... Julgo que depois destes malabarismos, os currículos das pessoas com funções políticas activas com o propósito de praticar o bem comum de uma nação, devem ser exigidos e publicados em Diário da Republica para qualquer cidadão poder consultar e certificar-se das habilitações de cada politico. Não deve ser uma opção, mas uma condição contemplada numa lei própria para o efeito, pois como sabemos, nenhum trabalhador é admitido numa função numa empresa, sem referências e/ou curriculo académico/profissional. será verdade que o PS está "calado" neste caso da licenciatura de M. Relvas porque o Irmão Maçon António Seguro dos Bancos (da Universidade Lusófona) foi um dos professores envolvido no processo?...
Mostrar mensagens com a etiqueta Jornalistas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Jornalistas. Mostrar todas as mensagens

Brutalidade Policial Protestos Greve: SJ Identificação de Jornalistas ´É Perversa, Limita Liberdade Informação Pode Transformá-los em Alvos a Abater diz Alfredo Maia Que Exige Explicações do MAI e Consequências Disciplinares e Penais



Identificação de Jornalistas Limita Liberdade Informação Pode Transformá-los em Alvos a Abater, diz com preocupação pelo presidente do Sindicato de Jornalistas (SJ), Alfredo Maia






Identificação de jornalistas pode transformá los em alvos a abater

Na sequência da brutalidade policial durante os protestos da grve geral, já condenados por várias entidades da sociedade, entre eles, a Amnistia Internacional e pelo bastonario da Ordem dos Advogados, o presidente do Sindicato de Jornalistas alertou hoje para o perigo de os jornalistas estarem sempre identificados nos acontecimentos de rua, como recomendou quinta-feira a PSP, defendendo que isso pode transformá-los em alvos a abater.


As agressões da PSP a dois fotojornalistas na manifestação no âmbito da greve geral são vistas com preocupação pelo presidente do Sindicato de Jornalistas (SJ), Alfredo Maia, que se reunirá com o ministro da Administração Interna na segunda-feira.

«Este não é um caso inédito e nós receamos que seja um indício de uma escalada da violência contra os jornalistas», afirmou hoje à agência Lusa Alfredo Maia, referindo que vai transmitir esta preocupação ao ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, durante a reunião programada para segunda-feira à tarde (15 horas).

Apesar de considerar que a identificação dos jornalistas deve ser seguida por princípio, Alfredo Maia sublinhou, em declarações à agência Lusa, que a sugestão da PSP não se pode transformar numa lei.

"Há circunstâncias em que a cobertura dos acontecimentos pode ser desagradável para uma das partes e a identificação do jornalista torna-o um alvo a abater, no sentido de que ele é uma testemunha profissional de um acontecimento, é os olhos e os ouvidos de um acontecimento, e uma das partes em conflito pode ter interesse em neutralizar essa testemunha para evitar que o seu comportamento seja difundido", explicou.

A PSP recomendou na quinta-feira, em comunicado, que os jornalistas se identifiquem de forma bem visível nas manifestações e que se coloquem sempre do lado da barreira policial que os separa dos manifestantes em geral.

A recomendação foi feita depois de elementos daquela polícia terem agredido dois fotojornalistas que faziam a cobertura de uma manifestação no Chiado, em Lisboa, no âmbito da greve geral, realizada quinta-feira.

Dois jornalistas, um da agência Lusa e outra da AFP, ficaram feridos em incidentes com as forças policiais, no Chiado, em Lisboa, enquanto recolhiam imagens da manifestação organizada pela Plataforma 15 de outubro, no âmbito da greve geral convocada pela CGTP.

Admitindo que irá averiguar os incidentes entre as forças policiais e os jornalistas que ficaram feridos, a PSP apelou à sua "correta identificação" durante as manifestações e disse continuar "a verificar que tal não aconteceu nas manifestações".

"Lamentavelmente tivemos necessidade de usar a força pública, num contexto de arremesso de cadeiras, pedras e outros objetos contra as forças policiais, que acabaram por originar ferimentos nos nossos agentes", lê-se no comunicado.

