... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
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Máfia Brasil, Operação Águas Profundas: Crimes de Evasão Fiscal, Fraude, Lavagem de Dinheiro, Licitação E Formação de Quadrilha; Apreensão de Armas de Guerra Em Investigação da Polícia Federal A Polvo Ligado A Empresa de German Efromovich A Quem O Governo Queria Vender A TAP



Andadando a estudar o negócio engendrado pelos amigos de Miguel Relvas e do criminoso cadastrado José Dirceu com German Efromovich, o comprador da TAP, fui encontrar no site da Fazenda do Governo Brasileiro, esta matéria relativa a fraude evasão fiscal, lavagem de dinheiro, tráfico de influências, formação de quadrilha e apreensão de armas de guerra...
Saiba a origem da Fortuna do judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco Gérman Eframovich

Acidente em plataforma petrolífera envolve empresa de Eframovich, e condenado em Inglaterra e pelo Supremo Tribunal de Justiça Brasileiro


O que mais me espanta é em Portugal, não haver nem juiz, nem procurador que investigue, algo tão simples que basta entrar em http://www.google.com, ou em http://www.yahoo.com, ou em http://www.bing.com, ou... - sendo que ainda existem telefones... tá visto que este governo leva-nos á ruína total, Cavaco não comenta e a justiça só serve para punir pobre.


Artigo do Globo Publicado no site da Fazenda do Governo Brasileiro


Negócios turvos

O Globo - 11/07/2007

PF prende 13 pessoas suspeitas de envolvimento com fraudes em licitações da Petrobras

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Erica Ribeiro e Ramona Ordoñez



A operação Águas Profundas, investigação iniciada há dois anos pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal, prendeu ontem 13 pessoas ligadas a um esquema de fraudes. Doze estão associadas a licitações para serviços nas plataformas P-10, P-14, P-16 e P-22, da Petrobras, de um total de 18 mandados de prisão preventiva. O Ministério Público federal ofereceu denúncia contra 26 pessoas, que responderão por crimes como sonegação fiscal, fraude em licitação e formação de quadrilha. Foram emitidos 18 mandados de prisão e 89 de busca e apreensão.

Entre os presos, estão funcionários da Petrobras; os sócios da empresa Angra Porto, apontados como responsáveis pelo esquema de fraude nas licitações; executivos da Iesa Óleo e Gás; e uma servidora da Feema.

Estão indiciados, entre outros, um agente federal e executivos do estaleiro Mauá Jurong, que pertence a German Efromovich. Ele teve problemas com a Petrobras nos anos 90, quando a Marítima foi contratada para construir plataformas de perfuração de petróleo. O mercado, na época, questionou o fato de uma empresa pequena ter uma carteira de mais de US$ 2 bilhões de encomendas da Petrobras. A Marítima entrou na Justiça contra a Petrobras cobrando supostos prejuízos, no valor de US$ 3 bilhões, no cancelamento dos contratos.

Já a Petrobras cobrou perdas com atrasos na entrega e gastos com a conclusão das plataformas.

Também foi preso Ruy Castanheira, que funcionava como operador contábil do esquema. Por causa de Castanheira, a PF chegou a Ricardo Secco, que teria ligação com o contador no desvio de recursos repassados pelo governo do Estado do Rio, sem licitação, por convênios para ONGs. Secco também foi preso.

A Petrobras informou ontem que tinha conhecimento das investigações e que afastou os funcionários envolvidos nas fraudes. Os idealizadores do esquema, segundo o procurador do MP Federal Carlos Alberto Aguiar, seriam os sócios da Angra Porto e Castanheira: — Iniciou-se uma investigação, há cerca de dois anos, de um grupo que estaria atuando em fraudes em licitação, que contaria com a participação de empregados da Petrobras, que beneficiariam empresas. A Angra Porto invariavelmente se beneficiava e beneficiava outras empresas.

Segundo o procurador, havia a participação, ainda que em momentos isolados, de outros empresários, por isso a investigação chegou ao Mauá Jurong e à Iesa. As duas estariam associadas em esquema para fraudar licitações envolvendo a P16, no caso da Mauá Jurong de German Efromovich, e a P-14, no caso da Iesa, sempre com a colaboração ou a conivência de empregados da Petrobras.

— A Angra Porto se associou ao Mauá Jurong e passou para ela informações privilegiadas, obtidas de funcionários da Petrobras. O mesmo esquema teria se repetido com a Iesa — afirmou Aguiar.

