e pensa acerca do modo como ganhar dinheiro. Goldman Sachs é um dos maiores e mais importantes bancos mundiais de investimento e é também parte integrante e com demasiada importância no sistema financeiro global para continuar a agir desta forma. A firma desviou-se para tão longe do lugar onde eu entrei logo após a faculdade que já não posso em sã consciência, dizer que me identifico com o que ele representa.
Pode parecer surpreendente para um público céptico, mas esta cultura sempre foi uma parte vital do sucesso Goldman Sachs. O sucesso Goldan Sachs girava em torno do trabalho de equipa, da integridade, do espírito de humildade, e de agir sempre correctamente para com os nossos clientes. Esta cultura foi o tempero segreto que tornou grande lugar e nos permitiu ganhar a confiança dos nossos clientes durante 143 anos. Não foi apenas o ganhar dinheiro, só isto não sustenta uma empresa durante tanto tempo. Tinha algo a ver com orgulho e crença na organização. Estou triste ao dizer que hoje olho em redor, e não vejo praticamente nenhum vestígio da cultura que me fez amar trabalhar nesta empresa durante muitos anos. Eu já não tenho mais o orgulho, nem a crença.
Mas isso não foi sempre o caso. Por mais de uma década eu recrutadei e orientei os candidatos através do nosso cansativo processo de entrevista. Fui escolhido como uma das 10 pessoas (top 10 de uma empresa de mais de 30.000) para aparecer no nosso vídeo de recrutamento, que é visionado em todos os campus das faculdades que visitamos em todo o mundo. Em 2006 eu geri o programa de verão de estágios em vendas e negociação, em Nova York para os 80 estudantes universitários que foram selecionados, dos milhares que se candidataram.
Eu sabia que era hora de ir embora quando percebi que não conseguia mais olhar nos olhos dos alunos e dizer-lhes que este era um óptimo lugar para trabalhar.
Quando forem escritas os livros de história acerca da Goldman Sachs, deverão refletir que o atual chefe executivo, Lloyd C. Blankfein, e o presidente, Gary D. Cohn, perderam tempo na esperança da cultura da empresa. Eu realmente acredito que este declínio na fibra moral da empresa representa a ameaça mais séria à sua sobrevivência a longo prazo.
Ao longo da minha carreira eu tive o privilégio de aconselhar dois dos maiores fundos de hedge do planeta, cinco dos maiores gestores de ativos nos Estados Unidos, e três dos mais importantes fundos soberanos do Médio Oriente e Ásia. Meus clientes têm uma base de ativos total de mais de um trilhão de dólares. Eu tive sempre muito orgulho em aconselhar os meus clientes a fazer o que eu acredito que é melhor para eles, mesmo que isso signifique menos dinheiro para a empresa. Esta visão está se tornando cada vez mais impopular na Goldman Sachs. Outro sinal de que era hora de sair.
Como chegamos aqui? A empresa mudou a forma como pensava acerca da liderança. Liderança costumava ser a cerca de ideias, dando o exemplo e fazendo a coisa certa. Hoje, se você ganhar dinheiro suficiente para a empresa (e não ser atualmente um assassino), você será promovido a uma posição de influência.
Quais são as três maneiras rápidas para se tornar um líder?
a) Executar dentro dos "eixos" da empresa, que consiste, falando em linguagem Goldman Sachs, em convencer os nossos clientes a investir em ações ou outros produtos de que nos estamos tentando livrar, porque eles não são vistos como tendo muito lucro potencial.
b) "Hunt Elefants" (Caçar Elefantes) traduzido em Inglês corrente: obtenham os vossoss clientes - alguns dos quais sofisticados, e alguns dos quais não sofisticados - para negociar o que quer que seja, isso trará maior lucro para a Goldman. Chamem-me antiquado, mas eu não gosto de vender aos meus clientes um produto que é errado para eles.
c) Você encontrar-se sentado enuma cadeira, onde o seu trabalho é o comércio de qualquer produto, sem liquidez, opaco e com uma sigla de três letras.