A Direção de Informação da Lusa protestou "com a maior veemência" contra "a agressão", por agentes da PSP, do fotógrafo da agência José Sena Goulão, que estava "devidamente identificado como jornalista".

Também em relação à recomendação da PSP para que os jornalistas se mantenham sempre do lado da barreira policial, o presidente do Sindicato de Jornalistas lança um alerta. "Isto, aparentemente, visa proteger os jornalistas mas também tem o seu lado perverso porque a captação de imagens, sons e testemunhos pode tornar-se unilateral", afirmou Alfredo Maia. Num caso de confronto entre polícias e manifestantes, como o que aconteceu na quinta-feira, esta sugestão da polícia pode levar a que sejam "colhidas apenas imagens dos manifestantes e não da polícia. Tudo isto tem de ser ponderado e não se pode exigir como regra medidas como estas", sublinhou.

Repudiando a agressão aos jornalistas José Goulão e Patrícia Melo, o sindicalista adiantou que o Sindicato "exige que o ministro da Administração Interna esclareça, se pronuncie, dê explicações sobre estes acontecimentos que têm indícios de uma escalada de agressão por parte da polícia a jornalistas, impedindo o seu trabalho no terreno e em particular em manifestações".

Além disso, acrescentou, o SJ "vai também pedir ao Inspetor-Geral da Administração Interna que proceda a um inquérito rigoroso e até às ultimas consequências, não só disciplinares mas também penais, por tudo o que aconteceu".


Write About Or Link To This Post On Your Blog - Easy Links :
Link Directly To This Post :

Link To The Homepage :

Brutalidade e Violência Policial Fascista Protestos Indignados Lisboa Portugal Agência Lusa: Sindicato dos Jornalistas SJ Quer Inquérito da IGAI e Explicações do MAI Sobre Violenta Actuação da PSP



Incidentes na GREVE GERAL: Brutalidade e Violência Policial Protestos Indignados Lisboa Portugal


Agência Lusa SJ: Sindicato dos Jornalistas quer inquérito da IGAI e explicações do MAI Sobre Violenta actuação da PSP










O Sindicato de Jornalistas vai pedir à Inspeção-Geral da Administração Interna que faça um inquérito "rigoroso" sobre as agressões da PSP a dois fotojornalistas na quinta-feira e quer explicações públicas do ministro da Administração Interna.


Em comunicado hoje divulgado, o Sindicato de Jornalistas (SJ) considera "absolutamente condenável a atuação da PSP" e "repudia as agressões policiais (...) sobre repórteres de imagem das agências Lusa e France Presse".

O mesmo comunicado sublinha que a direção do SJ "vai pedir um rigoroso inquérito à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e exige explicações públicas do ministro da Administração Interna".

A Polícia de Segurança Pública agrediu na quinta-feira dois fotojornalistas que estavam a acompanhar uma manifestação no âmbito da greve geral convocada pela CGTP.

José Goulão e Patrícia Melo Moreira, repórteres fotográficos ao serviço, respetivamente, das agências noticiosas Lusa e AFP, cobriam a carga policial sobre manifestantes no Chiado, em Lisboa e registavam os incidentes gerados entre manifestantes e elementos das forças da PSP.
José Goulão "foi agredido à bastonada por agentes da PSP" e "já caído no chão, e não obstante gritar aos agressores a sua condição de jornalista, continuou a ser violentado pelos mesmos agentes", lembra o SJ.

"O comportamento da PSP é absolutamente condenável e não pode ser deixado impune, face à brutalidade ilegítima e sem qualquer justificação", refere, exigindo que sejam apuradas "todas as responsabilidades até às últimas consequências -- disciplinares e penais -- não só pelas agressões, mas também pela violação clamorosa da liberdade de informação".

Por isso, conclui o sindicato, a direção do SJ vai apresentar uma queixa formal ao Inspetor-Geral da Administração Interna e exige "explicações públicas por parte do ministro da Administração Interna, na medida em que o comportamento da PSP é intolerável num Estado de Direito Democrático".