Na avaliação do procurador, a Angra Porto, criada em 2003, depois de iniciado o processo de licitação da P-22, passou a existir exclusivamente para fraudar licitações.'

A Angra Porto ganhou as licitações das plataformas P-10, P-14 e P-22, no valor de R$ 60 milhões. A Iesa venceu licitação com valor em torno de R$ 90 milhões para a plataforma P-14. Os dados da licitação da plataforma P16, vencida pela Mauá Jurong de German Efromovich, não foram informados. O procurador acredita que a Petrobras foi prejudicada por conta das fraudes ocorridas no processo licitatório. Mas não tem como afirmar se houve superfaturamento nas licitações.

Armas apreendidas na Zona Sul

Durante as prisões, foram encontrados na casa do filho de Ruy Castanheira, Felipe Pereira das Neves Castanheira de Souza, R$ 500 mil em dinheiro. Também foram apreendidas armas na casa de um empresário em um condomínio de luxo da Zona Sul do Rio. O armamento pesado surpreendeu os policiais. A justificativa dada pelo pai do empresário foi que as armas são parte de uma coleção.

— Ruy Castanheira seria o operador do esquema que viabilizaria a movimentação de recursos por meio de empresas fantasmas e laranjas.

Não me surpreende haver apreensão dessa quantia, o que nos levou à conclusão que havia uma quadrilha organizada para praticar crimes de sonegação fiscal. Identificamos no Ruy Castanheira um esquema que daria suporte às movimentações clandestinas, não só da Angra Porto — disse o procurador.

Petruscar, Intcdat, RVM, Cesta Básica, Max Express, Cobrar Assessoria Contábil são algumas das empresas fantasmas identificadas na investigação e que, segundo o procurador, seriam usadas por Castanheira para lavagem de dinheiro.

A Iesa informou ontem que não tem qualquer vínculo societário com a Angra Porto e que ganhou a concorrência da plataforma P-14, de R$ 89 milhões. E acrescentou que os advogados aguardam o acesso às cópias dos documentos do processo para obter mais informações sobre os motivos da prisão de um de seus executivos.

Segundo fontes, a Iesa foi a vencedora da licitação para os serviços de reforma da P-14, mas a Petrobras teria exigido que os trabalhos fossem realizados na Angra Porto.

Essa exigência não constava nas regras do edital de licitação, mas está no contrato assinado posteriormente.

Já a Angra Porto afirmou ontem em nota que sempre cumpriu as disposições legais em todos os seus atos. “A empresa espera que as denúncias sejam esclarecidas o mais breve possível e que vai colaborar com as investigações”, diz a nota. O Mauá Jurong de German Efromovich não se pronunciou. No mês passado o BNDES aprovou para o estaleiro financiamento de R$ 564,5 milhões, com recursos do Fundo de Marinha Mercante (FMM), para a construção de quatro navios-tanque para a Transpetro, subsidiária da Petrobras.

A Petrobras informou que, a pedido da Procuradoria do Estado do Rio, não tomou qualquer medida em relação aos funcionários envolvidos para não prejudicar as investigações.

A estatal afirmou ainda que instaurou uma comissão de sindicância para apurar imediatamente as irregularidades apontadas pelas investigações da PF e adotar as medidas cabíveis

Fonte:

Fazenda do Governo Brasileiro
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&cod=388584

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Estratégias Comerciais, Corrupção, Tráfico de Influências, Forma de Actuar, Negócios do Empresário German Efromovich, Condenado Em Inglaterra e No Brasil Pelo Supremo Tribunal de Justiça A Quem o Governo de Passos Coelho e Miguel Relvas Amigo do Cadastrado Dirceu Queriam Vender Privatizar Dar A TAP; Acorda Portugal!



Andadando a estudar o negócio engendrado pelos amigos de Miguel Relvas e do criminoso cadastrado José Dirceu com German Efromovich, o comprador da TAP, fui encontrar no site Portal Marítimo, uma matéria relativa a fraude, corrupção e tráfico de influências...