Hoje, muitos desses líderes exibem um quociente cultural Goldman Sachs (original) de exatamente zero por cento. Eu assisti às reuniões de vendas de derivados, onde nem um só um minuto é gasto a fazer perguntas sobre como podemos ajudar os nossos clientes. É puramente acerca de como podemos fazer mais dinheiro com eles. Se você fosse um alienígena de Marte e se senta-se numa dessas reuniões, você acreditaria que o sucesso dos clientes ou o progresso não faz parte de qualquer fase do processo de pensamento.
Faz-me mal (fico doente) com a forma como insensivelmente as pessoas falam acerca de riparem totalmente os seus clientes. Nos últimos 12 meses eu já vi cinco directores diferentes referirem-se aos seus próprios clientes como "muppets" (marretas), às vezes em e-mails internos. Mesmo após a S.E.C, Goldman's Fabulous Fab (Fábula Fabulosa da Goldman Sachs, em que esta espera ser o único a ficar de pé após o colapso financeiro), Abacus, God's Work (a obra de Deus), Carl Levin, Vampire Squids (Lulas vampiro)? Sem humildade? Quero dizer, vamos lá. Integridade? Ela está em erosão. Eu não sei da existência de qualquer comportamento ilegal, mas as pessoas vão empurrando os envelopes lucrativos de produtos complicados e passando-os para os clientes mesmo que eles não se encontrem entre os investimentos mais simples ou os mais directamente alinhados com os objectivos do cliente? Absolutamente. Na verdade, acontece todos os dias.
Surpreende-me a forma como a pequena gerência sénior recebe uma verdade básica qué é: Se os clientes não confiam em você, eles acabarão por deixar de fazer negócios consigo. Não importa o quão inteligente você é.
Estes dias, a pergunta mais comum que recebo dos analistas mais novos, acerca de derivativos é, "Quanto dinheiro nós fizemos do cliente?" Incomoda-me cada vez que eu o ouço dizer, porque é um reflexo claro do que eles estão observando acerca do comportamento dos seus líderes sobre a forma como eles se devem comportar. Agora projetar 10 anos no futuro: Você não tem que ser um cientista de foguetões para descobrir que o analista júnior calmamente sentado no canto da sala de audiências, ouvindo falar sobre "muppets" (marretas), "rasgando olhos para fora das órbitas" e "sendo pagos exatamente para isso", não se vai tornar num cidadão modelo.
Quando eu era um analista do primeiro ano eu não sabia onde era o banheiro, ou como amarrar meus sapatos. Fui ensinado a me preocupar com a aprendizagem das cordas, descobrir o que era um derivado financeiro, a compreender as finanças, a conhecer os nossos clientes e a saber o que os motivou, a aprender como eles definem o sucesso e o que poderíamos fazer para ajudá-los a o atingir.
Os melhores momentos da minha vida (em que mais me orgulho) - recebendo uma bolsa integral para ir da África do Sul para a Universidade de Stanford, sendo selecionado como um bolseiro nacional, finalista da Rhodes, ganhando uma medalha de bronze em tênis de mesa nos Jogos Maccabiah em Israel, conhecido como os Jogos Olímpicos judeus - tendo tudo vindo através do trabalho duro, sem atalhos. Goldman Sachs, hoje, tornou-se demasiadamente assente em atalhos e insuficiente acerca da realização. Já não está bem para mim.
Espero que esta possa ser uma wake-up call (chamada de atenção) para o conselho de administração. Façam do cliente o foco de atenção do vosso negócio novamente. Sem clientes vocês não vão ganhar dinheiro. Na verdade, vocês não vão existir. Eliminem as pessoas moralmente falidas, não importa quanto dinheiro eles fazem para a empresa. E retomem novamente a cultura direita (fazer o que está certo), para que as pessoas queiram trabalhar aqui pelas razões certas. Pessoas que se preocupam apenas em ganhar dinheiro não vão sustentar esta empresa - ou a confiança de seus clientes - por muito mais tempo.
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