Agência Lusa

Write About Or Link To This Post On Your Blog - Easy Links :
Link Directly To This Post :

Link To The Homepage :

Notícias Brasil Indignados Lisboa Portugal Violência PSP Greve Geral: Meio Norte Policial Usa Até Cassetete Para Agredir Jornalistas Durante Ato em Portugal



Notícias Brasil Greve Geral Indignados Portugal: Meio Norte Policial usa até cassetete para agredir jornalista durante ato em Portugal

Notícias Brasil Greve Geral Indignados Portugal Meio Norte Policial usa até cassetete para agredir jornalista durante ato em Portugal

Notícias Brasil Greve Geral Indignados Portugal:Meio Norte Policial usa até cassetete para agredir jornalista durante ato em Portugal 



Ato contra reformas trabalhistas paralisou transportes públicos no país.


22-03-2012 20:11
Uma fotógrafa da agência de notícias France Presse foi atacada com um bastão por um policial durante os protestos contra medidas de austeridade e reformas trabalhistas que suspendeu a circulação de trens, fechou portos e paralisou a maior parte do transporte público de Portugal, nesta quinta-feira (22).

As imagens mostram outro fotógrafo tentando retirar a fotojornalista Patricia Melo do local em que registrava o protesto. Na sequência, um policial desfere um golpe com um bastão na repórter.
A greve é uma reação às exigências da União Europeia e do FMI para conceder a Portugal um resgate financeiro de 78 bilhões de euros (US$ 103 bilhões).



Meio Norte: Policial usa até cassetete para agredir jornalista durante ato em Portugal

Meio Norte no Facebook


Write About Or Link To This Post On Your Blog - Easy Links :
Link Directly To This Post :

Link To The Homepage :

Notícias Portuguesas Movimento Indignados Portugal Brutalidade Policial Greve Geral! Esquerda: PSP Agride Jornalistas Violentamente



A foto da agressão da PSP à fotojornalista Patrícia Melo, da France Press, está a correr o mundo Foto de Hugo Correia da Reuters
A foto da agressão da PSP à fotojornalista Patrícia Melo,
da France Press, está a correr o mundo
- Foto de Hugo Correia da Reuters

Do site Esquerda.Net do Bloco de Esquerda:

PSP agride jornalistas violentamente


A PSP agrediu violentamente os fotojornalistas Patrícia Melo, da France Press, e José Sena Goulão, da Lusa, no Largo do Chiado em Lisboa, durante a manifestação da Plataforma 15 de outubro integrada na Greve Geral. A direção de informação da Lusa apresentou protesto ao diretor nacional da PSP. Sindicato dos Jornalistas exige explicações públicas do ministro da Administração Interna.


Durante a manifestação da Plataforma 15 de outubro, geraram-se incidentes entre polícias e manifestantes, junto ao café Brasileira do Chiado, cerca das 17 horas.


Os dois fotojornalistas fotografavam esses incidentes, quando foram impedidos de realizar o seu trabalho por agentes da PSP e violentamente agredidos à bastonada.



José Sena Goulão foi derrubado e brutalmente agredido no chão, tendo sido assistido no local pelo INEM e conduzido para tratamento ao Hospital de São José.

A direção de informação da Lusa, em nota dirigida ao Diretor Nacional da PSP e assinada pelo seu diretor de Informação, Fernando Paula Brito, protestou “com a maior veemência contra a agressão ao jornalista/repórter-fotográfico José Goulão por agentes da PSP”.

Na nota salienta-se que José Sena Goulão, estava “devidamente identificado como jornalista”, que foi “impedido de exercer o legítimo direito de Informação”, que foi “agredido, à bastonada, por agentes da PSP” e que “já caído no chão, e não obstante gritar aos agressores a sua condição de jornalista, continuou a ser violentado pelos mesmos agentes”.

A direção de informação da Lusa realça que “o comportamento das forças da PSP ao agredirem um jornalista em pleno exercício das suas funções constitui a prática de um crime e uma grave violação dos mais elementares direitos de personalidade do lesado, sem prejuízo da simultânea violação do Estatuto do Jornalista”, pelo que a agência e o jornalista agredido “se reservam no direito de recorrerem a todos os meios ao seu dispor para obterem a necessária e devida reparação pelos atos ilícitos cometidos”.