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Artigo sobre aMáfia Brasileira, publicado no site da Fazenda do Governo Brasileiro, sobre Operação Águas Profundas: relativo a Crimes de Evasão Fiscal, Fraude, Lavagem de Dinheiro, Licitação E Formação de Quadrilha; Apreensão de Armas de Guerra Em Investigação da Polícia Federal A Polvo Ligado A Empresa de German Efromovich A Quem O Governo Queria Vender A TAP

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Publicado no Portal Marítimo


antes do artigo, um comentário ao artigo publicado no Portal Marítimo que ilustra um governo que nos rouba


Que não há Lisura nos Contratos é visível pelas contas bancárias e bens de Empregados da Petrobrás e seus parentes próximos. Eles que tem em suas mãos essa designação e fazem disso política pessoal e moeda de troca para benefício próprio, prejudicando assim a iniciativa privada habilitada e competente a disputar em pé de igualdade com locatários internacionais, a união e Toda a População que irá receber esses Royalties!!! Uma Auditoria do MPF e PF já dariam uma Clareada na Situação!!!

Agora vejamos o que diz o artigo publicado no Portal Marítimo sobre os negócios e forma de actuar do do judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco, German Efromovich


Vamos abrir o olho! Lembram da P-36?

Publicado em 27/10/2011 por Rodrigo Cintra |


A imprensa brasileira, tão preocupada com a publicidade das licitações, está deixando passar em silêncio a maior de todas as já realizadas no país. É contratação de 21 navios-sonda de perfuração de áreas ultraprofundas, que prevê o afretamento dos equipamentos ao longo de 15 anos.

Como o preço destes equipamentos é caríssimo pelo seu custo, atingindo cerca de US$ 600 mil dólares por dia, o contrato soma, ao longo de todo o prazo de afretamento, algo em torno de US$ 70 bilhões.


No total, a Petrobras precisará de 40 sondas de águas ultraprofundas. As primeiras 12, por questão de prazo, foram compradas no exterior. Mais sete, para serem fabricadas aqui, foram encomendadas à Sete Brasil, uma empresa formada pelo Santander, Bradesco, BTG Pactual, Caixa Econômica Federal, além de fundos de pensão – Previ, Petros, Funcef, Valia – Lakeshore Financial Partners Participações e uma participação de 10% da própria Petrobras.

Restavam 21 sondas a contratar e a Petrobras quer, como é obvio, que sejam feitas no Brasil.


A Sete Brasil apresentou propostas em dois lotes 15 navios-sonda e seis sondas semi-submersíveis, rebocáveis e não autopropelidas, como os navios. A empresa tem acordo operacional com a Odfjell, Seadrill, Etesco, Odebrecht, Queiroz Galvão e Petroserv, com previsão de construir as unidades nos estaleiros Jurong (Espírito Santo), Enseada do Paraguaçu (Bahia), Brasfels (Rio de Janeiro), Estaleiro de Rio Grande (Rio Grande do Sul) e OSX, no Porto do Açu (Rio).

Mas apareceu uma nova empresa: a Ocean Rig do Brasil para concorrer à construção do lote de seis plataformas. A Ocean Rig é uma empresa formalmente norueguesa, mas controlada pelos armadores gregos da Dryship. Já a Ocean Rig do Brasil é a associação desta empresa com um senhor chamado Guerman Efromovich, boliviano naturalizado brasileiro, dono da Ocean Air, que virou Avianca, e do Grupo Marítima.

Efromovich foi personagem de um dos casos mais polêmicos da exploração petrolífera no Brasil.


Foi o seu grupo que comprou, reformou e alugou à Petrobras, sem licitação, a fatídica plataforma P-36, que afundou matando 11 petroleiros em 2001. Tido como amigo do ex-presidente da estatal Joel Rennó, Efromovich viu seu grupo empresarial ser responsabilizado pela Justiça inglesaonde fora tentar ainda receber mais dinheiro da Petrobras, supostamente referente à dividas pela reforma do “caixão” que construíra. Leia aqui, nesta matéria do Valor, de 2004, toda a história das encrencas de Efromovich com a Petrobras.

Que inclui, depois da saída de Rennó, uma série de contratos rompidos por atrasos nas plataformas da série Ametista. Com Rennó, Efromovich era dono de 80% das encomendas e foi à Justiça pedir indenização. Perdeu no STJ.

Apesar disso, Efromovich conta com um enorme desinteresse de nossa mídia sobre sua atuação. Não fosse o trabalho solitário do repórter Chico Santos, então no Valor Econômico, ninguém ficaria sabendo como ele tentou, tanto pelos modos gentis quanto pelos mais duros, recuperar suas posições junto à Petrobras, vejam só:


Com a mudança de governo em 2003, Efromovich fez várias gestões para reaproximar-se da direção da empresa, sem sucesso. Já tentou, via parlamentares, marcar audiências com o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, mas não conseguiu. Uma das ações movidas por Efromovich, desta vez para participar de novas licitações, levou a uma ordem de prisão contra os diretores da estatal das áreas de serviços, Renato Duque, e exploração e produção, Guilherme Estrella, em março. Isso não ajudou em nada a melhorar o humor da diretoria da Petrobras.

Ao mesmo tempo em que entrava com recursos e liminares tentando participar das licitações da Petrobras, o empresário não desistia de sua política de aproximação. Já enviou flores para as secretárias da diretoria da estatal, no Dia da Secretária, e tentou aproximar-se da diretoria da empresa nos intervalos ou durante os processos de licitação da Petrobras, onde ele obteve liminares judiciais para disputar a construção das plataformas P-50, P-51, P-52 e P-54.

O empresário voltou a usar essa estratégia duas semanas atrás, quando obteve mandato judicial para participar da licitação para conversão da P-53. Suas empresas não foram convidadas para as últimas concorrências e essas tentativas só contribuíram para aumentar o atraso dos processos licitatórios.

De acordo com o departamento jurídico da Petrobras, a estatal está confiante em seu sucesso nessas ações judiciais, embora considere o ressarcimento dos prejuízos duvidoso, a partir da forma como os negócios das empresas de German Efromovich são costurados. Segundo informação do departamento jurídico, o empresário costuma operar utilizando empresas sediadas em paraísos fiscais. Esse é o caso da antiga controladora do grupo, a Rainier Engineering Limited, com sede no Caribe, que foi substituída pela Sinergy Group Corp., com sede na Ilha de Niue, na Polinésia, e próxima à Austrália.”


Foi este personagem tentou derrubar a condenação pela P-36 no Brasil e levou na cabeça: este ano, o STJ (Supremo Tribunal de Justíça) disse que, como optou pelo foro londrino para tentar ganhar e lá, em vez disso, foi condenado a pagar à Petrobras, então que aguentasse com a condenação.

Agora, ele está enfrentando uma impugnação em sua proposta de fazer as sondas aqui. Segundo a Sete Brasil argumenta em seu recurso contra a Ocean Rig “do Brasil”, a empresa foi constituída depois do lançamento da licitação, no dia em 3 de junho (o CNPJ da empresa é de 7 de junho) , fugiu das especificações solicitadas, e não tem garantias adequadas.

Que prato, não é? Mas porque será que a imprensa não se interessa por uma figura deste naipe?

Fonte:
Portal Marítimo

É com tipos destes que Passos, Relvas... o Governo negoceia... só máfia


REVOLTEM-SE


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Negócios Inexplicáveis, Vigarice, Corrupção, Profissional? Negócios Eldorado Brasil, De Empresa de Favela a Bilionário; Conheça a Marítima, Saiba Como Começou Gérman Efromovich, O Empresário Judeu, Boliviano, Colombiano, Brasileiro, Polaco, O Único Comprador Interessado Na Privatização da TAP



Todas as negociatas das privatizações, levadas a cabo por este governo de Passos Coelho e Relvas, ultrapassam todos os limites. É preciso ser muito estúpido para acreditar que são para bem da nação. Relvas é grande amigo do cadastrado Dirceu Rouba Hóstia CHEFÂO DO mensalão, condenado a 10 anos de prisão e ligado a Gérman Efromovich. António Borges veio do Criminoso banco Goldman Sachs, responsável pela falência do Lehman Rothers e pelo actual crise como o comprova o relatório elaborado pelo senado dos Estados Unidos. Carlos Moedas, também ele Goldman Sachs, estava no Lehman Brothers quando o levaram á falência. Sabendo de tudo isto fui investigar este tubarão a quem vão entregar a TAP, pelo preço de um avião A310 - já se prevê a troco do quê - o capital não tem fronteiras e as luvas pagam-se em Offshore, e encontrei um artigo de Consuelo Dieguez e Oscar Cabral publicado pela revista Veja em 1999, intitulado "Negócios inexplicáveis", mostra-nos como uma empresa de favela entrou nos Multi-Milionários negócios do Petróleo com recurso a embuste, trapaça e corrupção.