Por seu lado, a PSP diz que vai averiguar incidentes com jornalistas, não se coibindo desde já de afirmar que "tem feito com a antecedência necessária diversos apelos aos órgãos de comunicação social (...) para a necessidade de [de os jornalistas] se identificarem, colocando-se sempre do lado da barreira policial que os separa dos manifestantes em geral". E isto, apesar de todas as provas de que os jornalistas se identificaram repetidamente e de em vídeo [ver reportagens da SIC ( a reportagem da SIC é o video acima) e da RTP] se poder ver que não há “barreira policial” e que mesmo que houvesse ela não poder ser entendida como algo que separa os jornalistas do “inimigo”.

Entretanto, também a Direção do Sindicato dos Jornalistas (SJ) repudiou as agressões policiais a jornalistas, solidarizou-se com os camaradas agredidos, pede um rigoroso inquérito à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e exige explicações públicas do ministro da Administração Interna.

No comunicado da direção do SJ considera-se que “o comportamento da PSP é absolutamente condenável e não pode ser deixado impune, face à brutalidade ilegítima e sem qualquer justificação, quando é claro, nomeadamente no caso do nosso camarada José Goulão, que este, já derrubado no chão e gritando a sua identificação como jornalista, continuou a ser agredido, sofrendo ferimentos que obrigaram a tratamento hospitalar”.

A direção do SJ salienta ainda que os “graves acontecimentos” de 22 de março são “indiciadores de uma escalada de repressão sobre o trabalho dos jornalistas” e “exigem igualmente explicações públicas por parte do ministro da Administração Interna, na medida em que o comportamento da PSP é intolerável num Estado de Direito Democrático”.

Esquerda: PSP agride jornalistas violentamente


Write About Or Link To This Post On Your Blog - Easy Links :
Link Directly To This Post :

Link To The Homepage :

Como o Diabo Foge da Cruz Portugal! Cavaco Presidente dos Portugueses, Desde Polémica das Reformas: Evita Jornalistas, Crianças e o Povo Português Que tanto Carinho Lhe Tem!



Cavaco que há-de ficar para a história por ter decretado a República do Kuwait, numa altura em que Portugal tem a maior taxa de desemprego dos últimos 30 anos, "como o diabo Foge da Cruz", Cavaco foge do povo, e evita sair à rua desde polémica das reformas!


Não sei que presidente é este que não sai das tocas?. Desde que se queixou de ter uma reforma muito baixa, em que a população, prontamente, de coração aberto, se mobilizou para o ajudar, com umas moedas e uns pãezinhos e uma roupa velha...


Atão nã ée que o mal agradecido deu em fugir da famila! Cavaco, mal agradecido esquiva-se do povo... Afastou-se do povo que lhe quer tanto bem e que tanto o acarinha.. mal agradecido, deu em andar só em “salas fechadas e longe do povo”. Cavaco deixou de ser o presidente de todos os portugueses...

Cavaco Silva enfia-se nos lugares bafientos e foge do povo e dos jornalistas, "como o diabo foge da cruz"... Ontem evitou o contacto com a comunicação social, um dia depois de ter cancelado a visita à Escola António Arroio, em Lisboa,  decepcionado  os pobres dos alunos que festiva e carinhosamente lhe tinham preparado uma muito agradável e caloroso protesto. No arranque dos Roteiro do Futuro, que teve uma primeira conferência dedicada à natalidade, Cavaco, contrariamente ao correcto procedimento de um Presidente da República, e das pessoas ditas bem educadas, não deu nenhuma explicação sobre “o impedimento” que o fez cancelar a visita à escola. Entretanto, a ida de Cavaco Silva à Escola António Arroio desapareceu do histórico da agenda do chefe de Estado no site oficial da Presidência da República.

Desde que disse que a reforma não lhe chega para as despesas – uma declaração criticada por todos os quadrantes políticos e mesmo até por alguns cavaquistas , o Presidente tem optado por fugir do contacto com a população que só o quer ajudar. Cavaco esquivou-se com uma agenda mais recatada e a iniciativa Roteiro do Futuro não deverá ser excepção, já que, ao contrário dos roteiros realizados no primeiro mandato, o Presidente foge do contacto com a população... de tal forma que  o chefe de Estado nem se expõe às perguntas dos jornalistas.