o judeu Gérman Efromovich, disse á TVI que o negócio foi iniciado com Teixeira dos Santos, o que é natural ter acontecido, visto que estes tipos fazem tudo a médio-longo prazo e o Teixeira dos Santos faz parte do Bilderberg Portugal, uma organização dependente do Clube Bilderberg, controlada pela máfia da banca, ligada á comissão Trilateral, uma loja maçónica global criada por Rockfeller, instalada em Portugal por Braga de Macedo, com o qual, Gaspar "trabalhou". Vitor Gaspar foi o homem que, em 1992, fez as previsões erradas para Braga de Macedo. Um tal Vítor Louçã Rabaça Gaspar, era quem chefiava o Gabinete do Fundador da Trilateral portuguesa, tendo mais tarde ido para o Banco Central Europeu, cujo governador é Mario Dragi da Comissão Trilateral Europeia, tendo trabalhado no BCE com Vitor Constâncio Bilderberg. Como estes tachos do BCE, são entregues a um circulo restrito, leva-nos a concluir que o Gaspar é maçom,daí ter sido escolhido para ministro das finanças. Desta Comissão Trilaeral fazem parte, o bilderberg Balsemão, Estela Barbot, a sociedade de advogados ML&GT, dondev veio Assunção Cristasm, Ricardo Salgado do Cartel de Bancos Inter-Alpha e Round Table, o Banco Financia de Catroga e outros... Lista de Sócios da Trilateral Portuguesa

Negócios inexplicáveis

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Como a pequena Marítima ganhou quase todas as concorrências da gigante Petrobras
Efromovich: nos tempos de penúria marcava reuniões nos hotéis caros para impressionar


Oscar Cabral
Edição 1 626 - 1º/12/1999
http://veja.abril.com.br/011299/p_184.html


Até o final de 1994, o empresário German Efromovich era dono de uma empresa de pequeno porte que prestava serviços de manutenção submarina na área de petróleo, a Marítima. Seu trabalho era colocar mergulhadores no fundo do mar para verificar se os equipamentos das companhias para as quais prestava serviço estavam em ordem. Nessa época, a empresa funcionava numa casa ao pé de uma favela num subúrbio do Rio de Janeiro. Até aí, tudo normal. O que causou estranheza mesmo foi o fato de, menos de um ano depois, a insignificante Marítima, cujo patrimônio não chegava a 1 milhão de dólares, começar a ganhar quase todas as concorrências da Petrobras para a construção de plataformas de perfuração e exploração de petróleo. Uma área em que Efromovich não possuía a mínima experiência e que envolvia contratos superiores a 2 bilhões de dólares.

Essa façanha empresarial seria digna de figurar no livro de recordes. Mas a Marítima não conseguiu fazer mais nada direito a partir daí. Começou a descumprir todos os contratos, sempre contando com a vista grossa de quem deveria ser rigoroso com ela, a Petrobras. Entre os contratos estava o da superplataforma P-36, a maior do mundo, que chegou ao país há alguns dias, com um atraso de quatro meses. Pior: a P-36 só ficou pronta depois de a Petrobras ter sido obrigada a desembolsar 45 milhões de dólares, porque a Marítima não cumpriu sua parte no contrato. Se não fizesse isso, a plataforma só entraria em operação no final do ano que vem – e cada dia de atraso custa muito dinheiro, já que se inviabilizam todas as metas de produção de petróleo.

As proezas de Efromovich começaram a ser notadas no final de 1995, alguns meses após o superintendente de Engenharia da Petrobras, Antônio Carlos Agostini, ser promovido a director da área de exploração e produção da companhia. Agostini era conhecido de longa data de Efromovich. Nessa época, a Petrobras decidiu abrir concorrência para a construção de duas plataformas de produção de petróleo. O edital de licitação trazia, no entanto, uma cláusula que todos os participantes diziam ser impossível de cumprir: prazo de dezoito meses para a plataforma entrar em operação. Mas a Petrobras, então presidida por Joel Rennó, manteve-se irredutível alegando que havia empresas que se diziam capazes de cumprir o prazo. Essas "empresas" a que a Petrobras se referia era apenas uma – a Marítima. Para surpresa do mercado, foi ela a vencedora da concorrência de um contrato de 720 milhões de dólares. O que aconteceu a partir daí foi uma sucessão de absurdos. A Marítima não tinha projeto nem estaleiro contratado para a execução da obra e tampouco financiamento. Mas a Petrobras pareceu não se importar muito. Em 1997, a estatal fez nova concorrência e declarou vencedora a inadimplente Marítima.