É do conhecimento público que, desde a cerimónia de abertura de Guimarães Capital da Cultura – um dia depois das declarações polémicas, e onde foi calorosamente vaiado – que Cavaco evita o contacto com a população. Esteve na abertura do ano judicial, na inauguração da sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), onde fez intervenções e depois escapou-se numa viagem à Finlândia.

E assim vai Portugal, com um presidente que não comenta assuntos da troika e fugindo do povo... A solução é procurarmos uma solução Islandesa!

Write About Or Link To This Post On Your Blog - Easy Links :
Link Directly To This Post :

Link To The Homepage :

Ricardo Rodrigues: Deputado do PS Açores Ensina a Roubar Gravadores a Jornalistas



"Entrevista de Fernando Esteves e Maria Henrique Espada e imagem de Joana Mouta

O deputado Ricardo Rodrigues já tinha dito que não estava a gostar das perguntas feitas durante a entrevista. De repente, levantou-se da cadeira e saiu apressado. Antes, pegou discretamente os gravadores dos jornalistas da SÁBADO e meteu-os nos bolsos das calças. Já no exterior do Parlamento, encontrou os jornalistas, que o confrontaram com a situação, mas mesmo assim recusou devolvê-los. A SÁBADO apresentou queixa no DIAP de Lisboa, por furto e atentado contra a liberdade de imprensa e de informação. O deputado açoriano, um dos principais porta-vozes do PS para a área da Justiça, não quis responder a questões sobre a sua ligação, como advogado, sócio e procurador, com Débora Raposo, condenada em 2008 por burla e falsificação de documentos, num caso que defraudou em vários milhões de euros a CGD de Vila Franca do Campo, nos Açores. E em que ele próprio chegou a ser arguido, mas não acusado. No entanto, o juiz de primeira instância de Ponta Delgada, num processo em que Ricardo Rodrigues processou um jornalista, considerou questionável a sua ingenuidade: Tem de admitir-se, à luz das regras da experiência comum e do normal acontecer das coisas, que um quadro daqueles era de molde a, ao menos, gerar suspeita numa pessoa medianamente diligente e prudente. Se o assistente (Ricardo Rodrigues), na sua condição de advogado, não representou sequer uma tal hipótese, então deve dizer-se que isso não impede os outros de duvidarem de um tal desconhecimento e até mesmo, supondo-o verdadeiro, o censurarem, sobretudo em quem depois se alcandorou a cargos políticos respeitáveis e de responsabilidade.

Ricardo Rodrigues recusou ainda abordar, e levantou-se nessa altura, o tema da sua demissão, em 2003, do Governo Regional dos Açores, em que era secretário regional, na sequência de boatos, com repercussão pública, que o ligavam a um escândalo de pedofilia no arquipélago. A motivação da saída também foi pública. A questão, que já não foi possível colocar, não era sobre os boatos, mas sobre as consequências que os políticos devem ou não tomar face a esse tipo de situação. Ainda corre um processo colocado por Ricardo Rodrigues contra o Expresso e a SIC, sobre esta questão.

Leia todos os pormenores sobre este caso e a entrevista completa esta semana na revista SÁBADO.


Ricardo Rodrigues diz ter sido vítima de "violência psicológica insuportável"
Em conferência de imprensa no Parlamento, Ricardo Rodrigues justificou o acto com a violência psicológica insuportável que, segundo o deputado, estaria a ser exercida sobre si pelos jornalistas. Ricardo Rodrigues acrescentou ainda que foi alvo de perguntas inquisitórias e assentes em premissas falsas. Incomodado com as perguntas, o vice-presidente da bancada socialista diz ter furtado os aparelhos de gravação, num "acto irreflectivo", como alternativa para preservar o seu bom nome.

Ricardo Rodrigues anunciou ainda que apresentou, na passada segunda-feira, uma providência cautelar contra a revista Sábado e os dois jornalistas que conduziram a entrevista."


Write About Or Link To This Post On Your Blog - Easy Links :
Link Directly To This Post :

Link To The Homepage :
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...