A tendência de Efromovich, de 49 anos, para o blefe sempre pautou sua vida profissional. Quando sua empresa ainda estava começando, ele costumava impressionar os potenciais clientes marcando reuniões no Hotel Sheraton, um cinco-estrelas carioca. Na verdade, por causa do dinheiro curto, ele se hospedava em hotéis baratos na zona de boemia do Rio. Pegava o ônibus duas horas antes do encontro, atravessava toda a Zona Sul da cidade para chegar ao hotel e dar a impressão de que estava hospedado ali. Seu pulo-do-gato, porém, foi com a Petrobras. A companhia pediu que ele fizesse a manutenção de uma plataforma em 1988 e perguntou a Efromovich se o barco que ele possuía tinha condições de fazer o serviço. Efromovich não pestanejou. Disse que sim. Era mentira. Fez, no entanto, das tripas coração para adaptar seu barco ao serviço, comprometendo-se a trabalhar três anos de graça para um estaleiro que concordou em fazer a adaptação. Agora, pode estar chegando ao fim a era de Efromovich na estatal. A Petrobras se prepara para cancelar o restante dos contratos que estourarem o prazo combinado. "A Petrobras está sendo injusta", afirma o empresário, um boliviano de forte sotaque, naturalizado brasileiro.

Agora que já sabemos quem é Eframovich, vejamos as ligações ao Relvas



Da Redação- A Revista Visão publicou matéria na qual denuncia figuras públicas de Portugal

como do (hoje) poderoso Miguel Relvas com políticos brasileiros, especialmente com o nome de José Dirceu, dado e tido como o mentor do mensalão.

A matéria diz que Miguel Relvas não é só o poderoso número dois do Governo de Portugal, também no Brasil tem amigos de peso e portas abertasDos homens do mensalão” às agências de marketing, da direita conservadora a decisores políticos e empresariais, dos media ao jet-set, a sua agenda registra várias figuras de relevo na sociedade brasileira, por boas e más razões. No Brasil, diz o texto, o ministro-adjunto garantiu sólidas amizadesinfluência e bons negócios. E foi também no Brasil que o PSD começou a ganhar as recentes eleições em Portugal.


Tem amigos no mundo da economia, da política e em muitas outras áreas”.

 Jorge festejou com Relvas e Passos Coelho após a tomada de posse em LisboaPaulo ajudou a fundar o novo PSD brasileiro, que há dias entregou no tribunal o processo para a legalização. O partido começou tortonos primeiros documentosapareceram milhares de assinaturas falsificadas e de pessoas já mortas. Agora, Gilberto Kassabprefeito de São Paulopresidente do PSD e próximo de José Serracandidato derrotado por Dilma nas presidenciais, tenta pôr ordem na casa. Amigo de Relvaspolêmicotenta explicar à justiça, por estes dias, o aumento do seu próprio salário em 51%.


Veja também:

Miguel Relvas Contracta Motorista por 73.000 Euros


Clube Amizade Corrupção Portugal Brasil; Miguel Relvas O Bem Amado, Maçonaria, Grande Oriente Lusitano, BES, PT, Mexia e Dirceu o Homem da Mala Poderoso Chefão do Escândalo Mensalão, Versão Brasileira Saga Dom Corleone com Download: Senado Governo Brasileiro Senador Alvaro Dias


Fama de Dirceu, o Rouba-Hóstia Atravessa o oceano, in Blog do Reinaldo, Revista Veja


Máfia Portuguesa, EuroMilhões Portugal, Helena Roseta Acusa Relvas: Corrupção Negócios Ilegais, Favorecimento Ilícito de Empresas de Passos Coelho



Deputados Apanhados Casos de Corrupção; Clube Amizade Portugal Brasil, Influências, "Bons Negócios" de Milhões, Miguel Relvas, Corruptos Amigos Políticos Brasileiros; e Alert Life Services


Grupo Espírito Santo esteve na lista negra dos aliados, dvido a envolvimento com os NAZIS, já está em mais de 400 empresas Interesses da família liderada por Ricardo Salgado abrangem mais de 20 países e em sectores que vão muito para além da área financeira





Manipulação de Mercado Envolvendo o BES



Estamos a ser impiedosamente roubados e só a REVOLUÇÃO É SOLUÇÃO


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